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AUTOMAÇÃO
E CONTROLE
ATERRAMENTO
DE SEGURANÇA
Autor
Objetivo Geral
• Identificar procedimentos adequados ao aterramento
e à manutenção da segurança nas instalações elétricas;
• Reconhecer os riscos de acidentes relacionados ao
aterramento de segurança;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de
aterramento de segurança e sua aplicabilidade nas
instalações elétricas.
O material está dividido em capítulos.
48
Capítulo 1
Riscos elétricos
e o aterramento
de segurança
Objetivo Específico
• Estabelecer a relação entre aterramento de segurança e
riscos elétricos;
• Reconhecer os tipos de riscos elétricos decorrentes do uso de
equipamentos e sistemas elétricos;
• Relacionar os principais tipos de sistemas de aterramento de
segurança e sua aplicabilidade nas instalações elétricas.
Alta Competência Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança Capítulo 1. Riscos elétricos e o aterramento de segurança
Correlacione-os aos tipos de riscos, marcando A ou B, conforme, (B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
o caso: executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.”
e do tipo de
A) Risco Proteção
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. de incêndio e explosão
de estruturas B) Risco
contra descargas de contato (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
es durante toda atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento
na maioria das ( ) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de
mantê-los sob projetadas e executadas de modo que seja possível operação.”
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http://
is, materiais ou 24 prevenir, por meios seguros,
www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> os perigos de choque
- Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25
14 mar. 2008. elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
21 à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de
( ) of Lightining
NFPA 780. Standard for the Installation “Nas instalações elétricas
Protection Systems. de
áreas classificadas
National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
a maior fonte Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
(...) devem ser adotados dispositivos de proteção,
sária, além das como alarme e seccionamento automático para
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados
ole, a obediência br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai.sobretensões,
prevenir 2008. sobrecorrentes, falhas de
à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.”
e demais meios de sinalização que chamem a atenção (V) Se uma pessoa tocar a parte metálica, não energizada, de um
equipamento não aterrado, poderá receber uma descarga elétrica, se
quanto ao risco.” houver falha no isolamento desse equipamento.
( ) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e (V) Em um choque elétrico, o corpo da pessoa pode atuar como um
sistemas destinados à aplicação em instalações elétricas “fio terra”.
3. Problemas operacionais, riscos e
cuidados com aterramento de segurança
T
odas as Unidades de Exploração e Produção possuem um plano
de manutenção preventiva de equipamentos elétricos (motores,
geradores, painéis elétricos, transformadores e outros).
• Falta de continuidade; e
• Elevada resistência elétrica de contato.
Choque elétrico – conjunto de perturbações de natureza e efeitos diversos, que se CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIAN
manifesta no organismo humano ou animal, quando este é percorrido por uma elétricos - inspeção e medição da re
corrente elétrica. Elétrica, 2007.
Ohm – unidade de medida padronizada pelo SI para medir a resistência elétrica. COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos
– Curso técnico de segurança do trab
Ohmímetro – instrumento que mede a resistência elétrica em Ohm.
NFPA 780. Standard for the Installation
Fire Protection Association, 2004.
CARDOSO ALVES, Paulo Alberto e VIANA, Ronaldo Sá. Aterramento de sistemas 1) Que relação podemos estabelecer entre riscos elétricos e aterramento de segurança?
85
elétricos - inspeção e medição da resistência de aterramento. UN-BC/ST/EMI –
Elétrica, 2007. O aterramento de segurança é uma das formas de minimizar os riscos decorrentes 86
do uso de equipamentos e sistemas elétricos.
COELHO FILHO, Roberto Ferreira. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
87
2) Apresentamos, a seguir, trechos de Normas Técnicas que abordam os cuidados
Curso técnico de segurança do trabalho, 2005. e critérios relacionados a riscos elétricos. Correlacione-os aos tipos de riscos,
marcando A ou B, conforme, o caso:
88
Norma Petrobras N-2222. Projeto de aterramento de segurança em unidades
marítimas. Comissão de Normas Técnicas - CONTEC, 2005. A) Risco de incêndio e explosão B) Risco de contato 89
Norma Brasileira ABNT NBR-5410. Instalações elétricas de baixa tensão. Associação
(B) “Todas as partes das instalações elétricas devem ser projetadas e 90
executadas de modo que seja possível prevenir, por meios seguros, os
Brasileira de Normas Técnicas, 2005.
perigos de choque elétrico e todos os outros tipos de acidentes.” 91
Norma Brasileira ABNT NBR-5419. Proteção de estruturas contra descargas (A) “Nas instalações elétricas de áreas classificadas (...) devem ser
atmosféricas. Associação Brasileira de Normas Técnicas, 2005. adotados dispositivos de proteção, como alarme e seccionamento 92
automático para prevenir sobretensões, sobrecorrentes, falhas
Norma Regulamentadora NR-10. Segurança em instalações e serviços em de isolamento, aquecimentos ou outras condições anormais de 93
eletricidade. Ministério do Trabalho e Emprego, 2004. Disponível em: <http:// operação.”
