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MARZO 1984
1NVENTAR1O. EVALUACION E 1NTEGRAC ION DE LOS RECURSOS NATURALES
DE LA HICRO REGIOIS,PUNO
INDICE
PREFACIO
AGRADECIMIENTO
RESUMEN
CAPITULO 1
I N T R O D U C C I O N
PA gina
GENERALIDADES ...................................... 1
J U S T l F l C A C l O N DEL ESTUDIO .......................... 1
OBJETIVOS DEL ESTUDIO .............................. 2
ALCANCES DEL ESTUDIO .......o....................... 3
METODOLOGIA Y ETAPAS DEL ESTUDIO ................... 3
INFORMAClON CARTOGRAFICA .o......................I.. 5
CARACTERISTICAS GEOGRAFICAS DEL AREA ............... 5
CAPITULO 2
C L I M A T O L O G I A
GENERALIDADES . . . . . . . . . . . o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ESTUDIOS ANTERIORES ...............................
EVALUACION METEOROLOGICA ..........................
2.3.1 Información meteorológica ..................
2.3.2 Análisis de los elementos meteorolÓgicos ...
CAPITULO 3
3 . 1 , , 1 MetodoPogía o ~ ~ n ~ ~ . , ~ O ~ , O O . O O e O . Y o ~ o ~ ~ ~ ~ O ~ ~ ~ ~
ZONlFPCACRON ECOLOGlCA ~ ~ n , , , ~ n , , , . ~ . ~ . ~ . . . . ~ ~ ~ ~ ~ O . . O ~
CONCLUSlONES Y RECOMENDACIONES o ~ n , , , , , , o . . . . . . . ~ . . ~
CAPITULO 4
4.1.P Ubjetivm . , . , , . , , . . ~ . . o u ~ . . ~ , , n n O O ~ o O ~ ~ ~ ~ . . .
4.1.2 MetcdologTa . . , , , . , , . . . . . ~ . ~ , . o n O o O O ~ ~ ~ o I I ~ . e ~ .
GEOLOGlA GENERAL . . . . . . . . . . o o ~ . , . ~ , , u ~ l o l l l l l . l l l l I
4.2.1 Estratlgraffa . . . n . , , , ~ , , , . . . . . . . . ~ o O O I ~ O n ~ ~ o
CAPITULO 5
H I D R O L O G I A
GENERALRDADES . ~ , ~ ~ . ~ . ~ . . ~ . ~ r L , , . o o i l i l i l i l i l i l i l i ~ ~ ~ I I . I I
5,1.2 Metodologfa . , n . ~ . ~ . . o . . . . . . o ~ . . n ~ ~ m ~ ~ m ~ . O I
AGUAS SUBTERRANEAS . ~ . ~ . . ~ ~ ~ ~ j ~ . . o v ~ , o . o c ~ ~ o . J ~ ~ ~ ~ ~ o O
5 6.1
5,6.2
Uso AcYuaP del Agua ,, ,, o ,, o , e e o o
c o l a s ..o, d ~ ~ ~ . ~ ~ o . o ~ . , ~ o . . . ~ ~ . . ~ o o ~ ~ o ~ . ~
CONCLUSIONES Y RECOMENDACYONES . . . . . o o ~ ~ o . ~ ~ . . ~ ~ . ~
CAPITULO 6
S U E L O S
LOS SUELOS SEGUN SU ORAGEN , , , , , ,..,,,,.......,,,
6,4.1 Suelos Lacustres ..,.,,,,,.....,~,,....,,.
6,4.2 Suelos AYuvfaEes Recientes ..,.,,......,,,,
6,4.3 Suelos AluvfaPes Sub-Recientes
6.4.4 Suelos CoPuvio-Aluviales
6.4.5 Suelos Glaciales o o , o , ~ ~ ~ , , , . . n , , , . , e e e e e O
CAPITULO %
A G R O S T O L O G I A
.
7.3 4 Fe.stuchet.urn 1 j
7.3.5 Festuehetum TI .............................
7.3..6. Calamagrost.ietum 11 ........................
7.3.7' ..............
Muhlenbergeturn- D f s t i c h l i e t u m
7 . 3 . 8 Parastrephetum ......o.....................
7.3.9 Margiricarpetum ...o.......................
. 7.3.10 Festuchetum 111 ...............o...........
7.3.11 Dfctfchetum ................O................
7.3.12 Pycnophylletum ..................D...........
7.3.13 Junchet.um ..............................O.....
C A L % F % C A C I O NDE LAS ASOCRACWONES ..............m...
CARGA ANIMAL OP'TIMA Y P O T E N C I A L .............O.....
CONCLUSlONES Y RECOMENDACIONES ...........
CAPITULO 8
F O R E S T A L E S
GENERALIDADES ......................................
8.1.1 Inforrnaci6n F o r e s t a l E x i s t e n t e ............
8.1.2 MetodologSa ...............O................
8.1. 3 D e f l n i e i o n e s ..............O................
8.1.4 ExpT5 cac16n d e l Mapa Forestal ..............,
MAPA D E U B l C A C l O N
MAPA C L I M A T O L O G I C O
MAPA E C O L O G l C O FORESTAL
MAPA H l D R O L O G i C O
MAPA AGROSTOLOGICO
MAPA D E SUELOS
A N E X O S
GEOLOG % A
HIDROLOGIA
SUELOS
- AGROSTOLOGlA
FORESTALES
P R E F A C I O
- NIVEL : R e c ~ i m i e n t oSisteiriát i c o
- SUPERFICIE
- CLIMA
M i n e r a l e s rnetalicos : plomo, p l a t a , z i n c ,
oro, cobre.
Reservas : 240,000 TM
Potencial : 500,000 TM
Producci6n : 25,000 TM (10 % de l a p r o -
duce i 6 n departamenta 1 ) .
M i n e r a l e s no rnetdlicos : c a l i z a , yeso,
grava, arena, a r c i 1 l a y an
desita basdltica..
-
- RECURSO AGUA
b. DBficit hfdrico : 45 % de l a e v a p o t r a n s p i r a c i d n p o t e n c i a l
anual.
- RECURSO SUELO
a. , ". , en IJrn~io
T i e r r a s Aptas p ,a r a Cult ¡vos
h , !4 ) 11,600~a. ( 3, . 3 7. % )
b, T i e r r a s Aptas para P a s f q I, P- 1, 20S ,900 Ha. ... (57.97%!
c. Tierrqs de Proteccign
, , ( X 1.
. .-
135,500 Ha, (38 72%)
d, T i e r r a s Aptas para Explotacidn A g r o + p.~.c u a r i a SI :3%
d. Mejor calidad
- RECURSO FORESTAL
a. F o r e s t a l de Producci6n
b. Plantaciones Forestales
O &iaLeb 287.43 Ha.
48.0 Ha.
R E S U M E N
2. CLI MATOLOGIA
-
Las Zonas de Vida "páramo húmedo Subandino Subtropical" y
"tundra muy húrneda-Andina Subtropical", pertenecen al "dominio coste~o", por E
bicarse en la vertiente Occidental de l a Cordillera de los Andes. Las dem9s forma
ciones son típicamente al tiplánicas y están influenciadas signifi cativarnente por
lago TitTcaca .
De todas, la -de mayor extensión es la Zona de Vida "páramo -
muy húmedo-Subandtno Subtropical ",que abarca a 1 1 8,721 Ha. (34. OOh del total
del área estudiada). En esta Zona de Vida ocurren biotemperaturas medias anuales
entre 3 y 6OC y precipitaciones entre 640 y 800 rnm. totales anuales. Presenta con -
diciones favorables para un desarrollo pecuario importante.
Las condiciones hí'dricas a las que es6n sometidas las tierras agrrco
las por efecto del clima han sido evaluadas mediante balances hidricos mensuales e r;
lizados con la información meteorológica del área de estudio. Dichos b d ances -
muestran que se presentan dé f i c i ts hidricos durante algunos meses del ano que repre-
sentan hasta 45% de la evapotronspiraci6n potencial,
-
En el área de estudio, el aprovechamiento hidroeléctrico esnu
lo; existen 19 centrales térmicas, con una potencia instalada conjunta de casi -
12,000 KW cuya mayor parte se encuentra concentrada en la ciudad de Puno .La
población rural, en general, carece de servicios eléctricos.
6. SUELOS
8, FORESTALES
E l factor suelo puede ser muy lirni tante, sobre todo cuando se preten
de establecer plantaciones masivos de gran vigor con fines estrictamente cornerciales~
N o debe ser así, en cambio, cuando se trate de plantaciones para protección de sue-
los y cuencas altas, principalmente a l utilizar especies nativas.
CAPITULO I
GENERALIDADES
Pci l a ejecuci6n del presente estudio se requirió contar con e l siguiente ma-
terial cartográfica, e l mismo que fue utilizado en la elaboraci6n de los mapas temCi-
ticos que se publican en el presente informe.
- Mapa Físico Pdi'tkco del Perú, a l a escala de 1 :. 1 '000,000, e& tado por el
Instituto Gesgrafico Nacional (I GN).
- Mapa Ecologico del Perb (Segunda Aproximación) o la escala de
1 : 1 '000,000, elaborada y pub1icado por ON E R N en 1 976 .
- Mapa de C l a s i f i c a c i h de Eerras del Perú a l a escala de 1 : 1 '000,000, elu
borado y publi cado par QNE R N en 1982.
. .
E l 6rea de estu&o presenta dos grandes paisajes, que están definidos por
las formas y características del relieve, en base a la similitud de los aspectos geo-
morfológicos. E l primero, corresponde a la Cordillera Occidental y pertenece al
sistema Orográfico que recorre el continente peruano en forma pr6xirna y paralela
al litoral del Pacifico y que se prolonga hacia Chile, constituyendo asimismo l a di
visoria del departamento de Puno con los de Arequipa, Moquegua y Tacna. ~stas
áreas conforman la cadena de montafias de rocas volcánicas cuyas altitudes varian
de 4,200 a 5,450 m.s.n .m.; es fácil de distinguir en este paisaie la erosiijn pro-
funda originada por glaciaci6n y por las aguas de escorrentCa, fenómenos que han
originado val les en "U", pequenos val les estrechos, catrones , quebradas profundas
y otros accidentes que tipifican a la orografía del Sur del Perú.
La mayor parte de las aguas del altiplano van 6 desembocar a l lago Titi-
caca, siendo este e l colector principal de los ríos del departamento. E l lago se en
cuentra sobre una cota media de 3,812 m.s.n.m., comprendiendo una superficie a
go mayor a los 8,000 km2 de los cuales 4,996.28 km2. corresponden a la parte pG
ruana;su profundidad media es de 212 m. Por estas razones, el Titicaca es consi
derado como el lago navegable más alto del mundo. Los principales tributarios que
alimentan a l lago, son los ríos Ramis, Ilave, Coata, Huancané y Suches. Por l a
parte septentrional el lago vierte sus aguas a través del rio Desaguadero.
CAPITULO .2
CLIMATOLOGIA
2.1 GENERALIDADES
CIADIO N* 2
ESTUDlO W N O
CV
ESTACION üE IPUNO
-
13-9.
8.1
o. 1
WECIP, TMMF. 51.2
PlClP. T M . B.?
PlClP. h . . 0.0
nUbi. R F U T . P M I 77
nw. E U T . rm, 50
H W . @ U T . pni 29
W. M U E . 7
HUl. m. 3
m. pM. 1
t-11.4
%Il,O
I-10.8
3-12.4
11.4
O
-E-l 4
ESTACION DE : U k U I O i ? L b i
PRECII, T M E , 253.0 207.9 D2.3 92,7 S.5 18.3 8.0 13.0 72.5 72.8 ll4,3 217.3
RC
IP
I. l t ~ . IWcai ni.. 121.1 128.5 110.~ m,4 0.1 1.1 1.3 3.0 20.0 13.a 41.4 08.3 117.2
mw. )M.. 20.2 45.4 37.7 4,7 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 2.4 35.4
nicir.
fECItl?.
IMM~.
lM, tP57-77 nn,
335,3
130.6
ws.1
136.6
239.8
I09.0
68.4
28.9
48.9
0.4
4.2
0.9
7.3
l .
57.1
5.2
' 91.2
19.8
100.2
27.9
n6.2
7.4
20.8
102.9 63(I. 9
~CCIP. m.. 24.5 54.6 26.1 1.8 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 a.7 27.1
I I K I ? . Tm. 1-65 m. Xl.7 124.1 119.4 30.4 14.4 0.0 4.5 1.0 9.0 21.0 4 76.0 4IP.8
?MM I i a d l o Hiirial h h L i o --
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S
--
S;+h
?M m odl.,r ~ ~ ~ i a l CI ClimidPpicm P i i r i ~ l ~ l
pin -dio niiniisl nlnini. CO C l l n n i d + l ~Pdimrb
I*wt T d Mi-l W u l m Eiirimo PLU P l u ~ i ~ i i r : ~
T M t h l P w n d i o *m-1
t-a l e a l -mi-I m:n;nia .&nim
REGIMEN DE DlSTRlBUClON TOTAL MENSUAL DE L A S
PRECIPIT~CIONES PLUVIALES
Puno ( 1964 - 8 0 1
Altitud: 3,825 m.s.n.mi Allilud: 3 , 0 7 5 m.r.n.m.
Tolol P r o m . Anual : 644.3rnm. T o t a l Prom. Anual: 674.2mm.
;4 0
E
M8itS Mesas
Meses Meses
GFWFICO '
N 2
MoKozo ( 1957-77 1
Miier
LEYENDA:
c LIMATOLOGIA Pag. 11
-
Para efectos prácticos, es posible afirmar que el clima de la vertiente oc
cidental tiene influencia marítima. En la vertiente orientada a l lago, el clima es
de típica influencia altiplánica, con rangos de precipitación superioresa 600 mm.
de promedio toiu I a n w l.
Los meses más frios son: Junio, Julio y Agosto; durante estos mismos
meses, ade&s, ocurre menor precipitación y, hay mayor cantidad de horas de
sol.
En lo referetite a los vientos, predominan los que vienen del Este, sien-
do m á s frecuentes en la segunda mitad del afío, con velocidades medias de 10.5
Km ./h. Los vientos que vienen del Oeste, en genera 1, son menos frecuenfes ( su ma -
yor ocurrencia acontece en la primera mitad del año), aunque más intensos, alcan-
zando velocidades medias de 12.7 Km ./h. (ver Cuadro No2).
2.4.1 Sisfema de C l a s i f i c a c i ó n
donde:
1 6 a 31 D Sem iá r ido
Menor de 16 E Ar ido
1 Sirnbologío 1 Signi f i w d o 1
Sin estación seca
Verano seco
O o k seco
Invierno seco
Primavera seca
C
----- ---.. **- -----
Y o,,*-..
--.
--
7..
/*a
-- Y..'
E
----e- #
-.. -a.
#..-.,-e
S /O*m
Leymnda
9
Temperatura Media
Mówimo mcnsuol
Menswl promedio..................
Mfnima menaual - - - - - - - - -
Anual promrdlo
1 I
-
Puno ( 1 9 6 4 1 9 8 0 )
'O o
( Prorncdlo rnenruol rnóxirno i x i r e m o ,. ,. 1
Promedio mensual .............................
Promedio m e n c u ~ lrnÍnirno e x t r e m o - -- -
Promedio o n u o l
JERARQUIAS DE TEMPERATURA
80 a 100 Templado
64 a 79 Semi frío
3 2 a 63 Frío
1 6 a 31 Semi fr Ígido
1o 15 Fr igido
o Po la r
Una vez obtenidos los volores de I e 1 ' se calculan los valores de eva po
~ranspiraciónpotencial medianke tablas, p r o determirar e l déficit hídrico climátiF
c o CD) de cada mes.
& esta iL-7v;.:,, s i D es mayor que cero (O), se trata d e un mes seco. P-
a
ra que una estación se considere seca, deberá tener por l o menos dos meses secos.
2.4.2 Tipos C l i m á t i c o s I d e n t i f i c a d o s
Por esta razón, las mínimas medias anuales son superiores a O 0 C, por
loqueIasheladassólosepresentandurantelosmesesdeofoñoeinviernoy con
menor frecuencia en primavera.
E F M A M J J A S O N D X T O T A L
Temperatura Media,,, 'C. 8.8 8.9 8 . 8 8 . 1 7.0 5 . 3 5 . 8 6.7 7.8 9.0 9.4 9.3 8.0
Evapotrancp. I?ot. ,. m - . 56 50 53 46 40 33 34 39 45 55 57 60 56 8
Evapotransp. P o t .,., m. 60 60 61
Latitud : 15'50's.
Lonqitud : 69'59' W.
Precipitación
\/
Temperatura
1
c (Of i)9'
Es el tipo climá tico de mayor ocurrencia dentro del área de estudio y
se encuentra cubriendo una superficie aproximada de 126,850 Ha.
gido con Otoño e Invierno Secos ' C (o, i) E ' , sean los d t _ ;nás elevada precipita -
ción.
2.4.3.6 Clima Semilluvio-so y Frígido, c q n Otoño e Inviernos Secos: <: (o; i ) E'
Ocurre sobre una extensión aproximada de 25,484 Ha. y,uE igual que
e l tipo clirnático anterior, se presenta entre los 4,WC y 4, SSP metros de altitud
sobre e l nivel d e l mar.
CLIMATOLOGIA PAg. 19
2.5.1 Conclusiones
ción, etc.
m
Sernilluvioso y frio, con tres estaciones secas,
m
Semilluvioso y frÍo con dos estaciones secas.
m
Semilluvioso y semifrígido con tres esbciones secas.
m
Semi l luvioso y sernifrrgido con dos estaciones secas,
m
Semi l luvioso y frígido con tres estaciones secas.
m Semilluvioso y pobr .
Recomendaciones
conducir a esfabl ecer cat.egorlas apl ieabl es a todo el mundo, debido a l a mul titu4
de sus combinaciones diversas, En cambio, s l es posible de un modo global, l a de
terminaci6n de unidades ecoP6gicas raafwrales, mediante l a temperatura, lcl prscipi
taci8n y l a humedad, entendida esta como funci8n interactiva de las dos primeras
3.1.2 Estudios A n t e r i o r e s
Las Zonas de Vida representadas, son las siguientes : " bosque húme
do-Montano Subtropical (bh-MS)"; " pCirama muy húmedo-Subondina Subtrapi -
cal transicional a bosque húmedo- Montano Subtropical ( pmh-SaS- bh-MS)";"pá
-
ramo muy húmedo Subandino Subtropical ( pmh-SaS)", " páramo húmeda-Sub&
dino Subtropical ( ph -SUS)". " tundra pluvial- Andina Subtropical" (tp-AS) " ;
y "tundra muy húmeda -Andina Subtropical (tmh -AS)".
3.2.1 Z o n a s de Vida
diadns de Diciembre.
Del estrato superior arb&eo compuesto por !' koll e" ( Buddl eia có
riacea ) y " quefiua" ( Pol ylepis spp ) 381 o quedan individuos ais-
ladbs en lugares inaccesibles a cerca de viviendas, con fines ar
namental es.
