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Série Evolution
Parte: Funcionamento
B4065 Rev. U
Este manual é propriedade da Ceragon Networks. Nenhuma parte deve ser copiada, reescrita ou distribuída a terceiros sem o consentimento por escrito da Ceragon Networks.
Para melhor legibilidade, é recomedada uma resolução de no mínimo 1280 x 1024 pixels. Exibição das configurações de fonte: Comprimento normal.
Além da edição para WEB, o manual está disponível em formato PDF (adequado para impressão).
Se você não possuir o Adobe® Acrobat Reader® instalado em seu computador, poderá fazer o download abaixo.
Geral Esta parte apresenta uma visão geral do equipamento da série Evolution
Instalação Fornece detalhes de como instalar o equipamento
Funcionamento Descreve como operar o sistema com ênfase no Evolution Series Manager [Gerenciador da Série Evolution].
Manutenção Fornece detalhes quanto a manutenção do equipamento
Apêndices A compilação de planos de frequência, listas de alarme, especificações técnicas, etc.
Índice
Geral
Instalação
Operação
Evolution Manager [Gerenciador Evolution]
Descrição Geral
Interface Gráfica do Usuário
Limpeza de cache do navegador
Configuração
Governança de Unidade
Ajuste de Frequência
Ajuste de IP
Ajuste de DCC
Backup
Mudança de Senha
Adicionar novo usuário
Descrição do Recurso
Especificações de Menu
Configuração
Governança
RPS
Frequência
Backup
Software
Elemento
Roteamento
Network
Canais OH
Detecção de Vizinhos
Configuração da Unidade
Config. SU
Config. RIU
Config. de Ventilador
Config. LIU STM-1/STS-3
Config. de LIU Óptico
Config. de LIU 12xE1
Config. de LIU 25xE1
Config. de LIU 8xT1
Config. de LIU 16xT1
Config. de LIU 3xDS3/E3
Config. de Gigabit Eth
Config. DXC
Config. EOW
Config. 64kb/s
Config. Alm & Ctrl
Config. E1/T1 Wayside
IFU Estrutura Básica
Transceptor
Falha
Ativo
Completo
Registro de Evento
Execução
Registro
Cumulativa
Entrada
Análogo
Segurança
Manutenção
Apêndices
Clique em para expandir o menu
Home
Evolution Manager [Gerenciador Evolution]
Descrição Geral
O Gerenciador Evolution é uma interface da web do Elemento de Rede. É utilizado para configuração, teste e monitoração do Elemento de Rede. O Gerenciador Evolution pode ser acessado
de um navegador ou por meio de um elemento do sistema de gerenciamento de rede, como o “NetMaster”.
Interface Gráfica do Usuário (GUI)
Uma visão esquemática da GUI está demonstrada na figura abaixo:
O Gerenciador Evolution possui dois elementos de navegação principais, o menu superior e o Equipment view [Visualização de equipamento]. O content frame [quadro de conteúdo] exibirá
informações como resultado das seleções feitas nos dois menus. Essa opção permite uma filtragem das informações no quadro de conteúdo, através da seleção de uma unidade especifica na
visualização de equipamento. O Gerenciador Evolution possui duas formas de navegação :
“Elemento de Rede”:
Quando não há unidades selecionadas na visualização de equipamento, seleções no menu superior produzirão informações relevantes para o Elemento de Rede como um todo, a serem
exibidas no quadro de conteúdo. O status de navegação lerá como “Elemento de Rede”, e o Gerenciador Evolution é considerado no modo “Elemento de Rede”:
“Unidade Individual”
Em contrapartida, quando uma unidade específica houver sido selecionada na visualização de equipamento, seleções no menu superior gerarão informações relevantes somente para a
unidade selecionada para serem exibidas no quadro de conteúdo. Esse modo é chamado de “Modo de Unidade Individual”, e o status de navegação refletirá isso exibindo o nome da unidade
selecionada.
Para sair do modo “Unidade Individual”, a opção de menu “Home” deverá ser selecionada no menu superior. Isso faz com que o Gerenciador Evolution volte ao modo “Elemento de Rede”, e
isso refletirá no status de navegação.
Limpeza de cache do navegador
Quando um novo software é descarregado e ativado, esse aviso é exibido no canto superior direito da tela:
Dependendo no navegador em uso, o procedimento seguinte deve ser realizado para garantir que a imagem correta seja exibida na interface gráfica do usuário:
Firefox 2 e 3
Firefox 3.6
Internet Explorer 6
Selecione "Tools" -> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.
Aperte o botão "Delete Files..."
Selecione "View" -> "Refresh" na Barra de Ferramentas, ou aperte o botão “F5” do teclado.
Voltar
Internet Explorer 7
Selecione "Tools"-> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.
Selecione “View” -> “Refresh" na Barra de Ferramentas, ou aperte o botão "F5" do teclado.
Voltar
Internet Explorer 8
Selecione "Tools"-> "Internet Options..." na Barra de Ferramentas.
Voltar
Firefox 2 and 3
Selecione "Tools" -> "Clear Private Data..." na Barra de Ferramentas.
Selecione a caixa de seleção “Cache” e aperte o botão “Clear Private Data Now”.
Voltar
Firefox 3.6
Selecione “Tools” -> “Clear Recent History…” na Barra de Ferramentas.
Selecione "Everything" no menu suspenso e a caixa de seleção “Cache”. As outras caixas de seleção não devem estar marcadas.
Aperte o botão “Clear Now”.
Para iniciar o Assistente de Governança da Unidade: Clique em Configuration e depois em Housekeeping. Realizando a sequência da figura abaixo, um tutorial de Governança de Unidade
será iniciado.
Assistente de Governança
Passo 1 - Station Configuration METRO
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documetos de licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções de Antena
5. Clique em Next para continuar
Clique nos botões “Next” ou “Previous”, etc. para navegar pelo tutorial de assistente de Governança.
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração de Antena METRO
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção.
Nota! Se existe mais de uma direção de Antena, a
configuração nessa página deve ser realizada para
cada uma das direções, através do botão “Next”
2. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
3. Selecione o número de Canais Regulares.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração de sistema IFU METRO
[Legenda da Figura]
1. Selecione o número de IFUs no Elemento de
Rede
2. Selecione essa caixa se uma Unidade de
Interconexão Cruzada Direta ou Sistema for
utilizado.
3. Selecione essa caixa para desabilitar
mapeamento ethernet
4. Quando a caixa de seleção XPIC está
selecionada, os rádios conectados ao Sistema IFU
são configurados no modo XPIC.
5. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 4 – Interface de Configuração METRO
[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 5 – Configuração de Roteamento METRO
[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Auxiliares Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 1 – Configuração da Estação IP
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documetos de Licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções de Antena
5. Clique em Next para continuar
Clique nos botões “Next” ou “Previous” etc. para navegar pelo tutorial de Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração do IP da Antena
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção.
Nota! Se existe mais de uma direção de Antena, a
configuração nessa página deve ser realizada para
cada uma das direções, através do botão “Next”
2. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
3. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração de IP do Sistema IFU
[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 1 – Configuração de Estação XPAND
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Estação e Nome do Terminal
2. Selecione o Tipo de Sistema. O Tipo de Sistema
é determinado pelos documentos de Licença.
3. Selecione as Opções de Transmissão Padrão:
ETSI ou ANSI
4. Selecione o número de Direções da Antena
5. Clique em Next para continuar
Clique nos botões “Next” ou “Previous”etc para navegar pelo tutorial de Assistente de Governança
Assistente de Governança
Passo 2 – Configuração da Antena XPAND
[Legenda da Figura]
1. Digite o Nome da Direção. Nota! Se existe mais
de uma direção de Antena, a configuração nessa
página deve ser realizada para cada uma das
direções, através do botão “Next”
2. Selecione a Capacidade de Transmissão de
acordo com a Licença
3. Selecione o tipo de Proteção contra Radiação
desejada
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior.
Assistente de Governança
Passo 3 – Configuração IFU do Sistema XPAND
[Legenda da Figura]
1. Selecione o número de IFUs e o tipo de Subrack
no Elemento de Rede.
2. Selecione esta caixa para habilitar a mapeação
de Ethernet em E1 (ETSI) ou T1 (ANSI). A porta
ETH2 do SU é a interface para tráfego da Ethernet.
(O ETSI é mostrado nesse exemplo)
3. Quando a caixa de seleção XPIC está
selecionada, os rádios conectados ao Sistema IFU
atual são configurados no modo XPIC.
4. Clique em Next para continuar ou Previous para
voltar a página anterior
Assistente de Governança
Passo 4 – Interface de Configuração XPAND
[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em “Ok” para aceitar ou Cancel para
manter a página atual sem mudanças
Assistente de Governança
Passo 5 –Interface de Configuração Auxiliar XPAND
[Legenda da Figura]
1. Clique no slot a ser configurado.
Slots configuráveis em Quadros azuis.
2. Selecione na lista uma Unidade de Interface
Clique no botão “Add To List” e o slot configurado
aparecerá em uma lista de Slots de Interface
Auxiliares Configurados.
3. Para reconfigurar um slot: marque a caixa de
seleção atual e clique no botão “Remove”.
4. Clique em Previous para voltar ou Finish para
sair do Assistente de Governança
Ajuste de Frequência
Para entrar na página de ajuste de frequência: Clique em Configuration e depois em Frequency. Faça a mesma sequência da figura abaixo para visualizar a descrição da página de
configuração.
[Legenda da Figura]
1. Selecione na lista o plano de frequência
adequado. Todos os planos de frequência
disponíveis serão listados. Nota! Essa ação não
poderá ser realizada se o rádio estiver
desconectado do IFU. Pode ser selecionada como
opção “Manual Channel Setting”.
2. Selecione na lista a largura de banda adequada.
As opções disponíveis estão listadas.
3. Selecione na lista a frequência Tx ou Rx (a
frequência Rx ou Tx correspondente será
automaticamente selecionada. Essa ação deverá
ser realizada em todos os canais.
Se “Manual Channel Setting” está selecionado
desde o passo 1, as frequências Tx e Rx podem
ser digitadas manualmente.
4. Clique em “Set” para aceitar as mudanças
Configuração de IP
Para entrar na configuração de IP: Clique em Configuration e depois em Network. Clique a mesma sequência da figura abaixo para visualizar a descrição da página de configuração de IP.
Nota! A configuração de IP também pode ser realizada utilizando uma interface de USB e SU.
[Legenda da Figura]
1. Certifique-se de que a opção “eth0” está
selecionada.
(A opção “DIR0@1” é utilizada para configurações
de comunicação DCC)
2. Introduza o novo endereço IP, Subnet, Máscara
e Gateway, de acordo com a configuração e o
plano de rede da área local.
Nota! O PC conectado deve estar dentro da
mesma Máscara de Sub-Rede, caso contrário a
conexão com o Elemento de Rede será perdida
quando o botão “Set” for clicado.
3. Clique em “Set” para aceitar as mudanças.
[Legenda da Figura]
1. Selecione a opção “DIR0@#”. Onde “#”
determina o número RIU.
2. Marque a opção “Enable” e digite o endereço IP.
3. Selecionando “Unnumbered” a interface atual irá
utilizar o endereço de IP da porta LAN (eth0). Essa
funcionalidade é disponível para RIP, OSPF e
protocolos de roteamento estático.
4. Clique em “Set” para aceitar as mudanças.
Backup
Quando o botão “Backup” é pressionado, um backup das configurções é armazenado no seu Computador Pessoal ou PC servidor. O backup pode ser restaurado através da página
“Configuration Restore”. O backup também pode ser utilizado se todo o SU ou o IFU houver sido realocado, ou também pode ser utilizado para IFUs múltiplas com configuração idêntica.
Click em Security na figura abaixo para visualizar a descrição da página de Mudança de Senha.
Passo 1
Aviso! Quando a senha do administrador é alterada de seu padrão (admin), não é possível para a Nera Networks voltar a senha anterior ou fornecer uma nova.
[Legenda da Figura]
1. Entre com a senha atual.
2. Entre com a nova senha (veja detalhes abaixo).
3. Confirme a nova senha.
4. Aceite a nova senha clicando no botão para
salvar.
