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PROFª CRISTIANE TRAJANO VIEIRA

IMAG EM AÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR

Lorena/SP
Fevereiro/2016
SECRETARIA DA EDUCAÇÃO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Diretoria de Ensino Região de Guaratinguetá – DEGUARA
Escola Estadual Regina Bartelega CMJO Monteiro – Lorena

PROFª CRISTIANE TRAJANO VIEIRA

IMAG EM AÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR

Lorena/SP
Fevereiro/2016
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Este trabalho é dedicado aos meus alunos


que, com afinco, venceram a procrastinação.
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“A Consciência de Ser enquanto somos é ter a coragem de


sair das sombras, lançar fora o Medo, eliminar o lixo psíquico e
ter a coragem de escrever a própria história.”
Cristiane Trajano
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RESUMO

Nos últimos anos, o uso pedagógico das tecnologias em sala de aula tem sido um
grande desafio para alunos e professores. Monica Fantin (2006), em seu artigo “Mídia-
educação, cinema e produção audiovisual na escola”, parte de uma interessante revisão
bibliográfica para defender a necessidade de uma educação que vá além do ensino com o
cinema e abarque a produção dos alunos. Segundo Fantin (2006, p. 8-9), ao ampliarmos as
possibilidades de participação dos alunos no sentido da autoria, estaríamos promovendo uma
educação “com os meios (usando o cinema e os filmes em contextos de fruição), sobre os
meios (leitura crítica através da análise cinematográfica) e através dos meios (produzindo
audiovisual, fotografia, roteiros)”. Este trabalho tem o objetivo de mostrar a importância da
inserção deste gênero discursivo imagético como uma aliada ferramenta de ensino capaz de
desenvolver uma metodologia que une efetivamente teoria e prática, encorajando a
criatividade do aluno e possibilitando a ele ser um protagonista leitor/observador reflexivo e
crítico, sem perder sua sensibilidade.
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SUMÁRIO

APRESENTAÇÃO.........................................................................................................08
INTRODUÇÃO..............................................................................................................09
OBJETIVOS...................................................................................................................10
METODOLOGIA...........................................................................................................11
DESENVOLVIMENTO.................................................................................................12
CONCLUSÃO................................................................................................................14
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS............................................................................15
ANEXO GRUPO 1.........................................................................................................16
ANEXO GRUPO 2.........................................................................................................17
ANEXO GRUPO 3.........................................................................................................18
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APRESENTAÇÃO

Esta proposta é um instrumento de trabalho que foi constituída em função de um


referencial comum: a impressão do audiovisual em nossa existência. Nascemos em um
contexto onde as impressões táteis, olfativas, visuais, auditivas e térmicas definem nossas
tendências, gostos e preferências ao longo de nossas vidas. É neste emaranhado de sensações
que surgem as variadas maneiras de expressar nossa experimentação audiovisual. Estamos
falando de uma linguagem que pode ser caracterizada como uma agregação que funde ideias,
juízos, pensamentos, imagens e sons captados pelas câmeras. Uma testemunha ocular da vida
em movimento.
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INTRODUÇÃO

O Projeto “IMAG EM AÇÃO NO COTIDIANO ESCOLAR” foi desenvolvido na


Escola Estadual Regina Bartelega C.M.J.O Monteiro com os alunos do 2º ano do Ensino
Médio no ano de 2015 pela professora Cristiane Trajano Vieira. Na oportunidade, o senhor
André Leal, estudante das Faculdades Integradas Teresa D’Ávila do curso de Letras, em
parceria com o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) integrou-se
ao Projeto de forma a contribuir para a finalização satisfatória deste.
A escola não pode ser considerada e tratada como ambiente independente, por isso
deve adaptar-se em um mundo globalizado. A tecnologia torna-se, desta maneira, um aliado
no processo da aprendizagem de quem decide explorar suas variadas formas de produtividade.
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OBJETIVOS

 Proporcionar o conhecimento e a reflexão sobre a linguagem audiovisual;


 Permitir que educadores e profissionais que trabalham nos sistemas escolares
possam construir uma visão mais aprofundada e crítica dos audiovisuais dentro
e fora da escola;
 Estimular nos alunos o aprendizado cultural e artístico;
 Tornar o ensino interessante e prazeroso;
 Reduzir o índice de evasão escolar;
 Estimular a interdisciplinaridade.
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METODOLOGIA

A metodologia utilizada neste projeto está baseada na experiência auditiva das


músicas preferidas dos alunos e a maneira de compartilhar as sensações provindas dela.
A classe foi dividida em três grupos e cada um deles escolheu uma temática
para então decidir a música que interagiria intertextualmente com cada uma delas. O primeiro
grupo decidiu pelo tema da “Solidão Juvenil” e optou por “System of Down” da banda
Lonely Day, como canção titular do videoclipe. Já o segundo grupo fechou com a
problemática do “Preconceito” escolhendo como base a música “A Cor do Brasil” de Victor
Kreutz e o último optou pelo tema “Solidariedade” com a produção de Katy Perry,
“Firework”.
Finalizada esta primeira etapa, a professora expôs a teoria básica da produção
de um roteiro cinematográfico e propôs exercícios práticos para fixação da aprendizagem.
A produção dos roteiros foi feita pelos alunos com a colaboração dos
instrutores: Professora Cristiane e o estagiário André Leal (coadjuvante do clipe “Solidão
Juvenil”). Entregues os roteiros e conferidas as autorizações dos espaços onde seriam
realizadas as filmagens, iniciamos toda a produção com as respectivas datas marcadas para
cada grupo.
As tomadas foram realizadas em ambientes internos (sala de aula e refeitório
da Apae) e externos (pátio da escola e do oratório, rua central da cidade e terreno baldio
situado em frente à Escola Regina Bartelega).
Os materiais utilizados na composição das cenas foram adquiridos pelos
próprios alunos e outros improvisados com objetos de uso didático ( baú de livros, tecido
tensionado, entre outros).
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DESENVOLVIMENTO

Cada integrante do grupo desempenhou um papel previamente estabelecido durante a


elaboração do roteiro (protagonista, coadjuvante, figurinista, cenógrafo e maquiador). Esta
escolha foi pautada nas habilidades que cada um sentia possuir para desempenhar o respectivo
papel.
Conforme a necessidade que o roteiro apresentava, um componente do grupo se
responsabilizava por conseguir autorização para as tomadas de cenas nas Instituições da Apae
e Centro Educacional São Domingos Sávio na cidade de Lorena.
A direção das gravações ficou por conta da proponente e a edição dos vídeos foi
realizada no estúdio da referida professora.
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CONCLUSÂO

A culminância deste projeto foi a exposição das produções a todos os integrantes da


Escola Regina Bartelega, desde o Supervisor de Ensino até os alunos de 6º ano do Ensino
Fundamental.

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