Sie sind auf Seite 1von 420

REPUBLICA DEL PERU

OFICINA NACIONAL DE EVALUACION CORPOHACION DE FOMENTO Y PROMOCION


' DE RECURSOS NATURALES SOCIAL ECONOMICA DE P U N O
ONERN CORPUNO

INVENTARIO, EVALUACION E INTEGRACION DE LOS RECURSOS


NATURALES DE LA MICRO REGION PUNO
(RECONOCIMIENTO)

MARZO 1984
1NVENTAR1O. EVALUACION E 1NTEGRAC ION DE LOS RECURSOS NATURALES
DE LA HICRO REGIOIS,PUNO

INDICE

PREFACIO
AGRADECIMIENTO
RESUMEN

CAPITULO 1
I N T R O D U C C I O N
PA gina

GENERALIDADES ...................................... 1
J U S T l F l C A C l O N DEL ESTUDIO .......................... 1
OBJETIVOS DEL ESTUDIO .............................. 2
ALCANCES DEL ESTUDIO .......o....................... 3
METODOLOGIA Y ETAPAS DEL ESTUDIO ................... 3
INFORMAClON CARTOGRAFICA .o......................I.. 5
CARACTERISTICAS GEOGRAFICAS DEL AREA ............... 5

CAPITULO 2

C L I M A T O L O G I A

GENERALIDADES . . . . . . . . . . . o . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .
ESTUDIOS ANTERIORES ...............................
EVALUACION METEOROLOGICA ..........................
2.3.1 Información meteorológica ..................
2.3.2 Análisis de los elementos meteorolÓgicos ...

2.4.1 Sistema de clasificación ...................


2.4.2 Tipos climáticos identificados .............
2.4.3 Descripción d e los tipos climáticos ........
CONCLUSRONES Y RECOMENDACIONES , . O . . . . . . , O , . . . O . . O .

CAPITULO 3

3 . 1 , , 1 MetodoPogía o ~ ~ n ~ ~ . , ~ O ~ , O O . O O e O . Y o ~ o ~ ~ ~ ~ O ~ ~ ~ ~

3 , 1 , 2 Estudios Anteriores .,~n,...o...o...n.......

3 . B 0 3 ExpPfeaciOn del Mapa . ~ o . , , o o o ~ . . . u ~ . . . ~ . o m ~ ~

ZONlFPCACRON ECOLOGlCA ~ ~ n , , , ~ n , , , . ~ . ~ . ~ . . . . ~ ~ ~ ~ ~ O . . O ~

3.2.1 Zonas de Vida z.......n.,...

CATEGORIAS DE APTITUD ECOLOGBCA o . , , , , , . o . . ~ o ~ . . . o ,

CONCLUSlONES Y RECOMENDACIONES o ~ n , , , , , , o . . . . . . . ~ . . ~

CAPITULO 4

4.1.P Ubjetivm . , . , , . , , . . ~ . . o u ~ . . ~ , , n n O O ~ o O ~ ~ ~ ~ . . .

4.1.2 MetcdologTa . . , , , . , , . . . . . ~ . ~ , . o n O o O O ~ ~ ~ o I I ~ . e ~ .

4.1,3 T r a b a ~ a sprevios .,,........,,,,,,,,,~dddddd.

4.2,4 Sintesis Geomor£ol8gf@a ...,.,.,,,,.,,.o....

GEOLOGlA GENERAL . . . . . . . . . . o o ~ . , . ~ , , u ~ l o l l l l l . l l l l I

4.2.1 Estratlgraffa . . . n . , , , ~ , , , . . . . . . . . ~ o O O I ~ O n ~ ~ o

4,2,2 Rocas Intsusfvas , , . , , , , , . . . . . . . . . . . ~ O O ~ o O ~ o

4.2.3 Rasgos EstructuraPes .......................


4.2.4 H i s t o r i a Geolagjca . . . . . . . . . . . . , o o . . . . . D o o . ~

RECURSOS MRNERALES Y ENERGETlCOS , , . . . , ~ o , . , , , , o , . , .

4,3,1 Recursos Minerales . o ~ ~ ~ ~ . . , , o . . . . . . . . . n ~ O I O ~

4 , 3 " 2 Recursos Fnerg&tlcos o Gr,...,,,,,....D......,,


CONCLUSEONES Y RECOMENDACiONES o n . . . . o . . , , . . . L v

CAPITULO 5
H I D R O L O G I A

GENERALRDADES . ~ , ~ ~ . ~ . ~ . . ~ . ~ r L , , . o o i l i l i l i l i l i l i l i ~ ~ ~ I I . I I

5,P.l Descripción G e n e r a l d e l Estudio . . . . . e . o . . o

5,1.2 Metodologfa . , n . ~ . ~ . . o . . . . . . o ~ . . n ~ ~ m ~ ~ m ~ . O I

5.1,3 Información Básica Existente

5.2.1 Cuenca d e l Rio Iflpa . . . , . . a . . . . . . . c j . . . . . m .


5.2,2 Sub-Cuenca d e l R.fo Aguas Calientes ., .> <, . cl L,

CONDYCXONES HIDROCLIMATRCAS ,.,, o L . . ( , n . . o ...u,.,

H l D R O L O G l A DE LAS AGUAS SUPERFBCDALES , , , o , , . . . ~ p o . .

AGUAS SUBTERRANEAS . ~ . ~ . . ~ ~ ~ ~ j ~ . . o v ~ , o . o c ~ ~ o . J ~ ~ ~ ~ ~ o O

USO Y ADMINISTRACWON DE L A S AGUAS , . . o . . . . . . . . ~ ~ n o 3

5 6.1
5,6.2
Uso AcYuaP del Agua ,, ,, o ,, o , e e o o

Administracion de las Aguas con F i n e s ~ g r i -


,j . . .. o O i)i)

c o l a s ..o, d ~ ~ ~ . ~ ~ o . o ~ . , ~ o . . . ~ ~ . . ~ o o ~ ~ o ~ . ~

5.6.3 Manejo del Agua e o . . o. e > . ..


OBRAS HIDRAULBCAS E X I S T E N T E S o . . . o . ~ , ~ o ~ ~ o ~ . ~ , o , o ~ ~

ESñUD IOS Y PROYECTOS EX B STENTES L, o . . ... o . ,; o . o o <, .


