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ÍNDICE
1 INTRODUÇÃO ..................................... 2
Recomendações básicas .......................... 3
Riscos para radiologia dentária................ 5
2 FUNDAMENTOS DE FUNCIONAMENTO E
AÇÃO................................................. 6
Introdução............................................ 6
Conceitos básicos .................................. 7
Trei na me nto recomenda do. .. .. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 10
Fatores de risco relativos ao aparelho de
raios- 11
x ................................................
3 EMBALAGEM E CONTEÚDO .................. 13
4 A P R E S E N TA Ç Ã O D O A PA R E L H O . . . . . . . . . . . 14
Características térmicas do tubo.............. 15
Camadas de isolamento do cabeçote........... 16
Desenho ilustrativo do aparelho 17
Desenho ilustrativo do comando eletrônico
digital................................................ 18
Dimensões............................................ 19
5 I N S T R U Ç Õ E S PA R A I N S TA L A Ç Ã O . . . . . . . . . . . 20
6 FIXAÇÃO DO CABEÇOTE...................... 24
7 I N S T R U Ç Õ E S D E U S O D O A PA R E L H O . . . . . 26
Te s t e d e f u n c i o n a m e n t o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 27
8 PROBLEMAS E SOLUÇÕES.................... 28
9 L I S TA G E M D E P E Ç A S D O A PA R E L H O . . . . . 33
Desenho técnico ................................... 34
10 ESPECIFICAÇÒES TÉCNICAS................. 35
11 DIAGRAMA ELÉTRICO.......................... 36
Comando eletrônico............................... 37
Listagem de componentes eletrônicos do
comando e fonte................................ 38
12 CERTIF I CAD O DE G ARANTIA .. .. . . . . . . . . . . . . 39
Rede de Assistência Técnica Credenciada Rhos
(encarte)
Cupom de Garantia (encarte)

1 – INTRODUÇÃO

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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Caro Consumidor,

Você acaba de adquirir um produto com a qualidade e garantia Rhos.

O seu aparelho de Raios-X Odontológico Rhos XRM Variável de 50 a 90 kVp -


modelo Fixo no Piso, foi desenvolvido e fabricado em conformidade as normas
vigentes da Comissão Nacional de Energia Nuclear – CNEN (Guia de Proteção
Radiológica em Odontologia), do Ministério da Saúde/ANVISA e da ABNT.

As instruções contidas neste manual deverão ser lidas minuciosamente antes da


instalação e operação, garantindo assim um melhor desempenho e durabilidade de
seu aparelho, além de contribuir para sua segurança e de seus colaboradores.

Para esclarecer eventuais dúvidas, bem como para receber suas críticas e/ou
sugestões sobre nossos produtos, utilize nosso serviço de atendimento ao
consumidor.

As Indústrias Reunidas Rhos Ltda. se reserva o direito de modificar as


especificações dos produtos após devidamente autorizado pelo órgão sanitário
competente, sem prévio aviso ao proprietário.

DEPARTAMENTO DE
ATENDIMENTO AO CONSUMIDOR
Rua Capitão Guynemer, 610 0 – Xerém
Duque de Caxias – RJ - CEP 25250-130
TEL.: 21 2679-1109
FAX: 21 2679-1042 - 2679-1865

www.rhos.com.br
rhos@rhos.com.br

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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RECOMENDAÇÕES BÁSICAS

ALERTA DE SEGURANÇA:

 Leia e siga atentamente as instruções e recomendações básicas deste manual.

 Não permita que o aparelho seja utilizado por pessoas não habilitadas para
operá-lo.

 Tome todas as medidas de proteção radiológica relativas ao paciente e ao


operador.

 Não efetue qualquer alteração na disposição do aparelho. A retirada de


qualquer peça ou componentes fora do serviço técnico credenciado Rhos
representará risco de segurança.

 Solicite manutenção ou conserto unicamente a técnicos credenciados Rhos. O


proprietário ou usuário do aparelho não está autorizado a efetuar serviço de
conserto ou manutenção.

 Recomendamos que o aparelho deve ser enviado para manutenção preventiva


ao menos uma vez por ano ou estabelecer um contrato de manutenção com
uma Assistência Técnica Autorizada Rhos de visitas periódicas.

 Quando solicitar o serviço técnico credenciado Rhos, tenha à mão:

 Modelo e número de série do aparelho


 Endereço e melhor horário para atendimento.

 Para limpeza do aparelho deve ser aplicado um produto que utiliza tecnologia
de flotação de partículas ou similar, sem enxágüe, facilitando o controle
microbiológico, devido ao seu alto poder de limpeza, encontrado na maioria
das dentais.
Características do produto: Instantâneo (sem enxágüe), inibidor de
corrosão, biodegradável, atóxico.

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É necessário o cuidado de usar um pano, gaze ou algodão, umedecido com o


produto, para que não ocorra penetração de líquido no aparelho, para não
afetar sua parte eletrônica e nem sofra arranhões.

 O Aparelho de Raios-x é fornecido não estéril.

OBSERVAÇÃO:
Sendo desejo do proprietário efetuar montagem, manutenção ou
conserto do aparelho fora dos serviços credenciados Rhos, deve
previamente entrar em contato com o nosso SAC para registro da
atividade desejada, sendo a autorização concedida de acordo com
critério exclusivo da Rhos.

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RISCOS PARA RADIOLOGIA DENTÁRIA

Efeitos fisiológicos que um aparelho de Raios – X pode provocar


somente existem quando o cabeçote (ampola) estiver energizado. Estes podem
ocorrer a partir do dano produzido em uma única célula que, apesar dos
mecanismos de reparo e de defesa do organismo que inibem a sobrevivência do
clone de células modificadas ou que estas se reproduzam com grande eficiência,
poderá dar origem à produção de células modificadas.

Pode-se dizer que danos que resultam em efeitos estocásticos da radiação


acumulam-se com o tempo no material biológico. Isto significa que mesmo doses
pequenas contribuem para o risco efetivo de uma determinada pessoa, por isso
devem ser evitadas tanto quanto possível (Parágrafo extraído do Guia de
Proteção Radiológica IRD – CNEN).

IMPORTANTE: Os aparelhos de Raios – X Rhos XRM foram projetados para


produzir menores doses de radiação, com maior rapidez e melhor qualidade
radiográfica, reduzindo a magnitude do risco potencial inerente. Isso não anula as
precauções de segurança que o operador e equipe deverão ter durante o
procedimento radiológico.

Lembre-se: Exames realizados incorretamente podem acarretar doses de radiação


dezenas de vezes maiores do que a necessária, portanto evite as repetições de
exames.

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2 – FUNDAMENTOS DE FUNCIONAMENTO E AÇÃO

2.1. INTRODUÇÃO

O estudo das características e da composição da matéria do universo


preocupa a humanidade desde os primórdios dos tempos. Enfoque especial
deve ser dado aos filósofos gregos e suas considerações sobre diversos
campos da ciência, incluindo o átomo e sua energia. Nos tempos
modernos, a descoberta da radioatividade pelo casal Currie é marco
fundamental , onde Marie Currie é o grande destaque.
A descoberta dos raios-x deu-se em 1895 por WILHELM CONRAD
ROENTGEN, físico alemão, ganhador do primeiro prêmio Nobel
destinado a um físico. Trata-se, portanto, de uma ciência relativamente
nova, onde estudos e pesquisas fazem com que haja uma rápida evolução
nos processos envolvidos, nos equipamentos e nas técnicas radiográficas.
O primeiro ponto importante é observar que Marie Currie realizou seus
estudos e descobertas a partir de substâncias que continham elementos
radioativos, ao passo que Roentgen trabalhou com a excitação elétrica dos
átomos, o que demonstra a fundamental diferença entre a radiação oriunda
de um átomo radioativo e a de raios-x, de origem elétrica,
tecnologicamente manipulada pelo homem. A substância radioativa emite
constante e espontaneamente radiações, que lhe confere características de
substância radioativa, com detrimento da matéria. Já a radiação descoberta
por ROENTGEN tem origem no uso da energia elétrica que nos é
disponibilizada pela tecnologia do mundo moderno, e os raios-x assim
produzidos somente existem pela ação direta da energia elétrica. No campo
da medicina existem máquinas que se utilizam das duas tecnologias: com
materiais radioativos e com válvulas eletrônicas. Estas últimas conhecidas
em nosso meio como ampolas ou tubos de raios-x.

