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Medições Básicas da Electricidade |2018

Índice
1.Introdução 2

b) Objetivo: 3

2.Fundamento Teórico 4

3.Montagem da Experiencia e o Equipamento utilizado 8

3.1. Equipamento Utilizado: 8

3.2. Montagem da Experiência 8

4. Montagem e Procedimento da Experiência 9

4.1 Procedimento da Experiência 9

5.Discussão dos resultados e Conclusão 11

6. Anexos 14

7. Simbologia 15

8.Referências Bibliográficas 16

Relatório de Física Experimental II Docente: Anselmo Jones Tómas 1


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1. Introdução
Esta prática visa analisar experimentalmente, analisar a parte da física que
estuda a energia elétrica e os fenômenos relacionados a ela chama-se eletricidade. É
comum associarmos a noção de eletricidade equipamentos, a algo criado pelo homem.
Mas, na verdade, a eletricidade sempre existiu, desde o surgimento do Universo.
Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já estava presente
e se manifestava, por exemplo, nos intensos relâmpagos que costumavam ocorrer.
Como se vê, a eletricidade é um fenômeno natural. Dentro do estudo de eletricidade
temos alguns conceitos interessantes que devemos saber como, corrente, tensão e
resistência elétrica.

A medida das correntes e das tensões em qualquer sistema elétrico é


extremamente importante, pois possibilita a avaliação do desempenho de um dado
sistema, localizar pontos defeituosos e descobrir efeitos impossíveis de serem previstos
numa análise teórica.

Como seus nomes indicam, os amperímetros são utilizados para medir a


intensidade da corrente elétrica e os voltímetros para medir a diferença de potencial
entre dois pontos de um circuito.

As medições de tensão, na prática diária, são mais comuns, pois estas podem ser
feitas sem a necessidade de se alterar conexões do sistema, ou seja, a diferença de
potencial (tensão) entre dois pontos quaisquer é obtida conectando-se um voltímetro nos
dois pontos de interesse, sendo que para se ter uma leitura positiva a ponta de prova
positiva do instrumento deve ser conectada no ponto de potencial mais alto e a ponta de
prova negativa no ponto de potencial mais baixo do sistema. Se a ligação do
instrumento for feita de forma invertida, o ponteiro (no caso de um voltímetro
analógico) defletirá para o sentido negativo e, no caso de um instrumento digital a
tensão medida será lida no seu mostrador precedido de um sinal negativo (–) indicando
a leitura de uma tensão negativa.

Importante lembrar que as observações acima são válidas para medição de


tensões em corrente contínua.

É natural de se pensar com relação a medições elétricas de sinais, que a adição


de mais um elemento num sistema qualquer, para essa finalidade, possa vir alterar as
condições originais do sistema onde se deseja efetuar uma medida. Por ora é suficiente
afirmar que, embora a introdução de instrumentos de medição em qualquer sistema, em
princípio, realmente altere as características do circuito onde se deseja efetuar uma
medida, os instrumentos utilizados para tal finalidade são cuidadosamente projetados de
modo a tornar as perturbações que sua introdução causará no sistema, pequenas o
suficiente para serem desconsideradas em relação às grandezas medidas.

Os instrumentos mais comuns encontrados em laboratórios são o multímetro


analógico e o multímetro digital. Ambos os instrumentos são capazes de efetuar
medições de tensões, corrente e resistência, basicamente, sendo que o primeiro se trata
de um instrumento analógico cuja leitura depende da interpretação da deflexão de um
ponteiro sobre uma escala graduada e contínua, enquanto o segundo exibe os resultados

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de suas medições em um mostrador numérico com precisão e resolução determinada


pelo tipo e pela escala de medição escolhida.

Enquanto há apenas um século atrás tínhamos nada mais do que poucas


lâmpadas elétricas, hoje em dia somos extremamente dependentes da eletricidade em
nossa vida diária. Contudo, apesar da difusão do uso da eletricidade ter ocorrido apenas
recentemente, o estudo sobre a eletricidade tem uma história muito mais antiga do que o
acendimento da primeira lâmpada eléctrica. Observações sobre a atração eléctrica
podem ser rastreadas á época dos antigos gregos, que perceberam que, depois de ter sido
atritado,o âmbar atraía pequenos objetos, tais como fragmentos de palha e penas. De
fato a origem da palavra “eléctrico” é a palavra grega para âmbar ,”elektron”.

