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Infraestrutura de Redes de
Computadores
Professor Marcos Forte Sales
marcos.sales@fate.edu.br
Introdução
Introdução
• A comunicação é uma das maiores
necessidades da sociedade humana,
desde os primórdios de sua
existência.
Introdução
• Sinais de Fumaça;
• Pombo correio;
• Telegrafo de Samuel Morse em 1838, originou
a maior parte dos Sistemas de Comunicação
atuais, ex. Telefone, Radio, TV;
• Sistemas de Computadores na década de 50 –
maior avanço do Século.
Evolução dos
Sistemas de
Computação
Redes de Computadores
Redes de Computadores
•Em seu nível elementar mais elementar,
uma rede consiste em dois computadores
conectados um ao outro por um cabo
para que possam compartilhar dados.
•Todas as redes, não importa o quanto
sejam sofisticadas, derivam desse
sistema simples.
Redes de computadores
•Se a idéia de dois computadores
conectados não parece extraordinária, no
passado representou uma grande
conquista nas comunicações.
•As Redes surgiram da necessidade de
compartilhar dados em tempo hábil.
Redes de computadores
• Os computadores pessoais são ferramentas de
trabalho ótimas para produzir dados, gráficos
e outros tipos de informação, mas não
possibilitam que você compartilhe
rapidamente os dados que criou.
• Sem uma rede, os documentos devem ser
impressos para que outras pessoas possam
modificá-los ou utilizá-los.
Redes de computadores
• Na melhor das hipóteses, você entrega os
arquivos em mídias removíveis para que
outras pessoas copiem em seus
computadores.
• Se fizerem modificações no documento, não
há como mesclá-las.
• Isto era, e ainda é, conhecido como trabalhar
em ambiente autônomo.
Ambiente Autônomo
Redes de computadores
• Se a pessoa mostrada no slide anterior tivesse
que conectar seu computador a outros,
poderia compartilhar os dados dos outros
computadores e as impressoras.
• Um conjunto de computadores e outros
dispositivos conectados juntos chama-se
REDE, assim como o conceito de
computadores compartilhando os recursos.
Redes de computadores
•Então: Uma REDE DE
COMPUTADORES é formada por um
conjunto de módulos processadores
capazes de trocar informações e
compartilhar recursos, interligados
por um sistema de comunicação.
(Soares – Pagina 10)
Topologias Físicas
•A topologia física pode ser representada
de várias maneiras e descreve por onde
os cabos passam e onde as estações, os
nós, roteadores e gateways estão
localizados.
• As mais conhecidas são as topologias do
tipo Barramento, Anel e Estrela.
Ponto a Ponto
• A topologia ponto a ponto é a mais simples.
Une dois computadores, através de um meio
de transmissão qualquer.
• Dela pode-se formar novas topologias,
incluindo novos nós em sua estrutura.
Barramento
• Esta topologia é bem comum e possui alto
poder de expansão.
• Nela, todos os nós estão conectados a uma
barra que é compartilhada entre todos os
processadores, podendo o controle ser
centralizado ou distribuído.
• O meio de transmissão usado nesta topologia
é o cabo coaxial.
Barramento
Anel ou Ring
• A topologia em anel utiliza em geral ligações ponto-
a-ponto que operam em um único sentido de
transmissão.
• O sinal circula no anel até chegar ao destino. Esta
topologia é pouco tolerável à falha e possui uma
grande limitação quanto a sua expansão pelo
aumento de "retardo de transmissão" (intervalo
de tempo entre o início e chegada do sinal ao nó
destino).
Anel ou Ring
Estrela
• A topologia em estrela utiliza um nó central
(comutador ou switch) para chavear e gerenciar a
comunicação entre as estações.
• É esta unidade central que vai determinar a
velocidade de transmissão, como também converter
sinais transmitidos por protocolos diferentes.
• Neste tipo de topologia é comum acontecer
o overhead localizado, já que uma máquina é
acionada por vez, simulando um ponto-a-ponto.
Estrela
Árvore
•A topologia em árvore é basicamente
uma série de barras interconectadas. É
equivalente a várias redes estrelas
interligadas entre si através de seus nós
centrais.
•Esta topologia é muito utilizada na
ligação de Hub's e repetidores.
Árvore
Grafo (Parcial)
•A topologia em grafo é uma mistura de
várias topologias, e cada nó da rede
contém uma rota alternativa que
geralmente é usada em situações de
falha ou congestionamento.
•Traçada por nós, essas rotas têm como
função rotear endereços que não
pertencem a sua rede.
Grafo (Parcial)
Topologias Lógicas
• A topologia lógica descreve o fluxo de dados através
da rede.
• Os dois tipos de topologias lógicas mais comuns são
o Broadcast e a Passagem de Token.
• Na primeira o nó envia seus dados a todos os nós
espalhados pela rede (Ethernet).
• Já na passagem de Token, um sinal de Token
controla o envio de dados pela rede (Token Ring).
Eletricidade: Conceitos
para Redes
Conceito de Eletricidade
• A eletricidade é um fenômeno físico originado
por cargas elétricas estáticas ou em
movimento, e por sua interação ocorre quando
a circulação de elétrons em um material
condutor, originando da interação de certos
tipos de partículas subatômicas.
• Sendo o elétron, que assim como a partícula de
carga elétrica inversa à do elétron , o próton ,
transporta a unidade fundamental de carga.