Nossa intenção até aqui foi fundamentar os princípios que regem a


fabricação dos Aparelho de Raios-x Odontológicos Rhos- XRM, onde não
ocorre qualquer tipo de radiação sem a ligação elétrica externa, de acordo
com a descoberta de ROENTGEN.

2.2 CONCEITOS BÁSICOS:

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0- Produção de Raios-x. Os raios-x são um tipo de radiação semelhante à


luz, mas invisíveis, e com energia suficiente para atravessar corpos
opacos. São produzidos no interior de uma tubo de vidro, sob alto
vácuo por elétrons de uma filamento idêntico ao de uma lâmpada
incandescente, que por atração se movem do catodo para o anodo
dentro do tubo de raios-x, acelerados por uma tensão de dezenas de
quilovolts. Esses elétrons atingem o material do anodo(usualmente de
Tungstênio) com alta velocidade (165 000 km/hora a 100 kV), onde
são freados bruscamente e, em conseqüência, dois processos ocorrem: a
produção de fótons (cerca de 1%) e geração de calor (cerca de 99%).
Esses fótons constituem a radiação que será utilizada para atuar no
filme e produzir uma imagem latente que revelada irá se transformar
em uma radiografia.

1- Radiação Ionizante. É aquela capaz de ionizar átomos.

02-Radiação Primária. A radiação é produzida no anodo para todas as


direções, razão pela qual o tubo é protegido por chumbo, com uma
abertura onde é ajustado um colimador que deixa passar um feixe de
raios-x, denominado feixe primário ou RADIAÇÃO PRIMÁRIA.
Esta radiação é a responsável pela formação da imagem radiográfica.

03-Radiação secundária. Ao interagir com a matéria (paciente ou


qualquer coisa que se coloque no caminho dos raios-x), esta age como
um emissor de radiação, cuja radiação é de menor energia e é
denominada RADIAÇÃO SECUNDÁRIA OU ESPALHADA. Não é
direcionada e espalha-se pelo ambiente aleatoriamente, com atuação a
distâncias curtas, em função da quilovoltagem utilizada.

04-Radiação de fuga. Não deve ser confundida com a radiação


secundária. Deve-se sua existência apenas nos casos de ruptura ou
inadequação da proteção de chumbo, razões pelas quais inspeções
periódicas devem ser efetuadas.

05-Filtração e quilovoltagem. A filtração é responsável pela diminuição


dos raios moles (de menor intensidade), raios esses que não contribuem
para a formação da imagem radiológica, mas sim para um aumento de
dose e diminuição da qualidade da imagem. A quilovoltagem é a
responsável pelo poder de penetração dos raios-x, podendo ser regulada
para regiões anatômicas mais superficiais ou as mais profundas, sendo
que se usada incorretamente, pode não auxiliar no diagnóstico, pois os

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raios podem não atingir o órgão ou por atravessá-lo completamente,


não formando os tons de cor cinza necessários à percepção de
anormalidades. A miliamperagem pode ser comparada a "uma
orientação sobre a quantidade de fótons", maior ou menor na mesma
unidade de tempo. Conjugada com a quilovoltagem, essa combinação,
quando processada corretamente, é responsável pela qualidade da
imagem.

A MELHOR RADIOGRAFIA NÃO É A MAIS OU MENOS


CONTRASTADA, MAS SIM AQUELA QUE PERMITE UM
DIAGNÓSTICO ADEQUADO DA PATOLOGIA PESQUISADA.
INDICAÇÕES DE SINTOMAS ORIUNDOS DO EXAME
CLÍNICO É QUE IRÃO DETERMINAR A TÉCNICA
RADIOLÓGICA A SER UTILIZADA.

06-Feixe Útil. Trata-se do feixe de raios-x que irá atuar sobre a área de
interesse radiográfico.

07-Intensidade do Feixe de Raios-x. É determinada por vários fatores:


mAs –quilovoltagem - distância do ponto focal (área do tubo onde os
raios-x são produzidos) e é expressa em unidades de taxa de exposição,
roentgen por segundo (R/s) ou em unidades de taxa de kerma, gray por
segundo (Gy/s).

08-Efeitos da Radiação Ionizante. No processo de interação da radiação


com a matéria ocorre uma transferência de energia, que pode provocar
excitação e ionização de átomos, com as conseqüentes alterações físicas
e químicas das moléculas a que eles pertencem. Se as moléculas
afetadas pertencem a uma célula viva, esta pode ser danificada. O mais
importante é o dano que pode ser causado ao DNA, que normalmente é
reparado pela própria célula, não ficando qualquer seqüela. Se o dano
não for adequadamente reparado, pode ocorrer a morte da célula (obs.:
milhões morrem diariamente e são repostas em função da idade e do
tipo de célula), sua incapacidade de se reproduzir ou sua transformação
em uma célula viável porém modificada. Esses efeitos podem ser
classificados em determinísticos e efeitos estocásticos. A maioria dos
órgãos e tecidos do corpo não é afetada, mesmo que haja perda de um
número substancial de células, o que só ocorre em doses acima de um
certo nível (limiar).

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09-Riscos na Radiologia. O paciente e equipe devem ser


convenientemente protegidos, com a utilização de doses as mais baixas
possíveis (sem afetar as condições de diagnóstico) e das devidas
técnicas de proteção.

10-Princípios de Proteção para Profissionais. A equipe deve observar


entre outros:
- a contenção de pacientes deve ser feita por seu acompanhante.
- uso das vestimentas de proteção.
- o operador deve ver e ouvir o paciente, com a finalidade de evitar a
repetição do procedimento.
- as mulheres grávidas não devem de participar do procedimento.
- uso das menores doses possíveis.
Para doses baixas, como as obtidas na maioria das radiografias com
técnicas corretas, não se conhece exatamente qual a magnitude do
risco ou se realmente ele existe. As estimativas quantitativas são
derivadas de observações em altas doses. Contudo, na falta de
provas conclusivas que possam estabelecer a ausência de risco,
deve-se aceitar que existe um risco potencial nas exposições com
finalidade de diagnóstico.

11-Paredes Protetoras. A espessura e tipo de revestimento das paredes


protetoras devem ser adequados à redução das doses a níveis abaixo dos
limites recomendados compatíveis com o princípio ALARA (valores
tão baixos quanto razoavelmente exeqüíveis)

12-Processamento do Filme. Devem ser observados:


- controle de temperatura do revelador.
- tempo de processamento recomendado.
- troca constante da água de lavagem.
- inexistência de entrada de luz, por mais branda que seja.
- iluminação adequada por meio de lanterna de segurança.
- quando não em uso, os líquidos devem estar convenientemente
tampados para diminuir a oxidação e evaporação.
- manipulação delicada para evitar artefatos (arranhões, manchas etc)
na imagem revelada.