Passo l
[Legenda da Figura]
1. Digite o novo “Nome de Usuário“, “Senha“ e
redigite a senha selecionada (veja os detalhes
abaixo).
2. Selecione “Privilege“
Alternativas: Passivo, Ativo, Master, Admin.
(veja os detalhes abaixo).
Selecione “Status“
Alternativas:“Usuário Permanente“, “Usuário
Temporário“. Se o Usuário Temporário está
selecionado: Selecionar o período ativo.
Alternativas: 1 a 100 dias.
3. Aceite a nova senha clicando no botão para
salvar.
Detalhes do Menu
Na captura de tela abaixo, uma breve descrição das funcionalidades é exibida quando o cursor é colocado sobre os itens do menu ou sobre as unidades de Plug in do Sistema IFU (incluindo o
Sistema IFU básico).
Clique em um item do menu ou em uma Unidade de Plug in IFU para obter uma descrição detalhada do item específico.
Nota! A configuração do Sistema Básico de IFU é acessada clicando na barra amarela na parte inferior da IFU ou na barra cinza na parte superior.
Configuração
No menu de configuração, o sistema pode ser configurado de acordo com as preferências do usuário e os parâmetros da Licença. Clique nos sub menus para explorar a funcionalidade.
Para a configuração de unidades Plug in e ODU, clique na imagem Radio/IFU da captura de tela.
Nota! A aba principal é acessada clicando na barra amarela da parte inferior da IFU ou na barra cinza superior.
Assistente de Governança Passo 1
O Assistente de Governança deve ser executado inicialmente quando o sistema for estabelecido pela primeira vez e se a configuração de hardware houver sido modificada.
Nota! Clique nos botões Next, Previous, etc para navegar pelo tutorial.
[Legenda da Figura]
Passo 1
Digite a Estação e o Nome do Terminal
Selecione em System Type Options:
“METRO”, “IP” e “XPAND”
Selecione em Transmission Standard
Options: “ETSI” e “ANSI”
Escolha o número de opções de direção da
antena : 1, 2, 3, 4
Clique em Next
Assistente de Governança Passo 2
[Legenda da Figura]
Passo 2
Digite o nome da Direção da Antena
Escolha entre as alternativas de
capacidade de Transmissão: (SDH (STM-1
ou 2xSTM-1) SONET (STS-3/OC-3 ou 2x
STS-3/OC-3)
Nenhum Padrão (NENHUMA CAPACIDADE)
Escolha o tipo de Proteção contra
Radiação
Selecione o número de Canais Regulares
Selecione a caixa de seleção “Indoor
Equipment” se esse é todo o equipamento
interno (Marque essa opção para ir ao
tutorial independente de Equipamento
interno).
Clique em “Next” (Nota! Uma configuração
de página para cada dir. ant.)
Assistente de Governança Passo 3
[Legenda da Figura]
Passo 3
Selecione o tipo de Subrack. Se existe
apenas uma IFU, “No rack” é selecionado.
Selecione a Unidade DXC ou Sistema se
aplicável (A unidade DXC possui
capacidade de interconexão cruzada de
4xVC-4/STS-3 enquanto o Sistema DXC é
usado em sistemas que exigem até
8xVC/STS-3)
Habilite “Ethernet Mapped in PDH OR STM-
1/STS-3” se for exigida Ethernet na porta B
(ETH2) de Ethernet SU.
Se XPIC está selecionado é altamente
recomendável que a ATPC esteja ativada
Clique em “Next”
Ativação de ATPC
Assistente de Governança Passo 4
[Legenda da Figura]
Passo 4
Clique na Interface do slot a ser
configurada
Selecione na lista a Unidade de Interface
correta
Aperte o botão “Add to List”
Aperte o botão “Next”
Assistente de Governança Passo 5
[Legenda da Figura]
Passo 5
Cada LIU e RIU deve ser roteada:
Selecione a primeira LIU da lista de
roteamento.
Aperte o botão “Connect To”
Selecione na lista a RIU desejada
Repita o procedimento para todas as
unidades presentes na lista
Veja a animação abaixo para detalhes
“Rack Connection Layout” exibe o número total de conexões LIU/RIU entre os Sistemas IFUs ou IFU/DXC. Observe que em sistemas com quadro DXC (como demonstrado no exemplo acima)
o número total de portas DXC é igual a oito, ou seja, um total de oito LIUs/RIUs podem ser roteadas para o quadro DXC.
Assistente de Governança Passo 6
[Legenda da Figura]
Passo 6
Clique em um slot de Interface AUX
Selecione uma Interface AUX da lista
Aperte o botão “Add to List”
Repita o procedimento para todos os slots
de Interface Aux a serem equipados
Aperte o botão “Finish”
Assistente de Governança Passo 2 (Interno)
Equipamento Interno
[Legenda da Figura]
Passo 2
Digite o nome da Direção da Antena
Escolha entre as alternativas de
capacidade de Transmissão: (SDH (STM-1
ou 2xSTM-1)
SONET (STS-3/OC-3 ou 2x STS-3/OC-3)
Nenhum Padrão (NENHUMA CAPACIDADE)
Escolha o tipo de Proteção contra
Radiação
Selecione o número de Canais Regulares
Desmarque a caixa de seleção “Indoor
Equipment” para ir a um tutorial
independente para equipamentos de
monntagem Split.
Clique em “Next” (Nota! Uma configuração
de página para cada dir. ant.)
Assistente de Governança Passo 3 (Interno)
[Legenda da Figura]
Passo 3
Selecione o tipo de Subrack. Se existe
apenas uma IFU, “No rack” é selecionado.
Selecione a Unidade DXC ou Sistema se
aplicável (A unidade DXC possui
capacidade de interconexão cruzada de
4xVC-4/STS-3 enquanto o Sistema DXC é
usado em sistemas que exigem até
8xVC/STS-3)
Habilite “Ethernet Mapped in PDH OR STM-
1/STS-3” se for exigida Ethernet na porta B
(ETH2) de Ethernet SU.
Se XPIC está selecionado é altamente
recomendável que a ATPC esteja ativada
Clique em “Next”
Activation of ATPC
Assistente de Governança Passo 4 (Interno)
[Legenda da Figura]
Passo 4
Com o intuito de corresponder a colocação
do XCVR na Interface Gráfica de Usuário
com a posição física do rack, os XCVRS
podem ser rearranjados na Interface
Gráfica de Usuário através de “click and
drag” [clicar e arrastar].
Clique no botão “Next”
Assistente de Governança Passo 5 (Interno)
[Legenda da Figura]
Passo 5
Clique no slot de Interface a ser
configurado
Selecione na lista a Unidade de Interface
correta
Aperte o botão “Add To List”
Aperte o botão “Next”
Assistente de Governança Passo 6 (Interno)
[Legenda da Figura]
Passo 6
Cada LIU e RIU deve ser roteada:
Selecione a primeira LIU da lista de
roteamento.
Aperte o botão “Connect To”
Selecione na lista a RIU desejada
Repita o procedimento para todas as
unidades presentes na lista
Veja a animação abaixo para detalhes
“Rack Connection Layout” exibe o número total de conexões LIU/RIU entre os Sistemas IFUs ou IFU/DXC. Observe que em sistemas com sistema DXC (como demonstrado no exemplo acima)
o número total de portas DXC é igual a oito, ou seja, um total de oito LIUs/RIUs podem ser roteadas para o quadro DXC.
Assistente de Governança Passo 7 (Interno)
[Legenda da Figura]
Passo 7
Clique em um slot de Interface AUX
Selecione uma Interface AUX da lista
Aperte o botão “Add to List”
Repita o procedimento para todos os slots
de Interface Aux a serem equipados
Aperte o botão “Finish”
Comutação de Proteção de Rádio
Operações de Comutação de Proteção de Rádio (RPS) para N+1 e sistemas Hot Stand-by são administradas pela Unidade Supervisora. Esse módulo RPS interage com outros recursos de
sistema de hardware para realizar operações automáticas de chaves de proteção baseadas em critérios de dados de comutação nos canais de rádio individuais. Esse módulo também suporta
operações de comutação controladas manuamente e relatório de status.
Sistemas HSB
Se possível, uma comutação alinhada será executada. O canal ativo que deve ser protegido, é apurado para status de alinhamento de dados. Quando os dados fluem com o fluxo de dados do
canal demodulador ativo, uma transição impecável é executada.
Caso o processo de alinhamento falhe, uma comutação forçada deve ser executada dependendo dos critérios ativos e das definições de configuração para o sistema RPS (se um critério de
continuidade está ativo o RPS não irá procurar por alinhamento, mas imediatamente irá selecionar a opção de comutação forçada.
Quando os critérios para proteção do canal não estiverem mais ativos, o canal será restaurado se o RPS estiver configurado no modo de reversão.
Botão de Função: Set Estabelecimento de parâmetros de Seção de Comutação
Start Polling Iniciar a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling seja selecionado.
Bidirecional
Bidirecional significa que a comutação entre as direções Tx e Rx irão seguir uma a outra.
Unidirecional
Unidirecional significa que as duas direções de tráfego são controladas individualmente e são independentes uma da outra (tratadas como duas seções de comutação independentes).
Se o critério de Tx está ativo, consequentemente o RPS controla as funções ativar/desativar nos dois transceptores. O RPS deve proteger a direção Rx para este mesmo canal,
enquanto o canal está livre de falhas.
Se o RPS detecta um critério RX, deve proteger o canal associado e reverter ao modo bidireional quando o critério Rx desaparecer. A comutação não será executada no lado Tx.
Se existe critérios Rx ativos em ambos canais Rx, o critério mais rigoroso deve ser reconhecido. Isso significa que a comutação HSB automática na verdade opera no modo
unidirecional enquanto o critério conflitante está ativo. Quando não houver mais conflitos entre os critérios Rx e Tx o reconhecido deve ser modificado para bidirecional.
Solicitações Manuais
A responsabilidade da função manual de comutação é a de estabeler o canal de trabalho requisitado no modo standyby em ambas direções de tráfego enviando comandos ativar/desativar para
os transceptores e executando uma comutação Rx
Troca Manual
As solicitações de troca/restauração manual são consideras locais para a estação e, para uma determinada direção de antena, envolvem a troca de transceptor RF para transceptor Rx e troca
de alinhamento de baseband para Rx. Essa operação é implementada como dispositivo de troca bidirecional
Botão de Função: Set Estabelecimento de parâmetros de Troca de Seção
Switch Limit Alternativas: LOWRF (Nível Baixo de Produção do Transceptor) EW (Aviso Antecipado)
LBER (Taxa Baixa de Bit padrão)
HBER (Taxa Alta de Bit Padrão)
OOF (Perda de Sincronização)
RXINPUT (Nível Baixo de Entrada do Receptor)
Start Polling Iniciar a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling seja selecionado.
Nota: Se uma IFU é removida e reinserida (ex. por razões de manutenção), o SU deve ser iniciado depois de forma reservada para garantir que o sistema RPS correto seja alcançado.
Diversidade de Frequêcia N+1
Comutação de proteção N+1 FD
Um procedimento de troca automático é iniciado no lado receptor baseado em uma série de critérios de troca adquiridos dos recursos de hardware.
Se possível uma comutação alinhada será executada. O canal ativo que está protegido, é sondado para dados de alinhamento. Quando o fluxo de dados do demodulador protetor é alinhado
com o fluxo de dados do canal demodulador ativo, uma comutação impecável é realizada.
Caso o processo de alinhamento falhe, uma comutação forçada deve ser executada dependendo dos critérios ativos e das definições de configuração para o sistema RPS (se um critério de
continuidade está ativo o RPS não irá procurar por alinhamento, mas imediatamente irá selecionar a opção de comutação forçada.
Quando os critérios para proteção do canal não estiverem mais ativos, o canal será restaurado se o RPS estiver configurado no modo reversivo.
Caixas de Seleção: Protection Selecionado: A Diversidade de Frequêcia N+1 está habilitada.
Não Selecionado: A proteção do sistema não está habilitada.Todos os canais estão
encerrados em seus status regulares. Operações automáticas ou de Troca Manual não podem
ser executadas
Low Priority Traffic Quando marcado, o tráfefo de baixa prioridade é habilitado no ChP. O tráfego LPT somente é
possível se nenhum dos canais regulares estiverem usando o canal de proteção.