--
6. Etapo?~anspiracibnreal
sijelc
1 10. Humedad almacenada e n el sue-
ic : fin de mes
I '
LEYENDA
---~raciptiocidn.
-Evopotronspirocldn raol.
~~seorrantfa.
C ~ n l u m ode aquo del suelo
~ ~ e p o i i c l dd ni aguo ol surlo
E F M A
BALANCE HlDRlCO
Estacidn Gronjo Salcedo CP 784
Año : 1932 - 73
Bosque hd~n'edo-Moniono Subtroplcol
,LEYENDA
--- P r e c i p i l o c l d n .
-E v o p o l r o n i p l r o e l d n reol.
Escorrantfo.
Consumo de o g u o del suelo
'
~ R e v o s l c i Ó nde a g u a o'l suelo
A M J J A
Meses
ECOLOGIA
MICRO REGION PUNO
- : Ocupa
Ubicaei8n y extensión un &ea
lente al 14.6%
de 47,635 Ha. equiva-
del total . Su l imite
ahitudinal superior se encuentra a 4,200 metros á . n . r n . , y su pun
to de menor altitud se encuentra a 3,880 m.
-
LEYENDA
--~Prrclpitoclbn.
-Evopotrons.piroclÓn real.
m Eicorrentfo.
m C o n a u m o da a g u a del suelo
n oguo o l suelo
~ ~ e p o s i c l dde
J J A
Meses
ECOLOCIA
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9
W
4 4
w
. . r - m
MICRO REGION PUNO
-
VeiqetaciGn : Est6 constituída por el tí'pico paional de puna,con
-
formado por graAineas
- de 10s &&ros
-
-
--
~ t i p a , FestÜ
ca ( destaca l a especie F, distichavasiinata). y, Calamagrotis. Tam
bién se observa ~ i ~ o c h o e rstenocephola,
ir Werneria n;bigena,~G -
ranium sessil iflsrum y Muhl enbergia spp.
Extensi6n
->. y ubicaci6n : Abarca un &ea d e 39,821 Ha., que re-
ECQLOGIA
presenta 1 1 .4% de! 6rea total. En promedio, sus limi te5 inferior y
supesini son 4,550 y 4,800 metros s ,nom,, re:-pecttvomente .
Se cibicu inmediatamente sobre el "p&ramo muy hiimedo - Subandii,ol'
y debajo del piso "Ni~,all'.
- -
\'egetación : La vege taci6n iiplca est6 representada por Py cnophy
l u m rrolle. En esta Zona de Vida la preseñcia de lí
l-- -
qvenes sobre las piedras y rocas es m u y notoria, c
Ia que da cuento de su
Aptitud
-. ecal6gica : Como la "twndra muy Inilim eda - A n d i n ~Sub-
tropical" , ksta Zona oe Vida es ae exclusiva
aptitud para :er manejada con fines de conservación, como refugio
de faiina silvestre papa especies como vicuiia (Vicugna vicugna), Ta A
---
ruca (Hippocurnei us aiitisensis)
-,--
y vi scacha (Lagi'diurn
--- --
psÜ-
MICRO REGION PUNO
Ocupa 49,691 Ha. que representan 14.2% del total. Esta cate -
gorra se ubica en el "bosque hhedú-Mt~intano Subfrapical ",y en l a "transic i61-1
p6ram0 muy húmedo-Subandlno Subtropical a bosque hijrnedo-Montano Subtropi-
cal 'l.
3.4.1 C o n c l usiones
-
Ha. 7
%
Agr ;col a (panl levar ) 25,035 7.2
Agrícola (pastos cul t ¡vados) 12,932 3.7
Forestal (pratecci~n-pr~ducciÓn) 49,691 14.2
PastOreo 1 59,484 45.5
De conservación 102,858 29.4
TOTALES : 350,000 1O0 .'O
v Las "tundras " presentan condiciones e col Ógicas apropiadas sol amente
para refugio y rep~blamientonatural de flora y fauna silvestre.
O E O L O O I A
4.1 GENERALIDADES
Obietivos
E l desarrollo del presente estudio, se llev6 a cabo siguiendo las normas y proce
dimientos utilizados por ONERN y otras instituciones que realizan estudios similares, y
comprende 3 etapas : preliminar de gabinete, reconocimiento de campo y final de gabi-
nete.
En la primera etapa se recopiló y evaluó los traba ios existentes, realizándose r
demás la fotointerpretaci6n y la cpnfección del mapa base geológico a utilizarse. Duran
te lo fase de campo, se Ilevó a cabo el reconocimiento general en el aspecto geolÓgico -
minero, a través de itinerarios que cubren el área con el correspondiente muestre0 de ro-
cas y minerales. En la tercera etapa se a l reo juste de la fotointerpretación, a n h
l i s i s q~Ímico-mineragráficoy petrográfico de las muestras obtenidas; la confección del mg
pa GeolÓgico-Minero y la redacción del informe final.
M I C RO R E G I O N DE P U N O
T r a b a ios P r e v i o s
Los principales trabajos previos, de car8cter regional y local, que han servido
dg k s e y consulta para el presente estudio, son los siguientes : "Reconocimiento Gdij
gico de los Yacimientos P e t r ~
liferos - de Puno", por A Cabrera La Rosa y George Petersen
(1936); "Geología de los Cuadrángulos de Puquina, Omate, Huaitire, Mazo Cruz y Piza
.,
Coma", por Wilfredo Garcia M INGEOMIN, Bol. No 29 (1 978);"Geology O f The Lake
.
Titicaca, Región Perú And Bolivia", Geol Soc. Amer. Mernoir 36, por Newell, N. D.
(1 949).
Síntesis Geomorfol6gica
Esta área constituye parte del flanco disectado de los Andes Occidentales, c g
racterizado por un relieve abrupto con pendientes extremas; otro rasgo caracteristico es la
erosi6m profunda efectuada por la glaciación y por las aguas de escorrentÍa,fenÓmenos que
han originado respectivamente valles caracteristicos en U, circos glaciares, lomadas de d e
p6sitos morrénicos, pequeños val les, quebradas semiprofundas, etc .
La lifología de esta unidad morfo-estructural, está constituida en su mayork
por rocas de origen volcánico que cubren gran parte del área y, en pequefia escala, por r g
cas sedimentarias e intrusivas, las que por efecto de la erosión han sido puestas a l descg
* bierto; también cabe destacar la presencia de materiales de origen glaciar. Las altitudes
mayores de estg unidad alcanzan a 5,000 metros s .n m. .
A ltiplano : Esta unidad morfo-estructura I es reconocida desde la falda Oriental
de la Cordil lera Occidental hasta las estribaciones de la Cordillera
Oriental y hacia el S, E. hasta e l Lago Titicaca y de aqui hasta Bolivia (incluyendo las
GEOLOGIA
Del material aluvial, fluvio glaciar y lacustre que conforman las planicies o
pcimpci+, se desprende que ellas se han producido por el relleno parcial de cuencas r e l a t i
vamen te cerradas.
GEOLOGIA GENERAL
Las rocas aflorantes más antiguas están representadas por sedimentos lutáceo -
pirarrosos, areniscas y cuarcitas del Paleozoico (Devónico); sobre ellgs después de un
hioto yacen sedimentos compuestos mayormente de areniscas, lutitas, l imol itas y calizas,
durante el Mesozoico (Jurásico y CretQceo) y parte del Cenozoico (Terciario inferior) ;
luego, prosigue el emplazamiento de los intrusivos, en el Terciario, wompafiado de fue1
te vulcanismo que se extiende hasta principios del Cuaternario, donde es caracteristico
. IQ presencia de depósitos a luviales. Ver Cuadro NO 1 -G .
A continuación, se hace la descripción de cada una de las unidades estratigri
ficas, empezando desde la más antigua hasta la más reciente.
a. Sistema Dev6nico
- Grupo Cabanillas (D-c) : E l nombre de Cabanil las se debe a que " los
afloramientos típicos están expuestos a 10
largo del río Cabanillas, a l SE de Jul iaca.
Este grupo esta conformado por lwtitas de color gris a negro, que c o n t i r
nen concreciones ferrwginosas; en parte, está intercalada con cuarcita
y areniscas de grano medio.
volchnico
ticizi
aibc~,tda,i&~-
Arcnlscas rosadas Impuras nvsivas bcilmcnta cu¿rcL
, , , . . . . . tic35 y leIdtspItIcar.
~ . l ~ ~ O O c o l l ~ & - - -
Callzas de color grlr, lutlti gris oscura con del-
gadas capas de arinlrca currcftlci y conglwicrrdos
canpucstos dt lragmantor J c cuarclta y caliza.
a. Sistema Jumsico
E l espesor del grupo Lagunil las en la zona sobrepasa los 1,000 metros y
es muy variable en zonas vecinas.
Cabe anotar que el Grupo bagunil las en la cuenca del Titicaca, especi
ficamente en el¿íreadeest.udio,sobeeyeceal GrupoCabanillasen dh
coadancia debido a l hiato (no deposición) del Paleozoico superior y del
sistema Triásico. E l grupo Lagmil las es de ambiente marino.
b. Sistema Cret6ceo
Sus relaciones estra tigráficas señalan una discordancia angular con uddg
des que lo suprayacen e infmyacen.
a, Sistema Terciario
Volcánicos Tacam (Tm-P) u Este nombre fue sugerido por Jenks y emplea
do pos Newel l (1,945).
Las rocas que conforman esta unidad volcánica clástica continental tiene
una amplia distribución, una fuerte variaci8n lateral, una potencia a-
proximada de 3,000 metros y una litología variada :
- Volcánico S i l lapaca ( T s Q r )
: el término S t llapaca,iegÚn Jenks,proviene
de un grupo de cerros conocido como I OC
dillera Sillapaca, ubicados a l Norte de la laguna Lagunillas, cerca de la
carretera JuI iaca-Arequipa. En el área de estudio, el Volcánico S i l la
paca está constituido principalmente por derrames andesíticos y b a d l ticos
de color gris oscuro, granularidad fina, y textura microl Ítica (pasta) leve
.
mente porfirítica Estos volcánicos, en pequeña proporción, están forma
dos por tobas y aglomerados de composici6n andesítica de colores claros
(blanco y rosado).
es post-orogénico.
tivamente intensa, que ocurri6 en las partes altas del área de estudia d r
rante e l Cuaternario. Cabe indicar que la mayor cantidad de esta morre -
nas se encuentra en los flancos meridionales de las zonas elevadas.
4.2,2 Rocas l n t r u s i v a s
Las rocas intrusivas aflorantes son : granito, diorita y sienita, de color gris blan
quesino (leucócra ta); también está presente el intrusivo pórfido monzon ítico, gradando a
pórfido granodiorítico, de color gris oscuro (mesócrata).
En genera 1, las rocas intrusivas tienen una textura levemente porfiritica, con
alto contenido de feldespato y cuarzo, abundantes cristales ferromagnesianos y ligera qlt?
ración (Ver Anexo-Aná I i s i s Petrográfico).
Es notorio observar que en ciertos lugares las rocas intrusivas muestrsn una tg
pografía suave y l igero fracturamien to. Asimismo, por la acción intempérica, los granos
que constituyen estas rocas acusan una gran disminución en su coherencia, produciendo un
recubrimiento superficial.
Los intrusivos aflorantes tienen relación directa con la mineral ización existente
en la zona.
4.2.3 Rasgos E s t r u c t w r a l e s
Los rasgos est.ructumles más conspicuos del área del Titicaca, incluyendo el sg
breescurri rniento, fueron formados después de la deposic ión de 1os volcdnicos Tacaza; en
alguna proporci6n las cuencas del Altiplano claramente son más jóvenes que los sobreescu-
rrimientos.
- Parcial desecación del lago antiguo (Bal l ¡vi&), para formar el Lago T i -
ticaca, seguido de subsidencia y simultáneos arqueamientos, por el levan
tamiento del Sistema Andino.
a, Ocurrencia
Los yacimientos minerales del área de estudio ocurren en : vetas en rocas VOL
cánicas y vetas en rocas Fntrusivas y sedimentarias.
Los procesos de alteración hidroterrnal de las rocas de caja son comunes, pero
varian de un lugar a otro. Las principales vetas que ocurren en rocas volcáni
cas corresponden a las minas ubicadas en las zonas de San Antonio de Esquilg
che, Jayoiayune, Chila, Huanune, Quel lo Quello, etc.
Como los depósitos son mayormente de plomo, zinc, cobre y plata, regionalmen
te predominan los sulfuros y sulfosales de estos elementos asociados en diversas
proporciones.
b. Actividad Minera
Dentro del brea de estudio, los distritos con mayor número de denuncios-explo
ración o explotación son los de TRquillaca, Mañazo, Pichacani y San Antonio
de Esquilache, totalizando más de 120 denuncios con & S de 70,000 hecfáreas.
Por otra parte, es necesuaio indicar que la minería metálica se lleva a cabo
con escasa asistencia técnica-csediticia; por lo que urge un diagndsticoglobal
de la situación minera, a fin de estableces un Plan General de Desarrollo M i
nero y solucionar los problemas que actualmente confronta la minería.
c. Minas en Operación
Esta unidad minera, Ilamada también A ladino, está compuesta por las s i "
guientes minas : A ladino 6, Santa Mestres, Lulita y Santiaguito.
- Mina Chtluyo
- ' este depósito de relaves está ubicado en el p a r a i e,
Chiluyo entre las quebradas Chicchipane y Morojaque,
a 3 k m . a l NO del disirito de ~ i c h a c a n e ~
240,000
** Mineral Probable.- Es aquel cuya continuidad puede inferirse con algún ries-
go en base a lar casacteristicas geo16gicas conocidas de
un yacimiento.
GEOLOGIA
CUADRO No3 -G
A NA LlSlS QUlMlCOS DE MINERALES
DE LAS MINAS EN OPERACIO_N
I1 Procedencia
(Mina)
Au
Oz.Troy/TC
AS
Oz. Troy/TC
-
Cu
%
Pb
YO
Zn
-
%
Observaciones
-
i1 Rosa les * 0.50 O. 90 10.71 Muestra de veta
I
- *
- 1
Pataqueh 2.20 1.70 5.80 8.50 Ley de mina
-
CUADRO No4 -G
CONDlClON Y OCURRENCIA DE MINAS Y PROSPECTOS
CUADRO No5 - G
ANAblSIS QUlMlCO D E MUESTRAS DE MINAS Y
PROSPECTOS ABANDONADOS
I Procedsncia
Jachou ta
Bu
Oz. t/TC
Tr .
Ag
Oz.t/TC
2.60
Cu
%
0.04
Pb
%
Zn
%
Fe
%
3 . 4 6 6.70 0.07
Mn Obreraciona
%
27.00 Mineral de
cancha
T i t ikaka O. 08 1.70 0,05 1.35 1 .24 - - Frente de lo
bor
Huanune Tr . 0.90 0.02 24.70 1.14 - - Mineral de
Cancha
Huanune Tr , 0.30 0.01 3.55 0.22 - - Muestra de
ca t eo
1 Marh Magda lena Tr . 2.50 0.02 47.20 0.17 - - Muestra de
I labor
F u e n t e : Laboratorio del Banco Minero del Perú.
GEOLOGIA
,En e l Cuadro No6-G se muestra la relación de estas minas y/o prospectos sin
m y o r información.
CUADRO N o 6
1
-G
MINAS Y/O PROSPECTOS SIN MAYOR INFORMACION
f. Plantas de concentraei6n
CUADRO No 7 -G
PLANTAS CONCENTRADORAS
Minera Ortega S . A .
(A ladino) Mafiazo 50 TM/d. Cu, Pb
p. Producci6n Minera
(*) -
Minsral de tipo p r o s ~ c t i v ~ .Dhese del rnineml que no pertenece a l mineral
probada-probmble y cuya iiontiail~il~daid o persistencia prev& un a l t o riesgo.
?ag. 68 MICRO H E G I O N PLJNO
También hay recursos no met6licos de origen I'gneo (volc6nico), tal como la afi
desita basáltica. A continuaci6t1, se describe a cada uno de estos depósitos.
a. Depósitosdecaliza
b . Depósitos de yeso
CUA DR,ONo
-+-8
%
Ubicación
Ca O Fe S H20 PxC
En este acápite se menciona 104 depósitos de gravas y arenas, así como los de
andesita basdltica .
Las gravas y arenas son utilizadas en construcci6n, aunque las gravas también
son utilizadas para el mantenimiento (lastrado) de cierto tipo de carreteras.
tos materiales generalmente se encuentran juntos, como parte de los depósitos
luviales en cauces cibandonados o de regimen temporal y en algunas riberas de
rios de régimen permanente" Las arenas, mayormente son cuarciferas y de bue
na selección; mientras que las giavos: son de naturaleza heterog&nea. Los depo
sitos están localizados en las zonas de Malcomayo, Cutirnbo y Loripongo ( c a r r r
tera Puno-Moquegua). La extracción de esios depósitos mayormente no reviste
problemas y re hace dirjectamente a lo.; volquetes con un cargador frontal, por
encontrarse muy cerca de la carretera.
En 1980 se llevó a cabo una Prospección Adrea Gama Espectrométrica por cuerr
tas totales (U, Th, K ) realizada por la Hunting Geology and Geophysics Ltd.,
que fue contratada por la Organiraci6n Internacional de EnergÍa Atómica (01-
EA) a solicitud del Gobierno Peruano. Esta prospección se llevó a cabo en
tres (3) áreas, a saber :
De estas áreas reservadasf la parte Sur de la zona estudiada por ONERN acupei
aproximdamente 50 % del área denominada Rro Elanc-o. En dicha área, no se
llevó a cabo la segunda etapa explomtoria correrpot!tdiente, que consistía en el
control y verificación terreshe de lar menciotíados brear a n ó k l a s de l a . y 2da.
prioridad, por lo que actualmente el Instibto Peruano de Energi'a Nuclear ha i-
niciado la gestión p r a devolver a l Estado los derechos reservados.
4.4.1 Conclusiones
- En el área de estudio hubo .una.intensa actividad vol cónica, como queda ,et
tificado por la predominancia de rocas volc8nicas, enlare-éstas las de naturg
leza andesitica basáltica con colores y texturas variables.
- Las reservas de los minerales rnetál icos son del orden de 240,000TM y el pg
tencial, en generaluse e s t i m en 500,000 TMo
H I D R O L O G I A
5.1 .1 E e s c r i p c i ó n Genera.! d e l E s t u d i o
-
E l estudio, realizado a niver de reconocimiento, contempla la localiza
ción, aniilisis y evaluación de los problemas que afectan a la agricultura en la cuen
ca del r i o Illpa, en la Subcuenca del rio Aguas Calientes perteneciente a la margen
izquierda de la cuenca del r i o llave-Hueque, en l o relacionado con e l uso actual
del recurso agua, a la vez que la determinación de la potencialidad de uso del
mismo.