24 www.mte.gov.br/legislacao/normas_regulamentadoras/nr_10.pdf> - Acesso em: (B) “Nas partes das instalações elétricas sob tensão, (...) durante os 25 94
14 mar. 2008. trabalhos de reparação, ou sempre que for julgado necessário
à segurança, devem ser colocadas placas de aviso, inscrições de 95
NFPA 780. Standard for the Installation of Lightining Protection Systems. National advertência, bandeirolas e demais meios de sinalização que chamem
96
Ao longo de todo o material, caixas de destaque estão
Fire Protection Association, 2004. a atenção quanto ao risco.”
Manuais de Cardiologia. Disponível em: <http://www.manuaisdecardiologia.med. (A) “Os materiais, peças, dispositivos, equipamentos e sistemas destinados 98
br/Arritmia/Fibrilacaoatrial.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. à aplicação em instalações elétricas (...) devem ser avaliados quanto à
sua conformidade, no âmbito do Sistema Brasileiro de Certificação.” 100
presentes. Cada uma delas tem objetivos distintos.
Mundo Educação. Disponível em: <http://mundoeducacao.uol.com.br/doencas/
parada-cardiorespiratoria.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. 3) Marque V para verdadeiro e F para falso nas alternativas a seguir: 102
Mundo Ciência. Disponível em: <http://www.mundociencia.com.br/fisica/eletricidade/ (V) O contato direto ocorre quando a pessoa toca as partes 104
choque.htm> - Acesso em: 20 mai. 2008. normalmente energizadas da instalação elétrica.
abordado Alta
deCompetência
um determinado item do capítulo. 112
“fio terra”.
14
?
Os riscos VOCÊ
elétricosSABIA?
de uma instalação são divididos em dois grupos principais:
MÁXIMA EXPOSIÇÃO
“Importante” é um lembrete
petróleo pelo pig de limpeza é adas
parafina. questões
Devido às
baixas temperaturas do oceano, a parafina se acumula
essenciais do uma circulação de corrente para a
por anormalidades no sistema elétr
DIÁRIA PERMISSÍVEL
8 horas conteúdo tratadovirno capítulo.
nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
Observe no diagrama a seguir os principais ris
5 horas
à ocorrência de incêndio e explosão:
4 horas e 30 minutos
4 horas 1.1. Riscos de incêndio e explosão
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas Podemos definir os riscos de incêndio e explosão da seguinte forma:
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
Situações associadas à presença de sobretensões, sobrecorrentes,
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
fogo no ambiente elétrico e possibilidade de ignição de atmosfera
1 hora e 45 minutos
potencialmente explosiva por descarga descontrolada de
1 hora e 15 minutos
eletricidade estática.
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos Os riscos de incêndio e explosão estão presentes em qualquer
30 minutos instalaçãoÉ e muito
seu descontrole se traduz
importante que principalmente
você conheça em os
danos
25 minutos pessoais, procedimentos específicosoperacional.
materiais e de continuidade para passagem de pig
20 minutos em poços na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
4 horas
3 horas e 30 minutos
ImpOrtAnte!
3 horas
2 horas e 40 minutos É muito importante que você conheça os tipos de pig
2 horas e 15 minutos de limpeza e de pig instrumentado mais utilizados na
2 horas sua Unidade. Informe-se junto a ela!
1 hora e 45 minutos
1 hora e 15 minutos
1 hora
45 minutos AtenÇÃO
35 minutos
30 minutos Já a caixa de destaque
É muito “Resumindo”
importante que você conheçaé uma os versão compacta
procedimentos específicos para passagem de pig
25 minutos
20 minutos dos principais pontos
em poços abordados no capítulo.
na sua Unidade. Informe-se e saiba
15 minutos quais são eles.
10 minutos
8 minutos
7 minutos
reSUmInDO...
Recomendações gerais
? VOCÊ SABIA?
• Antes do carregamento do pig, inspecione o
interior do lançador;
Uma das principais substâncias removidas em poços de
• Apóspelo
petróleo a retirada
pig dede um pig, inspecione
limpeza internamente
é a parafina. Devido às
MÁXIMA EXPOSIÇÃO o recebedor
baixas de pigs;
temperaturas do oceano, a parafina se acumula
DIÁRIA PERMISSÍVEL nas paredes da tubulação. Com o tempo, a massa pode
8 horas • Lançadores e recebedores deverão ter suas
vir a bloquear o fluxo de óleo, em um processo similar
7 horas ao da arteriosclerose.
6 horas
5 horas
4 horas e 30 minutos
Recomendações gerais
dade do E&P, podemos
controle dos riscos de
Todos os recursos• Antes
didáticos presentes nesta apostila têm
do carregamento do pig, inspecione o
as normas de segurança
xemplo:
como objetivo facilitar o aprendizado de seu conteúdo.
interior do lançador;
• Após a retirada de um pig, inspecione internamente
o recebedor de pigs;
uncional mais adequado
• Lançadores e recebedores deverão ter suas
o e controle;
Aproveite este material para o seu desenvolvimento profissional!
trico.
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1
Introdução
à automação
e controle
RESERVADO
Alta Competência
20
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
1. Introdução à automação e
controle
O
s princípios da automação e controle estão presentes em
muitas das nossas rotinas cotidianas, mesmo em situações
que consideramos comuns.