REQUERBMIENTO DE AGUA PARA R I E G O . , o o . . ~ . . o ~ j o , ~ ~ . ~

CONCLUSIONES Y RECOMENDACYONES . . . . . o o ~ ~ o . ~ ~ . . ~ ~ . ~

CAPITULO 6

S U E L O S
LOS SUELOS SEGUN SU ORAGEN , , , , , ,..,,,,.......,,,
6,4.1 Suelos Lacustres ..,.,,,,,.....,~,,....,,.
6,4.2 Suelos AYuvfaEes Recientes ..,.,,......,,,,
6,4.3 Suelos AluvfaPes Sub-Recientes
6.4.4 Suelos CoPuvio-Aluviales
6.4.5 Suelos Glaciales o o , o , ~ ~ ~ , , , . . n , , , . , e e e e e O

6.4.6 Suelos de Mareriales ResfduaEec

DESCRIPCRON Y CLASBFllCAClON DE LAS UNIDADES DE


SUELOS X AREAS MiSCEkANEAS ......................

DESCRlPCHON Y C L A S I F I C A C I O N DE LAS UNIDADES CAR -


TOGRAFlCAS , , , , , , , , , , , , n , , . ; , ~ , . , . o , . , . . . . . , , , , , . ,

CLASRFBCAC30H DE LAS T I E R R A S SEGUN SU CAPACIDAD DE


USO MAYOR , , ~ ~ ~ o ~ , ~ . . , ~~ ~r o. ~, o, " ~ " n~ ~~ ~ ~ o ~ ~ p ~ O O D O ~ i I i I i I

6.7.1 Tierras Aptas para Cultivo en Limpio ,,, ,, ,


6,7,2 Tierras Aptas para Pastos .,,,, m . , . , , , . ,..,
6,7,3 Tierras de ProteeriBn .......,....., n , , , . . ,

CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES . > ~ , , , ~ . o ~ , , , , ~ . o , , o

CAPITULO %

A G R O S T O L O G I A

7.1.1 O b j e t i v s s del E 2 t u d i o ..,,,~....,,,,.,...,.


7,1,2 Metodología ..,,,,....,,,,.,.. . n n , ,

7 . 1 0 3 Estudlos Anteriores ......................


7 B,4 Interpretacfon del Mapa Agrostolbgico ,,...
MANEjO ACTUAL DE LAS PASTURAS NA'TURALES ....~.,,,.
7,2,1 Sistemas d e .pastoreo . . ,,,.. .. . , , , .. . . , , ,, , ,
7.2,2 Q ~ B a m a d e Pastlzales , ,,. . . . , , , , , . . . , , , , . .
7.3.1 Festuc.he7rurn-Muhlenbergeturn .....o...........
7.3. 2 Calamagrosefetum 1 .........o..............
7.3.3 Stipet.um ......... -
....... ......O...............
. . n n . . o . n u . . . o m o ~ . . ~ .m...

.
7.3 4 Fe.stuchet.urn 1 j
7.3.5 Festuehetum TI .............................
7.3..6. Calamagrost.ietum 11 ........................
7.3.7' ..............
Muhlenbergeturn- D f s t i c h l i e t u m
7 . 3 . 8 Parastrephetum ......o.....................
7.3.9 Margiricarpetum ...o.......................
. 7.3.10 Festuchetum 111 ...............o...........
7.3.11 Dfctfchetum ................O................
7.3.12 Pycnophylletum ..................D...........
7.3.13 Junchet.um ..............................O.....
C A L % F % C A C I O NDE LAS ASOCRACWONES ..............m...
CARGA ANIMAL OP'TIMA Y P O T E N C I A L .............O.....
CONCLUSlONES Y RECOMENDACIONES ...........

CAPITULO 8

F O R E S T A L E S

GENERALIDADES ......................................
8.1.1 Inforrnaci6n F o r e s t a l E x i s t e n t e ............
8.1.2 MetodologSa ...............O................
8.1. 3 D e f l n i e i o n e s ..............O................
8.1.4 ExpT5 cac16n d e l Mapa Forestal ..............,

C A R A C T E R I C T I C A S FORESTALES DEL AREA .....o.......i

8,2.1 Relietos Forestales .......................


8.2. 2 Plantaciones F o r e s t a l e s ...................
P O L I T I C A DE REFORESSACBON DEL AREA DE E S T U D I O .....
8,3.1 T i e r r a s c m ~ p t l t u dpara Plantaciones Fo .
restales .....................O.........
8,3.2 E c o l o g h General d e las Especies Elegidas .
8,3.3 ...........
Técnicas y Costos d e P l a n t a c i ó n

CONCLUSIONES Y RECOMENDAC 1 ONES .......................


8.4.1 Conclusiones ....................O..............
8.4.2 Recernendaciones . . . . . . ~ . . . . . . . . . . . . . . O . e O ...O
MAPAS EN EL TEXTO

MAPA D E U B l C A C l O N

MAPA C L I M A T O L O G I C O

MAPA E C O L O G l C O FORESTAL

MAPA H l D R O L O G i C O

MAPA AGROSTOLOGICO

MAPA GEOLOGiCO - MINERO

MAPA D E SUELOS

A N E X O S

GEOLOG % A

HIDROLOGIA

SUELOS

- AGROSTOLOGlA

FORESTALES
P R E F A C I O

El presente informe contiene el estudio que


la Oficina Nacional de Evaluación de Recursos Naturales (ONERN) ,ha
realizado en el área de la Micro Región Puno, ubicada al Sur oriente
del territorio nacional, merced a un convenio de cooperación técnica
suscrito entre ONERN y la Corporación de Fomento y PromociónSocíaly
Económica de Puno (CORPUNO). Dicha área, cubre una extensión super-
ficial de 350,000 Ha. y comprende casi la totalidad de la provincia
de Puno, incluyendo los distritos d e Atuncolla, Chucuito, Mañazo, Pau
carcolla, Pichacani, Platerfa, Puno , San Antonio de Esquilache, TI=
quillaca y Vilque.

El objetivo del estudio, ha sido evaluar el


potencial y grado de utilización d e los recursos naturales de la zo-
na y proponer acciones orientadas a lograr un mayor y mejor uso de
los mismos, as$ como también su conservación. Toda esta información
básica proporciona el marco referencia1 adecuado para el planeamien-
to de programas de ocupación y desarrollo económico y social de esta
región, basada en el aprovechamiento racional de sus recursos natura
lee.

El estudio- comprendi6 la determinación, a


nivel de reconocimiento, d e l potencial de recursos naturales del á-
rea, dentro de los aspectos climatológico, ecológica, geol6gica y m-i
nero, hidrol8gic0, de suelos, agrostológico y forestal.

Toda esta información, adecuadamente proce-


sada, ha permitido identificar y evaluar los principales prob 1 emas
que están afectando el uso inadecuado de los recursos existentes,as%
como plantear las acciones que se requieren para lograr en el futuro
un integral y racional aprovechamiento y conservaci8n de los mismos.
- ESTUDIO : I n v o n t a r l o , E v a l u s c i b n e l n t e g r a c i 6 n de
los Recursos N a t u r a l e s de la M i c r o Re-
9i6n Puno.