51s).
. ",
"Uso Consuntivo de la Avena ( Var Negra) realizcdo por la Univer
sidad Nacional Técnica del Altiplano ( UNTA), Programa de lrgenieri;
Agronórnka, en 1979.
- El rio Yanarico, que tiene sus nacientes en las cumbres de los cerrasde
Taccaracca, San Crist6bal de Coallcque y Taracorta, siendo su recorri
do casi paralelo a l río Conaviri; siguiendo sur cursos en dirección O&
t e a Noreste, ari-ibos rios pasan por Pampa Hanasane, para unirse cerca
a la Central de la SAlS Yanarico y formar e l rio Illpu-Pongone.
- El rio Conaviri, que tiene sus nacientes en las cumbres de los cerros de
Nastal la, Antasal Bci, Liviña, Yapalaca, Pactaacota y Condwquifia, y
como aFluente por la margen desecha, al río Blanco que es de régimen
permanente durante todo el año; a su vez, este r h estd formado por la
unión de las quebradas Yanapusa, Quelloquello y Patillara que pasan
por los poblados de Chupapampa, Quetloquello y Panepera .
E l r i o Qvipache, que se origina en la cumbre de tos cerros de Pucord,
Santiago y Caracollo, pasa por el distrito de Mafiazo, y sigue su curso
en dirección Oeste a Noreste, desembocando sobre la margen i z q u i e ~
da del rTo Vikpe, en el lugar denominado Toparache Pampa.
ciones de la época de verano, permaneciendo secos a partir del mes de Julio hasta
e l inicio de la temporada de lluvias. Son una excepción, los rros Conavisi y Blan -
co (margen derecha del r i o Conaviri), que son da régimen pesrnanente,reducién¿ose
sus caudales en época de estiaje, los mismos que son captados con fines de riego.
Las pendientes de los rios mencionados son fuertes en sus tramos iniciales,
debido a l relieve topográfico en e l que se desarrollan, hacidndose suaves y minimas
en las planicies, donde forman meandros, provocando en estos sectores e l desborda
miento de los r7os que ocasionan inundaciones a los cultivos y pastos naturales ale-
dafios, dando lugar a problemas de mal drenaje.
5.2.2 S u b c u e n c a d e l Río A g u a s C a l i e n t e s
La subcuenca del aro Aguas Calientes, tiene sus nacientes en las cumbres
de los cerros Cusmine Pata, Acomoro, Huartuname y Jatucachi y en las pampas de
Chelacache y Corarpampa, siguiendo sus cursos en dirección de Oeste a Noreste ,
desembocando sobre la margen izquierda del r i o llave-Huenque. Los ríos tributa -
rios del r i o Aguas Calientes se originan en la parte alta de la cuenca, siendo los
más importantes los siguientes:
. .
Pág. 82 MICRO R E G I O N P U N O
E l r70 Cutimbo, que nace en las cumbres de los cerros Yolacollo, San
Francisco, Piifuse y Lipichine (por lo laguna de Chapiocco), tiene un
recorrido de Oeste CI Este, pasando por las pampas de Collpapampa yV1
luyn, para desembocar a¡ ryo Grande por la margen derecha; su cuenca
tiene un área de 289 Km2. y una descarga media anual estimada de2.0
m3/seg.
CUADRO N' I
--
CARACTERISTICAS PRINCIPALES DE LOS 'TRIBUTAIUOS -
Longitud Ex';eilsi&i I e
hl bdulo
Aproxiina,da 1.a Cuenca Lugar
(iri3/seg. l
1 (Km.) (E;i-nl.)
5 -3 CONDICIONES HIDROCLlMATlCAS
Estaciones Meteoso%ógicas
PERIODO DE REGlSTRO I
anual. Para mayor detalle, en los C"adros N o 1 al: P del Anexo de Recursos H Í d c
cos, S expone los registros de precipitación mensual y anual.
'
5.3.3 E v a p o t r a n s ~ i r ~ c i óPno t e n c i a l
Evapotranspiración
Estación Potencial Porcentaje con Respecto a l a
(mm .) Evapotranspiracf6n Potencial
v
Pu no
Urna yo
Col lacachi
Mañazo
Juliaca(*)
Cobani Ilas(")
LawniI las(*)
-
La estación da aforos es de tipo limnigráfico; está local izada en un tra
mo recto del rio, donde la pendiente es de 2%0 ;el ancho de la sec-
ción es de 120 m., e l lecho del r í o es de material arenoso y con esca-
so canto rodado; en la margen izquierda existe una mira de fierroenlo-
zado, de 4 metros de altura. Las descargas se obtienen a partir de Ins
bandas limnigráficas y la curva de calibración respectiva. Para e l a jus
te de esta curva se realizan afosos por vadeo cada 15 dÍas, con corre;
t*6metro A-OTT tipo Arkansas NO 8083.
-
registros que hacen un tofat de 22 años hidrológicos, comprendidos entre Set iem-
bre de 1957 y Agosto de 1979, tal como se puede apreciar en el Cuadro N O 1 9 del
Anexo. Para dicho período y en la estación citada, tiene un módulo anual pro
rnediode 36.7 m3/seg.. unmódulom&imoanualde81 .9m3/seg. y u n módulo
mrnimo anual de 10.7 m3/seg. Las descargas medias mensuales más altas se r e g k
tran en Febrero con 146.7 rn3/seg,, Marzo con 108.6 m3/seg. y Enero con 82.8
m3/seg.; en los meses de Setiembre, Octubre y Noviembre, se presentan las des -
cargas minimas con 6.6, 5.6 y 7.9 m3/seg., respectivamente (6poca de estiaje).
5.4.3 I n v e n t a r i o de Aguas S u p e r f i c i a l e s de l a M i c r o Re -
a i ó n Puno
193 Km.
LAGO
TTTTCACA
DIAGRAMA FLUVIAL DE LA CUENCA DEL RIO ILLPA
35 Km.
O Km.
m
LAGO
'TIT1CACA
CUADRQ No 5
R = RÍo
L = Lago o Laguna
h = hasta un determinado lugar
5.4.4 C a l l d a d d e l a s Aguas S u p e r f i c i a l e s
Pum
Puno
Puno Rio lllp
Puno Rio Hlp
puna Río lllp
Puno Río lllp
PUMI Rio Illpc
Puno Río lllpc
Rino Río Ilavi
uno Río Ilav,
puna Río Ilavi
Puno Rio llavi
f'um Rio llave
Puno Rio Have
puno Río llave
Puno Río llave
Puno Río llave
pu no Río llave
Puno Rio llave
Puno Rio llave
uno Rio I l w e
Puno
Puno
MICRO REGiON P U N O
ser los cultivos seleccionados tolerantes a Iu sal Por su cantenido de sdio, las p r i
meras no representan ningún peligro, mientras que lar segundas ron peligrosas en su;
los de textura fino o arcillosa con alta capacidad de cambio, espacialmentesi l a p i
rneabiridad es baja, a menos que el suelo contenga yeso; pwediendo uti!izarse en
suelos de textura gruesa, entre arenosa y franca u orgánica y con adecuada perrnez
bi lidad.
+f 'f
Los iones predominantes, ron Ca , N o , CI-,SO4 = y HCOJ-. El pH
es ligeramente neutro a alcalino. Las concentraciones de bord encontradas en las
aguas de riego están comprendidas entre 0 - 1 y 1 -7ppm. Es decir, son aguas exce -
lentes a buenas para cultivos tolerantes, y buenas a aceptables pasa C U ~ ~ ~ Vno -
O S f.o
lerantes.
Para mayor detalle, en el Cuadro No21 del Anexo, r e presenta los re-
sultados de los análisis de calidad de las aguas con fines agrrcolas; y en e l Cuadro
No22 del Anexo, se muestra el sistema de clacificación de las aguasempleado, que
es el del Laboratorio de Salinidad de bs EE.UU. de Norte América. Asimismo, en
el Cuadro No23 del Anexo, se muestra e l resultado de los análisis de calidad del
agua realizados i n situ; y en e l Cuadro No24 del Anexo, se muestra el resultado
de los anEilisis de arsénico, cianuro y plata, observándose en este caso que todos se
encuentran por debajo de los limites permisibles.
Esta parte d e l estudio tiene por objeto definir el uso actual y potencial
del recurso, con la finalidad de considerarlo en un Programa Integral de Desarrollo
Hidrbulico.
E l estudio se ha basado en información elaborada por e l Organismo Re
gional de Desarrolla de Puno (ORDEPUNO), la Dirección de Aguas y Suelos de b
Región Agraria XXI-Puno y la Dirección General de Aguas, Suelos e Irrigaciones
d e l Ministerio de Agricultura, que abcrca los distritos de Puno, Paucarcolla,Vilque
y Mañazo; asimismo, se ha considerado el "Estudio Hidrogeológico del Sector Bue-
navista-Subproyecto Puno", realizado en 1980 por e l Proyecto Especial de Amplia
ción de la Frontera Agricola (AFA), del Ministerio de Agricultura.
CUADRO No 7
INVENTARIO DE FUENTES
Puno 1 85 1 1 86 270
Mañazo 29 -- 29 69
Paucarcol la 26 -- 26 --
-
Vilque 20 -- 20 --
TOTAL 260 1 261 339
MICRO R E G I O N PUNO
E l Estudio H i d r ~ g e o l ó ~ i cdel
o Sector Buenavista-Subproyecto Puno,rea -
lizado por e l Proyecto Especial da Ampliación de la Frontera Agri'cola ( AFA), ha e -
valilado el potencial de agua subterrdnea en el sector de pampas de Buenavista, paL
te baja de la cuenca del río Illpa, en donde geológicamente se ubica el acuifero
subterr6neo principal .
C a l i d a d d e los A g u a s S u b t e r r á n e a s
La utiiización de las aguas de las rio Illpa y Aguas Calientes con Fi-
nes de generación de anergia, hasta el momento es nula, existiendo cirgunas cen-
trales térmicas, !a mayor parte de Eas cuales se encuentran en la ciudad de Puno.
En general, dentro del &ea de estudio los centros pobrados rurales no cuentan con
energía eléctrica, a excepcaón de las empresas asociativas (SAlS) y comunales,
que mentan con pequeRos generadores a gas01 ina, cuyo uso es muy restringido.
5.6.1 Uso A c t u a l d e l A g u a
.
esta Última con pastos naturales regados por iwndoción Los recursos 'hidricos ern -
pleados provienen de manantiales en los dos primeros casos y del río Malcomayom
el último; adicionalmente en Ohjsrani se emplea complementariamente recursos alel
Lago Titicaca (por bombeo) aunque en muy pequefía escala.
.
rresponde a la zona urbana (74, 488 habitantes) Asimismo, se nota que la mayor po
blación urbana reside en e l distrito de Puno con 66,477 habitantes, siendo el que r e
gistra la mayor población dentro de lo Micro Región. 51 distrito de Aluncolla, p :
senta l u menor poblaci6n urbana. Con relación a l incremento de la población, debe
sefiaiarse que en e l periodo intercensal 1 972-1 981, la población en la Micro Regien,
se incsementó en 28,04Ca habitantes (Cuadro No 31 del Anexo).
- Agua Potable. - El Servicio Público del Agua Potable cuenta con una
dotacibn total de 60.0 It/aes.,de la cual 26.6 lt
T .
/
rlgündo provienen de ¡as aguas suprficialerdel r i o
Tatosuni, 16.9 It/'seg. de las aguas subfeññ6neas del Aziruni (cuya capta
ción er por bombeo), y 5.9 y 10.4 If/seg. de los manantiales de El ~ a ñ
to y Wuallyani, respectivcmente, cuya elrpkacibn es por gravedad. Cuen
ta con una p l m o de tratamiento de potabi E izaci Óri completa (aereaciór?,
sed imentrición, Fi kk~aci6ny desinfeccian), la de Azirisni, donde e l tse-
tnrnienfo es rontinero. EP esfado actual de las estsuckwras en la planta es
bvewio; e l sisfamcl de distribuci6n, incluye conexiones domiciliarias y t{
Ionss p8bP ieos .
Eliminación de Desaguas.- En e l &ea de estudio PO elirninacióside los
desagues se realiza p a medio de tuberias y pozos s615
ticos, siendo el punto de evacuación Final el Lago Titicaca.
Plg. 104 MICRO R E G í O N PUNO
no, que está organizada en tres sectores de siego, Pirapi, Puno y Mañazo, cada u
no con sus respectivas Jefaturas.
-
E l proceso de p r d u c c i ó n agrTcola comprende una gama de factores com
plejos y diversos que, incluyendo la acción del hombre, deben ser controlados y r e m
gulados para lograr una máxima utilización de los recursos y obtener un Óptimo re!
dirniento en la producción. Dentro de este coniunto de factores, e l manejo del a -
gua reviste una gran importancia debido a que, en general, es susceptible de gene
rar elevadas pérdidas tanto de agua como de l a fertilidad del suelo, cuando la te; -
nologÍa aplicada y la infraestructura física de las que se sirven no garantizan una
maximización y racionalidad en el uso del recurso, l o que va en detrimento de la
economra del área.
PAMPA ILPA
PAMPA ANTUCOLLA
PAMPA DE CCERE
PAMPA VlLUYO
PAMPA TARAPUCA
Grafito No.28-RH
PAMPA LACACOLLO
G r á f i c o No
PAMPA PlRAPl
PAMPA PALCA
TIEMPO TRANSCURRIDO ( T . m i m i t a )
VELOCIDAD DE IHFILTRACION. 1, cm/hora
REPRESENTAC ION DE LA lN FILTRACION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO
I R R I GACION OHJERAN I
IRRIGACION MURENLAYA
Grafico No.36-RH
zar un abastecimiento seguro a los usuarios, ya que son arrasadas en cada creciente y
reemplazadas nuevamente cuando disminuye' el nivel de las aguas.
vadas, mediante 25 cauces principales que suman 34.4 Km. de longitud, de los cuo
les 3.4 Km. (9.9%) tienen revestimiento. Los canales de riego son, en su mayoria,
CUADRO No 8
Lugar
0.50- 2.00
Modera-
urgen Derecha del río Totorane
damente
lenta
6 .'25-12 5C
Moderada-
'
.~iente
R*!da
rcrpihci
'T2.50;^5'.OC
támina Infiltrada.'
( li ) Velocidad de Infiltración Instantánea.
( la ) Velocidad de Infiltración Acumulada.
( lb ) Velocidad de Infiltración Bósica.
HIDROLOGIA Pag. los
de longitud media, con secciones y capacidades muy variables por tramos, que no
gusdan relación con el área que abastecen. Se ha podido apreciar, asimismo, la
falta de estructuras de control y medición en e l sistema de distribución, tales como
estructuras de toma, dispositivos de aforo y partidores de concreto, entre otros.
La infraestructura de riego del sector Mañazo, cuenta con tres (3) siste
mas de riego que en conjunto sirven aproximadamente a 76 Ha .,
y que correspon-
den a los subsectores de riego ~ahualla, Rinconada y Añazani; ello obedece a que
presentan fuentes de abastecimiento de agua distintas.
i ~ cu
tb i d o a l Noreste de la población de Mañaza y tiene un Brearegable de6 Ha.
Los recursos kidricos provienen de los manantiales de Poccoyo y Ocorurini, ubica-
dos en la margen izquierda del r i o Conaviri, aproximadamente a 4.0 Km. da la
carretera de Mafiaro a Cabanillas,
La infraestructura de riego del sector Pirapi cuenta con dos (2) sistemas
de distribución que, en conjunto, abasfecen a 323.6 Ha. que corresponden a los sk
temas de riego Pirapi y Murenlaya, ello por tener fuentes de abastecimiento de a -
gua distintos.
Longitud
:opacidad Núrrero %ea (m Compuerta '
Ubicación Nombre Observa-
Máxima de iervida
(Km -1 del Canal Sin )imensioné ciones
(It/seg .) Usuarios (Ha .) Hevestidos
Revestir (¢m .)
o + 012 Concachi 40 30 3 250 .o 40 x 40 M.I.
O + 045 Pakohuma 30 34 2 3 .O 40,x 40 M.D.
O + 562 Iscakol lo 60 10 1 -- 40 x 40 MDsin uso
O + 888 NocaaEaya 180 65 9 600.O 40 x 45 M.D.
1 +o40 Hui Cacunca 180 270 89 1,215,O 30 x 40 M. l .
1 + 328 Slquisiquí 60 10 2 -- 40 x 30 M.!. sin uso
1 + 432 Ka laja huira 180 75 49 650 .O 45 x 48 M.!.
1 + 762 Ta j k ina 60 30 4 150.0 40 x 40 M.!.
1 -t 9% Humapiruani 145 60 23 250 .o 40 x 50 M.I. .
2 +O% Achara 120 50 7 180.0 40 x 40 M.!.
2 + 409 Chiluyo 60 15 4 400.o 40x40 M.1.
2 + 498 Circa Cucho 80 20 6 500 .o -- M.I.
2 +518 Cae le Pu nco 1 45 85 18 750.O IL-
M.I.
2 + 583 Suo Pata 60 10 3 156.0 40 x 40 M.I.
2 +717 Sankayuni 60 10 4 170.0 -- M.I.
4 + 030 Okofia 80 45 5 300.0 -- M. l.
4+176 Karkohuma 145 70 23 1,120.0 25d iám . M. 1.
4 + 247 Muymo Cuchc1 30 4 2 160.8 4x 40 M.].
4 + 671 Tinkeramaya 1 45 30 10 760.O -- M.1.
4t-883 Miroflores 30 40 10 150.0 40 x 30 M.I. .'
5 + 464 KeI layarni 145 1O 5 -m
40 x 40 M.I. qin-uso
5 + 533 Yarnpu m z a 180 80 25 -- 50 x 40 M.I. sikuso
5 + 839 ~obiancia 1 O0 30 6 -- 40 x 40 M.I. sin usq
(M.1.) Margen lmqu Feda (M.D.1 Margen
HIDROLOGIA Pag. 11s
-
E l sistema de obras de captación de Murenlaya utiliza el caudal de sali
da del Centro Experimental PiscÍcola, que es de aproximadamente 3 .O0It/seg. La
primera torna está ubicada en la margen derecha de la quebrada Murenlaya, aproxl
madamerte a 850 metros de la Plaza de Armas de Chucuito; la captación aprovecha
el caudal de salida de 16 última poza del Centro Experimental Pircicola, el que es
etxavzado hacia un a n a l que permite regar 8.54 Ha. Cuenta, asimismo, a unos
10 niefros aguas abajo, con un botador de construcción semi rústica que vierte sus
aguas a l cauce de la quebrada Muren laya.
En la parte baja, existen dos pequeñas tomas de tipo rústico, que cap-
tan las aguas de las. filtraciones de la red de distribución secundaria delos canales
Murenlaya y Mulluchuhui, y que abastecen o 1.13 Ha.