RESERVADO
Alta Competência
• Tempo de reação;
• Carga de trabalho.
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
RESERVADO
Alta Competência
L1
Elementos básicos
Simbologia de um circuito Definição
elétrico
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
Elementos básicos
Simbologia de um circuito Definição
elétrico
RESERVADO
Alta Competência
Exemplo:
10 2
0 5 2
1 2 2
0 1
logo
1010 = 1 0 1 0 2
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
Exemplo:
1 0 1 0 2
X X X X
23 22 21 20
=
=
=
=
8 + 0 + 2 + 0 = 1010
A B C A B C (Tabela lógica)
A B O O O O O O
O I O I O O I I
I O I O O I O I
I I I I I I
RESERVADO
Alta Competência
? VOCÊ SABIA?
O matemático inglês George Boole (1815-1864), um
estudioso de fundamentos da matemática, publicou,
em 1854, os princípios de uma análise matemática
singular, atualmente denominada "Lógica Booleana".
A estrutura algébrica de Boole tenta capturar a
“essência" das operações Lógicas do tipo “E” e “NÃO”,
em que as variáveis devem assumir apenas os valores
0 e 1 (verdadeiro e falso). Por esse trabalho, Boole
pode ser considerado o “pai da Lógica moderna”,
tendo profundas implicações no desenvolvimento do
computador e da informática.
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
10000 Kpa 20 mA
x y
5000 Kpa 12 mA
0 Kpa 4 mA
Comparação entre o range de medição de
um transmissor de pressão (0-10000Kpa) e o 29
correspondente sinal elétrico em 4-20mA.
Nível
mA
RESERVADO
Alta Competência
11
10
01
00
11
10
01
00
t
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
RESERVADO
Alta Competência
a) Topologia em “anel”
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
b) Topologia em “estrela”
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
c) Topologia em “barramento”
Topologia em barramento
d) Outras topologias
RESERVADO
Alta Competência
Business inteligence
Níveis de gestão plant information
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
1.4. Exercícios
• 21110 = ___________________________
• 000101102 = ___________________________
• 111011112 = ___________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
( a ) Nível ( ) kgf/cm²
( b ) Pressão ( ) °C (grau Celsius)
(c) Temperatura ( ) varia de 0 a 100%
( d ) Vazão ( ) m3/h
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
40 _______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
1.5. Glossário
Bit - dígito binário. A menor unidade de informação de um computador. Um bit
pode assumir apenas um entre dois valores: 0 e 1.
Ethernet - padrão muito usado para a conexão física de redes locais, originalmente
desenvolvido pelo Palo Alto Research Center (PARC) da Xerox nos EUA. Descreve
protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão. A informação pode
ser transmitida em modo "Broadcast", ou seja, para todos os outros computadores
da rede e não apenas para um só.
Range de medição - escala entre o menor e o maior valor esperado para uma
variável medida. Exemplo: 0 a 100Kpa.
Token Ring - protocolo de redes que opera na camada física (ligação de dados) e de
enlace do modelo OSI dependendo de sua aplicação.
RESERVADO
Alta Competência
1.6. Bibliografia
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
42
RESERVADO
Capítulo 1. Introdução à automação e controle
1.7. Gabarito
1) Assinale com um x as alternativas corretas no que se refere aos principais objetivos
da automação industrial:
• 21110 = 110100112
• 000101102 = 2210
• 111011112 = 23910
( a ) Nível ( b ) Kgf/cm²
( b ) Pressão ( c ) °C (grau Celsius)
( c ) Temperatura ( a ) varia de 0 a 100%
( d ) Vazão ( d ) m3/h
RESERVADO
Alta Competência
5) Preencha as alternativas a seguir com (a) para topologia de anel, (b) para
topologia em estrela e (c) para topologia em barramento.
44
RESERVADO
Capítulo 2
Dispositivos de
campo interligados
a sistemas de
automação
RESERVADO
Alta Competência
46
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
A
medição das grandezas físicas nas plantas de processo das
unidades operacionais pode ser realizada por instrumentos
que não possuem uma capacidade de interconexão com
o sistema de automação, como por exemplo: os termômetros e os
manômetros. Esses instrumentos somente podem ser lidos no campo
pelos técnicos de operação.
RESERVADO
Alta Competência
L - nível;
P - pressão;
F - vazão;
T - temperatura;
Z - posição;
X - letra coringa.
I - indicação;
T - transmissor;
S - chave;
V - válvula;
C - controle.
L - baixo;
H - alto.
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
Exemplos de TAGs:
PI - indicador de pressão;
LT - transmissor de temperatura;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
Chave de nível
(LSL ou LSH)
24V
Cartão de entradas discretas
LSHH
ED1
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
2 Wire circuit 15
16
+
Transmitter 17 EXC
18 IN
19 COM
20 GND
Conexão ao processo
RESERVADO
Alta Competência
+24V
54
24V
Cartão de saídas discretas
Externo
SD1
Carga
0V
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
10
0 - 850Ohm 11
OUT 1
OUT
Load 12 RTN
13 GND
55
Válvula de controle
RESERVADO
Alta Competência
2.6. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
57
RESERVADO
Alta Competência
2.7. Glossário
ADV - Automatic Deluge Valve. Válvula do sistema de dilúvio.
