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Universidade São Judas Tadeu Engenharia Mecânica

1 - INTRODUÇÃO - Alexandre Candido dos Santos – RA:200508453

O tubo Venturi, foi idealizado pelo cientista italiano Venturi em 1791 e usado
como medidor de vazão em 1886 por Clemens Herschel, sendo constituído por um
bocal convergente - divergente (figura 1).
O medidor Venturi (ABNT, 1988) tem uma forma que tenta imitar os padrões de
escoamento através de uma obstrução carenada em um tubo. O medidor clássico,
ou de Herschel, é raramente usado, pois é muito grande tornando-o inconveniente
para instalações industriais além de ser caro para fabricação. Uma facilidade é
que os medidores de Venturi são autolimpantes devido sua superfície interna ser
lisa. O Venturi moderno consiste de uma seção de admissão de bocal de
escoamento padrão e uma expansão de saída cônica não maior que 30º e sua
faixa de nº de Reynolds recomendada é de 1,5x105 a 2x105.

O medidor Venturi é constituído de uma seção a montante do mesmo


diâmetro do conduto, que através de uma seção cônica convergente (ângulo
geralmente de 20 a 30º); o leva a uma seção mínima, garganta do Venturi, e
através de uma seção cônica divergente (ângulo geralmente de 5 à 14º)
gradualmente retorna ao diâmetro do conduto.
O difusor cônico divergente gradual à jusante da garganta fornece excelente
recuperação da pressão; e isto garante uma pequena perda de carga neste tipo de
aparelho, perda geralmente compreendida entre 10 a 15 por cento da carga de
pressão entre as seções (1) e (2).

• Deve-se salientar que este tipo de aparelho é relativamente caro em


relação, por exemplo, a um medidor tipo placa de orifício, porém, por
propiciar pequena perda de carga é recomendado para instalações onde se
tem uma vazão de escoamento elevada e onde se deseja um controle
contínuo. Para se diminuir o custo do medidor Venturi o mesmo é
construído com ângulos maiores que chegam à 30º e 14º, respectivamente
no convergente e divergente.

Dados experimentais mostram que os coeficientes de descarga para os


medidores de Venturi variam de 0, 980 a 0, 995 para nº. de Reynolds elevados (
Re > 2x105).

O medidor de Venturi, assim como a placa de orifício, produz diferenciais de


pressão proporcionais ao quadrado da vazão em massa. Na prática o tamanho do
medidor deve ser escolhido de modo a acomodar a maior vazão esperada.

Laboratório de FETRAN 1 Experimento: Tubo de Venturi 1


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Figura 1

2 - CURIOSIDADES Daniel Lopes Costa RA: 200414442

QUEM FOI GIOVANNI BATTISTA VENTURI (1746 - 1822) ?

Venturi foi um físico Italiano nascido em Bibiano, hoje Reggio nell'Emilia,


ordenado padre aos 23 anos e cuja mais importante criação foi o dispositivo
hidráulico tubo de Venturi. Discípulo de Luigi Spallanzani, ordenou-se sacerdote
(1769), e neste mesmo ano foi indicado para ensinar lógica no seminário de
Reggio Emilia.
Estudou física e química em Paris e, posteriormente, foi professor de física
experimental na Escola de Engenheiros Militares de Modena até passar a ensinar
geometria em 1774 na Università di Modena. Em 1776, tornou-se professor de
física em Pávia. Neste período iniciou sua atividade científica como pesquisador
em mecânica, hidráulica, meteorologia, eletricidade, ótica e acústica. Em 1797
publicou Recherches expérimentales sur le principle de comunication latérale dans

Laboratório de FETRAN 1 Experimento: Tubo de Venturi 2


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fluides, no qual descreve os princípios de um importante dispositivo hidráulico para


determinação da velocidade média do escoamento, o tubo de Venturi. Ele
observou que, em um tubo dotado de um setor estrangulado e pelo qual escoa um
fluido, existe uma diferença de pressão entre o setor estrangulado e setor de
seção constante maior na entrada do setor estrangulado e menor na saída desse
mesmo setor. Estudioso do comportamento dos fluidos escoando através de
orifícios e bocais, principalmente em relação às contrações e expansões, também
pesquisou sobre ressaltos hidráulicos. Contemporâneo de Leonhard Euler e
Daniel Bernoulli, publicou um livro sobre história da ótica, Commentari sopra la
storia e le teorie dell'ottica, Bologna em 1814 e valiosos trabalhos sobre Leonardo
da Vinci e Galileo Galilei: Essai sur les ouvrages phisico-mathematiques de
Leonardo da Vinci em Paris (1797) e Memorie e lettere inedite finora o diperse di
Galileo Galilei em Modena, em 2 volumes (1818-1821). Em 1882 Venturi morreu
em sua cidade natal.