5.7.3 S i s t e m a d e D i s t r i b u c i O n d e l S e c t o r d e ~ i e ~P uon o
que nace asimismo el canal de derivaci8n Maaixcrrnani Parqu?, que ciwm !a qwebrui
da Jacha Jahwira para regar %osterrenos de la margen izquierda; $!eiic una longitud
aproximada de 340 m. y es completamente rÚst!co. A 35 metros aguas crbaiodel pri -,
mer estanque existe otro pequefío de regulación, q,ue distribuye sus aguas a dos cana -
les, uno, e l canal Jalrnira Uyo 1 , que riega los terrenos de la margen derecha,
que tiene una longitud aproximada de 50 metros y que es cornplefrrmente rústico y
el otro, e l canal Jalmira Uyo 2 O , que riega los terrenos de la margen izquierda,
que tiene 16 metros de longitud y que es asimismo, completamente rústico. A 25
metros aguas abaio del segundo estaque y en la margen izquierda , se encuentra
e l canal Esquinacucho, que capta las filtracionesde.laredded-isti?;~;'rJ¿fisecundwia
HIDROLOGIA Wg. Il7
de 105 otros conales; &te tiene una longitud aprokimcrda de 270 metros y es cornpie-
tamente rústico. Los terrenos de lá parte baja, ubicados aproximadamente a 150 mg
tros de la carretera Internacional Puno-Desaguadero, son regados por bombeo desde
e l Lago TiticaEa.
Irrigación Collacachi
-
Esta irrigaci6n se encuentra ubicada a l Sur de la ciudad de Puno, aproxi
madamente en el Km. 19 de la carretera de Puno a Mquegua; la Fuente de agua es
el rÍo Malcomayo afluente del rió Gande y el brea servida es de unas 200 Ha. de
pastos naturales.
5.8.1 Estudi.0 d e l a C u e n c a d e l R i o l l l p a
Otros Proyectos
,
Para myor información, en e l Cuadro No 10 se pesenta algunos d p
tos de otros pmyedos desarrollados p r a el área de estudio.
CUADRO N' 10
. . > . * ,
h a I n l p b l a da1
N m k e d i lo Crlgocldn Fuente Hidrica Propcto Tipo de Captacih hludlor Raalizcdm
(1la .)
Provlncla Cuancri
, .-
20, 0a0 Gravdod ' Inrlliuto N c s i o m l de Planllicacidn
TOTAL
1 20, c
a
P R O Y E C T O S D E I R R I G A C I O N E S T U D I A D O S Y E N E S T U D I O E N EMPRESAS C A M P E S I N A S DE R E F O R M A A G R A R I A
1
N m b i del Pmyacto
Distrito
Ublcacidn
1 M i u o Roglbn
1 hmtm ~idrico
Arw Irrigatile del
Proyicto
(iia .)
Obras de Ipfraerctructura q Eiacutarse
I. DenoFiciorior
I
Provlncio Cuenco
Acua Purm R.,Cutimbo BDeatom 1, cano1 de Qerivricih
irrllpeldn Viluyo SAIS Puno
' Canol Laternl .
Puna llovs R.ChIlumpi
TOTAL
A . M d l o w i brigocioms
Nomlre dsl Propcto
Dirtrita del Proyecto
I lrrlgacidn Soaip
-7
I
Irriwclbn Cwahumi lmota Cbaiiro llave
lleva
c i p l 10 Km.
Coml Lotirol 12 Km.
R e p m 1, C. Principal SAIS R. G o l d e
7.5 Km. C. Sec. 8.0
Chrwito
Km.
1 TOTAL
1 C O N N I V E L DE E S T U D I O : PREFACTlBlLlDAD
I CON NIVEL DE E S T U D I O : F A C T I B I L I D A D
En base a la infosmaci6n
,- proporcionada ~ S el Plan de Cultivo y Riego,
. + . . . -por
se ha elabmado pbra cadp * )
Secfor que conforma el Distrito de Riego, una cédula de
<!;'r.
cultivos que repr$enta , -el , %Imodelo
d d.!,. dieiutilisación
. a c n a l de, los suelos agrícolas dirpo -
nibles. Dichas cUular estan ... . - .*.com~estas:pwcultivos p&tianentes, anuales y rotocig
t
CUADRO N' 1 1
Per Íodo
Extensión
Cultiw Vege+a+ivo
(Ha .) (meses)
P a ~ 61 6
Cebada 32 6
Avena 4. 6
Habas 46 8
Quinua 25 6
Trigo 27 6
CbCla .- 2 4
TOTAL 1 97 --
CUADRO No 12
CEDULA DE CULTIVO BAlO RIEGO DEL SECTOR DE RIEGO MAÑAZO
CAMPAÑA AGRICO LA: 1981-1 982
Per r d o
Cultivos ~egaotivo
(Ha 0 )
(meses)
I Hortalizas
6
TOTAL 62 --
< L
5.9.3 D e m a n d a s d e A g u a .por C u l t i v o
tencial en una zona, los mismos que se basan tanto en principios físicos riguiosos co
mo en la medida directa de la evaporación y en f6rmular empíricas establecidasen b i -
se a datos meteorológicos.
Eta = U = K Etp.
CUADRO No 13
--
DEMANDA UNITARIA -DE AGUA EN CABECERA DE VALLE
Demanda Unitaria
Cultivo
( m3/Ha. )
"aw
Cebada
Trigo
Habas
Quinua
Hostal izas
Avena
Cebolla
Otros
-
de los rios Illpa (1,350 Km2 .) y Aguas Calientes (3,652 Km2 .), esta Ú l
tima conformante de la cuenca del rio llave, ocupando en coniunto4.8
por ciento de la superficie de la vertiente del Lago Titicaca.
5.10.2 -
Recomendaciones
Está conformado por aquel las f.lerras que han sido depositadas
y modeladas por occlón ciluv9a1, ya sea por cursos de agua perennes a intermitentes,
.
por deposiciones co luvb-a l u d a lec o lacrustres La topogmfya se caracteriza pos pre
sentar pendientes planas a Iigeewñáiente iinclimdos (04%). Dentro de este gran pai-
saie encontrarnos ferrams fluviales y lacusi.ñe:.
6.2.2 G r a n Baisa j e d e S u p e r f i c i e s P l a n o - O n d u l a d a s A n t i g u a s
Plmicio Locuiim
LLANURA
Tirroroi Terrim i n m t h b l i con dransju Impirlacio o p b r o
ALUVIAL Tcrmrs inuirlibla c m d m b j o iny &a
Twroua no iriwidoLlo con diqioju b o n o o nmkmdo
Terrazo no ininduble c m drmcja inperlecto a mbra
Terrazo no inindohla o m drwojm muy prbm
Colinoi & k l i r i o l
Intruilw
Colinoi
Colirioi do M p i i r i o l
Volcánico
Colinoi
1 Lodem midarod~mcnloompinodo
Lmdera tnvinwia 1
hhrranor Ladera d m d o m c n t o empinada
! Lodera errEinodo
Circos
mi7 e q i ; o o h
Loduro ernpinodo
Lodora
Pag. 134 MICRO REGION PUNO
6.2.4 -
Gran P a i s a j e M o n t a Roso
6.2.5 G r a n Paisaje G l a c i a l
6.3.1 Materiales
3 1 1 Material Temático
Para llevarse a cabo este estudio fue necesario e l uso del mate
-
rla I cartográfico que a continuación se detal la:
m
Un juego de aerofotografias en blanco y negro, a escala aproximada de
1 :40,000, pertenecientes a l Proyecto 62336-002 (U),rea l izado Por
HYCON en 1955.
m
U n juego de Mosa feos a escala 1:50,000, confecciomdo en k s e a las ae
rofotografias de HYCON, realizado por el Instituto Geográfico Nacioz
nal .
Una imagen de SatélO te de Landsat- 1 a escala 1 :250,000, de la NASA
(ERTS E-2170) del 11 de Julio de 1975.
.m
m
Un juego de Cartas de restituckn fotogmm6trica a escala 1:100,000, rea
lizado por e l Instituto Geográfico Nae?o~ril .
- Al tlrnetro,
Ec l lmetro .o.
-
E l presente estudio se realizó a través de urm secuencia deoc
tividades de gabinete, campo y laboratorio, que esquemáticamente puede resumirse
como sigue:
Fases
Etapa Prelimimr de -
Anir l i s i s de las especificacio Planeamiento h t e g m 1 para
Gobinete nss del estudio. la rerrlización del estudio.
-
Elaboración del mapa defini
tivo.
-
Elaboración del informe defi
nitivo.
ANEXO No1
6,,4.3 --
Suelos A l u v i a l e s Subrecientes
6.4.5 Suelos G l a c i a l e s
I
6.5.1 Definiciones
Las diferencias en las carocterÍsticas del sle lo o del ambiente que son
significativas para el uso, manejo o comportamiento de la unidad taxo -
nómica, son las k s e s para designar las fases del suelo.
CUADRO No2-S
.. de Pendiente
ibngo I
T é n i m Descriptivo 1
%
Esias unidades son descrifios en hase a los regirnenes de humedad y/o tem -
peratvm, asT como a las principales comcteristicas morfológicas y fisico-quimias
de los grandes grupos determinados.
CUADRO N' 4
SUPERFICIE Y P I X C E M i A J E DE LOS SUELOS DE LA ZONA DE PUNO
* lb.
SUELOS
CUADRO
-- N' 5
---
CARACTERISTICAS GENERALES DE LOS SUELOS IDENTIFICADOS EN EL AREA DE ESTUDIO
-
por c m l m i d o d i d i o .
- --
Coluvio~luviol Madlo a -
Bwno o o l p aaco Prcwnlon un pirfil AC y i o i o r l ó r i l c r l m J
linoi, irmtonai, dop6- glaclal, fluvial &nwnti grumo iivo tuilor l u p r l i c i o l a i a m & m h m m t i p m f u ~
l i t a & piidi-lo
y plmciolir
y milduo1 &S, m o c t i h naulie o hrartinwnli dci&
m t u m c i h d i biii olrodedor da1 50% y
.
iilidod midio.
Media a m&!
rbmwiti lirio
.
R i w n l u n uo parlil A K o AC,ioIm&
brico, d l i c o u ócrico y w b h o r l r m i i c 6 4
copuoloi u i p r f i c i o l i i d a m d a r n m l i
fui~r,rmcci6nniulm o miy l u i n i m n t i t
Cm
-
La fertilidad de la capa arable es baia por presentar un contenido de rna
teria org6nica, fósforo y potasio disponibles, bcijos.
Este suelo se preseniu en las siguientes fases por pendiente: plana a lige-
ramente inclimda (0-4%); moderada a fuertemente inclinada (4-15%);mo
dereidamente empinada (15-25%), empinada (25-50%) y muy a extremada
mente empinada (mayor de 50%).
d. Suelo Yanacochci
-
Su aptitud potencia I es para cultivos en limpio criofilicos, cua d o se pre
sentan en las áreas con pendiente menor de 25%; para pstos, cuando
son superficiales y se encuentmn en fase de pendiente modemdamenteem
pinada; para, protección, en pendiente empinada s i ademds esid en su fa -
se superficial.
-
Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: p l a m a lige
tumente inclinada- (&4%); moderada a fuertemente inclinada (4- 15%),
SUELOS
e. Suelo Perca
.-
Están localizados hacia'el Norte del área de estudio y a l o largo del tm
yecto de Puno a Acora, as7 como tumbién en la península d e Chucui to
Fisiogrdficamente, se distribuyen en terrazas y colinas.
Los suelos en las terruzas son profundos, aunque en algunos casos, por te -
ner la napa fre6 t ! a fluctuante, pueden ser modemdamente profundos; en
las colims, son superficiales a modemdamente profundos. La textura es
modemdamente fina a fina, el dremie moderado a Imperfecto, la reac-
ción varía de ligeramente ácida a moderadamente alcalim, la safuración
de &ices está alrededor de 100%, generalmente, con presencia de calcio
pulverulento suave en las terrazas lacustres. En algums zoms, existe
presencia de sa les y a 1 to contenido de sodio intercambiable ( a lrededor
del 15%).
g, Suelo Mullagrande
Los suelos tienen drenaie pobre a muy pobre, ya que presentan unri m p
freática fluctuante; a veces, el agua aflora. La reacción fluctúa de li
gera a muy fuertemente dclda y la saturaci6n de bases estó alrededor d e l
50%.
Este suelo presenia las siguientes fases por pendiente: piara a ligeramen
-
SUELOS
b. Suelo Yanamayo
La fertilidad de O
a c a p superficial o aralble es media, p o r presentar un
contenido de matei.'ia orgánica y pobsio dispon!&le medio, aunqueel de
fósforo disponible es bhjo.
Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: plara a II-
gemmente inclinado (0-4%), moderada a fuertemente inclimda (4- 15
%), moderadamente empimda (15-25%) y empinúda (25-50%). Según
su profundidad efectiva este suelo presenta u m fase superficial.
M CRO REGION P U N O
c. Suelo Cachim
Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: plana a li-
gemrnente inclinada (0-4%), modemda a fuertemente i n d i m d a ( 4-1 5
%), moderadamente empt mda (15-25%) y empineida (2550%). De a -
cuerdo a su profundidad efectiva, se ha determinado la fase superficial.
e. Suelo Aioyani
-
Pertenece al Gran Grupo Criacuept, según el Soil Taxonomy, y a l Gru
po Gleisol de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 800 Ha .,
que co -
rresponde a 0.23% del área de estudio.
Los suelos varia n de supere; cia les a p r o h ndos, ya que en a lgu nos casos
están limitados por un estrato gravoso esquelético. La textura varla de
moderadamente gruesa a moderadamente fina, el drenaje fluctúa de bue -
no a modercido, la reacción es fuertemente ácida a ligeramente alculi-
na y la saturación de bases mayor de 50%.
a. Suelo Torreni
Los suelos son de origen coluvio-a luvial y residual a partir de rocas vol
cánicas y sedimenfarias. Se distribuyen en depósitos de piedemonte,
llnas y montaiías localizadas en la z o m comprendido entre Pichacani y
Larciqueri y en algunas zoms del trayecto a Juncal. Estos suelos se en
-
cuent,ran en la Z o m de Vida " p5turno muy húmedo Subalpino ~ u b t 6 -
pical ". t ,
-
En el presente estudio las unidades cartogdficas empleadas son las con
sociaciones y asociaciones de los grandes grupos de suelos y/o áreas misceláneas.
SUELOS
6.6.1 Definiciones
Chl
-
P."
S U E LOS Pág. 161
Cubre una superficie de 2,300 Ha ., que representa 0.66% del área estu -
diada. Está conformada principlmente por suelos pertenecientes a la uni -
dad taxonómica Poke, Como inclusiones, se puede encontrar las unida -
&S Calacol lo, Ma lcomayo y materia les tufáceos ( acumulación de mate -
rial volcánico ).
d. Consociación Cu Ila ne
Cubre una superficie de 3,500 Ha ., que representa 1.00% del área estu-
-
diada. Está conformada principalmente por suelos pertenecientes a la un¡
dad Cullane. Como inclusiones se puede encontrar las unidades Perca e
Illpa. Está localizada en el anillo de los lagos liticaca y Umayo.
Cubre una superficie de 14,500 Ha., que representa 4.14% del área estu
diada. Estd conformada principalmente por suelos pertenecientes a la u -
nidud Illpa, en su fase sa lino-sódica .
Como inclusiones se puede encon-
trar las unidades lllpa y Yanacocha. Está localizada en la zona Norte
de los pueblos de Paucarcolla y Atuncolla y en algunas 6reas de la zona
comprendida entre los poblados de Plateria y Acom.
Cubre una superficie de 23,300 Ha .,que representa 6.67% del área estu
diada. Está conformada principalmente por la unidad de área m i s c e l 6 n ~
que está identificada como "aflommientos liticos ".
Como inclusionesse
puede preseniur las unidades edáficas Ca lacol lo y Chi ncheros. Está loca
lizada en la zona entre Puno e Ichu, asi como en toda la parte Sur del 2 -
reu de estudio, especialmente en el paisaie glacial (circos glaciales ).
M I C RO R E G I 0 , N P U N ó
Cubre una superficie aproximada de 17,400 Ha. que represeniu 4,97% del
área esfudtado. Esiú conformada principalmente por suelos pertenecientes a
los unidades edáflcas Chincheros, en un 60%, y Yamcocha en un40%. Co \
rno inclusión, se pueden presentar aflotumientos IFticos, Está localimda e; ' ,,- ,
la porte Norte del área de estudio, especialmente entre los poblados de Pau
carcolla, Atuncolla, Yungo, Vilque y Equillaca.
SUELOS Psgma
.,
Cubre una superficie aproximada de 1,500 Ha que representa 0.42%del
área estudiada. Está conformada principa lmente por suelos pertenecien -
tes a las unidades edáficas Chincheros e Illpa, esta última en su fase sal;
no-sódica, en proporciones igudes. Cornbinclusión, se puede presentar-
la unidad e&fica Yamcocha. Está localimda en áreas cercanas a la ha -
cienda Ocomani .
e, Asociación Chincheros - Perca ( Slmbolo Chi-P )
-
p, -
Asociación Cullane - I I I p ( salino - sbdica ) (Srmbolo Cu-I ( 1 ) )
q. Asoclación'dammayo- Malcomayo (
Fa se por sa Ilnldad-sodicldad
r
Chl- l (1) A ~ S C - P ~ S I
,
1
?.
Calidad Agrológica
(baja) -
6.7 -
CMSIFICACION DE L A S PlERRAS SEGUN SU CAPACIDAD DE USO MA-
YOR
AG, del 22 de Enero de 1975 y su ampliación, establecida por ONERN, cuya par
-
te conceptual está referida en el anexo.
6.7.1.1 Clase A3
Comprende las 11,600 Ha. de las tierras para cultivo en limpio, que re-
presentan 3.31% del área de estudio. Las tierras, de calidad agrológica baja, son
apropiadas paro la explotación agricola, con prácticas de manejo intensas, y pre-
sentan fuertes limitaciones pam la mayoria de los cultivos. La clase agrupa sue-
-
los de topografía p l a m a moderadamente empinada, con limitaciones de orden edá
fico, topográfico y climático.
CUADRO N07-S
Grupo
Superficie
Ha.
'lase
Ha
dsubC
SU CAPACIDAD DE USO MAYOR
f7-
Superficie Superfici e
A 11,600
P 202,900
-
Xse
X 135,500
X *
--
CUADRO N" 8
USO M Y O R
CAR*CTERISllCA$ GENERALES Y LINEAMIENIOS DE USO Y M N E J O SUELOS INCLUIDOS
Ha.
h p k i p m culilvo i n Ilmplo, c m Iimllaclonii por i d o , rafaridmi m lo l t r 'op, olluco, qulnw, lrlw, Vmacocho, Chlnchim,
tilidad y o lo i d u r o prusia; y por di-. b nmmltndm I n m r p o r d b i & xh&, ~onihui, imhui. oca, C h i l i m c o e lllp en
mohrlo orpbrlco, p m s i m m i rlipo iiplimmtorlo, fijar oJicrPdominii lo nodiw, alc.; hmb. y slpumi r m d l i n t i i A y U; blli
4- di ilimbm k m dlmlnuir la i f i s k i di I m holdmi), cultlvor mip.- mrlolizm i n l m mi O uXi r i M p n d i e n l i B.
