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Manual do Usuário

Série Evolution
Parte: Funcionamento

B4065 Rev. U

Este manual é propriedade da Ceragon Networks. Nenhuma parte deve ser copiada, reescrita ou distribuída a terceiros sem o consentimento por escrito da Ceragon Networks.

Para melhor legibilidade, é recomedada uma resolução de no mínimo 1280 x 1024 pixels. Exibição das configurações de fonte: Comprimento normal.

Além da edição para WEB, o manual está disponível em formato PDF (adequado para impressão).
Se você não possuir o Adobe® Acrobat Reader® instalado em seu computador, poderá fazer o download abaixo.

O manual está dividido em 5 partes:

Geral Esta parte apresenta uma visão geral do equipamento da série Evolution
Instalação Fornece detalhes de como instalar o equipamento
Funcionamento Descreve como operar o sistema com ênfase no Evolution Series Manager [Gerenciador da Série Evolution].
Manutenção Fornece detalhes quanto a manutenção do equipamento
Apêndices A compilação de planos de frequência, listas de alarme, especificações técnicas, etc.
Índice

Geral

Instalação

Operação
Evolution Manager [Gerenciador Evolution]
Descrição Geral
Interface Gráfica do Usuário
Limpeza de cache do navegador

Configuração
Governança de Unidade
Ajuste de Frequência
Ajuste de IP
Ajuste de DCC
Backup
Mudança de Senha
Adicionar novo usuário

Descrição do Recurso
Especificações de Menu
Configuração
Governança
RPS
Frequência
Backup
Software
Elemento
Roteamento
Network
Canais OH
Detecção de Vizinhos

Configuração da Unidade
Config. SU
Config. RIU
Config. de Ventilador
Config. LIU STM-1/STS-3
Config. de LIU Óptico
Config. de LIU 12xE1
Config. de LIU 25xE1
Config. de LIU 8xT1
Config. de LIU 16xT1
Config. de LIU 3xDS3/E3
Config. de Gigabit Eth
Config. DXC
Config. EOW
Config. 64kb/s
Config. Alm & Ctrl
Config. E1/T1 Wayside
IFU Estrutura Básica
Transceptor
Falha
Ativo
Completo
Registro de Evento

Execução
Registro
Cumulativa
Entrada
Análogo

Segurança

Manutenção

Apêndices
Clique em para expandir o menu

Home
Evolution Manager [Gerenciador Evolution]
Descrição Geral
O Gerenciador Evolution é uma interface da web do Elemento de Rede. É utilizado para configuração, teste e monitoração do Elemento de Rede. O Gerenciador Evolution pode ser acessado
de um navegador ou por meio de um elemento do sistema de gerenciamento de rede, como o “NetMaster”.
Interface Gráfica do Usuário (GUI)
Uma visão esquemática da GUI está demonstrada na figura abaixo:

O Gerenciador Evolution possui dois elementos de navegação principais, o menu superior e o Equipment view [Visualização de equipamento]. O content frame [quadro de conteúdo] exibirá
informações como resultado das seleções feitas nos dois menus. Essa opção permite uma filtragem das informações no quadro de conteúdo, através da seleção de uma unidade especifica na
visualização de equipamento. O Gerenciador Evolution possui duas formas de navegação :

“Elemento de Rede”:
Quando não há unidades selecionadas na visualização de equipamento, seleções no menu superior produzirão informações relevantes para o Elemento de Rede como um todo, a serem
exibidas no quadro de conteúdo. O status de navegação lerá como “Elemento de Rede”, e o Gerenciador Evolution é considerado no modo “Elemento de Rede”:

“Unidade Individual”
Em contrapartida, quando uma unidade específica houver sido selecionada na visualização de equipamento, seleções no menu superior gerarão informações relevantes somente para a
unidade selecionada para serem exibidas no quadro de conteúdo. Esse modo é chamado de “Modo de Unidade Individual”, e o status de navegação refletirá isso exibindo o nome da unidade
selecionada.

Para sair do modo “Unidade Individual”, a opção de menu “Home” deverá ser selecionada no menu superior. Isso faz com que o Gerenciador Evolution volte ao modo “Elemento de Rede”, e
isso refletirá no status de navegação.
Limpeza de cache do navegador
Quando um novo software é descarregado e ativado, esse aviso é exibido no canto superior direito da tela:

[Aviso – você deve limpar o cache de seu navegador e atualizar a página!]

Dependendo no navegador em uso, o procedimento seguinte deve ser realizado para garantir que a imagem correta seja exibida na interface gráfica do usuário:

Internet Explorer 6 (IE6)

Internet Explorer 7 (IE7)

Internet Explorer 8 (IE8)

Firefox 2 e 3

Firefox 3.6
Internet Explorer 6
Selecione "Tools" -> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.
Aperte o botão "Delete Files..."

Aperte o botão "OK".


Esse processo poderá levar algum tempo dependendo do número de arquivos temporários que serão apagados.

Aperte o botão "OK".

Selecione "View" -> "Refresh" na Barra de Ferramentas, ou aperte o botão “F5” do teclado.
Voltar
Internet Explorer 7
Selecione "Tools"-> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.

Aperte o botão "Delete..."


Aperte o botão "Delete files..."

Aperte o botão "Yes"


Esse processo poderá levar algum tempo dependendo do número de arquivos temporários a serem apagados.

Aperte o botão "Close"


Aperte o botão “OK”.

Selecione “View” -> “Refresh" na Barra de Ferramentas, ou aperte o botão "F5" do teclado.

Voltar
Internet Explorer 8
Selecione "Tools"-> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.

Aperte o botão "Delete..."


Selecione a caixa de seleção "Temporary Internet files" e aperte o botão "Delete".
Esse processo poderá levar algum tempo dependendo do número de arquivos temporários a serem apagados.
Nota! A caixa de seleção “Preserve Favorites website data” deve estar desmarcada.

Aperte o botão “OK”..


Selecione “View” -> “Refresh" na Barra de Ferramentas, ou aperte o botão "F5" do teclado.

Voltar
Firefox 2 and 3
Selecione "Tools" -> "Clear Private Data..." na Barra de Ferramentas.

Selecione a caixa de seleção “Cache” e aperte o botão “Clear Private Data Now”.

Selecione “View” -> “Reload” na Barra de Ferramentas, ou aperte “Ctrl+R” no teclado.

Voltar
Firefox 3.6
Selecione “Tools” -> “Clear Recent History…” na Barra de Ferramentas.

Selecione "Everything" no menu suspenso e a caixa de seleção “Cache”. As outras caixas de seleção não devem estar marcadas.
Aperte o botão “Clear Now”.

Selecione "View" -> "Reload" na Barra de Ferramentas ou aperte “Ctrl+R” no teclado.


Voltar
Configuração
Governança de Unidade
Sempre que mudanças na configuração do hardware estão para acontecer, o Unit Housekeeping Wizard [Assistente de Governança da Unidade] deve ser executado (Ex. novas Unidades de
Interface, ou uma unidade de plug-in inserida em um novo slot na IFU).

Para iniciar o Assistente de Governança da Unidade: Clique em Configuration e depois em Housekeeping. Realizando a sequência da figura abaixo, um tutorial de Governança de Unidade
será iniciado.
Assistente de Governança
Passo 1 - Station Configuration METRO

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documetos de licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções de Antena
5. Clique em Next para continuar

Clique nos botões “Next” ou “Previous”, etc. para navegar pelo tutorial de assistente de Governança.
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração de Antena METRO

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção.
Nota! Se existe mais de uma direção de Antena, a
configuração nessa página deve ser realizada para
cada uma das direções, através do botão “Next”
2. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
3. Selecione o número de Canais Regulares.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração de sistema IFU METRO

[Legenda da Figura]
1. Selecione o número de IFUs no Elemento de
Rede
2. Selecione essa caixa se uma Unidade de
Interconexão Cruzada Direta ou Sistema for
utilizado.
3. Selecione essa caixa para desabilitar
mapeamento ethernet
4. Quando a caixa de seleção XPIC está
selecionada, os rádios conectados ao Sistema IFU
são configurados no modo XPIC.
5. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 4 – Interface de Configuração METRO

[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 5 – Configuração de Roteamento METRO

Cada LIU e RIU devem ser roteadas.


Selecione a primeira LIU da lista de roteamento e
Aperte o botão “Connect To”.
Selecione na lista a RIU.
Repita o procedimento para todas as unidades
da lista.

A figura mostra o número de


conexões LIU-RIU possíveis entre
os Sistemas IFU

Clique em Next para continuar


ou Previous para voltar a
página anterior
Assistente de Governança
Passo 6 – Interface Auxiliar de Configuração METRO

[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Auxiliares Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 1 – Configuração da Estação IP

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documetos de Licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções de Antena
5. Clique em Next para continuar

Clique nos botões “Next” ou “Previous” etc. para navegar pelo tutorial de Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração do IP da Antena

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção.
Nota! Se existe mais de uma direção de Antena, a
configuração nessa página deve ser realizada para
cada uma das direções, através do botão “Next”
2. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
3. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração de IP do Sistema IFU

Clique em Next para


continuar ou Previous para
voltar a página anterior.
Assistente de Governança
Passo 4 – Configuração de IP de Roteamento

O SU deve ser conectado a RIU na tabela


de Roteamento.
Se a roteação não estiver predefinida, o
procedimento pode ser realizado
manuamente:
Selecione o SU da lista de roteamento.
Selecione na lista a RIU desejada.

Clique em Next para


continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 5 – Configuração do IP da Interface Auxiliar

[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 1 – Configuração de Estação XPAND

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documentos de Licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções da Antena
5. Clique em Next para continuar
Clique nos botões “Next” ou “Previous”etc para navegar pelo tutorial de Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração da Antena XPAND

[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção. Nota! Se existe mais
de uma direção de Antena, a configuração nessa
página deve ser realizada para cada uma das
direções, através do botão “Next”
2. Selecione a Capacidade de Transmissão de
acordo com a Licença
3. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior.
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração IFU do Sistema XPAND

[Legenda da Figura]
1. Selecione o número de IFUs e o tipo de Subrack
no Elemento de Rede.
2. Selecione esta caixa para habilitar a mapeação
de Ethernet em E1 (ETSI) ou T1 (ANSI). A porta
ETH2 do SU é a interface para tráfego da Ethernet.
(O ETSI é mostrado nesse exemplo)
3. Quando a caixa de seleção XPIC está
selecionada, os rádios conectados ao Sistema IFU
atual são configurados no modo XPIC.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 4 – Interface de Configuração XPAND

[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em “Ok” para aceitar ou Cancel para
manter a página atual sem mudanças
Assistente de Governança
Passo 5 –Interface de Configuração Auxiliar XPAND

[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Auxiliares Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do Assistente de Governança
Ajuste de Frequência
Para entrar na página de ajuste de frequência: Clique em Configuration e depois em Frequency. Faça a mesma sequência da figura abaixo para visualizar a descrição da página de
configuração.

[Legenda da Figura]
1. Selecione na lista o plano de frequência
adequado. Todos os planos de frequência
disponíveis serão listados. Nota! Essa ação não
poderá ser realizada se o rádio estiver
desconectado do IFU. Pode ser selecionada como
opção “Manual Channel Setting”.
2. Selecione na lista a largura de banda adequada.
As opções disponíveis estão listadas.
3. Selecione na lista a frequência Tx ou Rx (a
frequência Rx ou Tx correspondente será
automaticamente selecionada. Essa ação deverá
ser realizada em todos os canais.
Se “Manual Channel Setting” está selecionado
desde o passo 1, as frequências Tx e Rx podem
ser digitadas manualmente.
4. Clique em “Set” para aceitar as mudanças
Configuração de IP
Para entrar na configuração de IP: Clique em Configuration e depois em Network. Clique a mesma sequência da figura abaixo para visualizar a descrição da página de configuração de IP.

Nota! A configuração de IP também pode ser realizada utilizando uma interface de USB e SU.

[Legenda da Figura]
1. Certifique-se de que a opção “eth0” está
selecionada.
(A opção “DIR0@1” é utilizada para configurações
de comunicação DCC)
2. Introduza o novo endereço IP, Subnet, Máscara
e Gateway, de acordo com a configuração e o
plano de rede da área local.
Nota! O PC conectado deve estar dentro da
mesma Máscara de Sub-Rede, caso contrário a
conexão com o Elemento de Rede será perdida
quando o botão “Set” for clicado.
3. Clique em “Set” para aceitar as mudanças.

Volte para a página principal de Configuração clicando no botão “Set”


Configuração do IP da porta de rádio (canal DCC)
Para entrar na configuração DCC: Clique em Configuration e depois em Network. Faça a mesma sequência da figura abaixo para visualizar a descrição da página de configuração. Para mais
informações veja a Gestão de Tráfego de Roteamento.

[Legenda da Figura]
1. Selecione a opção “DIR0@#”. Onde “#”
determina o número RIU.
2. Marque a opção “Enable” e digite o endereço IP.
3. Selecionando “Unnumbered” a interface atual irá
utilizar o endereço de IP da porta LAN (eth0). Essa
funcionalidade é disponível para RIP, OSPF e
protocolos de roteamento estático.
4. Clique em “Set” para aceitar as mudanças.
Backup

Quando o botão “Backup” é pressionado, um backup das configurções é armazenado no seu Computador Pessoal ou PC servidor. O backup pode ser restaurado através da página
“Configuration Restore”. O backup também pode ser utilizado se todo o SU ou o IFU houver sido realocado, ou também pode ser utilizado para IFUs múltiplas com configuração idêntica.

Clique no botão “Backup”


para iniciar o backup.
Mudança de Senha
Para entrar em configurações de senha:

Click em Security na figura abaixo para visualizar a descrição da página de Mudança de Senha.

Passo 1

Clique na aba “Change


Password”.
Passo 2

Aviso! Quando a senha do administrador é alterada de seu padrão (admin), não é possível para a Nera Networks voltar a senha anterior ou fornecer uma nova.

[Legenda da Figura]
1. Entre com a senha atual.
2. Entre com a nova senha (veja detalhes abaixo).
3. Confirme a nova senha.
4. Aceite a nova senha clicando no botão para
salvar.

Comprimento da Senha: 8-32 caracteres (alfanuméricos)

Caracteres possíveis: A-Z, a-z, 0-9 (maiúsculas e minúsculas)


Adicionar novo usuário
Para entrar na página Adicionar Novo Usuário: Cique em Security. Clique em security na figura abaixo para visualizar a descrição da página Adicionar Usuário.

Passo l

Clique em “Add User”


para continuar
Passo 2

[Legenda da Figura]
1. Digite o novo “Nome de Usuário“, “Senha“ e
redigite a senha selecionada (veja os detalhes
abaixo).
2. Selecione “Privilege“
Alternativas: Passivo, Ativo, Master, Admin.
(veja os detalhes abaixo).
Selecione “Status“
Alternativas:“Usuário Permanente“, “Usuário
Temporário“. Se o Usuário Temporário está
selecionado: Selecionar o período ativo.
Alternativas: 1 a 100 dias.
3. Aceite a nova senha clicando no botão para
salvar.

Comprimento do nome de Usuário: 4-32 caracteres (alfanuméricos)


Caracteres possíveis: A-Z, a-z, 0-9 (não diferencia maiúsculas e minúsculas)
Comprimento da senha: 8-32 caracteres (alfanuméricos)
Caracteres possíveis A-Z, a-z, 0-9 (diferencia maiúsculas e minúscuas)
Privilégio:
Passivo: Monitoramento do sistema
Ativo: Configurações de comunicação e coleta de dados
Master: Todos os comandos incluindo download de software
Admin: Todos os comandos incluindo download de software e
administração das contas de usuário
Descrição do Recurso IFU Universal
Uma vasta série de configurações, testes e monitoramente de sistemas pode ser executada através do Gerenciador Evolution. As capturas de tela mostradas neste capítulo e a navegação
estão são as mesmas do programa Evolution Manager, para determinada configuração de equipamento. As capturas de tela no Gerenciador Evolution mudarão dinâmicamente com relação
as configurações atuais de equipamento e podem diferir deste exemplo em determinados sub menus.
Nota! Este é apenas um tutorial e nenhum parâmetro pode ser estabelecido através dele. Os alarmes e os detalhes de configuração de sistema são fictícios e não estão relacionados a um
sistema “em atividade”.

Detalhes do Menu
Na captura de tela abaixo, uma breve descrição das funcionalidades é exibida quando o cursor é colocado sobre os itens do menu ou sobre as unidades de Plug in do Sistema IFU (incluindo o
Sistema IFU básico).

Clique em um item do menu ou em uma Unidade de Plug in IFU para obter uma descrição detalhada do item específico.
Nota! A configuração do Sistema Básico de IFU é acessada clicando na barra amarela na parte inferior da IFU ou na barra cinza na parte superior.
Configuração
No menu de configuração, o sistema pode ser configurado de acordo com as preferências do usuário e os parâmetros da Licença. Clique nos sub menus para explorar a funcionalidade.

Para a configuração de unidades Plug in e ODU, clique na imagem Radio/IFU da captura de tela.
Nota! A aba principal é acessada clicando na barra amarela da parte inferior da IFU ou na barra cinza superior.
Assistente de Governança Passo 1
O Assistente de Governança deve ser executado inicialmente quando o sistema for estabelecido pela primeira vez e se a configuração de hardware houver sido modificada.
Nota! Clique nos botões Next, Previous, etc para navegar pelo tutorial.

[Legenda da Figura]
Passo 1
 Digite a Estação e o Nome do Terminal
 Selecione em System Type Options:
“METRO”, “IP” e “XPAND”
 Selecione em Transmission Standard
Options: “ETSI” e “ANSI”
 Escolha o número de opções de direção da
antena : 1, 2, 3, 4
 Clique em Next
Assistente de Governança Passo 2

[Legenda da Figura]
Passo 2
 Digite o nome da Direção da Antena
 Escolha entre as alternativas de
capacidade de Transmissão: (SDH (STM-1
ou 2xSTM-1) SONET (STS-3/OC-3 ou 2x
STS-3/OC-3)
Nenhum Padrão (NENHUMA CAPACIDADE)
 Escolha o tipo de Proteção contra
Radiação
 Selecione o número de Canais Regulares
 Selecione a caixa de seleção “Indoor
Equipment” se esse é todo o equipamento
interno (Marque essa opção para ir ao
tutorial independente de Equipamento
interno).
 Clique em “Next” (Nota! Uma configuração
de página para cada dir. ant.)
Assistente de Governança Passo 3

[Legenda da Figura]
Passo 3
 Selecione o tipo de Subrack. Se existe
apenas uma IFU, “No rack” é selecionado.
 Selecione a Unidade DXC ou Sistema se
aplicável (A unidade DXC possui
capacidade de interconexão cruzada de
4xVC-4/STS-3 enquanto o Sistema DXC é
usado em sistemas que exigem até
8xVC/STS-3)
 Habilite “Ethernet Mapped in PDH OR STM-
1/STS-3” se for exigida Ethernet na porta B
(ETH2) de Ethernet SU.
 Se XPIC está selecionado é altamente
recomendável que a ATPC esteja ativada
 Clique em “Next”

Ativação de ATPC
Assistente de Governança Passo 4

[Legenda da Figura]
Passo 4
 Clique na Interface do slot a ser
configurada
 Selecione na lista a Unidade de Interface
correta
 Aperte o botão “Add to List”
 Aperte o botão “Next”
Assistente de Governança Passo 5

[Legenda da Figura]
Passo 5
Cada LIU e RIU deve ser roteada:
 Selecione a primeira LIU da lista de
roteamento.
 Aperte o botão “Connect To”
 Selecione na lista a RIU desejada
 Repita o procedimento para todas as
unidades presentes na lista
Veja a animação abaixo para detalhes

“Rack Connection Layout” exibe o número total de conexões LIU/RIU entre os Sistemas IFUs ou IFU/DXC. Observe que em sistemas com quadro DXC (como demonstrado no exemplo acima)
o número total de portas DXC é igual a oito, ou seja, um total de oito LIUs/RIUs podem ser roteadas para o quadro DXC.
Assistente de Governança Passo 6

[Legenda da Figura]
Passo 6
 Clique em um slot de Interface AUX
 Selecione uma Interface AUX da lista
 Aperte o botão “Add to List”
 Repita o procedimento para todos os slots
de Interface Aux a serem equipados
 Aperte o botão “Finish”
Assistente de Governança Passo 2 (Interno)
Equipamento Interno

[Legenda da Figura]
Passo 2
 Digite o nome da Direção da Antena
 Escolha entre as alternativas de
capacidade de Transmissão: (SDH (STM-1
ou 2xSTM-1)
SONET (STS-3/OC-3 ou 2x STS-3/OC-3)
Nenhum Padrão (NENHUMA CAPACIDADE)
 Escolha o tipo de Proteção contra
Radiação
 Selecione o número de Canais Regulares
 Desmarque a caixa de seleção “Indoor
Equipment” para ir a um tutorial
independente para equipamentos de
monntagem Split.
 Clique em “Next” (Nota! Uma configuração
de página para cada dir. ant.)
Assistente de Governança Passo 3 (Interno)

[Legenda da Figura]
Passo 3
 Selecione o tipo de Subrack. Se existe
apenas uma IFU, “No rack” é selecionado.
 Selecione a Unidade DXC ou Sistema se
aplicável (A unidade DXC possui
capacidade de interconexão cruzada de
4xVC-4/STS-3 enquanto o Sistema DXC é
usado em sistemas que exigem até
8xVC/STS-3)
 Habilite “Ethernet Mapped in PDH OR STM-
1/STS-3” se for exigida Ethernet na porta B
(ETH2) de Ethernet SU.
 Se XPIC está selecionado é altamente
recomendável que a ATPC esteja ativada
 Clique em “Next”

Activation of ATPC
Assistente de Governança Passo 4 (Interno)

[Legenda da Figura]
Passo 4
 Com o intuito de corresponder a colocação
do XCVR na Interface Gráfica de Usuário
com a posição física do rack, os XCVRS
podem ser rearranjados na Interface
Gráfica de Usuário através de “click and
drag” [clicar e arrastar].
 Clique no botão “Next”
Assistente de Governança Passo 5 (Interno)

[Legenda da Figura]
Passo 5
 Clique no slot de Interface a ser
configurado
 Selecione na lista a Unidade de Interface
correta
 Aperte o botão “Add To List”
 Aperte o botão “Next”
Assistente de Governança Passo 6 (Interno)

[Legenda da Figura]
Passo 6
Cada LIU e RIU deve ser roteada:
 Selecione a primeira LIU da lista de
roteamento.
 Aperte o botão “Connect To”
 Selecione na lista a RIU desejada
 Repita o procedimento para todas as
unidades presentes na lista
Veja a animação abaixo para detalhes

“Rack Connection Layout” exibe o número total de conexões LIU/RIU entre os Sistemas IFUs ou IFU/DXC. Observe que em sistemas com sistema DXC (como demonstrado no exemplo acima)
o número total de portas DXC é igual a oito, ou seja, um total de oito LIUs/RIUs podem ser roteadas para o quadro DXC.
Assistente de Governança Passo 7 (Interno)

[Legenda da Figura]
Passo 7
 Clique em um slot de Interface AUX
 Selecione uma Interface AUX da lista
 Aperte o botão “Add to List”
 Repita o procedimento para todos os slots
de Interface Aux a serem equipados
 Aperte o botão “Finish”
Comutação de Proteção de Rádio
Operações de Comutação de Proteção de Rádio (RPS) para N+1 e sistemas Hot Stand-by são administradas pela Unidade Supervisora. Esse módulo RPS interage com outros recursos de
sistema de hardware para realizar operações automáticas de chaves de proteção baseadas em critérios de dados de comutação nos canais de rádio individuais. Esse módulo também suporta
operações de comutação controladas manuamente e relatório de status.