Tubo de Venturi Daniel Lopes Costa RA: 200414442


O tubo de Venturi é constituído por nós, um convergentes e outro
divergente, unidos por uma parte cilíndrica denominada "pescoço" de Venturi. A
redução de diâmetro no "pescoço" cria uma perda de carga, dado que a pressão
em um ponto do "pescoço" é inferior que a pressão antes do mesmo; veja na
figura abaixo um tubo de Venturi em corte.

Laboratório de FETRAN 1 Experimento: Tubo de Venturi 3


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Algumas aplicações Daniel Lopes Costa RA: 200414442

O tubo de Venturi é utilizado para misturar uma pulverização fina de um gás


junto com um liquido, como acontece no carburador de um motor a combustão. A
gasolina da câmara de flutuação e pulverizada em finas gotas quando é aspirada
na forma de um jato, devido a baixa pressão na garganta do tubo de Venturi por
onde tem de passar antes de ser misturada com o ar.

Esquema de um tubo de Venturi com tomadas de pressão estática dentro e


fora do estrangulamento.

O desenho acima, mostra um tubo de Venturi onde dois tubos pequenos


são inseridos, um no estreitamento e outro na parte mais larga. Podemos ver que
o nível do flúido nos tubos pequenos é diferente. Esse fluido está sendo sugado
pra cima graças à diminuição da pressão estatica. O carburador faz com que o
combustível entre no tubo bem no estreitamento e ali mesmo ele é pulverizado
pelo ar que passa com uma velocidade alta.
Um outro exemplo, é a passagem de ar supersônico através de um
convergedor-divergedor de Venturi (ver figura abaixo) utilizados em aviões de
altas velocidades, como os caças.

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3 - OBJETIVOS – Carlos Eduardo Vasconcelos RA: 200508827

O tubo de venturi é um tubo horizontal, dotado de um estrangulamento,


reduzindo a área de passagem do fluído para que seja medido o diferencial de
pressão no estrangulamento em relação o tubo normal.

Com o tubo de venturi podemos explorar a equação de Bernoulli e podemos


medir a vazão real da tubulação baseando-se na queda de pressão provocada
pelo estrangulamento.

Observe que o ar acelera no estreitamento (maior pressão dinâmica),


provocando uma sucção no canudo (redução da pressão estática), que
conseqüentemente pulveriza a água no interior do tubo. Esse sistema é muito
utilizado nos carburadores de motores a explosão, onde o ar que entra é
misturado ao combustível pulverizado pelo tubo de Venturi e se dirige para os
tubos de admissão.Você pode ver um carburador de motosserra nas duas fotos a
seguir:

Foto do carburador 1 - este é o lado que se conecta ao motor

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Foto do carburador 2 - este é o lado que recebe o ar externo através do filtro de ar

Aqui estão as peças de um carburador:


• um carburador é, essencialmente, um tubo;
• há uma chapa ajustável atravessada no tubo chamada borboleta de
aceleração, que controla quanto de ar pode fluir através do tubo. Você
pode ver a borboleta ou válvula circular de latão na foto 1;
• há um estreitamento em determinado ponto do tubo, chamado venturi,
em que nesse estreitamento é criado uma depressão. O venturi está visível
na foto 2;
• neste estreitamento, há um orifício, chamado glicê (do francês gicleur),
que permite a vazão do combustível sugado pela depressão. Você pode ver
o glicê na lateral esquerda do venturi na foto 2.

Em resumo, nos condutores de seção variável, nas regiões mais estreitas, a


pressão é menor e a velocidade de escoamento é maior.

