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Unidade II
5 DEMONSTRAÇÃO DOS FLUXOS DE CAIXA (DFC) - CONCEITO
A demonstração dos fluxos de caixa (DFC), a partir de 01/01/2008, passou a ser uma demonstração
obrigatória, conforme estabeleceu a lei nº 11.638/07, que alterou a lei nº 6.404/76. Essa alteração
formalizou uma tendência internacional no sentido de que a demonstração de origens e aplicações
de recursos (DOAR) fosse substituída pela demonstração dos fluxos de caixa, pelo fato de ser a DOAR
um demonstrativo contábil de difícil interpretação pelos não contadores, apesar de sua inegável
utilidade na análise da situação econômica e financeira das empresas. A DOAR é mais abrangente em
termos de informações do que a DFC, entretanto, as técnicas e os conceitos utilizados na elaboração
da DOAR fazem com que ela seja de difícil compreensão por administradores, analistas de mercados
e investidores.
Assim, ao se tornar a DFC uma demonstração contábil obrigatória, o Brasil passou a seguir a orientação
do International Accounting Standards Board (IASB), órgão que estabelece as normas internacionais
de contabilidade, e do Financial Accounting Standards Board (FASB), órgão normatizador das práticas
contábeis americanas, engajando-se nas práticas dos principais mercados financeiros internacionais;
assim sendo, e seguindo o CPC 3, que trata da elaboração da demonstração dos fluxos de caixa que
desenvolve o conteúdo sobre este demonstrativo contábil.
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Unidade II
Apesar do nome, devemos considerar, no saldo da conta caixa, as chamadas disponibilidades, ou seja,
os equivalentes de caixa, assim constituídos por:
Observação
Considerando-se a estrutura como forma de apresentação, a DFC deve ser estruturada conforme as
atividades, operações que provocam aumentos ou reduções de caixa, em três tipos, a saber:
1 – atividades operacionais;
2 – atividades de investimentos;
3 – atividades de financiamentos.
As atividades operacionais
Entradas:
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Saídas:
Atividades de investimentos
Entradas:
Saídas:
Atividades de financiamentos
Entradas:
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Unidade II
Saídas:
• pagamentos de dividendos;
Observemos agora algumas transações que não afetam o caixa da empresa, em virtude de não haver
pagamento nem recebimento:
• estimativa para créditos de liquidação duvidosa (antiga provisão para devedores duvidosos):
representa uma estimativa de eventuais perdas com clientes que não representam desembolso
para a empresa;
• reavaliação: hoje não permitida pela atual legislação (permitido em alguns casos para aplicação
das Normas Internacionais de Contabilidade);
Observação
Existem dois métodos para a elaboração da demonstração dos fluxos de caixa, a saber:
1 – método direto;
2 – método indireto.
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
As diferenças entre o método direto e o indireto estão exatamente nos fluxos das atividades operacionais.
Os fluxos das atividades de investimentos e financiamentos são demonstrados de forma idêntica nos dois
métodos.
DFC
Vejamos agora os ajustes mencionados na estrutura da DFC como meios alternativos para a
mensuração de alguns itens das atividades operacionais e de investimentos.
A obtenção do valor dessa atividade operacional pode ser obtida pela seguinte soma algébrica:
Exemplo
No razão, teríamos:
Duplicatas
Duplicatas a receber descontadas Vendas Disponibilidade
(a) 10
30 30 (a) (a) 20 20 100 (b)
(b) 78
(c) 17
22 (b) 105
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Supondo-se que:
Se os clientes da empresa não pagaram seus compromissos, a perda com esses clientes deve ser
deduzida da soma algébrica indicada no item anterior para que se obtenha o valor correto recebido
pelas vendas, uma vez que esse recurso não ingressou no disponível da empresa. Assim, teremos:
Vendas do exercício
Por outro lado, se a empresa, prevendo o não pagamento, constituiu uma provisão para devedores
duvidosos (PDD) e lançou a perda a débito de PDD, o ajuste deverá ser feito diminuindo-se da PDD que
não foi revertida no exercício do valor das vendas.
Exemplo
A perda com clientes foi no exercício de sete, correspondente à perda da PDD que não foi revertida.