.
c l i i crlomlca 7 b r l l l l r r i r (incldlindo en l m i l i n m m i 161fom y p i o i i o ) n l t m r l i i m m61 Iiinpeinb.
Apmr pom p i m i , c m limlmclln prlnclpal por cliwa, dibi& m I m L l m hblcomyo. Paki. Ymo-
terrpimtumi. S i rwr0mienda cl eiteblrcimlinb di p o h m i e m r c d m , pom m p , C a c h l ~ ,Colocollq
Daciilii, Rye Grrii. Tribol ,
proctkor lo mhcibn kl palorso. En I m x- por &(o & 4,WO mitmt Twnni, Mi c m p n -
Plc Llfolfo, Faiiuco, Cmlomwm~
#.".m., c a d o ia d l ~ dep mcurioi hfdrlcoi (vi*), initmlor p o i h i me- diinte A. Chlnchemi, lll
lomdoi, a d q m b l i i al midio m ~ o l b i ~ opmcurmdo
, r oiociocibi i~
~ n i rna
t i l . etc.
p y C h j i r m c o i n pan -
tm pmminia y Imuminaa. d l i n h A y mn fam climb
- A p t a pom poimi, c m limilmcibn par surlo, r i b r i & o la iwidiciolidod p r
i l w fria.
fhinchimi y Ymocnrh.
--
peligros de heladas causadas por las beijas temperuturus, que ocurren prin -
cipalmente en los meses de Mayo a Agosto. Otra limitación importante
en algunos aí'íos, es la carestia de agua, especialmente cuando no hay su -
ficiente lluvia.
, - , Especies Recomendables:
Considerondo las oriiracterkticas agrológk
cas y clim6ttcas- locciles, se recomienda
para esbs suelos la Fmplantación de cultivos criofilicos, tales como:ppq
olluco, quinua, trigo, c e l d a , cafilhua, tarhui, oca, rnashua, etc., asi
como haba y a%gumshortalizas, como por ejemplo la cebolla, que son a -
dapt.a&les a las areas con microcli'rnca más rtmpemds.
- -
Especies Recomendables: Los cultivos criofilicos apropiados son
-
principalmente papa, quinua, cañihua, ce
bada, trigo, oca y mashua.
6.7.2 T i e r r a s A p t a s p a r a Pastos ( P )
6.7.2.1 Clase P1
a, Subclase P l c
- -
Lírnitaciones de Uso : Las limitaciones de estos suelos estón dadas
por el clima adverso que soportan, es decir ,
b i a s tempemtums que van a ocasiomr las heladas. Esto, debido a que
las tierras se encuentran en un piso a l t i t u d i m l elevado, en zoms aleja -
das del Lago Ti ticaca y, en algunos sitios, se ha1lan en arnpos muy abier -
tos.
b ,
b. Subclase P2sc
6.7.2.3 Clase P3
m
---
a, Subclase P3sl
- L.lneamlentosdeUsoyManejo: Sedebebuscarespecfesi~oleruntes
a la salinidud, asT como aplicarun
sistema m c i o m l de manejo del suelo y de los pastos.
- -
Lineamlentos de Uso y Manela: Estas tierras se adecúan p r a el p a s
toreo restii ngido, que debe desarro
I l a r s e e n b r m roclaral. En las zoms que lo permitan, se debe tmplant&
eercm y, donde sea ünr;unvenlenre, procuiur darla un uso distanciado, pa -.
ta impedir que se piuduzm ~ u b r e p ~ f u r e oEn . o t m zoms, y donde ras
condicYones del terreno 10 peim18iun, se debe realizar obac dedremje, p &,
c. Subclase P3se
- de Uso y Manejo:
- -
Linearnientor En estas tierras se debe procurures
-
m
- -
Lineamientos de Uso y Mane&:: S i bien son aptas para el pastoreo,
estas tierrus requieren que éste de
ba realizarse en forma tucioml. En las zonas que permitan evacuar el
exceso de agua, debe realizarse obms de drenaje y Iavaje para dismi -
nuir el exceso de m les.
e. Subclase P3swc
- - - de Uso y Manejo:
L,ineamientos El uso de estas tierras debe fmpli-
a r un manejo rrrcioml de pastu -
r a s ya que de otro modo aeeleraria su degradaci8n. Se debe tener en
cuenta la Irnplantacib de cercos o esiublecer sectores en el campo, pa
ra realizar una buem rotcición del pastoreo. Hay que considerurla ;c
ga animal, especialmente de carnélidos américanos, y el tiempo de per
rnanencia en el pntrero, de modo de poder e v i b r el sobrepastoreo. ;E
las zonas de vida de tundm la rotación del pstoreo debe ser m6s espa -
ciada, ya que las plantas retardan su crecimiento.
MICRO REGION PUNO
, .,
rno explotación minera, recrgg-~ión~ vida silv'estre, lugdres de &el l e a esc&nica, protez
cíónde tuenas,-etc pudiendo en bite.,úi'timo.caso, permitir ena Igums sectores plan-
ciones forestales de protección.
Dentro de este grupo de C a p c i d a d demuroMayor, no se considera Cla-
ses n"iubclases, pero se estima necesario presentar el tipo de limitación que restrin
ge su uso, mediante las letras minúscvlas que indican las limitaciones, acompañañ
do a l sÍmbolo de tierras de Protección (X). Se ha determinado la ~ i ~ u i e n t e u n i d a a :
Xse .
6.7.3.1 Unidad Xse
6.8.1 Conclusiones
La mayor parte de 10s suelos de origen lacustre, s i bien preseniun una to-
pogmfia óptima, incluyen problemas de manejo debido a cierta caliniciad
y contenido de sodio intercambiable, a la textura fina y a la napa f r d t i
ca altu, especialmente en las breas cercams a l Lago E t i c a m .
k. Las severas condiciones c lim6 t i cas impera ntes, referichs principa lmente
a l descenso de las temperaturas a niveles critocos, determina que se res-
trinja la gama de cultivos en limpio a implantarse y disminuyan los rendi -
mientos.
1 . -
La mayor actividad humam se centra en la producción pecuaria, pero de
bido a la falta de un sistema de manejo rucioml de pastvras, existen zo-
ms cobrepastoreadas, que muestrri n incluso evidentes signos de deterioro
del suelo.
6.8.2 Recomendaciones
d -
Se recomienda r w l i m r investigaciones en los suelos de las pampas de Cu
timbo, Viluyo y Latuqueri, en cuanto a la resistencia de las especies a
las Ixi jas temperaturas, pira determinar las que mejor se adapten a l me-
di^, 15: conrti para fGjar el mejor sistema de manejo de suelos y pastos,
l o
Se debe restringir si uso de los suelos dearrol lados sobre rnatertal volcá-
nico, que se encerentrnn en e l subpaisaje detemimdo como Mesefa, y
que tienen eI clima apropiado p r a r w lizar cultivos anuales, Esta medi-
da se rec~un3edapara aquellos suelos que presenian cleriu gradiente, ya
que curric; ycnetu h e n t e son superficiales se Pncíernenki6 la erosión hydri
ca, especialmeme en !a Bpoca de mayores prec9pituciones, causando la
p&r.dfi$adel wr.ill;. Su uso ii6s recomendable son los ~ s t o s ,
Pdg. 186 MICRO REGION PUNO
--
ca de conservación, la que debe velar por que cualquier actividad se rea
ltce en concordancia con los principios de conservación del medio am
biente, incluso la de tipo minero.
b
Siendo fundamenia que la primera medida Msica en e l manejo de l a s tie
rras es la utllizació en su verdadera vocación, y s i se desm tmnsforma~
esta z o m en un 6rea económicamente productiva, debe efectuarse u m
adecuadacfón gradual, en armonio con la solución de los problemas so -
cioeconómicos, que constituyen también una de las causas principales de
la mala u t i l tzación de las tierras.
A G R O S T O L O G I A
tran que los componentes del ecosistema, bajo condiciones naturales, son incapacesde
restituir la fitocenosis. Es asique la fisonomici actual de las paoturas naturales presen - ,
,
- -
Proponer a l ternativas de rehabi l l t a c i h , uso y conservac i8n del ecosiste
ma del e as tira l.
CUADRO No1
Vacunos
Ovinos
Alpacas
Llamas
CakS las
Asnos
Mulas
Capri nos
1 TOTAL 681,051
* Valor obtenido en base a l Anexo No7 y a l censo correspondiente a l a80 1982.
7.1.3 -
E-
stwdioo Anteriores
Para los trabajos preliminares se ha consultado las obras sigwienfes: " Z onas
de Vida Natvrul en e l Peslu" , por el Dr , J oseph A. Tosi; " E l Mundo Vegetal de los An
des Perwanss" , del DR. Augusto Weberbauer, y trabalos de r e v i s i b botbnica y taxo-
n6micu efectuados por el Dr. Oscar Tovar. Asimismo, 5s hu hecho consultas verbales
a expertos y especia%istasdel Programa de Forrajes de la Universidad Nacional Agraria
( La MoPina ).
Las áreas cultivadas representan aquellas que no tienen uso como vegeta-
ción natural, es decir dreas cultivadas propiamente dichas, en barbecho, en descanso
y las que se han abandonado despues de utilizarlas.
Por razones de escalo del mapa asicomo por e l nivel del estudio, no se re
m
S i i t s m a de P a s t o r e o
Uno de los más importantes factores que inciden en la conservación del re-
curso forrajero, el el sistema de pastoreo prevaleciente. Un sistema puede dar buenos
resultados desde el punto de vista de la productividad animal; sin embargo, la planta y
al suelo pueden verse afectados paulatinamente. De otra manera, mientras la conser -
vación del recurso vegetal sea adecuada, biológicamente podrra haber una producción
animal antl-econ6mica. Por lo tanto, lo que se trata es llegar u la formulación de pla m
ganado variado (vacuno, ovino, equino, cam61ido e inclusive porcino), que pastorea
en forma simult6nea y por tiempos prolongados, genera sobrepastoreo, con muy poca8
posibilidades de regeneración natural, ya qve los pastos son consumidos en distintas
,Bpocas de su desarrollo, inclusive en la de floraci4n, no permitiéndose e l repoblarnien -
to natural.
Pastoreo Rotativo
Este sistema es propio, de las empresas grandes, tales como SAIS, cooperati
* vas ganaderas, asi como de algunos medianos ganqderos que tienen como base de su e=
conomia a uno o dos tipos de ganado. Estos emplean qlguna tecnologia de manejo, p$
mando en ellos la explotaci6n del ganado ovjno, ovino-alpaca y en menor escala ovi
no-vacuno. Como se sabe, e l ovino es un animal altamente selectivo en su alimenta
ción, siendo competitivo con la alpaca por e l mimo alimento. La moyorpoblacidn de
estas dos especies da lugar a l consumo unilateral de los pastos, dejando otros que no
son consumidos, los que se agrupan en extensos "pajamales". Este hecho, igualmente,
desequilibra a la flora, porque provoca la disminución de los pastos, que son repetidg -
mente consumidos, mientras otros menos qpetecibles se expanden, siendo posteriorme2
t e sometidos a "quemas" periódicas, con e l f i n de I n g r ~ rebrotes
r para ofrecerlos al
consumo del ganado predominante, en este caso ovipos y alpacas.
7,3.1 -
F e s t u c h e t u m - M u h l s n b 0 r ~ e ~ k o r i . 8( F e - M u )
Ocupa la mayor parte de las areas planas, siendo una de las m6s exfensas
del área estudiada, ya que cubre una superficie de 53,900 Ha. 9 5.4 % del brea total. ,
Abarca las zonas planas del distrito de Paucarcol la, Atuncol la, Puno, Vilque,Maí'iazo,
. .
Tiquillaca, Pichacani, en algunos casos es desplazada por la agriculiura, espeCialmen -
te en los distritos de Plateria y Chucwito. Esta asociaci6n se encuentra por lo
entre 3,880 a 4,100 metros s. n .m. y comprende aproximadamente las lireas que estdn
entre las isofermas de 6' y 9O C .
omabi le, Festuca rigexens ,'0xalis Calamagrostis rigida, Astraga Ius rninimus,
larnanrostis heteroph y Ila, Azorel la ~ i n o s u s , Hypsella renifomis ,
Gnopha llium spicaturn, Calarnagrostis rigidus, Sporobolus indicus, Werneria q ,Luzula
eruviana, Diplostephi'urn 2, Pha Iaris 2, Gomphrena mandonii, Pteridophitas,Erodium
-
-
Cicutarium, Paronic hia aidina, Hordeurn mutiíwrn, Arenaria tetragina , Perezia weber
baver'i, Boutelowa simplex, Oreomyrrhis2, Euphosbfa sp, entre otras no Identificadas.
ASOCIACION COBERTURA
----SUPER
Ha.
TOTAL
-
mil la pinnata (7.50 %); Muh lenbergia peruviana (3,13 %); Eleocharis
('1.75 %); Calamagrostis sp (2.36 %); Azorella diapensoides (1.50 %);
albibracte a t a
Hypochoeris
taraxocoides (0.50 %); Gnaphallium spicatum (0.50 %); Genfiana prostroia (0.50 % )
y porcentaje menor de 0.50 : Eleocharis retroflex, Oreomyrrhis andicola,Trifolii~mama
bile, Geraniurn sessil i f l o r u r n , C a l o m . g r o ~ u n a r u m , H ~ ~ oGn
c.
p h
~am
l ~ ,
sp, Scirpus sp, Stipa ichu, Aristida enodis, Calarnagrostis heterophylla, Wernsria sp;
y con 0.13 % de especies no identificadas.
soides (1 .O0 %); Aristida enodis (0.82 %); Calamagrostis heterophy lla (0.64 %); Cal* -
rnagrostis (0.55 %).
Esta asociación ocupa las cimas de los cerros, y en la mayoria de los casos
se encuentra rodeada por la asociación Stipetum (Distrito Pichacani). Tiene un h6bitat
de temperaturas similares a la Stipetum y en su mayor cobertura tiene un subestrato cia
ramente dominante.
m- (1.l3 %); Baccharis incarium (0.63 %); Sclspus rigidus (0.50%); - Pou
pseudoaeqwigluma (0.50%); Diplostephiurn (0.50%); y coberturas menores de 0.50
de: Calsmagrostis vicunawm, Adesmia spinosus, Plantago Iinearis, Stipa obtusa, A l -
chemilla pinnata, Parenichia andina, Pycnophyllum bryoides, Ephedra americsna, P c
--
-
nophylluh rnol le, Azorello diapenroider, Gnaphallium spicaturn , Gnopholliurn sp. -%
-
-
renaria tetraglna, Calamagrostis heteroph ¡la, Calarnagrostis sp., especie del género
Cereus, entre otras no identificadas
*. 0.13 % .
Esta asociación muy frecuente sobre 4,200 metros s.n .m. apareciendo muy
asaciada con el g6neio Pycnophyllum.
-
ta (1.20 %); Azorel la diapensoides (1.20 %); Calamagrostis vicunarum (0.80 %); Fes- -
-
tuca F.(0.60 %); Pycnophyl lum bryoides, (0.60 %); con menores porcentajes de 0.40
-
~
son muy peqliefias y, por tal motivo, se han consideraclo s81o las 6reas posibles de ser
mapeadas y areadas, dando un total de 6,300 Ha. que representa 1.8 % del arca estu -
diada, sin considerar su participación en las asociaciones Calamagrostietum, Sfipeturn,
Festuchetum 1 y Festtichetum II. Tiene una cobertura promedio de 51.20 % con la s i -
guiente estructura: Margiricarpus pinnatus (1 0.80 %); Aristida ,enodis
,- (3.60 %); Splsa
- -
brachiphylla (2,80 %); Baccharis incarium (2.40 %); Calamagrostis brevíarisfata(2.0O0&;
Alcherni I la pinnota (1.80 %); Muhlenbergio fa~ti~iato(1.60%); Muh Ie-oQa -
eeru-
v iana (1.60 %); Stlpa--ichu (1 -60 %); Azore! la diapansoi des (1 .60 %); Py cnoph y -.1- ti m
melle (1 .O0 %); Scirplss rigidus (1 ,O0 %); Hypochoesis taraxocoidas (O. 80 %); Boute-
-
loua sirnpl,ex (0.60 %); Baccharis tricuneata (0.68 %); Werneria z. (0.60 %) y, con
menos de 0740 % t Trifolium ornabiie, Oxalis E , Nototriche pectinata, Carex T. ,A
desmia miraflorensis
-# Lepechinia meyenii, Calamagsostis se, Calarna~rostis
.--- vicunarw~,
Aciachne pulvi'nafa Gnriphall Ilwn
-J x, , Festuca rigescens.
Esta asociaci6n owpa los fondos de los valles o lus depresiones de áreas on
du ladas que ubicadas sobre 4,200 metros s. n .m., donde alterna con las asociaciones
~aiarnagrostieturny Stlpetum .
Ocupa un &ea de 2,450 Ha. que representa 0.7 % del brea estudiada, con
una cobertura de 77.43 %, con la siguiente estructura: Festiuca rigescens (18.43 %);Al
c hem i llo pinnata (10.57 %); Calarnagroriis vicunarum (8.43 %); Hypochoeris ~~44.86%
~ i ~ e r a c 9.
e a (4.71 %); ~ u h x n b s r ~peruviana
ia (4.14 %); Eleocharis olbibrocteata
(4.00 %); Poa 2 . (3.14 %); Pycnophy l lum hyom;des (2.56 % r ~ z o r e la l diapensoides
(2.29 %); Tpochoeris taroxocoidss (2.14 %); ~ i z c h i a --
rnuscoide (2.14 %); Trifolium
arnabile (1.43 5%); Ca!amagrostis breviaristata (1.29 %);&nophyl -
lurn molle (1.00%);
-
Poa pseudoaeqwiglwrna (0.71 %) y, con menos de 0.43 % : Calamagrostls *., Paras-
trephia leeidophy l lum, . -f -x.,
-Perezia coerulsrcens, Stipa ichu Oxalir .
-
-m -
Azorel la multi-
fida, Geranium sessiliflorum, Juncus E.,Stipa brachiphylla, Muhlenbesgia IiguYaris,
Genrtanq paostr~ta
-1- Astragalus 2,, Adesmia spinosus, Senecio adsnophy lloides. -
racernosa (0.50
%); Hypmhoeris
~ ~ -
-
. (0.50 %) y, con menores porcentaies de 0.25 'Yo :Perezr"a
, H e i -sstenocephai
-. la, Hypochoerisz.
