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2.1. INTRODUÇÃO
Figura 2.2 - Projeto original de Hans Renold para a patente britânica -1880.
1) Galle
São correntes sem roletes, compostas apenas por placas laterais e pinos maciços
(figura 2.3). Aumentando-se o número de placas laterais pode-se obter maiores
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capacidades de carga. Normalmente são utilizadas para elevar ou abaixar pequenas
cargas, tais como: máquinas de elevação até 20 T e com pequena altura, portões e
transmissão de pequenas potências em baixas rotações. A relação de transmissão
máxima recomendada é de 1:10 e a velocidade máxima recomendada de 0,5 m/s, devido
ao grande desgaste das placas laterais.
b2
L
b1
passo
(a) (b)
Figura 2.3 – (a) Corrente tipo GALLE com dupla placa lateral e (b) simples.
3) Fleyer
São semelhantes às correntes Galle e não possuem roletes (figura 2.5). Não são
utilizadas em transmissão de movimento. São empregadas para elevação de carga,
tracionamento, máquinas siderúrgicas de pequeno porte e etc..
d
passo
(a) (b)
(c) (d)
Figure 2.6 - Correntes silenciosas - (a) com juntas de deslizamento – (b) com juntas de rolamento – (c) e
(d) exemplos de correntes silenciosas.
(a) (b)
Figura 2.7 – (a) Correntes de rolos dupla e (b) corrente de rolos simples.
COMPONENTES DAS
CORRENTES DE FUNÇÃO ESFORÇO
ROLOS
Tração, cisalhamento, flexão e
Pinos Suportar esforços da transmissão
fadiga
Envolver o pino protegendo-o contra o
Buchas Fadiga e desgaste
impacto do engrenamento
passo
2 r
γ → ângulo de articulação
2 ⋅ π 360
γ = = [1]
z z
sen
γ
=
( p / 2) ⇒ d = p ⇒ d=
p
[2]
2 (d / 2) sen(γ / 2) ⎛ 180 ⎞
sen⎜ ⎟
⎝ z ⎠
v=
(π ⋅ d ) ⋅ n ⇒ v = (z ⋅ p ) ⋅ n [m/s] [3]
60 60
Simples Dupla
Tripla Quádrupla
rc r r
Δv ⎛ v −v ⎞ ⎡ ⎛ 180 ⎞ ⎤⎛ ⎛ 180 ⎞ ⎞
= 100 ⋅ ⎜ máx mín ⎟ = 100 ⎢sec⎜ ⎟ − 1⎥⎜⎜ cos⎜ ⎟ ⎟⎟ [%] [4]
v ⎝ v ⎠ ⎣ ⎝ z ⎠ ⎦⎝ ⎝ z ⎠ ⎠
Vmáx =
2 Vmáx
d0
d0 . cos
=0 =
2
I II
s
Variação do deslocamento - s
tempo
Vmáx
Variação da velocidade - v
Vmín tempo
a = dv
dt
Aceleração - a
tempo
I II I II I
VCH
V= .r
2 2
V= .r
1 1
VCH
r2 1
r1
Pinhão:
VCHp = V.cos β = ω1.r1.cosβ
VCHp máx (β ≠ 0) = ω1.r1
VCHp min (β = γ1/2) = ω1.r1.cos γ2/2 = ω.1r1.cos [180o/zp]
r1cosβ ω r cos ϕ
ω 2 = ω1 ⇒i= 1 = 2 se ω1 = cte e ω2 ≠ cte
r2 cosϕ ω 2 r1 cos β
Variação de velocidade - v - [%]
25
v
20
15
10
0
0 10 20 30 40 50
Número de dentes - z
As tensões a que uma corrente esta submetida durante sua utilização são:
- tração na placa lateral (Figura 2.17.a)
- flexão e cisalhamento do pino (Figura 2.17.b)
Locais de ruptura
l
F F x y
T T
2 n 2
ei
i=1 2
(a) (b)
Figura 2.17 – (a) Locais de ruptura da placa lateral da corrente e (b) tensão atuante no pino.