- NIVEL : R e c ~ i m i e n t oSisteiriát i c o

- SUPERFICIE

- DISTRITOS : Atusisslla, Chucuito, HaAaro, Paucarco -


I l a , P i c h c a n i , P l a t e r f a , Puno, San An-
tonio de Esquilsche, T i q u i l l a c a y V i l -
w.

- CLIMA

b. Temperatura : Media anual e n t r e 8 y 9 . b ° C y disminu-


ye hasta O Q C (4,W rn.s.n.m.)

c. Precipitaclbn & l a : 336 a 500 m. (,cuenca d e l ~ a cEco)


~ f
anua 1 500 a 830 m. (cuenca d e l f i ticaca)

Zonas de Vida 6 Z o n a y Una T m i c i o d


( S A t e m a HolMdpe)
:
- bosque h k d o - t l o n t a n o Subtropical
( b k - a ) , 90,888 Ha. (26.0%).
- p $ m m nwiy hhedo-%&nd 1 no Subt rop i -
cal t r a n s i ~ i a n a la bosque húmedo-non-
tan0 Swbt rogi ca 1 (&-m -6h- MS ,
47,635 Ma. ( 1 3 . 6 % ) ~
- pdramo muy hGmedo-Subandino S u b t r o p l -
cal (pmh-SaC), 118,721 Ha. (33.9%).
- páramo hOmedo-Subandino S u b t r o p i c a l
(ph-SaS) , 24,462 Ha. (7.0%).
- t u n d r a p l u v i a l - Andina S u b t r o p i c a l
( k p - A S ) , 39,821 Ha. (1 1.4%)
- t u n d r a m u y húmedo- Andina S u b t r o p i c a l
( t m h - A S ) , 16,682 Ha. (4.7%).
- p i s o n i v a l (N), 11,791 Ha. ( 3 . 4 % ) .

- RECURSO GEOLOG l CO MINERO

a. Litologfa Sedimentarla ( c a l i z a s , aren i s c a s , l u t i -


tas).
Volcánica ( t i p o andesTst i co)
Metamdrf i c a (cuarci tas)
lntruslva (intrusiones granlticas)

M i n e r a l e s rnetalicos : plomo, p l a t a , z i n c ,
oro, cobre.
Reservas : 240,000 TM
Potencial : 500,000 TM
Producci6n : 25,000 TM (10 % de l a p r o -
duce i 6 n departamenta 1 ) .
M i n e r a l e s no rnetdlicos : c a l i z a , yeso,
grava, arena, a r c i 1 l a y an
desita basdltica..
-
- RECURSO AGUA

a. Cuencas e s t u d i a d a s : Rfo Aguas Cal i e n t e s ( d r e a de Cuenca :


3,652 km 2 ) .
RTo l l l p a ( 6 r e a de Cuenca : 1,350 km 2)

b. DBficit hfdrico : 45 % de l a e v a p o t r a n s p i r a c i d n p o t e n c i a l
anual.

c. Escorrentla superf i- m F l u c t ú a e n t r e 263 mm,/año ( t u n d r a p l u -


c i a l media anual : v ! a l - A n d i n o S u b t r o p i c a l ) y 71 rnm,/a?ío
(páramo húmedo - Suband i no Subt r o p i c a l ) .
d. Calidad aguadelosrlos : S a l i n i d a d moderada, poco s6dica.
- iii -
e. Agua s u b t e r r h e a . : 261 pozos l a mayorfa a t a j o a b i e r t o y un
tubular.
265 puquios o manantiales.

f. Centrales tkrmicas : 19 (potencial ¡dad instalada de 12,000 KW) .


g. brea regada : 6 1 8 ~ a . ( 4 1 8 c o n c u l t i v o sd i v e r s o s ,
200 con pastos).

- RECURSO SUELO

a. , ". , en IJrn~io
T i e r r a s Aptas p ,a r a Cult ¡vos
h , !4 ) 11,600~a. ( 3, . 3 7. % )
b, T i e r r a s Aptas para P a s f q I, P- 1, 20S ,900 Ha. ... (57.97%!
c. Tierrqs de Proteccign
, , ( X 1.
. .-
135,500 Ha, (38 72%)
d, T i e r r a s Aptas para Explotacidn A g r o + p.~.c u a r i a SI :3%

a. Supeyficle coq pastizales i 291,208 Ha. ( 8 3 . 2 %)


b. Asociaciones A g r o s t o ~ ~ g i c ~:s 13
L. Mayor extens jón Stipeturn ( 25,3%. ,

d. Mejor calidad

- RECURSO FORESTAL
a. F o r e s t a l de Producci6n
b. Plantaciones Forestales
O &iaLeb 287.43 Ha.
48.0 Ha.
R E S U M E N

E l presente informe contiene los estudios a nivel de reconoci


miento, que sobre inventario, evaluaci6n e infegración de recursos naturales ha r-
-
lirado la Oficina Nacional de Evaluación de Recursos Naturales (ONERN), e n ef
&ea de l a Micro Regi6n Puno, ubicada en la p r w i n c i a de Puno, departamento de
Puno.

Dichos estudios, se refieren a los aspectos de clirnatolsgia, eco-


logia, geolsgia y mineria, hidrologia, suelos, agmstológia y forestales, que servi-
rán como infdrrnación básica para laigrar et-desarrollo social y econórnicc de l a Mi-
c m Región Puno en base a un meior uso de sus recursos naturales.

La zona estudiada se encuentra en el Suroriente del pais y cons-


tituye casi l a total¡ dad de l a p r w i n c i a de Puno, con una e x t e n s i 6 n superficiaS
.
de 350,000 hectáreas Comprende los distri tos de A tunco1la, C hucui to, Mahazo ,
Paucorcol la, Pichacani, Plateria, Puno, San Antonio de Esquilache, Tquillaca, Vil
que,

E l departamento de P w , incluyendo a l sector peruano de! lago


Ilticaca, cuenta con una superficie de 7'238,244 Ha. De acuerdo al Gltimo cen-
so del 12 de Julio de 1981, registra un total de 890,258 h s b f tan-tesnomhalmen'te
censados. Esta cifra lo convierte en e l quinto departamento más poblado del país y
en e l de mayor poblacibn de la regi6n Sur. La dens'rdad del departamento es de 12.3
habitantes por kilómetro cuadrado; cabe resaltar que el 700/0de l a poblaci6n pertene
ce a l &ea rural. Por los motivas antes mencionados, as indispensable e l conocirnieñ
to de los recurros naturales existentes para determinar en qué forma y medida son a; -
tualmente aprovechados y como podrraan-ser mejor utilizados en el futuro.
Pag. 11 MICRO REGION PUNO

2. CLI MATOLOGIA

Mediante la información meteorol6gica de cada una de las


8 estaciones de la zona estudiada y tomando como base el Sistema de Clasificación
ClimBtiea propuesto por e l Dr. Warren Thornthwaite, han sido determinados 7 tipos
clim6ticos de carácter semilluvioso : 2 frios, 2 semifrígidos, 2 frígidos y 1 polar ,
distriblifdcxs, desde los 3,800 m .S .n .m. hasta a l t i tudes superiores a 5,000 m, S .n .m.