Conceito de Eletricidade
• As cargas elétricas de valor menor são tidas como
existentes em subpartículas atômicas, como os
Quarks, quando a carga se desloca, produz também
campos magnéticos.
• Há dois tipos de cargas elétricas: positivas e
negativas.
• As cargas de nome igual (mesmo sinal) se repelem
e as de nomes distintos (sinais diferentes) se
atraem.
Conceito de Eletricidade
• Os átomos, em circunstâncias normais, contêm elétrons,
e, frequentemente, os que estão mais afastados do
núcleo se desprendem com muita facilidade esses
elétrons e os que fazem o fenômeno eletricidade.
• Em algumas substâncias, como os metais, proliferam-se
os elétrons livres, dessa maneira, um corpo fica
carregado eletricamente graças à reordenação dos
elétrons, um átomo normal tem quantidades iguais de
carga elétrica positiva e negativa, portanto é
eletricamente neutro.
Conceito de Eletricidade
• A quantidade de carga elétrica transportada por
todos os elétrons do átomo, que, por convenção, é
negativa, está equilibrada pela carga positiva
localizada no núcleo, se um corpo contiver um
excesso de elétrons, ficará carregado
negativamente.
• Ao contrário, com a ausência de elétrons, um corpo
fica carregado positivamente, devido ao fato de que
há mais cargas elétricas positivas no núcleo.
Corrente elétrica
• Unidade: Ampére símbolo A.
• É o resultado da aplicação de uma corrente elétrica entre
dois pontos, continuamente ou durante certo tempo.
• A unidade de medida da corrente é o ampère ou ampere
(SIU) Sistema Internacional de Unidades de intensidade
que mede a circulação da corrente elétrica.
• A medição de corrente elétrica é feita usando um aparelho
para identificar a quantidade de energia é o (Amperímetro)
que apresenta a quantidade numérica de cargas que circula
no condutor.
Corrente alternada
•A corrente alternada é aquela que varia
com o tempo, ou seja, muda de
polaridade geralmente sua onda é forma
senoidal, repetindo 60 Hz/s.
Potencial Elétrico
•É a capacidade de um corpo ao receber
energia elétrica pode realizar trabalho.
• Exemplo: Um curso d'água, para geração de
energia elétrica, partir do cálculo da força
mecânica para movimentar uma turbina,
calcula-se o potencial elétrico que pode ser
obtido para geração de energia.
Potencial Elétrico
• No exemplo, Potência é quantidade de energia
convertida em um dado intervalo de tempo,
Essa energia é fundamental e pode ser
transformada em tensão elétrica.
• Alguns conceitos importantes, que dizem
respeito à eletricidade, devem ser definidos:
Tensão elétrica é diferença de potencial entre
dois pontos.
Potencial Elétrico
• Qualquer coisa que execute um trabalho - por
exemplo, a mover outro objeto, a aquecê-lo
ou a fazê-lo ser atravessado por uma corrente
elétrica está a "consumir" energia uma vez
que ocorre uma "transferência", pois nenhuma
energia é perdida, e sim transformada ou
transferida a outros corpos ou equipamentos .
Potencial Elétrico
• Portanto, qualquer coisa que esteja pronta a
trabalhar possui energia.
• Enquanto o trabalho é realizado, ocorre uma
transferência de energia.
• No corpo humano observa-se com auxilio de
equipamentos especiais que a eletricidade é
pulsante com efeitos elétricos do olho para o
cérebro.
Potencial Elétrico
• Nas células da retina existem substâncias químicas que são
sensíveis à luz, quando uma imagem se forma na retina
estas substâncias produzem impulsos elétricos que são
transmitidos ao cérebro.
• Na Grécia antiga, por volta de 600 a.C., Tales de Mileto fez
algumas experiências com uma barra de âmbar (resina
sólida fossilizada proveniente das árvores).
• Ele descobriu que, quando ela era atritada com a pele de
animal, a barra de âmbar adquire a propriedade de atrair
pequenos pedaços de palha.
Bons condutores
• Os materiais bons condutores são aqueles que se deixam
atravessar com facilidade pela corrente elétrica.
• A seguir alguns exemplos de materiais bons condutores:
• Metais: prata, cobre, alumínio, ferro;
• Corpo humano;
• Água de torneira, água salgada, água ionizada;
• Grafite;
• Soluções aquosas.
• Ar úmido.
Supercondutores
• Supercondutividade é um fenômeno descoberto em
diversos metais e materiais cerâmicos.
• Os supercondutores são resfriados a temperaturas
que vão do zero absoluto (0 graus Kelvin, -273°C) à
temperatura do nitrogênio líquido (77 K, - 196°C),
não apresentam resistência elétrica.
• Assim como alguns novos materiais, de propriedades
físicas alteradas, que conduzem energia com perda
mínima, denominados são supercondutores.
Perturbações Eletromagnéticas:
As Causas
• Um exemplo bem prático está em uma instalação de
cabeamento estruturado utilizando cabos não
blindados, onde os mesmos são colocados dentro da
fiação elétrica e recebem todas as perturbações
eletromagnéticas internas e/ou externas.
• As perturbações com origem interna são geradas
dentro do ambiente por onde passam os cabos de
dados e de voz digital (cabeamento lógico) e outros
tipos de cabos como, por exemplo, de energia
elétrica.
