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Evangelismo

A igreja existe comunicar a Palavra de Deus. Somos embaixadores de Cristo e nossa missão é
evangelizar o mundo. A palavra ir na Grande Comissão, no original grego, deve ser lida como
“enquanto você está indo”. E responsabilidade de cada crente compartilhar as boas novas em
qualquer lugar que vá. Devemos falar para to mundo que Cristo veio, morreu na cruz,
ressuscitou e nos prometeu que voltaria. Um dia, cada um de nós prestará contas a Deus
sobre o nosso posicionamento diante desta responsabilidade.

A missão do evangelismo é tão importante que Jesus nos deu cinco Grandes Comissões (Mt
28:19-20, Mc 16:15, Lc 24:47-49, Jo 20.21 e At 1:8). Jesus nos ordena a ir e falar para o
mundo a mensagem da salvação.

Evangelismo é mais do que responsabilidade, é um grande privilégio. Somos convidados a


participar, trazendo pessoas para a família eterna de Deus. Não conheço uma causa mais
importante à qual alguém possa dedicar sua vida. Se você soubesse como curar o câncer,
estou certo de que faria tudo que pudesse para compartilhar isso com os outros, pois isto
salvaria milhões de vidas. Mas você já sabe de algo bem melhor: a você foi dado o evangelho
da vida eterna para ser propagado. Existe notícia melhor que essa?

Enquanto houver uma pessoa no mundo que não conhece a Cristo, a igreja tem o
mandamento de continuar crescendo. O crescimento não é algo opcional, é uma ordem de
Jesus. Nós levemos buscar o crescimento da igreja para o nosso próprio benefício, mas sim
porque Deus quer que as pessoas sejam salvas.

O significado da evangelização

A evangelização está principalmente relacionada com o crescimento por conversão. Em


segundo lugar, tem alguma relação com o crescimento biológico porque, na realidade, os
filhos dos crentes precisam ser evangelizados. O crescimento por transferência, porém, não é
preocupação propriamente dita da evangelização.

Não fui capaz de melhorar o que é conhecido como a “definição dos arcebispos”, formulada
por um grupo de arcebispos anglicanos. Essa definição declara:

“Evangelizar é de tal maneira apresentar a Cristo Jesus no poder do Espírito Santo, que
homens e mulheres venham a confiar em Deus através dEle, aceitando-O como Salvador e
servindo-O como Rei, dentro da comunhão de Sua igreja”.

No final dos anos 70 […] John Stott veio com esta definição de evangelização […] e esta se
tornou a definição oficial do Comitê de Lausanne:

“A natureza do evangelismo é comunicação das Boas Novas. O propósito do evangelismo é


oferecer às pessoas uma oportunidade válida de aceitar Jesus Cristo. O alvo do evangelismo é
persuadir homens e mulheres a aceitarem Jesus Cristo como Senhor e Salvador, servindo-O
dentro da comunhão de Sua igreja”.

Fonte: Estratégias para o crescimento da igreja: princípios bíblicos e métodos práticos para
uma evangelização eficaz, Peter Wagner, Editora Sepal.
Evangelização — A missão máxima da Igreja
“Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15).

A igreja de Cristo não pode enclausurar-se dentro dos templos, mas deve cumprir a sua
missão por toda parte, onde estão os pecadores.

Mateus 28.19,20; Marcos 16.15-18.

INTRODUÇÃO

Evangelização: É o esforço conjunto e contínuo da igreja para anunciar o evangelho de Cristo


aos pecadores.

O progresso de uma igreja local não pode ser medido ou avaliado primeiramente por suas
atividades filantrópicas, educacionais e materiais. O progresso real de uma igreja é avaliado
por seu alcance evangelístico, juntamente com seus frutos espirituais, como resultado da
semeadura da Palavra de Deus. Todas as demais atividades são importantes, mas a prioritária
e incessante é a evangelização.

I. DEFINIÇÃO DE TERMOS

Existem três palavras interligadas na proclamação das Boas-Novas que merecem a nossa
atenção: evangelho, evangelismo e evangelização. Estas definem e explicam a missão máxima
da igreja na terra.

1. Evangelho (Mc 16.15). Só entenderemos a importância da missão evangelizadora da igreja


compreendendo o significado de evangelho. O que é evangelho? No sentido mais simples, o
evangelho é definido como “boas-novas de salvação em Cristo”. Noutras palavras,
“evangelho” é o conteúdo da revelação de Deus, em Jesus como Salvador e Senhor de todas as
criaturas que o aceitam como seu Salvador pessoal. Evangelho, portanto, é o conjunto das
doutrinas da fé cristã que deve ser anunciado a toda criatura.