O valor recebido de clientes será assim calculado:
Tabela 4
Compras do exercício
O valor das compras em empresas comerciais pode ser obtido pela fórmula:
C = CMV – EI + EF
Exemplo
C = CMV – EI + EF
O valor das compras em empresas industriais pode ser obtido utilizando-se a fórmula seguinte para
obtenção do custo dos produtos vendidos (CPV):
Uma vez obtido o valor das compras de materiais, utiliza-se de forma semelhante à das empresas
comerciais e obtém-se o valor pago a fornecedores no exercício.
c) os valores de despesas que foram incorridas no período, mas que não representam saídas de caixa
(depreciação/exaustão/amortização/saldo devedor de equivalência patrimonial).
Supondo-se que todas as despesas operacionais transitaram pelo contas a pagar, o pagamento de
despesas do exercício pode ser obtido da seguinte forma:
Exemplo
A empresa Beta S.A. apresentou os seguintes dados referentes a despesas operacionais e despesas
antecipadas:
b) o saldo inicial de despesas antecipadas era de 60 e o final, de 70; como houve no exercício uma
transferência de 40 de despesas antecipadas para resultado (fato que não afetou o saldo de caixa),
concluiu-se que a empresa pagou 50 de despesas antecipadas;
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
c) as despesas de depreciação e equivalência patrimonial não afetam o caixa e tiveram um valor de 120;
as despesas do exercício que teriam implicado desembolso equivalente a 690 (850 – (120 + 40));
d) como havia um saldo final de 280 em contas a pagar e as despesas operacionais incorridas e pagas
no exercício somam 410 (690 – 280), no razonete as disponibilidades seriam:
Disponibilidades
300 (a)
50 (b)
410 (d)
760
Tabela 5
Por esse método, também conhecido como “método da reconciliação”, a DFC é elaborada a partir do
resultado de exercício, efetuando-se ajustes para:
b) excluir do lucro a parcela que foi aplicada no aumento de outros bens e direitos do AC (exceto
disponível) ou na diminuição das obrigações do PC e somar a ele os recursos advindos da
diminuição do AC (exceto disponível) e do aumento do PC.
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Unidade II
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
• caixa 150;
• participações societárias 1.500;
• imóveis 3.000;
• bancos conta movimento 300;
• capital social 12.000;
• fornecedores 5.000;
• despesas pré-operacionais 500;
• mercadorias 2.800;
• empréstimos 2.000;
• obras de arte 2.000;
• reservas de capital 1.000;
• despesas antecipadas 1.000;
• depreciação acumulada 2.300;
• receitas de exercícios futuros 600;
• duplicatas a receber 3.500;
• amortização acumulada 100;
• capital a integralizar 2.000;
• financiamentos 3.000;
• duplicatas descontadas 1.000;
• duplicatas a receber (L. P.) 2.500;
• veículos 10.000;
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Unidade II
1) venda de 50% do estoque de mercadorias, pelo valor de 9.000, sendo 1/3 a vista, 1/3 para
recebimento no curto prazo e o restante para recebimentos no longo prazo;
5) venda à vista de uma participação societária de valor contábil 1.000 por 1.200;
14) o saldo remanescente do resultado do exercício foi transferido para a conta lucros acumulados,
após a constituição da reserva legal.
Pede-se:
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Lembrete
Tabela 6
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Unidade II
1) D – Caixa 3.000
D – Duplicatas a receber (CP) 3.000 Lançamentos
D – Duplicatas receber (LP) 3.000 da receita
C – Vendas 9.000
2) D – Fornecedores 2.000
C – Caixa 2.000
5) D – Caixa 1.200
C – Participações societárias 1.000
C – Ganhos na alienação do AP 200
9) D – Móveis 500
D – Caixa 500
C – Capital a integralizar 1.000
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
14) Primeiro apuramos o resultado do exercício no razão para depois procedermos ao lançamento
no diário:
D – ARE 3.800
C – Lucro/prejuízo acumulado 3.800
5.850 3500
2.350
4.400
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Unidade II
Duplicatas a
receber (LP) Veículos Móveis e utensílios
(1) 3.000
10.000 500
4.500
Passivo PL
1.000(13)
3.000 2.000
13.000
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
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Unidade II
Tabela 7
Tabela 8
31/12/07 31/12/2008
Passivo
Circulante 7.000 6.000
Fornecedores 5.000 3.000
Empréstimos 2.000 2.000
Financiamentos (CP) - 600
Dividendos - 300
Provisão imposto de renda e /CSLL - 100
Passivo não circulante 3.400 2.600
Financiamentos 3.000 2.400
Receitas de exercícios futuros 600 300
Custos e despesas (REF) (200) (100)
Patrimônio líquido 13.450 17.950
Capital social 12.000 13.000
Capital a integralizar (2.000) (1.000)
Reservas de capital 1.000 -
Reserva legal - 190
Lucros acumulados 2.450 5.760
Total do passivo e patrimônio líquido 23.850 26.550
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Tabela 9
Tabela 10
Atividades de financiamento
Aumento de capital 500
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Unidade II
Tabela 11
C = CMV - EI + EF
C = 1.400 - 2.800 + 1.400
C = Zero
Compras do exercício 5.000
(+) Saldo inicial de fornecedores (3.000)
(-) Saldo final de fornecedores 2.000
Total dos pagamentos
A lei nº 11.638/2007 veio modificar a lei nº 6.404/1976, Lei das Sociedades por Ações, aplicada
também às demais sociedades, levando o Brasil, em termos contábeis e de competitividade econômica,
aos padrões internacionais de contabilidade.