A través de la evaluación de estos tipos climáticos, se con-


cl wye que 10s semilluviosos y frios generalmente no presentan limitaciones para las
eseti vidades agrícolas y de reforestación, salvo cuando se producen sequías que ha-
cen descender los niveles de precipitación total anual por debajo de los de evapo -
transpiroei6n potencial o cuando las temperaturas medias mínimas mensuales sean i -
n
ferlores a O°C.

La posición geográfica que separa las cuencas hidrográficas


del Pac3lco y Titicaca determina cantidades de precipitación diferentes. Los to-
tales aratiaies varían entre 336 y 500 rnm .,
en e l primer caso y entre 500 y 830 mm.,
en el segundo. La humedad relativa del aire no supera el 60% de media anual ,
teniendo sus valores máximos en los lugares pró xirnos a l lago Ti ticaca. Las tem -
peraturas varian principalmente con la altitud. En los niveles en donde 6sta es me-
nor, cerca a l Lago Titicaca, las medias anuales oscilan entre 8 y 9.4OCj disminu -
venda conforme se asciende hasta hacerse O0 C a los 4,800 rn,s.n.m'.

Los tipos climáticos con más representación en el área son :


semilluvioso y frío, con otoiío, invierno y primavera secos, que ocurre en 100, !%4
Ha.; y semilluvioso y semifrrgido, con otoño e invierno secos, que se manifiesta en
126,850Ha. Losdemás tiposclim6ticosson: semilluviosoyfrÍo, conotolíoe in-
vierno secos, en 47,580 Ha.; sernilluvioso y semlfrigido, con otoño, invierno y
.;
primavera secos, en 23,710 Ha semil luviosu y frígido, con otofio , invierno y pri-
mavera secos, y que se manifiesta en 14,032 Ha .;
semi lluvioso y frígido, con oto -
ño e invierno secos, en 25,484 Ha.; y finalmente, semi lluvioso y polar, presente
sobre los 4,800 m .S .n ,m. en 1 1,780 Ha.

Mediante el Sistema de Clasificación del Dr. Leslie H o l -


dridge, en el área de estudio se ha identificado a 7 formaciones ecológicas que in-
el uyen 5 Zonas de Vida, una de Transici6n y el Piso N ival .
RESUMEN

-
Las Zonas de Vida "páramo húmedo Subandino Subtropical" y
"tundra muy húrneda-Andina Subtropical", pertenecen al "dominio coste~o", por E
bicarse en la vertiente Occidental de l a Cordillera de los Andes. Las dem9s forma
ciones son típicamente al tiplánicas y están influenciadas signifi cativarnente por
lago TitTcaca .
De todas, la -de mayor extensión es la Zona de Vida "páramo -
muy húmedo-Subandtno Subtropical ",que abarca a 1 1 8,721 Ha. (34. OOh del total
del área estudiada). En esta Zona de Vida ocurren biotemperaturas medias anuales
entre 3 y 6OC y precipitaciones entre 640 y 800 rnm. totales anuales. Presenta con -
diciones favorables para un desarrollo pecuario importante.

Le sigue en extensión, el "bosque húmedo-Montano Subtropical",


con 90,888 Ha. (26.0 % del área total), donde se presentan biotemperaturas me -
dias anuales entre 7.5 y 9.5 O C y precipitaciones totales anuales entre 590 y 6 8 0
mm. Esta Zona de Vida incluye a tierras con aptitud agricola para cultivos c o m o
papa, quinua, cañihua, cebada, haba, trigo, avena, etc. y para plantaciones fo -
resta les con especies autóctonas y exóti cas adap todas.

La tercera formación, que sigue en cuunto a extensión, es l a tran


siciún "páramo muy hiimedo Subandino Subtropical" a "bosque húmedo - britano
Subtropical", que ocupa 47,635 Ha, correspondientes a 13.5% del área total. Esta
formación posee tierras con pasturas naturales de óptima capacidad pecuaria. La ac -
tividad agricola es posible en lugares abrigados, sólo con fines de subsistencia.

Las demás formaciones "peiramo húmedo-Subandino", "tundra muy


húrnedo-Andina ", "tundra pl uviol-Andina" y e l "Piso N ival", tienen importancia sig
nificativa para fines de comervación de flora y fauna silvestres y como fuente de r&
servas hidri cm.

Del total estudiado, 45.5% (1 59,484 Ha.) tiene aptitud ecológi


ca para ser utilizado en actividades de pastoreo con especies adaptadas, recomen --
dándose la explotaci6n de camélidos sudamericanos, principalmente alpacas y l l a -
mas. La reforestación, con fines de protección-producción, desde el punto de vi*
tu bioclimático podría efectuarse en 49,691 Ha. (1 4.2%), sin embargo, tomando en
cuenta otras variables tales como relieve, factores edbficw, exposición, calidadde
sitio, frecuencia de heladas, fluctuaciones térmicas durante e l día y otras, el área
neta a reforestar con fines de producción corresponde a 4,030 Ha. determinadas en
e l Capitulo 'de Forestales.
P8g. IV MICRO REGlON PUNO

Las tierras paro uso agrícoh representan 37,967 Ha. (1 O.P/o)


y 102,858 Ha. restantes (29.4%), corresponde a las área consideradas dentro de la
categoría de protección.

De la geologfa regional e histórica, se desprende que e l área


objeto del presente estudio ho estado sometida a movimientos tectónicos, así como
a intensa actividad volcánice, luego prosiguio una etapa de peneplanización, falla -
miento en bloques y subsistencia.

Estrotigráficamente, las rocas aflorantes en e l área son sedi -


mentar ias y est6n representados por calizas, areniscas y luti tas; rocas volcónicas,ma-
yormente del tipo andesítico; rocas metamórficas representadas por cuarci tos; y . ro-
cas intrusivas, representadas en su mayoria por intrusiones graníticas; en general, to
das estas rocas varian en edad del Devónico al Cuaternario reciente.
-
Las rocas morfoestructurales que tipificon esto xona son las u-
nidades : Cordillem occidental y la planicie altiplónica, ambas con caracteristi -
cas definidas. Otros rasgos importontes son los sobreescurrirnientos, fa1las menores
y plegamientos.