Tabela 2.3 – Capacidade de transmissão de carga das correntes de rolos de acordo com o número da
corrente ANSI [HP].
Rotação do
pinhão
[rpm]
50 0.05 0.16 0.37 0.20 0.72 1.24 2.88 5.52 9.33 14.4 20.9 28.9 38.4 61.8
100 0.09 0.29 0.69 0.38 1.34 2.31 5.38 10.3 17.4 26.9 39.1 54.0 71.6 115
150 0.13 0.41 0.99 0.55 1.92 3.32 7.75 14.8 25.1 38.8 56.3 77.7 103 166
200 0.16 0.54 1.29 0.71 2.50 4.30 10.0 19.2 32.5 50.3 72.9 101 134 215
300 0.23 0.78 1.85 1.02 3.61 6.20 14.5 27.7 46.8 72.4 105 145 193 310
400 0.30 1.01 2.40 1.32 4.67 8.03 18.7 35.9 60.6 93.8 136 188 249 359
500 0.37 1.24 2.93 1.61 5.71 9.81 22.9 43.9 74.1 115 166 204 222
600 0.44 1.46 3.45 1.90 6.72 11.6 27.0 51.7 87.3 127 141 155 169
700 0.50 1.68 3.97 2.18 7.73 13.3 31.0 59.4 89.0 101 112 123
800 0.56 1.89 4.48 2.46 8.71 15.0 35.0 63.0 72.8 82.4 91.7 101
900 0.62 2.10 4.98 2.74 9.69 16.7 39.9 52.8 61.0 69.1 76.8 84.4
1000 0.68 2.31 5.48 3.01 10.7 18.3 37.7 45.0 52.1 59.0 65.6 72.1
1200 0.81 2.73 6.45 3.29 12.6 21.6 28.7 34.3 39.6 44.9 49.9
1400 0.93 3.13 7.41 2.61 14.4 18.1 22.7 27.2 31.5 35.6
1600 1.05 3.53 8.36 2.14 12.8 14.8 18.6 22.3 25.8
1800 1.16 3.93 8.96 1.79 10.7 12.4 15.6 18.7 21.6
2000 1.27 4.32 7.72 1.52 9.23 10.6 13.3 15.9
2500 1.56 5.28 5.51 1.10 6.58 7.57 9.56 0.40
3000 1.84 5.64 4.17 0.83 4.98 5.76 7.25
Tipo A Tipo B Tipo C Tipo C’
Pproj = K S ⋅ P [5]
onde: Psimples → capacidade de carga de uma corrente simples de uma série específica.
k1 → fator de correção para o número de dentes do pinhão - k1 = f(zp) – Tabela 2.5.
k2 → fator de correção para o número de correntes – Tabela 2.6.
Pc ≥ Pproj
L 2 ⋅ c z1 + z 2 ( z 2 − z1 ) ⋅ p
2
= + + [7]
p p 2 4 ⋅π 2 ⋅ c
Após a especificação, uma estimativa da vida desta corrente pode ser feita. O
ponto essencial é a análise da ordem de grandeza desta vida. Caso ela não atenda aos
critérios de projeto, existem parâmetros que podem ser alterados para a obtenção de
uma alternativa mais adequada.
10
onde: C → Capacidade de carga
⎛C ⎞ 3
L10 = ⎜ ⎟
⎝P⎠ P → Carga aplicada [8]
⎧⎪⎡ L ⎤ ⎫⎪
1.17
onde: L → vida requerida correspondente à
R = exp⎨⎢ ⎥ ⎬
⎪⎩⎣ 6.97 ⋅ L10 ⎦ ⎪⎭ R → confiabilidade [9]
P
η= [10]
P +δ
Drol
δ = 4.902 ⋅ P ⋅ μ ⋅ [11]
D pin
1. Lubrificação Manual
Este método não necessita de equipamentos especiais para sua implementação.