Actualmente, o estudo e o uso da eletricidade contínua em desenvolvimento.


Engenheiros electricistas aperfeiçoam as tecnologias existentes envolvendo a
electricidade, melhorando o desempenho e a eficiência em dispositivos, tais como
carros híbridos e plantas de geração de energia elétrica. Tintas eletromagnéticas são
usadas na indústria automativa para pintar partes de motor, chassis e carroçarias de
automóveis. Este processo de pintura produz um recobrimento mas durável que o
proporcionado pela tinta líquida e não prejudica o ambiente, pois não utiliza solventes .
Se colocarmos uma borracha vulcanizada com um pedaço de pele, logo após,
suspendería borracha vulcanizada por uma corda, permitindo que ele gire livremente,
então aproximaríamos um segundo da borracha vulcanizada, que também foi
friccionado com pele. As borrachas vulcanizadas se repelem mutuamente. Dois bastões
de vidro que tenham sido friccionados com tecido de seda também se repelem
mutuamente. Mas, se você aproximar o bastão de ebonite friccionado com pele do
bastão de vidro friccionado com tecido seda, eles se atraem mutuamente. O ato de
friccionar o bastão faz com que ele se torne electricamente carregado. Objetos do
mesmo grupo repelem-se mutuamente.

b) Objectivo:

 Conhecer um circuito elétrico básico com fonte de tensão e resistência

 Medir a intensidade de corrente, tensão elétrico e resistência utilizando um multímetro


 Medir a temperatura de corpos utilizando um termopar

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2. Fundamento Teórico

Antes de mais nada vamos introduzir fatos históricos e definições para que a
compreensão do experimento fique clara.

A Eletricidade é a área da Física responsável pelo estudo de fenômenos


associados a cargas elétricas. O termo eletricidade originou-se da palavra eléktron, que é
derivada do nome grego âmbar. Este, por sua vez, é uma resina fóssil que, quando
atritada em algum tecido, pode passar a atrair pequenos objetos.

Foi na Grécia que surgiram as primeiras definições para a eletricidade. Tales de


Mileto, por volta de 600 a.C., atribuiu a existência de uma “alma” aos materiais que
podiam ser eletrizados e atrair pequenos objetos. No entanto, ele se enganou ao
imaginar que essa propriedade de atração estava ligada ao magnetismo, e não à
eletricidade.

Durante milênios os fenômenos envolvendo cargas elétricas ficaram restritos


apenas a curiosidades, mas, no século XVI, Willian Gilbert publicou um estudo que
diferenciava magnetismo de eletricidade e introduziu alguns dos principais termos
utilizados pela Física, como polos magnéticos e força elétrica.

Outro nome importante foi Charles Du Fay, o primeiro cientista a falar da


existência de duas eletricidades. Em seguida, Benjamin Franklin, já em 1750, propôs
uma teoria que dizia que a eletricidade era um fluido que saía de um corpo para o outro,
podendo ser negativo ou positivo. A teoria do fluido predominou até o século XIX,
quando, em uma experiência com raios catódicos, J. J. Thompson descobriu a existência
dos elétrons.

Desde então os estudos sobre Eletricidade assumiram uma enorme dimensão.


Atualmente é impossível imaginar nossa vida sem ela. Quer ver um exemplo?
Lâmpadas, computadores, aparelhos de TV, geladeiras, entre tantos outros, são todos
equipamentos elétricos que nos proporcionam conforto. Os meios de comunicação não
existiriam sem os avanços nessa área.

Cientistas pensavam que a fricção realmente criava a eletricidade, porém eles


não notavam que uma igual quantidade de eletricidade oposta ficava na pele ou na seda.

Em 1747, Benjamin Franklin na América e William Watson (1715-1787) na


Inglaterra independentemente chegaram a mesma conclusão: todos os materiais
possuem um tipo único de “fluido elétrico” que pode penetrar no material livremente,
mas que não pode ser criado e nem destruído. A ação da fricção simplesmente transfere
o fluido de um corpo para o outro, eletrificando ambos. Franklin e Watson introduziram
o princípio da conservação de carga : a quantidade total de eletricidade em um sistema
isolado é constante.