Entre los recursos minerales y energiticos, los minerales metá


licos son los de mayor importancia, donde la mineralización es de tipo h i d r o t e m a l
con deposición de minerales de plomo, plata, zinc, cobre y oro; generalmente rela
cionada con r o c a intrusivas, emplazadas mayormente en un sistema de vetas.

Las reservas de los minerales metálicos, san del orden de


240,000 TM y el potencial, en general, se estima en 500,000 TM. La producción
total del área de estudia aproximadamente es de 2,500 TM de mineral concentrado
por ano, representando esta cifra 1 0% de la producci6n total del departamento de
Puno.

Referente a los minerales no metálicos, en e l área de estudio,


se ha reconocido depósitos de calizo, yeso, gravas y arenas, arci lla y dep8si tos de
andesita bas6ltica; en general, estas depósitos necesitan de mayores estudios especi
~ ~ G O S ~
RESUMEN Pag. v

Los recursos energéticos tienen poca importancia, estimándose un


-
bajo potencial, indicándose también h f a l ta de estudios prospectivos exploratorios.

E l área de estudio,comprende hidrogrhficamente las cuencas de los


ríos Aguas Calientes e Illpa. E l río Aguas Calientes cuenta en su desembocadura en
el río llave con un área de cuenca de 3,652 Km2. y el lllpa cuenta en su desem-
bocadura en el Lago Titicaca con 1,350 Km2.

La precipitación muestra un &gimen estacional en el q u e l a rncryor


parte de la lluvia se produce entre Diciembre y Marzo, disminuyendo notablemente
e l resto del afio. La precipitación media anual fluctúa desde aproximadamente 500
mm. hasta 800 mm., mostrando una cierta relaci6n directa con la al ti tud.

Las condiciones hí'dricas a las que es6n sometidas las tierras agrrco
las por efecto del clima han sido evaluadas mediante balances hidricos mensuales e r;
lizados con la información meteorológica del área de estudio. Dichos b d ances -
muestran que se presentan dé f i c i ts hidricos durante algunos meses del ano que repre-
sentan hasta 45% de la evapotronspiraci6n potencial,

La descarga de los rios muestra, a l igual que la precipitación, un


régimen estacional. La escorrentfa superficial media anual muestra en general, una
distribución espacial que guarda r e l a c i h directa con la altitud. Así, se tiene que
dichos valores fluctúan entre 263 mm/año en formación " fundra pluvial-Andino Sub
tropical" y 71 mm/a~o en e l "páramo húmedo-Subandino Subtropical". Los valores
de la escorrentia superficial media anual fueran calibrados a partir de l a información
de la estación h idrom6trica de Puente llave y del Mapa Ecológico de la cuenca, ha-
biéndose elaborado un mapa de escurrimiento medio anual de las cuencas estudiadas.
Dicho mapa permite estimar para cualquier punto de la red hidrográfica del área es-
tudido, su potencial hfdrico.

La calidad del agua da los r b del área de estudio es, en general ,


de salinidad moderada y poco sódica, es decir, que son de buena calidad para culti-
vosque se adapten o toleren moderadamente la salinidad, con peligro para plantas
muy sensiblesm suelos impermeables; por su bajo contenido de sodio no hay peligro
para Iw plantas.
PAg. VI MICRO REGION P U N O

En el área de estudio existen 261 pozos de agua subterráneg; la


gran mayoría son de poca profundidad y construidos a tajo abierto, con excepción
de uno tubular. E l rendimiento de la mayorfa de los pozos es reducido, empleán-
dose el recurso con fines domésticos y agropecuarios en su mayorh y, en menorgra -
do, con fines industriales; asimismo, existen 265 puquios s manantiales que aflo -
ran, principalmente en las faldas de Iss cerros. La calidad de las aguas subterrá
neas muestra, en general, una mayor salinidad que las aguas superficiales.
-
Los poblaciones rurales del área de estudio se abastecen de a-
guoá de diversas fuentes, destacando e l aprovechamiento de los puquios, mantia les
y pozos a tajo abierto; en general, las poHaciones no cuentan con sistemas de de
' ...
-
sugue. El principal centro urbano del área, la ciudad de Puno, cuenta con unado
taciOn de 60 it/seg, que reciben un tratamiento completo; los desagues son evacud -
des dlrectamente hacia el lago Titicaca.

-
En el área de estudio, el aprovechamiento hidroeléctrico esnu
lo; existen 19 centrales térmicas, con una potencia instalada conjunta de casi -
12,000 KW cuya mayor parte se encuentra concentrada en la ciudad de Puno .La
población rural, en general, carece de servicios eléctricos.

E l agua en la agricultura se emplea en e l riego de bnicamente


61 8 Ha,, de las cuales 41 8 Ha. corresponden a diversos cultivos y 200 Ha. corres-
ponden a pastos.

La administración del agua con fines agrícolas corresponde o la


Administración Técnica del Distrito de Riego de Puno. Dicho distrito está dividi
do en tres sectores de riego : Pirapi, Puno y Mciiiazo. E l manejo del agua en el:
rea es poco tecnificado, predominando e l riego por inundación y, en menor propor
ción, por surcos.
-

Se ha determinado el requerimiento de agua de los mltivos en


base a las condiciones climáticas, las cédulas de cultivo existentes, los factores de
cultivo correspondientes y ka eficiencia de riego. La demanda de agua ¿e las tie-
rras actualmente baio riego es muy reducida fundamentalmente por la pequeña ex -
tensión del área regada. , , ,
RESUMEN

6. SUELOS

E l objetivo fundamental del estudio de suelos ha sido obtener la in-


formación bósica sobre e l recurso suelo, tanto en cuanto a las caracteristi cas edáfi-
cas como a su potencial de uso, de modo que sirva de apoyo a la formulaci6n de pro
gramas y proyectos especificas para el desurrollo integral de lo zona, en relación a;
minica con e l medio ambiente.