13-Manutenção da Boa Qualidade Radiográfica. Devem ser


estabelecidos padrões de qualidade em todo o processo radiográfico.
Radiografias consideradas como adequadas para o diagnóstico devem
ser guardadas e comparadas com os resultados obtidos. As diferenças

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devem ser pesquisadas e os eventuais fatores de influências ajustados


(estado de conservação e validade dos filmes, dos líquidos de
processamento e reprodutibilidade das condições em geral).

2.3 TREINAMENTO RECOMENDADO

Assim como qualquer atividade necessita de treinamento, o


radiodiagnóstico é uma atividade em que o profissional deve estar
sempre atualizado, acompanhando os programas oferecidos por entidades
públicas e privadas.
A maioria dos programas educacionais são baseados em entidades de
pesquisa e desenvolvimento nas áreas de Radioproteção, Dosimetria
tendo em destaque o IRD/CENEN Instituto de Radioproteção e
Dosimetria-Comissão Nacional de Energia Nuclear e a IAEA -
International Atomic Energy Agency.
Hoje, as Faculdades de Odontologia, a ANVISA e as Associações que
congregam profissionais de odontologia e de radiologia têm feito esforços
para a divulgação e aprendizado da matéria.
È importante o conhecimento de:
- Processo de interação da radiação com a matéria;
- Efeitos determinísticos;
- Efeitos estocásticos;
- Segurança do paciente e equipe por meio de redução de doses;
- Uso adequado de EPI’s para paciente e acompanhante em
trabalho de contenção do paciente;
- Princípios de proteção aos profissionais;
- Monitoração individual (quando aplicável);
- Observação do princípio ALARA (As Low As Reasonable
Achievable - valores tão baixos quanto razoavelmente
exeqüíveis);
- Processamento do filme;
- Uso de dispositivos de alinhamento (paralelismo);
- Uso de tabela de tempos e temperatura de processamento;
- Tabela de tempos de exposição elaborada pelo Cirurgião
Dentista para cada aparelho individualmente, evitando o pré-
conceito de valores fixos para qualquer unidade radiológica,
pois valores de tensão de rede, desgaste do filamento, desgaste
do anodo, são fatores que tornam cada aparelho diferente de
outro;

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- Estabelecer padrões de qualidade da imagem radiográfica


mantendo uma ou mais “radiografias padrões” com
parâmetros radiográficos registrados, como referência e a
qualquer desvio significativo, pesquisar a origem do desvio,
como por exemplo condições do processamento, da rede
elétrica e contatando o serviço técnico especializado;
- Estar atento às responsabilidades como Cirurgião Dentista em
relação ao equipamento, paciente e equipe.

2.4 FATORES DE RISCO RELATIVOS AO APARELHO DE RAIOS-X

- Operação por pessoal não qualificado;


- Operação fora das recomendações constantes neste
Manual;
- Não observância de intervalo de tempo entre
exposições;
- Deixar de desligar a chave geral a cada
procedimento;
- Deixar de retirar da tomada de energia sempre que
não houver radiografia programada em seguida ao procedimento
anterior;
- Deixar de cumprir as manutenções preventivas e
corretivas recomendadas:
 Verificação da rede elétrica;
 Verificação do nível de óleo;
 Substituição do anel de vedação;
 Verificação do padrão radiológico;
 Ajuste da mola de tensão do braço articulado;
 Verificação dos contatos elétricos;
 Verificação dos acabamentos plásticos;
 Verificação da existência de folgas ou dificuldades de
movimentação das partes móveis;
 Emitir documento contendo os resultados obtidos nos itens
acima, assinado pelo responsável pelo serviço radiológico,
com observações gerais sobre o aparelho, recomendações,
com cópia a ser encaminhada á fábrica.
- Instalar o aparelho sem orientação técnica do fabricante ou por
pessoa não qualificada;
- Transferir de local o aparelho sem as condições do item anterior e
sem informar ao fabricante dessa mudança;

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- Não enviar ao fabricante cópia do cupom de garantia (1ª instalação),


devidamente preenchido pelo responsável pelo serviço radiológico,
indicando quem efetuou a instalação e os testes iniciais;
- Deixar de providenciar inspeção de revalidação de licença de acordo
com a Portaria 453 do MS e da Vigilância Sanitária local.
- Não observar as normas ABNT relativas a instalação elétrica
(distribuição e carga admissível) e as normas de aterramento. Para
tal um profissional qualificado pela concessionária de distribuição de
energia deverá ser consultado;
- Deixar de observar as restrições estabelecidas nos procedimentos de
limpeza do aparelho;
- Não observância da recomendação de que o aparelho não é projetado
para uso em presença de mistura de gases inflamáveis como por
exemplo misturas anestésicas, oxigênio ou óxido nitroso
- O aparelho é fabricado fechado sem proteção contra penetração de
água.

A NÃO OBSERVÃNCIA DAS RECOMENDAÇÕES


PODERÁ REPRESENTAR RISCOS AOS PACIENTES,
OPERADORES E AO APARELHO.

3 – EMBALAGEM E CONTEÚDO

O aparelho de Raios-X Odontológico Rhos XRM é fornecido em embalagem de


madeira com proteções internas.

TIPO FIXO NO PISO – Distribuído em 01 volume

 Embalagem com dimensionamento bruto de 125 x 35 x 21 cm – peso bruto 30 Kg -


contendo:
01 base fixa de piso;
01 conjunto braço horizontal e braço articulado;
01 comando eletrônico digital;

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01 parafuso allen (1/2”x 2” ¼”) para fixação da coluna na base;


04 parafusos cab. Sextavada 1 RS ¼” x 75 com bucha;
01 anel de segurança;
01 trava do cabeçote;
01 cabeçote;
01 cilindro localizador;
01 manual de instruções com Certificado de Garantia, Cupom de Garantia e
Rede de Assistência Técnica Credenciada Rhos
01 fusível como reserva.

ARMAZENAMENTO E TRANSPORTE

O aparelho deverá ser transportado e armazenado:


 Com cuidado para evitar quedas ou impactos.
 Com a seta indicando para cima.
 Observando-se os limites de empilhamento indicado na
Embalagem (3 unidades).
 Protegido contra umidade, chuvas ou respingos de água.

4 – APRESENTAÇÃO

CONHEÇA O SEU APARELHO

Os aparelhos de Raios-X Odontológicos Rhos XRM proporcionam segurança para


o operador e para o paciente, com menores doses necessárias à obtenção dos
melhores resultados radiográficos.

CABEÇOTE CONSTRUÍDO EM CAIXA METÁLICA COM TRIPLO


ISOLAMENTO:

 ISOLAMENTO DE RADIAÇÃO
Uma camada interna com 0,6mm de chumbo envolvendo todo o cabeçote,
oferece máxima segurança, dentro dos níveis recomendados pelo Guia de

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Proteção Radiológica e Controle de Qualidade em Radiologia Dentária –


IRD/CNEN (Instituto de Radioproteção e Dosimetria / Comissão Nacional de
Energia Nuclear) e da Portaria 453 do MS de 01/06/98.

 ISOLAMENTO TÉRMICO
Isola a propagação de calor, evitando o desconforto da sensação térmica através
de ABS de alta tecnologia e durabilidade.

 ISOLAMENTO ELÉTRICO
Uma resina especial, garantindo isolamento para cargas até 145 kVp, e óleo
especial para refrigeração da ampola, para cargas até 200 kVp, proporcionam
maior vida útil para a ampola e bobina.
Fabricado de acordo com as normas: NBR IEC 601 – 1, NBR IEC 601 – 2 – 7 e
NBR IEC 601 – 1 – 3, que regulamentam a fabricação, o funcionamento e o
isolamento total da parte elétrica com isolação dupla ou suplementar,
aterramento, corrente de fuga, e rigidez dielétrica.

