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Índice
1.Introdução 2
b) Objetivo: 3
2.Fundamento Teórico 4
6. Anexos 14
7. Simbologia 15
8.Referências Bibliográficas 16
1. Introdução
Esta prática visa analisar experimentalmente, analisar a parte da física que
estuda a energia elétrica e os fenômenos relacionados a ela chama-se eletricidade. É
comum associarmos a noção de eletricidade equipamentos, a algo criado pelo homem.
Mas, na verdade, a eletricidade sempre existiu, desde o surgimento do Universo.
Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já estava presente
e se manifestava, por exemplo, nos intensos relâmpagos que costumavam ocorrer.
Como se vê, a eletricidade é um fenômeno natural. Dentro do estudo de eletricidade
temos alguns conceitos interessantes que devemos saber como, corrente, tensão e
resistência elétrica.
As medições de tensão, na prática diária, são mais comuns, pois estas podem ser
feitas sem a necessidade de se alterar conexões do sistema, ou seja, a diferença de
potencial (tensão) entre dois pontos quaisquer é obtida conectando-se um voltímetro nos
dois pontos de interesse, sendo que para se ter uma leitura positiva a ponta de prova
positiva do instrumento deve ser conectada no ponto de potencial mais alto e a ponta de
prova negativa no ponto de potencial mais baixo do sistema. Se a ligação do
instrumento for feita de forma invertida, o ponteiro (no caso de um voltímetro
analógico) defletirá para o sentido negativo e, no caso de um instrumento digital a
tensão medida será lida no seu mostrador precedido de um sinal negativo (–) indicando
a leitura de uma tensão negativa.
b) Objectivo:
2. Fundamento Teórico
Antes de mais nada vamos introduzir fatos históricos e definições para que a
compreensão do experimento fique clara.
Galvani concluiu que a eletricidade era a causa da contração muscular da rã. Ele,
erroneamente pensou, entretanto, que o efeito era devido à transferência de um fluido,
ou “eletricidade animal”, em vez da eletricidade convencional.
Carga elétrica (AO 1945: carga eléctrica) é uma propriedade física fundamental
que determina as interações eletromagnéticas. Esta carga está armazenada em grande
quantidade nos corpos ao nosso redor, mas a percepção dela não ocorre facilmente.
Convenciona-se a existência de dois tipos de carga, a positiva e a negativa, que, em
equilíbrio, são imperceptíveis. Quando há tal igualdade ou equilíbrio de cargas num
corpo, diz-se que está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida
para interagir com outros corpos. Um corpo está carregado eletricamente quando possui
uma pequena quantidade de carga desequilibrada ou carga líquida. Objetos carregados
eletricamente interagem exercendo forças, de atração ou repulsão, uns sobre os outros.
A unidade de medida da grandeza carga elétrica no Sistema Internacional de Unidades é
o coulomb, representado por C, que recebeu este nome em homenagem ao físico francês
Charles Augustin de Coulomb.[1]
e = 1.602 × 10 − 19 C
Chales Coulomb ( 1736 – 1806) estudou a força exercida por uma carga em
outra utilizando uma balança de torção que ele próprio inventou. No experimento de
Coulomb, as esferas carregadas eram muito menores que as distâncias entre elas e,
portanto podiam ser tratadas como cargas puntiformes.
10−9 𝐹
𝜀° = 8,854.10−12 = ( )
36𝜋 𝑚
∆Q
𝐼=
∆t
conter a maior resistência possível para que a corrente não se divida quando o
voltímetro for ligado em paralelo com o circuito, toda a corrente deve passar pelo
resistor. Veja a Figura 2 abaixo:
𝑈
𝑅=
𝐼
A Unidade SI para resistência é o Volt-Ampére (V/A) que é representada pelo
símbolo (Ω) OHM. Com esta definição podemos calcular também a corrente e a tensão
de um circuito elétrico.
Medidas Elétricas
Resistores
Um multímetro digital
Voltímetro
Placa de Suporte para Convecções
Amperímetro
Termopar
Fonte de Alimentação
Conectores (Fios ) para interligação dos elementos do circuito.
1. Montou-se o circuito
R
V
Com R=330Ω
2. Variou-se a tensão da fonte de 1 V até 10V (1 EM 1V). Anotou-se na tabela
a
Tabela a:
U( V) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I( 3,0 6,1 9,2 12,3 15,4 18,5 21,6 24,6 27,7 30,8
mA)
Tabela b:
U( 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
V)
I(m 1,1 2,1 3,1 4,1 5,1 6,1 7,1 8,1 9,1 10,1
A)
Gráfico 1 da U(V)=F(I(A))
a resistência retirada a partir do gráfico, não divergiram muito, havendo apenas uma
diferença de 0,85 Ω, o que nos da a entender que houve precisão nas medições feitas .
A tabela a seguir apresenta os valores das intensidades já convertidas no SI, que
foram obtidas a partir da variação da tensão da fonte de 1 V até 10V. Através da lei de
Ohm (I=U/R) calculou-se os valores das resistências e com os mesmos obteve-se o
valor médio das resistências e com os mesmos obteve-se o valor médio das resistências.
.
Tabela b: Com R= 1000 Ω
U(V) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I( A) 0,0011 0,0021 0,0031 0,0123 0,0041 0,0051 0,0061 0,0071 0,0091 0,0101
R(Ω) 909,0 952,3 967,7 975,6 380,4 983,6 985,9 987,6 989,0 990,0
Gráfico 2 da U(V)=F(I(A))
A partir do gráfico obteve-se como equação y = 1000x + 0,1 ,na mesma foi
retirado o valor da Resistência.
Onde: R= 1000 Ω
com muita exatidão. Contudo tanto a restência obtida através do multimetro, com a
resistência retirada a partir do gráfico, não divergiram muito.
Portanto, notou-se que, quanto maior a tensão maior é a temperatura, tanto para
a parte metálica como para o vidro. Contudo a temperatura para as diferentes tensões foi
sempre maior no metal em relação ao vidro, pelo facto do metal ser um bom condutor
térmico e o vidro por ser um cerâmico ter uma baixa condutividade térmica em relação
ao metal.
6. Anexos
7. Simbologia
Q- Carga Elétrica;
K- Constante eletrostática ;
U- Tensão;
I- Intensidade;
R- Resistência;
F- Força eletrostática ;
r- Raio;
π- Pi.
8. Referências Bibliográficas