Botões de Função: Set Local RX Switch / Remote Estabelecimento dos parâmetrs selecionados.
TX Bridge / High Priority
Channel
Remote TX Bridge Esta propriedade define o estado da ponte remota de TX quando nenhum canal regular está
utilizando o canal de proteção. O canal em ponte do lado TX irá disponibilizar a mesma proteção que
a Performance da comutação como se estivesse em um sistema 1+1 (tempo de comutação de
operação menor)
Não reversível: O canal regular que houver sido protegido mantém sua ponte no lado TX (a
ponte TX é deixada sem modificações quando o canal reverte ao seu estado regular do lado
RX). Isso permite a comutação preparada do canal que houver sido protegido mais
recentemente enquanto nenhum outro cana necessitar de proteção.
Revert to Channel No modo de Reversão, isso controla o canal a ser transposto no lado TX enquanto não houver
necessidade de comutador. Indisponível em modo Não-Reversivo
High Priority Channel Se um canal é selecionado como Canal de Alta Prioridade, ele terá um Limite de Intrusão associado
que define a degradação ao qual o esse canal que sempre está protegendo, não importando quais
condições possam existir em qualquer outro canal regular.
Não encerrado
A operação de comutação será executada somente se nenhum outro canal estiver
degradado ao nível definido no “Switch Limit”. Se a degradação de outro canal atingir
esse nível mais tarde, a operação manual é suspendida e o canal é restaurado ao seu
estado natural. O pedido manual será reativado quando nenhum outro canal estiver
degradado a esse nível.
Channel to protect Alternativas: - Sistema com LPT: 1...N, LPT. Selecionar “LPT” significa: Transmitir LPT protegido
enquanto a degradação de nenhum canal regular atinge o nível definido por “Switch
Limit”.
- Sistema sem LPT: 1...N, P. Selecionando “P” significa: Reverter um canal protegido
para seu estado natural a menos que sua degradação está no nível ou acima do nível
definido por “Switch Limit”.
Diversidade de Frequência N+1, Config. do Canal
Esta página contém definições de configuração RPS para cada canal regular individual.
Menus Suspensos: Priority A prioridade de comutação do canal (valor mais elevado significa prioridade mais baixa). A necessidade de
proteção tem precedência a prioridade do canal (isto é, somente quando dois ou mais canais possuem
condições de falha iguais, serão protegidos de acordo com a prioridade). Um canal que possui prioridade
“Excluded” está desprotegido e nunca será comutado.
Switch Limit Se as condições de falha de um canal receberam sinais iguais ou maiores do que esse limie, o canal requer a
utilização do canal de proteção.
Start Polling Inicia a função de polling. A sequência de polling irá continuar até que Stop Polling esteja selecionado.
XPIC
O Co-canal com XPIC pode ser configurado em sistemas múltiplos de canal. A função XPIC exige uma Licença XPIC para cada par de canais (Máx. 4)
Nota! Os cabos IFU-ODU não devem ter diferença de comprimento maior que 3 metros nas duas polarizações.
Definindo o XPIC:
1 Selecione a Interface XPIC (Disabled/Internal/External): IFU possui uma interface XPIC interna. Utilizando interface “Internal”, os dois canais da mesma IFU podem ser um par XPIC (Canais
1 - 2, 3 – 4, 5 – 6 e 7 – 8). Se no XPIC entre canais é solicitado diferentes IFU, RIU com XPIC é solicitada (Veja RIU Overview) e deve ser selecionado “External”.
2 XPIC (Disabled/Vertical/Horizontal): Selecione polarização Vertical ou Horizontal em um dos canais do par XPIC.
Veja exemplos de configuração.
Nota: Nas configurações XPIC, é altamente recomendável que a opção ATPC esteja habilitada.
Frequência
A página de Frequência exibe as definições de frequência para todas as unidades de transceptores na mesma direção de antena.
Nota: Para sistemas de branching LH utilizando Adjacent Channel Co-Polarization (ACCP) com 27,5-30 MHz de espaço no canal, a opção "27.5-30 MHz ACCP” deve ser selecionada.
3 Selecione o tipo Branching / Diplexer. Observe! Se o Diplexer está selecionado (ODU): a orientação Diplexer deve ser selecionada. Condutores altos na passband alta e receptores na
passband baixa (O “H” sobre os pontos de etiqueta do Diplexer em direção a parte superior (alça lateral).
4 Se este é um sistema de polarização dupla, é possivel habilitar o XPIC. O IUF possui [sic]
5 Para cada canal, selecione as frequências:
5.1 Selecione uma Frequência Tx da caixa de combinação. O canal Rx correspondente será automaticamente selecionado. Ou:
5.2 Selecione uma Frequência Rx da caixa de combinação. O canal Tx correspondente será automaticamente selecionado.
Nota! Se “Manual Channel Setting” estiver selecionado no Passo 1, as frequências Tx e Rx terão que ser digitadas manualmente.
Marcando a caixa “Remote frequency setting” as frequências no XCVR do lado oposto do link podem ser configurada para corresponder às novas frequências.
Nota! A definição de frequência remota pode ser executada somente em um link com tráfego estabelecido.
Advanced As configurações de Canal para cada canal podem ser ajustadas separadamente.
Nota! Nos sistemas utilizando ACCP (Co-Polarização Adjacente de Canal), não utilize a alternativa
27.5-30 (ACAP)
Selected Branching Selecione Diplexer (ODU) ou Channel filter (Long Haul). Se "If Advanced settings" está selecionado, a filtração
das configurações para cada canal pode ser feita individualmente.
Select Diplexer Se Diplexer está selecionado (Selected branching), o Diplexer atual pode ser selecionado.
Descrição:
Configuration Backup Realiza um arquivo de backup da configuração de SU e armazena o arquivo em seu compuador pessoal ou
servidor PC.
Configuration Restore Restaura a configuração de SU através de um arquivo de Backup armazenado em seu computador Pessoal
ou PC servidor.
SU Replace Essa função realiza a mesma operação que o “Backup”. Além disso uma Licença de limite de tempo é
ativada. Essa função é utilizada se o SU foi substituído físicamente. As licenças disponíveis no SU subtituído
estarão temporariamente disponíveis por 90 dias. Licenças para o novo SU devem ser requisitadas na
Ceragon e devem ser instaladas antes do que o período de 90 dias acabe. Observe que todas as novas
licenças devem estar instaladas. Se o SU for apagado após as licenças permanentes terem sido instaladas,
as licenças temporárias estão perdidas.
Dica! É recomendado fazer um backup quando o sistema houver sido configurado ou reconfigurado.
O backup também deve ser executado quando uma nova versão SW é instalada.
Botões de Função: Backup Execute um Backup das configurações da NE para o seu computador como uma cópia de segurança
Restauração de Configuração
Botões de Função: Browse Procura no computador local o arquivo de configuração para baixar para NE
Caixa de Seleção: Cold Restore Com a marcação dessa caixa, será executada uma restauração do elemento como uma restauração
reservada. Essa é uma restauração completa do elemento e irá interromper o tráfego.
Substituição do SU
Esta função é utilizada quando um SU defeituoso é fisicamente substituído por um novo SU. A configuração deve ser carregada do SU substituído, utilizando a configuração de recurso de
upload sob a guia de página de Configuração de Backup.
A configuração do SU substituído será baixada para o novo SU. Além disso as licenças do SU substituído serão habilitadas temporariamente por um período de 90 dias em adição a qualquer
Licença existente no novo SU. Essas licenças temporárias podem ser utilizadas durante a requisição de novas chaves de Licença da Ceragon.
Botões de Função: Browse Procure um ficheiro de configuração em seu computador local para baixá-lo para NE
Nota! Se somente um pacote de software está presente no Elemento de Rede, somente uma linha será visível no índice “Software Packages” na captura de tela acima.
Botões de Função: Switch Software Alterne ente os dois pacotes de software disponíveis
Nota! É recomendável a Governança do cache de arquivos em seu navegador após mudança de software. A razão para isso é se certificar de que o navegador recebe os arquivos
corretos.
Estado completo
Se todos os arquivos requisitados estão presentes e a soma de verificação está OK, o pacote de software está no estado Completo.
Estado Compatível
Cada pacote de software contém uma lista de requerimentos de compatibilidade de hardware. Isso consiste de uma lista de módulos de hardware com um intervalo de versões acompanhantes.
Se todos os módulos detectados no sistema são encontrados na lista, e suas versões estão dentro dos intervalos especificados, o pacote de software é compatível.
Download de Software
Uma versão de software geralmente consiste de diversos arquivos “.tar”. Quando uma nova versão de software é baixada para o NE, é recomendável iniciar com o arquivo “.tar” no menor
número. (ex. “SW – EVOLUTION-APP-R1A00_1.tar” e então “SW-EVOLUTION-APP-R1A00_2.tar”etc). Siga as instruções na tela.
Se já existe algum pacote de software inativo na NE, o pacote de software será sobrescrito.
Dependendo da configuração do sistema, nem sempre é necessário baixar todos os arquivos “.tar” da versão atual do software. Após baixar o primeiro arquivo, você será solicitado a baixar o
próximo arquivo, se for requisitado. Quando todos os arquivos requisitados forem baixados, a seguinte mensagem será exibida:
O software baixado ainda está inativo. A ativação de novos softwares é realizada na página “Software Packages”.
Botões de Função: Browse Pesquise em seu compuador local por arquivos “Tar” a serem baixados para NE
Download Baixe os arquivos “Tar” selecionados e construa uma nova hierarquia de softwares na NE
Elemento
A página Element é divida em 11 sub-páginas: Inventory, User Configured Routes, Licenses, Time and SNTP, SNMP, Housekeeping Names, Web, SSL, Unconfigured Boards, Men at
Work e Report Generator. Clique nas guias de página para explorar a funcionalidade individual.
Inventário do Subrack
A página Inventory exibe o inventário do Subrack e está visível apenas para configurações utilizando Subrack (4 positions ou 4 positions+DXC frame). O Subrak (UBMxxxx), contém um painel
remoto (UWBxxxx-x) para interconexão IFU.
Campo de Entrada: Log Log disponível para entrada de texto definida por usuário |
EVLIC-XPIC Necessária Licença XPIC para habilitar filtragem XPIC quando dois ODUs
operam no Modo Co-Channel. Uma Licença pr. Par ODU.
Upload License Info Visível apenas quando há licença(s) temporária(s). Pressionando esse
botão, um arquivo de texto contendo número de Série, endereço MAC
é informação do número de Licença, é preparado. Esse arquivo pode
ser anexado em solicitações de licenças permanentes.
Tempo e SNTP
Um relógio em tempo real é utilizado pela NE para ajustar a data/hora no alarme e eventos de segurança. Esse relógio também é usado para gerenciar a coleta e o cálculo das medições de
performance.
O sistema também fornece funcionalidade SNTP para sincronização de todos os relógios na rede. Essa função exige um servidor SNTP, localmente ou na internet (necessária conexão com a internet).
Esta captura de tela mostra a Hora e a página SNTP com o SNTP não selecionado.
Clique na caixa de
seleção “SNTP” para ir
para as Configurações
de SNTP
Clique na caixa de
seleção “Manual time
setting” para voltar
para a Configuração de
tempo manual.
Input Field: SNTP Server's IP-address Insere endereço IP para o servidor SNTP
Menus Suspensos: Threshold-level for stratum alarm O nível de stratum indica a precisão do relógio SNTP do servidor.
A precisão mais alta é o nível 1.
Alternativas: 1 a 15. Valor padrão 2.
Definitions
Community Strings
Private Atribui uma senha para consultas de apenas leitura
SNMP Traps
IP Address O endereço IP para o servidor SNMP
Caixas de Seleção: Local Time Com a marcação dessa caixa, a apresentação da hora na GUI será no horário local.
Nota! A referência do Elemento de tempo ainda será GMT, mas o navegador mostrará o
horário local.