Selecione a configuração do sistema:

Sistemas 1+1 sem LPT

Sistemas HSB

Sistemas N+1 incuindo 1+1 com LPT


RPS, Diversidade de Frequência 1+1 (sem Tráfego de Prioridade Baixa (LPT)
Instalação e configuração de Freq. 1 + 1. Sistemas Div. Clique nas diferentes sub páginas da captura de tela abaixo (“Switch Configuration" ou “Switch Channel Status") para mais informações.
Trocar Configuração (Freq. Div.)
Proteção de comutação 1+1 FD
Um processo automático de comutação é iniciado no lado de recepção baseado em um conjunto de critérios de comutação obtidos a partir dos recursos de hardware

Se possível, uma comutação alinhada será executada. O canal ativo que deve ser protegido, é apurado para status de alinhamento de dados. Quando os dados fluem com o fluxo de dados do
canal demodulador ativo, uma transição impecável é executada.

Caso o processo de alinhamento falhe, uma comutação forçada deve ser executada dependendo dos critérios ativos e das definições de configuração para o sistema RPS (se um critério de
continuidade está ativo o RPS não irá procurar por alinhamento, mas imediatamente irá selecionar a opção de comutação forçada.

Quando os critérios para proteção do canal não estiverem mais ativos, o canal será restaurado se o RPS estiver configurado no modo de reversão.
Botão de Função: Set Estabelecimento de parâmetros de Seção de Comutação

Manual Switch Comutação manual para o canal selecionado

Auto Estabelecer o modo automático de comutação

Get Obter status

Menu suspenso: Switch mode Alternativas: Modo Reversivo


Um canal ativo configurado para standby será restaurado mediante a reafirmação de todos os
critérios. Esse deve ser o modo padrão de operação.

Modo Não Reversível


Um canal ativo configurado para standby continuará no modo standby mesmo se todos os
critérios forem reafirmados, até que outro acanal ativo necessite de proteção ou até que o
canal de proteção se torne reduzido, caso em que uma operação de restauração é executada.

Mudar o Limite Alternativas: LOWRF (Nível Baixo de Produção do Transceptor)


EW (Aviso Antecipado)
LBER (Taxa Baixa de Bit padrão)
HBER (Taxa Alta de Bit Padrão)
OOF (Perda de Sincronização)
RXINPUT (Nível Baixo de Entrada do Receptor)

Canal RX Ativo Alternativas: 1, P


Trocar Status de Canal (Div. Freq.)
Exibe o status do Canal comutador.

Botões de Função: Get Obter o Status do Canal de Comutador

Start Polling Iniciar a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling seja selecionado.

Stop Polling Para a sequência de Polling


RPS, Hot Stand-by
Estabelecimento e configuração dos sistemas de Hot Stand-by. Clique nas diferentes sub páginas na captura de tela abaixo (“Switch Configuration" ou “Switch Channel Status") para mais
informações.
Troca de Configuração (Hot Stby)
Hot Standby efetua proteção de equipamento hop de rádio. Uma seção de comutação de proteção é composta pelo equipamento de transmissão e recepção necessário para utilização como
antena. A seção de comutação é monitorada e controlada por um único módulo RPS. Os dois caminhos do equipamento são identificados como Ch. 1 e Ch 2. O estado de comutação de
proteção é tanto “Ch.1 ativo” quando “Ch. 2 ativo”. Cada direção do tráfego (transmite e recebe) possui suas próprias configurações de critérios de comutação. O sistema pode ser configurado
como “Unidirecional” ou “Bidirecional”.

Bidirecional
Bidirecional significa que a comutação entre as direções Tx e Rx irão seguir uma a outra.

Unidirecional
Unidirecional significa que as duas direções de tráfego são controladas individualmente e são independentes uma da outra (tratadas como duas seções de comutação independentes).

Cenário de comunicação típico de 1+1 HSB (bidirecional)

 Se o critério de Tx está ativo, consequentemente o RPS controla as funções ativar/desativar nos dois transceptores. O RPS deve proteger a direção Rx para este mesmo canal,
enquanto o canal está livre de falhas.
 Se o RPS detecta um critério RX, deve proteger o canal associado e reverter ao modo bidireional quando o critério Rx desaparecer. A comutação não será executada no lado Tx.
 Se existe critérios Rx ativos em ambos canais Rx, o critério mais rigoroso deve ser reconhecido. Isso significa que a comutação HSB automática na verdade opera no modo
unidirecional enquanto o critério conflitante está ativo. Quando não houver mais conflitos entre os critérios Rx e Tx o reconhecido deve ser modificado para bidirecional.

Cenário de comutação típico 1+1 HSB (unidirecional)

 RPS controla a comutação Rx baseada no critério de informação Rx para 1 + 1 FD de comutação automática.


 Se o critério Tx está ativo, consequentemente RPS controla as funções ativar/desativar nos dois transceptores.

Solicitações Manuais
A responsabilidade da função manual de comutação é a de estabeler o canal de trabalho requisitado no modo standyby em ambas direções de tráfego enviando comandos ativar/desativar para
os transceptores e executando uma comutação Rx

Hot Standby com Baseband Dupla.


Com relação a proteção no lado Rx, existe uma exceção a descrição acima:
Se a opção "HSB - Dual Baseband" para os sistemas HSB está especificada, RPS irá evitar realizar qualquer comutação Rx. Nesse caso, o equipamento externo (mux) irá duplicar a entrada
de linha para o tráfego em duas portas de entrada, e o equipamento RR irá duplicar o sinal RF em dois ramos Rx (demodulador receptor baseband) e fazer com que ambos fluxos de
informações estejam disponíveis nas duas portas de saída. O RPS somente modifica o lado Tx.

Troca Manual
As solicitações de troca/restauração manual são consideras locais para a estação e, para uma determinada direção de antena, envolvem a troca de transceptor RF para transceptor Rx e troca
de alinhamento de baseband para Rx. Essa operação é implementada como dispositivo de troca bidirecional
Botão de Função: Set Estabelecimento de parâmetros de Troca de Seção

Manual Switch Mudar canal

Auto Comutação definida para Auto

Get Obter Status

Menus Suspensos: Traffic direction dependency Alternatives: UNIDIR, BIDIR

Switch Limit Alternativas: LOWRF (Nível Baixo de Produção do Transceptor) EW (Aviso Antecipado)
LBER (Taxa Baixa de Bit padrão)
HBER (Taxa Alta de Bit Padrão)
OOF (Perda de Sincronização)
RXINPUT (Nível Baixo de Entrada do Receptor)

Switch mode Alternativas: Reversível, Não Reversível


Mudar o Status do Canal (Hot Stby)
Exibe o status atual da Mudança de Canal

Botões de Função: Get Obter o Status do Canal de Comutação

Start Polling Iniciar a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling seja selecionado.

Stop Polling Para a sequência de Polling


RPS, Diversidade de Frequêcia N+1
Estabelecimento e configuração de sistemas N+1 (incluindo tráfego 1+1 w/LP). Clique nas diferentes sub páginas na captura de tela abaixo (“Section Config", “Channel Config" ou “Channel
Status" para mais informações).

Nota: Se uma IFU é removida e reinserida (ex. por razões de manutenção), o SU deve ser iniciado depois de forma reservada para garantir que o sistema RPS correto seja alcançado.
Diversidade de Frequêcia N+1
Comutação de proteção N+1 FD
Um procedimento de troca automático é iniciado no lado receptor baseado em uma série de critérios de troca adquiridos dos recursos de hardware.

Se possível uma comutação alinhada será executada. O canal ativo que está protegido, é sondado para dados de alinhamento. Quando o fluxo de dados do demodulador protetor é alinhado
com o fluxo de dados do canal demodulador ativo, uma comutação impecável é realizada.

Caso o processo de alinhamento falhe, uma comutação forçada deve ser executada dependendo dos critérios ativos e das definições de configuração para o sistema RPS (se um critério de
continuidade está ativo o RPS não irá procurar por alinhamento, mas imediatamente irá selecionar a opção de comutação forçada.

Quando os critérios para proteção do canal não estiverem mais ativos, o canal será restaurado se o RPS estiver configurado no modo reversivo.
Caixas de Seleção: Protection Selecionado: A Diversidade de Frequêcia N+1 está habilitada.
Não Selecionado: A proteção do sistema não está habilitada.Todos os canais estão
encerrados em seus status regulares. Operações automáticas ou de Troca Manual não podem
ser executadas

Low Priority Traffic Quando marcado, o tráfefo de baixa prioridade é habilitado no ChP. O tráfego LPT somente é
possível se nenhum dos canais regulares estiverem usando o canal de proteção.

Botões de Função: Set Local RX Switch / Remote Estabelecimento dos parâmetrs selecionados.
TX Bridge / High Priority
Channel

Set Switch Setting Esabelecimento dos Parâmetros Manuais ou Automáticos de troca.

Get Obter status


Menus Suspensos: Local RXSwitch Alternativas: Modo Reversível
Um canal ativo utilizando proteção será restaurado em meio a reafirmação de todos os
critérios. Este deve ser o modo de operação padrão.

Modo Não Reversivel


Um canal ativo utilizando proteção irá continuar no estado de proteção mesmo se
todos os critérios forem reafirmados, até que outro canal precise de proteção ou o
canal de proteção seja reduzido, caso em que uma operação de restauração é
executada.

Remote TX Bridge Esta propriedade define o estado da ponte remota de TX quando nenhum canal regular está
utilizando o canal de proteção. O canal em ponte do lado TX irá disponibilizar a mesma proteção que
a Performance da comutação como se estivesse em um sistema 1+1 (tempo de comutação de
operação menor)

Modo: (sempre reversivo e Ch. P se LPT estiver habilitado ou automático).


Reversivo: Quando nenhum canal necessita de proteção a ponte TX irá reverter ao canal
especifiado através da propriedade “Revert to Ch” (o tráfego do canal será duplicado no
canal de proteção);

Não reversível: O canal regular que houver sido protegido mantém sua ponte no lado TX (a
ponte TX é deixada sem modificações quando o canal reverte ao seu estado regular do lado
RX). Isso permite a comutação preparada do canal que houver sido protegido mais
recentemente enquanto nenhum outro cana necessitar de proteção.

Revert to Channel No modo de Reversão, isso controla o canal a ser transposto no lado TX enquanto não houver
necessidade de comutador. Indisponível em modo Não-Reversivo

High Priority Channel Se um canal é selecionado como Canal de Alta Prioridade, ele terá um Limite de Intrusão associado
que define a degradação ao qual o esse canal que sempre está protegendo, não importando quais
condições possam existir em qualquer outro canal regular.

Canal: Alternativas: nenhuma, 1...N


Limite de Intrusão: Se o nível de degradação do canal de alta propriedade exceder esse limite, ele
sempre tetá proteção (a menos que Ch. P esteja mais degradado).
Alternativas: EW, LBER, HBER.

Switch Setting Operation Selecione comutação Manual ou Automática

Switch Type Alternativas: Encerrado


Todos os critérios automáticos estão substituídos pelo requerimento deste manual, e
os canais de comutação manual não poderão ser revertidos em nenhum evento a não
ser um pedido de restauração manual.

Não encerrado
A operação de comutação será executada somente se nenhum outro canal estiver
degradado ao nível definido no “Switch Limit”. Se a degradação de outro canal atingir
esse nível mais tarde, a operação manual é suspendida e o canal é restaurado ao seu
estado natural. O pedido manual será reativado quando nenhum outro canal estiver
degradado a esse nível.
Channel to protect Alternativas: - Sistema com LPT: 1...N, LPT. Selecionar “LPT” significa: Transmitir LPT protegido
enquanto a degradação de nenhum canal regular atinge o nível definido por “Switch
Limit”.
- Sistema sem LPT: 1...N, P. Selecionando “P” significa: Reverter um canal protegido
para seu estado natural a menos que sua degradação está no nível ou acima do nível
definido por “Switch Limit”.
Diversidade de Frequência N+1, Config. do Canal
Esta página contém definições de configuração RPS para cada canal regular individual.

Botão de Função: Set Definição dos parâmetros selecionados

Menus Suspensos: Priority A prioridade de comutação do canal (valor mais elevado significa prioridade mais baixa). A necessidade de
proteção tem precedência a prioridade do canal (isto é, somente quando dois ou mais canais possuem
condições de falha iguais, serão protegidos de acordo com a prioridade). Um canal que possui prioridade
“Excluded” está desprotegido e nunca será comutado.

Switch Limit Se as condições de falha de um canal receberam sinais iguais ou maiores do que esse limie, o canal requer a
utilização do canal de proteção.

Alternativas: LOWRF, EW, LBER, HBER, OOF


Diversidade de Frequência N+1, Config. do Canal
Exibibe o estado atual do comutador

Botões de Função: Get Apurar Status do Comutador

Start Polling Inicia a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling esteja selecionado.

Stop Polling Para a sequência de Polling


Diversidade de Frequência N+1, Performance
PSAC
O número de comutadores de um canal em funcionamento para um canal em stand-by.
Contagem Atual da Proteção do Comutador
O número de comutadores de um canal em funcionamento para um canal em standy-by quando
FSRC
o canal em standy-by está indisponivel. Ttambém é válido para a volta ao canal em
Pedido de Contagem do Comutador sem Efeito
funcionamento, quando esse possuir uma condição de comutação.
PSAD O número de segundos em que um canal em funcionamento foi comutado para o canal em
Duração Atual da Proteção do Comutador standy-by.
FSRD O número de segundos em que um canal em funcionamento exige comutação para um canal
Duração do Pedido do Comutador Sem Efeito em standy-by, quando o canal em standy by está indisponível.

Botões de Função: Get Obtém o status de Execução


Reset Reseta o status de Execução
Frequência
Nota! Definições na frequência exigem a conexão com o Transceptor.

XPIC
O Co-canal com XPIC pode ser configurado em sistemas múltiplos de canal. A função XPIC exige uma Licença XPIC para cada par de canais (Máx. 4)
Nota! Os cabos IFU-ODU não devem ter diferença de comprimento maior que 3 metros nas duas polarizações.
Definindo o XPIC:
1 Selecione a Interface XPIC (Disabled/Internal/External): IFU possui uma interface XPIC interna. Utilizando interface “Internal”, os dois canais da mesma IFU podem ser um par XPIC (Canais
1 - 2, 3 – 4, 5 – 6 e 7 – 8). Se no XPIC entre canais é solicitado diferentes IFU, RIU com XPIC é solicitada (Veja RIU Overview) e deve ser selecionado “External”.
2 XPIC (Disabled/Vertical/Horizontal): Selecione polarização Vertical ou Horizontal em um dos canais do par XPIC.
Veja exemplos de configuração.

Nota: Nas configurações XPIC, é altamente recomendável que a opção ATPC esteja habilitada.

Frequência
A página de Frequência exibe as definições de frequência para todas as unidades de transceptores na mesma direção de antena.

Para mudar as frequências:


1 Selecione um plano de frequência na caixa de combinação. Também é possível selecionar “Manual Channel Setting” como opção.
2 Selecione a largura de banda na caixa de combinação.

Nota: Para sistemas de branching LH utilizando Adjacent Channel Co-Polarization (ACCP) com 27,5-30 MHz de espaço no canal, a opção "27.5-30 MHz ACCP” deve ser selecionada.

3 Selecione o tipo Branching / Diplexer. Observe! Se o Diplexer está selecionado (ODU): a orientação Diplexer deve ser selecionada. Condutores altos na passband alta e receptores na
passband baixa (O “H” sobre os pontos de etiqueta do Diplexer em direção a parte superior (alça lateral).
4 Se este é um sistema de polarização dupla, é possivel habilitar o XPIC. O IUF possui [sic]
5 Para cada canal, selecione as frequências:

5.1 Selecione uma Frequência Tx da caixa de combinação. O canal Rx correspondente será automaticamente selecionado. Ou:
5.2 Selecione uma Frequência Rx da caixa de combinação. O canal Tx correspondente será automaticamente selecionado.
Nota! Se “Manual Channel Setting” estiver selecionado no Passo 1, as frequências Tx e Rx terão que ser digitadas manualmente.

Marcando a caixa “Remote frequency setting” as frequências no XCVR do lado oposto do link podem ser configurada para corresponder às novas frequências.
Nota! A definição de frequência remota pode ser executada somente em um link com tráfego estabelecido.

6 Clique no botão “Set” para estabelecer as novas frequências.


Botões de Função: Set Aceitar Mudanças

Advanced As configurações de Canal para cada canal podem ser ajustadas separadamente.

Get Obter status

Start Polling Iniciar status de polling

Stop Polling Parar status de polling


Configurações do menu Suspenso Selected plan Seleciona o plano de Frequência correta

Bandwidth Seleciona a Largura de banda correta

Nota! Nos sistemas utilizando ACCP (Co-Polarização Adjacente de Canal), não utilize a alternativa
27.5-30 (ACAP)

Selected Branching Selecione Diplexer (ODU) ou Channel filter (Long Haul). Se "If Advanced settings" está selecionado, a filtração
das configurações para cada canal pode ser feita individualmente.

Select Diplexer Se Diplexer está selecionado (Selected branching), o Diplexer atual pode ser selecionado.

Tx (MHz) Selecione a Frequência do Transdutor

Rx (MHz) Selecione a Frequênia do Receptor


Backup
A página de Backup é dividida em 4 sub páginas: Configuration Backup, Configuration Restore, SU Replace e Clear Configuration.

Descrição:
Configuration Backup Realiza um arquivo de backup da configuração de SU e armazena o arquivo em seu compuador pessoal ou
servidor PC.

Configuration Restore Restaura a configuração de SU através de um arquivo de Backup armazenado em seu computador Pessoal
ou PC servidor.

SU Replace Essa função realiza a mesma operação que o “Backup”. Além disso uma Licença de limite de tempo é
ativada. Essa função é utilizada se o SU foi substituído físicamente. As licenças disponíveis no SU subtituído
estarão temporariamente disponíveis por 90 dias. Licenças para o novo SU devem ser requisitadas na
Ceragon e devem ser instaladas antes do que o período de 90 dias acabe. Observe que todas as novas
licenças devem estar instaladas. Se o SU for apagado após as licenças permanentes terem sido instaladas,
as licenças temporárias estão perdidas.

Dica! É recomendado fazer um backup quando o sistema houver sido configurado ou reconfigurado.
O backup também deve ser executado quando uma nova versão SW é instalada.

Clique nas guias de página para explorar a funcionalidade individual


Backup de Configuração
Todos os dados de configuração NE serão armazenados no ficheiro de configuração (arquivo TAR), incluindo roteamento, contas de usuário e senhas. Informações de Licença também são
armazenadas no backup.

Botões de Função: Backup Execute um Backup das configurações da NE para o seu computador como uma cópia de segurança
Restauração de Configuração

Botões de Função: Browse Procura no computador local o arquivo de configuração para baixar para NE

Restore Inicia a operação de "Restauração"

Caixa de Seleção: Cold Restore Com a marcação dessa caixa, será executada uma restauração do elemento como uma restauração
reservada. Essa é uma restauração completa do elemento e irá interromper o tráfego.
Substituição do SU
Esta função é utilizada quando um SU defeituoso é fisicamente substituído por um novo SU. A configuração deve ser carregada do SU substituído, utilizando a configuração de recurso de
upload sob a guia de página de Configuração de Backup.

A configuração do SU substituído será baixada para o novo SU. Além disso as licenças do SU substituído serão habilitadas temporariamente por um período de 90 dias em adição a qualquer
Licença existente no novo SU. Essas licenças temporárias podem ser utilizadas durante a requisição de novas chaves de Licença da Ceragon.

Botões de Função: Browse Procure um ficheiro de configuração em seu computador local para baixá-lo para NE

Replace SU Baixe um ficheiro de configuração para NE e substituia o ficheiro NE atual


Limpar Configuração
Todas as configurações serão apagadas, incluindo configurações de roteamento, contas de usuário e senhas. O endereço IP será resetado para 10.0.0.10. O nome do usuário é configurado
para adm com senha admin. Licenças não serão afetadas.
Nota! Não desligue a alimentação de energia durante essa operação.

Botões de Função: Clear Configuration Inicie a operação "Clear Configuration".


Software
A página de Software está dividida em 2 sub páginas: Software Versions e Software Download. Clique nas guias de página para explorar a funcionalidade individual.
Versões de Software do SU
Quando um novo software é baixado para o elemento, tem o seu estado definido automaticamente como inativo (não ativo).
Clique no botão “Switch software” para trocar o Pacote de Software. O sistema irá executar um iniciação a quente enquanto o software é alternado.

Nota! Se somente um pacote de software está presente no Elemento de Rede, somente uma linha será visível no índice “Software Packages” na captura de tela acima.

Botões de Função: Switch Software Alterne ente os dois pacotes de software disponíveis

Reset Software Execute uma redefinição a quente do software NE


Nota! Uma falha no bit pode ocorrer quando os pacotes de software são trocados.

Nota! É recomendável a Governança do cache de arquivos em seu navegador após mudança de software. A razão para isso é se certificar de que o navegador recebe os arquivos
corretos.