2. Evangelização. Mateus 28.19,20 apresenta o imperativo evangelístico de Cristo à sua igreja,


com quatro determinações verbais:
a) Ir. No sentido de mover-se ao encontro das pessoas, a fim de comunicar a mensagem
salvífica do evangelho;
b) Fazer discípulos. Com o sentido de “estar com” as pessoas e torná-las seguidoras de Cristo;
c) Batizar. É o ato físico que confirma o novo discípulo pela sua confissão pública de que
Jesus Cristo é o seu Salvador e Senhor;
d) Ensinar as doutrinas da Bíblia, com o objetivo de aperfeiçoar e preparar o discípulo para a
sua jornada na vida cristã.

3. Evangelismo. Possui um caráter técnico, pois se propõe a ensinar o cristão a cumprir, de


modo eficaz, a tarefa da evangelização. O evangelismo na igreja local implica uma ação
organizada e ativada pelos membros, para desenvolver três ações necessárias à pessoa do
evangelista: informação, persuasão e integração do novo convertido.

Evangelho, evangelização e evangelismo distinguem-se quanto à prática, mas possuem as


mesmas formações linguísticas. Evangelização é o anúncio da mensagem. Evangelismo é a
técnica de comunicação da mensagem.
II. A BASE DA EVANGELIZAÇÃO

O Pastor Guilhermo Cook, da Costa Rica, declarou num congresso de missões que a tarefa da
evangelização está firmada em três bases distintas: a base cristológica, a ministerial e a
sociológica.

1. A base cristológica. É evidente que a mensagem que pregamos aos pecadores só pode ser a
mesma que Cristo pregou quando esteve na Terra. Jesus, ao iniciar o seu ministério terreno, o
fez a partir da cidade de Nazaré, quando entrou numa sinagoga e levantou-se para ler a
Escritura. Foi-lhe dado o livro do profeta Isaías e, ao abri-lo, leu e explicou o texto de Isaías
61.1,2 (ver Lc 4.18,19). Nesta Escritura, Cristo se identificou com a missão para a qual viera
(Jo 1.14), mas não restringiu a mensagem e a missão evangelizadora para si, pois outorgou-as
a seus discípulos (Jo 20.21). Ora, o mesmo Espírito que ungiu a Jesus para proclamar as
boas-novas habita na Igreja para que ela dê continuidade à proclamação da mensagem
salvadora do evangelho de Cristo (Lc 24.49; At 1.8; Rm 1.16).

2. A base ministerial. No Antigo Testamento identificamos três ministérios distintos: o


sacerdotal, o real e o profético.
a) O sacerdote representava o povo diante de Deus, orando e intercedendo por ele no
exercício do ministério no Tabernáculo ou no Templo;
b) O rei representava a Deus perante o povo, e simbolizava o domínio do divino sobre o
humano;
c) O profeta era o intermediário entre Deus e o povo, comunicando a mensagem de amor e de
juízo.
Quando Jesus se fez homem, exerceu esse tríplice ministério. Como rei, nasceu da linhagem
real de Davi (Lc 1.32; Rm 1.3). Como sacerdote, foi declarado sacerdote de acordo com a
ordem de Melquisedeque, e não segundo a levítica (Hb 7.11-17,21-27). Como profeta, Cristo
foi identificado pela mensagem que pregava (Lc 4.18,19). Porém, o Senhor Jesus transferiu
para a igreja esse tríplice ministério. A igreja é vinculada à linhagem real de Jesus, porque
somos o seu corpo glorioso na terra (Ap 1.6; 1 Co 12.27). O sacerdócio da igreja é identificado
pela sua presença no mundo como intermediária entre Deus e os homens. Exercemos esse
ministério, cumprindo as responsabilidades sacerdotais: interceder e reconciliar o mundo
com Deus (2 Co 5.18,19; Hb 2.17). E, por último, a igreja, ao anunciar a Cristo como Senhor e
Salvador, cumpre o seu papel profético (1 Pe 2.9; At 1.8).

3. A base sociológica. Em síntese, pessoas evangelizam pessoas, pois Jesus morreu pelos
pecadores. É sociológica porque a igreja emprega os meios da comunicação pessoal para
persuadir os indivíduos de que Jesus é o Salvador; e porque a mensagem não se restringe a
um grupo, mas tem por objetivo alcançar todas as criaturas.

Os três pilares, que alicerçam a evangelização – cristológico, ministerial e sociológico –


descrevem os fundamentos por meio dos quais as igrejas locais realizam a missão
evangelizadora.

III. A EVANGELIZAÇÃO URBANA E A TRANSCULTURAL

1. Evangelização urbana. Sem prescindir da evangelização nos meios rurais, é um fato notório
em nossos tempos que a vida urbana é uma realidade que desafia e exige da igreja uma
pronta e veemente atitude para alcançá-la. Existe um fluxo migratório incontrolável de
pessoas que deixam a vida rural e saem em busca de melhores oportunidades nas grandes
cidades. Muitos problemas sociais resultam da desorganização da vida urbana, e a igreja deve
estar preparada para responder a esses dilemas.
Estratégias adequadas devem ser desenvolvidas para alcançar as pessoas. Os problemas
típicos da vida urbana, tais quais a diversidade cultural, a marginalização social, o
materialismo, a invasão das seitas e as tendências sociais, desafiam a igreja no sentido de,
sem afetar a essência da mensagem do evangelho, demonstrar o poder da Palavra de Deus
que transforma e dá esperança a todos (Rm 1.16).