Global Polling Sondagem de status em todo o sistema. Habilita/Desabilita a sondagem de status em segundo
plano para todas as páginas web contendo informações de status. Você tem a opção de
sobrescrever essa configuração. A configuração sobrescrita irá ocorrer unicamente nas
páginas em que você sobrescreveu as configuracões e durará somente enquanto a página
estiver ativa. Padrão: OFF
Alarm Polling Configuração da sondagem de alarme em todo o sistema. Exibirá a gravidade de alarme mais
elevada do sistema na parte inferior da página. Padrão: OFF
Housekeeping Polling Configuração de sondagem por todo o sistema. Fornecerá uma notificação caso a configuração
do sistema tenha sido modificada. Padrão: OFF
Nota! Configurações de Sondagem não são contínuas entre as seções, ou seja, quando a janela no navegador está fechada as configurações de pesquisa irão voltar para o padrão.
Placas não Configuradas
Uma lista de qualquer placa ou unidade não configurada
SSL
A página SSL (Camada de Conexão Segura) pode ser visualizada somente com a Licença "EVLIC-SSL" instalada.
Para utilizar a função SSL (Camada de Conexão Segura), é necessário uma Licença SSL.
Um "Certificado Ceragon" está disponível por padrão. Esse certificado não é emitido para um Elemento de Rede específico. Dessa forma, a utilização dessa Licença irá resultar em avisos do
navegador. Ao aceitar uma excessão para esse endereço de rede no navegador, essa Licença pode ser utilizada para uma comunicação segura com o Elemento de Rede.
Licenças SSL também podem ser obtidas por um fornecedor de licenças SSL externo.
Caixas de Seleção: Enable Habilita comunicação Segura com o Elemento de Rede.
Nota! Quando o SSL é habilitado, o endereço da rede muda de http://.... para https://....
Nota! Esse arquivo destina-se a fins diagnósticos na Ceragon. Uma ferramenta especial para criação de arquivo PDF a partir do arquivo de relatório de falha, para visualização do
cliente, está disponivel no CD Manual Evolution. Veja abaixo detalhes de como utilizar o Leitor de Relatório.
Botões de Função: Generate Report Cria um arquivo de Falha e Desempenho no Elemento de Rede disponível por 30 minutos após sua
criação.
Nota! O arquivo .pdf é para uso do cliente. Em uma situação de falha, somente o arquivo .tar deve ser enviado para a Ceragon.
Roteamento
A página de roteamento é dividida em 7 subpáginas: General Settings, Active Routes, Static Routes, RIP Interfaces, OSPF Interfaces, OSPF Areas e Virtual Links. Clique nas abas da
página para explorar suas funcionalidades individuais.
Configurações Gerais
A página das configurações gerais permite ao usuário, controlar o uso geral dos protocolos OSPF e RIP 1 e 2 para o NE. A habilitação dos protocolos nas interfaces específicas é feita nas
páginas de propriedades das interfaces RIP e OSPF.
Botão de Função Set Aceita as mudanças
Campos de Inserção OSPF Protocol Default Cost Configuração do valor de custo padrão para o protocolo OSPF.
A opção “Redistribuir” permite que o protocolo OSPF transfira as informações de roteamento de outros protocolos de
roteamento.
Para que as informações sejam transferidas entre os protocolos OSPF e RIP, o NE atual deve ter ambos os protocolos
habilitados.
RIP Protocol Default Metric Configuração do valor de custo padrão usado para o protocolo RIP.
A opção “Redistribuir” permite que o protocolo RIP transfira as informações de roteamento
de outros protocolos de roteamento.
Para que as informações sejam transferidas entre os protocolos RIP e OSPF, o NE atual deve
ter ambos os protocolos habilitados.
Lista IP Configurable Interfaces Lista de Interfaces disponíveis no NE atual para os protocolos OSPF e RIP (Interfaces de IP Habilitadas).
As Interfaces podem ser habilitadas para IP na página Portas de Comunicação, para interfaces especificas (por exemplo,
interface NI no Metro).
Roteadores Ativos
Esta é a lista dos roteadores atualmente ativos na tabela de roteamento. Estes são os roteadores que baseiam o encaminhamento de IP. Os roteadores inativos não são mostrados.
RIP Version A versão do RIP para rodar em uma interface. (RIP v.1 ou RIP v.2). Alternativas: 1, 2
Observação! Quando rodando RIP v.1 em uma interface, as limitações no protocolo
RIP v.1 irão restringir quais roteadores poderão ser anunciados por esta interface.
Interfaces OSPF
Aqui configuramos quais interfaces irão rodar o OSPF e os parâmetros utilizados para cada interface.
Observação! Para editar as configurações das “áreas OSPF”, o protocolo OSPF deve ser desabilitado na página das Configurações Gerais.
Designated Router Priority Indica a confiabilidade do NE atual como o Roteador Designado (RD).
Valores mais altos = Maior confiabilidade.
- 0 = Não pode ser RD
- Valores Possíveis: 0 – 255.
Router Dead Interval O tempo antes de declarar a queda em uma conexão na ausência dos
pacotes hello.
Áreas OSPF
Aqui configuramos as Áreas OSPF para este roteador.
Observação! Para editar as configurações das “áreas OSPF”, o protocolo OSPF deve ser desabilitado na página das Configurações Gerais.
Botões de Função
Áreas OSPF Adicionar Adiciona uma área OSPF.
Editar Altera a configuração para uma área OSPF.
Deletar Remove a configuração da área OSPF.
Campos de Inserção ID da Área O ID da área. Tanto em numeração “xxxx” quanto em número simples.
Custo Padrão Configura o custo padrão para esta área. Valores possíveis: 0 – 65535.
Conexões Virtuais
Aqui configuramos as conexões virtuais OSPF para este roteador.
Menus Suspensos Gerência de Tráfego Valor DSCP para gerência de tráfego (Valor padrão: 48).
Menus Suspensos Posição Física Posição Física da unidade onde as medições de performances são realizadas.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
Aperte o botão “Definir”.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
Aperte o botão “Definir”.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
Aperte o botão “Definir”.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 1”. A tabela SOH/TOH aparece.
Selecione o byte desejado para se conectar ao canal de direção/tráfego da antena vigente.
Aperte o botão “Definir Overhead” para “Ponto Final 2”. A tabela SOH/TOH para conexão 2 aparece.
Seleciona o byte desejado no canal de direção/tráfego da antena vigente para a conexão.
Aperte o botão “Definir”.
A caixa de verificação “aviso de LAN vizinha” determina se este elemento deve responder as mensagens recebidas na interface LAN local do vizinho detectado. Para sistemas com gestão em
banda, esta caixa de verificação deve estar marcada para que o elemento seja detectado na extremidade distante da conexão.
SU
Existem duas principais variações de SU; Uma com duas portas USB e 2 portas Ethernet e uma com 4 portas Ethernet. Selecione a SU atual abaixo.
SU, FKCN5551A/B/C
Instalação e Configuração da Unidade de Interface de Rádio. Clique nas diferentes subpáginas para mais informações.
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade SU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade SU são
exibidos.
Quando o sistema é configurado como Metro (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Wayside” e “Ethernet” são visíveis. Além disso, as subpáginas: “GFP”, “Estatísticas”
e “Ciclos” são visíveis quando o wayside está habilitado.
Quando o “Ethernet mapeado em STM-1” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “POH”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.
Quando o sistema é configurado com XPAND (Veja Governança) e “Ethernet mapeado em PDH” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “Estatísticas” e
“Ciclos” são visíveis.
Quando o sistema é configurado com IP (Veja Governança) as subpáginas “Inventário”, “Ethernet”, “GFP”, “POH”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.
Metro
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Wayside
Tráfego Ethernet Wayside de 2Mb/s pode ser inserido na Seção de bytes dedicados de Overhead.
Nota! Se um ou mais bytes usados no tráfego wayside (amarelo) já estão atribuídos a canais de 64kb/s(Unidades AUX, Engineering Orderwire ou 4x64kb/s), o tráfego Ethernet de
2Mb/s não pode ser habilitado. Neste caso os canais de 64kb/s devem ser atribuídos a bytes que não são usados para tráfego wayside. Veja instalação das unidades Engineering
Orderwire e 4x64kb/s. Os bytes também podem ser utilizados pela Unidade Wayside E1/T1 auxiliar.
Caixa de Verificação Habilitar Ethernet de 2Mb/s Marque está caixa para habilitar o Wayside de 2Mb/s.
Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados
Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo,
ambos ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego
Ethernet incluindo a gestão de tráfego.
Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão
ETH1 será ativado caso ocorra uma perda de conexão no
ETH1.
Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.
Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.
Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.
Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.
Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.
Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um
quando este botão é apertado).
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Ethernet
A Porta Ethernet (ETH2) pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)
Nota! A Configuração das conexões de Ethernet deve ser feitas na página “Quadro Básico IFU, Conexões Cruzadas”.
Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados
Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo,
ambos ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego
Ethernet incluindo a gestão de tráfego.
Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão ETH1
será ativado caso ocorra uma perda de conexão no ETH1.
Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.
Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.
Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.
Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.
Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.
Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
IP.
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Ethernet
A Porta Ethernet (ETH2) pode ser configurada como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo)
Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Botões de Função Definir Aplica os parâmetros selecionados
Caixas de Verificação Trocar Habilitado Com esta caixa marcada, uma troca de camada-2 é ativada,
habilitando a troca MAC e “gestão em banda”. Neste modo, ambos
ETH1 e ETH2 podem ser usados para o tráfego Ethernet incluindo
a gestão de tráfego.
Habilitar Alarme de perda de conexão ETH1 Com esta caixa marcada, o Alarme de perda de conexão ETH1
será ativado caso ocorra uma perda de conexão no ETH1.
Menus Suspensos Velocidade de Conexão e Duplos Automático, 10/100 Metade ou Duplo Completo.
Tempo limite de endereço MAC Selecionável: Desligado, Ligado – 5 min ou Ligado – 15seg.
Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.
Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.
Uma função LLF é especialmente útil em sistemas de anéis de proteção.
No Exemplo abaixo, um cabo está quebrado entre o Roteador B e o NE2. Uma falha de perda de conexão será detectada em NE1 e a transmissão será desligada. O tráfego Ethernet entre o
roteador A e B será roteado via NE3 e NE4
Nota! Se as portas Ethernet são desligadas a força devido à perda de sinal (LLF habilitado), a aplicação de um ciclo de tráfego em um dos NEs pode resultar em uma ativação
indesejada das portas Ethernet no NE em questão assim como no NE correspondente. Caso seja necessário que as portas Ethernet permaneçam desabilitadas, as portas devem
ser manualmente desabilitadas nos NEs ou em um equipamento periférico.
SU, GFP
Procedimento de Enquadramento Genérico (GFP) é um esquema para encapsulamento de 2 camadas dos dados de tráfego Ethernet.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
SU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o SU.
O SU contém um Gerador e um Verificador.
A seta preta no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo.
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para checagem
do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando este botão é
apertado).
Menus suspensos Generator Pattern Seleção de padrão de sinal. Padrão disponível: PRBS 2*23-1
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade SU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade SU são
exibidos.
Quando o sistema é configurado como Metro (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Wayside”, “Portas LAN” e “Ethernet” são visíveis. Além disso, as subpáginas:
“Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas” e “Ciclos” são visíveis quando o wayside está habilitado.
Quando o “Ethernet mapeado em STM-1/STM-3” (Veja Governança) está habilitado, as subpáginas “Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são visíveis.
Quando o sistema é configurado com IP (Veja Governança), as subpáginas “Inventário”, “Portas LAN”, “Ethernet”, “Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas”, “Ciclos” e “PRBS” são
visíveis.
Quando o sistema é configurado com XPAND (Veja Governança) e “Ethernet mapeado em PDH” está habilitado, as subpáginas “Inventário”, “Portas LAN”, “Ethernet”,
“Capacidade”, “QoS”, “Estatísticas” e “Ciclos” são visíveis.
SU, Inventário
Lista dos Inventários SU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
SU, Wayside
Tráfego Ethernet Wayside de 2Mb/s pode ser inserido na Seção de bytes dedicados de Overhead.
