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Este laboratório exerce uma atividade perigosa, logo, nos termos do Art.º 493.º
n.º 2, quem causar danos a outrem no exercício de uma atividade perigosa é obrigado a
repará-los, exceto se mostrar que tomou todas as providências necessárias para o
prevenir. Isto reflete o princípio da justiça retributiva, segundo o qual, quem tira lucro
ou beneficia de uma atividade de risco para terceiros, deve suportar os respetivos
encargos, havendo neste artigo uma presunção de culpa contra o beneficiário dessas
atividades. Assim, estamos perante responsabilidade civil delitual?! objetiva/pelo risco
? SE ESTAMOS A FALAR DO 493/2 ESTAMOS A FALAR DE RESP POR FACTOS ILICITOS/
DELIUAL SUBJETIVA!
2.
Esta fábrica exerce uma atividade perigosa, logo, nos termos do Art.º 493.º n.º
2, quem causar danos a outrem no exercício de uma atividade perigosa é obrigado a
repará-los, exceto se mostrar que tomou todas as providências necessárias para o
prevenir. Isto reflete o principio da justiça retributiva, segundo o qual, quem tira lucro
ou beneficia de uma atividade de risco para terceiros, deve suportar os respetivos
encargos, havendo neste artigo uma presunção de culpa contra o beneficiário dessas
atividades. Assim, estamos perante responsabilidade civil delitual objetiva/pelo risco.
Diga se alguém tem direito a ser ressarcido pelos danos sofridos e contra quem poderá
dirigir a pretensão indemnizatória.
Estamos perante responsabilidade civil delitual, que surge entre sujeitos estranhos…
É necessário analisar os requisitos do artigo 500.º que são 3: existência de uma relação
de comissão, que o ato seja praticado no exercício das funções e que haja culpa do comissário.
Neste caso, J deve ter tido culpa, pelo menos sob a forma de negligência. Assim, estamos
perante responsabilidade do comitente do art 500.º.
Logo a ação deveria ser intentada contra os 2 sob resp solidaria - 507