2. Evangelização transcultural. A evangelização transcultural começa na vida urbana com as


diferentes culturas vividas pelos seus habitantes. Porém, ela avança quando requer dos
missionários uma capacitação especial para alcançar as pessoas. É preciso que o missionário
tenha uma visão nítida de que a mensagem do evangelho é global, pois o Cristianismo deve
alcançar cada tribo, e língua, e povo, e nação até as extremidades da terra (Is 49.6; At 13.47).

A missão evangelizadora da igreja é local e global. Enquanto a evangelização local é


intracultural (dentro da cultura do evangelista), a global é transcultural (fora da cultura do
evangelista).

CONCLUSÃO

A mensagem do evangelho deve ir a todas as extremidades da Terra, porque a salvação que


Cristo consumou no Calvário visa a toda a humanidade. A igreja não pode negligenciar sua
missão principal: alcançar todos os povos com a mensagem do evangelho.

VOCABULÁRIO

Cristológico: Relativo a Cristo; fundamentado em Cristo.


Filantrópico: Relativo à filantropia; amor à humanidade; obras de caridade.
Imperativo: Que ordena, ou exprime uma ordem.
Migração: Mudar periodicamente, ou passar de uma região para outra.
Prescindir: Renunciar; abrir mão de; dispensar.

BIBLIOGRAFIA SUGERIDA

COLEMAN, R. Plano mestre de evangelismo pessoal. RJ: CPAD, 2001.

AUXÍLIO BIBLIOGRÁFICO

Subsídio Devocional

“Renovando e Alcançando Pessoas


Precisamos começar perguntando mais uma vez: Qual a nossa missão como igreja? A
resposta está em reconhecer que somos o corpo de Cristo. Portanto, devíamos estar fazendo o
que Ele fez na terra. A evangelização do mundo, portanto, tem de ser a missão, o objetivo
norteador da Igreja, pois era a meta central de nosso Senhor — a única razão pela qual o Filho
eterno, despojando-se de suas vestes de glória, assumiu nossa forma. Ele veio para ‘buscar e
salvar o que se havia perdido’ (Lc 19.10) — ‘não veio para ser servido, mas para servir; e para
dar a sua vida em resgate de muitos’ (Mt 20.28).
Uma senhora, num grupo de turistas que visitava o Mosteiro de Westminster, pinçou
exatamente o problema. Voltando-se para o guia, perguntou-lhe: ‘Moço, moço! Pare um
pouco essa conversa, e me responda: será que alguém foi salvo aqui por esses dias?’.
Um estranho silêncio recaiu sobre o grupo de turistas assustados e, quem sabe, já
embaraçados. Salvo no Mosteiro de Westminster? Por que não? Não é essa a função da
igreja? Uma igreja que esteja descobrindo o entusiasmo do avivamento saberá disso, e estará
em atividade, procurando ganhar os perdidos. O avivamento e a evangelização, embora
diferentes quanto à natureza, brotam da mesma fonte e fluem juntos. Uma igreja que não sai
para o mundo anunciando as verdades do reino não reconheceria o avivamento, mesmo que
este viesse”.
(COLEMAN, R. Como avivar a sua igreja. 15.ed., RJ: CPAD, 2005, p. 87-88.)

APLICAÇÃO PESSOAL

A Igreja não foi edificada por Cristo para construir escolas, fundar hospitais ou assumir
cargos políticos, por mais dignas que sejam tais realizações, mas para cumprir com o
mandato de “ir por todo o mundo e pregar o evangelho a toda criatura” (Mc 16.15). Quando os
crentes prescindem da evangelização, não resta mais nada a igreja do que ser uma associação
religiosa em busca de privilégios e reconhecimento social. Somente um poderoso
reavivamento na vida dos crentes será capaz de transformar uma igreja apática quanto à
evangelização em uma comunidade rediviva. Cada crente deve envolver-se com a
evangelização dos pecadores. Cada cristão deve ser uma fiel testemunha de Cristo.

Métodos para Evangelização

Atualmente existem muitos métodos usados para a proclamação do evangelho, alguns mais
eficientes que outros. De um modo geral, todos têm o seu devido valor. As pessoas possuem
qualidades, personalidades e habilidades diferentes, e o desejo de Deus é que cada um use
daquilo que Ele deu para levar as Boas Novas. Na Bíblia encontraremos vários exemplos de
personagens que foram usados por Deus para que muitos viessem a crer no Senhor Jesus,
cada um usando o seu próprio estilo. Destacaremos apenas alguns dos métodos que podem
ser usados tanto pelo cristão como membro, quanto pela igreja como corpo.