Nota! Se um ou mais bytes usados no tráfego wayside (amarelo) já estão atribuídos a canais de 64kb/s(Unidades AUX, Engineering Orderwire ou 4x64kb/s), o tráfego Ethernet de
2Mb/s não pode ser habilitado. Neste caso os canais de 64kb/s devem ser atribuídos a bytes que não são usados para tráfego wayside. Veja instalação das unidades Engineering
Orderwire e 4x64kb/s. Os bytes também podem ser utilizados pela Unidade Wayside E1/T1 auxiliar.
Caixa de Verificação Habilitar Ethernet de 2Mb/s Marque está caixa para habilitar o Wayside de 2Mb/s
Botão de Função Definir Aplica as configurações selecionadas.
Menus Suspensos Direção Antena de Direção (Nome).
Canal de Tráfego Principal Selecione o número do Canal de Tráfego principal.
SU, Portas LAN
Todas as portas podem ser configuradas individualmente como 10/100 Base-T (metade ou duplo completo).
Botões de Função Definir Porta (ETH1-4) Aplica parâmetros para a porta atual.
Caixas de Verificação Controle de Fluxo Habilita/Desabilita para a porta ETH1 a 4. Isto só está disponível quando a
taxa de entrada está ativada.
Nota! O Acompanhamento de Perda de Conexão deve estar habilitado em ambos os elementos de rede correspondentes.
Na figura abaixo, uma perda de uma conexão Ethernet será detectada em NE2. Um sinal LLF será enviado para NE1 e a porta Ethernet será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os elementos de rede e as portas Ethernet serão desligadas.
Nota! A Configuração das conexões de Ethernet deve ser feitas na página “Quadro Básico IFU, Conexões Cruzadas”.
Nota! Uma licença de tráfego é necessária para habilitar o tráfego Ethernet em SU.
Cada porta LAN é mapeada sem Switch para uma única porta WAN em uma
Antena de Direção”.
portas LAN
No Modo switch a unidade tem uma porta WAN e quarto portas LAN. Cada porta
LAN irá trocar os pacotes baseadas no endereço MAC de destino.
portas LAN
VLAN.
No modo Switch, a função VLAN pode ser habilitada.
Editar Edita uma VLAN (Uma VLAN existente deve ser selecionada).
Adicionar VLAN
Definições Define os parâmetros selecionados.
Campos de Inserção ID VLAN Insere um ID para uma VLAN (Variação de IDs (1 a 4094)).
Menus Suspensos Esquema de prioridade QoS O Esquema de prioridade QoS possui 4 opções: Desligado, Porta, VLAN,
DSCP/TOS.
Desligado.
Todos possuem uma prioridade de tráfego equivalente.
DSCP/TOS (IPv4/IPv6).
DSCP é representado por 64 valores decimais (0-63), o qual é mapeado em 4
filas de tráfego. Clique no valor decimal atual na tela e selecione a prioridade
necessária no menu suspenso.
Enfileiramento Justo.
Uma pesagem de 8, 4, 2, 1 é aplicada para as 4 prioridades. Essa abordagem
previne que quadros de baixa prioridade sejam deixados de lado, com apenas um
pequeno atraso para os quadros de maior prioridade.
Enfileiramento Estrito.
Todas os principais quadros de prioridades saem de uma porta até que a fila de
prioridades esteja vazia. Então o próximo quadro de prioridade mais baixas sai
etc. Isto assegura que todos os quadros de alta prioridade saiam o mais cedo
possível.
Porta (Portas de entrada Ethernet).
VLAN (802.1p prioridade do usuário).
DSCP/TOS (IPv4/IPv6).
SU, Estatísticas
Estatísticas do grupo de oito pacotes de contadores, entrada (Valor Rx) e saída (Valor Tx) para portas Ethernet.
Menus Suspensos Porta Seleciona um número de porta a serem vistas. Opções: ETH1 a 2, WAN, MGT.
SU, Ciclos
Dois ciclos diferentes podem ser ativados no SU (Extremidade Próxima e Extremidade Distante).
Nota! Quando um ciclo é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.
Antes da ativação de um laço, o Valor de Tempo Limite deve ser selecionado.
O ciclo é ativado pelo clique na seta atual e o símbolo ficará vermelho.
Somente um ciclo pode ser ativado por vez. O ciclo ativado deve ser desativado, antes que outro ciclo possa ser ativado.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
SU, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o SU.
O SU contém um Gerador e um Verificador.
A seta preta no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo.
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego Ethernet no SU será interrompido.
Botões de Função Definir Gerador Define os parâmetros do Gerador.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é uma característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando
este botão é apertado).
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade RIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade RIU são
exibidos.
RIU, Inventário
Lista dos Inventários RIU, incluindo versões de Software, Número de Série do Código do Artigo e Revisão.
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
RIU, Reinicialização de Rádio
Ao apertar o Botão Reiniciar, uma reinicialização a frio do XCVR/ODU é realizada.
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Ventilação destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade
de Ventilação são exibidos. Veja também Visão Geral da Ventilação.
Botões de Função Obter Obtém o status de Ventilação.
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU são
exibidos.
Campos de Inserção Sequência de Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15 caracteres.
rastreamento de Envio
Recebimento Esperado Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15 caracteres.
LIU, AIS
A funcionalidade Rastreamento de caminho e a funcionalidade AIS (Sinal Indicador de Alarme) são usados para testar qual dos quadros de recebimento de sinal são os quadro que queremos
que recebam (roteamento correto, alinhamento de frequência...). Isto é feito tanto através da inserção de um byte fixo quanto por uma sequência ASCII no espaço J0 no RSOH (Enviar) definida
por um usuário. O rádio que recebe os quadros de sinal deve ter a mesma sequência de rastreio (J0) definida. Se ocorrer uma incompatibilidade, uma AIS pode ser inserida (caso configurada).
Uma AIS pode ser inserida também caso as entradas HBER estejam excedidas. (Configurado no RIU).
Caixas de Verificação Inserir AIS no Identificador de Quando esta caixa está marcada, um Sinal Indicador de Alarme (AIS) é inserido
Incompatibilidade de quando ocorre uma incompatibilidade entre a sequência de rastreamento de
Rastreamento (TIM) caminho ou byte fixo de envio e o sinal de recebimento esperado.
Atraso de Remoção AIS habilitado Remove o atraso de AIS.
Menu Suspenso Atraso de Remoção AIS (em Configuração do atraso de remoção AIS: 0 – 300 segundos.
segundos)
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego neste LIU será interrompido.
Ative o verificador mais elevado, para testar o lado da interface do Cliente do LIU.
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Cliente.
Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU do LIU.
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Quadro Básico IFU.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica útil para
checagem do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um
quando este botão é apertado).
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU Ótica destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU
Ótica são exibidos.
Caixa de Verificação Habilitar VC-4-4c Esta caixa deve estar marcada caso o sinal STM-4 seja um sinal Continuo
Concatenado STM-4/OC12 (VC-4-4c).
Caixas de Verificação Enable Duplication (STM-4/OC-12 apenas) Usado para proteger o sinal SOH caso um canel falhe.
Campos de Inserção Sequência de rastreamento de Envio Sequência ASCII definida por um usuário com no máximo 15
caracteres.
Caixas de Verificação Inserir AIS no Identificador de Quando esta caixa está marcada, um Sinal Indicador de Alarme
Incompatibilidade de (AIS) é inserido quando ocorre uma incompatibilidade entre a
Rastreamento (TIM) sequência de rastreamento de caminho ou byte fixo de envio e o
sinal de recebimento esperado.
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego neste LIU será interrompido.
Ative o verificador mais elevado, para testar o lado da interface do Cliente do LIU
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Cliente.
Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU do LIU
Nota! Um ciclo deve ser ativado no lado da interface do Quadro Básico IFU.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica
útil para checagem do sistema (Atente que o total de erros é
aumentado em um quando este botão é apertado).
Menu Suspenso Porta (STM-4/OC12 somente) Selecione qual em porta será inserido o sinal PRBS. (Quando
o modo VC-4-4c está habilitado, o sinal PRBS é inserido no
sinal VC-4-4c).
Menu Suspenso Valor de Tempo Limite Configuração do valor de tempo limite do laço; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo.
LIU 12xE1, PRBS
Um sinal PRBS pode ser inserido, ao invés de outros tráfegos regulares para testar o 12xE1.
O 12xE1 contém um Gerador e dois Verificadores. Somente um verificador é ativado por vez. Quando um verificador é habilitado, através do clique na seta dentro do bloco do diagrama, o
outro será automaticamente desabilitado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador. A seta verde é o verificador ativo. A seta preta é o verificador inativo.
O gerador é iniciado pelo clique na seta do gerador no bloco do diagrama. A seta se tornará vermelha.
Nota! Quando o gerador é ativado, o tráfego na porta vigente será interrompido.
Ative o verificador mais à direita, para testar o lado da interface do Quadro Básico IFU.
Nota! Um ciclo de Extremidade Distante deve ser ativado.
Botões de Função Definir Gerador Configura os parâmetros do Gerador.
Erro de Bit simples Insere um sinal de Erro de Bit simples. Isto é um característica útil para checagem
do sistema (Atente que o total de erros é aumentado em um quando este botão é
apertado).
Menu Suspenso Porta A porta onde será inserido o sinal PRBS. Alternativa 1 a 12.
Caso Configuração, Falha ou Performance forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade LIU destacada, os dados de Configuração, Falha ou Performance para a Unidade LIU são
exibidos.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 25xE1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 25xE1.
O LIU 25xE1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro
será automaticamente desativado.
Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total de erros
aumenta um a um quando o botão é apertado).
Menus Suspensos: Porta O porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido. Alternativas: 1 a 25.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de LIU
serão exibidas.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto,
Segundo
LIU 8xT1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 8xT1.
O LIU 8xT1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.
Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total
de erros aumenta um a um quando o botão é apertado).
Menus Suspensos: Porta A porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido. Alternativas:
1 a 8.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de LIU
serão exibidas.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU 16xT1 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de
LIU 16xT1 serão exibidas.
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 16xT1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar as Portas LIU 16xT1.
O LIU 8xT1 contém um Gerador PRBS e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.
Uma seta vermelha no diagrama indica um Gerador ativo. Uma seta verde é um Verificador ativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador mais à esquerda, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é
uma característica útil para verificar o sistema (verificar
que o total de erros aumenta um a um quando o botão é
apertado).
Menus Suspensos: Porta O porta onde o sinal de PRBS deve ser inserido.
Alternativas: 1 a 16.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de LIU 3xDS3/E3 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade
de LIU 3xDS3/E3 serão exibidas.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Captura de tela E3 (ETSI) (Configuração de ETSI ou ANSI é selecionada a partir do Housekeeping) Ver captura de tela abaixo para DS3 (ANSI).
Captura de tela DS3 (ANSI) (Configuração de ETSI ou ANSI é selecionada a partir do Housekeeping) Ver captura de tela abaixo para E3 (ETSI).
Inserção de Linha AIS Selecionar "Ativar AIS em LOS" ou "Ativar AIS em LOS/OOF"
LIU 3xDS3/E3, Looping
Seis loops podem ser ativados no LIU 16xT1 (3 Locais e 3 Remotos).
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
LIU 3xDS3/E3, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar o LIU 3xDS3/E3.
O LIU 3xDS3/E3 contém dois Geradores e dois Verificadores. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro
será automaticamente desativado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador ativo. A seta verde é o Verificador ativo. A seta preta é o Verificador inativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente do LIU 3xDS3/E3.
Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface do Cliente.
Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico do LIU 3xDS3/E3.
Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma
característica útil para verificar o sistema (verificar que o total de
erros aumenta um a um quando o botão é apertado).
Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador
Menus Suspensos: Sequência de Gerador Ativo Seleção de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1
Nota! O tráfego ethernet vai da Porta1 <> Porta1, Porta2 <> Porta2, Porta3 <> Porta3 e Porta4/5 <> Porta4/5,de um lado do salto ao outro. Recomenda-se, portanto, que as portas
sejam montadas identicamente em cada lado do salto.
Isso também se aplica para a montagem do WAN; WAN1<>WAN1, WAN2<>WAN2, WAN3<>WAN3 e WAN4<>WAN4.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Interface de Ethernet Gigabyte realçada, os dados para essa unidade serão exibidos.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Botões de Função: Configurar Porta (1-5) Configurar parâmetros para porta efetiva
Velocidade Auto, 10/100 Duplex Meio/Cheio para Portas 1 a 3, e mais para Porta 4; 1000
Duplex Cheio. Porta 5, SFP é de 1000 Base-X apenas.