O Comando Eletrônico Digital propicia segurança e eficiência, com precisão do


tempo de exposição (0,1 à 3,0 Segundos), promovendo efetivo controle da dose de
radiação utilizada.

CARACTERÍSTICAS TÉRMICAS DO TUBO


No intervalo de tempo entre cada exposição, a temperatura gerada durante a
exposição tende a se distribuir por todo o cabeçote.
O valor do aquecimento geralmente é medido em unidade de calor (HU), que é
função do potencial da corrente do tubo e do tempo de exposição. Um calor
excessivo será acumulado se o uso for feito sem respeitar um intervalo de tempo
entre as exposições, para resfriamento. O calor excessivo pode danificar o tubo ou
o gerador de alta voltagem, ou ambos.
 Ciclo de Operação
Para evitar o acumulo de calor, mantenha um intervalo de pelo menos 60
segundos entre uma e outra exposição, melhorando assim a vida útil do
aparelho.
Ocorrendo desvio do padrão, desligue imediatamente a tomada de 3 pinos da
tomada que fornece energia e entre em contato com um serviço de Assistência
Técnica autorizada Rhos.

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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15

 Curva de Resfriamento

T E M P O (E M H O R A )
C A R A C T E R ÍS T IC A S D E E M IS S Ã O (F IL A M E N T O )
25

20 3 ,5

60 kV
15 3 ,0
m A
Ef
10 2 ,5

5 2 ,0

0
1 ,5 1 ,6 1 ,7 1 ,8 1 ,9 2 ,0

I (A )

C U R VA D E R E S F R IA M E N T O
6
W
128
5 0 W
10

4
W
70
kJ 3

Figura 1 1
CAMADAS DE ISOLAMENTO
0
DO 0 1 2 3 4
CABEÇOTE

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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16

Figura 2

DESENHO ILUSTRATIVO DO APARELHO DE RAIOS-X


TIPO FIXO NO PISO

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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17

6
1

2 3

0 .6
T EM P O E M S E G .

D IS P

5
4
1 - C a b e ç o te
2 - C ilin d ro lo c a liz a d o r
3 - M a ç a n e ta
7 4 - C o m a n d o e le trô n ic o d ig ita l
5 - B ra ç o h o riz o n ta l
6 - B ra ç o a rtic u la d o
7 - C o lu n a
8 - B a s e F ix a

O P o n to F o c a l en c o n tr a -se
d e m a r c a d o n a p a r te fr o n ta l
d o C a b e ço te .

Figura 3

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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18

DESENHO ILUSTRATIVO DO COMANDO ELETRÔNICO DIGITAL

1. Visor luminoso: indica o tempo de emissão de Raios-X desejado;


2. Tecla de redução do tempo: indicado no visor (desde que o tempo esteja maior
que 0,1 Segundo);
3. Tecla de aumento do tempo: indicado no visor (desde que o tempo esteja
menor ou igual a 3,0 Segundos);
4. Indicativo da unidade de radiação ionizante;
5. Botão de disparo de Raios-X;
6. Luz vermelha indicativa de emissão de Raios-X;
7. Interruptor do comando;
8. Cabo espiralado;
9. Pino de ligação.

0 .3
TE M PO E M S E G .
1

3
2

4 D IS P
5

6
7

8 CO M A N D O

Figura 4

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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19

DIMENSÕES

620

1 .2 1 0 37º
710

530
560

310
170º 20º
67
101

51
160º

1 .7 7 0
1 .3 7 0

1 .2 4 0
60

248 410

360º
250
248

360º 360º
45

1 .4 1 0

Figura 5

OBS: Dimensões em mm.

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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20

5. INSTRUÇÕES PARA INSTALAÇÃO

ESCOLHA DO LOCAL

 O seu aparelho de Raios X Odontológico Rhos XRM deve ser instalado no


consultório ou em uma sala em separado, em local protegido contra umidade,
chuva ou sol.

 O espaço deverá ser suficiente para permitir que a equipe se mantenha a uma
distância de pelo menos 2 metros do cabeçote, fora do feixe primário,
lateralmente ou atrás do paciente, com possibilidade para ver e ouvir o paciente
durante as exposições (Portaria 453/98 do Ministério da Saúde e Guia de
Proteção Radiológica do IRD / CNEN).

PROCEDIMENTOS

IMPORTANTE – O serviço autorizado Rhos deve ser utilizado para


desembalar e instalar o seu aparelho de Raios-X, sob pena de perda da
garantia. Em caso de dúvidas, entre em contato com o nosso SAC.

 Equipamento não adequado ao uso na presença de uma mistura anestésica


inflamável com o ar, oxigênio ou óxido nitroso (Categorias AP e APG).

 Verifique se os dizeres das embalagens correspondem ao produto adquirido.

 Verifique se constam todos os componentes descritos no conteúdo da


embalagem.

 Certifique-se de que o aparelho é adequado para a rede elétrica do local onde


será instalado (127 ou 220 V – 50 ou 60Hz). Vide marcação da voltagem do
aparelho na embalagem e na etiqueta do plug da tomada.

 O aterramento do aparelho se faz por razões funcionais e de segurança e é


exigido por lei. Portanto, recomendamos providenciar um aterramento eficiente
de acordo com as normas ABNT (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS
TÉCNICAS) referente ao assunto NBR 5410.
5.1. INSTRUÇÕES PARA MONTAGEM DO APARELHO

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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21

FIXAÇÃO DA BASE NO PISO

Após determinar o local para instalação, marque e faça 04 furos de fixação da


base no piso.

- Antes de parafusar a base no piso, proceda a montagem da coluna na base,


soltando o parafuso allen (1/2” x 2 ¼”) que saí de fábrica preso na coluna.
- Segure a base na posição vertical e mantenha apoiada para fixação da coluna
(Figura 6 - pág 14), introduza a coluna no furo central da base com auxílio da
chave allen 3/8”, aperte firmemente o parafuso. Uma vez encaixado, levante o
conjunto base e coluna já montados e a seguir fixe a base no piso, apertando os
04 parafusos com uma chave de boca 7/16”.

IMPORTANTE: O piso no qual será instalado o aparelho deverá possuir estrutura


adequada para suportar o peso e os esforços dos movimentos do aparelho. Em caso
de dúvida sobre a estrutura do piso, consulte um especialista para avaliação.

MONTAGEM BRAÇO HORIZONTAL/ARTICULADO

Após a fixação da base no piso, proceda a montagem do braço horizontal


articulado, mantendo o braço preso pelo cordão de fixação e introduzindo
cuidadosamente o pino no orifício da bucha, fazendo movimentos semicirculares
() com leve pressão até encaixar (Figura 7 - pág. 23). Uma vez encaixado, segure
firme o braço articulado e vá soltando cuidadosamente o cordão que prende a ação
da mola existente no braço, evitando o impacto de sua liberação total.

IMPORTANTE – Para sua segurança não solte o cordão de fixação, sem


segurar o braço articulado.

ESQUEMA PARA MONTAGEM DA BASE NO PISO

Proceda a fixação da base no piso, utilizando as buchas S10 e os parafusos cabeça


sextavada ¼” x 75mm) que acompanham o aparelho.

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22

Figura 6

ESQUEMA DE MONTAGEM DO BRAÇO HORIZONTAL /ARTICULADO

IMPORTANTE: Para sua segurança não solte o cordão de fixação, sem segurar o
Braço Articulado.

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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23

Uma vez encaixado, segure firme o braço articulado e vá soltando cuidadosamente


o cordão que prende a ação da mola existente no braço, evitando o impacto de sua
liberação total.