O fato de o Brasil poder passar aos padrões internacionais de contabilidade deve‑se a diversos
fatores, como, por exemplo, controle social interno. Contudo, deve‑se principalmente à estabilização
da moeda, ou seja, um país onde há políticas de controle inflacionário (dentre elas o Plano Real, 1994)
mostra‑se um país receptivo aos mais diversos investimentos internacionais.
Dentre esses Pronunciamentos Técnicos, destaca‑se o CPC 26, Apresentação das Demonstrações
Contábeis, aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade por meio da Resolução 1.185/2009, e
transformado em Norma Técnica de Contabilidade de Aplicação Geral, NBC T 19.27, na qual consta, nos
itens 10 e 11, a seguinte informação:
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Unidade II
Lembrete
A entidade deve apresentar com igualdade de importância todas as demonstrações contábeis que
façam parte do conjunto completo das demonstrações contábeis.
É importante ressaltar que o CPC 26, Apresentação das Demonstrações Contábeis, não menciona
a obrigatoriedade da elaboração da demonstração dos lucros e prejuízos acumulados – DLPA, o que
nos leva a entender que a elaboração da demonstração das mutações do patrimônio líquido – DMPL,
por conter informações sobre todas as contas do patrimônio líquido, torna‑se mais eficiente para as
possíveis tomadas de decisão.
Devido à complexidade da aplicação dos Pronunciamentos Técnicos pela maioria das empresas, o
Comitê de Pronunciamentos Contábeis criou o CPC‑PME, este se trata do Pronunciamento Técnico
voltado para as pequenas e médias empresas em nosso país, passando a atender, portanto, a um o maior
número de empresas, até o momento.
O CPC‑PME também foi aprovado pelo Conselho Federal de Contabilidade e também transformado
em Norma Técnica Brasileira de Contabilidade – NBC T 19.41, por meio das Resoluções 1255/2009 e
1.285/2010, em que, nos itens 3.17 e 3.18, consta a seguinte informação:
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
O item 6.4 do CPC – PME informa que se as únicas mutações no patrimônio líquido durante o período
base das demonstrações contábeis têm origem no resultado, como distribuição de lucros, ou ajuste
de exercícios anteriores ou até mesmo mudanças de políticas contábeis. A Entidade poderá elaborar
somente a demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados – DLPA, ao invés da demonstração do
resultado abrangente ou até mesmo da demonstração da mutação do patrimônio líquido – DMPL.
Questão 1. (Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade – CFC, de 2012 /1). Uma
sociedade empresária apresentou os seguintes dados de um determinado período:
• Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos tributos: R$ 30.000,00
A) R$90.000,00.
B) R$100.000,00.
C) R$110.000,00.
D) R$130.000,00.
Resolução:
alterações que poderão afetar o resultado do período futuramente ou às vezes permanecerão sem
esse trânsito.
Quanto à questão: vamos avaliar cada situação apresentada e identificar sua participação ou não
no resultado abrangente.
São despesas do período, portanto fazem parte do resultado do período e não do resultado
abrangente.
Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos tributos:
R$ 30.000,00
Este resultado não faz parte do período, pois é uma atualização de ativos para venda futura, ou seja,
a contabilização é feita diretamente no patrimônio líquido. Neste caso, esse valor faz parte do resultado
abrangente.
Este lucro faz parte do resultado do exercício (receita líquida menos custo das vendas).
Este é o lucro do período, ou seja, partimos desse valor para chegarmos ao resultado abrangente.