Taxa de entrada Limites passo a passo de 500 kb/s ou Não-Limitados (100 Mb/s ou capacidade de
link) para Portas de 1 a 3. Passo a passo de 500 kb/s ou Não-Limitados
(capacidade de link) para Portas 4 e 5.
Ver página de Ethernet; Limitação de taxa de entrada
Caixas de Seleção: Controle dos Fluxos Ativar/Desativar para Portas de 1 a 4. Isto é disponível apenas quando a Taxa de
Entrada é ativada. Notar que o modo Burst drop deve ser selecionado para
operação adequada. Ver página de Ethernet.
Remessa de perda de link Ativar/Desativar remessa de perda de link. Ver descrição abaixo.
Nota! Remessa de Perda de Link deve ser ativada em ambos Elementos de Network correspondentes na figura abaixo, Uma perda de link Ethernet será detectado no NE2. Um sinal de
RPL será enviado ao NE1 e o porta será desligada.
Na figura abaixo, uma perda de sinal será detectada em ambos os Elementos de Network e as portas de Ethernet serão desligados.
Nota! Se as portas de Ethernet são forçados por causa de perda de sinal (RPL ativada), a aplicação de um loop de tráfego em um dos NEs poderá resultar na ativação indesejada das
portas de Ethernet no NE em questão, bem como no NE correspondente. Se for exigido que as portas de Ethernet permaneçam desativados, as portas deve, ser desativados
manualmente nos NEs ou no equipamento periférico.
Unidade de Ethernet Gigabyte, Configuração de Ethernet
Menus Suspensos: Timeout de envelhecimento de endereço MAC Selecionar Timeout de envelhecimento de endereço MAC .
Opções; 15 segundos, 5 minutos ou Aprendizagem desligada.
Limite de taxa de entrada Selecionar limite de taxa de entrada modo drop.
(Apenas FNZ5695A, ver inventário) Opções; Drop contínuo ou drop Burst.. Ref apêndice; Configuração
Ethernet Gigabyte
A Unidade de Ethernet Gigabyte pode ser configurada em três modos diferentes:
Modo Switch
VLAN
Em modo Switch, a função de VLAN pode ser ativada
Acrescentar VLAN
Configurar Configurar parâmetros selecionados
Status de WAN
Reprovado ou Completamente operacional. Se o status é Reprovado, ref Busca de Avarias e Listas dede Alarmes
Caixa de Seleção ECLA ativado Ativação de ECLA (Esquema de Capacidade de Ajuste de Link)
Unidade de Ethernet Gigabyte, LAN a WAN
Configuração de mapeamento LAN a WAN.
Botões de Função: Conectar WAN 1-4 Selecionar Container (s) Virtual e conectar WAN (1-4) individualmente.
Menus Suspensos: Esquema de prioridade do SdQ O esquema de prioridade do SdQ possui 4 opções: Desligado, Porta, VLAN,
DSCP/TOS
Desligado
Todo tráfego tem prioridade igual.
DSCP/TOS (IPv4/IPv6)
DSCP é representado por 64 valores decimais (0-63), que é mapeado em quatro
filas de tráfego. Clicar no valor decimal efetivo na tela e selecionar prioridade
exigida do menu suspenso.
Fila Estrita
Todos os frames de prioridade principal têm saída para um porta até que a fila
daquela prioridade esteja vazia. Então o próximo frame de prioridade baixa sai, etc.
Isto assegura que todos os frames de alta prioridade saiam assim que possível.
Porta (Portas de input de Ethernet)
VLAN (802.1p Prioridade do usuário)
DSCP/TOS (IPv4/IPv6)
Unidade de Ethernet Gigabyte, Estatísticas
Estatísticas para calculadores de pacote octetos, entrada (Rx valor) e saída (Tx valor) para portas de ethernet.
Menus Suspensos: Porta Selecionar número de porta para visualizar . Opções; LAN-1 a 5, WAN (1-4)
Unidade de Ethernet Gigabyte, Gráficos
Apresentação gráfica de estatísticas de Ethernet.
Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Unidade de Ethernet Gigabyte será interrompido.
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia,
Hora, Minuto, Segundo
Unidade de DXC
Montagem e configuração da Unidade de DXC. Clicar nas diferentes sub-páginas para mais informações.
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados da barra de Menu, com a Unidade de DXC realçada, os dados de Configuração, Falha ou desempenho para a Unidade de DXC
serão exibidos.
DXC, Inventário
Lista de Inventário da Unidade de DXC incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Ao configurar a conexão cruzada de containeres, dois modos são disponibilizados, conexão cruzada de dois containeres e conexão cruzada com SNPC (Proteção de trajeto).
1. Conexão cruzada sem SNCP: Selecionar o container de origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Clicar no botão “Conectar”. Selecionar então o container dissipador
ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verificar a conexão cruzada correta antes de clicar no botão “Configurar” para aplicar a configuração à Unidade. O looping de tráfego
de um container pode ser realizado ao selecionar um container, e depois clicar no botão “Conectar Loop” e no botão “Configurar”. A desconexão de uma conexão é feita ao selecionar
qualquer um dos containeres em uma conexão e ao clicar nos botões “Desconectar” e “Configurar”.
2. Conexão cruzada com SNCP: Selecionar o container dissipador para a conexão SNCP. Clicar então no botão “Conectar SNCP”. Selecionar o primeiro container de origem ao clicar
dentro do quadrado para aquele container. Selecionar depois o segundo container de origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verificar a conexão cruzada SNCP
correta antes de clicar mo botão Configurar, para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão é feita ao selecionar qualquer um dos três containeres em uma
conexão e ao clicar nos botões “Desconectar” e “Configurar”.
Nota: A configuração não é aplicada à unidade antes que o botão “Configurar” seja clicado. Diversas conexões cruzadas e conexões SNCP podem ser configuradas antes que o botão
“Configurar” seja clicado.
Botões de Função: Conectar Conexão de containeres virtuais
STM-1/AU-4/VC-4/TUG-3/TU-3/VC-3:
VC-4C2=TUG Estrutura (2)
VC-3C2= Assíncrono 34/45M(4)
STM-1/AU-4/VC-4/TUG-3/TU-12/VC-12:
VC-4C2=TUG Estrutura (2)
VC-12V5= Assíncrono 2M(2)
OC-3 (STS-3)/STS-1/VT1.5
V1 .5v5= Assíncrono DS1(2)
Botões de Função: Inserir Rótulo de Sinal Inserir rótulo de sinal selecionado
Caixa de Seleção: IIT Incompatibilidade de Identificador de Traço. Esta caixa deve ser selecionada para inserir rótulo de
sinal Esperado e Enviado.
Fontes de relógio disponíveis podem ser acrescentadas à lista de prioridade ao apertar 0, e removidas da lista com a. A primeira entrada na lista tem a prioridade mais alta. A prioridade de um
relógio clicando 0 ou 0. Três fontes no máximo podem ser acrescentadas à lista. Há duas tabelas de prioridade: uma para o T4 DPLL e uma para o TO DPLL.
A função SETS para T0 pode operar em modo revertivo ou não-revertivo quando o modo Rótulo de Qualidade estiver desativado.
Se o modo Rótulo de Qualidade for escolhido a troca entre as fontes levará em consideração o status do byte SSM para as fontes, e se SSM igual estiver configurado em Desligado, a troca é
realizada de acordo com prioridade e validação das fontes apenas.
A qualidade do sinal tributário de input 1 e 2 pode ser configurada nos campos de qualidade de Sincronização Tributária de input 1 e Sincronização Tributária de input 2.
A qualidade do sinal de input externo da frente pode ser configurada no campo de qualidade de Sincronização Externa de input.
Uma fonte de cor verde indica uma fonte de relógio ativa. Se a função SETS estiver em modo de espera a fonte do oscilador Local para T0 será vermelha.
Nota! O status do T4 é visível apenas se o T4 for escolhido como a fonte para o output de sincronização externa na Configuração de SETS.
Botão de Função: Obter Obter status de sincronização
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de EOW realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de EOW
serão exibidos.
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões EOW.
Quando SOH / TOH é selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para o tráfego de EOW.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH / TOH
NOH
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
Interface de Cabo 4
Essa é uma interface equilibrada, com isolamento galvânico destinada a realizar interface de vários tipos de equipamento.
Ganho de input e output pode ser ajustado em uma vasta gama.
- Nível de input de porta (dBm): Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.
- Nível de output de porta (dBm): Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.
Menus Suspensos: Nível de output remoto (de 4 Cabos) Gama ajustável: 4dBm a -10.0dBm.
Caixas de Seleção: Ativar porta análoga A ativação das portas análogas. Se a caixa de seleção
não estiver selecionada, as portas análogas estão
desativados.
Transitar outro equipamento 1 a outro Ao selecionar esta caixa, o sinal é conectado entre Porta
equipamento 2 2 e Porta 3 na Unidade EOW.
EOW, G.703 no Porta 2 .7
G.703 pode ser inserido em bytes SOH (ETSI) / TOH (ANSI) dedicados, ou em canais NOH (Radio Overhead). Os canais NOH não estão disponíveis quando Direção: Linha (Tráfego sobre
Unidade de Interface de Linha) estiver selecionado.
A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de
Tráfego
NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2
A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
NOH Seleção de Canal de Rádio de Despesa Gerais. Alternativas: Canal 1 ou Canal 2
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões 64kb/s .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
Co-direcional G.703
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões Co-direcionais G.703.
Permite que o HDLC envie dados entre a Porta 3 e o SU, que oferecem duas funções diferentes.
Função terminal-servidor
Esta função oferece acesso a Porta 3 de uma conexão-telnet na Unidade de Supervisão. Ex. conectar um PC ao SU e iniciar o aplicativo telnet no PC e conectar aos alvos do endereço IP e #
de porta TCP. Isso fornecerá alguns meios simples para acessar e controlar outras unidades e dispositivos.
Primeiro dígito - 3
Terceiro dígito - Igual ao número de posição -7. Ex. Posição superior à esquerda (posição # 7) oferece o dígito; 7-7=0
Quarto dígito - 0
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
Nota! Quando um loop é ativado, o tráfego na Unidade de Ethernet Gigabyte será interrompido.
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop de Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
EOW, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar a Unidade EOW.
O EOW contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Verificador está ativo no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no diagrama de bloco, o outro será
automaticamente desativado.
A seta vermelha no diagrama indica o Gerador ativo. A seta verde é o Verificador ativo. A seta preta é o Verificador inativo.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico do EOW.
Nota! Um loop deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Configuração de Verificador Configuração de parâmetros de Verificador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil para
verificar o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um quando o botão é
apertado).
Sequência de Verificador Ativo Configuração de sequência única. Sequência disponível: PRBS 2*23-1
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de 64kb/s realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de
64kb/s serão exibidas. Ver também visão geral de Unidade de 64kb/s .
Unidade 4x64kb/s, Inventário
Lista de Inventário Unidade 4x64kb/s incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Unidade 4x64kb/s, Porta 1 - Contra Direcional G.703
G.703 pode ser inserida em bytes SOH (ETSI)/TOH (ANSI) dedicados, ou nos canais NOH (Radio Overhead).
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões G.703.
Quando SOH / TOH é selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para o tráfego de G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Além disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH
A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões G.703 .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego G.703.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH/TOH
NOH
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
A caixa de seleção “Ativar” deve estar selecionada para montagem de conexões V.11.
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego V.11.
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
SOH I TOH
NOH
Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de V.11.
Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção de Antena que foi inserido na
Unidade de Housekeeping aparecerá no Menu Suspenso)
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões 64kb/s .
Quando SOH / TOH for selecionado, uma matriz SOH / TOH é exibida. Bytes SOH / TOH disponíveis (em cor branca) podem ser selecionados. O Byte se tornará amarelo indicando que o byte
está selecionado para tráfego 64kb/s .