MICRO REGION PUNO
Esta aswiaci6n se'encuentra cerca a las áreas con agua permanente, bor-
deando los lagos y lagunas. Cubre una superficie de 1,750 Ha. representando 0.5 %
del 6rea estudiada. Es poco frecuente a partir de los 4,000 metros s.n .m.
nejo con vacunos, pudiendo ser la misma parq e l manejo con alpacas.
Entre los especies del subestrato gramrneo baio, se menciona Carex sp.,Muh
lenbergia fastigiata, y A!chemilla pinnata, entre las más importantes; por su palatabi -
Iidad, estas especies pueden ser las indicadas como claves (ver Anexos 1 y 3 ) para
e l pastoreo con ovinos y/o al pacas.
-
La Stipu ichu, como especie dominante, cumple e l papel principalmentede
protección del suelo, el que a su vez es pobre y qielgado. Acompafian a esta especie
otras que se consideran como "no pastos", tales como las espinosas y otras herbbceas
poco palatablesy fibrosas,que sonmuy pocoutilizadascomo forraje, E l "ichu" es u t i
lirado luego de haberre rometido a l pastizal o efectos de la "quema". Esta prdctic<
muy c o m h en el brea, es realizada con e l f i n de lograr rebrgtes tiernos, que s i son
aprovechados por la ganaderra existente. Cuando es efectuada en forma continua, es -
ta prbctica propicia e l desarrollo de especies espinosas de escaso valor forrajtro así
como la proliferación de áreas denudadas.
Esta asociacion tiene a la " Festuca ortophy l la1' como especie dominante, la
-
cual es xerofrtica, propia de suelos arenosos a 4,500 metros s .n .m. Por sus caracte-
risticas de composición, le corr@spondeuna condición muy pobre; con aptitud sólo pa
ra carnélidos.
-
Esta asociación es de gran valor como protección del suelo, siendo utiliza
da como combustible. Presenta una condición pobre para camélidos y ovlrios, no sien -
do apta para vacunos.
Festuchetum I I I (Feri)
Esta asociación está ubicada mayormente en las h a s bajas del valle. Man -
tiene un rhgimen de humedad mayor que en las cimas y laderas de los cerros que 1u ic
-
dean. Son de uso invernal, y tienen como especie clove a Festuca rigescens. Presen
ta una condición regular para carnélidos y ovinos, no siendo apta para el pastoreo con
-
-
7.4.6 C a l a m a g r o s t i s II ( C c i v i )
-J u n c h e r u m (Ju)
Es una asociación que ocupa 6reos de suelos que tienen IimFtaciones por el
exceso de humedad. Se le encuentra cerca de lagunas o del Lago Titicaca. Su espe-
c i e clave es el J u y s sp* y presenta condición buena para carnélidos, ovinos y vacu
nos.
CARGA ANIMAL
I CARGA ANIMAL OPTiMA POTENCIAL
I/Condición VCondic ión ondición
Asoc iac ión O v inos
ac tua 1 actual
.
1 FestuchetunrMuhIenbergetum 0
2 .Ca lamagrostle~um 8
3 .Stipetum P
4. Festuchetum I R
5 .Festuchetum II M?
6. Calarnagrostietum I I P
7. M u h l e n b e r g e t u ~ i s t i c lietum
h R
8. Porastrephetum P
9. Masgiricarpetum MP
10. Festucheturn I1I R
.
11 Distichetum R
92. Pycnophy IIetum nenor que M
13. J unche tum B
1 TOTAL
Lo potencialidad del recurso está basada en las metas de manejo Óptimo del
,
pastizpl que consiste er! mejorar las condiciones de las asociaciones, con excepc i ó n
de las que estén cerca del climax de vegetación, como Stipetum, Calarnagrostietum 11,
Festuchetum I I I y Distichetum (Cuadro No3). En base a esta condición p o t e n c i ~ l , el
brea de estudio podria soportar 608.500 UAO , con un pastoreo complementario de
676,480 UAO, valor que seria muy cercano al actual, eliminándose hipotéticamente
la sobrecarga.
7.6.1 Conclusiones
m
E l estudio agrostológico ha determinado una superficie de 291,200 Ha. de
pasturas naturales, que representan 83.2 % del área total estudiada. De es
-
ta superficie, 268,100 son aprovechables, dada su palcitabilidad.
Para conocer con mayor detal le, la real idaid ~ ~ O P L ~ C ~ (de!ares es necesa
IEPUI -
rio realizar los siguientes estudios :
. al paistoii'acv,. de rnejoamiein
Estudios autoecol8gicos de eompor~cirni;w~!r~~ -
to y adaptación a la siembra de las ""especies.clluvesl'.
curso.
. d asiiabI~3r:irni~w~tode
Es necesaaaú atenuar el sobirepastoreo>,m!edHa~?'tn-
pasfuras cultivadas en 6seas que reunan condiciiwn~spmru ello (Anexo No
7) teniendo en cuenta la fenologra de !las ai.p&les a ;iiirlp~cinaarse, para
que abastezcan de foraaie duirunte la c&pocaen que Juis pasfuras naturales
tienen un eseaso ~seeimPemB"o.
. de !iris espe--
Realizar estudios de reimp~antaei6nde pasir~imíi;riot~~~iir:!llors~,
cies "claves" de mayor valor fowa',ero Para e ! ¡!le,, se ireqiwieire disponer
(.
F O R E S T A L E S
8.1 GENERALIDADES
es decir para 1877 hasta 1982, B a informacibn Fue tomada de los docuwntos de tra
bajo estadrsticos, proporcionada por la Dirección General Forestal y de Fauna, y
",
del informe sobre "Acciones de Reforestación a N i v e l Nacional del Instituto N a
; cional Forestal y de Fauna ( I NFOR), ambos organismos dependientes del ~ i n i s t e r i o
Pág. 212 MICRO REGION PUNO
8.1 .3 Definiciones
-
Dasonomia: Ciencia que e t u d i a e l cultivo, coniervacidn y aprovecha
miento de los bosques.
-
ciones forestales efectuadas en tie
mas cl-rlifiardas aptas para e l establecimiento de estos bosques artificia
m
-
Buena: Es una plantación que tiene distanciamientos homogéneos ,
buena distribución de plantas por área, tamaños homogéneos,
sin daños fitosanitarios ni ataques de animales o Factores climáticos.
Es aceptable ur, 20% del área afectada por cualquiera de estos facto
res para calificarla como "buena".
Malo:
,-
Es una plantación en 10 cual predomina los dlfereñites facto -
res que afectan e! área plantada como son: clima, ataquede
Clase:
- -r
Dentro de la evcl!wac'iSin ~uu!l8ativaen e %t;rabaio de campo
se considesu cuctro categorras que van u represenfas rangos
predominantes d e tamaño de a h r a de las plantas. Ellas son:
8.1 ,4 E x ~ % i c a c i Ódne l M a ~ aF o r e s t a l
-
Existen relicfos de bosques naturales de "kol le" (Buddleia coriacea), ubi
cados en el sector Posta de! distrito de Vilque y la hacienda M~ncReeos("), del d h
trIto de Puno. En e l mapu, la ubicación de estos relicfos está representada por la
letra "K " rnayúscu la.
Las tierras aptas para hacer reforesfación son aquellas que no ofrecen
condiciones ecológicas n i eddficas minimas requeridas pasa destinarlas a l a activi
dad agropecuaria.
Distrito 7
Euca -
Especies I Campaña
I Especies I l Observaciones
Cip& Kolle
ii pt o
19.8 0.5
FUENTE:
( *) Area plantada q u e figuran en la Estadística Of c i a l de laoficina Forestal, $n seflalar la especie.
t -1 Numero de Ha. verificadas e n e l campo d e los cuales sdlo 13.8 Ha. corresponden a la Estaddtica Oficjal y e l resto o sea 3.2
hectareas n o figura en el referido registro o Estadrrtica Oficial de la Oficina Forestal.
MICRO REGION P U N O
CUADRO No 2
--- .--
Puno 7.90 16.46 5.50 11.46 13.40 27.92
Chucuito 2 .O0 4.1 7 O .20 O .42 2.20 4.59
Plateria 1 .10 2.29 27.00 56.25 28.10 58.54
Pichacani -- m- -- -m
especies plantadas.
aRo que en la Zona de Vida anterior, con una condición de humedad, tanto en el
suelo como en l a btmósfera, aparente para desarrollar la reforestación, siendo e l
factor más limitante la baia temperatura existente.
Para decidir sobre las especies que se deben emplear para l a reforesta-
ción, ha sido necesario tener e n cuenta las exigencias ecológicas, especialmente en
l o que se refiere a los factores clim6ticos y edbficos, as¡ como las experiencias ad
quiridas en e l Perú y en otros paises, mediante plantaciones realizadas en ensayos
de comportamiento llevados a cabo en Zonas de Vida similares a las existentes en
e l área de e s t d io.
Exigencias de humedad: -
El E. globulus, tiene especial preferencia por
las lluvias repartidas convenientemente en
150 a 200 dias a l año. En Tasmania, prospera desde 510 milimetros has-
ta unos 1,520 rnilÍmetros anuales; en Victoria, e l Irmite inferior de pre-
cipitad ones pluviales es de unos 760 milimetsos, que caen en su mayor
parte durante el invierno. La especie prefiere una humedad atmosférica
elevada con nieblas y brumas y suelos húmedos con buen drena [e.
O
En Victoria, a 82 metros s .n .m. la temperatura media anual es 14.5
C. Lasmedias máximasymínimasson 18.3OCy 10.6O C, respectiva -
mente. Las temperaturas absolutas extremas son -1 .1 C y 42.8 O C .
En e l Perú, esta especie medra bien en climas templado cálidos y tem-
plado frios, donde las temperatusas medias anual& oscilan entre 8 . 5 O
C y 17' C, con temperaturas absolutas extremas de -7' C y 24.5" C .
Las heladas constituyen un peligro que hay que tener muy en cuenta.
Las temperaturas minimas absolutas que han soportado no sobrepasan de
-8" C.
-
Pinus radiata (Pinus insignis)
En el Perú, esta aspecie crece desde el nivel del mar hasta altitudes a -
proxi madas a 3,700 metros s. n .m .,
pudiendo ascender hasta 3,950 me -
tros S .n .m. cuando las condiciones climiiticas se moderan debido a acci-
dentes o fenómenos naturales, como en quebradas abrigadas o en zonas
próximas a aguas quietas, como es e l caso del Lago Titicaca.
la abundancia de nieblas. Casi una tercera parte de los dias del a30
son nublados y el promedio minims de la humedad relativa durante Ju-
l i o es 60 a 70%; a pesas de esta humedad, los suelos muy drenados en
los que se desarrolla e l Pinus radiata en Monterrey, llegan a estar tan
secos a mediadas de Julio (verano) que corrientemente se detiene el
crecimiento iniciado a la mitad de las lluvias tnvernales. La especie
no med~a sobre suellos h8rnedos o mal drenados .
En Cajamarca, Per6 e l Pinws radiuta, desarrolh casi perfectamente con
precipifaetones desde 700 a 1,000 mibainetros,. que
. caen !a mayos
. parte
.
durante e l verano, en cond;ciones de humedad atmosférica relativarnen
te h6med.r y sobre suelos que mantienen una condición de humedad d i -
rante 6-7 meses.
Exigencias del suelo: Los suelos sobre los que se encuentra el pino
radiatu en su centro de origen (costas califor-
nianas), son arenosos, de antiguas duncis Iit.wales Fijas, o suelos más com
pactos, de granito descompuesto. La profundidad del suelo es importan
te, neceritdndoss al menos 90 a 120 centirnetror p r o los árboles que a l
canznn 30 a 35 metros de altura y un di6metro nosmal de 150 a 180 cen
.
trmetros Sobre las dunas, los árboles alcanzan una altura de 12 a 18
metros, con diámetros de 60 a 90 centímetros solamente. Es muy signi
ficaklva que los mayores desarrollos de las plántulas han sido observa -
das sobre granitos descompuestos con mucha humedad, también se con-
sidera que las margas arenosas (de arena muy fina) son las más h o r a -
bles.
frescas.
Cupressus spp .
Disfribucidn iaatural : . .,
Desde Arizona, EE UU México en e l estado
de Veracruz, Hidalgo y Puebla; Guatemala y
Naeasagua. Aparece en las regiones montanosas, entre 1,500 y 3,000
mefsos S .n .m .,
Formando por l o genera % rodales puros. En el Peru', esfa
especie crece entre 1,500 y 3,950 metros s. n .m.
Exigencias de humedad n Son propios de rey iones clirnát icas áridas, semi
áridas, hijmedas y subhúrnedas, pudiendo ser aT
.
gunas especies resistentes a la s q u Ía Decarrol llan con precipitacion&
anuales de 250 a 2,000 rnm. En e l Per6, desarsol kin casi perfectamen
.,
te con precipitaciones desde 600 a 1,000 rnm en condiciones de h i
medad atmosf8rica relativamente húmedas, sobre suelos que mantiene;
humedad duranfe 5 a 6 meses. N o toleran zonas inundadas .
Exigencias de s d o s : Suelos arenosos, húmedos, a veces someiaidos a
. ,
erosión.
Exigencias de temperatura: -
E l "quinual " o "queuña" y e l "kol le", son es
pecies de clima templado frio a frio, con tem
peraturas estivales moderadas. Soportan temperaturas minimas absoluta;
de -1 5' C (algunas veces, menores) y mbxirnas absolutas de 20' C. La
media anual, donde prosperan mejor, varía entre 13' C y 3" C, encon-
trdndose el "quinual " o "queufia" en las zonas más abrigadas; mientras
",
que e l "kolle dssarrsl la más frecunntemenfn en las zonas m& fr ras, don
de vede estar asociado con e l "quinual", siendo muy rara asta asocia -
cidn en los nivelas baios o lugares un poco m& abrigados.
Poco se sabe sobre sus necesidades de luz, pero por su hábito de creci
miento a campo abierto y en rodales florÍsficamente homogéneos y coe
táneos, se puede asegurar que es intolerante a la sombra, tanto en su
primera edad como después.
Muy poco o casi nada se puede seiralar acerca del ataque de insecf.os o
enfermedades que hagan peligrar su estabi lida4 ta 1 como ocurre con la
acción depredadora del hombre. Es posible que los ovinos yvacunos la
ramoneen y pisoteen en su primera edad.
Estos viveros, de tipo temporal, deben tener un tamaRo que guarde rela
ción con el número de plantas que producirán en cada campana de seFo-
resfacaón, teniendo en cuenta que para producir un millón de ~ l a n t a sep
vasadas, sean éstas en bolsas de polietileno u otros envases, es necesa-
r i o que e l vivero tenga una extensión superficial total mrnirna de 1 .5 Ha.
aproxima& rnenfe, de la cual la mRad del Úrea debe destinarse a las cci -
mas de almáeigos y de repique; el resto para construcciones, caminos y
áreas Iibres.
Método de planfación: El método de plantación es una decisión que
se debe tomar teniendo en cuenta a la espe
c l e , la &poca de plantación relacionada directamente con la presencio
de I%uvias, la distancia que existe entre el vPvero y e l &ea de seforesfg
cF6n, etc.
--
La fecha de pkwtación depende de la dis~ribwc9ónde las $luvias, ternpe
saturas, heladas, e f c . En ell úrea de estudio, estos factores se presentan
favorables, genemlrnente a partir de O d u b r e hasta Abri l. E l espacia -
rnFei1f.o de la pkmtación depender6 de las especies, sean éstas nativas o
exóticas,
CUADRO No 3
COSTO DE PLANTAClONfl POR HECTAREA PARA EL
DEPARTAMENTO DE PUNO
- -
Descripción Costo US $ .
- Trazado y preparación de hoyos (1,666 hoyos: 35 j .)
- Plantas (1,666 plantas envasadas: US .$ 0.02/planta)
- Plantación ( 1 0 j .)
- Replantación ( 2 j . + 166 plantas a US , $ O .02 c/u)
- Gastos generales y otros (25%: fletes, beneficios so-
ciales, etc.)
- Mantenimiento y guardiania (3 años equivalente a
45 jornales)
TOTAL
FORESTALES
8.4.1 Conclusiones
Dlstrito -
Ha. -
%
Puno
Chucuito
Plateria
Pichacani
Tiquillaca
Vilque
Paucar co lla
Maiíazo
Según la evaluación realizada durante e l trabajo de campo, en total se
.
local i r 6 so!amente 48 .O0 Ha plantadas, de las cuales 1 3.70 Ha Q8.5
porciento) pertenecran a predios que figuran en los registros del Minis-
terio de Agr!cultura y 34.30 Ha. (71 .5%) a predios que no figuran en
los referidos registros oficiales.
.,
Las plantaciones que abarcan 13.70 Ha cuya existencia ha sido ver¡-
fieada y que figuran en los registros del Ministerio de Agricultura, se
encuentran distribuidas de la siguiente manera:
Distrito --Ha.
Puno 7.90
Chucu i+o 2 .O0
PlaterCa 1 .lo
Vilque 0.10
-Paucarcolla 2.20
Ma ñazo 0.40
1 3.70
Las plantaciones que abarcan 34.30 Ha. (71 .5%), cuya existencia ha
sido verificada pero que no figuran en los registros oficiales del Minis-
terio de Agricultura, se encuentran distribuidas de la siguiente manera:
Distrito -
Ha. %
.-m
Pw no 5.50 11.46
Chucu i t o 0.20 0.42
Platerra 2'7.00 55.25
Tiquillaca 1.00 2.08
V i !que 0.10 0.21
Paw GQTCOI
la O. 50 1 .O4
34.30 71.46
Especie. -
Ha. -
%
-
Ha. -
'3-0
Buenas 34.9 72.7
Regular 1 1 .6 24.2
Malos 1 .5 3.1
II
Las plantaciones establecidas m el bosque húmedo-Montano Subtropi -
cal" en suelos de buena profundidad presentan buen estado, especialmen
te las establecidas en e l distrito de Platerh, en donde existen aproxima
damente 28.1 0 Ha. plantadas (58.54%),10 que no sucede con las
cienes de otros distritos, a pesar de las buenas condiciones ecológicas ,
les ha desfavorecido: la calidad de los suelos asicomo la exposición a
las heladas, principalmente.
Pág. 236 MICRO REGION PUNO
8.4.2 Recomendaciones
Se debe llevar a cabo un buen control de salida de plantas del vivero así
como del destino que I levan.
G E O L O G I A
A N A L I S I S PETROGRAFICOS DE MUESTRAS
MlCRO REGION PUN(Y
ANALISIS PETROQRAFICO
Color tjlqnco
Granularidad Fina y media
Tipo de fracturamien to Irregu lar
Grado de cohesión Alta
Tlnción Feldesputo potásico (positivo)
- Ortosa .-
Este mineral de formas anhedra les y euhedra les ocurre como fenocrb
tales en parte y también como agregados densos; maclados según la ley Carls-
bad .
En la muestra se observaa la ortosca en un intercrecimiento gráfico con el cuaL
ZO .