EA - Entrada Analógica.
ED - Entrada Discreta.
FT - transmissor de vazão.
HS - botoeira manual.
ISA - Instrumentation Symbols and Identification. Norma concebida para ser uma
padronização de simbologia e identificação de instrumentos e equipamentos de
processo, sendo atualmente sua abrangência a nível mundial.
LT - transmissor de nível.
NF - Normalmente Fechada.
PI - indicador de pressão.
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
PT - transmissor de pressão.
SA - Saída Analógica.
SD - Saída Discreta.
TT - transmissor de temperatura.
RESERVADO
Alta Competência
2.8. Bibliografia
American National Standards Institute - ANSI / ASI S 5.1. Instrumentation Symbols
and Identification, 1984.
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
60
RESERVADO
Capítulo 2. Dispositivos de campo interligados a sistemas de automação
2.9. Gabarito
1) Quais as características que definem uma chave e um transmissor?
Pode-se dizer que é uma chave quando envia informações discretas ao sistema
e, em se tratando de um transmissor, quando envia informações de variáveis
analógicas ao sistema de automação.
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 3
Documentos
básicos utilizados
em projetos de
automação
RESERVADO
Alta Competência
64
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
E
m um projeto de automação, é necessário gerar, ainda na
fase de projeto, alguns documentos pertinentes a execução
do projeto em si. Esses documentos possuem características
específicas da disciplina.
65
A representação gráfica dos símbolos dos instrumentos usados em
um fluxograma é normatizada pela norma ISA 5.1.
1/2’-HWP-E4-501-HC
PI
1223562
PSLL PSHH
1223562 1223562
PALL PT PAHH
1223562 1223562 1223562
C
4’-P-F10-513
D
NA
E1
B F1
LSHH
1223503
2 1/2’-P-F10-LG503-
F2 LT
V - 1223502 LG
1223503
1223503
6’x4’ G1
A
J
F LSLL
1223503
G2
E2
NA
TF
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
67
Sinal de intertravamento - nível 2
ATENÇÃO
RESERVADO
Alta Competência
Efeito
SDV-01 SDV-02 SDV-03 BDV-0 BDV-02 BDV-03 ADV-01
PSH-01 X
C
a PSH-02 A1 X
u PSH-03 X X
s PSL-01 X X
a PSL-04 A1 T20 X
PSL-03 X X X X X
O esquema anterior representa uma “matriz de causa e efeito” resumida.
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
A função override, por outro lado, pode ser definida como o recurso
utilizado em um sistema de automação para forçar o estado de uma
saída discreta. Pode ser utilizado, por exemplo, para forçar a abertura
ou o fechamento de uma válvula de segurança.
RESERVADO
Alta Competência
Diagrama Lógico
Diagrama Lógico
70 CAMPO ESC
% M3336.01
ZSH- 121001-A S
R
% M3312.00
YSLH- 121001-A
% M3623.00 % M3227.00
Liga B- 121001-A S MB- 121001-A
R
% M3336.00 E
ZSL- 121001-A TOF
OU k5
% M3312.00 OU
YSLH- 121001-A
E
% M3622.00
Fechar SDV-121001-A
FL 36/1
% M3624.00
Desliga B-121001-A
FL 1/1
% M3325.00
PSLL-121002A
% M3326.00
PSHH-121003A
% M3321.00
PSLL-121004A
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
F
O C C C C CPU do PLC
F
O C C C C
71
N P O O O sala de controle N P O O O
T T
E
U M M M E
U M M M
PSH
R R R SDV
E E E
M M M
Bomba
RESERVADO
Alta Competência
3.5. Exercícios
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
___________________________________________________
72
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
PI
1223562
PSLL PSHH
1223562 1223562
74 C
PALL
1223562
PT
1223562
PAHH
1223562
4’-P-F10-513
D
NA
E1
B F1
LSHH
1223503
2 1/2’-P-F10-LG503-
F2 LT
V - 1223502 LG
1223503
1223503
6’x4’ G1
A
J
F LSLL
1223503
G2
E2
NA
TF
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
Efeito
SDV-01 SDV-02 SDV-03 BDV-0 BDV-02 BDV-03 ADV-01
PSH-01 X
C
a PSH-02 A1 X
u PSH-03 X X
s PSL-01 X X
a PSL-04 A1 T20 X
PSL-03 X X X X X
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
________________________________________________________________
75
7) Se atuado isoladamente, o PSH-02 provoca o fechamento da SDV-
02? E se atuado em conjunto com o PSL-04?
________________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
3.6. Glossário
By-pass - recurso utilizado para inibir a lógica de alarme e ação de intertravamento
quando da atuação de um sensor especificado com essa finalidade. Esse recurso é
muito utilizado para permitir a manutenção de sensores na planta de processo sem
correr o risco de provocar intertravamento espúrio.