O óleo pode ser aplicado periodicamente com pincel, aerosol (spray) ou almotolia (lata
de óleo), diretamente nos pontos de lubrificação da corrente. A freqüência deve ser tal
que mantenha a corrente sempre lubrificada, o que implica na utilização de um
lubrificante de baixa viscosidade para que penetre nas juntas. Porém se a viscosidade for
baixa demais o lubrificante poderá ejetado para fora da corrente em velocidades muito
altas.
2. Gotejamento
Este método requer um sistema composto de um reservatório e dutos que
garantam que uma regular e controlada quantidade de óleo pingue sobre a corrente. A
recomendação é um fluxo de 5 a 20 gotas por minuto
3. Banho de óleo
Este tipo de lubrificação é normalmente utilizado quando a corrente é protegida
por uma armadura, na qual normalmente está contido na parte inferior um reservatório
de óleo, apenas o suficiente para cobrir a corrente (aproximadamente 10 mm de
profundidade). A cada rotação a corrente passa através deste óleo, sendo lubrificada e
também refrigerada.
4. Disco Rotativo
A lubrificação da corrente é feita através da circulação do óleo através de um
disco rotativo adicional, imerso aproximadamente 20 mm no óleo. A velocidade deve
ser superior a 200 m/mm.
DEM/UFRJ – Elementos de Máquinas II Prof. Flávio de Marco 77
Figura 2.23 – Lubrificação por disco rotativo [11].
Tabela 2.7 – Viscosidade recomendada para os óleos utilizados para a lubrificação de correntes [oE50].
Fluxo de
Potência transmitida
óleo
[HP] [CV] [kW] [gal/min]
50 50,7 36,8 0.25
100 101,4 73,6 0.50
150 152,1 110 0.75
200 202,8 147 1.00
250 253,6 184 1.25
300 304,3 221 1.50
400 405,7 294 2.00
500 507,1 368 2.25
600 608,5 442 3.00
700 710 515 3.25
800 811,4 589 3.75
900 912,8 662 4.25
1000 1014,2 736 4.75
1500 1521,3 1014 7.00
2000 2028,4 1472 10.00
1) A relação de transmissão, sempre que possível, não deve ultrapassar 7 (i ≤ 7). Para
relações maiores é recomendado o dobramento.
2) O no de dentes do pinhão deve, sempre que possível, ser maior do que (zp ≥ 17),
para minimizar o efeito poligonal. A soma do no de dentes de ambas as engrenagens
não deve ser menor do que 50. O no de dentes máximo não deve ultrapassar 120.
3) O no de elos da corrente não deve ser múltiplo do no de dentes pinhão nem da coroa,
para evitar que um determinado dente e um rolete específico se encontrem com
freqüência, prevenindo, assim, o desgaste.
4) Caso a distância entre centros (c) não seja conhecida a recomendação indicada é:
.30 p ≤ c ≤ 50 p.
Não deve ser nunca maior que 80 p, para evitar uma flecha excessiva devido ao peso
da corrente e conseqüente perda de eficiência. Outra recomendação para a distância
mínima entre centros é dada pela equação 12.
(d p + dc )
c min = [12]
2
Recomendado
Aceitável
Não recomendado
A figura 2.30 mostra o perfil das engrenagens das correntes e as simbologias das
dimensões necessárias para seu projeto. A tabela 2.8 apresenta o valor destas
dimensões.