6. FIXAÇÃO DO CABEÇOTE Figura 7

Separe a trava do cabeçote (Figura 8 (1) - pág. 25).

Verifique se o anel de segurança está fixado acima do rasgo da trava (Figura 8 (2) -
pág. 25).

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 24
24

Alinhe o braço articulado e introduza o cabeçote, mantendo o alinhamento entre o


eixo imaginário do seletor e o orifício de encaixe, apenas com pequenos
movimentos semicirculares curtos (); encaixe a trava no rasgo correspondente
(Figura 8 (1) - pág. 25), desça o anel de segurança. .

Após encaixado o cabeçote no conjunto braço horizontal/articulado, coloque as


demais peças como:

 O cilindro localizador (Figura 3 (2) – pág. 17)


 O comando eletrônico digital (Figura 3 (4) – pág. 17), o qual deverá ser
encaixado no suporte e ligado no plug localizado no braço horizontal (Figura 3
(5) – pág. 17).

 Após montagem, deverão ser efetuados os testes de rotina de funcionamento


comum a todos os modelos de aparelhos de Raios-X Rhos.

ATENÇÃO – Tome providências para regularização deste aparelho junto à


Vigilância Sanitária local. Em caso de dúvidas, entre em contato com a
ANVISA através do site www.anvisa.gov.br ou pelo telefone (61) 3448-1000
para melhores esclarecimentos.

ESQUEMA PARA FIXAÇÃO DO CABEÇOTE

1- Separe a trava do cabeçote e o anel de segurança;


2- Suspenda o anel de segurança;

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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25

1 2

Figura 8

3- Suspenda o cabeçote lentamente e encaixe o eixo do seletor no porta cabeça,


mantendo o alinhamento;
4- Coloque a trava do cabeçote e desça o anel de segurança.

7. INSTRUÇÕES DE USO DO APARELHO


1. Ligue o plug de 3 pinos à tomada de fornecimento de energia, verificando a
sua Voltagem.
2. Ligue a chave geral do aparelho (verde).
3. Ligue o comando acionando o interruptor (Figura 4 (7) – pág. 18);

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 26
26

4. Ajuste o tempo de exposição (Figura 4 (2) ou (3) - pág. 18), de acordo com as
radiografias desejadas;
5. Posicione o cabeçote de acordo com a técnica radiográfica escolhida;
6. Mantenha-se a uma distância de pelo menos 2 metros fora do feixe primário,
lateralmente ou atrás do paciente a ser radiografado, mantendo a visão sobre
ele (Guia de proteção radiológica IRD/CNEN).
7. O cabo espiralado do disparador permite um afastamento de até 5 metros do
paciente;
8. Pressione a tecla de disparo (Figura 4 (5) – pág. 18), mantendo pressionado
até o término da emissão de Raios-X. Após o disparo, o visor luminoso
indicará a sigla P1, indicando que o disparo foi concluído;
9. Para repetir a exposição é necessário que a tecla de disparo seja
despressionada, aguardar até que o visor indique o tempo de exposição de 0,3
segundos, regular o tempo desejado e pressionar novamente;
10. Após o procedimento radiográfico o operador deve desligar a chave do
comando e a chave geral para evitar disparos acidentais;
11. Ao término do expediente o operador deve retirar o plug de 3 pinos para
interromper o fornecimento de energia.
ADVERTÊNCIA:
Para sua segurança, após o disparo o comando permanecerá desativado por
18 segundos, evitando um disparo acidental. Após esses 18 segundos o visor
indicará o tempo de exposição de 0,3 segundos. Caso não deseje uma nova
radiografia, desligue o aparelho no interruptor do comando e na chave geral
do aparelho. Para evitar o acumulo de calor, mantenha um intervalo de pelo
menos 60 segundos entre uma e outra exposição, melhorando assim a vida útil
do aparelho.
ATENÇÃO:
Ocorrendo quaisquer desvios dos padrões acima informados, desligue
imediatamente a tomada de 3 pinos da tomada que fornece energia e entre
em contato com um serviço de Assistência Técnica autorizada Rhos ou, sendo
de sua preferência, ligue ou escreva para nosso SAC.

TESTE DE FUNCIONAMENTO

 Introduza o plug de 3 pinos na tomada elétrica com a tensão (voltagem) de seu


aparelho - vide etiqueta no plug (127 ou 220V).

 Acione a chave geral (verde).

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 27
27

 Acione o interruptor localizado sobre o comando.

 Ao acionar o interruptor do comando, o visor luminoso imediatamente


acenderá, assim como tempo de exposição (Figura 4 (1) - pág.18).

 Regule o tempo de exposição desejado, de 0,1 a 3,0 segundos, e faça uma


radiografia de um corpo de prova.

 Durante a exposição a luz vermelha o alarme sonoro serão acionados.

 Após radiografar desligue o aparelho no interruptor localizado sobre o


comando.

 Desligue a chave geral (verde).

 Retire o plug de 3 pinos da tomada elétrica.

8. PROBLEMAS E SOLUÇÕES
 Veja se a solução é aplicável antes de chamar o serviço técnico autorizado
Rhos.

Problemas Causas Prováveis Soluções


 O aparelho não  O plug do fio não está ligado  Verifique se a voltagem da
funciona. à tomada da rede do tomada é adequada à do

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 28
28

consultório; aparelho, e ligue o plug;


 O fusível ou disjuntor do  Troque o fusível ou arme o
quadro de energia esta disjuntor;
partido ou desarmado;
 A voltagem do aparelho esta  Contate o serviço Rhos;
em desacordo com a da
tomada do consultório;
 A tomada onde está ligado o  Providencie o reparo da
plug do aparelho pode estar tomada da parede;
com avarias;
 O fusível do aparelho pode  Substitua o fusível e, se logo
estar queimado. a seguir, o fusível voltar a
queimar, contate o serviço
técnico autorizado Rhos.

 O comando  Mau contato do cabeçote  Contate o serviço técnico


acende sua luz com o braço; Rhos;
verde do display  Fios internos do seletor  Contate o serviço técnico
e a luz verde da partidos; Rhos;
chave geral do  Avarias internas no cabeçote.  Contate o serviço técnico
braço também, Rhos.
porém não
ocorre o disparo
de RX.

 As luzes verdes  Baixíssimo tempo de  Ajuste o tempo de exposição;


acendem exposição (próximo de zero);
(display e chave  Integridade dos líquidos para  Verifique seu estado.
do braço), revelação e fixação.
ocorre o disparo
e o filme
apresenta-se
velado.

Problemas Causas Prováveis Soluções


 A exposição não  Ajuste do tempo indicando  Ajuste o tempo de exposição;
ocorre quando o zero;  Corrija a voltagem com um
botão de disparo  Voltagem de rede muito transformador adicional,
está baixa. após contato com serviço
pressionado. Rhos.

 Radiografia  Tempo de exposição muito  Reduza o tempo de


muito escura longo; exposição;
 Temperatura das soluções  Corrija a temperatura de
muito alta; acordo com as instruções do
fabricante;
 Tempo de revelação muito  Corrija o tempo.

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 29
29

grande.