3 - MATERIAL UTILIZADO Daniel Lopes Costa RA: 200414442

Cronômetro:

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Bomba d’água:

Caixas de água:

Reservatório com régua para medir volume:

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Tubo de Venturi:

Diâmetro maior: Ø 39,00 mm


Diâmetro menor: Ø 22,00 mm

Manômetro: Tubulação de passagem d´água

4-METODOLOGIA EXPERIMENTAL Daniel Lopes Costa RA: 200414442

1 – Primeiramente, ligamos a bomba de água do sistema e regulamos a vazão da


água para o máximo através da válvula instalada na tubulação conforme figura
abaixo;

Laboratório de FETRAN 1 Experimento: Tubo de Venturi 8


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2 – Com a vazão máxima, realizamos a primeira medição do experimento;


anotamos a leitura do diferencial de altura das duas colunas de mercúrio do
manômetro de venturi para determinar a pressão e utiliza-la futuramente nos
cálculos;

3 – Feito esta leitura, medimos o volume através da quantidade de água que


enchia o tanque de bancada, verificando a altura na escala fixada no tanque e
paralelamente cronometramos o tempo desta epata;

4 – Por mais 6 vezes, diminuímos a vazão do sistema através da válvula de


controle e repetimos as operações 2 e 3, anotando os devidos valores para
realização dos cálculos solicitados no experimento;

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5 – DADOS E RESULTADOS OBTIDOS:


Alessandro G. Santos RA: 200504409

Tubo de Venturi
D1 = 39(mm) ou 0,039 m
D2 = 22(mm) ou 0,022 m A2 = πD2 A2 = 3,801327.10-4
γhg = 136.000 N/m 3 4
γh2O= 10.000 N/m 3

Área do Reservatório = 760 . 760 . 960 (mm)


Volume = 760 . 760 . 50 (mm3) ou 0,02888 m3

H Tempo (s) QR (m³/s) h (mm) QT (m³/s) CD Re


1 14,95 0,0019317 170 0,00259920 0,7570 111796,219
2 16,09 0,0017899 165 0,00256091 0,6989 103589,200
3 16,94 0,0017001 132 0,00229054 0,7422 132563,200
4 18,81 0,0015311 110 0,00209095 0,7322 121014,251
5 21,91 0,0013144 81 0,00179430 0,7325 76073,800
6 31,47 0,0009151 39 0,00124504 0,7350 52967,200

6 – CÁLCULOS: Alessandro G. Santos RA: 200504409

Medida 01

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T = √ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,170*(136000 –10000) V2T= 6,8382 (m/s)
10000____
1 – (22)4
(39)
Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 6,8382 . 3,801327.10-4
QT = 0,00259920 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,0019317 (m³/s)


Tempo 14,95

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Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,0019317 (m³/s) V2R = 5,0816 (m/s)


A2 3,801327.10-4 (m2)

Coeficiente de Descarga

CD = QR CD = 0,00193171 CD = 0,757
QT 0,00259920

Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 5,0816.(0,022) Re = 111796,219 fºlºtº


10-6 (m2/s)

Medida 02

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T= =√ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)4
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,165*(136000 –10000) V2T= 6,7368 (m/s)
10000_____
1 – (22)4
(39)
Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 6,7368 . 3,801327.10-4
QT = 0,00256091 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,0017899 (m³/s)


Tempo 16,09

Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,0019317 (m³/s) V2R = 4,7086 (m/s)


A2 3,801327.10-4 (m2)

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Coeficiente de Descarga
CD = QR CD = 0,00178990 CD = 0,6989
QT 0,00256091

Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 4,7086.(0,022) Re = 103589,200 fºlºtº


10-6 (m2/s)

Medida 03

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T = √ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)4
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,132*(136000 –10000) V2T= 6,0256 (m/s)
10000_____
1 – (22)4
(39)
Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 6,0256 . 3,801327.10-4
QT = 0,00229054 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,00170011 (m³/s)


Tempo 16,94

Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,0017001 (m³/s) V2R = 4,472433


(m/s)
A2 3,801327.10-4 (m2)

Coeficiente de Descarga

CD = QR CD = 0,00170011 CD = 0,7422
QT 0,00229054

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Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 6,0256.(0,022) Re = 132563,200 fºlºtº


10-6 (m2/s)

Medida 04

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T = √ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)4
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,110*(136000 –10000) V2T= 5,5006 (m/s)
10000_____
1 – (22) 4

(39)
Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 5,5006 . 3,801327.10-4
QT = 0,00209095 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,00153110 (m³/s)


Tempo 18,81

Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,00153110 (m³/s) V2R = 4,02780


(m/s)
A2 3,801327.10-4 (m2)

Coeficiente de Descarga

CD = QR CD = 0,00153110 CD = 0,73225
QT 0,00209095

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Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 5,5006.(0,022) Re = 121014,251 fºlºtº


10-6 (m2/s)

Medida 05

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T = √ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)4
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,081*(136000 –10000) V2T= 4,7201 m/s
10000_____
1 – (22) 4

