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FARMACOLOGIA 04

→ Malária

Resistência: A resistência tornou-se um grave problema médico na Á frica, na Á sia e na maioria das áreas da América
Central e do Sul. P. falciparum resistentes à cloroquina exibem alterações multigênicas que conferem elevado ni ́vel
de resistência.

Controle da cura: para todos os casos de malária, observando a redução progressiva da parasitemia e da eficácia do
tratamento. P. falciparum (2,7,14,21,28 e 42); P.vivax (3,7,14,21,28,42 e 63 após início do tratamento)
Anti-Maláricos: espécie de plasmódio, idade pcte (+tóxico: crianças e idosos), história de exposição anterior (primoinf
mais grave); condições associadas(gravidez e comorb); gravidade da doença
A - fármacos usados para tratar a forma aguda/ clínica – agentes esquizonticidas sanguíneos – MEFLOQUINA +
artezunato, artemíter, piremetamina, quinina (casos graves)

B- fármacos que afetam os hipnozoítos exoeritrócitico e resultam em uma cura radial do P. vivax e P. ovale –
PRIMAQUINA (ovale e vivax) quando há latência no fígado
 Cura radial: medicamento que alcançam o fígado e destroem os hipnozoítos (forma latente)

C- fármacos que bloqueiam a ligação entre os estágios exoeritrocítico e eritrócitico – usados para quimioprofilaxia e
evitam o desenvolvimento de crises de malária – MEFLOQUINA(tempo de meia vida longa, quando pcte fica muito
tempo exposto ao vetor), malaroni(atrovaquona + proguanil)
 Quimioprofilaxia é sempre indicada – não pode beber

D- fármacos que evitam a transmissão, prevenida assim o aumento do reservatório humano da doença,formas
gametocíticas. Cloroquina e Primaquina

→ Problemas enfrentados
 Grávida – não ir para área endêmica, não tendo como tratar, sendo que a cloroquina já é resistente no mundo
todo.  cloroquina e mefloquina
 Cloroquina – trata a artrite reumatóide também, mas todos já possuem alta resistência ao P. falciparum, senso
sensível para casos de P. vivax e P. ovale, exceto para P. falciparum
 Principal efeito adverso da mefloquina: pesadelo/sonhos vívidos - QUIMIOPROFILAXIA
 Tratamento para o falciparum: ARTESUNATO-MEFLOQUINA
→ Doença de Chagas
Benzonidazol – inibição do crescimento do parasita. ALTO EFEITO COLATERAl, menos tóxico
Qunado tratar e porque. O mais precocemente possível quando indentificado na forma aguda ou congênica da
doença, ou forma crônica recente (criança <12 anos),pois no início da doença a morte do parasita e mais eficaz. Ou
seja na crônica o tratamento não altera a progressão da doença.
 Deve tratar em todas as fases da doença (crônica e aguda)
 Fase crônica pode ter agudização, tratando essa fase, aminizando os sintomas.

Efetividade do tratamento. Parcial, podendo curar na fase aguda ou congênita, mas na fase crônica a administração
do medicamneto não significa cura completa do pcte crônico,mas a droga de fato reduz a carga parasitária e parece
retarda a evolução da doença

Toxicidade do medicamento. Alta toxicidade,principalmente para o fígado/hepatotóxico,causando várias reações


adversas, podendo levar aplasia medular,lesões de pele e erupção,fraqueza muscular,febre,cefaléia e náusea
Algum outro agente disponível. Nifurtimox (mais tóxico) e eflornitina

→ Leishmaniose (culturas,sorologia,pcr,teste cutâneo +)


Subtipos:
1- Tegumentar americana forma cutânea(nódulos sexos ou úlcera úmidas,indolores e crônicas): antimoniato de
N-metil-Glucamina/antimonial pentavalente por 20 dias,anfotericina B e isotionato de pentamidina como
segunda escolha
2- Tegumentar americana forma mucosa (lesões nasofaringes destrutivas): Idem por 30 dias, anfotericina B
lipossomal (melhor)
3- visceral/ calazar(febre,hepatoesplenomegalia, pancitopenia,emagrecimento): idem por 15-20 dias,
anfotericina B lipossomal (melhor) – anfotericina B convencional(efetiva, + tóxica)
 antimoniato é mais barato,sendo a afoterecina B lipossomal mais cara,porém efetiva.

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