Ethernet - padrão muito usado para a conexão física de redes locais, originalmente
desenvolvido pelo Palo Alto Research Center (PARC) da Xerox nos EUA. Descreve
protocolo, cabeamento, topologia e mecanismos de transmissão. A informação pode
ser transmitida em modo "Broadcast", ou seja, para todos os outros computadores
da rede e não apenas para um só.
ISA - Instrumentation Symbols and Identification. Norma concebida para ser uma
padronização de simbologia e identificação de instrumentos e equipamentos de
processo, sendo atualmente sua abrangência a nível mundial.
76
LG - indicador local de nível.
Override - recurso utilizado para forçar o estado de uma saída discreta. Pode ser
utilizado, por exemplo, para forçar a abertura ou fechamento de uma válvula
de segurança.
PI - indicador de pressão.
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
77
RESERVADO
Alta Competência
3.7. Bibliografia
American National Standards Institute - ANSI / ASI S 5.1. Instrumentation Symbols
and Identification, 1984.
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
78
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
3.8. Gabarito
1) Identifique os símbolos da norma ISA 5.1 a seguir, utilizados em fluxogramas de
engenharia.
RESERVADO
Alta Competência
A função override, por outro lado, pode ser definida como o recurso utilizado em
um sistema de automação para forçar o estado de uma saída discreta. Pode ser
utilizado, por exemplo, para forçar a abertura ou o fechamento de uma válvula
de segurança.
PI
1223562
PSLL PSHH
1223562 1223562
PALL PT PAHH
1223562 1223562 1223562
C
4’-P-F10-513
D
NA
E1
B F1
80 LSHH
1223503
2 1/2’-P-F10-LG503-
F2 LT
V - 1223502 LG
1223503
1223503
6’x4’ G1
A
J
F LSLL
1223503
G2
E2
NA
TF
2, o PALL-1223562 e o PAHH-1223562.
Efeito
SDV-01 SDV-02 SDV-03 BDV-0 BDV-02 BDV-03 ADV-01
PSH-01 X
C
a PSH-02 A1 X
u PSH-03 X X
s PSL-01 X X
a PSL-04 A1 T20 X
PSL-03 X X X X X
6) Se atuado, o PSH-01 provoca o fechamento da SDV-02? Provoca a abertura da
BDV-01?
Não. Sim.
RESERVADO
Capítulo 3. Documentos básicos utilizados em projetos de automação
Não. Sim.
Sim. Sim.
81
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 4
Sistemas de
automação em
unidade de
produção
RESERVADO
Alta Competência
84
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
4. Sistemas de automação em
unidade de produção
• Sistema de controle;
• Sistema de medição;
RESERVADO
Alta Competência
Plano de Emergência
da Unidade e da Camada de Resposta a Emergência
Comunidade
M
i
t
Dique de contenção Camada de Proteção Passiva
i
g
a
ç Válvula de Alívio,
ã Sistema de F&G Camada de Proteção Ativa
o
P
r
Sistema Intertravamento de
e Camada de Segurança
Instrumentado de segurança (ESD3)
v Segurança
e
n Alarme de Intertravamento
ç
ã Intervenção do Intertravamento Camada de Controle de Processo
o Operador de processo (ESD2)
Alarme de processo
Sistema de
Controle de Variações
normais de Camada de Controle de Processo
Processo
processo
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
Proteções Passivas
Proteções Ativas
Projeto
Camadas de proteção
88
Normalmente, nos sistemas instrumentados de segurança, costuma-
se utilizar redundância nos elementos do sistema para se obter maior
confiabilidade e, conseqüentemente, redução de risco.
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
• Transmissores;
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
• Sistema de embarcação;
• Sistema elétrico;
• Sistema Turret;
• Unidade pacote.
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
• Bombas de incêndio;
• Compressores de gás;
• Turbogeradores.
RESERVADO
Alta Competência
Gás
Tanque
Óleo
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
Variável discreta
Nível Alto
Set-point
Normal
24 Vcc
0 Vcc
RESERVADO
Alta Competência
Misturador
Produto
LT LC
TT
TC
Aquecedor
Vapor H1
Referência ou set-
O valor desejado da variável controlada.
point
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
4.6. Exercícios
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
104
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
4.7. Glossário
ADV - Automatic Drain Valve. Válvula do sistema de dilúvio.
IR - infravermelho.
LC - controlador de nível.
LT - transmissor de nível.
Transdutor - dispositivo que converte uma grandeza física medida em outra. Por
exemplo, variação de temperatura convertida em variação de resistência elétrica.
RESERVADO
Alta Competência
TC - controlador de temperatura.
TT - transmissor de temperatura.
Turret - esquema de ancoragem que consiste numa estrutura, do tipo tubulão, com
rolamentos, presa ao fundo do mar por um sistema de cabos e amarras.
UV - ultravioleta.
106
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
4.8. Bibliografia
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
107
RESERVADO
Alta Competência
4.9. Gabarito
1) Marque com um X as opções corretas.