Lembre-se que a mensagem sempre será a mesma em qualquer época ou para qualquer
pessoa, porém os métodos podem e devem variar.

A. Método de confrontação:
A evangelização confrontadora é a forma pela qual os cristãos encontram uma pessoa ou
mais, que geralmente não conhecem e aproveitam a oportunidade para apresentar-lhe o
evangelho. Às vezes, o uso desta técnica ocorre com pessoas conhecidas pelo evangelizador,
tais como colegas de trabalho ou vizinhos, com quem o cristão não tem um relacionamento
particularmente forte ou longo. Uma característica bem forte deste método é que o cristão
habitualmente determina quem está inclinado a ouvir o evangelho, quando e onde as
condições são apropriadas, sendo a mensagem tipicamente dogmática para levar o ouvinte a
tomar uma decisão no ato, ou arriscar-se à condenação eterna, ou seja, há proclamação das
Boas Novas e uma chamada à decisão. A evangelização confrontadora acontece nos mais
variados ambientes: no lar do não-cristão, por exemplo: evangelização de porta-em-porta ou
encontro combinado por telefone; em lugares de atividade de lazer ou de descanso, como em
praias, em concertos; em lugares públicos, ônibus, aviões, estacionamentos e eventos
esportivos; em qualquer lugar onde duas pessoas ou mais possam manter uma conversa.

a. Exemplo: Em Atos 2.11-12, na ocasião da descida do Espírito, diante do que estava


acontecendo, alguns ficaram atônitos e perplexos, mas outros zombavam e diziam que os
discípulos estavam bêbados. Diante desta situação, Pedro começa o seu discurso (At 2.14-41)
e neste deixa bem claro as Boas Novas de salvação para aquele povo, e no verso 41 diz que
naquele dia houve cerca de três mil pessoas se rendendo aos pés de Cristo. Coragem,
intrepidez, disposição e paixão pelos perdidos, isto é que Pedro possuía. Deus usou a Pedro
com suas características pessoais, com sua personalidade própria e com suas imperfeições.
Deus queria uma pessoa sem medo para assumir uma posição ali em Jerusalém – local em
que Cristo fora crucificado. Em nosso meio há pessoas que precisam ser confrontadas com as
verdades do evangelho seja pessoalmente, através de um diálogo ou impessoalmente, através
de uma grande cruzada evangelística.

B. Método socrático [1]:


Este é o método pelo do qual argumenta com o não-cristão acerca da realidade, reflete-se
sobre os argumentos que tem ouvido e tira conclusões para uma conversa, uma troca de
idéias. É um método que leva a pessoa a pensar a raciocinar e até mesmo a questionar, a fim
de que suas dúvidas quanto ao evangelho sejam tiradas. Este tipo de abordagem não requer
uma aceitação calada de verdades impostas. Segundo George Barna este método “diferencia
conhecimento de opinião, fato de emoção” [2]. Normalmente as pessoas não têm muita
confiança naqueles que alegam conhecer a verdade e, além do mais, afirmam saber como
obtê-la, visto que fazemos parte de uma geração onde tudo é relativo, onde não “há mais”
verdades absolutas. Através da evangelização socrática, é menor o risco do não-cristão tomar
uma decisão simplesmente por emoção, por pressão de um amigo ou parente, ou por estar
passando por um período de dificuldades. A sua decisão virá após uma compreensão do
significado do evangelho que está aceitando. Paulo usou muito este método, mesmo que ele
usasse a confrontação, o seu método envolvia também uma apresentação lógica e racional da
mensagem do evangelho, ele era expert em apresentar verdades centrais a respeito de Deus, o
pecado, o homem e a solução para o problema do homem, haja visto a carta aos Romanos.

a. Exemplo 1 : Certa ocasião, Paulo estava em Tessalônica, onde havia uma sinagoga de
judeus, e foi procurá-los a fim discutir sobre as Escrituras (At 17.1-4). É interessante que a
Bíblia diz que este já era um costume de Paulo (v.2), e este “discutir” envolvia expor ou
defender algum assunto alegando razões, envolvia muito o raciocínio, o intelecto. Paulo
explicava-lhes porque foi necessário que Cristo padecesse e ressurgisse dentre os mortos.

b. Exemplo 2: Um pouco mais adiante, Paulo encontra-se em Atenas enfurecido por causa da
idolatria do povo, e não se cala e começa a anunciar as Boas Novas, e por isso foi levado ao
Areópago, que era um Tribunal Ateniense onde eram realizadas assembleias de magistrados,
sábios e literatos, e lá pôde falar mais ainda a respeito do seu Deus. Paulo usou de muita
sabedoria para falar àqueles homens, pois ele partiu do conhecido; que eram as várias
estátuas de deuses, para o desconhecido, que era uma estátua que havia entre as demais a
qual Paulo chamou de “o Deus desconhecido”. Paulo falou com eles usando cultura e
conhecimento do evangelho, e alguns creram e se agregaram a ele (At 17.16-34).

c. Exigência: Há pessoas que são resistentes ao evangelho, não aceitam qualquer ideia que
seja nova para elas. São pessoas que não aceitam respostas fáceis, quadradinhas, muitos
querem ver a razão em tudo. Diante destas pessoas não há método melhor a ser usado que o
socrático, pois este envolve o uso de uma argumentação racional, e para isto é necessário
estar preparado “para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em
vós” (1 Pe 3.15).