Franklin definiu o fluido, que correspondia a eletricidade vítrea, como positiva e


a falta de fluido como negativo. Portanto, de acordo com Franklin, a direção do fluxo
(corrente) era do positivo para o negativo, porém atualmente sabe-se que o oposto é
vem a ser verdade. Uma segunda teoria com base no fluido foi desenvolvida,

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subseqüentemente, na qual amostras do mesmo tipo se atraem, enquanto aquelas de


tipos opostos se repelem.

Já era conhecido em 1600 que a força repulsiva ou atrativa diminuía quando as


cargas eram separadas. Essa relação foi primeiro abordada de uma forma
numericamente exata, ou quantitativa, por Joseph Priestley, um amigo de Benjamin
Franklin. Em 1767, Priestley indiretamente deduziu que quando a distância entre dois
pequenos corpos carregados é aumentada por um fator, as forças entre os corpos são
reduzidas pelo quadrado do fator.

Por causa de um acidente, no século XVIII o cientista italiano Luigi Galvani


começou uma cadeia de eventos que culminaram no desenvolvimento do conceito de
voltagem e a invenção da bateria. Em 1780, um dos assistentes de Galvani noticiou que
uma perna de rã dissecada se contraria, quando ele tocava seu nervo com um escalpelo.
Outro assistente achou que tinha visto uma faísca saindo de um gerador elétrico
carregado ao mesmo tempo.

Galvani concluiu que a eletricidade era a causa da contração muscular da rã. Ele,
erroneamente pensou, entretanto, que o efeito era devido à transferência de um fluido,
ou “eletricidade animal”, em vez da eletricidade convencional.

Carga elétrica (AO 1945: carga eléctrica) é uma propriedade física fundamental
que determina as interações eletromagnéticas. Esta carga está armazenada em grande
quantidade nos corpos ao nosso redor, mas a percepção dela não ocorre facilmente.
Convenciona-se a existência de dois tipos de carga, a positiva e a negativa, que, em
equilíbrio, são imperceptíveis. Quando há tal igualdade ou equilíbrio de cargas num
corpo, diz-se que está eletricamente neutro, ou seja, está sem nenhuma carga líquida
para interagir com outros corpos. Um corpo está carregado eletricamente quando possui
uma pequena quantidade de carga desequilibrada ou carga líquida. Objetos carregados
eletricamente interagem exercendo forças, de atração ou repulsão, uns sobre os outros.
A unidade de medida da grandeza carga elétrica no Sistema Internacional de Unidades é
o coulomb, representado por C, que recebeu este nome em homenagem ao físico francês
Charles Augustin de Coulomb.[1]

Quantização da carga. Nas colisões entre partículas a altas energias são


produzidas muitas outras novas partículas, diferentes dos eletrões, protões e neutrões.
Todas as partículas observadas têm sempre uma carga que é um múltiplo inteiro da
carga elementar

e = 1.602 × 10 − 19 C

Assim, a carga de qualquer objeto é sempre um múltiplo inteiro da carga


elementar.

Chales Coulomb ( 1736 – 1806) estudou a força exercida por uma carga em
outra utilizando uma balança de torção que ele próprio inventou. No experimento de
Coulomb, as esferas carregadas eram muito menores que as distâncias entre elas e,
portanto podiam ser tratadas como cargas puntiformes.