(39)

Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 4,7201 . 3,801327.10-4
QT = 0,001794300 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,00131446 (m³/s)


Tempo 21,91

Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,00131446 (m³/s) V2R = 3,4579 (m/s)


A2 3,801327.10-4 (m2)

Coeficiente de Descarga

CD = QR CD = 0,00131446 CD = 0,7325
QT 0,00179430

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Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 3,4579 .(0,022) Re = 76073,800 fºlºtº


10-6 (m2/s)

Medida 06

Velocidade Teórica no ponto 2


_________________
V2T = √ 2gh (γhg – γh2O)
γh2O____________
1 – (D2)4
(D1)
_________________________
V2T = √ 2*9.8*0,039*(136000 –10000) V2T= 3,2752 (m/s)
10000_____
1 – (22)4
(39)

Vazão Teórica

QT = V 2 . A 2
QT = 3,2752 . 3,801327.10-4
QT = 0,001245044 (m³/s)

Vazão Real

QR = Volume QR = 0,0288 QR = 0,00091515 (m³/s)


Tempo 31,47

Velocidade Real no ponto 2

V2R = QR V2R = 0,00091515 (m³/s) V2R = 2,407667


(m/s)
A2 3,801327.10-4 (m2)

Coeficiente de Descarga

CD = QR CD = 0,00091515 CD = 0,7350
QT 0,00124504

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Reynolds:

Re = ρVD ou Re=VD
µ υ

Re = 2,4076.(0,022) Re = 52967,200 fºlºtº


10-6 (m2/s)

7 - Analise e Discussão Alexandre Gorga RA: 200701072

Foram feitas seis amostragens para verificação da Vazão do Fluido


Teórico e Prático.
Constatou em todas as medições que Vazão Teórica teve um resultado
maior que a Vazão Real devido a perda de carga ,pela redução de área no
sistema.
Comparando o Gráfico de Coeficiente de Descarga x Reynolds percebe-se
que a Qualidade do tubo é maior quando o valor do Cd é alto, representando
assim uma perda de Carga pequena no sistema.
O Aumento do Reynolds indicado no gráfico prova uma queda no valor do
CD devido
Ao fluido estar no regime Turbulento, o Fluido perde carga manométrica
mais facilmente pela constante agitação e redução de área no tubo.

8 - Conclusão Alexandre Gorga RA: 200701072

O Tubo de Venturi é um medidor de Vazão com qual podemos verificar


mudanças de velocidade e pressão dentro do Tubo .
Um aumento de energia Cinética no fluido é compensado pela perda de Pressão,
isto sendo explicado pela conservação de energia.
O coeficiente de descarga que é um ajuste entre os dados teóricos e os
dados coletados devido a perda de carga,pode variar dependendo do material
que o tubo foi construído( Ferro Fundido , Solda interna, Rugosidade Interna) e
pelo qual percorre o fluido ou o ar
Em comparação com outro medidor de Vazão como Placa de Orifício tem
um custo maior porém causa uma perda de energia menor e é mais preciso.
Recomendada para
escoamento elevado .
A utilização do Tubo de Venturi é amplamente empregada na Indústria e na
Medicina como exemplo : Sistema Circulatório , Extintores, Carburadores etc...

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9 - Bibliografia:

Livros:

• Introdução à Mecânica dos Fluidos – Robert W. Fox / Alan T. Mcdonald- 5ª


edição – Editora LTC
• Mecânica dos Fluídos – Merle C. Potter e David C. Wiggert – Editora
Thomson
• Mecânica dos Fluídos – Victor L. Streeter – Editora Mcgrawh-Hill do Brasil,
Ltda.

Internet:

• http://www.escoladavida.eng.br/mecflubasica/aula3_unidade5.htm
• http://www.educacional.com.br/especiais/14Bis/tubo.asp
• http://www.laar.unb.br/Publicacoes_LaAR_arquivos/41011_FINAL.pdf
• http://www.ac-nancy-metz.fr/enseign/physique/Tp-phys/Term/TP-
fluid/debimetrie.htm
• http://www.educacional.com.br/especiais/14Bis/comovoa.asp
• http://www.infopedia.pt/$tubo%20de%20Venturi
• http://www.ipaq.org.br/modules.php?name=News&file=print&sid=191
• http://www.airandinas.com/teoria.html

Laboratório de FETRAN 1 Experimento: Tubo de Venturi 17

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