C. Método testemunhal:
Este é o método em que a pessoa evangeliza falando da obra realizada por Deus em sua vida,
é um testemunho do poder transformador do evangelho. Este método, como qualquer outro,
exige muito mais do que falar, porque as pessoas vão querer ver o que de fato aconteceu,
investigarão para ver se é verdade ou não.

a. Exemplo 1: As Escrituras falam a respeito de um cego de nascença que fora curado pelo
Senhor Jesus (Jo 9), e este teve a oportunidade de testemunhar a respeito deste milagre,
tanto para seus vizinhos (vv. 8-9) quanto para os fariseus (vv. 31-33), mesmo sem conhecer o
autor do mesmo. Após conhecê-lo, o que era cego creu no Senhor Jesus e O adorou (v. 38).
Mesmo a liderança não acreditando, questionando o seu testemunho, ele não cessou de falar
a verdade ao ponto de ser expulso da sinagoga. Nem sempre as pessoas reagirão
positivamente ante ao testemunho pessoal, muitos rejeitam o evangelho independente do
método usado para anunciá-lo.

b. Exemplo 2: Outro exemplo do uso deste método é o testemunho da mulher samaritana (Jo
4.1-18) que, após compreender quem era Jesus saiu contanto a todos quem havia conhecido
(Jo 4.39-42); por intermédio do seu testemunho, muitos vieram a crer no Senhor. Mesmo
sendo uma mulher de má reputação ela não receou em ir até a cidade para falar a respeito de
quem ela conhecera. É bem possível que tenha acontecido alguém tê-la rejeitado, mas muitos
foram os que a ouviram.

c. Lembrete: A maioria das pessoas tem em mente o método testemunhal para ser usado
somente por aqueles que possuem um testemunho dramático ou sensacionalista. Na
realidade basta haver evidências de transformação de vida, para que um testemunho seja
eficiente, e se algum cristão não consegue ver o que Deus fez e faz em sua vida, algum
problema há.

D. Método assistencial:
É aquele que leva as Boas Novas através de alguma obra de ação social, seja abrigando
crianças de rua, distribuindo alimentos e roupas aos carentes. Este método busca infiltrar o
evangelho na comunidade suprindo suas necessidades, tanto físicas quanto materiais e
espirituais.

a. Exemplo: Vemos em Dorcas o exemplo de alguém que praticava este método de


evangelização, um personagem pouco conhecido, mas que fez muita diferença na vida de
algumas pessoas. Em Atos 9.36-42, diz que Dorcas era uma mulher notável pelas boas obras
que praticava, pelos seus atos amorosos; tinha um ministério de assistência às viúvas,
confeccionava roupas e lhes dava. Nesta passagem fica nítido o amor que os beneficiados
sentiam por Dorcas, que havia falecido e fora ressuscitada pelo apóstolo Pedro, fato este, que
tornou-se conhecido por toda Jope.

b. Perfil: Geralmente as pessoas que gostam de servir aos demais são as que se identificam
com este método. Elas tem a sensibilidade de perceber a necessidade dos outros e procuram
empenhar-se ao máximo para ajudá-los sentem-se realizadas e felizes em exercer este
ministério, mesmo que não haja o reconhecimento de muitos.

c. Lembrete: Este é um método que leva tempo até que a pessoa compreenda o evangelho,
visto que muitos só estão interessados em suprir suas necessidades físicas e materiais. As
pessoas que se empenham neste método de evangelismo são as que tocam naquelas pessoas
que ninguém jamais tocaria, são geralmente aquelas consideradas “escória da sociedade”.
Certa vez ouvi uma ilustração que contava a história de um menino de rua que estava faminto
em frente a uma padaria, observando pela janela de vidro os pãezinhos que iam saindo. Eis
que chegou um senhor e vendo o menino perguntou-lhe se estava com fome, ao que este
respondeu positivamente. Então, aquele senhor entrou na padaria e comprou vários daqueles
pãezinhos e os entregou nas mãos do menino que olhou para ele e perguntou-lhe: — Moço, o
senhor é Deus? Há pessoas famintas não só de pão, mas de Deus, e nós somos instrumentos
seus para suprir tais necessidades. As pessoas não estão tão interessadas no que pensamos ou
falamos até estarem sensibilizadas pelo que somos e como nos interessamos por nelas, elas
querem ver Jesus Cristo em nós.