LARGURA DA
DADOS DA CORRENTE
CORRENTE - T
h Rc Q c M2 M3 M4 M5 M6
Dupla
Quád. e
Série passo drolete simples e
acima
tripla
40 12.7 7.92 6.4 13.5 7.0 14.4 7.2 7.0 6.5 21.4 35.8 49.7 64.1 78.5
50 15.875 10.16 7.9 16.9 8.8 18.1 8.7 8.4 7.9 26.5 44.6 62.2 80.3 98.4
60 19.05 11.91 9.5 20.3 10.6 22.8 11.7 11.3 10.6 34.1 56.9 79.0 101.8 124.6
80 25.4 15.88 12.7 27.0 14.1 29.3 14.6 14.1 13.3 43.4 72.7 101.2 130.5 159.8
100 31.75 19.05 15.9 33.8 17.6 35.8 17.6 17.0 16.1 52.8 88.6 123.5 159.3 195.1
120 38.1 22.23 19.1 40.5 21.1 45.4 23.5 22.7 21.5 68.1 113.5 157.7 203.1 248.5
140 44.45 25.40 22.2 47.3 24.7 48.9 23.5 22.7 21.5 71.6 120.5 168.2 217.1 266.0
160 50.8 28.58 25.4 54.0 28.2 58.5 29.4 28.4 27.0 86.9 145.4 202.5 261.0 319.5
200 63.5 39.68 31.8 67.5 35.2 71.6 35.3 34.1 32.5 105.7 177.3 247.3 318.9 390.5
240 76.2 47.63 38.1 81.0 42.3 87.8 44.1 42.7 40.7 130.5 218.3 304.1 391.9 479.7
B A B A B A D B A D B A D B A D
L1 L1
L L L L L L
B A D B A D B A D B A D B A D B A D
L1 L1
TIPO D TIPO E TIPO F
A – furo piloto.
B – furo máximo recomendado.
D – diâmetro do cubo.
p
• Diâmetro primitivo: D p =
⎛ 180 o ⎞
sen⎜⎜ ⎟⎟
⎝ z ⎠
⎡ ⎛ 180 o ⎞⎤
• Diâmetro externo: D Ext = p ⋅ ⎢0.6 + cot ⎜⎜ ⎟⎟⎥
⎣ ⎝ z ⎠⎦
⎧ DB → z = par
⎪
● Diâmetro caliper: DC = ⎨ ⎛ 90 o ⎞ → z = ímpar
D
⎪ p ⋅ cos⎜⎜ ⎟⎟ − Drol
⎩ ⎝ z ⎠
⎛ ⎛ 180 o ⎞ ⎞
• Diâmetro máximo do cubo: D H = p ⋅ ⎜⎜ cot ⎜⎜ ⎟⎟ − 1⎟ − 0.76
⎟
⎝ ⎝ z ⎠ ⎠
Diâmetro caliper - D C
Diâme
z = ímpar z = par
Diâmetro da base - D B
Diâmetro primitivo - D p
Diâmetro externo - DE
(a) (b)
Tabela 2.9 – Dimensões normalizadas das engrenagens para as correntes de rolos ANSI.
700
Motor de combustão
interna com acionamento
hidráulico e choque
pesado n pinhão = 300 rpm
P = 3.73 kW e 300 rpm
z pinhão = 20
SOLUÇÃO:
Pproj = K S ⋅ P = 1{
.4 × 5 ⇒ Pproj = 7.0 HP
Tabela 2.4
.Pcorr = k1 x k2 x Psimples.