Interferências Eletromagnéticas:
O Efeito
• Já as perturbações de origem externa são campos
eletromagnéticos vindos de fora da rede de dutos ou
canaletas e que causam perturbações diretamente sobre os
cabos lógicos, como sinais de TV, ondas de rádio, motores
elétricos, e outros.
• Os cabos lógicos instalados em eletrodutos, canaletas ficam
sujeitos a fontes geradoras de perturbações quando é
instalado paralelamente com cabos de energia,
compartilhando a mesma infraestrutura, tendo como efeito
interferências eletromagnéticas indesejáveis como o
crosstalk (diafonia).
Interferências Eletromagnéticas:
O Efeito
• Atualmente, o mercado de equipamentos e acessórios
para instalação de redes de computadores dispõe
basicamente de canos metálicos PVC ou canaletas
fabricados com os seguintes materiais.
• Plástico – Excelente isolante elétrico, mas não
oferece proteção contra campos eletromagnéticos;
• Alumínio – Não oferece proteção elétrica (é um bom
condutor de eletricidade), porém oferece boa
blindagem eletromagnética.
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
• Segundo essa norma, se a eletricidade é um dos
serviços que compartilham o mesmo duto ou
canaleta com a rede de dados, os mesmos deverão
ser particionados, observando-se as seguintes
situações:
• A tensão de alimentação deve ser inferior a 480 v;
• As canaletas devem oferecer uma divisão física para a
rede lógica e elétrica;
• A corrente nominal do cabeamento elétrico não deve ser
superior a 20A
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Fonte: http://www.projetoderedes.com.br
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
• A figura 1 apresenta uma canaleta com uma
separação interna separando o cabeamento de
energia elétrica do cabeamento lógico e apresenta
como deve ficar os fios e cabos dentro da mesma
canaleta.
• Estes tipos de canaletas são próprios para o uso em
escritórios ou lugares onde pode instalar ou
executar mudanças da fiação elétrica com
facilidade.
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Norma ANSI/EIA/TIA-569-A
Filtro de linha
• O filtro de linha é um dispositivo que é interligado na
rede elétrica e sua função é filtrar interferências na
rede é conectado através de uma tomada macho, o
qual tem várias tomadas fêmeas para conectar vários
aparelhos.
• Além de proteger os equipamentos dos picos e ruídos
provenientes da rede elétrica o filtro de linha a tem a
função de conectar todos os aparelhos de forma que
todos estejam aterrados, protegendo contra curtos-
circuitos e sobrecargas na rede elétrica.
Filtro de linha
• A figura 2 apresenta um exemplo de filtro de
linha.
Sobrecarga Elétrica
• Uma sobrecarga elétrica é quando a corrente que alimenta
um equipamento elétrico é submetido a uma maior
corrente de carga (consumo) elétrica que ele foi projetado
para funcionar, isso pode aquecer em excesso os fios e a
possibilidade de aquecimento dos fios ocasionando a
sobrecarga elétrica.
• Esta carga de corrente excessiva também pode ser
resultado de uma falha no isolamento elétrico (curto-
circuito) ou erro humano ao usar os equipamentos ou
projeto.
Sobrecarga Elétrica
• Sistema elétrico, quando bem projetados com
dispositivos adequados de proteção de
sobrecarga evitam danos aos equipamentos se
tal situação ocorrer.
• A Imagem 1 apresenta o uso incorreto de uma
tomada num laboratório de informática com
vários aparelhos ligados, exemplo em que pode
ocorrer uma sobrecarga na rede elétrica.
Sobrecarga Elétrica
Sobrecarga Elétrica
Quadro de Distribuição
•O Quadro de Distribuição é uma caixa de
madeira ou metal onde estão todos os
disjuntores e equipamentos de comandos
e proteção necessários ao circuito, podem
estar agrupado de forma monofásicas,
bifásicas ou trifásicas dependendo das
necessidades de cada equipamento
Quadro de Distribuição
• A figura 3 apresenta alguns tipos de quadros de
distribuição.
Quadro de Distribuição
Aterramento ou Massa
•São conceitos usados em eletricidade
como referencia para um potencial
que deve ser zero volt.
•Para se fazer um aterramento é
cravar no solo de uma a três hastes
em forma de triangular e interligá-las
em serie formando um malha.
Aterramento ou Massa
• O aterramento tem quatro funções principais:
1. Proteger o usuário do equipamento das
descargas atmosféricas através de um
caminho mais fácil para conduzir cargas
elétricas para a terra.
2. Descarregar cargas estáticas acumuladas
nas carcaças dos equipamentos e maquina
para a terra.
Aterramento ou Massa
• O aterramento tem quatro funções principais:
3. Facilitar o funcionamento de dispositivos de
proteção fusíveis e disjuntores conduzindo
a corrente para a terra.
4. Proteger o usuário do equipamento elétrico
contra riscos de choque de eletricidade.
Aterramento ou Massa
• A figura apresenta como deve ser feito o aterramento. Nesta figura
usam-se três hastes de terra, nota-se que existe um fio verde fazendo a
conexão entre as três hastes
Equipamentos para
Redes de Computadores
Computadores e Equipamentos
Utilizados para Conectar um
Computador em Rede
O que é o Bluetooth?
• Bluetooth é o nome de uma tecnologia de
comunicação sem fios (wireless) que interliga e
permite a transmissão de dados entre
computadores, telefones celulares, câmeras digitais
e outros dispositivos através de ondas de rádio.