E. Método Comportamental:
Como o próprio nome diz, este método de evangelização baseia-se no relacionamento entre
cristãos e não-cristãos. É desenvolvido através da amizade sincera e desinteressada do
cristão. Conseqüentemente essa amizade desperta uma curiosidade no não-cristão quanto ao
modo de viver, padrões, conduta, razões e motivações essenciais do estilo vida do cristão.
Desta forma, não se corre o risco de fazer do não-cristão apenas o projeto evangelístico, é
uma oportunidade para investir em um relacionamento autêntico de amor e amizade, o que
os não-cristãos estão sempre a procura. Esse método tem crescido de modo significativo, e o
que é melhor, tem crescido também a confiança mútua. Joseph Aldrich, divide o evangelismo
comportamental em três fases [3].

a. Presença: A primeira fase é a presença, na qual o cristão se aproxima do não-cristão e antes


que ele ouça a respeito do evangelho ele deve perceber através do modo de vida e do amor
demonstrado pelo cristão, o evangelho no qual ele supostamente se baseia.

b. Proclamação: A segunda fase é a proclamação, e nesta sim, o cristão falará do evangelho


para o seu amigo. Viver o evangelho não é suficiente para que o não-cristão o compreenda, há
também a necessidade de falar sobre a essência do evangelho, falar sobre os fundamentos ou
em que está baseado este diferente estilo de vida. É fundamental, portanto, que se fale para o
não-cristão as boas notícias de salvação.

c. Persuasão: A terceira fase, Aldrich a chama de persuasão. É a fase em que a pessoa é


chamada a tomar uma decisão por Cristo.

d. Vantagem: Algumas vantagens deste método é que é um método que não depende de
muito conhecimento bíblico, visto que o não-cristão valoriza mais a pessoa do cristão do que
o conhecimento dele. O fato de apresentar o evangelho a uma pessoa com a qual já exista um
laço de amizade, facilita a proclamação da mensagem do evangelho. O conteúdo do evangelho
ganha impacto adicional quando é comunicado com base no que se vive, e se a presença do
espírito for de fato sentida e positiva, o não-cristão perguntará a respeito da razão da sua fé .

e. Cuidado: O cuidado que se deve tomar com este método de evangelismo é o de não
acomodar-se a simplesmente viver o evangelho e se calar não buscando oportunidades para
compartilhar o evangelho. O “deixar que Deus fale aos corações dos pecadores” pode-se
tornar desculpa para o cristão fugir de sua responsabilidade de proclamar as Boas Novas.

F. Sobre os Métodos:
Deus escolhe pessoas diferentes para realizar Seus propósitos; deleita-se em usar pessoas
comuns e simples de maneiras surpreendentes e emocionantes [4]. O evangelho deve
permanecer puro e inflexível, não importando que mecanismos são usados para apresentá-lo
aos não-cristãos, porém, o mecanismo que escolhermos poderá influenciar na disposição, na
capacidade de ouvir, ou até mesmo na compreensão da mensagem que está sendo pregada.

a. Exemplo de Cristo: O próprio Cristo usou vários métodos para falar das Boas Novas do
Reino, evangelizou através do Seu testemunho de vida, supriu as necessidades das pessoas,
pregou para grandes multidões e falou individualmente com as pessoas, contudo, Ele
diferenciou os método que usou para alcançar judeus, samaritanos e romanos, ricos e pobres.
É preciso avaliarmos o provável sucesso de cada um desses métodos baseados no que
sabemos a respeito de formas de pensamento, estilos de vida, visões e experiências religiosas,
bem como das necessidades e interesses pessoais desta geração.
b. Exemplo de Paulo: O incentivo do apóstolo Paulo aos cristãos é que usem de todos os
meios que estiverem ao alcance para efetivamente e sem comprometimento da integridade da
mensagem, apresentem o evangelho aos não-cristãos (Rm 11.13-14; 1 Co 9.19-23).

G. Outras Sugestões:
Além de métodos (tipos) de evangelização, é importante lembrar que existem diversas outras
formas de se levar o evangelho.

a. Folhetos e Literaturas: Nunca subestime o poder de um folheto, pois você nunca sabe onde
ele vai parar. São diversas as histórias de pessoas que se converteram por intermédio de um
folheto evangelístico. O importante é sempre ter por perto um folheto que pode ser usado nas
mais diversas situações. Mantenha no carro, em casa, na gaveta da mesa do escritório, pois
temos certeza que será útil em alguma oportunidade.

b. Oração: O cristão sempre deve manter-se em oração pela Evangelização. É nossa


responsabilidade orar:
i. Por quem está realizando esse ministério (Ef.6.19; Cl.4.3; 2Ts.3.1)
ii. Para que Deus desperte outros para fazer esse trabalho (Mt.9.38)
iii. Para Deus abrir o coração dos pecadores (At.16.14; Rm.10.1)
iv. Por todos aqueles que desejamos evangelizar (1Tm.2.1-7)
Notas
[1] Sócrates desenvolveu um método de instrução que tem a propriedade de envolver um
estudante em um debate lógico que leva a uma conclusão sólida. A chave para o método
socrático é que o professor tenha domínio sobre a questão que está sendo considerada, de
modo que ele possa fazer perguntas investigativas, diretivas que não manipulem o estudante,
antes ajudem a esclarecer a verdade conclusiva que o estudante procura. (George Barna.
Evangelização Eficaz, p. 162).