Estado completo
Se todos os arquivos requisitados estão presentes e a soma de verificação está OK, o pacote de software está no estado Completo.
Estado Compatível
Cada pacote de software contém uma lista de requerimentos de compatibilidade de hardware. Isso consiste de uma lista de módulos de hardware com um intervalo de versões acompanhantes.
Se todos os módulos detectados no sistema são encontrados na lista, e suas versões estão dentro dos intervalos especificados, o pacote de software é compatível.
Download de Software
Uma versão de software geralmente consiste de diversos arquivos “.tar”. Quando uma nova versão de software é baixada para o NE, é recomendável iniciar com o arquivo “.tar” no menor
número. (ex. “SW – EVOLUTION-APP-R1A00_1.tar” e então “SW-EVOLUTION-APP-R1A00_2.tar”etc). Siga as instruções na tela.
Se já existe algum pacote de software inativo na NE, o pacote de software será sobrescrito.
Dependendo da configuração do sistema, nem sempre é necessário baixar todos os arquivos “.tar” da versão atual do software. Após baixar o primeiro arquivo, você será solicitado a baixar o
próximo arquivo, se for requisitado. Quando todos os arquivos requisitados forem baixados, a seguinte mensagem será exibida:

O software foi baixado com sucesso e agora está em estado completo.

O software baixado ainda está inativo. A ativação de novos softwares é realizada na página “Software Packages”.

Botões de Função: Browse Pesquise em seu compuador local por arquivos “Tar” a serem baixados para NE

Download Baixe os arquivos “Tar” selecionados e construa uma nova hierarquia de softwares na NE
Elemento
A página Element é divida em 11 sub-páginas: Inventory, User Configured Routes, Licenses, Time and SNTP, SNMP, Housekeeping Names, Web, SSL, Unconfigured Boards, Men at
Work e Report Generator. Clique nas guias de página para explorar a funcionalidade individual.
Inventário do Subrack
A página Inventory exibe o inventário do Subrack e está visível apenas para configurações utilizando Subrack (4 positions ou 4 positions+DXC frame). O Subrak (UBMxxxx), contém um painel
remoto (UWBxxxx-x) para interconexão IFU.

Campo de Entrada: Log Log disponível para entrada de texto definida por usuário |

Botão de Função: Set Log Salva as entradas de texto para o Log


ID Terminal
Os nomes de Estação, Ponto Limite e Direção de Antena podem ser modificados através dessas páginas.

Campos de Entrada: Station Campo de entrada para Nome da Estação


Terminal Campo de entrada para Nome do Terminal
Direction 1 --- Campo de entrada para Nome de Direção da Antena
Location Campo de entrada de coordenadas geográficas para a Localização do Elemento (pode ser
utilizado para localização do elemento de um sistema de supervisão).
Description Pode ser utilizado para campo de entrada de texto descritivo

Botão de Função: Set Aceita as mudanças


Licenças
Uma Licença de tráfego pode ser requisitada para habilitar o tráfego do equipamento.
Um Elemento de Rede pode ter várias licenças instaladas, habilitando diferentes funções, como função de capacidade de transmissão, tráfego de ethernet e tráfego wayside de ethernet.
Para capacidades de transmissão abaixo de 50 Mb/s, não é necessário licença.
A Chave de Licença é uma sequência de 40 caracteres alfanuméricos.

A Licença também pode ser baixada como um arquivo de Licença.

Tipos de Licença disponíveis


EVLIC-300M capacidade de transmissão de 300 Mbit/s, por ODU

EVLIC-150M capacidade de transmissão de 150 Mbit/s, por ODU

EVLIC-125M capacidade de transmissão de 125 Mbit/s, por ODU

EVLIC-100M capacidade de transmissão de 100 Mbit/s, por ODU

EVLIC-80M capacidade de transmissão de 80 Mbit/s, por ODU

EVLIC-50M capacidade de transmissão de 50 Mbit/s, por ODU

EVLIC-ETHERMAP Tráfego de Ethernet rápido via porta SU

EVLIC-XPIC Necessária Licença XPIC para habilitar filtragem XPIC quando dois ODUs
operam no Modo Co-Channel. Uma Licença pr. Par ODU.

EVLIC-SSL Necessária Licença SSL para hablitar a função SSL.


Campo de Entrada: License Key Digite a chave de licença

Botões de Função: Apply Aplica a chave de licença/arquivo.

Browse Procura por um arquivo de licença em seu computador/servidor.

Remove License Remove a Licença selecionada.

Upload License Info Visível apenas quando há licença(s) temporária(s). Pressionando esse
botão, um arquivo de texto contendo número de Série, endereço MAC
é informação do número de Licença, é preparado. Esse arquivo pode
ser anexado em solicitações de licenças permanentes.
Tempo e SNTP
Um relógio em tempo real é utilizado pela NE para ajustar a data/hora no alarme e eventos de segurança. Esse relógio também é usado para gerenciar a coleta e o cálculo das medições de
performance.

O sistema também fornece funcionalidade SNTP para sincronização de todos os relógios na rede. Essa função exige um servidor SNTP, localmente ou na internet (necessária conexão com a internet).

Esta captura de tela mostra a Hora e a página SNTP com o SNTP não selecionado.

Clique na caixa de
seleção “SNTP” para ir
para as Configurações
de SNTP

Botões de Função: Time Status Get Obtém Status de Tempo

SNTP Configuration Set Configura parâmetros de SNTP

Synchronize Sincroniza a configuração de tempo da NE ao relógico do computador

Menus Suspensos: Manual Time Setting Data: yyyy-mm-dd


Hora: hh:mm:ss
Esta captura de tela mostra o Tempo e a página SNTP com o SNTP selecionado.

Clique na caixa de
seleção “Manual time
setting” para voltar
para a Configuração de
tempo manual.

Botões de Função: Time Status Get Obtém Status de tempo

SNTP Configuration Set Configura parâmetros de SNTP

Input Field: SNTP Server's IP-address Insere endereço IP para o servidor SNTP

Menus Suspensos: Threshold-level for stratum alarm O nível de stratum indica a precisão do relógio SNTP do servidor.
A precisão mais alta é o nível 1.
Alternativas: 1 a 15. Valor padrão 2.

Dica! Se stratum de alarme ocorrer frequentemente, o nível do limiar


deve ser ajustado para a precisão mais baixa (número mais alto). Isso não
influenciará a Performance do equipamento.

Poll Interval (seconds) Determina os intervalos entre cada atualização de relógio.


Alternativas: 64 a 1024.
SNMP
Simple Network Management Protocol (SNMP) é um protocolo de camada de aplicação que facilita a troca de informações de gestão entre os dispositivos de rede. O SNMP habilita os
administradores da rede a administrarem a Performance da rede e descobrir e solucionar problemas com ela.
O SNMP é um protocolo de solicitação/resposta simples. O sistema de gerenciamento de rede emite uma solicitação, e os dispositivos administrados emitem respostas.

Definitions
Community Strings
Private Atribui uma senha para consultas de apenas leitura

Public Atribui uma senha para consultas de leitura/escrita

SNMP Traps
IP Address O endereço IP para o servidor SNMP

Trap Community String A sequência de Senha de Comunidade Privada ou Pública

Trap Port O número da porta para enviar a armadilha SNMP para


Botões de Função: Set Define Sequência Comunitária

Add Adiciona Armadilha

Reset Restaura Sequências Comunitárias

Edit Edita Armadilha

Remove Remove Armadilha


Rotas Configuradas pelo Usuário
Uma lista de quaisquer conexões LIU - RIU no Elemento de Rede atual.
WEB
Botão de Função: Set Aceitar mudanças

Caixas de Seleção: Local Time Com a marcação dessa caixa, a apresentação da hora na GUI será no horário local.
Nota! A referência do Elemento de tempo ainda será GMT, mas o navegador mostrará o
horário local.

Global Polling Sondagem de status em todo o sistema. Habilita/Desabilita a sondagem de status em segundo
plano para todas as páginas web contendo informações de status. Você tem a opção de
sobrescrever essa configuração. A configuração sobrescrita irá ocorrer unicamente nas
páginas em que você sobrescreveu as configuracões e durará somente enquanto a página
estiver ativa. Padrão: OFF

Alarm Polling Configuração da sondagem de alarme em todo o sistema. Exibirá a gravidade de alarme mais
elevada do sistema na parte inferior da página. Padrão: OFF

Housekeeping Polling Configuração de sondagem por todo o sistema. Fornecerá uma notificação caso a configuração
do sistema tenha sido modificada. Padrão: OFF

Nota! Configurações de Sondagem não são contínuas entre as seções, ou seja, quando a janela no navegador está fechada as configurações de pesquisa irão voltar para o padrão.
Placas não Configuradas
Uma lista de qualquer placa ou unidade não configurada
SSL
A página SSL (Camada de Conexão Segura) pode ser visualizada somente com a Licença "EVLIC-SSL" instalada.
Para utilizar a função SSL (Camada de Conexão Segura), é necessário uma Licença SSL.
Um "Certificado Ceragon" está disponível por padrão. Esse certificado não é emitido para um Elemento de Rede específico. Dessa forma, a utilização dessa Licença irá resultar em avisos do
navegador. Ao aceitar uma excessão para esse endereço de rede no navegador, essa Licença pode ser utilizada para uma comunicação segura com o Elemento de Rede.

Licenças SSL também podem ser obtidas por um fornecedor de licenças SSL externo.
Caixas de Seleção: Enable Habilita comunicação Segura com o Elemento de Rede.
Nota! Quando o SSL é habilitado, o endereço da rede muda de http://.... para https://....

Botão de Função: Set Aceita as mudanças SSL

Browse Procura por um certificado SSL

Download Certificate Descarrega um certificado SSL para o Elemento de Rede

Delete Current Certificate Deleta o certificado SSL ativo


Men At Work

Botão de Função: RAISE/CLEAR Ativa/Desativa o alarme "Men at Work" no registro de evento


Gerador de Relatório
O Gerador de Relatório cria um alarme e configura arquivos de dados, que podem ser salvos em um computador local.
Quando um relatório de falha é enviado a Ceragon, esse arquivo deve estar anexado como uma eficiente ferramenta para diagnóstico de falhas.

Nota! Esse arquivo destina-se a fins diagnósticos na Ceragon. Uma ferramenta especial para criação de arquivo PDF a partir do arquivo de relatório de falha, para visualização do
cliente, está disponivel no CD Manual Evolution. Veja abaixo detalhes de como utilizar o Leitor de Relatório.

Botões de Função: Generate Report Cria um arquivo de Falha e Desempenho no Elemento de Rede disponível por 30 minutos após sua
criação.

Fetch Report Armazena o arquivo em seu Computador Pessoal ou PC servidor.


Leitor de Relatório
O Leitor de Relatório pode ser encontrado no CD Manual Evolution. Por intermédio deste, um arquivo PDF pode ser criado, baseado no arquivo criado pelo Gerador de Relatório.

1. Navague para um Relatório de arquivo (*.tar)


2. Procure para uma Pasta de Destino
3. Aperte o botão "Create Report"

Uma cópia em PDF do relatório já está disponível na pasta de destino.

Nota! O arquivo .pdf é para uso do cliente. Em uma situação de falha, somente o arquivo .tar deve ser enviado para a Ceragon.
Roteamento
A página de roteamento é dividida em 7 subpáginas: General Settings, Active Routes, Static Routes, RIP Interfaces, OSPF Interfaces, OSPF Areas e Virtual Links. Clique nas abas da
página para explorar suas funcionalidades individuais.
Configurações Gerais
A página das configurações gerais permite ao usuário, controlar o uso geral dos protocolos OSPF e RIP 1 e 2 para o NE. A habilitação dos protocolos nas interfaces específicas é feita nas
páginas de propriedades das interfaces RIP e OSPF.
Botão de Função Set Aceita as mudanças

Caixas de OSPF Protocol Enable Habilita ou Desabilita o protocolo de roteamento OSPF.


verificação
Redistribute Configuração da redistribuição do roteador de outros protocolos para o OSPF, COMO um roteador externo.
Habilitando qualquer um destes fará com que o roteador se torne um Roteador de Borda de Sistema Autônomo (ASBR).

RIP Redistribuição dos Controles dos roteadores, de RIP para OSPF.

Static Redistribuição dos Controles dos roteadores estáticos para OSPF.

Direct Redistribuição dos Controles dos roteadores diretos para OSPF.

RIP Protocol Enable Habilita ou Desabilita o protocolo de roteamento RIP.

Redistribute Configuração da redistribuição de outros protocolos para RIP.

OSPF Redistribuição dos controles dos roteadores, de OSPF para RIP.

Static Redistribuição dos Controles dos roteadores estáticos para RIP.

Direct Redistribuição dos Controles dos roteadores diretos para RIP

Campos de Inserção OSPF Protocol Default Cost Configuração do valor de custo padrão para o protocolo OSPF.
A opção “Redistribuir” permite que o protocolo OSPF transfira as informações de roteamento de outros protocolos de
roteamento.
Para que as informações sejam transferidas entre os protocolos OSPF e RIP, o NE atual deve ter ambos os protocolos
habilitados.

RIP Protocol Default Metric Configuração do valor de custo padrão usado para o protocolo RIP.
A opção “Redistribuir” permite que o protocolo RIP transfira as informações de roteamento
de outros protocolos de roteamento.
Para que as informações sejam transferidas entre os protocolos RIP e OSPF, o NE atual deve
ter ambos os protocolos habilitados.

Lista IP Configurable Interfaces Lista de Interfaces disponíveis no NE atual para os protocolos OSPF e RIP (Interfaces de IP Habilitadas).
As Interfaces podem ser habilitadas para IP na página Portas de Comunicação, para interfaces especificas (por exemplo,
interface NI no Metro).
Roteadores Ativos
Esta é a lista dos roteadores atualmente ativos na tabela de roteamento. Estes são os roteadores que baseiam o encaminhamento de IP. Os roteadores inativos não são mostrados.

Destination: O Destino do Roteador


Gateway: A Porta de Entrada do Roteador
Subnet mask: A Máscara da subrede do roteador
Interface: O nome da interface associada com este roteador
Protocol: O Protocolo que este foi aprendido por este roteador
Roteadores Estáticos
Edite os roteadores estáticos em relação ao IP de roteamento utilizando esta página.

Botões de Função Add Adiciona um roteador estático.

Delete Deleta um roteador estático.

Set Aplica as configurações.

Cancel Descarta as mudanças.


Menus Suspensos Interface A Interface de Entrada é especificada. Interface Padrão “Qualquer”.

Metric A métrica do roteador. Valores possíveis: 0-15.

Campos de Inserção Destination O Destino do roteador na numeração “xxxx”.


Observação! O endereço de IP deve ser valido para a máscara da subrede
fornecida.

Gateway A Porta de Entrada do roteador na numeração “xxxx” caso necessário.


Observação! A Porta de Entrada deve estar presente caso a interface seja
configurada como “Qualquer”.

Subnet mask A Máscara da Subrede na numeração “xxxx”.


Observação! A máscara da subrede deve ser permanente.
Interfaces RIP
Aqui configuramos em quais interfaces vai rodar o RIP e quais os parâmetros utilizados para cada interface.
Observação! Para editar as configurações das “áreas RIP”, o protocolo RIP deve ser desabilitado na página das Configurações Gerais.

Botões de Função Add Adiciona uma interface para se rodar o RIP.

Edit Altera as configurações para uma interface rodando o RIP.

Delete Remove a configuração RIP de uma interface

Set Aplica as configurações


Cancel Descarta as mudanças

Menus Suspensos Interface O nome da interface sendo configurada.


Selecione entre as alternativas: Io#, eth#, DIR0@#

Metric A métrica associada à interface. Valores possíveis: 0-16.

RIP Version A versão do RIP para rodar em uma interface. (RIP v.1 ou RIP v.2). Alternativas: 1, 2
Observação! Quando rodando RIP v.1 em uma interface, as limitações no protocolo
RIP v.1 irão restringir quais roteadores poderão ser anunciados por esta interface.
Interfaces OSPF
Aqui configuramos quais interfaces irão rodar o OSPF e os parâmetros utilizados para cada interface.
Observação! Para editar as configurações das “áreas OSPF”, o protocolo OSPF deve ser desabilitado na página das Configurações Gerais.

Botões de Função Add Adiciona uma interface para rodar o OSPF.

Edit Altera as configurações para uma interface rodando o OSPF.

Delete Remove a configuração OSPF de uma interface.

Set Aplica as configurações.


Cancel Descarta as mudanças.

Menus Suspensos Interface ID O nome da interface sendo configurada.


Selecione entre as alternativas Io#, eth#, DIR0@#.

Área O ID da área associada a essa interface.

Campos de Inserção Cost Custo associado a está interface.

Transmit delay Atraso estimado de transmissão através desta interface em segundos.


- Valor Padrão é de 1 segundo
- Valores Possíveis: 1-65535

Designated Router Priority Indica a confiabilidade do NE atual como o Roteador Designado (RD).
Valores mais altos = Maior confiabilidade.
- 0 = Não pode ser RD
- Valores Possíveis: 0 – 255.

Retransmit Interval Valores Possíveis: 1 – 65535.

Hello Interval O intervalo entre os pacotes hello do OSPF nesta interface.

Router Dead Interval O tempo antes de declarar a queda em uma conexão na ausência dos
pacotes hello.
Áreas OSPF
Aqui configuramos as Áreas OSPF para este roteador.
Observação! Para editar as configurações das “áreas OSPF”, o protocolo OSPF deve ser desabilitado na página das Configurações Gerais.
Botões de Função
Áreas OSPF Adicionar Adiciona uma área OSPF.
Editar Altera a configuração para uma área OSPF.
Deletar Remove a configuração da área OSPF.

Redes Adicionar Adiciona uma Rede.

Adicionar/Editar Áreas OSPF Definir Aplica as Configurações.


Cancelar Descarta as mudanças.

Adicionar Redes Definir Aplica as Configuração


Cancelar Descarta as mudanças

Campos de Inserção ID da Área O ID da área. Tanto em numeração “xxxx” quanto em número simples.

Área Stub Configura esta área como uma Área Stub.

Custo Padrão Configura o custo padrão para esta área. Valores possíveis: 0 – 65535.
Conexões Virtuais
Aqui configuramos as conexões virtuais OSPF para este roteador.

Botões de Função Adicionar Adiciona uma conexão virtual OSPF.

Deletar Remove a configuração de uma conexão virtual OSPF.

Definir Aplica as configurações

Cancelar Descarta as mudanças


Menus Suspensos. Área de Transição O ID da área que será usada como uma área de transição para a conexão que

Situação Não está em uso.

Campos de Inserção ID do Roteador O ID do Roteador Espinhal na outra Extremidade da conexão.


Redes
Configuração do endereço de IP da Interface.

Botões de Função Definir Confirma as alterações.

Definir DSCP Define o valor DSCP selecionado.

Menus Suspensos Gerência de Tráfego Valor DSCP para gerência de tráfego (Valor padrão: 48).

Menu de escolhas eth0 Configuração de endereço de IP para a Rede Elemento.


EOW0@17 Configuração do endereço de IP para o canal HDLC no Engineering
Orderwire, Unidade AUX número um na estrutura IFU 1, espaço 7.

S64KB0@18 Configuração do endereço de IP para o canal HDLC no 4x64kb/s, Unidade


AUX número um na estrutura IFU 1, espaço 8.

DIR0@1 Configuração do endereço de IP para o canal DCC.


O canal DCC tem capacidade de 256kb/s e é utilizado para comunicação
entre os elementos sobre o radio hop.
Canais OH
Habilitando as conexões cruzadas através da conexão de Bytes SOH/TOH. Um total de 4 conexões podem ser feitas. Uma em cada subpágina (OH X-Connect1-4). Clique nas abas da página
para explorar as funcionalidades individuais.
Status OH
Esta página traz uma visão geral da situação do OH (OverHead). Ambos os Bytes SOH/TOH e os canais NOH são listados.

Botão de Função Aplicar Filtros Lista de filtros de acordo com as seleções.

Menus Suspensos Posição Física Posição Física da unidade onde as medições de performances são realizadas.

Posição Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t.

OverHead Bytes SOH (ETSI) / bytes TOH (ANSI) ou canais NOH.


OH X-Connect1
Habilitando a conexão cruzada através da conexão de bytes SOH/TOH.
Um total de 4 conexões podem ser feitas. Um em cada subpágina (OH X-Connect1-4).
A caixa de verificação “Habilitar” deve ser marcada.
Procedimento:

 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
 Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
 Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
 Aperte o botão “Definir”.

Em acréscimo aos bytes únicos, Bytes D1 a D3 podem ser selecionados.


Para desabilitar a X-connection atual, desmarque a caixa de verificação “Habilitar”.
Caixa de Verificação Habilitar Habilita a conexão cruzada.

Botões de Função Obter Overhead Mostra a tabela de SOH/TOH.

Definir Configuração da X-connection.

Menus Suspensos Direção Seleciona a Antena de Direção.

Canal de tráfego principal Selecione o canal de tráfego principal.


OH X-Connect2
Habilitando a conexão cruzada através da conexão de bytes SOH/TOH.
Um total de 4 conexões podem ser feitas. Uma em cada subpágina (OH X-Connect1-4)
A caixa de verificação “Habilitar” deve estar marcada.
Procedimento:

 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
 Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
 Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
 Aperte o botão “Definir”.

Em acréscimo aos bytes únicos, Bytes D1 a D3 podem ser selecionados.


Para desabilitar a X-connection atual, desmarque a caixa de verificação “Habilitar”.
Caixa de Verificação Habilitar Habilita a conexão cruzada.

Botões de Função Obter Overhead Mostra a tabela de SOH/TOH.

Definir Configuração da X-connection.

Menus Suspensos Direção Seleciona a Antena de Direção.

Canal de tráfego principal Selecione o canal de tráfego principal.


OH X-Connect3
Habilitando a conexão cruzada através da conexão de bytes SOH/TOH.
Um total de 4 conexões podem ser feitas. Uma em cada subpágina (OH X-Connect1-4)
A caixa de verificação “Habilitar” deve estar marcada.
Procedimento:

 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
 Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
 Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
 Aperte o botão “Definir”.

Em acréscimo aos bytes únicos, Bytes D1 a D3 podem ser selecionados.


Para desabilitar a X-connection atual, desmarque a caixa de verificação “Habilitar”.
Caixa de Verificação Habilitar Habilita a conexão cruzada.

Botões de Função Obter Overhead Mostra a tabela de SOH/TOH.