• Foi criado em 1994 pela empresa sueca Ericsson
que pretendia uma tecnologia de baixo custo que
permitisse a comunicações entre celulares e
acessórios sem necessidade de cabos.
O que é o Bluetooth?
• Uma aplicação de grande importância do Bluetooth é a comunicação
entre celulares e fones de ouvido sem fios. Quem está dirigindo um
veículo, tem a vantagem de não necessitar utilizar as mãos para
atender o celular nem ter fones de ouvido ligados por fios.
• Os carros que possuem esta tecnologia funcionam com sistemas de
viva voz. O motorista liga o bluetooth no celular e, quando há uma
chamada, é ativado o sistema de alta voz.
• A utilização da tecnologia Bluetooth também é aplicada em teclados,
mouse e impressoras, que funcionam sem necessidade de cabos
ligados ao computador.
O que é Wi-Fi
• A conexão Wi-Fi (termo que surgiu das palavras "wireless
fidelity") utiliza o padrão 802.11 de comunicação sem fio,
e engloba diversas redes com características levemente
diferentes, como área de alcance, velocidade máxima de
transferência e frequência do sinal.
• Em geral, o alcance do padrão 802.11b (o mais utilizado)
em ambientes fechados é de 25 metros à velocidade de
11 Mbps e 50 metros a 1 Mbps.
• Já em ambientes externos, o alcance chega a 150 metros
com 11 Mbps e 500 metros com 1 Mbps de transferência.
Equipamentos necessários
•Para utilizar a conexão em locais
públicos, não é necessário nada além de
um cartão de acesso Wi-Fi instalado no
handheld ou laptop.
Equipamentos necessários
• Já para redes domésticas, é preciso configurar
um roteador wireless e equipar as máquinas
da casa com os pequenos cartões.
HUB
O que é um HUB?
• O HUB é um dos diversos equipamentos de rede
classificados como “concentradores”.
• Servem para interligar vários computadores e
equipamentos de uma rede.
• O HUB mostrado na figura a seguir tem 8 portas, mas
existem modelos com 16, 24, 32 ou mais portas. Também
é possível ligá-los em cascata, aumentando ainda mais o
número total de portas.
• A figura ao lado mostra as ligações internas de um • Por outro lado, como existe apenas um canal
HUB. interno, compartilhado, cada equipamento
• Este aparelho funciona como um “fio inteligente”, ligado ao HUB não poderá transmitir ou receber
capaz de conectar vários equipamentos. durante 100% do tempo, e sim durante uma
fração. Quanto maior é o número de portas do
• Note entretanto que a conexão é apenas uma para HUB, menor tenderá a ser esta fração. Uma
todos os nós da rede. Por exemplo, se estiver em conexão somente poderá usar a rede durante
curso uma transmissão entre equipamentos ligados 100% do tempo se outros equipamentos não a
nas portas 1 e 2, e se um equipamento ligado na estiverem usando.
porta 5 quiser enviar dados para um equipamento
ligado na porta 7, terá que esperar sua vez.
• As transmissões são feitas em pequenos pacotes de
dados, de modo que cada equipamento não
precise esperar muito tempo por sua vez.
Funcionamento do Hub
• Explicando de uma outra forma, o hub tem
menor desempenho porque tudo o que chega
em uma porta é retransmitido para todas as
outras portas.
• Desta forma, cada computador de rede
“ouvirá” pacotes de dados que são para si,
mas que concorrem com outros pacotes que
são para outros computadores.
Funcionamento do Hub
• Se em cada computador desprezarmos os pacotes de
dados que são para outros computadores, vemos que
apenas uma pequena parcela do total dos pacotes é
destinada ao computador em questão.
• Cada computador tem portanto a rede à disposição apenas
durante uma parcela do tempo.
• No caso a seguir, cada computador pode usar apenas 25%
da banda total.
• Usará 100% apenas se não existirem outros computadores
transmitindo no momento.
Switch
Switches - Definição
• Switches: são dispositivos que filtram e
encaminham pacotes entre segmentos (sub-
redes) de redes locais. Operam na camada de
enlace (camada 2) do modelo OSI, devendo
ser independentes dos protocolos de camada
superior.
• O SWITCH é um equipamento muito parecido
com o HUB, porém mais inteligente e com
maior desempenho.
Switches - Definição
• LANs que usam switches para ligar segmentos são
chamadas switched LANs (LANs comutadas) ou, no
caso de redes Ethernet, switched Ethernet LANs.
• Conceitualmente, switches poderiam ser
considerados bridges multi-portas. Tecnicamente,
bridging é uma função da camada 2 do modelo OSI,
e todos os padrões atuais de rede, como Ethernet,
Token Ring e FDDI, podem ser conectados através
de bridges ou switches.
Switches - Definição
• Os switches aprendem quais estações estão
conectadas a cada um dos segmentos de suas
portas. Ele examina o tráfego de entrada, deduz
endereços MAC de todas as estações conectadas a
cada porta, e usa esta informação para construir
uma tabela de endereçamento local.
• Os quadros recebidos, em vez de serem propagados
para todas as portas, são enviados apenas para a
porta correspondente ao endereço de destino.
Switches - Definição
•Muitos switches usam uma arquitetura
baseada em ASIC (Application Specific
Switching Circuits), ao invés dos
microprocessadores tradicionais,
permitindo com isto uma maior
velocidade na comutação, e um
barateamento do custo.