 Radiografia  Exposição insuficiente  Repita a exposição tomando


muito clara. devido a retirada da pressão cuidado de manter o
sobre o disparador; disparador pressionado até o
término da exposição;
 O cilindro localizador está  Mantenha o cilindro
muito longe da pele do localizador o mais próximo
paciente; possível da pele do paciente;
 Exposição insuficiente  Ajuste o tempo de exposição;
devido ao tempo de
exposição;
 Temperatura das soluções  Corrija a temperatura de
muito baixas; acordo com as instruções do
fabricante;
 Soluções já exauridas ou  Substitua as soluções;
alteradas;

 Filme estocado em geladeira  Aguarde a temperatura do


e usado imediatamente ainda filme subir (20-30ºC)
gelado

 Processamento de revelação  Corrija o tempo de


e fixação muito rápido. processamento de acordo
com as instruções dos
fabricantes do filme e dos
líquidos de processamento.

Problemas Causas Prováveis Soluções


 Radiografia  Entrada de luz na sala escura  Elimine a entrada;
embaçada de revelação;
(Fog).  Caixa de revelação  Faça o teste da moeda
inadequada; (conforme instruções
abaixo), substitua a caixa ou
proceda a reparos;
 Abertura da caixa durante o  Não abra a caixa de
processamento; revelação durante a
revelação e a fixação;
 Luz de segurança da sala  Proceda o afastamento entre
escura muito próxima do lâmpadas e filme e/os
filme ou inadequada; substitua a lâmpada por uma
adequada;
 Filme fora da validade;  Substitua o filme;
 Filme estocado em área  Escolha lugar adequado.
sujeita a radiação.

 Radiografia  Depósito de prata ou sujeira  Limpe os Rolos;

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 30
30

com filme sujo, nos rolos da máquina de


manchado ou processamento;
arranhado.  Manuseio bruto e pouco Manuseio do filme com cuidado.
cuidadoso.

 Radiografia  O cilindro localizador esta Uso de suporte para filme ou


aparece cortada posicionado em parte do melhorar o alinhamento cilindro x
ou incompleta. filme. filme.

 Radiografia  Água de lavagem saturada;  Troque a água;


com manchas  Água de lavagem  Aumente a quantidade;
amareladas. insuficiente;
 Tempo de lavagem curto. Aumente o tempo de lavagem.

 Radiografia  Posicionamento incorreto Posicione o centro do cilindro com


com cantos entre filme e cilindro o centro do filme, que é facilitado
limpos. localizador. com prendedores de “BITE-
WING”.

ATENÇÃO:
Ocorrendo quaisquer outros problemas não relacionados acima, desligue o
plug 3 pinos da tomada que fornece energia e entre em contato com uma
Assistência Técnica autorizada Rhos ou nosso SAC.
TESTE DA MOEDA

 Irradie um filme periapical a uma distância de cerca de 30 a 40 cm, com um tempo


curto de exposição (por exemplo: 0,2 segundos).

 Abra o filme na câmara escura (ou caixa de revelação) e coloque uma moeda sobre a
superfície por 5 minutos.

 Revele o filme adequadamente (tabela abaixo).

 Caso esteja ocorrendo entrada de luz, aparecerá a imagem da moeda. Sua câmara
escura está imprópria para uso.

Tabela de Revelação

TEMPERATURA TEMPO
18 ½ ºC 6 minutos
20 ºC 5 minutos
21 ºC 4 ½ minutos
22 ºC 4 minutos
24 ½ ºC 3 minutos

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31

26 ½ ºC 2 ½ minutos

OPERAÇÃO TEMPERATURA TEMPO

Enxague 15,5 – 29,6ºC Por 30 segundos


Fixação 15,5 – 29,5ºC Por 2 a 4 minutos
Lavagem 15,5 – 29,5ºC Por 10 minutos

Tabela extraída do Guia de Proteção Radiológica - IRD / CNEN

 Crie um padrão de referência registrando:


 Tempo de exposição;
 Temperatura de processamento;
 Solução de processamento sempre novas;
 Tempo de processamento (de acordo com os fabricantes das soluções e
PARA
filme); OBTER UMA BOA QUALIDADE RADIOGRÁFICA
 Marca do filme e validade;
 Marca das soluções e validade;
 Data da exposição.
 Para comparação com os resultados do dia a dia, procure sempre o
binômio menor dose x melhor qualidade radiográfica, lembrando
sempre que a menor dose é fruto de:
 Menor tempo de exposição;
 Qualidade do filme;
 Qualidade dos líquidos de processamento;
 Processamento correto em termos de tempo e temperatura.
 Lembre-se sempre de:
 Evitar sub ou super exposição;
 Evitar inclinar o filme;
 Evitar dobrar o filme;
 Evitar dupla exposição;
 Direcionar corretamente filme x cilindro localizador;
 Assegurar-se que o filme, o paciente e o cabeçote não se movam
durante a exposição;
 Verificar a data de validade do filme;
 Verificar a data de validade das soluções de processamento;
 Estocar os filmes em local adequado protegidos de calor e radiação;
 Aguardar que os filmes estocados em geladeira atinjam a
Manualtemperatura adequada (20-30ºC)
de Instruções dos Aparelhos de Raios-X
 Medir a temperatura das soluções com o auxilio de um termômetro.
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33