Definir Configuração da X-connection.

Menus Suspensos Direção Seleciona a Antena de Direção.

Canal de tráfego principal Selecione o canal de tráfego principal.


OH X-Connect4
Habilitando a conexão cruzada através da conexão de bytes SOH/TOH.
Um total de 4 conexões podem ser feitas. Uma em cada subpágina (OH X-Connect1-4)
A caixa de verificação “Habilitar” deve estar marcada.
Procedimento:

 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
 Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
 Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
 Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
 Aperte o botão “Definir”.

Em acréscimo aos bytes únicos, Bytes D1 a D3 podem ser selecionados.


Para desabilitar a X-connection atual, desmarque a caixa de verificação “Habilitar”.
Caixa de Verificação Habilitar Habilita a conexão cruzada.

Botões de Função Obter Overhead Mostra a tabela de SOH/TOH.

Definir Configuração da X-connection.

Menus Suspensos Direção Seleciona a Antena de Direção.

Canal de tráfego principal Selecione o canal de tráfego principal.


Detecção de Vizinhos
Mostra o endereço de IP dos elementos da Evolution Series detectados nas várias interfaces de gestão. O elemento do lado remoto da conexão ou os elementos no caso de nó de multi-
direção, são mostrados na interface do tipo DCC_RADIO, enquanto os elementos detectados na interface de Ethernet local são mostrados na interface tipo ETH.
Observação! Caso a conexão seja estabelecida com uma gestão em banda via Wayside ou tráfego principal de ethernet, os terminais remotos também serão mostrados na interface tipo ETH.

A caixa de verificação “aviso de LAN vizinha” determina se este elemento deve responder as mensagens recebidas na interface LAN local do vizinho detectado. Para sistemas com gestão em
banda, esta caixa de verificação deve estar marcada para que o elemento seja detectado na extremidade distante da conexão.
SU
Existem duas principais variações de SU; Uma com duas portas USB e 2 portas Ethernet e uma com 4 portas Ethernet. Selecione a SU atual abaixo.
SU, FKCN5551A/B/C
Instalação e Configuração da Unidade de Interface de Rádio. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade SU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade SU são
exibidos.

Nota! Dependendo da configuração do sistema, diferentes subpáginas estão visíveis

Quando o sistema é configurado como Metro (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Wayside” e “Ethernet” são visíveis. Além disso, as subpáginas: “GFP”, “Estatísticas”
e “Ciclos” são visíveis quando o wayside está habilitado.
Quando o “Ethernet mapeado em STM-1” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “POH”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.

Quando o sistema é configurado com XPAND (Veja Governança) e “Ethernet mapeado em PDH” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “Estatísticas” e
“Ciclos” são visíveis.

Quando o sistema é configurado com IP (Veja Governança) as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “POH”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.
Metro
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Wayside
Tráfego Ethernet Wayside de 2Mb/s pode ser inserido na Seção de bytes dedicados de Overhead.

Nota! Se um ou mais bytes usados no tráfego wayside (amarelo) já estão atribuídos a canais de 64kb/s(Unidades AUX, Engineering Orderwire ou 4x64kb/s), o tráfego Ethernet de
2Mb/s não pode ser habilitado. Neste caso os canais de 64kb/s devem ser atribuídos a bytes que não são usados para tráfego wayside. Veja instalação das unidades Engineering
Orderwire e 4x64kb/s. Os bytes também podem ser utilizados pela Unidade Wayside E1/T1 auxiliar.
Caixa de Verificação Habilitar Ethernet de 2Mb/s Marque está caixa para habilitar o Wayside de 2Mb/s.

Botão de Função Definir Aplica as configurações selecionadas.

Menus Suspensos Direção Direção da Antena (Nome).

Canal de Tráfego Principal Selecione o número do Canal de Tráfego principal.


SU, Ethernet
A Porta Ethernet (ETH2) pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)

Nota! “Ethernet Mapeada em STM-1/STS-3” deve ser habilitada no assistente de Governança.

Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados

Obter Obtém os status das conexões Ethernet.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo,
ambos ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego
Ethernet incluindo a gestão de tráfego.

Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão
ETH1 será ativado caso ocorra uma perda de conexão no
ETH1.

Habilitar ETH2 Habilita/Desabilita a Porta Ethernet

Controle de Fluxo Habilita/Desabilita o Controle de Fluxo para Porta Ethernet

Acompanhamento de perda de conexão Habilita/Desabilita o Acompanhamento de perda de conexão.


Veja a descrição abaixo.

Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.

Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.

Capacidade Seleciona a capacidade a ser alocada para o tráfego Ethernet.


Acompanhamento de Perda de Conexão (LLF).
Com esta função habilitada, a perda do sinal de um elemento de rede (por exemplo, falha no cabo/desconectado) será detectada no elemento de rede correspondente e irá desligar esta porta
Ethernet.

Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.

Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.

Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.

Uma função LLF é especialmente útil em sistemas de anéis de proteção.


No Exemplo abaixo, um cabo está quebrado entre o Roteador B e o NE2. Uma falha de perda de conexão será detectada em NE1 e a transmissão será desligada. O tráfego Ethernet entre o
roteador A e B será roteado via NE3 e NE4

Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.

Botões de Função Redefinir Redefine o status GFP.

Obter Obtém o status GFP.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem GFP.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem GFP.


SU, POH
Caminho Overhead (POH)

Botões de Função Obter Obtém o status POH.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem POH.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem POH.


SU, Estatísticas
Estatísticas do grupo de oito pacotes de contadores, entrada (Valor Rx) e saída (Valor Tx) para portas Ethernet.

Botões de Função Obter Obtém o status da Porta.

Zerar Porta Zera o contador na Porta atual.

Zerar Todos Zera os contadores de todas as portas.

Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).

Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.

Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.


Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.
Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
SU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de tráfegos regulares para testar o SU.
O SU contém um Gerador e um Verificador.
A seta preta no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.

Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.


Botões de Função Definir Gerador Define os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Define os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um
quando este botão é apertado).

Zerar Verificador Ativo Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


XPAND.
SU, Inventário

Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Ethernet
A Porta Ethernet (ETH2) pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)

Nota! “Ethernet Mapeada em PDH” deve ser habilitada no assistente de Governança.

Nota! A Configuração das conexões de Ethernet deve ser feitas na página “Quadro Básico IFU, Conexões Cruzadas”.

Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados

Obter Obtém os status das conexões Ethernet.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo,
ambos ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego
Ethernet incluindo a gestão de tráfego.

Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão ETH1
será ativado caso ocorra uma perda de conexão no ETH1.

Habilitar ETH2 Habilita/Desabilita a Porta Ethernet

Controle de Fluxo Habilita/Desabilita o Controle de Fluxo para Porta Ethernet

Acompanhamento de perda de conexão Habilita/Desabilita o Acompanhamento de perda de conexão.


Veja a descrição abaixo.

Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.

Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.

Capacidade Seleciona a capacidade a ser alocada para o tráfego Ethernet.


Acompanhamento de Perda de Conexão (LLF).
Com esta função habilitada, a perda do sinal de um elemento de rede (por exemplo, falha no cabo/desconectado) será detectada no elemento de rede correspondente e irá desligar esta porta
Ethernet.

Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.

Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.

Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.

Uma função LLF é especialmente útil em sistemas de anéis de proteção.


No Exemplo abaixo, um cabo está quebrado entre o Roteador B e o NE2. Uma falha de perda de conexão será detectada em NE1 e a transmissão será desligada. O tráfego Ethernet entre o
roteador A e B será roteado via NE3 e NE4

Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.

Botões de Função Redefinir Redefine o status GFP.

Obter Obtém o status GFP.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem GFP.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem GFP.


SU, Estatísticas
Estatísticas do grupo de oito pacotes de contadores, entrada (Valor Rx) e saída (Valor Tx) para portas Ethernet.

Botões de Função Obter Obtém o status da Porta.

Zerar Porta Zera o contador na Porta atual.

Zerar Todos Zera os contadores de todas as portas.

Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).

Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.
Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.

Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
IP.
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Ethernet
A Porta Ethernet (ETH2) pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)

Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados

Obter Obtém os status das conexões Ethernet.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem da Conexão Ethernet.

Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo, ambos
ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego Ethernet incluindo
a gestão de tráfego.

Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão ETH1
será ativado caso ocorra uma perda de conexão no ETH1.

Habilitar ETH2 Habilita/Desabilita a Porta Ethernet

Controle de Fluxo Habilita/Desabilita o Controle de Fluxo para Porta Ethernet

Acompanhamento de perda de conexão Habilita/Desabilita o Acompanhamento de perda de conexão.


Veja a descrição abaixo.

Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.

Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.

Capacidade Seleciona a capacidade a ser alocada para o tráfego Ethernet.

Acompanhamento de Perda de Conexão (LLF).


Com esta função habilitada, a perda do sinal de um elemento de rede (por exemplo, falha no cabo/desconectado) será detectada no elemento de rede correspondente e irá desligar esta porta
Ethernet.

Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.

Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.

Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.
Uma função LLF é especialmente útil em sistemas de anéis de proteção.
No Exemplo abaixo, um cabo está quebrado entre o Roteador B e o NE2. Uma falha de perda de conexão será detectada em NE1 e a transmissão será desligada. O tráfego Ethernet entre o
roteador A e B será roteado via NE3 e NE4

Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.

Botões de Função Redefinir Redefine o status GFP.


Obter Obtém o status GFP.
Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem GFP.
Parar Sondagem Para o status de Sondagem GFP.
SU, POH
Caminho Overhead (POH)

Botões de Função Obter Obtém o status POH.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem POH.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem POH.


SU, Estatísticas
Estatísticas do grupo de oito pacotes de contadores, entrada (Valor Rx) e saída (Valor Tx) para portas Ethernet.

Botões de Função Obter Obtém o status da Porta.


Zerar Porta Zera o contador na Porta atual.
Zerar Todos Zera os contadores de todas as portas.
Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).

Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.
Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.

Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
SU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o SU.
O SU contém um Gerador e um Verificador.
A seta preta no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.

Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.


Botões de Função Definir Gerador Define os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Define os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para checagem
do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando este botão é
apertado).

Zerar Verificador Ativo Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Menus suspensos Generator Pattern Seleção de padrão de sinal. Padrão disponível: PRBS 2*23-1

Checker Pattern Seleção de padrão de sinal. Padrão disponível: PRBS 2*23-1

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


SU, FKCN5551D
Instalação e Configuração da Unidade de Interface de Rádio. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade SU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade SU são
exibidos.

Nota! Dependendo da configuração do sistema, diferentes subpáginas são visíveis.

Quando o sistema é configurado como Metro (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Wayside”, “Portas LAN” e “Ethernet” são visíveis. Além disso, as subpáginas:
“Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas” e “Ciclos” são visíveis quando o wayside está habilitado.
Quando o “Ethernet mapeado em STM-1/STM-3” (Veja Governança) está habilitado, as subpáginas “Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.

Quando o sistema é configurado com IP (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Portas LAN”, “Ethernet”, “Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são
visíveis.

Quando o sistema é configurado com XPAND (Veja Governança) e “Ethernet mapeado em PDH” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Portas LAN”, “Ethernet”,
“Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas” e “Ciclos” são visíveis.
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Wayside
Tráfego Ethernet Wayside de 2Mb/s pode ser inserido na Seção de bytes dedicados de Overhead.

Nota! Se um ou mais bytes usados no tráfego wayside (amarelo) já estão atribuídos a canais de 64kb/s(Unidades AUX, Engineering Orderwire ou 4x64kb/s), o tráfego Ethernet de
2Mb/s não pode ser habilitado. Neste caso os canais de 64kb/s devem ser atribuídos a bytes que não são usados para tráfego wayside. Veja instalação das unidades Engineering
Orderwire e 4x64kb/s. Os bytes também podem ser utilizados pela Unidade Wayside E1/T1 auxiliar.

Caixa de Verificação Habilitar Ethernet de 2Mb/s Marque está caixa para habilitar o Wayside de 2Mb/s
Botão de Função Definir Aplica as configurações selecionadas.
Menus Suspensos Direção Antena de Direção (Nome).
Canal de Tráfego Principal Selecione o número do Canal de Tráfego principal.
SU, Portas LAN
Todas as portas podem ser configuradas individualmente como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo).

Botões de Função Definir Porta (ETH1-4) Aplica parâmetros para a porta atual.

Obter Obtém o status da Porta.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem da Porta.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem da Porta.


Menu Suspenso Porta Selecione o número da porta a configurar. Opções: ETH1 a 4.

Velocidade Automática, 10/100 Metade/Duplo Completo.

Taxa de Entrada Limites de passo a passo de 512kb/s ou Não Limitados.

Caixas de Verificação Controle de Fluxo Habilita/Desabilita para a porta ETH1 a 4. Isto só está disponível quando a
taxa de entrada está ativada.

Acompanhamento de perda Habilita/Desabilita o Acompanhamento de perda de conexão.


de conexão Observação o Acompanhamento de perda de conexão só pode ser
habilitado em “LAN para Modo WAN único”, e somente em uma porta
(Porta de Tráfego).
Veja a descrição abaixo.

Alarme de perda de conexão Habilita/Desabilita o Alarme de perda de conexão

Acompanhamento de Perda de Conexão (LLF).


Com esta função habilitada, a perda do sinal de um elemento de rede (por exemplo, falha no cabo/desconectado) será detectada no elemento de rede correspondente e irá desligar esta porta
Ethernet.

Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.

Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.

Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.

Uma função LLF é especialmente útil em sistemas de anéis de proteção.


No Exemplo abaixo, um cabo está quebrado entre o Roteador B e o NE2. Uma falha de perda de conexão será detectada em NE1 e a transmissão será desligada. O tráfego Ethernet entre o
roteador A e B será roteado via NE3 e NE4
Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, Ethernet
A Porta Ethernet pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)
Nota! “Ethernet Mapeada em PDH” deve ser habilitada no assistente de Governança.

Nota! A Configuração das conexões de Ethernet deve ser feitas na página “Quadro Básico IFU, Conexões Cruzadas”.

Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.

Botão Funcionais Definir Aplica os parâmetros selecionados.


Menus Suspensos Tempo limite de endereço MAC Selecione o tempo limite de MAC
Opções: 15seg, 5 min ou Desligado.
Portas LAN Configuração das Portas Ethernet; O número de gestão e
tráfego de portas.
O SU Ethernet pode ser configurado de dois modos diferentes:

Cada porta LAN é mapeada sem Switch para uma única porta WAN em uma
Antena de Direção”.

“LAN para Modo


porta WAN
WAN Único”

portas LAN

No Modo switch a unidade tem uma porta WAN e quarto portas LAN. Cada porta
LAN irá trocar os pacotes baseadas no endereço MAC de destino.

A capacidade WAN é escalável de 2Mb/s (1,5MB/s ANSI) para 100Mb/s.

Modo Switch porta WAN

portas LAN
VLAN.
No modo Switch, a função VLAN pode ser habilitada.

Botões de Função Configuração VLAN


Adicionar Adiciona uma nova VLAN (Adicionar Configuração VLAN aparece).

Editar Edita uma VLAN (Uma VLAN existente deve ser selecionada).

Remover Remove a VLAN selecionada.

Adicionar VLAN
Definições Define os parâmetros selecionados.

Cancelar Cancela as novas configurações de uma VLAN.

Campos de Inserção ID VLAN Insere um ID para uma VLAN (Variação de IDs (1 a 4094)).

Nome VLAN Opcional


SU, Capacidade
Visão Geral do status WAN e GFP.

Botões de Função Redefinir Redefine o Status


SU, QoS
A página QoS é utilizada pra priorização de tráfego.
Botões de Função Definir Define os parâmetros selecionados.

Menus Suspensos Esquema de prioridade QoS O Esquema de prioridade QoS possui 4 opções: Desligado, Porta, VLAN,
DSCP/TOS.

Desligado.
Todos possuem uma prioridade de tráfego equivalente.

Porta (Portas de entrada Ethernet).


A cada porta pode ser dada uma prioridade 0-3 individualmente. Clique no valor
decimal atual na tela e selecione a prioridade necessária no menu suspenso.

VLAN (802.1p prioridade do usuário).


A prioridade do usuário VLAN é representada por 8 valores decimais (0 – 7), o
qual é mapeado em 4 filas de tráfego. Clique no valor decimal atual na tela e
selecione a prioridade necessária no menu suspenso.

DSCP/TOS (IPv4/IPv6).
DSCP é representado por 64 valores decimais (0-63), o qual é mapeado em 4
filas de tráfego. Clique no valor decimal atual na tela e selecione a prioridade
necessária no menu suspenso.

Modo de planejamento QoS Opções; Enfileiramento Justo ou Enfileiramento Estrito.

Enfileiramento Justo.
Uma pesagem de 8, 4, 2, 1 é aplicada para as 4 prioridades. Essa abordagem
previne que quadros de baixa prioridade sejam deixados de lado, com apenas um
pequeno atraso para os quadros de maior prioridade.

Enfileiramento Estrito.
Todas os principais quadros de prioridades saem de uma porta até que a fila de
prioridades esteja vazia. Então o próximo quadro de prioridade mais baixas sai
etc. Isto assegura que todos os quadros de alta prioridade saiam o mais cedo
possível.
Porta (Portas de entrada Ethernet).
VLAN (802.1p prioridade do usuário).
DSCP/TOS (IPv4/IPv6).
SU, Estatísticas
Estatísticas do grupo de oito pacotes de contadores, entrada (Valor Rx) e saída (Valor Tx) para portas Ethernet.

Botões de Função Obter Obtém o status da Porta.

Zerar Porta Zera o contador na Porta atual.

Zerar Todos Zera os contadores de todas as portas.

Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.
Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.
O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.

Saída da função de troca de porta.


O sinal de saída da porta 3 será trocado para a porta 4 e vice – versa, para prevenir que o sinal de teste seja mandado de volta para a porta transmissora.
Observação! Essa função só está disponível no modo LAN para WAN.
Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.

Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
SU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o SU.
O SU contém um Gerador e um Verificador.
A seta preta no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.
Botões de Função Definir Gerador Define os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Define os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando
este botão é apertado).

Zerar Verificador Ativo Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


RIU
Instalação e Configuração da Unidade de Interface de Rádio. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade RIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade RIU são
exibidos.
RIU, Inventário
Lista dos Inventários RIU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.

Campo de Inserção Log Log disponível para inserção do texto definido.

Botão de Função Definir Log Salva as entradas de texto para o log 1.


RIU, Entradas BER
Configuração das entradas para o alarme de Razão de Erros de Bit (BER)

Menus Suspensos HBER Seleção de entrada alta da Razão de Erros de Bit


Alternativas: 1.0E-3, 1.0E-4, 1.0E-5, 1.0E-6 ou SSE (Segundos Severamente Errados)
LBER Seleção de entrada baixa da Razão de Erros de Bit
Alternativas: 1.0E-6, 1.0E-7, 1.0E-8 ou 1.0E-9
Aviso Inicial (EW) Seleção das entradas do Aviso Inicial
Alternativas: 1.0E-9, 1.0E-10, 1.0E-11, 1.0E-12 ou RPS otimizado.
Botões de Função Definir Definições dos parâmetros da Razão de Erros Bit
Caixa de Verificação Inserir AIS no HBER Insere sinal AIS no caso da ocorrência de HBER
RIU, Ciclos
Um ciclo pode ser ativado no RIU
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego neste RIU será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.

Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.

Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
RIU, Reinicialização de Rádio
Ao apertar o Botão Reiniciar, uma reinicialização a frio do XCVR/ODU é realizada.

Botão de Função Reiniciar Realiza uma reinicialização a frio do XCVR/ODU.


Ventilação
Mostra o status da Ventilação
O Ventilador 1 é o ventilador mais próximo do Painel Frontal
Os Ventiladores 1 e 2 são usados para controlar a temperatura das unidades de conexão.
O Ventilador 3 é usado para controlar a temperatura da placa mãe

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Ventilação destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade
de Ventilação são exibidos. Veja também Visão Geral da Ventilação.
Botões de Função Obter Obtém o status de Ventilação.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem de Ventilação.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem de Ventilação.


Unidades de Conexão
Unidades de conexão disponíveis
Unidade de Interface Linear (LIU) STM-1/STS-3
LIU Ótica
LIU 3xDS3/E3
LIU 12xE1
LIU 25xE1
LIU 8xT1
LIU 16xT1
Unidade de Gigabit Ethernet Unidade DXC
LIU STM1/STM3
Instalação e Configuração da Unidade de Interface Linear. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU são
exibidos.

Veja também Visão Geral LIU STM1/STM3.


LIU, Inventário
Lista dos Inventários LIU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.

Campo de Inserção Log Log disponível para inserção do texto definido.

Botão de Função Definir Log Salva as entradas de texto para o log 1.


LIU, Rastreamento de caminho
A funcionalidade Rastreamento de caminho e a funcionalidade AIS (Sinal Indicador de Alarme) são usados para testar qual dos quadros de recebimento de sinal são os quadros que queremos
que recebam (roteamento correto, alinhamento de frequência...). Isto é feito tanto através da inserção de um byte fixo quanto por uma sequência ASCII no espaço J0 no RSOH (Enviar) definida
por um usuário. O rádio que recebe os quadros de sinal deve ter a mesma sequência de rastreio (J0) definida. Se ocorrer uma incompatibilidade, uma AIS pode ser inserida (caso configurada).
Uma AIS pode ser inserida também caso as entradas HBER estejam excedidas.

Caixas de Verificação Habilitar Envio Habilita a sequência de rastreamento de envio.

Habilitar Recebimento Habilita a sequência de rastreamento de recebimento.


Botões de Função Definir (Envio) Define o sinal de Rastreamento de caminho de envio.

Definir (Recebimento) Define o sinal de Rastreamento de caminho de recebimento esperado.

Obter Obtém o status

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem


Parar Sondagem Para o status de Sondagem

Campos de Inserção Sequência de Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15 caracteres.
rastreamento de Envio

Recebimento Esperado Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15 caracteres.
LIU, AIS
A funcionalidade Rastreamento de caminho e a funcionalidade AIS (Sinal Indicador de Alarme) são usados para testar qual dos quadros de recebimento de sinal são os quadro que queremos
que recebam (roteamento correto, alinhamento de frequência...). Isto é feito tanto através da inserção de um byte fixo quanto por uma sequência ASCII no espaço J0 no RSOH (Enviar) definida
por um usuário. O rádio que recebe os quadros de sinal deve ter a mesma sequência de rastreio (J0) definida. Se ocorrer uma incompatibilidade, uma AIS pode ser inserida (caso configurada).
Uma AIS pode ser inserida também caso as entradas HBER estejam excedidas. (Configurado no RIU).