De acuerdo a su origen, se ha determinado seis grupos de suelos :


lacustres, ubicados en la parte Norte de la zona de estudio, especialmente en las á
reos circundantes del lago Titicaca y la laguna Umayo; Aluviales Recientes, distz
huidos en las zonas aledañas a los rios Challamayo, Quipache, Conaviri, ~ h u l l u m ~
Loripongo, Condorire y Malcomayo, entre los principales ; Al uviales Subrecientes ,
localizados en algunas 6reas de los rios anteriormente mencionados as¡ como en algu
nos zonas aledañas a los poblados de Tiquillaca y Vilque; Coluvio-Aluviales, distri-
buidos en algunas laderas de colinas y montanas así como en conos de deyección y
depósitos de piedemonte, en toda la zona de estudio; Glaciales, localizados en mo-
rrenas y dep6si tos de piedemonte, en toda la zona de estudio; Glaciales, localiza -
dos en morrenas y depósitos fluvioglaciales, en las partes altas de la zona de estudio;
y de Materiales Residuales, localizsdos en las laderas de las colinas y montaiias as7
como en la meseta.

Según su aptitud potencial se ha determinado los siguientes grupos


de Capacidad de Uso k y o r :

1 1,600 Ha. (3.31 %) de fierrcrs Aptas para Cultivo en Limpio ( A )


202,900 Ha. (57.97%) de Ferras Aptas para Pastos ( P )

135,500 Ha. (38.72%) de Tierras de Protección (X )

Estas cifras son indicativas que en e l 6 r w de estudio 61.3% de las


tierras presentan aptitud para la explotación agropecuariq.

Para la realiración del estdio de S. recursos formjsros naturales ,


fué necesario combinar técni ms de fotoirtterpretación con sistemas de inventario y
Pag. VIII MICRO REGION PUNO

evaluacih de pasturas naturales . Esta combinación di6 a m o resultodo la elabora-


ci6n de un mapa de asociaciones agrostológicas que ha permitido cuantificar objeti-
vamen te l a realidad forrajera del área y proponer los planes y programas necesarios
paro su rehabilituci&, desarrol lo y uro sostenido.

Se determ;n& la existencia de trece asociaciones agrostológi -


-
cas : Festuchetum Muhlenbergetum, Calamagrostietum 1, Stipetum, Festuchetum
1, Festuchetum 11, Festuchetum 111, Calamagmstieturn I I , Muhlenbergetum Distich -
Iietwm, Porastrephetum, Margiricarpetum, Distichetum, Pyconophyl letum y ~unch;
trsm. De este conjunto, sobresale por su extensibn la asociación Stipetum, con
.
88,550 Ha (25 -3% del &ea total); y por su calidad sobresale la asociaci6n Festu -
chetum-Muhlembergef.um, con 53,900 Ha. (1 5.4% del &ea tofoi!),

al 3rea posee una capacidad de carga real equivalente a 407,600 U A O -


Del csn6lisis de los resultados obtenidos se puede concluir que
Sin em-
bargo, actualmente viene soporf.ando un equivalen te a 681,051 UA O, es decir, u-
na carga mayor en 60% que la capacidad real, lo cual constituye e l principal fac -
t w generador de los problemas de sobrepastoreo y desertificacidn de importantessec
toreo del brea de estudio. Topando como referencia la extensión con cobertura &
Pasto natural (291,200 Ha.), se tiene que e l &ea est6 sometido a una carga de -
2 - 3 UAQ/lia ./ARO, siendo su aptitud m6xima, en la condición actual, de 1 .9 M/
Ha. /ARO.

Se puede deducir, que el hombre es el principal responsable -


del deterioro del recurso forrajero, sobre cuyo ecosistema tiene un efecto marcado
la sobrecarga con animales int rodeicidos (vacunos y ovinos), las actividades agríco-
la y minera y las quemas repetidas.

Incrernentan el deterioro ofras causas ajenas al hombre, como,


son las sequías y heladas a las que se encuentra sometida la zona. E l estudio más es
pecifico de estas actividades y fenómenos en los planes de desarrollo, permitirá re
ducir e l deterioro del recurso forrajem, lo c w l apdará'a mejorar él ecosistema, en
-
general.

8, FORESTALES

E l Órea determinada para piopdíifor de f o n ~ c i b i ,en general


RESUMEN

presenta condiciones favorables para el establecimiento de plantaciones forestales a-


provechable~en forma directa con fines de producción de madera y, en forma indirec
to, con fines de protección de cuencas hidrográficas, áreas de cultivo, centros p ~ b ~ .
dos, etc. Teniendo en cuenta las limi tocicsnes climatológicas, al ti tudinales, f a c b Z
res edafims, calidad de sitio y la importancia socioeconómica de l a zona, se ha de-
terminado un total de 4,030 hectáreas de tierras con vocación forestal de producción
distriburdas en las siguientes Zonas de Vida :

- 2,920 Ha. en el "bosque h6medo-Montano Subtropical" ,y


- 1,110 Ha. en la transición "páramo muy h fmedo-Subandino Subtropical
a bosque h f rnedo-Mon tan0 Subtropical " .
En e l primer caso, es factible utilizar especies exóticas adaptadas
-- -
como Eucalyptus globulus, Pinus radiata y Cupressus spp., además de especies nativas
como Polylepis spp y Buddleia coriacea . En el segundo caso, sólo es .pos¡ble reali -
zar plantaciones con las especies nativas ya mencionadas.

Las zonas dentro de las cuales es posible efectuar plantaciones, den


tro del Brea de estudio, están condicionadas principalmente por las temperaturas m~nT
mas medias anuales. Cuando 6ctas son inferiores a 0' C, es casi imposible que las
especies ex8ticas puedan prosperas. Inclusive las nativas, a estas temperaturas, no
presentan buen desarrollo. La al ti tud rnílxima apropiada no debe exceder de 4,100
m.s.n.m., salvo que se trate de lugares muy abrigados.

E l factor suelo puede ser muy lirni tante, sobre todo cuando se preten
de establecer plantaciones masivos de gran vigor con fines estrictamente cornerciales~
N o debe ser así, en cambio, cuando se trate de plantaciones para protección de sue-
los y cuencas altas, principalmente a l utilizar especies nativas.