9. LISTAGEM DE PEÇAS DO APARELHO DE RAIOS-X

1. C o n ju n to d o C o n e 4 6. C o n ju n to C o n ta to F ix o
2. C e n tra liz a d o r d e F o c o 4 7. B u c h a d e E n c o s to 4 ,5 m m
3. F iltr o d e A lu m ín io 4 8. C o n ta to T e rra
4. C o lim a d o r d e C h u m b o 4 9. P a ra fu s o C a b . L e n tilh a 3 /1 6 " x ½ "
5. M a ç a n e ta d o C a b e ç o te 5 0. P a ra fu so C a b . E sc. M 3 x 6 m m
6. P a r a fu s o A lle n C a b . C il. M 6 x 2 0 5 1. T a m p a T rase ira d o C o m a n d o
7. C o n j. C a b e ç o te 1 2 7 V 5 2. C o n ju n to P la c a C il d o C o m a n d o
8. P o rc a S e x ta v a d a 1 /4 " 5 3. B ra ç o H o r iz o n ta l R a io s -X
9. P a r a fu s o C a b . R e d . 1 /8 " x 5 /1 6 " 5 4. Tam pa da B ucha
1 0 . F re io S e le to r 5 5. Tam pa do Topo
1 1 . P a ra fu s o A lle n S / C a b . 3 /1 6 " x 5 /1 6 " 5 6. B u ch a d e F erro
1 2 . A n e l T r a v a d o C o n ta to M a c h o 5 7. P a ra fu s o A lle n S / C a b . M 4 x 6 m m
1 3 . C o n ju n to C o n ta to M a c h o d o S e le to r 5 8. C o n ju n to C o n ta to F ê m e a E s tria d o
1 4 . E ix o d o S e le to r 5 9. A n e l T ra v a 3 0 0 5 -2 6
1 5 . C a rc a ç a d o S e le to r 6 0. A n e l T ra v a 3 0 0 5 -2 7
1 6 . T ra v a d o S e le to r 6 1. C o n ju n to C o n ta to M a c h o C o lu n a
1 7 . P a r a fu s o C a b . C il. M 4 x 1 2 m m 6 2. B u c h a d a C o lu n a
1 8 . E s c a la d o S e le to r 6 3. M o la d a B u c h a ( T e rra )
1 9 . P a r a fu s o A u t. A t. C a b . P a n e la 2 ,2 x 6 ,5 m m 6 4. R e b ite P o p 1 /8 " x 1 /4 "
2 0 . S e ta d o S e le to r 6 5. V is ta d a F o n te
2 1 . P a r a fu s o A lle n C a b . E s c . M 5 x 1 0 m m 6 6. P a ra fu so C a b . E sc. M 3 x 6 m m
2 2 . P a r a fu s o A lle n S / C a b . 3 /1 6 " x 1 /4 " 6 7. S o q u e te D b 9 c /c u b a d e s o ld a F ê m e a
2 3 . A n e l d e S eg u ra n ç a 6 8. C h a v e L ig a /D e s lig a
2 4 . C o n ju n to C o n ta to F ê m e a P o rta C a b e ç a 6 9. C o n ju n to d a F o n te R a io s - X 1 2 7 V
2 5 . T ra v a d o C a b e ç o te 7 0. P o rta F u s ív e l G ra n d e
2 6 . P a ra fu s o A lle n S / C a b . 3 /1 6 " x 3 /8 " 7 1. F u s ív e l V id ro G ra n d e 1 5 A
2 7 . P o rta C a b e ç a 7 2. P lu g D b 9 c /c u b a d e s o ld a M a c h o
2 8 . P in o d e F ix a ç ã o d o C a rre te l 7 3. S u p o rte C o m a n d o
2 9 . T a m p a d o F u ro 7 4. C a b o E s p ira la d o d o C o m a n d o
3 0 . P ris io n e iro B ra ç o A rtic u la d o 7 5. P a r a f u s o A u t. A t. C a b . P a n e la 2 ,2 x 9 ,5 m m
3 1 . B ra ç o A rtic u la d o 7 6. P a r a f u s o A u t. A t. C a b . P a n e la 2 ,9 x 6 ,5 m m
3 2 . C a rre te l d a M o la 7 7. T a m p a F ro n tal d o C o m an d o
3 3 . M o la 3 0 0 5 -1 5 7 8. P a ra fu s o A lle n s / C a b . M 4 x 6 m m
3 4 . S u b C o n ju n to d o E s tic a d o r 7 9. P a ra fu s o A lle n s / C a b . 3 /1 6 " x 5 /8 "
3 5 . B a rra T en so ra 8 0. C o lu n a R X
3 6 . P o rc a P ris io n e iro 8 1. R a b i c h o P r e to 3 x 1 ,5 x 2 ,4 0 m
3 7 . C a p a d o P a ra fu so 8 2. B o rra c h a P a s s a C a b o R X 5 /1 6 "
3 8 . P a r a fu s o A lle n S / C a b . 1 /4 " x 3 " 8 3. P a ra fu so C a b . E sc. M 3 x 8 m m
3 9 . S u p o rte d o P a ra fu s o 8 4. P o rc a M 3
4 0 . A rru e la C a lç o d o P ris io n e iro 8 5. T e rm in a l V e rm e lh o IM 1 2 6
4 1 . C o n tra P o r c a d o P ris io n e iro 8 6. A c a b a m e n to d a B a se
4 2 . P in o d e F ix a ç ã o d a B a rra T e n s o ra 8 7. C a p a d o P a ra fu s o d a B a s e F ix a
4 3 . A rtic u la ç ã o d o B ra ç o 8 8. P a ra fu s o S e x t. 1 R S 1 /4 " x 7 5 c o m B u c h a S 10
4 4 . P a r a fu s o a lle n S / C a b . M 4 x 1 0 m m 8 9. A n e l O rin g 2 0 1 0
4 5 . C o n j u n to C o n ta to G ir a tó r io 9 0. B a se F ix a
9 1. P a ra fu s o A lle n C a b . C ilín d ric a 1 /2 " x 2 ¹/4"

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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34

DESENHO TÉCNICO

31
30
36
29 37
38
39
28 40
34 41
42
33 43
32 35
1
44
53 45
5 46
2 27 47
3 12 25 54
13 26 48
4 49
6 14 24 67 69 50
65 51
15 2 3 55 56 66
70 75 52
7 57 71 76
8 17
9 22 58 68 72
10 60
11 78 61
18 73
19 62
79 77
63 74
21 64
80

86
81 87

88
89
82 90
83

84
91
85

Figura 9

10. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


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35

CLASSIFICAÇÃO

RAIOS-X GERADOR DE ALTA TENSÃO – IPX0 - CLASSE 1 – TIPO B


(classificação de acordo com o grau de proteção contra choque elétrico).

ESPECIFICAÇÕES E CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO:

Voltagem 127 ou 220 Volts

Corrente 127 V  Fusível 20 A


220 V  Fusível 10 A

Tensão do tubo 50, 60, 70, 80 ou 90 kVp

Corrente do tubo 50 kVp  8 mA


60 kVp  10 mA
70 kVp  12 mA
80 kVp  13 mA
90 kVp  15 mA

Tempo de exposição. 0,1 a 3,0 segundos


Freqüência de rede 50 ou 60 Hertz
Alimentação do gerador de alta tensão 127V ou 220V

Filtração total 50, 60 e 70 kVp  1,5 mm eq. Al


80 e 90 kVp  2,5 mm eq. Al

Distancia foco x pele 50 e 60 kVp  18 cm


70 kVp  20 cm
80 e 90 kVp  24 cm

Radiação de fuga < 0,25 mG/h à 1m


Diâmetro de campo ≤ 6 cm
Peso 18 kg
Ciclo de operação 1 : 60 (1 segundo de exposição
com 60 segundos de intervalo)
Resfriamento Imerso em óleo

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 36
36

11. DIAGRAMA ELÉTRICO

C o n ta to M a c h o
C o lu n a F u s ív e l

C o n ta t o F ê m e a
E s tr ia d o
C h ave
1 4
L ig / D e s l
2 5
3 6

F o n te
C o n ta t o C o n ta to
V e r m e lh o F ix o G ir a t ó r io
P re to
B ran co

C o n ta to F ê m e a
P o rta C a b e ç a
P lu g 1 2 3 4 5

6 7 8 9
2 - P r e to
0 .6 4 - V e r m e lh o
8 - B ra n c o
T EMP O EM SEG .

(V is t a T r a s .)
D IS P

C o n ta to M a c h o
C a b e ç o te

CO M ANDO

CABEÇOTE

Figura 10

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 37
37

ESQUEMA ELÉTRICO DO COMANDO ELETRÔNICO

TECLA DO
VCC
M EM BRANA

VCC
2
1

3
A JU S T E A JU ST E
CH 1

7CH 2

A B A IX O A C IO N A R
A C IM A
8

6
VCC

R 10

10 K
1N 4148

1N 4148

1
D2
D 1

4
C I1 P IC 1 6 C 5 4 DSP 1
17 6 R 1 820 7 A
18 RA 0 V RB 0
RA 1 C 6 B
R 1 820 3
C RB 1 7 4 K
R 8 10 K

C
10 K

8 R 1 820
R 9

RB 2 2 D
9 R 1 820
R B 3 1 E
16 10 R 1 820
OSC 1 RB 4 9 F
15 11 R 1 820 8
OSC 2 10 G K
RB 5
Y 1 5 P
12 R 1 820
VCC
4 13 D SP 2
4 m Hz M C LR R G RB 7
3 R TC C A N RA 3 2 7 A
20 p