Store-and-Forward
• Switches Store-and-Forward guardam cada
quadro em um buffer antes de encaminhá-lo
para a porta de saída. Enquanto o quadro está
no buffer, o switch calcula o CRC e mede o
tamanho do quadro. Se o CRC falha, ou o
tamanho é muito pequeno ou muito grande (um
quadro Ethernet tem de 64 bytes a 1518 bytes)
o quadro é descartado. Se estiver tudo OK, o
quadro é encaminhado para a porta de saída.
Store-and-Forward
• Esse método assegura operações sem erro e
aumenta a confiabilidade da rede. Contudo, o
tempo gasto para guardar e checar cada
quadro adiciona um tempo de latência grande
ao processamento dos quadros.
• A latência total é proporcional ao tamanho dos
pacotes: quanto maior o pacote, maior o
delay.
Store-and-Forward
•Já os switches store-and-forward são
projetados para redes corporativas, onde
check de erros e bom throughput são
desejáveis.
Cut-Through
•Os Switches Cut-Through foram
projetados para reduzir a essa latência.
Esses switches minimizam o delay lendo
apenas os 6 primeiros bytes de dados do
pacote, que contém o endereço de
destino, e logo encaminham o pacote.
Cut-Through
•Contudo, esse switch não detecta pacotes
corrompidos causados por colisões
(conhecidos como runts), nem erros de
CRC. Quanto maior o número de colisões
na rede, maior será a largura de banda
gasta com o encaminho de pacotes
corrompidos.
Cut-Through
•O segundo tipo de switch cut-through,
fragment free, foi projetado para eliminar
esse problema. Nesse caso, o switch
sempre lê os primeiros 64 bytes de cada
pacote, assegurando que o quadro tem
pelo menos o tamanho mínimo, evitando
o encaminhamento de runts pela rede.
Cut-Through
•Switches cut-through são melhor
utilizados em pequenos grupos de
trabalho e pequenos departamentos.
Nessas aplicações é necessário um bom
throughput, mas erros potenciais de rede
ficam no nível do segmento, sem
impactar a rede corporativa.
Adaptative Cut-Through
• Os switches que processam pacotes no modo
adaptativo suportam tanto store-and-forward
quanto cut-through. Qualquer dos modos
pode ser ativado pelo gerente da rede, ou o
switch pode ser inteligente o bastante para
escolher entre os dois métodos, baseado no
número de quadros com erro passando pelas
portas.
Adaptative Cut-Through
•Quando o número de quadros
corrompidos atinge um certo nível, o
switch pode mudar do modo cut-through
para store-and-forward, voltando ao
modo anterior quando a rede se
normalizar.
Observação:
• Apenas os switches store-and-forward, ou
Adaptative cut-through funcionando no modo
store-and-forward possuem a capacidade de
suportar mais de um tipo de LAN (como por
exemplo Ethernet e Fast Ethernet), pois são
os únicos com capacidade de bufferização dos
quadros, condição necessária para a posterior
conversão do formato do quadro MAC, ou do
método de sinalização.
Layer 2 Switches
•São os switches tradicionais, que
efetivamente funcionam como bridges
multi-portas. Sua principal finalidade é de
dividir uma LAN em múltiplos domínios
de colisão, ou, nos casos das redes em
anel, segmentar a LAN em diversos
anéis.
Layer 2 Switches
• Os switches de camada 2 possibilitam, portanto,
múltiplas transmissões simultâneas, a transmissão
de uma sub-rede não interferindo nas outras sub-
redes. Os switches de camada 2 não conseguem,
porém filtrar broadcasts, multicasts (no caso em
mais de uma sub-rede contenham as estações
pertencentes ao grupo multicast de destino), e
quadros cujo destino ainda não tenha sido incluído
na tabela de endereçamento.
Layer 3 Switches
• São os switches que, além das funções
tradicionais da camada 2, incorporam algumas
funções de roteamento, como por exemplo a
determinação do caminho de repasse baseado
em informações de camada de rede (camada
3), validação da integridade do cabeçalho da
camada 3 por checksum, e suporte aos
protocolos de roteamento tradicionais (RIP,
OSPF, etc)
Layer 3 Switches
•Os switches de camada 3 suportam
também a definição de redes virtuais
(VLAN’s), e possibilitam a comunicação
entre as diversas VLAN’s, sem a
necessidade de se utilizar um roteador
externo.
Layer 3 Switches
• Por permitir a interligação de segmentos de
diferentes DOMÍNIOS DE BROADCAST, os switches
de camada 3 são particularmente recomendados
para a segmentação de LAN’s muito grandes, onde
a simples utilização de switches de camada 2
provocaria uma perda de performance e eficiência
da LAN, devido à quantidade excessiva de
broadcasts.
Layer 4 Switches
• Estão no mercado a pouco tempo, e geram uma
controvérsia quanto à adequada classificação destes
equipamentos. São muitas vezes chamados de Layer 3+
(Layer 3 Plus).
• Basicamente incorpora às funcionalidades de um switch
de camada 3, a habilidade de se implementar a
aplicação de políticas e filtros a partir de informações de
camada 4 ou superiores, como portas TCP e UDP, ou
SNMP, FTP, etc.