Caixas de Verificação Inserir AIS no Identificador de Quando esta caixa está marcada, um Sinal Indicador de Alarme (AIS) é inserido
Incompatibilidade de quando ocorre uma incompatibilidade entre a sequência de rastreamento de
Rastreamento (TIM) caminho ou byte fixo de envio e o sinal de recebimento esperado.
Atraso de Remoção AIS habilitado Remove o atraso de AIS.
Menu Suspenso Atraso de Remoção AIS (em Configuração do atraso de remoção AIS: 0 – 300 segundos.
segundos)

Botão de Função Definir Define os parâmetros AIS.


LIU, DCC
Os Canais de Comunicação de Dados (DCC) podem ser inseridos no SOH. Bytes SOH únicos ou múltiplos (D1-D3 ou D4-D12) podem ser selecionados.

Caixa de Verificação Habilitar Habilita os Canais de comunicação de dados.

Menu Suspenso Codificação Seleciona a Codificação. Alternativas: NRZ, NRZI.

Botão de Função Definir Define os parâmetros DCC.


LIU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no LIU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.

Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.


Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.
Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto,
Segundo.
LIU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o LIU.
O LIU contém um Gerador e dois Verificadores. Somente um verificador é ativado por vez. Quando um verificador é habilitado, através do clique na seta dentro do bloco do diagrama, o outro
será automaticamente desabilitado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo. A seta preta é o verificador inativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego neste LIU será interrompido.

Ative o verificador mais elevado, para testar o lado da interface do Cliente do LIU.
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Cliente.

Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU do LIU.
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Quadro Básico IFU.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Configura os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um
quando este botão é apertado).

Zerar Verificador Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


Unidade de Interface Linear (LIU) Ótica
Instalação e Configuração da Unidade de Interface Linear Ótica. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.
Nota! A página “Portas” só está presente para a versão STM-4/OC-12; LIU S-4.1/OC-12 IR-1

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU Ótica destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU
Ótica são exibidos.

Veja também Visão Geral da Unidade de Interface Linear Ótica.


LIU Ótica, Inventário
Lista dos Inventários LIU Ótica, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.

Campo de Inserção Log Log disponível para inserção do texto definido.

Botão de Função Definir Log Salva as entradas de texto para o log 1.


LIU Ótica, Portas
Nota! Esta página só está presente para a versão STM-4/OC-12; LIU S-4.1/OC-12 IR-1.

Caixa de Verificação Habilitar VC-4-4c Esta caixa deve estar marcada caso o sinal STM-4 seja um sinal Continuo
Concatenado STM-4/OC12 (VC-4-4c).

Botões de Função Aplicar Aplica a habilitação do VC-4-4c.

Obter Obtém o status da Porta.


LIU Ótica, Laser

Caixa de Verificação Habilitar Laser Habilita Laser.

Botão de Função Aplicar Aplica as configurações.


LIU Ótica, Rastreamento de caminho
A funcionalidade Rastreamento de caminho e a funcionalidade AIS (Sinal Indicador de Alarme) são usados para testar qual dos quadros de recebimento de sinal são os quadro que queremos
que recebam (roteamento correto, alinhamento de frequência...). Isto é feito tanto através da inserção de um byte fixo quanto por uma sequência ASCII no espaço J0 no RSOH (Enviar) definida
por um usuário. O rádio que recebe os quadros de sinal deve ter a mesma sequência de rastreio (J0) definida. Se ocorrer uma incompatibilidade, uma AIS pode ser inserida (caso configurada).
Uma AIS pode ser inserida também caso as entradas HBER estejam excedidas.

Caixas de Verificação Enable Duplication (STM-4/OC-12 apenas) Usado para proteger o sinal SOH caso um canel falhe.

Habilitar Envio Habilita a sequência de rastreamento de envio.

Habilitar Recebimento Habilita a sequência de rastreamento de recebimento.


Botões de Função Set (SOH Duplication) Set Enable/Disable SOH Duplication

Definir (Envio) Define o sinal de Rastreamento de caminho de envio.

Definir (Recebimento) Define o sinal de Rastreamento de caminho de recebimento


esperado.
Obter Obtém o status

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem

Parar Sondagem Para o status de Sondagem

Campos de Inserção Sequência de rastreamento de Envio Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15
caracteres.

Recebimento Esperado Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15


caracteres.
LIU Ótica, AIS
A funcionalidade Rastreamento de caminho e a funcionalidade AIS (Sinal Indicador de Alarme) são usados para testar qual dos quadros de recebimento de sinal são os quadro que queremos
que recebam (roteamento correto, alinhamento de frequência...). Isto é feito tanto através da inserção de um byte fixo quanto por uma sequência ASCII no espaço J0 no RSOH (Enviar) definida
por um usuário. O rádio que recebe os quadros de sinal deve ter a mesma sequência de rastreio (J0) definida. Se ocorrer uma incompatibilidade, uma AIS pode ser inserida (caso configurada).
Uma AIS pode ser inserida também caso as entradas HBER estejam excedidas. (Configurado no RIU).

Caixas de Verificação Inserir AIS no Identificador de Quando esta caixa está marcada, um Sinal Indicador de Alarme
Incompatibilidade de (AIS) é inserido quando ocorre uma incompatibilidade entre a
Rastreamento (TIM) sequência de rastreamento de caminho ou byte fixo de envio e o
sinal de recebimento esperado.

Atraso de Remoção AIS habilitado Remove o atraso de AIS.


Menu Suspenso Atraso de Remoção AIS (em segundos) Configuração do atraso de remoção AIS: 0 – 300 segundos.

Botão de Função Definir Define os parâmetros AIS.


LIU Ótica, DCC
Os Canais de Comunicação de Dados (DCC) podem ser inseridos no SOH. Bytes SOH únicos ou múltiplos (D1-D3 ou D4-D12) podem ser selecionados.

Caixa de Verificação Habilitar Habilita os Canais de comunicação de dados.

Menu Suspenso Codificação Seleciona a Codificação. Alternativas: NRZ, NRZI.

Botão de Função Definir Define os parâmetros DCC.


LIU Ótica, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no LIU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.

Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.


Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.
Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora,
Minuto, Segundo.
LIU Ótica, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o LIU.
O LIU contém um Gerador e dois Verificadores. Somente um verificador é ativado por vez. Quando um verificador é habilitado, através do clique na seta dentro do bloco do diagrama, o outro
será automaticamente desabilitado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo. A seta preta é o verificador inativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego neste LIU será interrompido.

Ative o verificador mais elevado, para testar o lado da interface do Cliente do LIU
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Cliente.

Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU do LIU
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Quadro Básico IFU.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Configura os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica
útil para checagem do sistema (Atente que o total de erros é
aumentado em um quando este botão é apertado).

Zerar Verificador Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Menu Suspenso Porta (STM-4/OC12 somente) Selecione qual em porta será inserido o sinal PRBS. (Quando
o modo VC-4-4c está habilitado, o sinal PRBS é inserido no
sinal VC-4-4c).

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


LIU 12xE1
Instalação e Configuração da LIU 12xE1. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU são
exibidos.

Veja também Visão Geral da Unidade LIU 12xE1.


LIU 12xE1, Inventário
Lista dos Inventários LIU 12xE1, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.

Campo de Inserção Log Log disponível para inserção do texto definido.

Botão de Função Definir Log Salva as entradas de texto para o log 1.


LIU 12xE1, Portas
Todas as portas podem ser habilitadas / desabilitadas individualmente.

Botões de Função Obter Obtém o status da Porta.

Definir Define os parâmetros para a porta atual.

Habilitar todas as portas Habilita todas as portas.

Desabilitar todas as portas Desabilita todas as portas.


LIU 12xE1, Ciclos
24 ciclos podem ser ativados na unidade LIU 12xE1, dois para cada porta E1(Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego será interrompido.

Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.


O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.

Botões de Função Obter Obtém o status do Laço.


Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Laço.
Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Laço.

Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
LIU 12xE1, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o 12xE1.
O 12xE1 contém um Gerador e dois Verificadores. Somente um verificador é ativado por vez. Quando um verificador é habilitado, através do clique na seta dentro do bloco do diagrama, o
outro será automaticamente desabilitado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo. A seta preta é o verificador inativo.

O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego na porta vigente será interrompido.

Ative o verificador mais elevado, para testar o lado da interface do Cliente.


Nota! Um ciclo de Extremidade Próxima deve ser ativado.

Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU.
Nota! Um ciclo de Extremidade Distante deve ser ativado.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.

Definir Verificador Configura os parâmetros do Verificador.

Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica útil para checagem
do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando este botão é
apertado).

Zerar Verificador Zera a contagem de erros no verificador.

Obter Obtém o status do Erro.

Iniciar Sondagem Inicia o status de Sondagem do Erro.

Parar Sondagem Para o status de Sondagem do Erro.

Menu Suspenso Porta A porta onde será inserido o sinal PRBS. Alternativa 1 a 12.

Padrão do Gerador Seleção do Sinal Padrão do Gerador.

Padrão do Verificador Seleção do Sinal Padrão do Gerador.

Caixas de Verificação Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador.

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador.


LIU 25xE1
Instalação e Configuração da LIU 25xE1. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.

Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU são
exibidos.

Veja também Visão Geral da Unidade LIU 25xE1.


LIU 25xE1, Inventário
Lista de Inventário LIU 25xE1 incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Funções : Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


LIU 25xE1, Portas
Todos as portas podem ser ativados / desativados individualmente.

Botões de Função: Obter Obter Status da Porta

Configurar Configurar parâmetros para a porta efetivo

Ativar Todos as Portas Ativa todos as portas

Desativar Todos as Portas Desativa todos as portas


LIU 25xE1, Looping
50 loops podem ser ativados na Unidade LIU 25xE1, dois para cada Porta E1 (Local e Remoto).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.


Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.
O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 25xE1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 25xE1.
O LIU 25xE1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro
será automaticamente desativado.
Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.

O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente.


Nota! Um loop local deve ser ativado.

Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador

Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total de erros
aumenta um a um quando o botão é apertado).

Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro

Menus Suspensos: Porta O porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido. Alternativas: 1 a 25.

Sequência de Gerador Seleção de sequência de sinal

Sequência de verificador Seleção de sequência de sinal

Caixas de Seleção Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador


Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador
LIU 8xT1
Montagem e configuração do LIU 8xT1. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de LIU
serão exibidas.

Ver também visão geral de Unidade de LIU 8xT1.


LIU 8xT1, Inventário
Lista de Inventário de LIU 8xT1 incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Função: Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


LIU 8xT1, Portas
Todos as portas podem ser ativados / desativados individualmente.

Botões de Função: Obter Obter Status da Porta

Configurar Configurar parâmetros para a porta efetiva

Ativar Todos as Portas Ativa todos as portas

Desativar Todos as Portas Desativa todos as portas


LIU 8xT1, Looping
16 loops podem ser ativados na Unidade LIU 8xT1, dois para cada Porta T1 (Local e Remoto).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.


Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.
O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto,
Segundo
LIU 8xT1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 8xT1.
O LIU 8xT1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.

Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.

O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente.


Nota! Um loop local deve ser ativado.

Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador

Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total
de erros aumenta um a um quando o botão é apertado).

Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro

Menus Suspensos: Porta A porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido. Alternativas:
1 a 8.

Sequência de Gerador Seleção de sequência de sinal

Sequência de verificador Seleção de sequência de sinal

Caixas de Seleção Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador


LIU 16xT1
Montagem e configuração do LIU 16xT1. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de LIU
serão exibidas.

Ver também visão geral de Unidade de LIU 16xT1.


LIU 16xT1
Montagem e configuração do LIU 16xT1. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU 16xT1 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de
LIU 16xT1 serão exibidas.

Ver também visão geral de Unidade de LIU 16xT1.


LIU 16xT1, Portas
Todos as portas podem ser ativadas / desativadas individualmente.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Obter Obter Status do Loop


LIU 16xT1, Looping
32 loops podem ser ativados na Unidade LIU 16xT1, dois para cada Porta T1 (Local e Remoto).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na porta efetivo será interrompido.

Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 16xT1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 16xT1.
O LIU 8xT1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.
Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetivo será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente.


Nota! Um loop local deve ser ativado.

Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador

Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é
uma característica útil para verificar o sistema (verificar
que o total de erros aumenta um a um quando o botão é
apertado).

Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro

Menus Suspensos: Porta O porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido.
Alternativas: 1 a 16.

Sequência de Gerador Seleção de sequência de sinal

Sequência de verificador Seleção de sequência de sinal

Caixas de Seleção Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador


LIU 3xDS3/E3
Montagem e configuração do LIU 3xDS3/E3. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU 3xDS3/E3 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade
de LIU 3xDS3/E3 serão exibidas.

Ver também visão geral de Unidade de LIU 3xDS3/E3.


LIU 3xDS3/E3, Inventário
Lista de Inventário de 3xDS3/E3 incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Função: Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


LIU 3xDS3/E3, Portas
Todos as portss podem ser ativados / desativados individualmente.

Captura de tela E3 (ETSI) (Configuração de ETSI ou ANSI é selecionada a partir do Housekeeping) Ver captura de tela abaixo para DS3 (ANSI).
Captura de tela DS3 (ANSI) (Configuração de ETSI ou ANSI é selecionada a partir do Housekeeping) Ver captura de tela abaixo para E3 (ETSI).

Botões de Função: Obter Obter Status da Porta

Configurar Configurar parâmetros para porta efetiva

Ativar Todos as Portas Ativar Todos as Portas

Desativar Todos as Portas Desativar Todos as Portas


Menus Suspensos: Comprimento do Cabo Selecionar "<=225 pés" ou ">225 pés"

Inserção de Linha AIS Selecionar "Ativar AIS em LOS" ou "Ativar AIS em LOS/OOF"
LIU 3xDS3/E3, Looping
Seis loops podem ser ativados no LIU 16xT1 (3 Locais e 3 Remotos).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.


Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.
O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 3xDS3/E3, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar o LIU 3xDS3/E3.
O LIU 3xDS3/E3 contém dois Geradores e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro
será automaticamente desativado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador ativo. A seta verde é o Verificador ativo. A seta preta é o Verificador inativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente do LIU 3xDS3/E3.
Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface do Cliente.

Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico do LIU 3xDS3/E3.
Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador

Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total de
erros aumenta um a um quando o botão é apertado).
Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro

Menus Suspensos: Sequência de Gerador Ativo Seleção de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Sequência de Verificador Ativo Seleção de sequência de sinal. Sequência disponível:PRBS 2*23-1

Porta Selecionar o porta a ser verificada. Alternativas: 1, 2 ou 3


Unidade de Interface de Ethernet Gigabyte
Montagem e configuração da Unidade de Interface de Ethernet Gigabyte. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.
Nota! A página "LAN a WAN" é exibida somente quando o "Modo LAN a Multi WAN" é ativado.

Nota! O tráfego ethernet vai da Porta1 <> Porta1, Porta2 <> Porta2, Porta3 <> Porta3 e Porta4/5 <> Porta4/5,de um lado do salto ao outro. Recomenda-se, portanto, que as portas
sejam montadas identicamente em cada lado do salto.
Isso também se aplica para a montagem do WAN; WAN1<>WAN1, WAN2<>WAN2, WAN3<>WAN3 e WAN4<>WAN4.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Interface de Ethernet Gigabyte realçada, os dados para essa unidade serão exibidos.

Ver também visão geral da Unidade de Ethernet Gigabyte.


Unidade de Ethernet Gigabyte, Inventário
Lista de Inventário de Unidade de Ethernet Gigabyte incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Função: Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


Unidade de Ethernet Gigabyte, Portas de LAN
Todos as portas podem ser configurados individualmente
Portas 1 a 3 podem ser configurados como 10/100 Base-T (duplex meio ou inteiro).
Porta 4 pode ser configurado como 10/100/1000 Base-T (duplex meio ou inteiro).
Porta 5 é dirigido à interface ótica através de um módulo de SFP (1000 Base-X).
Nota! Apenas uma porta 1000 Mb/s pode ser ativada no momento, a não ser que o Modo Switch seja selecionado.

Captura de tela das portas 1-4


Captura de tela da Porta 5

Botões de Função: Configurar Porta (1-5) Configurar parâmetros para porta efetiva

Obter Obter Status da Porta

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status da Porta

Parar Votação Parar Votação de Status da Porta


Menus Suspensos: Porta Selecionar número de porta para configurar. Opções; 1 a 5

Velocidade Auto, 10/100 Duplex Meio/Cheio para Portas 1 a 3, e mais para Porta 4; 1000
Duplex Cheio. Porta 5, SFP é de 1000 Base-X apenas.

Taxa de entrada Limites passo a passo de 500 kb/s ou Não-Limitados (100 Mb/s ou capacidade de
link) para Portas de 1 a 3. Passo a passo de 500 kb/s ou Não-Limitados
(capacidade de link) para Portas 4 e 5.
Ver página de Ethernet; Limitação de taxa de entrada

Caixas de Seleção: Controle dos Fluxos Ativar/Desativar para Portas de 1 a 4. Isto é disponível apenas quando a Taxa de
Entrada é ativada. Notar que o modo Burst drop deve ser selecionado para
operação adequada. Ver página de Ethernet.
Remessa de perda de link Ativar/Desativar remessa de perda de link. Ver descrição abaixo.

Desligamento de laser automático Ativar/Desativar Desligamento de laser automático.


(Porta 5) Esta é uma função concebida para propósitos de segurança da visão, de acordo
com o ITU-T rec. G.958. Quando esta caixa é selecionada, o laser desligará após
um curto período de tempo, se a perda de sinal do lado remoto é detectada. Após
o período do tempo de espera o laser se reiniciará automaticamente.

Ver Apêndice; Configuração de Ethernet Gigabyte Ethernet para mais detalhes.

Remessa de Perda de Link (RPL)


Com esta função ativada, uma perda de sinal em um Elemento de Network (ex. falha/desconexão de cabo) será detectado no Elemento de Network correspondente e desligará esta porta
Ethernet.

Nota! Remessa de Perda de Link deve ser ativada em ambos Elementos de Network correspondentes na figura abaixo, Uma perda de link Ethernet será detectado no NE2. Um sinal de
RPL será enviado ao NE1 e o porta será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os Elementos de Network e as portas de Ethernet serão desligados.

A função de RPL é especialmente útil em sistemas de proteção anulares.


No exemplo abaixo, um cabo é partido entre o Roteador B e NE2. A falha de Perda de Link será detectada em NE1 e a transmissão será desligada.
O tráfego de Ethernet entre o Roteador A e B será roteado via NE3 e NE4.

Nota! Se as portas de Ethernet são forçados por causa de perda de sinal (RPL ativada), a aplicação de um loop de tráfego em um dos NEs poderá resultar na ativação indesejada das
portas de Ethernet no NE em questão, bem como no NE correspondente. Se for exigido que as portas de Ethernet permaneçam desativados, as portas deve, ser desativados
manualmente nos NEs ou no equipamento periférico.
Unidade de Ethernet Gigabyte, Configuração de Ethernet

Botões de Função: Configurar Configurar parâmetros selecionados

Menus Suspensos: Timeout de envelhecimento de endereço MAC Selecionar Timeout de envelhecimento de endereço MAC .
Opções; 15 segundos, 5 minutos ou Aprendizagem desligada.
Limite de taxa de entrada Selecionar limite de taxa de entrada modo drop.

(Apenas FNZ5695A, ver inventário) Opções; Drop contínuo ou drop Burst.. Ref apêndice; Configuração
Ethernet Gigabyte
A Unidade de Ethernet Gigabyte pode ser configurada em três modos diferentes:

Cada porto de LAN é mapeado sem switch a um único WAN em uma


direção de antena.

LAN para WAN


Modo Único
Cada porto de LAN será mapeado a um determinado WAN (Grupo de
Container Virtual – GCV)
Tráfego pode estar sem etiqueta com etiqueta do cliente – VLAN
transparente
Até quatro portos/links WAN podem ser usados. A capacidade de WAN é
escalável de 2 Mb/s (1.5 b/s ANSI) a 600 Mb/s.
Se DXC é utilizado (para misturar Ethernet a tráfego TDM) capacidade
agregada de WAN é limitada a 150 Mb/s (um STM-1/OC-3)

LAN para WAN


Modo Multi
Em modo switch a unidade possui um porto WAN e quatro portos LAN.
Portos LAN mudarão de pacotes com base no endereço de destino MAC.

Capacidade de WAN é escalável de 2Mb/s (1.5 Mb/s ANSI) a 600 Mb/s.

QdS é suportado no porto WAN

Modo Switch
VLAN
Em modo Switch, a função de VLAN pode ser ativada

Botões de Função: Configuração de VLAN

Acrescentar Acrescentar um novo VLAN (Acrescentar configuração VLAN


aparece)

Editar Editar VLAN (Um VLAN existente deve ser selecionado)

Remover Remover VLAN selecionado

Acrescentar VLAN
Configurar Configurar parâmetros selecionados

Cancelar Cancelar novas configurações de VLAN

Campos de Input: ID de VLAN Input de ID de VLAN (alcance de ID; 1 to 4094)

Nome de VLAN Opcional


Unidade de Ethernet Gigabyte, Capacidade

Status de WAN
Reprovado ou Completamente operacional. Se o status é Reprovado, ref Busca de Avarias e Listas dede Alarmes

Botões de Função: Configurar Configurar Mapeamento e Capacidade

Obter Obter Status Tributário

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status

Parar Votação Parar Votação de Status


Menus Suspensos: Resolução de Mapeamento Alternativas de ETSI: VC-4, VC-3, VC-12
Alternativas de ANSI: STS-3C, STS-1, VT 1.5
Capacidade Máxima Alternativas: VC-4: 0, 1
VC-3: 0,1,2,3
VC-12: 0-63
STS-3C: 0,1
STS-1: 0,1,2,3
VT 1.5: 0-64 (0-84 em modo Multi WAN)

Caixa de Seleção ECLA ativado Ativação de ECLA (Esquema de Capacidade de Ajuste de Link)
Unidade de Ethernet Gigabyte, LAN a WAN
Configuração de mapeamento LAN a WAN.

Botões de Função: Conectar WAN 1-4 Selecionar Container (s) Virtual e conectar WAN (1-4) individualmente.