Nota! Para cada canal de tráfego Principal, um máximo de três canais de 64kb/s pode ser alocado no SOH/TOH. Alem disso, dois canais de 64kb/s podem ser alocados no NOH.
Co-direcional G.703
A caixa de seleção “Ativar” deve ser selecionada para a montagem de conexões Co-direcionais G.703.
Permite que o HDLC envie dados entre a Porta 3 e o SU, que oferecem duas funções diferentes.
Função terminal-servidor
Esta função oferece acesso a Porta 3 de uma conexão-telnet na Unidade de Supervisão. Ex. conectar um PC ao SU e iniciar o aplicativo telnet no PC e conectar aos alvos do endereço IP e #
de porta TCP. Isso fornecerá alguns meios simples para acessar e controlar outras unidades e dispositivos.
Primeiro dígito - 3
Terceiro dígito - Igual ao número de posição -7. Ex. Posição superior à esquerda (posição # 7) oferece o dígito; 7-7=0
Quarto dígito - 0
Port 4-V.11
A caixa de selação "Enable" deve ser selecionada para configurar as conexões de V.11.
Habilita o dispositivo HDLC para enviar dados entre a Porta 4 e a SU, que fornece duas funções diferentes; Função terminal-servidor e conexão de Gerenciamento Local.
Ver descrição de Co-direcional G.703
SOH/TOH
NOH
Co-direcional G.703
V.11
Menus Suspensos: Relógio Opções: Máster Contra, Co-dir ou Escravo
Canal de Tráfego Principal Seleção de Canal de Tráfego Principal. Dependente do número de Canais Regulares.
Botões de Função SOH/TOH Seleção de Despesas Gerais de Seção disponíveis / Byte de Despesas Gerais de Tráfego
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de loop Time Out; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Unidade 4x64kb/s, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar Unidade 4x64kb/s.
A Unidade 4x64kb/s contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Gerador e um Verificador estão ativos no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a seta no
diagrama de bloco, o outro será automaticamente desativado.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Ativar o Verificador superior, para testar o lado de Interface do Cliente da Unidade 4x64kb/s.
Nota! Um loop local deve ser ativado no lado de interface do Cliente.
Ativar o Verificador mais à direita, para testar o lado de Interface IFU de Frame Básico da Unidade 4x64kb/s.
Nota! Um loop remoto deve ser ativado no lado de Interface IFU de Frame Básico.
Botões de Função: Configuração de Gerador Configuração de parâmetros de Gerador
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil para verificar
o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um quando o botão é apertado).
Reconfiguração de Verificador Reinicia a contagem de erro no Verificador
Sequência de Verificador Ativo Configuração da sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1
A UAC permite a supervisão do equipamento externo, A Unidade UAC permite o acesso de inputs análogos externos (7) e inputs de alarme externos (8) e a geração de outputs de
alarme/revezamento (4).
“Config de Revezamento”. “Input de Alarme”, “Output de Alarme” e “Config Análoga” são menus de configuração específicos da UAC.
Os menus “Inventário” e “Análogo” exibem informações atuais.
O “Controle de Revezamento” permite ao cliente operar os outputs de revezamento.
Se Configuração, Falha ou Desempenho são selecionados da barra de Menu, com a Unidade UAC realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade de UAC são
exibidos.
UAC, Inventário
Lista de Inventário de UAC incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
UAC, Input de Alarme
Menu de configuração para sinais de alarme de input.
A UAC é equipada com 8 inputs de alarme de conexão de loop atuais, cada um equipado com pinos de input positivos – e negativos. Os alarmes de input são inscritos no sistema de
supervisão.
Configuração de Estado de Alarme de Input: O sistema de supervisão permite que o operador configure o estado de alarme, ALTO / BAIXO.
Configuração de Nome de Alarme de Input: Nomes únicos podem ser configurados aos alarmes de input.
Botão de Função: Configurar Configurar parâmetros selecionados
A UAC é equipada com 4 outputs de revezamento que podem ser configurados para Trancado, Pulsado, ou Modo Output de Alarme. Os revezamentos de Output de Alarme são controlados
pelo sistema de supervisão enquanto os revezamentos Trancado e Pulsado podem ser operados manualmente.
Revezamentos trancados: O operador pode mudar o estado do output de ABERTO para FECHADO ou de FECHADO para ABERTO.
Revezamentos pulsados: O operador pode gerar um pulso de um comprimento pré-definido específico no UAC, Config. de Revezamento.
Descrição de parâmetros:
ID: Referir ao revezamento físico (hardware)
Nome: Nome de revezamento dado, ref. UAC, Config. de Revezamento
Modo: Modo de revezamento configurado: tipo Trancado, Pulsado, ou Output de Alarme
Pulso: Parâmetro válido apenas para revezamentos de tipo Pulsado
Status: Status detectado Nota! Status de revezamento deve ser atualizado quando uma ação é realizada. Ação: Operação manual válida apenas para revezamentos do tipo Trancado ou
Pulsado.
UAC, Config. de Revezamento
A UAC é equipada com 4 outputs de revezamento que podem ser configurados como revezamentos do tipo Trancado, Pulsado, ou Modo Output de Alarme.
A janela da esquerda exibe uma árvore com todos os alarmes disponíveis que podem ser selecionados e conectados à Saída de Alarme selecionada na janela da direita.
UAC, Config. Análoga
O menu de Config. Análoga da UAC permite leituras análogas de input e, ao configurar parâmetros na fórmula, o valor das leituras pode ser ajustado.
Exemplos:
Ex.1: F(x) = -5.2; onde A=-5.2, B=0, C=0, D=0, E=0
Ex.2: F(x) = x; onde A=0, B=1, C=0, D=0, E=0
Ex.3: F(x) = x2; onde A=0, B=0, C=1, D=0, E=0
Nota! Se os parâmetros B, C, D ou E, estiverem todos configurados em 0, a função será configurada igual a A. A função não será influenciada pelo valor analógico (x).
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados na barra de Menu, com a Unidade de Margem E1/T1 realçada, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para a Unidade
de Margem E1/T1 serão exibidas.
Nota! Se um ou mais de um dos bytes usados para tráfego de margem já estiverem atribuídos aos canais 64kb/s (Engenharia Orderwire ou 4x64kb/s Unidades AUX), o tráfego de
margem não pode ser ativado. Neste caso os canais 64kb/s devem ser atribuídos novamente à bytes não usados no tráfego de margem. Ver Unidade de Engenharia Orderwire e
montagem de Unidade 4x64kb/s. Os bytes podem também ser usados pelo tráfego de Margem Ethernet SU.
Tráfego de margem E1 ou T1 podem ser selecionados. Ao selecionar a caixa de seleção Ativar E1/T1, o gráfico SOH/TOH é exibido. Se T1 for selecionado, o comprimento do cabo de interface
deve ser selecionado.
Menus Suspensos: Direção Seleção de direção de tráfego de Margem.
Alternativas: Direção de Linha ou Antena (O nome da Direção
de Antena que foi inserido na Unidade de Housekeeping
aparecerá no Menu Suspenso)
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Unidade de Margem E1/T1, PRBS
Um sinal de PRBS pode ser inserido em vez do tráfego comum para testar a Unidade de Margem E1/T1.
A Unidade de Margem E1/T1 contém dois Geradores e dois Verificadores PRBS. Apenas um Gerador e um Verificador estão ativos no momento. Quando um verificador é ativado, ao clicar a
seta no diagrama de bloco, o outro será automaticamente desativado.
O Gerador é iniciado ao clicar a seta do Gerador no diagrama de bloco. A seta se torna vermelha.
Erro de Bit Único Insere um bit de erro único no Frame de Sinal. Esta é uma característica útil
para verificar o sistema (verificar que o total de erros aumenta um a um
quando o botão é apertado).
Menus Suspensos:
Sequência de Gerador Ativo Configuração de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1
Sequência de Verificador Ativo Configuração de sequência de sinal. Sequência disponível: PRBS 2*23-1
Se Configuração, Falha ou Desempenho forem selecionados da barra de Menu, com o Frame Básico de IFU
Realçado, os dados de Configuração, Falha ou Desempenho para Frame Básico de IFU serão exibidos.
METRO
Frame Básico de IFU (METRO), Inventário
Lista de Inventário de Frame Básico de IFU incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Campos de Input: Enviar Linha de traço Linha ASCII definida por usuário max. 15 caracteres
Caixas de Seleção: Inserir SIA na Incompatibilidade de Identificador Quando esta caixa é selecionada, um Sinal Indicador de Alarme
de Traço (IIT) é inserido quando há incompatibilidade entre a linha de Traço de
Trajetória ou byte fixo enviado e o sinal de receber esperado
Menu Suspenso: SIA remover atraso (em segundos) Configuração de SIA remover atraso: 0-300 segundos
TESTE Link para páginas de Looping /PRBS nas unidades de LIU e RIU
LIU PRBS
RIU Looping
XPAND
Frame Básico de IFU (XPAND), Inventário
Lista de Inventário de Frame Básico de IFU incluindo versões de Software, Código de Artigo de Número de Série e Revisão.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de Valor de Time Out para Teste de IFU
TESTE Link para páginas de Looping /PRBS nas unidades de "E1/T1" e RIU
LIU 25XE1 Looping
LIU 25XE1 PRBS
RIU Looping
Frame Básico de IFU (XPAND), Interconexão
O Frame Básico de IFU possui uma interconexão interna com 4 portas. A interconexão permite que o operador interconecte com o tráfego nesses portas.
As conexões são identificadas ao utilizar a cor de background das portas junto com o endereço do container virtual. A cor de background do contêiner virtual identifica o endereço de origem.
Ao configurar a interconexão de containeres virtuais, três modos são disponíveis, interconexão de dois canais, interconexão com SNCP (proteção de Trajeto) e interconexão de Ethernet. SNCP
pode ser ativado para cada container virtual separadamente.
1. Interconexão sem SNCP: Selecionar a origem do container virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Uma gama de containeres virtuais pode ser selecionada ao clicar
e arrastar. Aperte o botão Conectar e depois selecione o container dissipador virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Verifique a interconexão correta antes de
apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão se dá ao selecionar um dos containeres virtuais e apertar o botão Desconectar e o
botão Configurar.
2. Interconexão com SNCP: Selecionar o container virtual dissipador para a conexão SNCP. Clicar o botão Conectar SNCP. Selecionar o container virtual de primeira origem ao clicar
dentro do quadrado para aquele container. Selecione depois o container virtual de segunda origem ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Aperte o botão Conectar.
Verifique a interconexão correta antes de apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão se dá ao selecionar um dos três containeres
virtuais e apertar o botão Desconectar e o botão Configurar.
Nota: SNCP deve estar ativado nas portas individuais nas E1/T1.
3. Interconexão Ethernet: Selecionar a origem do container virtual ao clicar dentro do quadrado para aquele container. Uma gama de containeres virtuais pode ser selecionada ao clicar no
primeiro e último container virtual na gama. Clicar no botão Conectar Ethernet e depois clicar em qualquer container virtual no RIU de alvo. Os containeres virtuais SU Ethernet ocuparão
os containeres virtuais com os mais altos números de endereço no RIU. É, portanto, importante que estes containeres virtuais estejam livres antes de tentar conectar o Ethernet.
Verifique a interconexão correta antes de apertar o botão Configurar para aplicar a configuração à Unidade. A desconexão de uma conexão Ethernet se dá ao apertar o botão
“Desconectar Ethernet” e o botão Configurar.
Nota: A configuração não é aplicada à unidade antes de o botão Configurar ser apertado. Diversas interconexões e conexões SNCP podem ser configuradas antes de o botão Configurar ser
apertado.
Botão de Função: Conectar Selecionar os canais a serem conectados. Apertar este botão. Depois
selecione o canal alvo.
Loop Clicar no canal a ser loopeado. Apertar este botão para ativar o loop.
Desconectar Loop Clicar no loop ativo a ser desconectado. Apertar este botão para
desconectar o loop.
Nota! A aba de página “Diversidade de Espaço” é visível apenas se o Transceptor for um Transceptor de Diversidade de Espaço.
Campo de Input: Log Log disponível para input de texto definido por usuário
- Limiares de alarme de input RF podem ser configurados de modo que um alarme é acionado quando o nível de input excede os limites superiores ou inferiores.