RESERVADO
Capítulo 4. Sistemas de automação em unidade de produção
109
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 5
Executores
de lógica
RESERVADO
Alta Competência
112
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
5. Executores de lógica
U
m dos elementos mais importantes no Sistema de
Automação é o executor de lógica. É ele o responsável por
executar as rotinas pré-programadas que relacionam as
diversas entradas e saídas do sistema e mantém a planta operando
da forma desejada e segura.
RESERVADO
Alta Competência
5.1.1. Conceito
E Processamento s
ATENÇÃO
• Tamanho reduzido;
• Facilidade de expansão.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
• Rack ou chassi;
• Fonte;
• CPU;
• Memória;
• Cartões de comunicação.
RESERVADO
Alta Competência
a) Rack ou chassi
116
b) Fonte de alimentação
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
Fonte de alimentação
Exemplos de CPUs
• Simplex
RESERVADO
Alta Competência
• Hot Standby
d) Memória
Todo CPU tem sua memória física, onde são guardados os dados,
programas e realizados os cálculos necessários ao desempenho do
CLP. A capacidade de um CLP está ligada ao tamanho da memória
instalada nele.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
• Entradas digitais
• Saídas digitais
• Entradas analógicas
RESERVADO
Alta Competência
• Saídas analógicas
f) Cartões de comunicação
120
• RS 232;
• RS 485;
• RS 422;
• Ethernet.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
Remotas de CLP
Cartão de E/S
Cartão de
comunicação
Eletro-calha
121
• Ladder;
• Bloco de funções;
• Lista de instruções;
• Texto estruturado.
RESERVADO
Alta Competência
1- Diagrama Ladder
LD A
2- Lista de instrução ANDN B
ST C
122
4- Bloco de funções
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
b) Diagrama Ladder
Circuito
Uma entrada energiza uma saída.
simples
O atendimento de qualquer
Circuito em
uma das condições em paralelo
paralelo
energiza a saída.
RESERVADO
Alta Competência
O acionamento da entrada A
aciona a bobina B e o próprio
sinal do acionamento da bobina
mantém a bobina energizada. Note
que neste circuito será mantida a
bobina energizada após o primeiro
acionamento. Para corrigir este
Circuito de
124 selo problema devemos combinar com
um circuito em série para desligar
o circuito.
Onde o acionamento de C
desligaria o circuito.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
5.2.1. Conceito
RESERVADO
Alta Competência
Rede ethernet
Servidor Estações Estação
de dados de operação de engenharia
Rede proprietária
Infi-Net
Unidades de
controle de processo
Arquitetura do SDCD
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
Painel de campo
com processadores
e cartões
127
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
129
Outra tecnologia que vem sendo empregada cada vez mais no E&P
é a utilização de “instrumentação inteligente”, interligada por redes
de comunicação de campo.
RESERVADO
Alta Competência
5.3.1. Conceito
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
Rede Ethernet
HSE
H1
4-20mA tradicional
Rede de campo
Uma variável
Múltiplas variáveis
Uma direção
Ambas as direções
131
A rede Fieldbus Foundation (FF) se distingue da rede Profibus PA por
permitir que a estratégia de controle seja executada nos próprios
instrumentos, aproveitando a capacidade de processamento
do dispositivo. Essa é uma das características mais atraentes da
tecnologia.
RESERVADO
Alta Competência
5.4. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) Facilidade de expansão.
( ) Tamanho reduzido.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Alta Competência
Redução da fiação.
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
5.5. Glossário
HSE - High Speed Ethernet. Protocolo especificado pela tecnologia Fieldbus Foundation
(FF). Faz a troca de informações entre Linking devices com o sistema supervisório.
RESERVADO
Alta Competência
5.6. Bibliografia
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial para
Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
136
RESERVADO
Capítulo 5. Executores de lógica
5.7. Gabarito
1) Defina o que é um Controlador Lógico Programável (CLP).
Sim, pois é nele que as informações provenientes das entradas são processadas
em um programa que gera respostas para atuar nas saídas.
5) Qual a principal diferença entre a rede Fieldbus Foundation (FF) e a rede Profibus
PA?
RESERVADO
Alta Competência
FF Redução da fiação.
Maior disponibilidade de mão de obra com conhecimento para realizar
CLP
serviços de integração.
A instalação da rede FF requer maior cuidado no uso de fios corretos,
CLP conexões e aterramento, pois é mais susceptível a ruídos. Necessita de
profissional mais qualificado para instalação.
138
RESERVADO
Capítulo 6
Sistemas de
supervisão e
controle
RESERVADO
Alta Competência
140
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
6. Sistemas de supervisão e
controle
O
sistema supervisório é a principal interface de
comunicação entre o técnico de operação e o sistema
de automação e controle da planta de processo. A partir
de agora serão apresentadas as principais características e
funcionalidades desse recurso.
6.1. Conceito
RESERVADO
Alta Competência
• Emissão de relatórios;
• Registro de eventos.
142
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
• ECOS e ESC
143
ECOS ESC
• Driver de comunicação
RESERVADO
Alta Competência
144
Produção e
utilidades
não eléticas
Elétrica
Segurança
Lastro
Pode-se ver nessa tela que há cores diferentes para os botões que
chamam as telas de cada subsistema:
• Elétrica;
• Segurança;
• Lastro.