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Coulomb utilizou o método de carga por indução para produzir esferas


igualmente carregadas e para variar a quantidade de cargas nas esferas. Por exemplo,
começando com uma carga qo em cada esfera, ele poderia reduzir a carga para através,
primeiramente, do aterramento de uma das esferas para descarrega-la, depois a
desconectando do aterramento e, finlmente colocando as duas esferas em contato. Esta
lei, formulada por Charles Augustin Coulomb, refere-se às forças de interação (atração e
repulsão) entre duas cargas elétricas puntiformes, ou seja, com dimensão e massa
desprezível.
O que a Lei de Coulomb enuncia é que a intensidade da força elétrica de
interação entre cargas puntiformes é diretamente proporcional ao produto dos módulos
de cada carga e inversamente proporcional ao quadrado da distância que as separa. Ou
seja:
𝑞. 𝑄 1 𝑁𝑚2
𝐹=𝐾 2 𝑜𝑛𝑑𝑒 𝐾 = = 9.109 ( 2 )
𝑟 4𝜋𝜀° 𝐶

10−9 𝐹
𝜀° = 8,854.10−12 = ( )
36𝜋 𝑚

Define-se intensidade de corrente como a quantidade de carga ∆Q que atravessa


a secção recta de um condutor por unidade de tempo. Assim, se a quantidade ∆Q
atravessar uma secção recta de um condutor no intervalo de tempo ∆t, então a
intensidade de corrente estacionária é:

∆Q
𝐼=
∆t

A unidade da intensidade de corrente é [ I ] = A = ampere.

Para efeitos de medidas de corrente, tensão e resistência elétrica é usado um


aparelho comum e acessível a todos, chamado multímetro. Este assume a função
conjunta do ohmímetro, do voltímetro e do amperímetro. O multímetro pode ser
analógico ou digital. A escolha da função adequada, isto é, do tipo de grandeza que será
medida, é sempre o primeiro ajuste que deve ser feito em qualquer instrumento.

As medidas feitas pelo multímetro devem seguir um padrão, adotaremos o


padrão convencional para efetuá-las, ou seja, o caminho percorrido pela corrente
elétrica será do positivo para o negativo. E todas as medidas de tensão e corrente
elétrica serão da seguinte forma: o cabo vermelho do multímetro conectado ao início do
circuito (onde a corrente entra) e o preto ao final (onde a corrente sai). Veja a Figura 2.
Nas funções DCA e DCV, para as medidas de corrente contínua e tensão contínua, o
amperímetro deve conter uma resistência muito baixa para que não influencie na medida
de corrente elétrica, porque ele é ligado em série com o circuito, e o voltímetro deve

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conter a maior resistência possível para que a corrente não se divida quando o
voltímetro for ligado em paralelo com o circuito, toda a corrente deve passar pelo
resistor. Veja a Figura 2 abaixo:

Figura 1 – Medidas de Tensão e Corrente Elétrica

Definimos a resistência de um condutor entre dois pontos quaisquer, aplicando


uma diferença de potencial V entre estes pontos e medindo a corrente elétrica (i)
resultante. A resistência representada pela letra R é, então:

𝑈
𝑅=
𝐼
A Unidade SI para resistência é o Volt-Ampére (V/A) que é representada pelo
símbolo (Ω) OHM. Com esta definição podemos calcular também a corrente e a tensão
de um circuito elétrico.

A resistência elétrica de um resistor pode ser lida nominalmente no corpo deste.


Ela é indicada a partir de um código de cores .

Medidas Elétricas

É de vital importância, em eletricidade, a utilização de dois aparelhos de


medidas elétricas: o amperímetro e o voltímetro.

Voltimetro Aparelho utilizado para medir a diferença de potencial entre dois


pontos; por esse motivo deve ser ligado sempre em paralelo com o trecho do circuito do
qual se deseja obter a tensão elétrica. Para não atrapalhar o circuito, sua resistência
interna deve ser muito alta, a maior possível. Se sua resistência interna for muito alta,
comparada às resistências do circuito, consideramos o aparelho como sendo ideal.

Amperímetro Aparelho utilizado para medir a intensidade de corrente elétrica


que passa por um fio. Pode medir tanto corrente contínua como corrente alternada. A
unidade utilizada é o àmpere. O amperímetro deve ser ligado sempre em série, para
aferir a corrente que passa por determinada região do circuito. Para isso o amperímetro
deve ter sua resistência interna muito pequena, a menor possível.

Se sua resistência interna for muito pequena, comparada às resistências do


circuito, consideramos o amperímetro como sendo ideal

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3. Montagem da Experiencia e o Equipamento utilizado

3.1 Equipamento Utilizado:

 Resistores
 Um multímetro digital
 Voltímetro
 Placa de Suporte para Convecções
 Amperímetro
 Termopar
 Fonte de Alimentação
 Conectores (Fios ) para interligação dos elementos do circuito.