Desconectar Desconectar WAN selecionado

Desconectar Todos Desconectar todos os WANs conectados

CONFIGURAR Configurar seleções

OBTER Obter Status

Menus Suspensos: LAN # (1-4) Selecionar conexões WAN (WAN 1-4)


Unidade de Ethernet Gigabyte, SdQ (Serviço de Qualidade)
A página de SdQ é utilizada para priorização de tráfego.
Botões de Função: Configurar Configurar parâmetros selecionados

Menus Suspensos: Esquema de prioridade do SdQ O esquema de prioridade do SdQ possui 4 opções: Desligado, Porta, VLAN,
DSCP/TOS

Desligado
Todo tráfego tem prioridade igual.

Porta (Portas de input de Ethernet)


Cada porta pode ter individualmente prioridade de 0-3. Clicar no valor decimal
efetivo na tela e selecionar a prioridade exigida do menu suspenso.

VLAN (802.1p prioridade do usuário)


VLAN prioridade do usuário é representada por 8 valores decimais (0-7), que é
mapeada em quatro filas de tráfego. Clicar no valor decimal efetivo na tela e
selecionar prioridade exigida do menu suspenso.

DSCP/TOS (IPv4/IPv6)
DSCP é representado por 64 valores decimais (0-63), que é mapeado em quatro
filas de tráfego. Clicar no valor decimal efetivo na tela e selecionar prioridade
exigida do menu suspenso.

Opções; Fila Justa ou Fila Estrita

Modo de agendamento de SdQ Fila Justa


Um peso de 8, 4, 2, 1 é aplicado às quatro prioridades. Este approach evita que os
frames de prioridade baixa sejam deixadas à míngua de recursos com apenas um
leve atraso em relação aos frames de prioridade alta.

Fila Estrita
Todos os frames de prioridade principal têm saída para um porta até que a fila
daquela prioridade esteja vazia. Então o próximo frame de prioridade baixa sai, etc.
Isto assegura que todos os frames de alta prioridade saiam assim que possível.
Porta (Portas de input de Ethernet)
VLAN (802.1p Prioridade do usuário)
DSCP/TOS (IPv4/IPv6)
Unidade de Ethernet Gigabyte, Estatísticas
Estatísticas para calculadores de pacote octetos, entrada (Rx valor) e saída (Tx valor) para portas de ethernet.

Obter Obter Status da Porta

Reajustar Porta Reajustar calculador em porta efetiva

Botões de Função: Reajustar Todos Reajustar calculador em todas as portas

Menus Suspensos: Porta Selecionar número de porta para visualizar . Opções; LAN-1 a 5, WAN (1-4)
Unidade de Ethernet Gigabyte, Gráficos
Apresentação gráfica de estatísticas de Ethernet.

Menu Suspenso: Resolução 5 segundos – 60 minutos

Botões de Função: Configurar Configurar Resolução

Obter Obter estatísticas


Unidade de Ethernet Gigabyte, Looping
Dez loops diferentes podem ser ativados na Unidade de Ethernet Gigabyte (Local e Remoto).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Unidade de Ethernet Gigabyte será interrompido.

Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.

Função de troca de porta de saída


Sinal de output para a Porta 1 será trocado com a Porta 2 e vice versa, para evitar que o sinal de teste seja enviado de volta a porta de transmissão. O mesmo se aplica a Porta 3 e a Porta 4
(Porta 5).
Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia,
Hora, Minuto, Segundo
Unidade de DXC
Montagem e configuração da Unidade de DXC. Clicar nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados da barra de Menu, com a Unidade de DXC realçada, os dados de Configuração, Falha ou desempenho para a Unidade de DXC
serão exibidos.
DXC, Inventário
Lista de Inventário da Unidade de DXC incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Função: Configurar Log Salva as entradas de texto no Log


Conexão Cruzada Digital (DXC)
A página de DXC é dividida em 5 sub-páginas:

Rótulo de Sinal de Conexão Cruzada da Estrutura do


Frame

Rótulo de Sinal Recebido

Canal Ativo de SNCP

Clicar nos diferentes símbolos de página para explorar a funcionalidade.


Estrutura do Frame

Cada um dos portos (Unidade de DXC; quatro portos - Frame


de DXC; oito portos) deve ser configurado com a estrutura de
mapeamento correta. Apenas portos de DXC conectados são
exibidos. Cada porto pode ter um estrutura de mapeamento
diferente.
As seguintes estruturas de mapeamento estão disponíveis:
SDH (ETSI): VC-4, VC-3 ou VC-12

SONET (ANSI): STS-3, STS-1 ou VT1.5

Configuração de modo ETSI ou ANSI é realizada usando o


wizard de housekeeping

Ver animação à direita para procedimento de mudança de


estrutura de frame.

Botões de Função: CONFIGURAR Configurar estrutura de frame


Conexão Cruzada
A funcionalidade da conexão cruzada permite que o operador conecte dois containeres virtuais (CV) em portas diferentes. As conexões são identificadas ao utilizar a cor de background das
portas junto com o endereço de KLM do container virtual. A cor do background de um container virtual identifica a porta de origem, enquanto o endereço de KLM identifica o endereço de
origem.

A funcionalidade de SNCP é identificada com uma célula de origem.

Ao configurar a conexão cruzada de containeres, dois modos são disponibilizados, conexão cruzada de dois containeres e conexão cruzada com SNPC (Proteção de trajeto).

1. Conexão cruzada sem SNCP: Selecionar o container de origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Clicar no botão “Conectar”. Selecionar então o container dissipador
ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verificar a conexão cruzada correta antes de clicar no botão “Configurar” para aplicar a configuração à Unidade. O looping de tráfego
de um container pode ser realizado ao selecionar um container, e depois clicar no botão “Conectar Loop” e no botão “Configurar”. A desconexão de uma conexão é feita ao selecionar
qualquer um dos containeres em uma conexão e ao clicar nos botões “Desconectar” e “Configurar”.

2. Conexão cruzada com SNCP: Selecionar o container dissipador para a conexão SNCP. Clicar então no botão “Conectar SNCP”. Selecionar o primeiro container de origem ao clicar
dentro do quadrado para aquele container. Selecionar depois o segundo container de origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verificar a conexão cruzada SNCP
correta antes de clicar mo botão Configurar, para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão é feita ao selecionar qualquer um dos três containeres em uma
conexão e ao clicar nos botões “Desconectar” e “Configurar”.

Nota: A configuração não é aplicada à unidade antes que o botão “Configurar” seja clicado. Diversas conexões cruzadas e conexões SNCP podem ser configuradas antes que o botão
“Configurar” seja clicado.
Botões de Função: Conectar Conexão de containeres virtuais

Conexão SNCP Conexão SNCP de containeres virtuais

Desconectar Desconexão conexões de containeres virtuais

Conectar Loop Ativação de um loop de tráfego

Desconectar Loop Desconexão de um loop de tráfego

CONFIGURAR Configurar conexões


Rótulo de Sinal Esperado
O rótulo de sinal esperado (C2 para VC-4, VC-3, STS-3c SPE e STS-1 SPE. V5 para VC-12 e VT1.5) é configurado utilizando esta página. Selecionar um das portas de DXC usando a lista suspensa. Selecionar um
container individual ao clicar dentro do quadrado. O rótulo de sinal esperado recebido e configurado no lado da recepção para o container selecionado é exibido. Um alarme de ICU (Incompatibilidade de Carga Útil) é
gerado em containeres que apresentam incompatibilidade entre rótulo de sinal recebido e rótulo de sinal esperado. Rótulo de sinal recebido com valor igual a zero, gera um alarme DESPR (Despreparado). Alarmes
de DESPR e ICU são reportados somente em containeres conectados. Os rótulos de sinal esperados default são:

SDH (ETSI) Mapeamento:


STM-1/AU-4/VC-4:
VC-4C2=Assíncrono140M(12hex)

STM-1/AU-4/VC-4/TUG-3/TU-3/VC-3:
VC-4C2=TUG Estrutura (2)
VC-3C2= Assíncrono 34/45M(4)

STM-1/AU-4/VC-4/TUG-3/TU-12/VC-12:
VC-4C2=TUG Estrutura (2)
VC-12V5= Assíncrono 2M(2)

SONET (ANSI) Mapeamento:


OC-3 (STS-3)/STS-3c/STS-3c SPE:
STS-3c SPEC2= Assíncrono 140M(12hex)

OC-3 (STS-3)/STS-1/STS-1 SPE


STS-1 SPEC2= Assíncrono DS3(4)

OC-3 (STS-3)/STS-1/VT1.5
V1 .5v5= Assíncrono DS1(2)
Botões de Função: Inserir Rótulo de Sinal Inserir rótulo de sinal selecionado

Configurar Configurar rótulo de sinal esperado

Menus Suspensos: VC4 Alternativas: Definido por usuário, Despreparado, Equipado,


Estrutura TUG, Modo TU trancado, Assíncrono 140M, ATM,
MAN DQDB, FDDI, GFP Mapeamento, 0.181 Sinal de Teste

VC3 Alternativas: Definido por usuário, Despreparado, Equipado,


Estrutura TUG, Modo TU trancado, Assíncrono 34M/ 45M, ATM,
MAN DQDB, FDDI, GFP Mapeamento, 0.181 Sinal de Teste

VC12 Alternativas: Definido por usuário, Despreparado, Equipado,


Assíncrono 2M, Bit Sincronização 2M, Byte Sincronização 2M,
Rótulo de Sinal Prorrogado, 0.181 Sinal de Teste
Rótulo de Sinal Recebido

Botões de Função: Obter Obter Rótulo de Sinal

Configurar Configurar Rótulo de Sinal

Caixa de Seleção: IIT Incompatibilidade de Identificador de Traço. Esta caixa deve ser selecionada para inserir rótulo de
sinal Esperado e Enviado.

Campos de Input: Esperado Rótulo de Sinal Esperado

Enviado Rótulo de Sinal Enviado


Status de SNCP Ativo
Exibe qual canal está ativo (a cor indica o canal ativo).

Botões de Função: Manual Tranca o container SNCP à origem selecionada.

Auto Configura o container SNCP em troca automática

Configurar Configurar seleções

Obter Obter Status de SNCP


DXC, Configuração de SETS
A configuração da função SETS deve ser realizada para assegurar a sincronização correta no network SDH/SONET. Em default, nenhuma fonte de sincronização é selecionada, e o DXC
estará usando Oscilador SETS Local.

Fontes de relógio disponíveis podem ser acrescentadas à lista de prioridade ao apertar 0, e removidas da lista com a. A primeira entrada na lista tem a prioridade mais alta. A prioridade de um
relógio clicando 0 ou 0. Três fontes no máximo podem ser acrescentadas à lista. Há duas tabelas de prioridade: uma para o T4 DPLL e uma para o TO DPLL.

A função SETS para T0 pode operar em modo revertivo ou não-revertivo quando o modo Rótulo de Qualidade estiver desativado.

Se o modo Rótulo de Qualidade for escolhido a troca entre as fontes levará em consideração o status do byte SSM para as fontes, e se SSM igual estiver configurado em Desligado, a troca é
realizada de acordo com prioridade e validação das fontes apenas.

A qualidade do sinal tributário de input 1 e 2 pode ser configurada nos campos de qualidade de Sincronização Tributária de input 1 e Sincronização Tributária de input 2.

A qualidade do sinal de input externo da frente pode ser configurada no campo de qualidade de Sincronização Externa de input.

A fonte para output de sincronização externa pode ser configurada para T0 ou T4


Menus Suspensos: Qualidade de input de sincronização externa

Botão de Função: Configurar Aplicar seleções


DXC, Configuração de Sincronização Tributária
Ativação de tributários como fonte de relógio para sincronização.

Menus Suspensos: Tributário 1/2 Selecionar LIU

Porta Selecionar Porta LIU

Caixas de Seleção: Ativar Tributário 1/2

Botão de Função: Configurar Configurar Seleções

Obter Obter Status


DXC, Status de SETS
A página de status contem informações sobre a qualidade dos sinais de entrada e saída do relógio, para todas as fontes disponíveis. Cada linha na tabela corresponde à uma fonte de relógio.

Uma fonte de cor verde indica uma fonte de relógio ativa. Se a função SETS estiver em modo de espera a fonte do oscilador Local para T0 será vermelha.

As seguintes informações de status estão disponíveis:

 Alterado pela última vez


 Qualidade de fonte/MSS (Mensagem de Status de Sincronização)
0000 Qualidade desconhecida (network de sincronização existente)
0001 Reservado
0010 G.811
0011 Reservado
0100 Trânsito G.812
0101 Reservado
0110 Reservado
0111 Reservado
1000 Local G.812
1001 Reservado
1010 Reservado
1011 Fonte síncrona de equipamento (SETS)
1100 Reservado
1101 Reservado
1110 Reservado
1111 Não utilizar para sincronização
 Validade da fonte de input

Nota! O status do T4 é visível apenas se o T4 for escolhido como a fonte para o output de sincronização externa na Configuração de SETS.
Botão de Função: Obter Obter status de sincronização

Iniciar Votação Iniciar votação de status de sincronização

Parar Votação Parar votação de status de sincronização


Unidades Auxiliares
Unidades AUX Disponíveis:
Unidade de Engenharia Orderwire (EOW)
Unidade 4x64kb/s
Unidade de Alarme & Controle (UAC)
Unidade de Margem E1/T1
Unidade de Engenharia Orderwire (EOW)
Montagem e configuração da Unidade de EOW. Clicar nas abas das diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de EOW realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de EOW
serão exibidos.

Ver também visão geral do EOW.


EOW, Inventário
Lista de inventário de EOW incluindo versões de Software versions, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
EOW
Engenharia de OrderWire pode ser inserida em bytes SOH (ETSI)/TOH (ANSI) dedicados, ou nos canais NOH (Radio Overhead). Os canais NOH não estão disponíveis quando Direção: Linha
(Tráfego sobre Unidade de Interface de Linha) é selecionado.

A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões EOW.

Quando SOH / TOH é selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para o tráfego de EOW.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

O conector de Telefone de Serviço é inserido no Porta 1 na Unidade EOW.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH / TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego EOW.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.

Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2


Configurar Configuração de parâmetros de EOW

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de EOW

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de EOW em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de EOW em NOH canal 2

Campo de Input: Número Configuração de número de Telefone. Alternativas: 00 a 99


EOW, Portas Análogas
Outro Equipamento 1 & 2:
Essas duas interfaces equilibradas se destinam à interconexão entre equipamento similar. Um máximo de 3 Unidades de Telefone de Serviço podem ser conectadas desse modo. Essas
interfaces não são protegidas contra sobre-tensão e não são possuem isolamento galvânico, portanto não são recomendadas para linhas longas de uso externo.
- Nível de input de porta (dBm): Não é ajustável. Valor nominal: -6.0 dBm.
- Nível de output de porta (dBm): Não é ajustável. Valor nominal: -6.0dBm.

Interface de Cabo 4
Essa é uma interface equilibrada, com isolamento galvânico destinada a realizar interface de vários tipos de equipamento.
Ganho de input e output pode ser ajustado em uma vasta gama.
- Nível de input de porta (dBm): Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.
- Nível de output de porta (dBm): Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.
Menus Suspensos: Nível de output remoto (de 4 Cabos) Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.

Nível de output remoto (de 4 Cabos) Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.

Botão de Função Configurar Configuração de parâmetros de Portas Análogas

Caixas de Seleção: Ativar porta análoga A ativação das portas análogas. Se a caixa de seleção
não estiver selecionada, as portas análogas estão
desativados.

Transitar outro equipamento 1 a outro Ao selecionar esta caixa, o sinal é conectado entre Porta
equipamento 2 2 e Porta 3 na Unidade EOW.
EOW, G.703 no Porta 2 .7
G.703 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead). Os canais NOH não estão disponíveis quando Direção: Linha (Tráfego sobre
Unidade de Interface de Linha) estiver selecionado.

A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido
na Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.

Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de
Tráfego
NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


EOW, G.703 no Porta 3
G.703 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead). Os canais NOH não estão disponíveis quando Direção: Linha (Tráfego sobre
Unidade de Interface de Linha) estiver selecionado.

A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.

Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


EOW, HDLC (Controle de Link de Dados de Alto Nível)
Utilidades de comunicação EOW HDLC:

64kb/s canal de usuário


Ativa um canal de comunicação de 64kb/s entre o software da Unidade de Supervisão do IFUs e um SU site remoto, ativando gestão e configuração/controle remotos.
Para utilizar esta operação deve ser atribuído ao dispositivo HDLC um endereço IP e incluído no software de Supervisão da tabela roteadora do IP nos dois extremos desse canal de
comunicação, além de ser direcionado a um canal de SOH ou NOH em direção à uma direção de antena específica. A atribuição do endereço IP é feita no menu de configuração-->network.
Esta função de gestão e configuração/controle remotos é acessível através de um web-browser e o serviço remoto de gestão e configuração WEB.

A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões 64kb/s .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.

Co-direcional G.703
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões Co-direcionais G.703.
Permite que o HDLC envie dados entre a Porta 3 e o SU, que oferecem duas funções diferentes.

Função terminal-servidor
Esta função oferece acesso a Porta 3 de uma conexão-telnet na Unidade de Supervisão. Ex. conectar um PC ao SU e iniciar o aplicativo telnet no PC e conectar aos alvos do endereço IP e #
de porta TCP. Isso fornecerá alguns meios simples para acessar e controlar outras unidades e dispositivos.

O # de porta TCP é atribuído de acordo com os seguintes parâmetros:

Primeiro dígito - 3

Segundo dígito – Igual ao número de IFU

Terceiro dígito - Igual ao número de posição -7. Ex. Posição superior à esquerda (posição # 7) oferece o dígito; 7-7=0
Quarto dígito - 0

Conexão de Gestão Local


Isto é similar à conexão de gestão remota, mas a unidade “remota” está nas proximidades – geralmente na mesma sala.
Ex.
Cliente-web <--> PC <--> IFU#1[SU<--> EOW <-->HDLC <--> Porta#3]< ---Cabo de cross con ------- > IFU#2 [Porta#3 <--> HDLC <--> EOW<-->SU <-->
Serviço-WEB <--> software de configuração<--> IFU Hardware] --- >
SOH/TOH
NOH
Co-direcional G.703

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


EOW, Looping
Quatro loops diferentes podem ser ativados na Unidade EOW. Um loop no extremo próximo em cada interface do cliente, G.703 (Portas 2 e 3) e um loop no extremo distante correspondente.

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Unidade de Ethernet Gigabyte será interrompido.

Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.
Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop de Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
EOW, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar a Unidade EOW.
O EOW contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador ativo. A seta verde é o Verificador ativo. A seta preta é o Verificador inativo.

O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente do EOW.

Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface do Cliente.

Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico do EOW.

Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil para
verificar o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um quando o botão é
apertado).

Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro


Menus Suspensos: Sequência de Gerador Ativo Configuração de sequência única. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Sequência de Verificador Ativo Configuração de sequência única. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Caixas de Seleção Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador


Unidade 4x64kb/s
Montagem e configuração do LIU 8xT1. Clique nas abas das diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de 64kb/s realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de
64kb/s serão exibidas. Ver também visão geral de Unidade de 64kb/s .
Unidade 4x64kb/s, Inventário
Lista de Inventário Unidade 4x64kb/s incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Unidade 4x64kb/s, Porta 1 - Contra Direcional G.703
G.703 pode ser inserida em bytes SOH (ETSI)/TOH (ANSI) dedicados, ou nos canais NOH (Radio Overhead).

A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões G.703.

Quando SOH / TOH é selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para o tráfego de G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

O conector de Telefone de Serviço é inserido na Porta 1 na Unidade EOW.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Além disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703


(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


Unidade 4x64kb/s, Porta 2 - Co-Direcional G.703
G.703 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead).

A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


Unidade 4x64kb/s, Porta 3 - Co-Direcional G.703
G.703 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead).

A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH

Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de G.703.


Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de G.703

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de G.703

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de G.703 em NOH canal 2


Unidade 4x64kb/s, Porta 4 - V.11
V.11 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead).

A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões V.11.

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego V.11.

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH I TOH
NOH
Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de V.11.
Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.

Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de parâmetros de V.11

Ativar Ativação de Conexão de V.11


Caixas de Seleção:
(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de V.11 em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de V.11 em NOH canal 2


Unidade 4x64kb/s, HDLC (Controle de Link de Dados de Alto Nível)
Utilidades de comunicação 64kb/s HDLC :
64kb/s canal de usuário
Ativa um canal de comunicação de 64kb/s entre o software da Unidade de Supervisão do IFUs e um SU site remoto, ativando gestão e configuração/controle remotos.
Para utilizar esta operação deve ser atribuído ao dispositivo HDLC um endereço IP e incluído no software de Supervisão da tabela roteadora do IP nos dois extremos desse canal de
comunicação, além de ser direcionado a um canal de SOH ou NOH em direção à uma direção de antena específica. A atribuição do endereço IP é feita no menu de configuração-->network.
Esta função de gestão e configuração/controle remotos é acessível através de um web-browser e o serviço remoto de gestão e configuração WEB.

A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões 64kb/s .

Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego 64kb/s .

Se NOH for selecionado, canais NOH 1 ou 2 podem ser selecionados.

Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.

Co-direcional G.703
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões Co-direcionais G.703.
Permite que o HDLC envie dados entre a Porta 3 e o SU, que oferecem duas funções diferentes.

Função terminal-servidor
Esta função oferece acesso a Porta 3 de uma conexão-telnet na Unidade de Supervisão. Ex. conectar um PC ao SU e iniciar o aplicativo telnet no PC e conectar aos alvos do endereço IP e #
de porta TCP. Isso fornecerá alguns meios simples para acessar e controlar outras unidades e dispositivos.

O # de porta TCP é atribuído de acordo com os seguintes parâmetros:

Primeiro dígito - 3

Segundo dígito – Igual ao número de IFU

Terceiro dígito - Igual ao número de posição -7. Ex. Posição superior à esquerda (posição # 7) oferece o dígito; 7-7=0
Quarto dígito - 0

Conexão de Gerenciamento Local


Isto é similar à conexão de gerenciamento remota, mas a unidade “remota” está nas proximidades – geralmente na mesma sala.
Ex.
Cliente-web <--> PC <--> IFU#1[SU<--> EOW <-->HDLC <--> Porta#3]< ---Cabo de cross con ------- > IFU#2 [Porta#3 <--> HDLC <--> EOW<-->SU <-->
Serviço-WEB <--> software de configuração<--> IFU Hardware] --- >

Port 4-V.11
A caixa de selação "Enable" deve ser selecionada para configurar as conexões de V.11.
Habilita o dispositivo HDLC para enviar dados entre a Porta 4 e a SU, que fornece duas funções diferentes; Função terminal-servidor e conexão de Gerenciamento Local.
Ver descrição de Co-direcional G.703
SOH/TOH
NOH
Co-direcional G.703
V.11
Menus Suspensos: Relógio Opções: Máster Contra, Co-dir ou Escravo

Taxa de Transmissão Opções: 64kb/s ou 256kb/s


Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego EOW.
Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.

Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego

NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2

Configurar Configuração de novos parâmetros

Caixas de Seleção: Ativar Ativação de Conexão de HDLC

(NOH) Canal 1 Seleção de tráfego de EOW em NOH canal 1

(NOH) Canal 2 Seleção de tráfego de EOW em NOH canal 2


Unidade 4x64kb/s, Looping
Oito loops diferentes podem ser ativados na Unidade 4x64kb/s. Um loop na extremidade próxima para (Portas 1 - 4) e um loop na extremidade distante correspondente. dois para cada Porta
T1 (Local e Remoto).

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Porta 64kb/s será interrompido.

Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.
Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação do Status do Loop

Parar Votação Parar Votação do Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Unidade 4x64kb/s, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar Unidade 4x64kb/s.

A Unidade 4x64kb/s contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Gerador e um Verificador estão ativos no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no
diagrama de bloco, o outro será automaticamente desativado.

O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego nessa Porta será interrompido.

Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente da Unidade 4x64kb/s.
Nota! Um loop local deve ser ativado no lado de interface do Cliente.

Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico da Unidade 4x64kb/s.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador

Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil para verificar
o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um quando o botão é apertado).
Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro


Menus Suspensos: Sequência de Gerador Ativo Configuração da sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Sequência de Verificador Ativo Configuração da sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Caixas de Seleção Gerador Invertido Inverte o sinal do Gerador

Verificador Invertido Inverte o sinal do Verificador


Unidade de Alarme & Controle (UAC)
Montagem e configuração da Unidade UAC. Clicar nas abas das diferentes sub-páginas para mais informações.

A UAC permite a supervisão do equipamento externo, A Unidade UAC permite o acesso de inputs análogos externos (7) e inputs de alarme externos (8) e a geração de outputs de
alarme/revezamento (4).

“Config de Revezamento”. “Input de Alarme”, “Output de Alarme” e “Config Análoga” são menus de configuração específicos da UAC.
Os menus “Inventário” e “Análogo” exibem informações atuais.
O “Controle de Revezamento” permite ao cliente operar os outputs de revezamento.

Se Configuração, Falha ou Desempenho são selecionados da barra de Menu, com a Unidade UAC realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de UAC são
exibidos.
UAC, Inventário
Lista de Inventário de UAC incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
UAC, Input de Alarme
Menu de configuração para sinais de alarme de input.
A UAC é equipada com 8 inputs de alarme de conexão de loop atuais, cada um equipado com pinos de input positivos – e negativos. Os alarmes de input são inscritos no sistema de
supervisão.

A UAC detecta uma mudança de estado de input com as seguintes condições:


Loop de corrente de interface, estado ligado: > 3.0 m
A Loop de corrente de interface, estado desligado: < 1.0 mA

Proteção transitória, amplitude: < 100 V


Proteção transitória, duração: < 10 ms, não-repetitivo

Configuração de Estado de Alarme de Input: O sistema de supervisão permite que o operador configure o estado de alarme, ALTO / BAIXO.

Configuração de Nome de Alarme de Input: Nomes únicos podem ser configurados aos alarmes de input.
Botão de Função: Configurar Configurar parâmetros selecionados

Menus Suspensos: Input Auxiliar de Alarme Ativo (1-8) Alternativas: Alto


Baixo
UAC, Controle de Revezamento
O menu de “Controle de Revezamento|” pode operar outputs de revezamento “Trancados” ou “Pulsados”.

A UAC é equipada com 4 outputs de revezamento que podem ser configurados para Trancado, Pulsado, ou Modo Output de Alarme. Os revezamentos de Output de Alarme são controlados
pelo sistema de supervisão enquanto os revezamentos Trancado e Pulsado podem ser operados manualmente.

Revezamentos trancados: O operador pode mudar o estado do output de ABERTO para FECHADO ou de FECHADO para ABERTO.
Revezamentos pulsados: O operador pode gerar um pulso de um comprimento pré-definido específico no UAC, Config. de Revezamento.

Descrição de parâmetros:
ID: Referir ao revezamento físico (hardware)
Nome: Nome de revezamento dado, ref. UAC, Config. de Revezamento
Modo: Modo de revezamento configurado: tipo Trancado, Pulsado, ou Output de Alarme
Pulso: Parâmetro válido apenas para revezamentos de tipo Pulsado
Status: Status detectado Nota! Status de revezamento deve ser atualizado quando uma ação é realizada. Ação: Operação manual válida apenas para revezamentos do tipo Trancado ou
Pulsado.
UAC, Config. de Revezamento
A UAC é equipada com 4 outputs de revezamento que podem ser configurados como revezamentos do tipo Trancado, Pulsado, ou Modo Output de Alarme.

Modo Trancado – Parâmetros de configuração:


ID: Referir ao revezamento físico (hardware)
Nome: Nome de revezamento mutável referido pelo sistema de supervisão.
Modo: Trancado
Pulso (em 0.5s): Estado Ativo Não Aplicável: Não Aplicável

Modo Pulsado - Parâmetros de configuração:


ID: Referir ao revezamento físico (hardware)
Nome: Nome de revezamento mutável referido pelo sistema de supervisão.
Modo: Pulsado
Pulso (em 0.5s): Comprimento de pulso configurável selecionado da gama de 0.5s to 62.5s Estado Ativo: Estado de pulso configurável, ABERTO / FECHADO

Modo de Saída de Alarme - Parâmetros de configuração:


ID: Referir ao revezamento físico (hardware)
Nome: Nome de revezamento mutável referido pelo sistema de supervisão.
Modo: Saída de Alarme
Pulso (em 0.5s): Não Aplicável
Estado Ativo: Estado configurável de Saída de Alarme, ABERTO / FECHADO
UAC, Output de Alarme
O menu de Output de Alarme do UAC permite que o operador selecione um ou mais alarmes façam o output de sua contribuição no Alarme de Saída. O estado do Alarme de Saída é
configurado no UAC, menu de Config. de Revezamento.

A janela da esquerda exibe uma árvore com todos os alarmes disponíveis que podem ser selecionados e conectados à Saída de Alarme selecionada na janela da direita.
UAC, Config. Análoga
O menu de Config. Análoga da UAC permite leituras análogas de input e, ao configurar parâmetros na fórmula, o valor das leituras pode ser ajustado.

Equação de Input Análogo Auxiliar: F(x) = A + Bx + Cx2+ De* + Eln(x)

Exemplos:
Ex.1: F(x) = -5.2; onde A=-5.2, B=0, C=0, D=0, E=0
Ex.2: F(x) = x; onde A=0, B=1, C=0, D=0, E=0
Ex.3: F(x) = x2; onde A=0, B=0, C=1, D=0, E=0

Input Análogo Auxiliar- Parâmetros de configuração:


ID: Referir ao input análogo físico (hardware)
Intervalo: Referir à gama de input análoga definida por UAC
Nome: Nome de input análogo mutável referido pelo sistema de supervisão.
A: Parâmetro de função mutável, referir à equação B: Parâmetro de função mutável, referir à equação
C: Parâmetro de função mutável, referir à equação D: Parâmetro de função mutável, referir à equação
E: Parâmetro de função mutável, referir à equação
Campos de Input: Nome Cada canal (1 a 7) pode ser nomeado individualmente

AE A gama de medida pode ser adaptada à níveis práticos, ao designar valores, de


acordo com a equação acima da tabela
UAC, Análogo
O menu Análogo da UAC exibe a última função análoga baseada na montagem do menu de Config. Análogo da UAC.

Nota! Se os parâmetros B, C, D ou E, estiverem todos configurados em 0, a função será configurada igual a A. A função não será influenciada pelo valor analógico (x).

Botões de Função: Obter Obter Status de Input Análogo

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status de Input Análogo

Parar Votação Parar Votação de Status de Input Análogo


Unidade de Margem E1/T1
Montagem e configuração da Unidade de Margem E1/T1. Clique nas abas das diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Margem E1/T1 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade
de Margem E1/T1 serão exibidas.

Nota! Apenas a Porta 1 (A) pode ser utilizada.


Unidade de Margem E1/T1, Inventário
Lista de Inventário da Unidade de Margem E1/T1 incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Unidade de Margem E1/T1, Porta 1
O tráfego da margem pode ser inserido em bytes de Seção de Despesas Gerais.

Nota! Se um ou mais de um dos bytes usados para tráfego de margem já estiverem atribuídos aos canais 64kb/s (Engenharia Orderwire ou 4x64kb/s Unidades AUX), o tráfego de
margem não pode ser ativado. Neste caso os canais 64kb/s devem ser atribuídos novamente à bytes não usados no tráfego de margem. Ver Unidade de Engenharia Orderwire e
montagem de Unidade 4x64kb/s. Os bytes podem também ser usados pelo tráfego de Margem Ethernet SU.

Tráfego de margem E1 ou T1 podem ser selecionados. Ao selecionar a caixa de seleção Ativar E1/T1, o gráfico SOH/TOH é exibido. Se T1 for selecionado, o comprimento do cabo de interface
deve ser selecionado.
Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de Margem.
Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção
de Antena que foi inserido na Unidade de Housekeeping
aparecerá no Menu Suspenso)

Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número


de Canais Regulares.

Botões de Função Configurar Configuração de parâmetros de Margem

Caixas de Seleção: Ativar E1/T1 Ativação de tráfego de Margem


Unidade de Margem E1/T1, Looping
Quatro loops diferentes podem ser ativados na Unidade de Margem E1/T1. Um loop na extremidade próxima para cada Porta e um loop na extremidade distante correspondente.

Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Porta será interrompido.

Antes de ativar um loop, o Valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta efetiva e o símbolo se tornará vermelho.
Apenas um loop pode estar ativo no momento. O loop ativo deve ser desativado, antes que o outro loop possa ser ativado.
Botões de Função: Obter Obter Votação de Status de Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status de Loop

Parar Votação Parar Votação de Status de Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Unidade de Margem E1/T1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar a Unidade de Margem E1/T1.
A Unidade de Margem E1/T1 contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Gerador e um Verificador estão ativos no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a
seta no diagrama de bloco, o outro será automaticamente desativado.

O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.

Nota! Quando o Gerador é ativado, o tráfego na porta efetiva será interrompido.


Botões de Função: Configuração de Gerador Ativo Configura parâmetros no gerador ativo

Configuração de Verificador Configura parâmetros no verificador ativo

Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil
para verificar o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um
quando o botão é apertado).

Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador

Obter Obtém Status do Erro

Iniciar Votação Inicia Votação de Erro

Parar Votação Para Votação de Erro

Menus Suspensos:
Sequência de Gerador Ativo Configuração de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Sequência de Verificador Ativo Configuração de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1

Caixas de Seleção Gerador Ativo Invertido Inverte o sinal do Gerador

Verificador Ativo Invertido Inverte o sinal do Verificador


Frame Básico de IFU
Montagem e configuração de Frame Básico de IFU. Clicar nas diferentes sub-páginas para mais informações. As opções de configuração para Frame Básico de IFU dependem do sistema de
configuração, i.e. páginas de configuração METRO e XPAND terão sub-menus diferentes.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados da barra de Menu, com o Frame Básico de IFU
Realçado, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para Frame Básico de IFU serão exibidos.

METRO
Frame Básico de IFU (METRO), Inventário
Lista de Inventário de Frame Básico de IFU incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Funções : Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


Frame Básico de IFU (METRO), Traço de Trajeto
A funcionalidade de Traço de Trajeto e a funcionalidade de SIA (Sinal Indicador de Alarme) são usadas para testar que os frames STM-1 recebidos (...). Isto é feito ao inserir um byte fixo ou
ume linha ASCII definida por usuário na posição J0 no RSOH (Enviar). O rádio que recebe o (...) é definido. Se há uma incompatibilidade, um SIA pode ser inserido. Um SIA também pode ser
inserido se o limiar de HBER é excedido.

Caixas de Seleção: Ativar enviar Ativar enviar Linha de traço

Ativar receber Ativar receber Linha de traço


Botões de Função: Configurar (Enviar) Configurar sinal de Traço de Trajeto para enviar

Configurar (Receber) Configurar sinal de Traço de Trajeto para receber

Obter Obter Status

Iniciar Votação Iniciar Status de votação

Parar Votação Parar Status de votação

Campos de Input: Enviar Linha de traço Linha ASCII definida por usuário max. 15 caracteres

Receber Esperado Linha ASCII definida por usuário max. 15 caracteres


Frame Básico de IFU (METRO), SIA
A funcionalidade de Traço de Trajeto e a funcionalidade de SIA (Sistema Indicador de Alarme) são usados para verificar que os frames STM-1 recebidos são os frames que desejamos que
recebam (roteação, alinhamento de frequência corretos . . .). Isto é feito ao inserir um byte fixo ou uma linha ASCII definida por usuário na posição J0 no RSOH. Isto é feito a partir da folha de
Traço de Trajeto. O rádio que recebe PS frames STM-1 deve ter a mesma linha de Traço (J0). Se houver uma incompatibilidade, um SIA poderá ser inserido. Um SIA também poderá ser
inserido se o limiar HBER for excedido.

Caixas de Seleção: Inserir SIA na Incompatibilidade de Identificador Quando esta caixa é selecionada, um Sinal Indicador de Alarme
de Traço (IIT) é inserido quando há incompatibilidade entre a linha de Traço de
Trajetória ou byte fixo enviado e o sinal de receber esperado

Remover Atraso Ativado Remover atraso de SIA

Menu Suspenso: SIA remover atraso (em segundos) Configuração de SIA remover atraso: 0-300 segundos

Botão de Função: Configurar Configurar parâmetros de SIA


Frame Básico de IFU (METRO), Análogos
Esta página oferece o status dos níveis de voltagem do Frame Básico de IFU.
Frame Básico de IFU (METRO), Teste de IFU
Ao clicar nos botões de TESTE na captura de tela abaixo, acesso direto às páginas de Looping / PRBSB nas unidades de LIU e RIU é disponibilizado. Ao clicar nas “setas de looping”
correspondentes, loops podem ser configurados para fins de teste.
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de Valor de Time Out para Teste de IFU

Botão de Função: Seta Configuração de loop

TESTE Link para páginas de Looping /PRBS nas unidades de LIU e RIU
LIU PRBS
RIU Looping
XPAND
Frame Básico de IFU (XPAND), Inventário
Lista de Inventário de Frame Básico de IFU incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botão de Funções : Configurar Log Salva as entradas de texto para o Log


Frame Básico de IFU (XPAND), Teste de IFU
Ao clicar nos botões TESTE na captura de tela abaixo, acesso direto às páginas de Looping / PRBS nas unidades de “E1/T1” e RIU é disponibilizado. Ao clicar nas “setas de looping”
correspondentes, loops poderão ser configurados para fins de teste.

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de Valor de Time Out para Teste de IFU

Botão de Função: Seta Configuração de loop

TESTE Link para páginas de Looping /PRBS nas unidades de "E1/T1" e RIU
LIU 25XE1 Looping
LIU 25XE1 PRBS
RIU Looping
Frame Básico de IFU (XPAND), Interconexão
O Frame Básico de IFU possui uma interconexão interna com 4 portas. A interconexão permite que o operador interconecte com o tráfego nesses portas.
As conexões são identificadas ao utilizar a cor de background das portas junto com o endereço do container virtual. A cor de background do contêiner virtual identifica o endereço de origem.

A funcionalidade de SNCP é identificada com uma célula dividida.

Ao configurar a interconexão de containeres virtuais, três modos são disponíveis, interconexão de dois canais, interconexão com SNCP (proteção de Trajeto) e interconexão de Ethernet. SNCP
pode ser ativado para cada container virtual separadamente.

1. Interconexão sem SNCP: Selecionar a origem do container virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Uma gama de containeres virtuais pode ser selecionada ao clicar
e arrastar. Aperte o botão Conectar e depois selecione o container dissipador virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verifique a interconexão correta antes de
apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão se dá ao selecionar um dos containeres virtuais e apertar o botão Desconectar e o
botão Configurar.

2. Interconexão com SNCP: Selecionar o container virtual dissipador para a conexão SNCP. Clicar o botão Conectar SNCP. Selecionar o container virtual de primeira origem ao clicar
dentro do quadrado para aquele container. Selecione depois o container virtual de segunda origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Aperte o botão Conectar.
Verifique a interconexão correta antes de apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão se dá ao selecionar um dos três containeres
virtuais e apertar o botão Desconectar e o botão Configurar.
Nota: SNCP deve estar ativado nas portas individuais nas E1/T1.

3. Interconexão Ethernet: Selecionar a origem do container virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Uma gama de containeres virtuais pode ser selecionada ao clicar no
primeiro e último container virtual na gama. Clicar no botão Conectar Ethernet e depois clicar em qualquer container virtual no RIU de alvo. Os containeres virtuais SU Ethernet ocuparão
os containeres virtuais com os mais altos números de endereço no RIU. É, portanto, importante que estes containeres virtuais estejam livres antes de tentar conectar o Ethernet.
Verifique a interconexão correta antes de apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão Ethernet se dá ao apertar o botão
“Desconectar Ethernet” e o botão Configurar.

Nota: A configuração não é aplicada à unidade antes de o botão Configurar ser apertado. Diversas interconexões e conexões SNCP podem ser configuradas antes de o botão Configurar ser
apertado.
Botão de Função: Conectar Selecionar os canais a serem conectados. Apertar este botão. Depois
selecione o canal alvo.

Conectar SNCP Selecionar os Canais Dissipadores. Apertar este botão. Selecionar o


primeiro canal SNCP. Depois selecionar o segundo canal SNCP.

Desconectar Selecionar um canal que já tenha estabelecido conexão. Apertar este


botão para remover a conexão.
Conectar Ethernet Selecionar uma gama de canais Ethernet. Apertar este botão. Clicar em
qualquer canal no RIU alvo.

Desconectar Ethernet Apertar este botão para desconectar a conexão Ethernet.

Loop Clicar no canal a ser loopeado. Apertar este botão para ativar o loop.

Desconectar Loop Clicar no loop ativo a ser desconectado. Apertar este botão para
desconectar o loop.

Obter Obter status

Configurar Aplicar as conexões selecionadas


Frame Básico de IFU (XPAND), Status de Interconexão
Visão geral de IFU XPAND Status de Interconexão.
Containeres virtuais de cor cinza: sinal ok
Containeres virtuais de cor amarela: incompatibilidade de carga útil
Containeres virtuais de cor vermelha: Alarme

Botão de Função: Obter Obter status de interconexão

Iniciar Votação Iniciar Votação de status de interconexão

Parar Votação Parar Votação status de interconexão


Frame Básico de IFU (XPAND), Status de SNCP
O status de SNCP é indicado ao utilizar a cor de background da porta ativo. No exemplo abaixo, a origem ativa vem da porta violeta: /NE/frame- 1/posição-3/E1.

Botão de Função: Obter Obter status de SNPC

Iniciar Votação Iniciar Votação de status de SNPC

Parar Votação Parar Votação status de SNPC


Transceptor
Montagem e configuração do Transceptor. Clique nas diferentes sub-páginas para mais informações.

Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com o Transceptor


realçado, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para o Transceptor serão exibidos.

Nota! A aba de página “Diversidade de Espaço” é visível apenas se o Transceptor for um Transceptor de Diversidade de Espaço.

Ver também visão geral de XCVR/ODU.


Transceptor, Inventário
Lista de Inventário de Transceptor incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.

Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário

Botões de Função: Reset Brando Realiza um reset brando do ODU

Log de Configuração Salva as entradas de texto para o Log


Transceptor, Energia
O Transceptor oferece um conjunto de funções de controle de energia RF:

- Limiares de alarme de input RF podem ser configurados de modo que um alarme é acionado quando o nível de input excede os limites superiores ou inferiores.
- CETA (Controle de Energia de Transmissão Automática) é uma função para reduzir efetivamente a probabilidade de interferência na rede. Quando o CETA é ativado, a energia de
output do transmissor é automaticamente controlada. O alarme de “CETA” é originado se o CETA parar de funcionar. Observe que o CETA deve estar disponível em ambos os lados do
salto para ser usado. A tabela “Nível de Referencia de Input de CETA Recomendado” oferece o Nível de Referencia de Input de CETA correto como uma função da carga útil,
espaçamento de canal e frequência de rádio.
- Se o CETA não estiver ativado, o nível de output transmitido poderá ser configurado (MTPC). O transmissor também poderá ser mutado.

Nota! Em configurações XPIC é altamente recomendado que a função CETA seja ativada.

Os valores no exemplo abaixo são típicos e irão variar de acordo com os valores calculados do sistema de propagação.
Campo de Input: MTPC
Nível de Output CETA é desativado e nível de output manual constante é
selecionado.

CETA Nível de output é ajustado automaticamente de acordo com as


configurações específicas do CETA.

Nível de referência de Input – O nível de input desejado. Se o CETA estiver desativado no


transmissor remoto, o transmissor remoto regulará sua energia
de output de modo que o nível de input recebido nesse receptor
seja igual ao nível de referencia.

Ver tabela abaixo para Nível de Referência de Input


recomendado.

Nível Máx. de output - O nível máximo de output do Transmissor (dBm)


Nível de output Coordenado/Default - O nível de output default do Transmissor (dBm). A energia de
output output a ser usada de o loop de regulação do CETA falhar (o
alarme “CETA” é acionado).

Caixas de Seleção: CETM Modo de Controle de Energia de Transmissão Manual

CETA Modo de Controle de Energia de Transmissão Automática

Energia Muda de Output Quando selecionado a energia de Output é mutada

Desativar Modulação Usado para fins de teste

Desativar Rx Ajuste Quando selecionado – ajuste do sinal Rx IF é prevenido, quando


o sinal recebido estiver abaixo do limiar.

CETA, Ativar Limite Inferior para Máscara Ativar o Limite Inferior do CETA se a energia de output é exigida a
consentir com a máscara definida para o equipamento também ao
operar no modo CETA. O limite usado é o mesmo da energia
mínima de output CETM.