• Já um SWITCH opera de forma mais inteligante. • Em cada uma das quatro conexões citadas ao
Ele analisa os pacotes de dados que chegam a ele lado, a rede está disponível durante 100% do
e descobre os endereços de origem e destino. A tempo.
partir daí, enviará este pacote apenas para a
porta correta. O resultado é que em um dado • Este chaveamento inteligente de conexões
instante podem existir várias conexões internas contribui para aumentar o desempenho total da
simultâneas, por exemplo: rede.
Switch
•O switch tem maior desempenho que o
hub porque estabelece dinamicamente
ligações entre as portas, estabelecendo
canais independentes que podem operar
de forma simultânea.
•Cada comptuador tem a rede à disposição
até 100% do tempo.
Noções de
Cabeamentos
Noções de Cabeamentos
•Nos últimos anos muito se tem discutido
e falado sobre as novas tecnologias de
hardware e software de rede disponíveis
no mercado.
•Engana-se, porém, quem pensa que
estes produtos podem resolver todos os
problemas de processamento da
empresa.
Noções de Cabeamentos
•Infelizmente, o investimento em
equipamentos envolve cifras elevadas,
mas é preciso que se dê também atenção
especial à estrutura de cabeamento, ou
*cabling*, uma das peças-chave para o
sucesso de ambientes distribuídos.
Noções de Cabeamentos
•Conforme pesquisas de órgãos
internacionais, o cabeamento hoje é
responsável por 80% das falhas físicas
de uma rede, e oito em cada dez
problemas detectados referem-se a cabos
mal instalados ou em estado precário.
Cabo Crossover
Cabo Direto
RJ-45 macho
RJ-45 fêmea
Fibra Óptica
• Com a explosiva evolução das comunicação,
motivadas pela necessidade de aumento de
capacidade de tráfego de voz, vídeo e dados
de alta velocidade, constantemente nos
deparamos com novos conceitos em
tecnologias em termo de meios de transporte
das informações.
• É nessa ideia que surge a fibra ótica, que
garante nível elevado de fiabilidade a nível de
transmissão de sinais e dados, voz e vídeo.
Fibra Óptica
Fibra Óptica
• Cabos de fibra óptica estão substituindo fios de cobre para
aumentar a velocidade de transmissão de informação digital.
• Estes cabos são feixes de “fios de vidro” extremamente puros
que foram revestidas em duas camadas de plástico reflexivo.
• Uma fonte de luz é ligada e desligada rapidamente a uma
extremidade do cabo de transmissão de dados digitais.
• A luz viaja através dos fios de vidro e de forma contínua
reflete fora do interior dos revestimentos plásticos espelhados
em um processo conhecido como reflexão total interna.
Fibra Óptica
• Sistemas baseados em fibra óptica podem
transmitir bilhões de bits de dados por
segundo, e eles podem até mesmo levar
vários sinais ao longo da mesma fibra usando
lasers de cores diferentes.
• Esses cabos são tão finos quanto um fio de
cabelo humano que carregam a informação
digital ao longo de grandes distâncias.
Fibra Óptica
• A transmissão da luz pela fibra segue um princípio
único, independentemente do material usado ou da
aplicação: é lançado um feixe de luz numa
extremidade da fibra e, pelas características óticas
do meio (fibra), esse feixe percorre a fibra por meio
de reflexões sucessivas.
• A fibra possui no mínimo duas camadas: o núcleo
(filamento de vidro) e o revestimento (material
eletricamente isolante).
Ferramentas Utilizadas
em Cabeamento
Alicate de crimpagem
• Normalmente é a ferramenta mais cara neste tipo de
montagem de rede por conta própria (existem testadores
de cabos que são muito caros, mas são utilizado em
montagens profissionais de grande redes).
• De novo vale a recomendação: comprar uma ferramenta de
má qualidade, pensando somente no preço, pode resultar
em problemas na crimpagem dos conectores no cabo,
muitas vezes imperceptíveis inicialmente, mas gerando no
futuro erros de rede que poderão tomar muito de seu
tempo.
Alicate de crimpagem
• Normalmente estes alicates permitem a utilização tanto
de conectores RJ45 como RJ11 (usados em telefones).
• Também possuem uma seção para "corte" dos cabos e
descascar o isolamento.
• É importante verificar se o local onde é feito a
prensagem, é feito de forma uniforme ao invés de
diagonal, pois se for da forma diagonal bem
provavelmente irá gerar muitos problemas nas
prensagens dos conectores.
Alicate de corte
•De seção diagonal com isolamento e de
tamanho pequeno, encontrado em
qualquer loja de ferramentas.
Alicate de Corte
Testador de Cabos
•Apesar de não ser um item obrigatório,
você encontrará modelos simples e não
muito caros, que poderão ser de grande
ajuda quando você está montando vários
cabos.
Testador de Cabos
Capas de Plástico
• Nas lojas que vendem material para a montagem de cabos de rede,
você encontrará também protetores de borracha, como os que vemos
logo abaixo. Esses protetores estão disponíveis em várias cores, e é
altamente recomendável usá-los.
• O uso desses protetores plásticos traz vários benefícios como facilitar a
identificação do cabo, com o uso de cores diferentes; mantém o
conector mais limpo; aumenta a durabilidade do conector nas
operações de encaixe e desencaixe; além de dar ao cabo um
acabamento profissional.
• Montar um cabo de rede com esses protetores é fácil. Cada protetor
deve ser instalado no cabo antes do respectivo conector RJ-45. Depois
que o conector é instalado, ajuste o protetor ao conector.