Cuarzo. -
Se presenta como fenocristales da formas anhedra les, est8 intercreci
do con plagioclasa como mirmequital localmente se encuentm en fenos euhed-
les corroídos en los bordes redondeados.
Minerales accesorios
- Serici ta .-
Se presenta en pequeñas cantidades como agregados de forma subhg
dral desarrollados cr expenws de las plagioclams.
ANEXO 1 - GEOLOGIA Pág. 3
Zeolitus. -
Se encuentra rellenando intersticios y también como agregados de
forma subhedral, tal vez como a l teración de las plagioclasas.
También se encuentra minerales de Óxidos de fierro, en muy pequefias cantida -
des.
Minerales esenciales 85 %
Minerales accesorios 8%
Minerales secundarios 7%
100 %
ANALISIS MEGASCOPICO
Color Gris
Granularidad Fina y media
Tipo de fracturamiento Irregu lar
Grado de cohesión Alta
Tinción Feldespato potásico (positivo)
ESTUDIO MICROSCOPICO
Minerales Esenciales
Ortosa .-
Se presenta como p s t a en forma anhedral alterando a arcillas, par -
cia lmente reemplaza a plagioclasa.
- Cuarzo. - Este mineral ocurre como pasta y en forma anhedral .
MICRO KEGION PUNO
Minerales aceesortoi 8
Y
Apatit0.e Este mineral se presenta en trazas diseminadas de formas euhedrales.
Minerales Secundarios
H I D R O L O G I A
CUADRO N o 1
ESTAClO N G R A N J A SALCEDO
-- - - - -
Total
Mar. Abr. Jun. Jul. Oct. Nov. Dic.
Año Ene. Feb. Arca l
-- -- -
1945 82.8 o .o O .3 40.6 15.9 483.4
--
3.5 2.9 38.6 42 .O
- -
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 9
MICRO REGION PUNO
CUADRO N o 4
ESTACION PlCHACANl
-- 7 --
Ene. Fob. Mar. Jun, Nov. Dic. Total
Anual
--- - ---
31 .5 132 .O 70.6 2.5 23.4 61.4 391 .3
166 .o 119.8 123.1 o .o 99.2 34.8 745.0
76.3 84.3 170.8 0.9 44 -1 209 .O 675.7
217.5 89.9 74.2 0 .o 121.3 29.7 n2.1
147.4 177.8 103.5 15.0 81.5 205.2 407.9
166.5 151 .O 92 .8 o .o 86.0 104.5 751.4
235.7 185.0 99.4 o .o 1.5 122.4 765.9
163.0 157.4 123 .O 0 .o 24.8 40.4 649.6
70.6 82.1 62.4 2 .o 46.1 193.7 584.2
78.5 152.8 63.9 o .o 106.7 52.2 574 .S
89.2 173.7 258.4 o .o o .o 149.9 068 .O
145.5 189.6 123.9 17.7 1 03.2 85.7 812.1
189.6 131 .1 103.3 o .o 24.9 81.9 618.7
111.4 106.5 140.3 o .o 10.5 179.5 6213.6
138.5 252.8 52.2 1 .3 56.2 129.6 665.O
230.2 197.8 111.7 o .o 51 .O 170.3 810.2
195.9 123.7 129.7 o .o 26.7 85.2 u4.7
274.1 245.8 100.5 1 .1 16.5 74.5 853 .O
153.1 258 .O 112.4 3.1 43.1 260.8 977.3
395.3 135.4 21 8.3 o .o 0 .o 8A .6 1,029.2
66.0 191 .O 148.3 o .o 88.3 126.4 709.0
209.0 147.5 101 .9 0 .o 1s.1 109.0 812.3
1Po .2 115.0 125.6 1 .2 53.5 71 .3 624.8
93.8 53.4 229.5 o .o 30.1 117.6 184.8
244.1 277.0 125.5 1.9 22.5 161 .5 969.0
- -
122.6 53.2
- -
CUADRO No5
u
P
Año Ene. Feb. Mar. May . Jun. Jul. Oct. Nov. Dic.
Total
Anual
O
r
o
0
CI
>
167.0 92 .O 58 .O 761 .O
97.0 170.0 207.0 929.7
158.0 190.5 80.O 759.5
22.4 325.5 123.0 839.7
87.5 107.0 144.5 568 .q
1 36 .O 128.5 68.o 598 .O
77.5 113.0 92 .O
67 .O 1 1 1 .5 216.5
117.5 137.5 157.0
201 .o 131 .O 72 .O
1 42 .O 224. O 182 .O
Promed ¡o 127.3
M I C R O REGION PUNO
CUADRO No 6
ESTACION MAÑAZO
PRECIPITACION MENSUAL Y ANUAL
- --- - Total
Atto Ene. Feb. Mar. Jun. Jul. Ago. Oct. Nov. Dic.
- - - Anual
1956 130.6 136.6 79.0 520.9
__ -
Ene. Feb . Mar. May. Jun. Oct. Nov. Dic. Total
Anual
44.9
MICRO REGION P U N O
A N E X O 2 - HIDROLOGIA
MICRO REGION PUNO
ANEX-O 2 - HIDROLOGIA Pag. 19
M I C R O REGION P U N O
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 21
MICRO REGION P U N O
ANEXO S - HIDROLOGIA Pág. 23
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA
CUAüRO No 19
-- I
- --
Media Manwal 7.930 18.798 108.62e 9.435 8.130
CUADRO N' 20
Pracipitocl~n C*oflcionto
do
Zonas do Vlda Escurrlmlanto Eiainlmlanto
km (m.)
(K) Supaficlnl
(Kd.) M d i o Anid
SlmbDlo Nunbri Rango Madla
C:i:glr Cmrapldo (mm.)
k r a m o muy húmedo-Suhndino
P"lh-SoS Subtmpicol .
pmh-SAS
p6ramo muy húmedo-Svbondino
bh-MS Subtropiccil tmnricloml o hoque
húmedo Monkno Subtropiml.
TOTAL
TOTAL 1,350
MICRO-REGION P U N O
TOTAL
A N E X O IZ - HIDROLOGIA
MICRO REGION PUNO
CUADRO No 22
4. SEGUNELCONTENIDODESALES:
C1 Solinidod boja (0.00-0.25 mmhos) Buems para riego de diferentes cultivos. S610 peligrode salini
zaci6n de suelos muy psrrneables de d i fFcil drenaje interno.
C4 Salinidod alto (2 -25-4.00mmhos) Sdlo pora ~ l a n t a stolerantes y suela permeables y donde pue
den sw necoxirios l a d o s srpeciales para removw las sales.
-
Cg Salinidad m y alta ( 4.00
mrnhos)
- 6.00 Sdlo pora plantas muy tolerantes, suelos muy permeables y do!
de se p i d a n aplicar l a d o s frecuentes para remover e1 exceso
de sales.
S2 Medio sbdica Peligro en suelos de textu a fina o arcilloja con alta capacidad
de cambio, especialmeni~es i la permeabilidad es bajo, a menos
que el suelo contenga yeso. P u d e usarse en suola de textura
guasa entre la arenosa y franca u orgbnica, con permeabilidad
decuada .
S3 Muy sádica Peligra en suelos sin yeso, rquieren estos suelos h i e n drenaie,
odici6n de rmterio o r 8 n i c a y ewntuales enmiendas quhlcas ,
tales como yeso o azufre, que no son efectivos s i las aguas son
de salinidad alta C4.
N o Tolerantes Tolerontos
0.6
1.3-2.0
-
1.3 1.0- 2.0
2.0 --
3.0
Menos da 1.2
Menos de 1.2
Excelente a buena
Buena o aceptable
2.0 2.5
Más de 2.5
- 3.0 3.7
Más de 3.7
1.20 2.5
M á s de 2.5
Dudosa a Inadeamda
Indecuda
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pág. 29
M I C R O REGION P U N O
CUADRO No 24
RESULTADO DE LOS ANALlSlS DE ALGUNOS DE LOS COMPONENTES
. - -
1 Río Challamayo
I
Rio Tacacora
RÍo Ywacrnayo
Rió Loripongo
Rio Cutimbo
Rro Vilque
Rio Malcomayo
Río Totorone
Rio Lluscamayo
Quebrado Murenlaya
C U A D R O N' 25
I H V t N T h I I O DE ? O T O 5
D l S l l l T O O€ P A U C A I C O L L A
l ~ ~ lOEr DATOS
t DE rozo
- -
&I " h n~
~ ~
C .o Diwm:mrlk L m d
Pmpi*io!:i Prnpi.mrl.
O l S t l l l O D t PUNO
CUADRO N 26O
INVENTARIO
- DE POZOS EQUIPADOS CON MOLINOS DE VIENTO
-
N" Cotiones Anioner :Iasiíi?
( d i t . ) (mc9/1t .j i6n del
de
Poro
-
Bao 4ua
- -
1 DAS5
2 DAS5
DAS5
3
"MOLINA"
4 D ASS
DAS5
5
"MOLINA" o .60
6 DASS
DASS
7
"MOLINA"
9
D ASS
"MOLINA"
1o DA55
11 DASS
DASS
13
"MOLINA" 0.1 O
14 DASS
15
DAS
"MOLINA" 0.30
17 DASS
18 D ASS
19 0.45s
20 DAS5
21 DASS
"MOLINA"
22 D&S 0.30
"MOLINA"
24 DASS
25 D &S
26 DAS5
n DAS5
20 DASS
29 DAS5
nigm Lab .btacidn Salcedo
Lab. Estoción S a l o d o
- -
Durezc
Cationes I Otras
No Fecha Efectuado Pwi C.E.
Total
) Determinaciones RAS
Clarifiwciór
Pozo I Lob (mrnhos/cm .) de! Agua
( P P ~
- - -
1 1/8/78 DASS 600 4.1
2 1/8/78 DAS 750 5.6
3 1/8/78 DAS5 1,220 5.6
4 1/8/78 DASS 859 3.8
5 15/8/78 DASS 430 4.7
6 15/8/78 DASS 750 8.1
7 15/8/78 DAS5 1,690 2.1
8 76/8/78 DAS5 570 0.8
13 15/8/78 DAS5 380 2 .o
14 16/8/78 DAS5 230 1.8
16 16/m DAS5 280 0.3
18 18/e/73 DAS5 350 1 .3
21 18/8/78 DAS5 W 0.3
23 17/8/78 DAS5 100 D -5
25 17\8/79 DASS 160 3.2
- 1
DISTRITO DE VILQUE
DAS5 0.50 230 8.4 3.6 1 .O 1.2 0.0 0.7 1.5 1.8 0.6 6.0 0.0 0.8 C251
DISTRITO DE MARA20
DAS5 0.51 210 8.2 3.0 1.2 0.5 0.0 0.8 1 .O 2.2 0.0 0.0 0.0 0.3 C251
0.45s 0.65 270 7.6 4.8 0.6 0.5 0.0 0.9 1 .7 2.3 0.3 16.0 0.0 0.3 C251
DAS5 0.67 2PO 7.3 4.8 0.9 0.5 0.0 0.8 1.6 3.2 0.1 0.0 0.0 0.3 C251
prigoción Mafiazo Estación Salcedo 1 .31 5.9 2.1 2.6 8.5 8.1 6 .O 5.6 C3S2
Irrigación Mafioz< Estación Sa!ccdo 0.54 7.3 2.1 0.7 2.6 0.5 3.7 2.2 C251
CUADRO No 31
Distrito
- -
Puno
Acom
Atuncol la
Chucuito
Mañaao
Paucarcol la
Pichacani
Platería
San Antonio
Tiquillaca
Vilque
TOTAL 1 24,490
*) Instituto lacional dc
Censo 1972-1 981 .
CUADRO N o 32
USO POBLACIONAL DEL AGUA EN LA MlCRO REGK)N PUNO
C o n s u m o
Ubicación
Fuente de Tipo de Población Conexiones Observa-
P0li)ica Centro Poblado Per capitc
Datos S isterna Servida Domiciliarias ciones
( Distrito)
(1 t/d Ía)
TOTAL -- --
1
CUADRO No 33
donde :
Haciendo: KII 60 Cm
m = m-1
se obtiene:
MICRO REGION PUNO
donde:
T = 600n.
cm. cm.
n ~ " - ' = 0.1 T"
hora x minuto hora
CUADRO No 34
Ve 1-ocidd de
Tiempo
Infiltración
(minutos )
( cdhora )
Hora
Acurnu lada
Parcial Parcial
( la )
o
96 .O
60 .O
50 .o
44 -2
39 .O
32 .O
27.9
22.4
19.2
16.4
15.1
13.7
13.0
12.3
1 1 .8
11.3
ANEXO 2 - HIDROLOGIA PSg. 43
CUADRO No 35
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTñACION
PRUEBA No 2
LUGAR: PAMPA ATUNCOLLA
Velocidad de
lnfi Itración
Hora , - ( cdhora )
Instantánea Acumulada
Parcia Acumulado Parcial ( li ) ( 10 )
1
14:lO O o O
12 2 6 .O 6 .O
14 2 12 .o 9 .O
16 2 12 .o 1o .o
18 2 6 .O 9 .O
20 2 6 .O 8.4
25. 5 4 -8 7.2
30 5 6 .O 6.9
40 10 4.2 6 .O
50 10 3.6 5.4
5:lO 20 3.3 4.7
30 20 3.3 4 04
50 20 2.7 4 .O
6;lO 20 2.7 3.8
30 20 2 -7 3.6
50 20 2.7 3.5
7:lO 20 2.4 3.4
bergia y fes
MICRO REGION PUNO
CUADRO No 36
- CONSTANTES DE INFILKRACION
FORMULAR110 PARA EL CALCULO DE LAS
PRUEBA N o 3
LUGAR: TAPARACHE PAMPA
Tiempo
( m!inutos )
Lectura
( cm. )
CUADRO No 37
FORMULARlO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 4
LUGAR: JATUN PAMPA
Lúmina
Infi ltsadrr
(ch. )
Lectura
.
( cni )
L-
~ o t u :Suelo con pasfo nc
Pag. 46 MICRO REGION PUNO
CUADRO No 38
o o
2 2.3
2 1 .2
2 1 .1
2 0.9
2 O .5
5 1.7
5 1 .3
1o 2.5
1o .ii .8
20 ' 3.4
20 5 .O
20 4.1
20 7.8
20 1 .6
20 1 .6
20 1 m5
-
qota: Suelo en descanso, cosechado de quinua .
ANEXO 2 - HIDROLOGIA pag. 47
CUADRO No 39
Lárnina Velocidad de
Tiempo
Infiltrada Infiltración
( minutos )
Lectura ( cm. ) ( cm/hora ) .
(cm. )
Acurnu lada
Parcial Acumulado
( la )
o o
2 15.0
4 12.0
6 11 .o
8 11.3
1o 10.1
15 8.4
20 7.5
30 6.2
40 5.3
60 4.4
80 3.8
1 O0 3.2
120 2.9
140 2.6
160 2.5
1 80 2.3
CUADRO No 40
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE IN.FILTRACION
PRUEBA No 7
LUGAR: PAMPA VlLUYO
-
Lámina Velocidad de
Tiempo
I nFi h a d a Inf!ItmciÓn
( minutos )
Le cf usa ( cm. ) ( cm/hora )
Hora
- (cm. )
Asesmes lada
Parcia 4su rnw Eado
(DI
- --
O o 23 ,o o
0
4" 2 22 ,$ o "2
2' 4 #m
A L a3 bK"4 0,s
S 6 22,4 O >,5
2 8 22,2 O .8
2 1o 2%,O 1 .O
5 1 U; 21 .8 1 .2
5 20 21 .5 1 .S
1o 30 21 * O 2 .Q
1O 40 'O .,8 2.5
20 60 25 .O 3 -3
20 80 24.2 4.1
20 1 o0 23.5 4.8
20 120 22.8 5.5
20 140 22 .l 6.2
20 1 60 21 .4 6.9
20 1 80 20.7 7.6
Nota : Suelo gravoso en los primeros 15 cm. de profundidad, luego a mds profundi
dad es franco arci l loso.
,! ..
ANEXO 2 - IIIDROLOGIA
PRUEBA No 8
LUGAR: PAMPA XARAPUCA
!
Velocidad di3
InfiItoaciÓn
( cm/hosa ) i
O o o
1.5 45.0 45 .O
L
1 .o
1 ,o
0.5
1 .o
' 1.6
1,8
3.1
2.5
6.5
4 6.0
- 4.2;
1. e .o/
Lk91
?.t 09;I
?.E .8)
I
1
,-*
pag. 50 MICRO REGION P U N O
CUADRO No 42
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA N* 9
LUGAR: PAMPA LACACO LLO
CUADRO No 43
Tiempo
L6mina Velocidad de
Infiitrada Infiltración
( minutos )
( cm. ) ( cm/ hora )
Lectura
Hora - - -
l4:OO 29 .O
02 28 - 5
04 28.3
06 28 .O
08 28 .O
1o 27.8
15 27.5
20 27.1
30 26.7
40 26 - 3
1 5:OO 26 .O
20 25.5
40 25.0
16:OO 25 .O
20 24.7
40 24.5
1 7:OO 24.3
-
Nota : Suelo en preparación (barbecho).
MLCRO R E G I O N PUNO
CUADRO No 44
Ldmina Velocidad de
Trempo
lnfi hrada Infiltración
( minutos )
Lectura
(cm.) /
( cm hora)
( cm. )
Acu mu lada Instantánea Acumu lada
Parcial 4cu mu ladc 'arcial
(D) ( li> ( la )
o O
1 .2 36 .O
0.8 30 .O
O .3 23 .O
O .6 21 .8
O .3 19.2
1.3 18.0
1 *o 16.5
1 05 14.0
2 .o 13.5
2.5 11.5
2 .o 10.1
2 .o 9.3
3.5 9.5
2.5 9.2
1.9 8.8
1 .8 8.4
CUADRO No 45
Lámiwa Velocidad de
Infiltreda Infi&tscrcGn
(cm* ) ( c d hora )
Parcia!
o
1 .o
1 *.JK4
O .4
o "2
0.3
0.5
O -3
O. 7
O .6
1 .2
1 .8
O .8
O .4
O .3
0.5
O .5
CUADRO No 4ó
Tiempo
Lámina Velocidad de
Infiltrada Infiltración
( minutos )
Hora
Lectura (cm. > ( cm/ hora)
(a-".
Acumulado Instantánea
Parcial
(D) ( 1; )
-
1240
42
44
46
48
50
55
13:OO
1o
20
40
14:OO
20
40
1 5:OO
20
40
-
Nota: Suelo con vegetación de Festuca y Desticha, también existe azarela y mu -
lenbergia .
ANEXO 2 - HIDROLOGIA P8g. 5 5
CUADRO N o 47
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 14
LUGAR: PAMPA CA I A C O LLO (por poblado Huaricach i)
Velocidad de
Tiempo
Infiltración
( rhimitos )
(cdhora)
o
1 .o
O .8
O .7
0.4
O .3
O .7
0.6
1 .o
1 .o
o .2
1 .o
1 .8
1 .o
0.5
O .5
0.5
CUADRO No 48
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFlLTRAClON
PRUEBA 61" 15
LUGAR: IRRIGACION OHJERANI
LBmina
Tiempo
Inf i h a d a
( mini~tos)
Lectura (cm. )
- (cm.)