CETA, Ativar alarme de 5 minutos para Com esta função ativada um cronômetro é iniciado quando o nível
output máximo de output excede o “nível de output Coordenado/Default” pré-
configurado. Se o nível de output permanecer acima desse nível
por 5 minutos contínuos, um alarme será acionado e o nível de
output é forçado a cumprir com o “nível de output
Coordenado/Default”. A condição de alarme procede até que o
nível de output do CETA diminua para 1 dB abaixo do “nível de
output Coordenado/Default”. Quando isso ocorre o alarme é
cessado e o “nível de output Coordenado/Default” é novamente
permitido (para um período de tempo de 5 minutos contínuos).

Botão de Função: Configurar Aplicar configurações


Nível de Referência de Input CETA Recomendado

Espaçamento de “Nível de Referência de Input” CETA Recomendado


Carga útil Típica
Canal (MHz) L6GHz U6GHz 7GHz 8GHz 10GHz 11GHz 13GHz 15GHz 18GHz 23GHz 26GHz 28GHz 32GHz 38GHz
STM-1 / 75 x 1 27.5 - 30 (ACAP) -52 -51 -52 -52 -51 -52 -50 -50 -49 -49 -49 -48 -48 -47
STM-1 / 75 x 1 27.5-30 -51 -50 -51 -51 -50 -51 -49 -49 -48 -48 -48 -47 -47 -46
STM-1 / 75 x 1 40 -54 -54 -54 -54 -53 -54 -53 -53 -52 -52 -52 -51 -50 -50
STM-1 / 75 x 1 50-56 -59 -58 -59 -59 -58 -59 -56 -56 -55 -55 -54 -53 -53 -53
40 x E1 27.5-30 -61 -61 -61 -61 -60 -61 -60 -60 -59 -59 -58 -57 -57 -55
50 x E1 27.5-30 -60 -59 -60 -60 -59 -60 -58 -58 -57 -57 -55 -54 -54 -54
20 x E1 13.75-15 -64 -63 -64 -64 -63 -64 -62 -62 -61 -61 -61 -60 -60 -59
Transceptor, Análogos
Lista de níveis de análogos

Botões de Função: Obter Obter dados Análogos

Iniciar Votação Inicia a função de Votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado

Parar Votação Para a sequência de votação


Transceptor, Mutação Remota
Nota! Quando a Mutação Remota é ativada, o tráfego será interrompido.

Antes de ativar a Mutação Remota, o Valor de Time Out deve ser selecionado.

Caixa de Seleção: Mutar Energia de Output Remoto Muta o Output do Transceptor correspondente remoto

Botões de Função: Configurar Aplicar configurações

Obter Obter Status

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status

Parar Votação Parar Votação de Status

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Transceptor, Looping
Nota! Quando o loop for ativado, o tráfego nesse Transceptor será interrompido.

Antes de ativar o loop, o valor de Time Out deve ser selecionado.


O loop é ativado ao clicar a seta e o símbolo se tornará vermelho.

Botões de Função: Obter Obter Status do Loop

Iniciar Votação Iniciar Votação de Status do Loop

Parar Votação Parar Votação de Status do Loop

Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Monitoração de Cabo
Monitoração da qualidade do sinal do cabo IFU-XCVR/ODU

Definições:
RS Código Reed-Solomon (Correção de Erro à Diante)

Erros RS Número de Erros Detectados

Correções RS Número de Erros Corrigidos

RSB Relação Sinal Barulho

Alternativas: OK, Perda de Sincronização, Contra


Status Cumulativo
Envolvimento
Botões de Função: Reiniciar Calculadores de erro RS

Obter Recupera o status de Qualidade do cabo da corrente

Iniciar Votação Iniciar a função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado.

Parar Votação Parar Sequência de Votação


Transceptor, Diversidade de Espaço
Nota! Esta página é visível apenas se o XCVR for um XCVR de Diversidade de Espaço.

Nota! Diversidade de Espaço está disponível apenas para a taxa de dados 155Mb/s nos modos Metro e Xpand.

Um sistema de Diversidade de Espaço está utilizando duas antenas (denotadas “Principal” e “Espaço”) montadas separadamente e conectadas a um transceptor de Diversidade de Espaço
para alcançar melhor desempenho. Isto requer diferentes comprimentos de guias de onda para as duas antenas, que resultam em atrasos de propagação de sinal diferentes nos inputs
receptores Principal e Espaço. Para compensar esse efeito o transceptor poderá acrescentar atraso em um dos trajetos de sinal (normalmente no trajeto de Espaço).

Ótimo desempenho de receptor exige uma compensação de atraso precisa. Os dois sinais de antena são combinados para obter um sinal único recebido para o processo de desmodulação. O
combinador poderá operar em modo Automático (controlado por um critério de qualidade de sinal derivado internamente no transceptor) ou em modo Manual (o usuário seleciona como
combinar os sinais).
Caixa de Seleção: Ativar Diversidade de Espaço A caixa deve ser selecionada para usar o Transceptor como um Transceptor de
Diversidade de Espaço.

Campo de Input: Atraso Atraso pode ser inserido manualmente. Valores entre -299 to 299ns podem ser inseridos.

Botões de Função: Atraso Auto Abre a página de Cálculo de Atraso Automático

Obter Recupera as configurações de atraso de corrente

Configurar Configura as configurações de atraso recuperadas

Cálculo de Atraso Automático


Para simplificar a instalação de um sistema de Diversidade de Espaço, uma rotina de cálculo de atraso automático é implementada. A rotina visa calcular o atraso ideal para o dado sistema.
Botão de Atraso Auto: Abre a página de Cálculo de Atraso Automático
Compensação de atraso pode ser aplicada ao Principal ou Espaço. Normalmente, atraso em trajeto de Espaço é preferível.
Cálculos de atraso é iniciado ao apertar o botão Iniciar.

Aperte o botão Configurar para aceitar o valor de atraso e aperte o botão Voltar para retornar à página principal da Diversidade de Espaço.

Botões de Função: Iniciar Inicia cálculos de atraso

Parar Para cálculos de atraso

Obter Recupera as configurações de atraso de corrente

Configurar Configura o Atraso calculado

Voltar Retorna à página principal da Diversidade de Espaço


Falha
No menu de Falha o status de alarme poderá ser monitorado.

Diferentes funções são oferecidas para aquisição, apresentação e armazenamento dos dados de alarme:
- Status atual do alarme e informação histórica do alarme podem ser coletados do elemento de rede e apresentados em interfaces de diferentes usuários.
- Dados históricos do alarme podem ser logados em um sistema de base de dados.

Informações do alarme podem ser reunidas em dois métodos diferentes:


- Votação: Exige regularmente informações de atualização do alarme do NE.
- Obter: Obter o status atual do alarme

Cores e símbolos são usados para indicar a severidade do alarme do elemento de rede. Cada classe de severidade de alarme possui uma cor e um símbolo correspondentes. Alarmes
Pequenos, Grandes e Críticos apresentarão um alarme visível (LED vermelho) na frente da unidade de falha (ver Manutenção/Busca de Falha/Diagnósticos de Painel Frontal). Para uma lista
completa de alarmes ver Apêndices/ Listas de Alarme.

Nota! Se você a partir do menu de Falha clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de Falha para aquela Unidade particular é exibido.

Clicar nos sub-menus para explorar a funcionalidade.


Ativo
Exibe uma lista de todos os alarmes ativos.

Nota! Se você a partir do menu Ativo clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de alarme ativo para aquela unidade particular é exibido.

Botões de Função: Aplicar Filtros Filtrar lista de alarme de acordo com seleções.

Limpar Filtros Limpa as configurações de filtro

Configurar Severidade Aceitar nível de severidade selecionado em alarmes selecionados.


Bloquear Bloquear alarmes que são selecionados na lista acima.

Obter Obter Status de Alarme

Iniciar Votação Iniciar a função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

Imprimir Tabela Enviar a Lista de Alarme à sua impressora default.

Caixas de Seleção: Selecionar Alarme Selecionar alarmes a serem bloqueados

Menus Suspensos Filtro de Alarme; Posição Física Selecionar todos ou alarmes de uma unidade específica

Filtro de Alarme; Severidade Filtrar alarmes de acordo com o nível de severidade.

Filtro de Alarme; Estado Filtrar alarmes de acordo com o estado do alarme

Severidade Selecionar nível de severidade para alarmes selecionados


Todos
Exibe uma lista de todos os alarmes.

Nota! Se você a partir do menu Todos clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de alarme para aquela Unidade particular é exibido.

Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de alarme de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Configurar Severidade Aceitar nível de severidade selecionado nos alarmes selecionados


Bloquear Bloquear alarmes que são selecionados na lista acima

Tabela de Impressão Enviar a Lista de Alarme à sua impressora default

Caixas de Seleção: Selecionar Alarme Selecionar alarmes a serem bloqueados

Menus Suspensos Filtro de Alarme; Posição Física Selecionar todos ou alarmes de uma unidade específica

Filtro de Alarme; Severidade Filtrar alarmes de acordo com o nível de severidade.

Filtro de Alarme; Estado Filtrar alarmes de acordo com o estado do alarme

Severidade Selecionar nível de severidade para alarmes selecionados


Bloqueados
Mostra uma lista de todos os alarmes bloqueados

Botões de Função: Aplicar Filtros Filtrar lista de alarme de acordo com seleções.

Limpar Filtros Limpa as configurações de filtro

Desbloquear Desbloquear alarmes selecionados

Desbloquear Todos Desbloquear Todos os alarmes

Imprimir Tabela Imprime a lista de alarmes bloqueados em uma impressora local


Menus Suspensos Filtro de Alarme; Posição Física Selecionar todos ou alarmes de uma unidade específica

Filtro de Alarme; Severidade Filtrar alarmes de acordo com o nível de severidade.

Filtro de Alarme; Estado Filtrar alarmes de acordo com o estado do alarme


Log de Evento
O Log de Evento é um log que exibe todos os eventos no Elemento de Rede.

Botão de Função: Configurar Modo Aceitar Modo Log selecionado

Remover Entradas Especificar o número de entradas a serem removidos do Log de Eventos

Purgar Log Limpa tabela de Log de Evento

Imprimir Tabela Imprime o Log de Evento em uma impressora local


> Exibir os próximos 100 eventos

>> Exibir os últimos eventos

< Exibir os 100 eventos anteriores

<< Exibir os primeiro 100 eventos

Menu Suspenso Modo Selecionar Modo Log. Alternativas: Envolver quando completo ou Parar quando
completo. Nota! Se “Parar quando completo” for selecionado, novos eventos não serão
logados quando o log de Evento estiver completo. .

Campos de Input: Entradas Inserir o número de entrada a ser deletado da lista de Eventos
Desempenho
Diferentes funções são oferecidas para aquisição, apresentação e armazenamento dos dados de desempenho. Medidas cumulativas, Registros (15 minutos, Dia e Mês) e Limiares podem ser
selecionados do sub-menu.

Nota! Se você a partir do menu de Desempenho clicar em uma das unidades de Frame IFU, o status de desempenho para aquela Unidade particular será exibido.
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado. SSE
é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE consecutivos.
Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo disponível no início de
eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Registros
Exibe Medidas periódicas. Medidas de período são medidas cumuladas sobre um período de tempo pré-definido (15 minutos, 24 horas e 1 mês). Os tempos de início destas medidas também
são pré-definidos:

- Medidas de 15 minutos começam a h:00:00, h:15:00, h:30:00 e h:45:00, onde h denota hora.
- Medidas de 24 horas começam a cada meia-noite (00:00:00).
- Mediadas mensais começam à meia noite a cada transição de mês.

Observe que o NE está usando hora GMT, de modo que o tempo de início da medida é relativo à hora GMT e não à hora local de seu PC.

Para medidas de 15 minutos o NE mantém os últimos 16 períodos. Para medidas de 24 horas e de mês apenas o último período é mantido.
Observe que as medidas de desempenho em andamento serão reiniciadas por causa de um reinício SW na placa/unidade correspondente. Ex. reiniciar uma Unidade de Interface de Linha
reiniciará todas as medidas periódicas naquela unidade.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado. SSE
é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo disponível no
início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.

Medida Tipos (Origem)


B1 Um byte do frame SOH é alocado para monitoração do erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
prévio após escalação e é colocado em B1 byte do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
G.826 15 Minutos
G.826: Recomendação ITU-T define medidas de desempenho padronizadas.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

Imprimir Tabela Enviar Lista de Erros à sua impressora default.

Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido
detectado. SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Medida Tipos (Origem)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para monitoração do erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 prévio após escalação e é colocado em B1 byte do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.=

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um
código de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem
de erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
G.826 Day
G.826: ITU-T Recomendação ITU-T define medidas de desempenho padronizadas.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtra a lista de Erros conforme as seleções feitas.

Limpar Filtros Limpa as definições de filtro

Obter Obtém o Status de Erro

Iniciar Votação Inicia a função de Start the sondagem. A sequencia de sondagem continuará até
que Stop Polling seja selecionado

Parar Votação Interrompe a sequência de sondagem

Imprimir Tabela Envia a Lista de Erros para a impressora padrão

Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código de
Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
G.826 Mês
G.826: ITU-T Recomendação ITU-T define medidas de desempenho padronizadas.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

Imprimir Tabela Enviar Lista de Erros à sua impressora default.

Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
EC 15 Minutos
Contagem de Erro. Conta erros no ciclo de tempo designado.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

Imprimir Tabela Enviar Lista de Erros à sua impressora default.

Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo disponível
no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código de
Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
EC Dia
Contagem de Erro. Conta erros no ciclo de tempo designado.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

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Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado. SSE
é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo disponível no
início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código de
Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
EC Mês
Contagem de Erro. Conta erros no ciclo de tempo designado.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

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Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
Cumulativo
Medidas cumulativas contam o número de erros desde o último reset da calculadora. Essas calculadoras podem ser reiniciadas manualmente e também serão reiniciadas por um Reiniciar SW
da placa/unidade correspondente.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
G.826
G.826: Recomendação ITU-T define medidas de desempenho padronizadas.

Tipos de medida (ver também definições abaixo da captura de tela)


B1, B2, B3, MS-REI, HP-REI e LP-REI Contém; SSE, SE, EBB e SID
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

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Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
BI Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
Contagem de Erro
Conta erros cumulativamente.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro

Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

Imprimir Tabela Enviar Lista de Erros à sua impressora default.

Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.
Tipos de Medição (Fonte)
B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
Limiar
Alarmes são gerados quando medidas de desempenho excedem os limites especificados. Observe que medidas de desempenho são avaliadas continuamente através do período de medida, e
um alarme é acionado imediatamente quando o valor do limiar é excedido. Um alarme de limiar de desempenho ativo não é cessado antes que um período de medida tenha completado com
um valor de medida menor do que o limiar correspondente.

Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções

Limpar Filtros Limpar as configurações do filtro

Obter Obter Status de Erro


Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado

Parar Votação Para sequência de votação

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Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica

Filtro; Origem Filtrar erros de acordo com o tipo

Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas

Pos Lógica Localização da unidade de direção de tráfego w.r.t

Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema

Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.

SSE Segundos Severamente Errados


O número de períodos de um segundo que contém > 30% blocos errados ou pelo menos um Período Severamente
Perturbado (PSP). Um PSP é um período onde Perda de Sinal (PDS) ou Perda de Frame (PDF) tenha sido detectado.
SSE é um subconjunto de SE.

SID Segundos Indisponíveis


O número de Segundos Indisponíveis. Um período de tempo indisponível começa no início de 10 eventos SSE
consecutivos. Estes dez segundos são considerados parte do tempo indisponível. Um novo período de tempo
disponível no início de eventos não SSE consecutivos. Estes 10 segundos são considerados parte do tempo
disponível.

EBB Erros de Bloco de Background


O número de Erros de Bloco de Background. Um bloco errado não ocorrendo como parte de um SSE.

SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.

FDF Fora de Frame.


Segundos: O número de períodos de um segundo com um ou mais eventos FDF.
Pulsos: O número de eventos FDF.

Tipos de Medição (Fonte)


B1 Um byte do frame SOH é alocado para a monitoração de erro de seção regeneradora. Este byte B1 contém um código
de Paridade de um bit Intercalada 8 (BIP-8), usando paridade par. O BIP-8 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior após a codificação e é inserido no byte B1 do frame atual antes da codificação.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
• Paridade: O número de erros de paridade detectado.
• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.

LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.

• Paridade: O número de erros de paridade detectado.


• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
Análogo
Exibe níveis de input e output do transceptor. Ambos numericamente e graficamente (cumulativo ou como uma função de tempo). Um Termômetro de Link, mostrando a correlação entre Erros
de Link e Nível de Input RF também são mostrados.

Botões de Função: Aplicar Filtro Lista de Erro de Filtro de acordo com a seleção de fonte.

Limpar Filtros Limpar configurações de filtro


Cumulativo, Display Exibe um gráfico mostrando medidas cumulativas dos níveis de input de RF,
output de RF e Termômetro de Link desde o último reset (limpar).

Cumulativo, Limpar Reinicia o gráfico de medida Cumulativa

Série de Tempo, Display Exibe um gráfico mostrando níveis de input de RF, output de RF e
Termômetro de Link como uma função de tempo. Apenas os últimos 15
minutos são mostrados. Um total de 2 séries de tempo pode ser ativado
simultaneamente.

Menu Suspenso Posição Física Selecionar todos ou leituras de um ODU específico

Filtro; Origem Selecionar origem


Lote Cumulativo, Nível de Input RF
Lote Cumulativo, Nível de Output RF
Lote de Série de Tempo, Nível de Input RF
Lote de Série de Tempo, Nível de Output RF
Termômetro de Link
A origem dos dados análogos do Termômetro de Link é uma correlação entre Erros de Link e Nível de Input RF.

Os dados do Termômetro de Link são monitorados por canal de rádio (ODU). O tempo de amostra é de um minuto por Série de Tempo (...).

O seguinte está logado:


- Nível mínimo de input RF para canal principal
- Nível mínimo de input RF para canal de espaço
- Erros de Link

Série de Tempo é um gráfico combinado de Linha e Barra onde nível de Input RF Principal e nível de Input RF de Espaço são linha.
Log de Série de Tempo de Termômetro contém dados para as últimas 72 horas.

Nota! Um Erro de Link é um erro de bit incorrigível do link de rádio.

Zoom de Série de Tempo de Termômetro de Link:


O log da Série de Tempo de Termômetro de Link possui uma função de zoom de três passos.
Por default um gráfico com resolução de 1 hora, contendo dados para as últimas 72 horas, é exibido. Apontando o mouse sobre a imagem do gráfico e clicando uma vez com o botão direito
dispara um zoom ao próximo passo onde um novo gráfico com resolução de 3 minutos será exibido. Ao aproximar o zoom um passo a mais um novo gráfico com 1 minuto de resolução será
exibido. O último passo é um zoom para o gráfico de default com 1 hora de resolução.

Lote Cumulativo
Time Series Plot, resolução de 1 hora
Lote de Tempo de Série, resolução de 3 minutos
Segurança
O Módulo de Gestão de Segurança manuseia a administração para o sistema de Evolução. Este módulo mantém a base de dados de todos os usuários disponíveis no sistema e oferece
interface para acessar o sistema. Baseado em nível de privilégio, cada usuário será provido de uma permissão de acesso para interagir com o sistema.
Dependendo dos privilégios do usuário, diferentes sub-páginas são visíveis (ver tabela abaixo da captura de tela).
Sub-páginas visíveis em relação aos privilégios do usuário

ADMIN Administração do Usuário Sessões do Usuário


Trocar Senha Log de Configurações de
Segurança

PASSIVO Trocar Senha Sessões do Usuário

ATIVO Trocar Senha Sessões do Usuário

MASTER Trocar Senha Sessões do Usuário


Administração do Usuário
Para acrescentar ou remover usuários, privilégios administrativos são exigidos.
Um máximo de 20 usuários pode ser registrado na base de dados.
10 usuários podem estar logados simultaneamente.
O usuário será posto em quarentena após 5 tentativas consecutivas de log sem sucesso. A quarentena durará por 60 minutos.

Botões de Função: Acrescentar Usuário Acrescentar Novo Usuário

Remover Usuário Remover Usuário selecionado

Caixas de Seleção: Selecionar Usuário Selecionar Usuário a ser removido


Acrescentar usuário
Quando o botão “Acrescentar Usuário” for pressionado, o seguinte dialogo aparece:

Nome do usuário 4-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 insensíveis ao caso)
Senha 8-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 sensíveis ao caso)

Privilégio
Passivo: Monitoração de sistema
Ativo: Configurações de comunicação e coleta de dados
Máster: Todos os comandos incluindo download de software
Admin: Todos os comandos incluindo download de software e administração de contas
do usuário
Status "Usuário Permanente", "Usuário Temporário"
Período ativo (Para Usuários Temporários) 1-100 dias

Remover Usuário
Clicar na Caixa de Seleção para Usuário em si e apertar o botão “Remover Usuário”.
Sessões de Usuário
Lista de todos os Usuários logados
Configurações de Usuário

Atenção! Quando a senha administrativa é trocada da default (admin); não é possível que Ceragon Networks reverta para a senha antiga ou providencie uma nova.
Botão de Função: Tempo Inativo ; Configurar Configuração de log out de tempo inativo

Troca de Senha; Configurar Salva a nova senha

Campos de Input: Senha Atual Digite a senha atual

Nova Senha Digite a nova senha (8-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 sensível ao caso)

Re-insira a nova senha Re-insira a nova senha

Menu Suspenso Faça o meu log out depois Alternativas: Alternativas; 15 minutos, 1 hora ou 1 dia
Configurações de Segurança
Configuração de gama de IP. Quando ativado apenas terminais dentro do alcance do IP terão acesso ao NE

Botão de Função: Salvar Salva a Gama de IP

Campos de Input: Endereço IP Min. Digitar Endereço IP Min.

Endereço IP Max. Digitar Endereço IP Max.

Caixa de Seleção: Ativar Gama de IP Quando esta caixa é selecionada, apenas os endereços IP na gama poderão acessar o NE.
Log
Log de todas as operações no NE. Eventos máximos: 1000. Limpar a lista apertando no botão “Purgar Log”.

Botão de Função: Configurar Modo Usar modo de Log selecionado

Purgar Log Limpa o Log de Segurança

Menu Suspenso Modo de Log Alternativas: Envolver Quando Completo ou Parar Quando Completo

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