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ESTRUTURA DO TCC
• Capa (obrigatório)
• Folha de rosto (obrigatório)
• Errata (opcional)
• Dedicatória (opcional)
• Agradecimentos (opcional)
• Epígrafe (opcional)
• Resumo em língua vernácula (obrigatório)
• Resumo em língua estrangeira (obrigatório)
• Sumário (obrigatório)
• Lista de ilustrações (opcional)
• Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
• Lista de símbolos (opcional)
• Introdução
• Objetivo Geral
• Objetivo Específico
• Método
• Resultado
• Discussão
• Conclusão
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2.3 PORÇÃO PÓS TEXTUAL DO TRABALHO
• Referências (obrigatório)
• Apêndice (opcional)
• Anexo (opcional)
• Glossário (opcional)
3 DEFINIÇÕES
3.1 Resumo:
NBR 14724, 4.2.1.7 e NBR 6028, 2.2 - Elemento obrigatório, que consiste na
apresentação concisa dos pontos relevantes de um texto; constitui-se em uma sequência
de frases concisas e objetivas, e não de uma simples enumeração de tópicos, não
ultrapassando 500 palavras.
ATENÇÃO: deve ser seguido, das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto
é, palavras-chave e/ou descritores, conforme a NBR 6028, 2.1.
NBR 14724, 4.1.1.8 e NBR 6028 - Elemento obrigatório, que consiste em uma
versão do resumo em idioma de divulgação internacional (em inglês Abstract, em
castelhano Resumen, em francês Résumé, por exemplo). Igualmente o resumo na língua
pátria, deve ser seguido das palavras chave na língua internacional em que se esteja
redigindo o documento.
3.2 Título:
O título é o principal anúncio do seu trabalho. Um ótimo título atrai o público a ler;
um trabalho mal intitulado pode nunca atingir leitor alvo. O título do seu trabalho deve
refletir claramente seu conteúdo, permitindo que os leitores possam decidir se é relevante
para eles. Faça o título cativante e mantenha isso no decorrer do texto. Deixar de fora
frases como "um estudo de", "investigações, "Observações sobre"; e evite usar
abreviações e jargões.
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3.3 Introdução:
Objetivo geral
Objetivos específicos
• Tipo de estudo
• População e amostra
• Critérios de inclusão
• Critérios de exclusão
• Técnica empregada
• Variáveis dependentes
• Variáveis independentes
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Tipos de pesquisa considerando os procedimentos utilizados
Pesquisa Analítica
Histórica: É o tipo de pesquisa que investiga eventos que já tenham ocorrido, utilizando
métodos descritivos e analíticos. Em alguns estudos históricos, o investigador está
propriamente interessado em preservar o registro de eventos e realizações passadas.
Nesses estudos procura utilizar o método histórico-descritivo para mapear a experiência
passada, localizar no tempo e espaço uma pessoa, uma tendência, um evento ou uma
organização, a fim de providenciar respostas para questões particulares. Em outros
estudos históricos, o investigador está mais preocupado em descobrir fatos que
providenciarão maior compreensão e significância de eventos passados para explicar a
situação presente ou estado atual do fenômeno estudado. Nesses estudos é utilizado o
método histórico-analítico para abordar o evento na tentativa de encontrar informações
sobre como o evento ocorreu, quem o provocou, porque foi provocado, quais as possíveis
consequências atribuídas, entre outras.
Revisão: É o tipo de pesquisa que procura avaliar criticamente a produção recente num
tópico particular. O investigador deve estar bastante informado sobre a literatura
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considerada bem como dominar os tópicos e procedimentos de pesquisa. A pesquisa de
revisão envolve análise, avaliação e integração da literatura publicada, e também
frequentemente conduz para conclusões importantes a respeito dos resultados de
pesquisas realizadas até o momento.
Pesquisa Descritiva
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é Longitudinal quando os mesmos sujeitos são estudados sobre um período determinado
de anos. O estudo é Transversal (cross-sectional) quando amostras de sujeitos de
diferentes grupos etários são selecionadas para proporcionar a avaliação dos efeitos de
maturação.
