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A Febre Amarela e seus aspectos

Fisiopatológicos

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Introdução
Segundo Brito, et al. 2018, a febre amarela é uma doença infecciosa viral aguda
endêmica em regiões da África e da América do Sul. O vírus, após inoculado em um
indivíduo susceptível, dissemina-se pelo organismo, determinando as lesões
fisiopatológicas da febre amarela que podem ser encontradas no fígado, rins,
coração, baço e linfonodos, sendo o fígado o órgão mais afetado. A doença não
possui tratamento específico, portanto, faz-se necessário o tratamento de suporte,
com o uso de sintomáticos. A principal estratégia de controle é baseada na
vacinação dos moradores e visitantes de áreas endêmicas.
Transmissão

Fonte: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
Sintomas

Fonte: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
Prevenção

Fonte: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao
Fonte: http://portalms.saude.gov.br/saude-de-a-z/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao/situacao-epidemiologica-dados
Fisiopatologia
Vasconcelos 2002 afirma que no homem, após a introdução do
vírus amarílico na circulação pela picada do transmissor, o vírus
rapidamente atinge linfonodos regionais e desaparece da
circulação nas 24 horas seguintes. Já nos linfonodos, células linfóides
e macrófagos são infectadas preferencialmente pelo vírus.
Posteriormente, as partículas virais são levadas pelos vasos linfáticos
até a corrente sangüínea e daí até o fígado.
Fisiopatologia
Brito, et al. 2018, complementam a informação
que as lesões fisiopatológicas da febre amarela
podem ser encontradas no fígado, rins, coração,
baço e linfonodos, sendo o fígado o órgão mais
afetado.
FISIOPATOLOGIA

O Figado

O fígado encontra-se
pouco aumentado de
volume e com tamanho
normal, geralmente com
consistência amolecida.
FISIOPATOLOGIA

O Figado
Figura 1: Fotomicrografia de fígado normal
(imagem da esquerda) e de paciente com
febre amarela fatal (à direita). Os principais
achados microscópicos da febre amarela
no fígado são a extensa destruição dos
hepatócitos (as principais células do órgão –
seta azul) e uma reação inflamatória portal
(seta verde). Em comparação com a
imagem da esquerda, pode-se observar a
completa desorganização do tecido
hepático.

Fonte: http://sbp.org.provisorio.ws/febre-amarela/
FISIOPATOLOGIA

O Figado

as lesões fisiopatológicas
da febre amarela podem
ser encontradas também
no rins, coração, baço e
linfonodos, sendo o fígado
o órgão mais afetado5 .
http://labcen.com.br/febre-amarela-sintomas-transmissao-e-prevencao/
Referências
Referências
Brito, Lucas Bifano Mendes, Jomar AFonso dos Santo, André Luiz Parreira Gomes, e Amanda
Jiran Ferreira Marcos. “FEBRE AMARELA: UMA REVISÃO DE LITERATURA.” Master
Editora. 08 de Março de 2018. https://www.mastereditora.com.br.

Vasconcelos, Pedro Fernando da Costa. “Febre amarela: reflexões sobre a doença, as


perspectivas para o século XXI e o risco para a reurbanização.” Revista Brasileira de
Epidemiologia, 2002: 244-258.

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