[2] BARNA, George. Evangelização Eficaz. Campinas, SP: United Press, 1998. p.164.

[3] As fases do evangelismo como estilo de vida e suas vantagens encontram-se no livro de
Joseph Aldrich. “Amizade a chave para a evangelização”, p. 73-78.

[4] HYBELS, Bill, MITTELBERG, Mark, BISPO, Armando. Cristão Contagiante, São Paulo:
Vida, 1999. p. 141.

Igrejas que evangelizam de modo não convencional

“Para com os fracos tornei-me fraco, para ganhar os fracos. Tornei-me tudo para com todos,
para de alguma forma salvar alguns” (1 Co 9.22).

Entre as muitas igrejas que prevalecem no Brasil — que realmente fazem diferença em sua
comunidade —, a Igreja Batista Central de Fortaleza é uma delas. Em uma mensagem
dominical intitulada “Os cinco emes da missão”, Armando Bispo, pastor que a lidera, afirmou
que “o evangelismo faz parte de nossa natureza como indivíduos, não pertence
exclusivamente a uma casta de pessoas com um chamado exclusivo”.
Nossa lentidão missionária é fruto em grande parte do fato de muitos cristãos se esquecerem
de que todos estamos em missão neste mundo, e que não existem na Bíblia pessoas
responsáveis exclusivamente por anunciar o evangelho. Lídia, vendedora de púrpura foi
missionária, assim como a mulher samaritana, o coletor de impostos, o soldado, os
pescadores, o carpinteiro, o fazedor de tendas: todos somos chamados para fazer missões,
porque cada discípulo tem um ministério na igreja e uma missão no mundo.
Não posso deixar de citar aqui o fato de que todos nós temos dons diferentes, e isso é o que
determina nosso local de atuação. Missões é uma questão de obediência ao chamado e um
dos cinco propósitos de Cristo para sua Igreja e cada um de nós. É importante destacar que,
por toda a eternidade, adoraremos a Deus, teremos comunhão com ele e com nossos irmãos,
serviremos a ele e aos santos em Cristo, cresceremos na fé e aprenderemos sobre ele, mas
somente nesta terra faremos missões e evangelizaremos. Naturalmente, precisamos nos
dedicar a esse propósito.
Somente alcançaremos todo o mundo para Cristo quando entendermos que missões não é um
programa para pessoas especialmente destacadas para isso na igreja ou para aqueles que
receberam um chamado para ir a outro país e falar outro idioma: deve ser estilo devida de
todo cristão. Portanto, vamos usar todos os meios, convencionais ou não, para evangelizar o
mundo para Cristo.
Nas igrejas que prevalecem, acredita-se que o sistema de distribuição de folhetos e cultos ao
ar livre são estratégias de evangelismo que vêm dando certo há mais de duzentos anos em
muitos lugares do mundo. Contudo, acreditamos que não existem só essas duas formas de
evangelismo. Podemos chegar até o homem sem Jesus, em especial aos mais reticentes, com
abordagens mais contextualizadas e pessoais. E só aproveitarmos as oportunidades que vão
surgindo em nossa cidade. Hoje, estamos com um crescente e forte ministério com mulheres
chamadas profissionais do sexo, um grupo ainda não alcançado de nossa realidade local. Qual
é o seu grupo?
A igreja não pode ser movida por eventos. Deve, sim, ser orientada por propósitos bíblicos. Os
eventos não mudam a vida de ninguém. Eles são estratégias criadas para atingirmos os
propósitos de Deus. Por isso, o evangelismo precisa ser estilo de vida de todo cristão, e não
um programa de calendário.
Embora os eventos criem condições para que as pessoas se aproximem da igreja, devemos
manter neles um ambiente seguro — em que nossos amigos não são constrangidos com o
“jeitão” evangélico — e neutro, ou seja, em que o evangelho é apresentado de modo relevante,
sem ser hostil.
É muito importante que em qualquer evento e em qualquer lugar o grupo mantenha sua
identidade, ou seja, que em algum momento e de uma forma amiga e educada todos saibam
que os protagonistas daquela ação pertencem a Jesus. Nossa fé precisa ser verbalizada para
que todos a conheçam.
Os eventos também são excelentes oportunidades para que pessoas sem igreja conheçam um
cristão e possam ter algum relacionamento com ele, e vice-versa. Nossos amigos precisam
perceber em nós um sincero desejo de ter com eles um relaciona-mento íntegro, confiável e
eterno.
Devemos ganhar o direito de ser ouvidos por meio de nosso testemunho, da transformação
que Jesus fez em nossa vida e da mensagem de que Jesus está pronto para fazer o mesmo na
vida deles.
As igrejas relevantes em todo o mundo têm usado eventos-pontes para atrair pessoas até