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
RESERVADO
Alta Competência
146
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
147
Nessas telas é mostrada a segregação das zonas nas diversas
elevações. A partir dessa tela são feitos os links para as telas de F&G
e VAC das respectivas zonas.
Tela de segurança
RESERVADO
Alta Competência
148
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
149
Tela do nível dos tanques de lastro de uma SS
RESERVADO
Alta Competência
Pressostato PSL-
122385A by-passado.
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
Visualização de discrepância
RESERVADO
Alta Competência
6.4.2. Alarmes
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
Botão de chamada
as matrizes de
causa e efeito (CxE)
RESERVADO
Alta Competência
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
Rede de comunicação
não implementada
Rede de comunicação OK
RESERVADO
Alta Competência
6.5. Exercícios
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
156
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
RESERVADO
Alta Competência
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
( ) Abrir/fechar válvulas
( ) Ligar/desligar equipamentos
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
6.6. Glossário
By-pass - recurso utilizado para inibir a lógica de alarme e ação de intertravamento
quando da atuação de um sensor especificado com essa finalidade. Esse recurso é
muito utilizado para permitir a manutenção de sensores na planta de processo sem
correr o risco de provocar intertravamento espúrio.
Override - recurso utilizado para forçar o estado de uma saída discreta. Pode ser
utilizado, por exemplo, para forçar a abertura ou fechamento de uma válvula de
segurança.
SS - plataformas semi-submersíveis.
RESERVADO
Alta Competência
6.7. Bibliografia
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
160
RESERVADO
Capítulo 6. Sistemas de supervisão e controle
6.8. Gabarito
1) Quais as principais funções dos sistemas supervisórios?
• Registro de eventos;
• Parametrização de controladores;
• Emissão de relatórios.
RESERVADO
Alta Competência
( b ) Abrir/fechar válvulas
( b ) Ligar/desligar equipamentos
162
RESERVADO
Capítulo 7
Gerenciamento
de alarmes
RESERVADO
Alta Competência
164
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
7. Gerenciamento de alarmes
O
aumento do automatismo e da capacidade de diagnóstico
do sistema de automação das plantas de processo melhorou
bastante a capacidade de efetuar o controle operacional.
Entretanto, o sistema, ao registrar uma grande quantidade de
sinalizações de alarme no supervisório, acabou por tornar estressante
a atividade do técnico de operação, além de sujeita a erros. Isso pode
ser justificado pelo fato de que inúmeros alarmes sem importância
acabam sendo sinalizados da mesma forma que os alarmes relevantes.
Portanto, uma reavaliação da metodologia de classificação das
ocorrências relevantes, as quais devem sim gerar sinalizações de
alarme, tornou-se necessária.
7.1. Conceito
165
Todas as mudanças de estado geram uma grande quantidade de
variáveis que são enviadas pelos instrumentos para o sistema de
automação, podendo ser configuradas para gerar alarme (sonoro e/
ou visual) no sistema de supervisão. O técnico de operação, como
qualquer ser humano, possui uma capacidade limitada de receber e
processar informações em curto período de tempo. Além disso, para
permitir a tomada de ações adequadas, é necessário disponibilizar
um intervalo de tempo mínimo entre a anunciação do alarme e a
ocorrência de um evento indesejável.
RESERVADO
Alta Competência
ESD
Ação
operador
Ideal
Normal
Perturbação
Shutdown
Acidente
Região do processo em que devem ser gerados os
alarmes (SAITO, 2007)
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
• Avalanche de alarmes
RESERVADO
Alta Competência
• Pendências de comissionamento
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
• Perda de produção;
{
Controle alto TQ-00332
on/off LAL- Alarme nível
5 48 4,00
5180101191 baixo TQ-00332
Status
GP1_LSS_
6 comunicação 40 3,34
COMSTS
LSS
DEF-TF- Defeitop TF-
7 32 2,67
01074B 010748 CBT-
Pressão dif. alta
8 PDAH-22213 FTZ-00411- 20 1,67
01A/B
RESERVADO
Alta Competência
{
Falha CH-31
válvula Não fechou
válvula saída de
11 FX21008 13 1.08
água SG-0502A-
XV-21008
Não fechou
válvula saída de
12 FX21022 13 1,08
óleo SG-0502B-
XV-21022
Alarme nível
170 LAHH-
13 muito alto no 13 1.08
1251500
O-00631 A
Alarme nível
LAHH-
14 muito alto no 13 1.08
1251501
O-00631 B
Alarme nível
LALL-
15 muito baixo no 13 1.08
1251502
O-00631 B
Shut down
SD-CZ-
16 compressor de 13 1.08
00342
ar - CZ-0342
Alarme
17 TAH-30210 temperatura alta 12 1,00
no CH-10
Alarme
18 TAH-30208 temperatura alta 12 1,00
no CH-17
Alarme
19 TAH-30202 temperatura alta 12 1,00
no CH-34
Alarme
20 TAH-30209 temperatura alta 12 1,00
no CH-14
Relação dos alarmes de maior ocorrência em uma Unidade de operação offshore do E&P
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
Outras ações:
RESERVADO
Alta Competência
Níveis de desempenho
Nº médio de Nº médio de Percentual de
alarme por alarme por horas
hora hora instáveis
Nível 5: preditivo <6 < 60 < 1%
Nível 4: robusto 60 ~ 6 600~ 6 5 ~ 1%
Nível 3: estável 60 ~ 6 6000~ 6 25 ~ 1%
172 Nível 2: reativo 600~ 6 > 6000 50 ~ 25%
Nível 1: sobrecarregado > 600 > 6000 > 50%
Tabela de classificação da situação dos sistemas de supervisão em relação a incidência de
alarmes segundo EEMUA, 1999.