Resultado de conversão não faz parte do resultado do período, portanto será incluído no resultado
abrangente.
Vendas realizadas no período fazem parte do resultado do período e não do resultado abrangente.
Refere‑se ao lucro bruto menos as despesas administrativas e comerciais do período, portanto não
fazem parte do resultado abrangente.
(+) Ganhos na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda líquidos dos tributos:
R$ 30.000,00
Resumo
Costumo dizer que uma aula começa, mas nunca termina. Nesse
sentido, não pense que o seu estudo se esgota neste livro-texto. Leia os
saiba-mais indicados, e insisto: procure ler em profundidade (ou de forma
“microscópica”, como dizem alguns) um relatório anual (demonstrações
contábeis e financeiras) de uma empresa de sua preferência.
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Unidade II
Até a próxima!
Exercícios
A) R$ 63.000,00
B) R$ 65.500,00
C) R$ 69.500,00
D) R$ 71.500,00
E) R$ 71.830,00
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ESTRUTURA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Justificativa geral
Entre os itens pagos pela empresa, podemos mencionar os três primeiros citados no quadro do
enunciado. Ou seja, somando os valores relativos ao transporte do equipamento (R$ 2.500,00),
à instalação e à adequação física do equipamento (R$ 3.000,00) e aos testes de funcionamento do
equipamento (R$ 3.000,00), chegamos a R$ 8.500,00.
O enunciado informou que o custo de aquisição do equipamento foi de R$ 63.000,00. Logo, o valor
a ser contabilizado no Ativo Permanente da empresa é dado pela soma dos R$ 63.000,00 gastos com a
aquisição do equipamento com os R$ 8.500,00 pagos pelo transporte, pela instalação e pelos testes de
funcionamento do equipamento.
Observação: o termo Ativo Permanente foi excluído da nova legislação societária (Lei n. 11.941/09).
Atualmente, a classificação é dividida em Ativos Circulantes e Ativos não Circulantes. Entre os Ativos não
Circulantes, há o Realizável em Longo Prazo, o investimento, o imobilizado e o intangível.
Ativo X1 X2 Passivo X1 X2
Circulante Circulante
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Unidade II
Considerando que as despesas financeiras não foram pagas e que houve aumento de capital social
de R$10.000,00, é correto afirmar que a Cia. Inter:
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REFERÊNCIAS
Textuais
BRAGA, H. R.; ALMEIDA, M. C. Mudanças contábeis na lei societária. São Paulo: Atlas, 2009.
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis. Disponível em: <www.cpc.org.br>. Acesso em: 12 nov.
2012. (Para acesso aos CPC,s Pronunciamentos Contábeis / Resoluções do CFC pertinentes aos CPC’s).
COMITÊ DE PRONUNCIAMENTOS CONTÁBEIS. Pronunciamento técnico CPC 03: R2. Disponível em:
<http://www.cpc.org.br/pdf/CPC03R2_final.doc>. Acesso em: 21 out. 2013.
LAURETTI, L. Relatório anual: veículo por excelência da comunicação institucional. 2. ed. São Paulo:
Saraiva, 2003. 143 p.
MARION, J. C. Contabilidade empresarial. Exercícios. 16. ed. São Paulo: Atlas, 2012.
MARTINS, E.; GELBCKE, E. R.; IUDÍCIBUS, S. Manual de contabilidade das sociedades por ações. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2000.
MULLER, A. N. Contabilidade básica. ed. rev. São Paulo: Prentice Hall, 2010.
OLIVEIRA, L. E.; SPESSATO, G.; TOLEDO FILHO, J. R. Estratégias em organizações: fluxo de caixa como
instrumento de controle gerencial para tomada de decisão: um estudo realizado em microempresas.
In: SEMEAD XII, 2009. São Paulo: USP, 2009. p. 1-14. Disponível em: <http://www.ead.fea.usp.br/
semead/12semead/resultado/trabalhosPDF/4.pdf>. Acesso em: 21 out. 2013.
PADOVEZE, C. L. Controladoria: estratégica e operacional. 2. ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. 483 p.
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Sites
<http://visualization.geblogs.com/visualization/annual/?site=crispgreen.
com#120‑years‑of‑innovating‑for‑the‑future>.
<http://ri.embraer.com.br/default.aspx?linguagem=pt>.
Exercícios
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Informações:
www.sepi.unip.br ou 0800 010 9000