Série
rpm
40 50 60
300 1.85 3.61 6.2 - Tabela 2.3
= + + = + + ⇒
p p 2 4 ⋅π 2 ⋅ c 12.7 2 4 ⋅ π 2 ⋅ 700
⎧L
⎪ p = 135
L ⎪ L
⇒ = 135,4 → ⎨ (não são múltiplos de zp nem de zc) ⇒ = 136 elos
p ⎪ L = 136 p
⎪⎩ p
p 12.7
Dp = = ⇒ Dp = 81.2 mm
⎛ 180 ⎞ ⎛ 180 ⎞
sen⎜ ⎟ sen⎜ ⎟
⎜ z ⎟ ⎝ 20 ⎠
⎝ p ⎠
p 12.7
Dc = = ⇒ Dc = 121.5 mm
⎛ 180 ⎞ ⎛ 180 ⎞
sen⎜⎜ ⎟⎟ sen⎜ ⎟
z
⎝ c ⎠ ⎝ 30 ⎠
π ⋅d ⋅n p⋅z⋅n
7º) v = = ⇒ v1 = 1.27 m/s
60 60
Δv ⎡ ⎛ 180 ⎞ ⎤ ⎡ ⎛ 180 ⎞⎤
= 100 ⋅ ⎢sec⎜ ⎟ − 1⎥ ⋅ ⎢cos⎜ ⎟⎥ ⇒ Δv = 1.23 %
v ⎢⎣ ⎜⎝ z p ⎟⎠ ⎥⎦ ⎢⎣ ⎜⎝ z p ⎟⎠⎥⎦ v
Δv = 0.02 m/s
LIVROS E ARTIGOS
[01] Dobrovolsky, V., and others, “Machine Elements – A textbook” – 1st edition, Mir
Publishers, Moscow, 1965.
[02] Reshetov, D.N., “Machine Design”, 1st edition, Mir Publishers, Moscow, 1978.
[03] Deutschman, A D., Michels W.J., and Wilson C.E., “Machine Design - Theory and
Practice”, pp 660 - 675 Collier-Macmillan (London) 1975
[04] Shigley J.E. and Mischke C.R.- “Mechanical Engineering Design” - 5th Edition,
McGraw-Hill Book Co. (Singapore) 1989
[05] Stephenson J. and Callander, R. A., “Engineering Design” - John Wiley & Sons
Ltd., Australia, 1974
[06] Juvinall R.C., “Fundamentals of Machine Component Design” - John Wiley &
Sons Ltd., Singapore, 1983
[07] Moxon, C.J., “Transmission Chains - a New Dimension” - New Horizons in Power
Transmission 1984/85 Publisher High Technology Communications.
[08] Spotts, M.F., “Design of Machine Elements”, 6th edition, Prentice Hall Inc.,1985.
[09] Green, Robert E., “Machinery's Handbook”, 24th ed., Industrial Press, Inc., New
York, NY, 1992.
[11] Reshetov, D.N., “Atlas de Construção de Máquinas”, Hemus Editora ltda., São
Paulo, 1979.
[12] Shigley J.E. and Mischke C.R.- “Standard Handbook Of Machine Design” – 2nd
Edition, McGraw-Hill Book Co. – USA - 1996.
Obs.: As normas britânicas (BS 228) e americanas (AS B.29.1) não são intercambiáveis. Sendo assim a
ISO combinou ambas as normalizações em uma recomendação, a ISO R606, que lista ambos os
tipos de correntes. Para unidades SI a norma alemã DIN 8187/1 normaliza as correntes.
[01] BS 228: 1984 Short Pitch Transmission Precision Roller Chains and Chain Wheels
ISO 606: 1982
[02] BS 4687: 1984 Extended Pitch Precision Roller Chains and Chain Wheels ISO
1275: 1984
[03] BS 6592: 1985 Drive Sprocket Assemblies for Chain Conveyors for Mining ISO
5613: 1984
[04] BS 2947 1985 Steel Roller Chains, Attachments and Chain Wheels for Agricultural
and Similar Machinery ISO 487: 1984
[05] BS 2969 1980 High Tensile Steel Chains for Chain Conveyors and Coal Ploughs
ISO 610: 1979
[06] BS 5801: 1979 Flat Top Chains and Associated Chain Wheels for Conveyors ISO
4348: 1978
[07] ABNT NBR 6391 (EB 385) – Correntes de rolos de aço Tipo S 32 ate S 88, com
suas respectivas rodas dentadas – 1973.
[08] ABNT NBR 6390 (EB 384) – Correntes de transmissão, de precisão, de rolos e
com passo curto e rodas dentadas correspondentes - Dimensões – 1995.
CATÁLOGOS