3.2 Montagem da Experiência

O equipamento da experiência é montado de acordo com as figuras a,b,c

Figura a: Medição da Intensidade de corrente

Figura b Medição da Tensão

Figura c: Medição da temperatura duma lâmpada utilizando um termopar.

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4. Montagem e Procedimento da Experiência

4.1 Procedimento da Experiência

1. Montou-se o circuito

R
V

Figura 2 .Circuito montado

Com R=330Ω
2. Variou-se a tensão da fonte de 1 V até 10V (1 EM 1V). Anotou-se na tabela
a
Tabela a:
U( V) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I( 3,0 6,1 9,2 12,3 15,4 18,5 21,6 24,6 27,7 30,8
mA)

3. Construio-se o gráfico V=f(I), fez-se o ajuste linear , mostrou-se a equação e


retirou-se o valor de R na equação.

4. Fez-se o mesmo procedimento supracitado com R= 1KΩ e anoutou-se na


tabela b.

Tabela b:
U( 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
V)
I(m 1,1 2,1 3,1 4,1 5,1 6,1 7,1 8,1 9,1 10,1
A)

5. Construio-se o gráfico V=f(I), fez-se o ajuste linear , mostrou-se a equação e


retirou-se o valor de R na equação.

6. Mediu-se as resistências usando o multímetro . Comparou-se os valores


medidos com os obtidos pelo gráfico.

Tabela C : Valores da Resistencia com uso do multímetro


R=1kΩ R= 0,982 KΩ
R=330 Ω R=0,325 KΩ

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7. Ligou-se uma lâmpada a fonte de tensão. Mediu-se a temperature do vidro


da lâmpada e da parte metálica com a o termopar para tensões de 9 V e 11 V.
Foram feitas as medicos após 2 minutos.

Tabela D: Medição da temperatura


Tensões Temperaturas
9V Tlâmpada=37ºC
9V Tmetal=40ºC
11V Tlâmpada=39ºC
11V Tmetal=49ºC

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5. Discussão dos resultados e Conclusão

A tabela a seguir apresenta os valores das intensidades já convertidas no SI, que


foram a partir da variação obtidos da tensão da fonte de 1 V até 10V. Através da lei de
Ohm (I=U/R) calculou-se os valores das resistências..

Tabela a: Com R=330 Ω


U(V) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I( A) 0,003 0,0061 0,0092 0,0123 0,0154 0,0185 0,0216 0,0246 0,0277 0,0308
R(Ω) 333,3 327,8 326,0 325,2 324,7 324,3 324,0 325,2 324,9 324,7

Rm= R1+ R2+R3+…………+Rn


Rm=326,0Ω
Com os valores obtidos na tabela acima construiu-se um gráfico U=f(I):

Gráfico 1 da U(V)=F(I(A))

A partir do gráfico obteve-se como equação y = 324,15x + 0,0141 e na mesma


foi retirado o valor da Resistência.
Onde: R= 324,15 Ω

Tabela C : Valores das Resistências


Resistência (multimetro) Resistência (gráfico)
R=325 Ω 324,15 Ω

Fazendo uma comparação do valor da Resistencia fornecida pelo multimetro e o


valor obtido no gráfico acima, concluimos que o valor fornecido pelo multimetro é
maior que o do gráfico, pelo facto da resistência obtida através do multimetro,ser mais
fiavel, pois foi obtida a partir de uma medição directa (multimetro-resistor),ja a do
gráfico foi obtida a partir da variação das tensões da fonte com os valores das
respectivas intensidades. Contudo tanto a restência obtida através do multimetro, como

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a resistência retirada a partir do gráfico, não divergiram muito, havendo apenas uma
diferença de 0,85 Ω, o que nos da a entender que houve precisão nas medições feitas .
A tabela a seguir apresenta os valores das intensidades já convertidas no SI, que
foram obtidas a partir da variação da tensão da fonte de 1 V até 10V. Através da lei de
Ohm (I=U/R) calculou-se os valores das resistências e com os mesmos obteve-se o
valor médio das resistências e com os mesmos obteve-se o valor médio das resistências.
.
Tabela b: Com R= 1000 Ω
U(V) 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
I( A) 0,0011 0,0021 0,0031 0,0123 0,0041 0,0051 0,0061 0,0071 0,0091 0,0101
R(Ω) 909,0 952,3 967,7 975,6 380,4 983,6 985,9 987,6 989,0 990,0