Instantánec 4cumu lada
Parcial Acumulado Parcia!
( 1; ) ( 1. )
-
8:30 O
32 2
34 2
36 2
38 2
40 2
45 5
50 5
9:oo 10
10 10
30 20
50 20
0:lO 20
30 20
50 20
1:lO 20
30 20
CUADRO N o 49
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE L A S CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 16
LUGAR: lRRl GACION MURENLAYA
- -
Lámina Velocidad de
Tiempo
I nfiI trada Inf iltsación
( minutos )
Lectura í cm. ) ( cdhora )
Hora
(cm. >
icu mw lada
rcumulado
(D)
-
8 i5O 27.0
52 26 .O
54 25 .O
56 24 .O
58 23.5
9:O0 22.7
O5 21 .1
10 19.4
20 16.4
30 14.0
50 9.8/22 .e
10:lO 17.7
30 3.5/28 .C
5C 23.2
1 1 :lC 19.0
3C 15.0
5C 12.0
Nota: Suelo con vegetación de ichu (pasto natural), cebolla y plantaciones de euca
-
I ipto.
MICRO REGION PUNO
.->
0 o o -O
C
3
g g E L -2 .-"6
2 u a I a ' ; "
-80
CUADRO No 51
- - - -
bpci
Habas
Trigo
Vorta l izas
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA
ANEXO 3
SUELOS
SUELO CHEJEMOCO
SUELO TALLlNl
SUELO CHiNCHEROS
SUELO CALACOLLO
SUELO YANACOCHA
SUELO YANAMAYO
Roca consolidada.
-
Franco; rojo amari Ilento (5 Y R 4/6) en húmedo; mas¡
vo; friable; ligeramente ácido (pH 6.2); contenido
bajo de materia orgánica (1.45%); permeabilidad
moderada. Limite de horizonte claro a l
. ,
SUELO POKE
SUELO PERCA
Zom : Psrccr-(PenTmladeChucuito)
Ciaiificasión bbtuml : Soil Tommny (1975):Haplacuept
FA O (1974): Gleirol
Ftsiogmfia : Terraza
Pendiente : O-2%
MICRO REGION ?UNO
SUELO AJOYANI
rlzonte difuso al
SUELO ThLPA
zom Machucmarca
Clasificación Natural Ssbl Taxonomy (1975): Haplustol
FA O (1974): Kasia nozem
Fisiografia Terraza
Pendiente 0 - 2%
Altitud 3,850 m.s.n.m.
Clima Semil luvioso y frio
Zo nci de vida Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)
Materia I madre Lacustre
Vegetación Pasto naturu l (Festuca, Calamagrostis, Muhlembergia)
-
Fragmentos gruesos super
ficiales
SUELO CU LLA NE
Fisiografia Terruza
Pendiente O-2%
Alfitud 3,820 m.s.n.m.
C lima Semilluvioso y frro
Zona de vida Bosque húmedo-Montano Subtropicu l (bh-MS)
Materia I madre Lacustre
Vegeto ción Pasto m t u m l
Fragmentos gruesos super-
ficiales
E% 60 + 70 -
Arcilla; negro (10 Y R 2,5/1) en húmedo; masivo; ligera
mente pl6stico; ligeramente alcatino (pH 7.4); conteni-
do medio de materia o+nica (2.23%); reocción fuerte
a l ácido clorhídrico (3.8% de carbonatos); modemda -
mente salino (8.6 mmhos/cm); perma bilidad lenta.
SUELO TORRE NI
FA O (1 974): Chkrnozsm
Fisiografia : Depósito de piedemonte
Pendiente : 10%
A l t i tud : 4,170 m.s.n.m.
Clima : Semi lluvioso y semifrigido
Zom de vida : P6rarno muy húmedo -Sub l p i m Subtropical (pmh-%S)
Material madre -
: Coluvio aluvia l
Vegetación : Pasto mtural ( Stipa, Muhlembergia )
Fragmentos gruesos super -
ficia les : No hay
te abrupto a l
SUELO MULLAGRANDE
Gruesa Arena
Arena fipnca
E ~ jo
I menor de 2%
Medio 2-4%
Alto mayor de 4%
IV. -
EL SISTEMA DE ClASlFlCAClON DE LAS TIERRAS DEL PERU POR CAPA
CIDAD DE USO MAYOR
1. GENERALIDADES
Los estudios de suelos deben ofrecer información que tenga sentido pcim el
usuario, ya sea a través de la descripción de las camcteristicas o propiedades pum -
mente morfológicas de los suelos, asi como de la interpretación, en un lenguaje sen
cillo y compremible, que expreseel uso adecuado de cada unidad edáfica, sus tratÜ -
mientos o pmcticas agricolas o de conservación de suelos.
-
En este sentido, la clasificación de los suelos, y en último término la pro
Pág. 96 MICRO REGION PUNO
pia interpretación, depende de muchas caracteristicas del suelo. Aqui merece esta
blecer la definición que separa entre caracteristicas y cualidades edbificas. Las "ca -
racteristicas" pueden ser observadas o medidos en el compoo en el laboratorio, como
-
son e l color, la textura, la estructura y la reacción del suelo, entre otras. Los " c m
lidades" convienen en ser las " intetucciones entre las caracter%ticas del suelo y
las prácticas de manejo". De tal manera, las cualidades representan e l resumen de
varias camcter~stAcasen relación con el manejo. Las cualidades no son tan fácil -
mente medible5 n'i observadas en el sualu. As;# la "fertilidad" es un ejemplo de u-
na irnpcrrtanle cualidad del suelo que no puede ser medida en el estricto sentido de
la palabm. Esta representa la capacidad del suelo pum suminlstmr elementos quR -
micos en adecuadas canfiidades para e l ciecimlento de las plantas, cuando los otros
fuctoees son favorables. La "productFvidad6, que incorpora a la misma fertY lidod,
es otra cualidad importante como trascendsnfal de los suelos. Esta cual!dad com -
pendia la calidad agrol6gica de un suelo. Lo mismo sucede en la práctica con la
cualidad de "arubiiidad" (resumen de sus aptitudes fisicas pura el crecimiento de las
plantas) y "drena(eP'de los s~elos, Es evidente que el dremje requiere de una cos
tosa Snstrurnentaci6n p m medirla, perG no serla ptúctlco hacerlo en gran escalo col -
mo k s e para la cartogrufh del suelo,
- Grupo
- Clase
- Subclase
Pag. 98 MICRO REGION PUNO
Son aquel las cuyas condiciones eco lógicas no son adecuadas a la remo
ción periódica (no arables) y mntinuada del suelo, pero que permiten la implanta
--
ción de cultivos perennes, sean herkceas, arbustivas o arbóreas ( fruiu les princi -
palmente); as¡ como forrajes, bajo técnicas económicamente accesibles a los agri--
cultores del lugar, sin deterioro de la capacidad productiva del suelo ni a l t e r a c i n
del régimen hidrológico de la cuenca. Estas tierras, podian dedicarse a otros fines
(Pastos, Producción Forestal y Protección ), cuando en esta forma se consiga un ren -
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 9 9
Son aquel las que no reunen las condiciones ecológicas mínimas requeridas
para cultivos, pstoreo y producción forestal. Se incluyen dentro de este grupo: p i
COS, nevados, pontanos, playas, cauces de ríos y otras tierras que aunque presentan
3.2.1 Clases de Calidad Agrológica de las Tierras Aptas pam Cultivo en Limpio
Son los suelos de más alta calidad agrológica del sistema, con ningum o
muy pocas limitaciones que restrinjan su u o . Permiten un amplio cuadro de culti -
vos agronórnicos y son muy fdciles de trubajar, de excelente productividad y que re
quieren de prácticas de manejo sencillas o de mantenimiento de las buems condi -
ciones de fertilidad y productividad.
Los suelos en esta clase presentan limitaciones serias vinculadas a los facto
res edáficos, topográficos, de inundabilidad o climático, que reducen rnarcadamen-
te el cuadro de cultivos intensivos o en limpio. Requieren de prácticas más intensas,
a veces especia les, de conservación pcim mantener producciones económicamente
continuadas. En general, las prácticas de manejo y de conservación son un tanto
más d!flciles de apl!car, de mantener y a costos más elevados.
'Agrupa suelos no aptos para cultivos en limpio pero que no presentcin limita
MICRO REGION PUNO
-
ciones para la fijación de un amplio cuadro de cultivos perennes. Requieren de prúc
ticas de manejo y de conservación de suelos poco intensivas para u m producción e-
cor6mica y continuada.
3.2.3 Clases de Calidad Agro lógica de las Tierras Aptas para Pastos
3 . 2 . 4 ' Clases de Calidad Agrológica de las Tlerras Aptas para Producción Fores -
tal
Dentro del sistema elaborado, han sido reconocidos seis factores limi tu n-
tes fundamentales que caracterizan a las subclases de capacidad:
Esto limi tación se designa con el simbolo de "S". E l factor suelo repre-
senta uno de los componentes fundamenkles en el iuzgamienfo y calificación de las
tierras. De a h i SU granAimporiunciaen los estudios de suelos y la conveniencia de
identificar, describir, separar y c l a s i f i a r los cuerpos edáficos de acuerdo a sus ca -
racterísticas, base c'riterial ésia, para establecer agrupciones en términos de uso.
Los riesgos del factor limitante por topografia -erosión se designan con el
simbolo "e". La longitud, forma y sobre todo el gmdo de pendiente de las formas de
tierra influyen regulando la distribución de las aguas de escorrentia, es decir, el dre-
m j e externo de los suelos. Por consiguiente, tos grados más convenientes se deter -
minan considerando especialmente la susceptibilidad de los suelos a la erosión. Nor
malmente, se considera como pendientes adecuadas aquellas de relieve suave en un
mismo plano, que no favorecen los escurrirnientos tdpidos ni lenb s. Otro aspecto ¡m
portante es el carácter de la superficie del terreno, de gran interés desde el punto d<
vista de las obras de nivelamiento. Las pendientes moderadas, pero de superficiede
sigual o muy variada, deben considerarse como factores influyentes en los cosi*os de
nivelación y del probable efecto de ésta sobre la fertilidad y características fisicas,
a l eliminar las capas ed6ficas de gran va tor agricola .
Las nivelaciones en terrenos de topografia suave, profundos y genéticamen
te jóvenes, pueden ocasionar una reducción ternporu l de su capacidad productiva.
cambio, los suelos poco profundos y más evolucionados, que presentan materiales a
base de arena, grava o capas impermeables, sufren una seria disminución de su ferti-
lidad a l ser nivelados.
A G R O S T O L O G I A
- D e f i n i c i 6 n de Conceptos.
- R e l a c i 6 n de E s p e c i e s . E n c o n t r a d a s en e l A r e a
del Estudio.
- T a b l a de E q u i v a l e n c i a de Ganado.
MICRO REGION P U N O
ANEXO No 1
DEFINICION DE CONCEPTOS
PASTURAS NATURALES
Son aquellas zonas del mundo en las que, por razones de limitaciones fisicas
(tales como temperaturas extremadamente bajas, precipitaciones reducidas o errbiticas ,
topografia accidentada, suelos pobremente drenados, suelos sal itrosos, suelos arenosos,
suelos infértiles y/o poco profundos) no se adecúan a los actuales m6todos de cultivo y
constituyen una fuente de forraje basada en plantas nativas utilizables por animales do
.
mésticos y / o silvestres
ECOS ISTEMA
SUCESIOW VEGETAL
VEGETAClON CLIMAX
CLIMAX CLlMATlCQ
C O N D I C I O N DEL PASTIZAL
ES PEC1 E CLAVE
CONSTANCIA
COBERTURA VEGETAL
ANEXO No 2
Altenstenia sp.
Alchemillo pinnata R. et. P.
Apium sp.
Asenaria tetragina Wi l Id. "Wari fiufiu"
Aristida enodis Hackel "Paja plumilla", "Orcco Iru"
Aotragal us mi'nimus Benth . llSancca layo"
Astragalus garbanci l lo 'IGarbanciIIo"
Azorel la diapensoides A. Gray ''Yareta1l, ''Pasto estrella"
Azorella rnultifida
Azore lla yarira
Barfsia sp.
Baccharfs tricuneata (L .f. ) Pers. llT~la'l
Baechar~sgenistel loides Pers. 'IToIcI'~
Baccharis incarium "TolaM, "Chilka"
Baccharis sp .
Rldens andkoia H. B. K. "Mishico"
Boluteloua simplex Lagasca "Atuc chupa", "Cola de rorro"
Bowlesla flabidrs Macbr,
Bromus Banatuc H. B. K . "Willma cebsdilla"
Bromeic v i l 9osissimus Hitchc .
Bromus catharticus Vahl. "Cebadilla"
.
Cailamagu~osti'samoena (Pi lg ) P i lg. "Khe~a"
Ca Qurnugrosti's breviari'stata (Wedd) P i lger
Ca%amcugrostis ehrysantha (Presl ) Stend "Kory huaylla"
Calamagrostis curvula (Wedd)Pilg. "Crespi I lo"
Calamagro~tiscephalanthp. Pilger
Ca!arncrgrostis hetero~hylla(Wedd) Pilger "Mula pasto"
Caiurnagaostis jamesonii Stendel
Calamagrostio rigescens (Presl )
Calamagrostis intermedia
Calamagtortis eminens (Presl ) Stend
ANEXO 4 - AGROS'TOCOGIA
Calamagrostns splciformis
Calamagrostis vicunalrum (Wedd) P i lger "Crespi I lo"
Calamagrosfis antoniana (Gri'se b) Stend "Crespi llo"
.
Calarnagrosfis trfchophyl la P i lger
C hei lanfhes prulnafa Kaul f
.
Cajaphora cirsi ifolia Pñesl
Carex ecuadorica Kun. Kenth
Caaex sp ,
Cardlonerna sp .
Cesastium sp. 'l Waira ccora"
C iperaeea sp
Distichlls humilis R O A . Phil. I' Grama salada" ,",grama du Ice"
Dissanthellium peruvianerrn (Nees et Meyen) P i lger
DissantheY ium macusan'iense (Kranse) Foster e l Smith
Distichia rnwseoídes Nees et Meyen
Diplosfephium sp
Draba sp.
E leochasis a lbibsacteata "Quemil lo1' , l'Alquerni l lo1'
Eleocharis aetrof lexa "Quem il lo"
E lodea patarnogeton "Yana Ilacho", "Chinquilla"
.
Erodiurn cFrcutariiwm (Linn) L' He'r "Aguja-aguja"
Ephedra americana Hum e t Bonpl . 'I Pinco-pinco"
Senec io sp .
Sisyrinchium junceum Meyen
Sisyrinc hiurn andkola
Scirpus rigidus (Stend) Boec k.
Scirpus totora
Sporobplus indicus (L ) R. Brown
S tangea sp .
Stipa brachiphyl la
Stlpa depauperata
Stipa obtusa. Neesetey '
Stipa ichu. Ruiz y Pavon
Stipa hans-meyeri . P i lger
Silene sp.
S hosodoma yodopapus llKita wira ccora"
Taraxacum officinale "Diente de león"
Tetraglochin stric tum "Canlli"
Trifolium amabile>H .B. K. Ii Layo''
ANEXO No 3
% Subestrato
Orden
. M&ito
dr
Festuchetum-Muh lenbergetum
- Festuca dolichophyl la
-- Alchemi
Muhlenbergia fastigiqta
l la pinnata
Alto
Bajo
1
2
Buio 3
- Carex sp. Bajo 4
Calamagrostietum I
-Cal~rna~rostis curvula Altp 1
- Festuca dolichophyl la Alto 2
-Carex sp. Bajo 3
-Muhlenbergia f a s t i g i ~ t a Bajo 4
-Alchemilla pinnata Bajo 5
Stipeturn
- Muhlenbergia fastigiata Bajo 1
- Calsrnagrostis vicunarurn Bajo 2
- Stipa brachiphylla Bajo 3
- Festuca dolichophyl la Alto 4
Festucheturn I
- Festucci distic hovaginati Alto 1
-Calamagrostis trichophyl la Bajo 2
-Stipa brachiphylla Bajo 3
Festucheturn III
-Calamagrostis vicunarum Bajo 1
Calamagrostietum II
-Calamagrostis vicunarum 1
-Ciperacea sp.
Bajo
Bajo
/*
2
.-
Cobertura Consta Orden de
Asoeiaclón-Especies -Ni;q iubestrato
Mkrito
relativo
-
- -
Parastrephetum
- Stipa brachiphyl la Bajo 1
Margiricarpetum
- Stipa brachiphylia Ba'jo 1
Festuc hetum 1 l
- Festuca rlgescens Bajo 1
- Alchemi l la pinnata Ba'jo 2
- Calarnagrostis vlcuinarum Ba'jo 3
Distichetum
- Distichfa muscolde Bajo 1
MICRO REGION PUNO
ANEXO N0 4
VACUNOS
Exidlente
Buena
Regular
Pobre
Muy Pobre
ANEXO No 5
ANEXO N* 7
ESPECIE
VARIEDAD
CLIMA
PREFERIW
SUELOS PREFERIW
HUMEDAD PH
ALTURA
matroi 1.n.m.
RESISTEF
Squla
SIEMBRA
N PK
AANTCNIMIENTO
N.P.K.
-
MESES
bad.
TAILECIMIENTO
Sin Ri-
--". -
Ligumlno(os
~i .dk.,
Alfa
Sativo)
Atlmtlc TF-F 6
blfolo F 4
Dupltii TF-F 6
Rorqer TF-F 4
Rhisum burn TF-F ¿
lrlbol blanco TF-F 4
frlbol carmado TF-F 4
TrIbol tojo 1-F 4
Lahu 1-F 12
-
Gralnioi
-
1) T - Tmmplodo~ TF - Tmplo& fiio; F - hto: Tr Tropical
INDICACIONES OEIJEMLIS :
Epra k i l n b m : Oclubri y Noml&i an c a m p con r l i g o ~ o i lar
l prlmwai I l w l o i i n cmipoc sin ri*.
Profundidad de r l r n k a : d. 1 4 2 cantimcño)dmpindlm& óml t m d h d i la umtllo.
Dlrmnclo aniie ruuos : viirilicinso crntlnulmr en c m p o ~sin rla~o,wdlindo sor d i 35 cintrmmtra bolo iiigo.
Itmxlwl6n : i r nierrorla cm b t t i i i a i nitrlflcnntis an r i m b m i n i n o r dm I.gumineiar.
EdDd & carta o patorra : al iniclo dm la f l a d i n .
-
Usa ,: 1- a p d m di n t a cwdro p m k n pontomar, p im paro h w , omiln& a c o n w v i r k .
ANEXO 5
FORESTALES
C l n O I O 14' 1