- CETA (Controle de Energia de Transmissão Automática) é uma função para reduzir efetivamente a probabilidade de interferência na rede. Quando o CETA é ativado, a energia de
output do transmissor é automaticamente controlada. O alarme de “CETA” é originado se o CETA parar de funcionar. Observe que o CETA deve estar disponível em ambos os lados do
salto para ser usado. A tabela “Nível de Referencia de Input de CETA Recomendado” oferece o Nível de Referencia de Input de CETA correto como uma função da carga útil,
espaçamento de canal e frequência de rádio.
- Se o CETA não estiver ativado, o nível de output transmitido poderá ser configurado (MTPC). O transmissor também poderá ser mutado.
Nota! Em configurações XPIC é altamente recomendado que a função CETA seja ativada.
Os valores no exemplo abaixo são típicos e irão variar de acordo com os valores calculados do sistema de propagação.
Campo de Input: MTPC
Nível de Output CETA é desativado e nível de output manual constante é
selecionado.
CETA, Ativar Limite Inferior para Máscara Ativar o Limite Inferior do CETA se a energia de output é exigida a
consentir com a máscara definida para o equipamento também ao
operar no modo CETA. O limite usado é o mesmo da energia
mínima de output CETM.
CETA, Ativar alarme de 5 minutos para Com esta função ativada um cronômetro é iniciado quando o nível
output máximo de output excede o “nível de output Coordenado/Default” pré-
configurado. Se o nível de output permanecer acima desse nível
por 5 minutos contínuos, um alarme será acionado e o nível de
output é forçado a cumprir com o “nível de output
Coordenado/Default”. A condição de alarme procede até que o
nível de output do CETA diminua para 1 dB abaixo do “nível de
output Coordenado/Default”. Quando isso ocorre o alarme é
cessado e o “nível de output Coordenado/Default” é novamente
permitido (para um período de tempo de 5 minutos contínuos).
Iniciar Votação Inicia a função de Votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado
Antes de ativar a Mutação Remota, o Valor de Time Out deve ser selecionado.
Caixa de Seleção: Mutar Energia de Output Remoto Muta o Output do Transceptor correspondente remoto
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Transceptor, Looping
Nota! Quando o loop for ativado, o tráfego nesse Transceptor será interrompido.
Menus Suspensos: Valor de Time Out Configuração de valores de Time Out de loop; Semana, Dia, Hora, Minuto, Segundo
Monitoração de Cabo
Monitoração da qualidade do sinal do cabo IFU-XCVR/ODU
Definições:
RS Código Reed-Solomon (Correção de Erro à Diante)
Iniciar Votação Iniciar a função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado.
Nota! Diversidade de Espaço está disponível apenas para a taxa de dados 155Mb/s nos modos Metro e Xpand.
Um sistema de Diversidade de Espaço está utilizando duas antenas (denotadas “Principal” e “Espaço”) montadas separadamente e conectadas a um transceptor de Diversidade de Espaço
para alcançar melhor desempenho. Isto requer diferentes comprimentos de guias de onda para as duas antenas, que resultam em atrasos de propagação de sinal diferentes nos inputs
receptores Principal e Espaço. Para compensar esse efeito o transceptor poderá acrescentar atraso em um dos trajetos de sinal (normalmente no trajeto de Espaço).
Ótimo desempenho de receptor exige uma compensação de atraso precisa. Os dois sinais de antena são combinados para obter um sinal único recebido para o processo de desmodulação. O
combinador poderá operar em modo Automático (controlado por um critério de qualidade de sinal derivado internamente no transceptor) ou em modo Manual (o usuário seleciona como
combinar os sinais).
Caixa de Seleção: Ativar Diversidade de Espaço A caixa deve ser selecionada para usar o Transceptor como um Transceptor de
Diversidade de Espaço.
Campo de Input: Atraso Atraso pode ser inserido manualmente. Valores entre -299 to 299ns podem ser inseridos.
Aperte o botão Configurar para aceitar o valor de atraso e aperte o botão Voltar para retornar à página principal da Diversidade de Espaço.
Diferentes funções são oferecidas para aquisição, apresentação e armazenamento dos dados de alarme:
- Status atual do alarme e informação histórica do alarme podem ser coletados do elemento de rede e apresentados em interfaces de diferentes usuários.
- Dados históricos do alarme podem ser logados em um sistema de base de dados.
Cores e símbolos são usados para indicar a severidade do alarme do elemento de rede. Cada classe de severidade de alarme possui uma cor e um símbolo correspondentes. Alarmes
Pequenos, Grandes e Críticos apresentarão um alarme visível (LED vermelho) na frente da unidade de falha (ver Manutenção/Busca de Falha/Diagnósticos de Painel Frontal). Para uma lista
completa de alarmes ver Apêndices/ Listas de Alarme.
Nota! Se você a partir do menu de Falha clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de Falha para aquela Unidade particular é exibido.
Nota! Se você a partir do menu Ativo clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de alarme ativo para aquela unidade particular é exibido.
Botões de Função: Aplicar Filtros Filtrar lista de alarme de acordo com seleções.
Iniciar Votação Iniciar a função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado
Menus Suspensos Filtro de Alarme; Posição Física Selecionar todos ou alarmes de uma unidade específica
Nota! Se você a partir do menu Todos clicar em uma das Unidades de Frame IFU, o status de alarme para aquela Unidade particular é exibido.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de alarme de acordo com seleções
Menus Suspensos Filtro de Alarme; Posição Física Selecionar todos ou alarmes de uma unidade específica
Botões de Função: Aplicar Filtros Filtrar lista de alarme de acordo com seleções.
Menu Suspenso Modo Selecionar Modo Log. Alternativas: Envolver quando completo ou Parar quando
completo. Nota! Se “Parar quando completo” for selecionado, novos eventos não serão
logados quando o log de Evento estiver completo. .
Campos de Input: Entradas Inserir o número de entrada a ser deletado da lista de Eventos
Desempenho
Diferentes funções são oferecidas para aquisição, apresentação e armazenamento dos dados de desempenho. Medidas cumulativas, Registros (15 minutos, Dia e Mês) e Limiares podem ser
selecionados do sub-menu.
Nota! Se você a partir do menu de Desempenho clicar em uma das unidades de Frame IFU, o status de desempenho para aquela Unidade particular será exibido.
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
- Medidas de 15 minutos começam a h:00:00, h:15:00, h:30:00 e h:45:00, onde h denota hora.
- Medidas de 24 horas começam a cada meia-noite (00:00:00).
- Mediadas mensais começam à meia noite a cada transição de mês.
Observe que o NE está usando hora GMT, de modo que o tempo de início da medida é relativo à hora GMT e não à hora local de seu PC.
Para medidas de 15 minutos o NE mantém os últimos 16 períodos. Para medidas de 24 horas e de mês apenas o último período é mantido.
Observe que as medidas de desempenho em andamento serão reiniciadas por causa de um reinício SW na placa/unidade correspondente. Ex. reiniciar uma Unidade de Interface de Linha
reiniciará todas as medidas periódicas naquela unidade.
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.=
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um
código de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem
de erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Inicia a função de Start the sondagem. A sequencia de sondagem continuará até
que Stop Polling seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação seja
selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-1
anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de erros
de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Iniciar Votação Iniciar função de votação. A sequência de votação continuará até que Parar Votação
seja selecionado
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame
STM-1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da
escalação.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Botões de Função: Aplicar Filtro Filtrar lista de erros de acordo com seleções
Menus Suspensos Filtro; Posição Física Selecionar todos ou erros de uma unidade específica
Definições
Pos Física Posição física da unidade onde as medidas de desempenho são realizadas
Origem Bytes SOH bytes (ETSI)/TOH (ANSI) alocados para monitoração de sistema
Reg O número de sequência do registro de desempenho. Registro 0 é a medida em andamento, registro 1 é a medida
completada por último, ..., registro 16 é a medida completa mais antiga.
SE Segundos Errados
O número de períodos de um segundo com um ou mais blocos errados.
B2 Três bytes do frame SOH são alocados para monitoração de erro de seção multiplex. Os bytes B2 contém um código de
Paridade Intercalada de Bit 24 (BIP-24) usando paridade par. O BIP-24 é computado sobre todos os bits do frame STM-
1 anterior com exceção das três primeiras linhas do SOH e é colocado nos bytes B2 do frame atual antes da escalação.
• Paridade: O número de erros de paridade detectado.
• Bloco: O número de blocos em que um ou mais erros de paridade são detectados.
B3 Um byte do frame POH no VC-4/VC-3 é alocado para monitoração de erro de trajetória. Os bytes B3 contém um código
de Paridade Intercalada de Bit 8 (BIP-8) usando paridade par.
MS-REI O byte M1 do frame SOH é alocado para indicação de erro remoto de seção multiplex. O byte M1 revela a contagem de
erros de bloco intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-24 (B2) no site remoto multiplex.
HP-REI (VC-4) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto, O calculador HP-REI revela a contagem de
erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
LP-REI (VC-3) O byte G1 byte do frame POH é alocado para indicação de erro remoto de trajetória. O calculador HP-REI revela a
contagem de erros de bloco de bit intercalados que tenham sido detectados pelo BIP-8 (B3) no site remoto.
Botões de Função: Aplicar Filtro Lista de Erro de Filtro de acordo com a seleção de fonte.
Série de Tempo, Display Exibe um gráfico mostrando níveis de input de RF, output de RF e
Termômetro de Link como uma função de tempo. Apenas os últimos 15
minutos são mostrados. Um total de 2 séries de tempo pode ser ativado
simultaneamente.
Os dados do Termômetro de Link são monitorados por canal de rádio (ODU). O tempo de amostra é de um minuto por Série de Tempo (...).
Série de Tempo é um gráfico combinado de Linha e Barra onde nível de Input RF Principal e nível de Input RF de Espaço são linha.
Log de Série de Tempo de Termômetro contém dados para as últimas 72 horas.
Lote Cumulativo
Time Series Plot, resolução de 1 hora
Lote de Tempo de Série, resolução de 3 minutos
Segurança
O Módulo de Gestão de Segurança manuseia a administração para o sistema de Evolução. Este módulo mantém a base de dados de todos os usuários disponíveis no sistema e oferece
interface para acessar o sistema. Baseado em nível de privilégio, cada usuário será provido de uma permissão de acesso para interagir com o sistema.
Dependendo dos privilégios do usuário, diferentes sub-páginas são visíveis (ver tabela abaixo da captura de tela).
Sub-páginas visíveis em relação aos privilégios do usuário
Nome do usuário 4-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 insensíveis ao caso)
Senha 8-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 sensíveis ao caso)
Privilégio
Passivo: Monitoração de sistema
Ativo: Configurações de comunicação e coleta de dados
Máster: Todos os comandos incluindo download de software
Admin: Todos os comandos incluindo download de software e administração de contas
do usuário
Status "Usuário Permanente", "Usuário Temporário"
Período ativo (Para Usuários Temporários) 1-100 dias
Remover Usuário
Clicar na Caixa de Seleção para Usuário em si e apertar o botão “Remover Usuário”.
Sessões de Usuário
Lista de todos os Usuários logados
Configurações de Usuário
Atenção! Quando a senha administrativa é trocada da default (admin); não é possível que Ceragon Networks reverta para a senha antiga ou providencie uma nova.
Botão de Função: Tempo Inativo ; Configurar Configuração de log out de tempo inativo
Nova Senha Digite a nova senha (8-32 caracteres alfanuméricos (A-Z, a-z, 0-9 sensível ao caso)
Menu Suspenso Faça o meu log out depois Alternativas: Alternativas; 15 minutos, 1 hora ou 1 dia
Configurações de Segurança
Configuração de gama de IP. Quando ativado apenas terminais dentro do alcance do IP terão acesso ao NE
Caixa de Seleção: Ativar Gama de IP Quando esta caixa é selecionada, apenas os endereços IP na gama poderão acessar o NE.
Log
Log de todas as operações no NE. Eventos máximos: 1000. Limpar a lista apertando no botão “Purgar Log”.
Menu Suspenso Modo de Log Alternativas: Envolver Quando Completo ou Parar Quando Completo