Capas de Plástico
Certificador de Redes
•Certificador de redes é um equipamento
portátil que verificam redes através de
testes com base em normas rigorosas.
•Veja a seguir alguns dos testes que tais
equipamentos produzem:
Certificador de Redes
1.Malha Elétrica: Este testa verifica se os pares do
cabo de rede estão em suas posições corretas nos
conectores e se os padrões estão sendo
respeitados.
2.Comprimento: A norma específica de
comprimento do cabo é de no máximo 100 m,
sendo 90 metros de cabo fixo e 10 metros de cabo
da tomada ao equipamento ativo. A técnica de
medida é enviar um pulso e medir o tempo que ele
leva para refletir.
Certificador de Redes
3. Retardo de propagação/Desvio de retardo:
Mede o atraso necessário para o sinal viajar pelo
cabo, considera também a diferença entre o par
mais rápido e o mais lento do cabo.
4. Perda de inserção (Atenuação): É a perda na
potência ou energia do sinal, enquanto o sinal
viaja no cabo. Para a atenuação, quanto menor a
perda, melhor o desempenho do cabo.
Certificador de Redes
5. Perda de retorno: Mensura a perda que há
em virtude da reflexão de parte do sinal,
causadas por anomalias na impedância
característica ao longo do cabo, ou conexão
mal feita nas extremidades.
6. Resistência: Expressa a resistência,
indutância, capacitância e condutância
distribuídas ao longo do cabo.
Certificador de Redes
7. NEXT e PSNEXT:
• NEXT ou Diafonia Próxima: é a interferência entre
sinais que trafegam em pares diferentes de um mesmo
cabo medida na mesma extremidade do cabo.
• PSNEXT: é a soma do NEXT de todos os pares de fios no
cabo.É computada para cada par de fios baseada nos
efeitos da NEXT dos outros três pares. O efeito
combinado da diafonia de múltiplas fontes simultâneas
de transmissão pode ser muito prejudicial ao sinal.
Certificador de Redes
8. ACR-F e PS ACR-F:
• ACR-F: Relação entre diafonia distante ou
interferência medida na extremidade oposta do
cabo e atenuação. Obtida ao diminuir a atenuação
da diafonia distante.
• PSACR-F: é a soma do ACR-F de todos os pares de
fios no cabo. É computada para cada par de fios
baseada nos efeitos do ACR-F dos outros três pares.
Certificador de Redes
• HDTDR e HDTDX: Se a instalação a ser certificada
não cumpre as normas, o diagnóstico no testador
gera os dados no domínio do tempo, as informações
detalhadas de diagnóstico são capturadas nos
parâmetros de teste HDTDX e HDTDR.
• O software do testador analisa as informações no
domínio do tempo para gerar os resultados gráficos
com recomendações para corrigir os problemas e
assim poder certificar a rede.
Certificador de Redes
Certificador de Redes
Cabeamento
estruturado
O que é
•Uma infraestrutura concebida para uso
integrado em comunicações de voz,
dados e imagem.
•Um só cabeamento poderá atende
diferentes tipos de redes de sinais em
baixa tensão.
Dados Importantes
• 70% a 80% dos problemas que acontecem em uma rede
de computação devem-se a problemas no cabeamento;
• De 25% a 40% dos funcionários de uma empresa mudam
de lugar uma vez por ano;
• Custos de uma rede de computadores:
– 32% - estações de trabalho;
– 8% - hardware da rede;
– 54% - software;
– 6% - cabeamento, incluindo o projeto;
• Histórico
• Inicio das redes-> Infra estrutura de cabeamento de dados, voz,
sistemas de segurança e elétrico independentes.
• Sistemas não integrados e proprietários.
• Década de 80 -> Mundanças na regulamentação das empresas
operadoras de telefonia. A gerência dos pontos e ramais telefônicos
passou para os usuários. Telebrás lança tomada para conexão
telefônica na tentativa de padronizar as conexôes, mas não segue
nem baseia-se em nenhum padrão internacional
• 1991 -> Surgimento de normas internacionais e sistemas de
cabeamento para integrar serviços de voz, vídeo e dados
236
Cabeamento Estruturado
Conceito: Infraestrutura de cabeamento
• independente do fabricante (não proprietária),
• capaz de atender diversas aplicações e serviços,
• através de um único sistema de cabeamento,
• proporcionando flexibilidade de layout,
• facilidade de gerenciamento, administração e
manutenção.
Cabeamento Estruturado
• Custo
• O cabeamento estruturado é uma forma padronizada para a instalação de cabos
em edificações, minimizando custos e maximizando expansibilidades futuras.
• Maior custo inicial, economia a longo prazo.
Obs: Não recomendado quando as instalações físicas do local sofrem obras constantes, ou quando a prórpria
empresa muda de local constantemente. (prédios alugados/ “Investimento em estrutura para médio, longo prazo”.
Baixo ROI)
US$ 1000 /
hora
42%
• Permite o atendimento a
demanda de novos serviços.
• Um mesmo ponto após
disponibilizado pode ser
utilizado para diferentes
aplicações.
Cabeamento Estruturado
• Outras vantagens
• Garante performance e confiabilidade
(certificação)
• Manutenção facilitada
• Utiliza cabos e conectores recomendados e
padronizados pela norma.
Estudo de Caso
• A empresa contratou novos
funcionários.