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
173
RESERVADO
Alta Competência
7.5. Exercícios
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
2) Cite condições que devem ser atendidas para que um alarme seja
uma ferramenta adequada de controle.
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
_______________________________________________________________
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
RESERVADO
Alta Competência
7.6. Glossário
Bad actor - alarme que apresenta a maior frequência de ocorrência por intervalo
de tempo, ocasionando maior transtorno à operação.
176
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
7.7. Bibliografia
Alarm Systems – A Guide to design, management and procurement. EEMUA
(Engineering Equipment and Material Users Association) Publication Nº. 191,
London, U.K. 1999.
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
177
RESERVADO
Alta Competência
7.8. Gabarito
1) Defina com suas palavras o conceito de alarme.
Alarme é um aviso ao técnico de operação que uma ação, com tempo restrito para
ser executada, é necessária.
2) Cite condições que devem ser atendidas para que um alarme seja uma ferramenta
adequada de controle.
4) Cite três dos problemas mais comuns em sistemas de alarme mal projetados ou
que não estão sob constante manutenção.
• Avalanche de alarmes;
• Pendências de comissionamento;
RESERVADO
Capítulo 7. Gerenciamento de alarmes
179
RESERVADO
RESERVADO
Capítulo 8
Outras tecnologias
relacionadas à
automação
RESERVADO
Alta Competência
182
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
H
á alguns anos, os primeiros controladores de processos
industriais eram pneumáticos, construídos com bicos de ar,
palhetas e alavancas de acionamento. Os recursos de ajuste
e funcionamento desses dispositivos eram bastante limitados e
permitiam controlar apenas uma variável manipulando outra. A
grande maioria dos controladores, nessa época, executava apenas o
algoritmo de controle PI (proporcional + integral).
RESERVADO
Alta Competência
Outros
Dados
Otimização
Camadas
computador
de processo
Dados Valores ideais
Controle avançado
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
RESERVADO
Alta Competência
* avisar
*
início
espera espera
5 seg. 5 seg.
* * Iniciar ** Iniciar
detecção? quebra?
detecta-hidrato V quebra-hidrato
V
F F
* Interromper
* *Interromper
*
detecta-hidrato quebra-hidrato
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
8.2.1. Conceito
8.2.2. Vantagens do PI
RESERVADO
Alta Competência
188
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
RESERVADO
Alta Competência
8.3. Exercícios
_______________________________________________________________
________________________________________________________________
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
8.4. Glossário
CENPES - Centro de Pesquisas e Desenvolvimento Leopoldo Américo Miguez de
Melo - Petrobras.
Controle preditivo - algoritmo de controle que busca manter uma variável ao redor
de um valor pré-definido atuando de forma antecipada na variável controlada, a
partir da monitoração de variáveis de etapas anteriores ao processo.
191
LUA - linguagem de programação leve, desenvolvida para facilitar o trabalho de
descrever equipamentos e processos, permitindo ainda unir partes de um programa
escritas em mais de uma linguagem.
PI - Plant Information.
RESERVADO
Alta Competência
8.5. Bibliografia
DUARTE, Fábio Gil Martins; CHIESSE, Alcio Rodrigues; BORGES FILHO, Álvaro de
Miranda; SANTOS, Cláudio Antonio dos. Curso de CLP e Automação Industrial
para Operadores. Apresentação em Power Point. Petrobras. Rio de Janeiro.
192
RESERVADO
Capítulo 8. Outras tecnologias relacionadas à automação
8.6. Gabarito
1) Qual o significado atual para a expressão “Controle Avançado”?
Diz respeito a todo controle mais sofisticado que o PID (proporcional + integral +
derivativo) básico normalmente utilizado.
(a) Camada de (c) Tem por objetivo definir valores ideais para o
controle controle avançado, estimados com base em modelos
regulatório matemáticos do processo e financeiros. Normalmente
os softwares envolvidos nessa camada rodam em um
computador de processo.
(b) Camada de (a) Executa os algoritmos de controle PID e normalmente
controle roda nos CLPs.
avançado
(c) Camada de (b) Inclui algoritmos de controle ainda simples, que
otimização podem rodar nos CLPs e controles mais complexos
que rodam em softwares dedicados instalados em um
computador de processo.
RESERVADO
Anotações
194
Anotações
Anotações
195
Anotações
196
Anotações
Anotações
197
Anotações
198
Anotações
Anotações
199
Anotações
200
Anotações
Anotações
201
Anotações
202
Anotações
Anotações
203