La superficie cubierta por plantaciones forestales, según los registms


oficiales, esde287.43 Ha. Sinembargo, elestudioefectuadoporONERN dernues -
. ' tra l a existencia de sólamente 48.00 Ha. De este total, el 99.17% corresponde a
especies exoticas y solo el 0.83 % a especies nativas. De las especies ex6t.lcasf el
Eucaliptus globulus es la de mayor utl lizaci6n. E l 72.7% del área plantada pre -
-les con buenas condiciones de desarrollo, sobre todo los ubicados en e l dis-
trito de Platerla, por encontrarse en suelos de mejor calidad.
1NVENTARI O, EVALUAC 1ON E 1NTEGRACI ON DE LOS RECURSOS NATURALES
D E LA M I C R O R E G I O N P U N O

CAPITULO I

GENERALIDADES

E l Perú es un país queposee abundantes recursos naturales, actualmente no CQ


nocidos debidamente y cuya integraci6n a la economía nacional acrecentaría e l proce-
so de desarrollo económico y social. E l desconocimiento de estas riquezas, asi como
e l reducido número de proyectos para l a explotaciiin racional de estos recursos han inci
dido en diferentes grados en e l derarrol lo del pair. E l departamento de Pdno, qre cueñ
ta con unasuperficie de 7'238,244Ha. registrasegín el último censodel 12 de ~ u l i q
de 1981 un total de 890,258 habitantes nominalmente censados. Esta cifra l o convier -
te en el quinto departamento más poblado del pais y en el de mayor poblaci6n en l a re-
gibn Sur. Para l a mencionada poblacián, la densidad del departamento es de 12.3 ha
bi tan tes por ki l6rnetro cuadrado, Cabe resal tar que 70% de la población de Puno se
cuentra en el &ea rural. Por estos motivos, es indispensable conocer los recursos natÜ
rales exirtenter así como determinar en que forma y medida ertdn riendo aprovecho&;
actualmente y como podrían ser mejor utilizados en el futuro.

En Enero de 1982, e l 0rgan;mo Regional de Desarrollo dePuno ORDEPUNO


y la Oficina Nacional de Evaluación de Recursos Naturales (ONERN) celebraron un
Convenio de Cooperación P&cnica, dentro del marco del "Inventario y Eval uaci6n d g
los Recursos Naturales del Departamento de Puno", para l a evaluación de 350,000 Ha.
en l a Micro Regi6n Puno. Dicha accihn, implica la continuación de los estudios publi
cados el ano 1965 en el seetor de prioridad I, que abarcó una superficie de 1'388,200
.,
Ha desde la orilla Noroeste del Lago TI ticaca hasta l a divisoria de La Raya.

E l presente informe, contempla l a evaluaci6n integral de los recursosnakimles


y abarca aspectos de Climatologia, EcologÍa, Suelos, Agrostologia, Geología, Foresta
les e Hidrologia, con la finalidad de obtener inforrnaci6n de base que permita e l plan
teamiento de una polilica general para e l desarrollo económico de este sector de l a Sie
rra Sur del pais.
MICRO REGION PUNO

1 2 JUSTlFlCAClON DEL ESTlJDlO

La zona seleccionada para la realización del presente estudio, se circuns-


cribe dentro del rm rco del proyecto "Evaluación de Recursos Naturales del Departa
mento de Puno", el mismo que es considerado como de primera prioridad dentro deT
plan de desarrollo de dicho departamento. Implica la continuaci6n d e acciones
del primer estudio sobre el Sector de primera prioridad, que comprendió las provin-
cias de Melgar, San Román, Azángaro, Huancané y parte de la provincia de Puno,
sobre una superficie de 13,382 K d . La publicación del informe correspondiente
se realizó en 1965.

De acuerdo al último censo de 1981, el departamento de Puno, es el de ma


p r población en el Sur del pak, encontrcindose el 70'3'0 de su poblaci6n en el ó r 6
rural. Ul timamente, la zona del al tiplano ha soportado problemas de qequia, ha-
b i e n d o sido declarado en emergencia. Cabe señalar que estos problemas suelen
ocurrir en forma más o menos peri6dica, con los consecuentes periuicios para una po
blacidn creciente. Todo esto conlleva a la necesidad de conocer y evaluar el po-
tencial de recursos naturales de un área que, por ser la de mayor población en e l Sur
del pais, asi como por su importante actividad agropecuaria y minera, ernstituye una
unidad geoeconómica de magnitud considerable den tm del panorama de la planifica -
ción del desarrollo regional y nacional .

1.3 OBJETIVOS DEL ESlüDlO

Los principales objetivos del estudio de los recursos naturales de la Micro


Región Puno, son los siguientes :

Evaluar el potencial de los recursos naturales de la Micro Región Punq con


la finalidad de proporcionar información básica a la Corporaci6n de Fomen
to y Promoci6n Social y Económica de Puno (CORPUNO).
-
m
Determinar las zonas con mayor potencial en los aspectos de suelos, geolo -
gía y minería, agrostologia, forestal y ecológia, adjuntando conclusio -
nes y recomendaciones que sirvan de base para el planeamiento de su dera
rrollo.
INTHODUCCION Pág. 3

1.4 ALCANCES DEL ESTüDlO

E l estudio realizado, abarca una superficie de 350,000 Ha ., ubicadas en e l


Suroriente del territorio nacional, especificamente en la provincia de Puno. La in-
tensidad del estudio corresponde al nivel de reconocimiento sistemático y e l grado de
precisión alcanzado proporciona los suficientes elementos de iuicio para determinar
fundamentalmente los siguientes aspectost

- Aptitud clirn6tica y ecológica de la zona para e l desarrollo agropecuario y


forestal.
- Extensión, calidad y capacidad de uso mayor de los suelos, deferminando
las áreas más apropiadas para el desarrollo agropecuario y forestal.

Información geolbgica y minera de l a zona,- incluyendo l a estiatigrafia, li-


tología y pr.incipales estructuras geokgicas, as7 como e l aspecto minero.

- Recursos hidricos de las cuencas de la zona e infraestructura hidráulicaexis -


ten te.

- Pasturas naturales existentes, sifuación actual, manejo, producción de rna-


teria vegetal en l a asaciación, soportabil idad, receptividad, politica de
manejo y conservaci6n.

- Determinación de las tierras con vocación forestal, avaluaci6n de los relic -


tos de bosques naiu rales y plantaciones forestales con especies exóticas.

1.5 METODOLOGIA Y ETAPAS DEL ESiüDIO

La metodologra empleada en l a realización del presente estudio es, en l i -


neas generales, l a misma adoptada en anteriores trabajos de este tipo realizados por
ONERN, llevados a cabo en tres etapas principales, las mismas que se describen a
continuaci6n :

La primera etapa, denominada de "gqbinete", comprendi6 l a recopilación ,


clasificación y análisis sistemático y ordenado de toda la
información existente, textual y cartogr8fica sobre la zona estudiada. As;,
se recogi6 y ordenó información procedente de estudios anteriores acerca de
los diversos aspectos que. capprende e l presente estudio, destacando los re-
ferentes a l a información meteorol6gic~, ecológica, hidrológica, geol6gi -
ca, f o ~ s t a l , edafoldgica y agrostd6gica. Analizada esta información, se
MICRO REGION PUNO

seleccionó aquello que podría ser directumen te uti iizada en el estudio .