Jesus. Essa característica tem marcado muito nossa abordagem evangelística. A isso
chamamos pescaria com múltiplos anzóis. As pessoas são diferentes, e por isso devemos ser
criativos e usar todos os tipos possíveis de estratégias evangelísticas para ganhá-las para
Jesus. Devemos sair e evangelizar de forma não convencional, levando a criatividade e a arte
para fora da igreja; sair das “quatros” paredes do templo e chegar aos lugares em que o povo
está.
Lembro-me de que no final de 2001 um dos coros de nossa igreja recebeu um convite para
cantar num evento em que apresentariam os alunos da maior e melhor escola de danças de
nossa cidade. Seriam quatro apresentações no teatro municipal, onde pessoas da classe
artística (um grupo que dificilmente seria alcançado de forma tradicional em nossa cidade)
compareceriam em massa. Nas quatro noites, estimava-se uma audiência de cerca de 2 mil
pessoas. Diante daquele desafio pioneiro, oramos, refletimos, ponderamos e finalmente
aceitamos o convite tendo em mente a visão de nossa igreja, que é ganhar a nossa cidade para
Cristo. Como diz Paulo em Colossenses 4.5, é preciso aproveitar cada oportunidade. Aqueles
dias marcaram a vida de muitas pessoas e abriram novas portas para a igreja. Por termos
cantado durante uma apresentação secular de dança, não significa que deixamos de ser
evangélicos ou cristãos batistas. Alguns cristãos de outros segmentos evangélicos não
aprovaram nossa atuação, mas nós já decidimos a quem desejamos agradar.
Outro momento que marcou nossa caminhada com eventos-pontes foi a realização de uma
festa típica junina, que denominamos “Festa na roça”. Por mais de oito anos consecutivos,
temos realizado esse evento, durante o qual há comidas típicas, brincadeiras, trajes típicos,
música típica e o pregador a caráter. A festa acontece o dia todo nas dependências da igreja,
por onde passam milhares de pessoas. Só convidamos pessoas sem Jesus. Distribuímos
convites nas ruas, nas escolas, nas empresas, focando sempre o não cristão. Como essa festa é
um acontecimento típico de nossa cidade, não existem barreiras para distribuirmos convites.
Mais uma vez, a resistência veio do próprio meio evangélico.
Nos últimos três anos, causamos impacto nos dias do carnaval em nossa cidade e também em
uma cidade vizinha. No terceiro ano, fomos considerados o melhor bloco carnavalesco da
prefeitura. O fato importante, no entanto, foram as vidas decididas ao lado de Jesus, as
orações e os aconselhamentos ministrados. De forma alegre, mas sem se envolver com o
pecado do carnaval, temos cantado, falado e abençoado a vida de centenas de pessoas por
meio dessa estratégia, que também não agrada a alguns religiosos. Entendemos, entretanto,
que Deus nos deu essa missão de alcançar os sem Jesus em nossa cidade, sejam eles garotos
de programa, prostitutas, moradores de rua, carnavalescos ou homens de negócios. Vamos
aonde o povo está porque cada coração não cristão é um campo missionário.
Como igreja, também promovemos chás para senhoras, sere¬natas de Natal diante das casas
de amigos não cristãos, musicais em shoppings e hipermercados da cidade, ações
comunitárias — como a Feira do carinho , distribuição das cestas de Natal com cultos
inspirativos eu.
Nossa proposta é aproximar o povo de nós e nos aproximarmos dele para evangelizar do
modo não tradicional. Com muita criatividade e valendo-nos das inúmeras realidades e
contextos do nosso Brasil continental, poderemos evangelizar de muitas formas diferentes.
Aproveitamos os muitos meios para chegar ao coração das pessoas, sempre procurando
realizar o melhor. Buscamos constantemente a excelência em tudo o que fazemos. Estou
convicto de que igrejas que prevalecem sabem que não podem ver milhões de pessoas sem
Jesus e só oferecer um tipo de abordagem para todas elas. As pessoas são diferentes, por isso
precisamos oferecer opções. Igrejas tradicionais basicamente só oferecem dois tipos de
opções: pegar ou largar. Creio podermos fazer mais do que isso por aqueles a quem Jesus deu
a própria vida na cruz.

PENSE E RESPONDA
Em sua igreja, missões é um programa ou um desafio pessoal de vida?
Que tipo de evangelismo contextualizado à sua realidade sua igreja está realizando hoje?
Missões é uma realidade em seu ministério?
Sua igreja fala a linguagem das pessoas que ela deseja alcançar?

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