Correlacional: É o tipo de pesquisa que procura explorar relações que possam existir
entre variáveis, exceto a relação de causa-efeito. O estudo das relações entre variáveis é
descritivo porque não há a manipulação de variáveis, sendo a predição o tipo de relação
mais frequentemente estabelecida. No entanto, a pesquisa correlacional precede a
realização de pesquisa experimental, porque a relação de causa-efeito somente poderá ser
estabelecida quando duas variáveis são correlatas.
Pesquisa Experimental
Pesquisa Quase-Experimental
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3.6 Resultados e discussões (do trabalho científico)
• Texto
• Gráficos
• Tabelas
Tomar cuidado para que os resultados não sejam conflitantes. Quando utilizar dados
apresente as estatísticas encontradas. A discussão é uma das partes mais importantes do
trabalho científico. Tenha muito cuidado com o que irá escrever. procure seguir os
seguintes parâmetros:
Exemplos:
Conclui-se que o uso da pílula anticoncepcional a base de estradiol reduz em 90% o risco
de gravidez em mulheres na faixa dos 16 aos 60 anos.
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Conclui-se que o uso da ritalina em crianças hiperativas melhora significativamente o
processo de escolarização.
ATENÇÃO: Deve-se se atentar aos objetivos propostos. Cada objetivo deve ser atendido
pela sua conclusão.
3.8 Referências
Incluir na lista apenas as fontes que efetivamente foram utilizadas para a elaboração do
trabalho.
As referências devem ser listadas em ordem alfabética única de autor(es) e/ou título(s).
Em casos específicos, podem ser numeradas e arranjadas por assunto, autor ou
correspondendo ao sistema numérico adotados nas citações
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• Criar e organizar um banco de dados de pesquisa pessoal de referências, imagens
e Pdf’s;
• Compartilhar citações com pares, entre outras funções.
O Mendeley – (http://posgraduando.com/como-elaborar-referencias-bibliograficas-sem-
drama-mendeley/)
Quem nunca se viu perdido em meio aos milhões de artigos, capítulos de livro,
relatórios, web sites e até mesmo jornais que precisou consultar para escrever qualquer
documento acadêmico?
As dificuldades começam no armazenamento e organização dessas informações e
se estendem até a fatídica hora delas: AS REFERÊNCIAS! Sem dúvida um momento que
atormenta muitos pós-graduandos, afinal além de saber toda a minha pesquisa,
justificativas, metodologias, dados e conclusões; eu realmente preciso saber todas aquelas
regrinhas chatas necessárias para elaborar minhas referências bibliográficas?
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Não mais! Saiba que esse seu problema acabou! Pelo menos esse, afinal a redução
de problemas é sempre bem-vinda na pós-graduação.
Mas voltando ao ponto, tendo em vista esse drama quase mexicano com as nossas
referências bibliográficas, hoje vou apresentar para vocês o Mendeley: sim, esse é o nome
do operador do milagre! E olha que milagre é o que muitas vezes mais desejamos em
certos momentos da pós-graduação.
O Mendeley é um software gratuito que auxilia na organização de nossas pesquisas,
é um gerenciador de referências bibliográficas e uma rede social acadêmica. Dentre seus
truques ele gera automaticamente as referências bibliográficas, permite que você acesse
on-line seus artigos em qualquer lugar e te indica artigos relevantes com base nos que
você anda lendo.
O primeiro passo para usufruir dessa oitava maravilha é criar uma conta e baixar o
aplicativo, para isso basta acessar www.mendeley.com, clicar em “Sign Up & Download”
e preencher os dados de cadastro. No segundo passo do cadastro é oferecido o botão de
download.
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e seguir as instruções. Terminada a instalação, abra o MS Word e clique na aba
“Referências“.
4 REFERÊNCIAS DO DOCUMENTO
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