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EFEITOS DA DLM
Compreende uma massagem suave e superficial sobre as trilhas de circulação linfática,
visando estimulá-la. Através dessa massagem, busca abrir as eclusas dos canais linfáticos, procurando
facilitar a passagem mais rápida da linfa. Seu objetivo é direcionar o fluxo linfático, limpando os espaços
intersticiais, devolvendo os líquidos provenientes ao sangue, mas também, causando consideráveis efeitos
na circulação sanguínea, no metabolismo, no tecido muscular, na pele e no sistema neurovegetativo (engloba
todos os nervos e centros nervosos que controlam a vida vegetativa, vísceras e glândulas; compreende SNS
e SNP).
Aumento da capacidade de admissão dos capilares linfáticos;
Aumento da velocidade da linfa transportada;
Aumento da quantidade de linfa filtrada processada pelos gânglios linfáticos;
Aumento da oxigenação e desintoxicação da musculatura esquelética;
Aumento do peristaltismo intestinal;
Aumento da diurese;
Otimização das imunorreações celulares;
Diminuição das aderências e retrações cicatriciais;
Maior eficiência celular;
Maior eficiência da nutrição dos tecidos.
Devemos na execução da DLM observar duas etapas: a evacuação onde às manobras são
executadas proximal/distal, como que aspirando a linfa centripetamente, evacuando a linfa que está nos pré-
coletores e coletores. A outra etapa é a captação, onde vai drenar com manobras distal/proximal, drenando a
região afetada, absorvendo e recaptando o líquido acumulado no interstício.
Para desenvolvermos uma DLM eficiente devemos seguir alguns itens importantes como: ritmo lento
(pois a linfa desloca em torno de 2,5 cm/s), pressão suave em torno de 30 a 40 mmhg, a direção sempre em
sentido a um grupo de linfonodos mais próximos, velocidade lenta (a contração do linfangion se dá a cada 6
a 10 s), a duração do tratamento inferior a 30min e não ultrapassar os 50mim, e sempre trabalhar com
movimentos respiratórios profundos, diafragmáticos, para ativar a cisterna de quilo e ducto torácico.
Procedimentos Comuns
MINILIFTG FACIAL – é uma versão simplificada do lifting, que consiste no levantamento da pele. É
realizado mediante um deslocamento mínimo na zona pré-auricular do rosto e pescoço. Indicado para
os casos de rugas e flacidez pouco acentuadas (SBCP).
Nos traumas mecânicos, como na cirurgia plástica, pode haver alteração estrutural ou funcional dos vasos
linfáticos, causados por laceração ou compressão. Essa obstrução mecânica modificará substancialmente o
equilíbrio das tensões, resultando inevitavelmente em edema. A indicação da drenagem linfática em cirurgia
plástica é basicamente para a retirada do edema excessivo encontrado no interstício. E ainda assim, só
teremos a redução definitiva deste edema quando houver diminuição da secreção de cortisol, que é liberada
durante o processo de inflamação/ reparo e no término da formação do tecido cicatricial, em torno de 20 a 42
dias. O tratamento inicia-se na fase aguda, pois a drenagem linfática é um recurso para tratar as
consequências das alterações vasculares características da fase inicial. Porém, devemos levar em conta que
a cicatrização ainda está recente, e a aplicação da técnica deve ser o mais suave possível, evitando
deslizamentos e trações no tecido em cicatrização. A drenagem não oferece risco algum para o paciente em
pós-operatório de cirurgias plásticas, somente se for mal aplicada empregando muita força, rapidez excessiva,
ou direção errada.
3º Passo – Finalizar a Parte Baixa Com Palpar Rolar Conduzindo Para Cervicais