• Novos ramais e pontos de rede são
necessários
Rede Estruturada
Rede não Estruturada
Estudo de Caso
Um setor com 4 computadores e 2 ramais muda-se Sobra 1 ramal e
para uma sala onde havia 3 pontos de rede e 3 falta 1 ponto
pontos para ramais.
de rede
Estudo de Caso
Uma equipe de trabalho temporária é criada.
Necessário construir uma infraestrutura para Basta ativar ou desativar os pontos de rede
esta equipe, ainda que provisória através do P.Panel, sem a necessidade de
obras ou novos investimentos.
Estudo de Caso
• Outras situações:
• Placa de Rede com Mac clonado ou Swicth em loop na rede;
• Migração de velocidade ou instalação de novas placas de rede;
• Migração para PABX digital;
• Etc.
•O Cabeamento estruturado facilita pois, adapta-se as
modificações do ambiente e facilita significativamente a
manutenção da rede
Cabeamento Estruturado
Desvantagens
•Custo inicial elevado.
•Em geral implica obras de alvenaria na
empresa, criando grande impacto.
•Obras geralmente demoradas.
•Depois de pronto, a tendência é a de se
esquecer do cabeamento.
251
252
Os Padrões
253
Os Padrões
254
Os Padrões
• Normalização Europeia/Internacional
Os Padrões
256
TIA EIA
Telecomunication Industry Association Eletronic Insdustries Aliance
Normas EIA/TIA
Norma Assunto
EIA/TIA 568 Especificação geral sobre cabeamento estruturado em instalações
comerciais.
EIA/TIA 569 Especificações gerais para encaminhamento de cabos (Infra-
estrutura, canaletas, bandejas, eletrodutos, calhas)
EIA/TIA 606 Administração da Documentação
– Cabo Coaxial
– Fibra Ótica
• Tipos de Conector
– Cabo Coaxial
– Fibra Ótica
Normas EIA/TIA
• Apesar de sua importância, a norma EIA/TIA
568A ainda é pouco utilizada.
• Talvez a falta de informação de vendedores e
técnicos da área seja uma razão pra isso;
• Uma séria de erros considerados grosseiros
são cometidos numa instalação de um
cabeamento.
Documentação da Rede
• Uma rede bem documentada proporciona um
melhor controle sobre os pontos de rede.
• Conforme recomendado pela norma EIA/TIA
606, a documentação sobre o cabeamento deverá
ter:
• Tabela de identificação dos pontos.
• Relatório de testes e relatório de certificação para categoria 5.
• Relação de material utilizado, como modelo, marca, part number, etc.
• Planta com plotagem dos pontos.
• Diagrama de tubulações.
Entrada do Edifício
Entrada do Edifício
Sala de Equipamentos
Entrada do Edifício
Sala de Equipamentos
Cabeamento Backbone
Entrada do Edifício
Sala de Equipamentos
Cabeamento Backbone
Armário de Telecomunicações
Entrada do Edifício
Sala de Equipamentos
Cabeamento Backbone
Armário de Telecomunicações
Cabeamento Horizontal
Entrada do Edifício
Sala de Equipamentos
Cabeamento Backbone
Armário de Telecomunicações
Cabeamento Horizontal
Área de Trabalho
Subsistemas do Cabeamento
Estruturado
• Entrada do Edifício: consistem de cabos,
equipamentos de conexão, dispositivos de proteção,
equipamentos de transição e outros equipamentos
necessários para conectar as instalações externas
ao sistema de cabos local.
• Sala de Equipamentos: é o local propício para
abrigar equipamentos de telecomunicações, de
conexão e instalações de aterramento e de
proteção.
Subsistemas do Cabeamento
Estruturado
• Cabeamento Vertical (Backbone): consiste
nos meios de transmissão (cabos e fios), que
interligam os Armários de Telecomunicações à
Sala de Equipamentos e instalações de
entrada.
• Armário de Telecomunicações: Possui os
componentes necessários para derivar o
cabeamento horizontal do vertical.
Subsistemas do Cabeamento
Estruturado
• Cabeamento Horizontal: Compreende os
cabos que vão desde a Tomada de
Telecomunicações da Área de Trabalho até o
Armário de Telecomunicações.
• Área de Trabalho: Compreende os
equipamento da estação: computadores,
terminais de dados, telefone, etc.
Recapitulando ...
Armário de
Telecomunicação
Área de
Trabalho
Cabeamento
Vertical
Cabeamento
Horizontal
Sala de
Equipamentos
Layout de Exemplo I
Layout de Exemplo II
Características Próprias
1. Arquitetura Aberta;
2. Disposição física e meio de transmissão padronizados;
3. Conformidade a padrões internacionais;
4. Suporte a diversos padrões de aplicações, dados, voz, imagem,
etc.
5. Suporte a diversos padrões de transmissão, cabo metálico, fibra
óptica, rádio, etc.
6. Assegurar expansão, sem prejuízo da instalação existente;
7. Permitir migração para tecnologias emergentes.
Características Próprias
Isso?
Ou Isso?
Administraçãodo Sistema de
Cabeamento Estruturado
PROPÓSITOS DA ADMINISTRAÇÃO
DO SISTEMA DE CABEAMENTO ESTRUTURADO
•IDENTIFICADORES
• É um código construído através de números
e caracteres que relaciona de forma única
cada elemento dentro infraestrutura de
telecomunicações.
• Permitem que estes elementos estejam
unidos com seus registros correspondentes.
IDENTIFICADORES
ELEMENTOS CHAVE