2 D
20 p

C2
C 1

R 10
1 5 VCC 6 B
10 K
CN 1 3 4 3
SL 1 C K
S A ÍD A Q 1 2 D
R ELÉ C N 1 4 1 E
B C 33 7 9 F
R 13 Q 3 10
VCC G

10 K BC 337 5 8
P K
LD 1

S 1 C N 1 R 11
2
VM

10 K
100 nf
220 u

C3

C4

CN 1 1 Q 2
470 R
R 14

BC 337

C I 3
127 V TR 1 7805
D 4 4007
C I 2
7812
D 5

4007 R L1
C 6 C 5
AB 2 R C2
1000uf 100K
S2 40V 63V D 3
4148
B2
B1

B3

B 4
F1

Figura 11

Manual de Instruções dos Aparelhos de Raios-X


Indústrias Reunidas Rhos Ltda. 38
38

LISTAGEM DE COMPONENTES ELETRÔNICOS DO COMANDO E


FONTE

C1 – Capacitor Cerâmica 20 PF
C2 – Capacitor Cerâmica 20 PF
C3 – Capacitor Eletrolítico 220 F x 25 V
C4 – Capacitor Cerâmica 100 K x 63 V
C5 – Capacitor Cerâmica 100 K x 63 V
C6 – Capacitor Eletrolítico 1000 F x 40 V
CI 1 – Circuito Integrado PCI 16C54
CI 2 – Circuito Integrado Regulador de Tensão 7812
CI 3 – Circuito Integrado Regulador de Tensão 7805
D1 – Diodo IN 4148
D2 – Diodo IN 4148
D3 – Diodo IN 4148
D4 – Diodo IN 4007 ou 4004
D5 – Diodo IN 4007 ou 4004
DSP1 – Display de Led Verde
DSP2 – Display de Led Verde
F1 – Fusível de Vidro
LD1 – Led Vermelho 3 mm
R1 – Resistor 820 R 1/8W
R2 – Resistor 820 R 1/8W
R3 – Resistor 820 R 1/8W
R4 – Resistor 820 R 1/8W
R5 – Resistor 820 R 1/8W
R6 – Resistor 820 R 1/8W
R7 – Resistor 820 R 1/8W
R8 – Resistor 10 K 1/8W
R9 – Resistor 10 K 1/8W
R10 – Resistor 10 K 1/8W
R11 – Resistor 10 K 1/8W
R12 – Resistor 10 K 1/8W
R13 – Resistor 10 K 1/8W
R14 – Resistor 470 R 1/8W
RL1 – Relé AB2 RC2
S1 – Chave Pial 10/250 V
S2 – Chave Lig/Desl. 29223 10A x 250 V
SL1 – Sonalarme
T1 – Transistor BC 337
T2 – Transistor BC 337
T3 – Transistor BC 337
TR1 – Transformador 18 + 18 VCA
Y1 – Cristal 4,0 mHz

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39

CERTIFICADO DE GARANTIA
As Indústrias Reunidas Rhos Ltda., doravante denominada apenas Rhos, garante ao cliente
usuário final, que os produtos Rhos são livres de defeitos nos materiais e na fabricação pelo
período de 12 (doze) meses, que se compõe de dois períodos: o legal de 03 (três) meses e o
adicional de 09 (nove) meses, o qual se inicia na data de emissão da nota fiscal de
aquisição, para partes, peças e mão de obra de eventuais reparos, excluindo-se apenas a
ampola de raios-x, cuja garantia é a legal (três meses).
Para a realização do reparo, a Rhos poderá, em casos extremos, necessitar de um prazo
superior a trinta dias. O consumidor final, ao adquirir este produto, concorda com outorgar
à Rhos um prazo adicional para o reparo do produto, o qual não será superior a cento e
oitenta dias, conforme estabelece o código de defesa do consumidor.
Este certificado é uma vantagem adicional oferecida ao consumidor, porém para que o
mesmo tenha validade é imprescindível que seja apresentada a competente Nota Fiscal de
compra do produto. Informações complementares podem ser obtidas junto ao SAC – Serviço
de Atendimento ao Consumidor, por telefone, e-mail ou junto ao sítio da Rhos, constantes
do manual de instruções.
Com este produto, a Rhos tem como objetivo atender plenamente o consumidor
proporcionando a garantia na forma aqui estabelecida.

Para fins deste termo de garantia, considera-se “bancada” o local indicado pela Rhos, onde
o produto coberto por esta garantia deve ser entregue pelo cliente para o reparo.

1. Esta garantia é complementar à legal e estipula que todas as partes e componentes


ficam garantidas integralmente contra eventuais defeitos de peças de fabricação que
venham a ocorrer, nos prazos acima discriminados.
2. A garantia adicional não cobre a ampola, cuja garantia é a legal de três meses, a partir
da emissão da nota fiscal de aquisição.
3. Se o consumidor vier a transferir a propriedade deste produto, a garantia ficará
automaticamente transferida, respeitando o prazo de validade, contado a partir da 1ª
aquisição.
4. Estão excluídos desta garantia defeitos decorrentes do descumprimento do manual de
instruções do produto, de casos fortuitos ou de força maior, bem como aqueles causados
por agentes da natureza e acidentes.
5. Constatando o eventual defeito de fabricação, o consumidor deverá entrar em contato
com a assistência técnica credenciada, conforme relação anexa ao manual de instruções.
6. As despesas de transporte do aparelho e/ou do técnico credenciado correm por conta do
Sr. consumidor requerente do serviço.
7. Quaisquer serviços referentes à instalação, constatação de defeitos e consertos somente
serão realizados por pessoas credenciadas pela Rhos.
8. Esta garantia fica extinta se ocorrer uma das hipóteses a seguir:
a) Se o defeito for ocasionado pelo uso indevido ou em desacordo com o manual de
instruções do produto.

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40

b) Se o produto foi examinado, alterado, adulterado, fraudado, instalado, ajustado ou


consertado por assistência técnica ou pessoa não credenciada pelo fabricante.
c) Se qualquer peça, parte ou componente agregado ao produto se caracterizar como
não original.
d) Se ocorrer a ligação deste produto em voltagem diversa da indicada no produto.
e) Se houver danos causados por problemas de instalação elétrica e que não estejam de
acordo com as normas ABNT/INMETRO.
f) Se ocorrerem danos inerentes ao transporte até o local de reparo, indicado pela
Rhos, bem como por seu acondicionamento e embalagem inadequados.
g) Operação fora das especificações ambientais do produto, incluindo submissão a
ciclos de trabalho acima da capacidade do equipamento.
h) Se o número de série que identifica o produto estiver, de alguma forma, adulterado
ou rasurado.
i) Nos demais casos, de acordo com a lei e com este manual, que caracterizem
desobediência, imperícia, imprudência ou negligência do consumidor ou usuário às
regras de segurança e conservação do produto.
9. Para haver a concretização desta garantia concedida pelo fabricante, o consumidor
deverá preencher devidamente o cupom do Certificado de Garantia e remetê-lo à Rhos.
É necessário que este cupom do Certificado de Garantia (o que ficou com o consumidor)
seja apresentado juntamente com a nota fiscal de compra a cada solicitação de
assistência técnica autorizada Rhos.
10. A Rhos, não autoriza nenhuma pessoa ou entidade a assumir, por sua conta, qualquer
outra responsabilidade relativa à garantia de seus produtos, além das aqui explicitadas.
11. O aparelho deverá ser encaminhado para assistência técnica, juntamente com os dados
abaixo, que também devem estar disponíveis em qualquer contato:

Aparelho: Raio-x Odontológico Rhos XRM Fixo no Piso


50 kVp 60 kVp 70 kVp 80 kVp 90 kVp

Número de Série do aparelho: _________________________

Certificado de Garantia N° ____________________________

Emitente da Nota Fiscal: ______________________________

Nota Fiscal N° ____________________ Data ____/____/___

Local da prestação de serviços: Bancada.


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Indústrias Reunidas Rhos Ltda.


Rua Capitão Guynemer, 610 – Xerém
Duque de Caxias - RJ - Brasil
CEP: 25250-130
Registro MS nº .........................
Resp. Técnico: José Aurélio R. Sartini
CRQ 03410106 – 3ª Região

ANOTAÇÕES

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R hos
E X C E L Ê N C IA E M Q U A L ID A D E

C o n h e ç a o s o u tro s p ro d u to s R h o s .

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