Rm= R1+ R2+R3+…………+RN


Rm=972,1Ω

Com os valores obtidos na tabela acima construiu-se um gráfico U=f(I):

Gráfico 2 da U(V)=F(I(A))

A partir do gráfico obteve-se como equação y = 1000x + 0,1 ,na mesma foi
retirado o valor da Resistência.
Onde: R= 1000 Ω

Tabela C : Valores das Resistências


Resistência (multimetro) Resistência (gráfico)
R=982 Ω 1000Ω

Fazendo uma comparação do valor da Resistencia fornecida pelo multimetro e o


valor obtido no gráfico acima, concluimos que o valor fornecido pelo multimetro é
menor que o do gráfico, embora a resistência obtida a através do multimetro tivesse sido
a apartir de uma medição directa (multimetro-resistor), o valor obtido no gráfico foi
maior que o valor obtido na medição, o que nos deu a entender que a mesma foi feita

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com muita exatidão. Contudo tanto a restência obtida através do multimetro, com a
resistência retirada a partir do gráfico, não divergiram muito.

Com as medições da temperatura, em uma lâmpada(12v) e com valores para as


tensões de 9v e 11v, obteve-se valores tanto para a temperatura da parte metalica da
lâmpada como para o vidro da mesma:

Tabela D: Medição da temperature


Tensões Temperauras
9V Tlâmpada=37ºC
9V Tmetal=40ºC
11V Tlâmpada=39ºC
11V Tmetal=49ºC

Portanto, notou-se que, quanto maior a tensão maior é a temperatura, tanto para
a parte metálica como para o vidro. Contudo a temperatura para as diferentes tensões foi
sempre maior no metal em relação ao vidro, pelo facto do metal ser um bom condutor
térmico e o vidro por ser um cerâmico ter uma baixa condutividade térmica em relação
ao metal.

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6. Anexos

O equipamento da experiência é montado de acordo com as figuras a,b,c

Figura a: Medição da Intensidade de corrente. Página 8

Figura b Medição da Tensão. Página 8

Figura c: Medição da temperatura duma lâmpada utilizando um termopar.


Página 8.

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7. Simbologia

Q- Carga Elétrica;

K- Constante eletrostática ;

∆t- A variação de tempo;

∆Q- A variação da carga eléctrica;

Ω- Ohm, unidade no sistema internacional da Resistência;

V- Voltímetro, unidade da tensão no sistema internacional;

U- Tensão;

I- Intensidade;

R- Resistência;

A- Amperímetro , unidade no sistema internacional da intensidade;

℃- Grau Celcius, unidade da temperatura;

F- Força eletrostática ;

r- Raio;

U(V)=F(I(A)) – Tensão em função da intensidade;

Rm- Resistência média;

Rn – Número de vezes que se repete a resistência;

N- Newton, unidade da força no sistema internacional;

C- Coulomb, Unidade no Sistema internacional da carga;

m- metro, unidade no sistema internacional do raio ou distância;

ε°- Constante de permissividade;

π- Pi.

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8. Referências Bibliográficas

 Física para cientistas e engenheiros, volume 2: eletricidade e magnetismo ,


óptica/ Paulo A. Tripler, Gene Mosca; tradução e revisão técnica Naira Maria
Baltazaretti.[Reimpr.].- Rio de Janeiro : LTC, 2012.

 Fundamentos de Física , Volume 3: Electromagnetismo / David Halliday, Robert


Resnick, Jearl Walker; tradução e revisão técnica Ronaldo do Sérgio Biasi: Rio
de Janeiro: LTC, 2012.

 Física para cientistas e engenheiros, volume 3: eletricidade e magnetismo , John


W. Juvett Jr, Raympon A. Srway; tradução da 8ª edição norte americana.

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