Paralelamente, se elabor6 el mapa base cartográfico, uti lizando básica -
mente la Carta Nacional Fotogramé trica, a la escala de 1 : 100,000
A l mapa base general, los especidistas le afiadiemn toda l a informa -
ci6n especializada que fue posible obtener de Iu Interpretación y anCili -
4 s de fotografras aéreas, mosaicos, e imágenes de satélite LAN DSA T ,
quedando así preparados los mapas bases preliminares o de campo, de
suelos, geolegra, hidrolog~u, ecologia y climatolog~a, ctgrostologia y
fmesio les. También se señaló en dichos mapas, aquellas íireas o sec -
ciones seleccionadns para l a comprobaciOn de campo, ten ienda presen
te que cada una debe ser representativa de un grupo de unidades simil;
res y que debe existir urna intensidad acorde con el nivel de estudlo, co;
l a experiencia del t&cnico y csri Iu variabilidad del recurso estudiado ,
de manera que sea posible realizar posteriores iíiterpolaciones de las uni
dodes reconocidas en el campo, porque representan desde e l punto de v s -
ta de una defeminada disciplina aspectos especificas del área estudia -
da. Finalmente, se elaboh e l programa de trabajo interdisciplinario y
e l de toma de muestras.

Además de estas actividades se efectuó un reconocimiento general de la


zona con e l objeto de elaborar e l plan de operaciones psra e l trabajode
cpmpo .
La segunda etapa , denominada "reconocimiento de campo", constituyó
e l estudio de la zona desde e l punto de vista de ca-
da disciplina, y tuvo por finalidad complementar l a información ya ver-
tida en los mapas bases. Para el lo, se procedió a la recolección de
muestras tipo de suelos, rocas, aguas y especies agrostol9gicas para su
posterior analisis e i d e n t i f i c a c i h en el laboratorio; as? como a l a ob-
tención de información en el lugar, concerniente a la capacidod de uso
de los suelos, el potencial minero, los recursos hidricos, l a determina -
ción de areas con vocación forestal y, en general, datos locales que per -
mitieran la mejor delimitaci6n de las zonas de vida.

La tercera y últfma etapa, se realiz6 en gabinete y tuvo por o&(eto e -


fectuar las comparaciones y realustes necesu-
rios aon el aporte de los da tos de campo y de Iaboratorig , en relacion
con l a información preliminarmente compilada en los mapas bases. Asi
mismo, se elabor6 y procesó'los diferentes informes y mapas temáticoY
concernientes a cada especialidad, todos los cuales fueron previamente
'coordinados durante su'e~ecuci6n, para integrarlos en e l infqrrne final
- >
- 8 A ,
.
>. .
INTROBUCCION, Pdg. 5

Pci l a ejecuci6n del presente estudio se requirió contar con e l siguiente ma-
terial cartográfica, e l mismo que fue utilizado en la elaboraci6n de los mapas temCi-
ticos que se publican en el presente informe.

- Mapa Físico Pdi'tkco del Perú, a l a escala de 1 :. 1 '000,000, e& tado por el
Instituto Gesgrafico Nacional (I GN).
- Mapa Ecologico del Perb (Segunda Aproximación) o la escala de
1 : 1 '000,000, elaborada y pub1icado por ON E R N en 1 976 .
- Mapa de C l a s i f i c a c i h de Eerras del Perú a l a escala de 1 : 1 '000,000, elu
borado y publi cado par QNE R N en 1982.

- Cartas de Restitución Fotqjrarnétsicd, a l a escala de 1 : 100,000, elabora -


das por e l lnsti tuto Geogrdfico Nacional (IGN).

Aerofotografias en blanco y negro, a escala aproximada de 1 : 40, 000, per -


tenecien tes al Proyecto 62336-002 (M), real izado por HYCON en 1 955.

- ~ o s a i c o sa la escala de 1: 50,000, confeccionados por e l Instituto Geogrei


fico Nacional (IGN) en base a las aerofotografios anteriormente menciona -
das.

Una Imagen N 2 170 del Safeli te Tecnol6gico de Recursos Terrestres (LAN D


SAT- 1) a la escala de I r 250,000 captado e l 11 de Julio de 1975.

PoS;ticumerite, e l &ea estudicidir se ubica en e l departamento de Puno, abar


cando la mayor porte de l r provincia
~ del mismo nombre. Comprende los distritos d e
A tunco1la, Chuatwi to, Mañura, Paucarcol la, Pichacani, Plateria, Puno, San Anto -
ni0 de Esquileche, Tiquillacem y Vilque. Geográficamente, e l Sreo se encuentra en
la parte accidental del lago P"iicúccr, enmarcada entre los meridianos 69'45 y 70°
28' de longitud Oeste y los paralelos 15"40' y 16" 30' de latitud Sur del Meridiano
de Greenwich . Esto brea abarca una extensión de 350,000 hectáreas.
PSg. 6 M I C RO R E G I O N P U N O

. .

E l 6rea de estu&o presenta dos grandes paisajes, que están definidos por
las formas y características del relieve, en base a la similitud de los aspectos geo-
morfológicos. E l primero, corresponde a la Cordillera Occidental y pertenece al
sistema Orográfico que recorre el continente peruano en forma pr6xirna y paralela
al litoral del Pacifico y que se prolonga hacia Chile, constituyendo asimismo l a di
visoria del departamento de Puno con los de Arequipa, Moquegua y Tacna. ~stas
áreas conforman la cadena de montafias de rocas volcánicas cuyas altitudes varian
de 4,200 a 5,450 m.s.n .m.; es fácil de distinguir en este paisaie la erosiijn pro-
funda originada por glaciaci6n y por las aguas de escorrentCa, fenómenos que han
originado val les en "U", pequenos val les estrechos, catrones , quebradas profundas
y otros accidentes que tipifican a la orografía del Sur del Perú.

E l segundo paisaje correspondiente c l A l t i plano que se extiende con muy


suave inclinaci6n desde la falda oriental de la Cordillera Occidental hasta las es-
tribaciones de l a Cordillera Oriental, prolongándose hacia e l Sureste hasta territo-
rio boliviano, y que incluye la gran depresión de la cuenca de los lagos Titicaca y
PoopÓ. En realidad, esta área puede ser considerada como una meseta amplia y e
levada, situada entre los 3,800 y 4,200 m .s.n .m., que se encuentra parcialmente
recortada por valles que discurren entre las cadenas de montafias. Presenta áreas
relativamente planas, a veces con suave ondulamiento, característica &ta que ha
dado origen a l a denominación de "al tiplano".

La mayor parte de las aguas del altiplano van 6 desembocar a l lago Titi-
caca, siendo este e l colector principal de los ríos del departamento. E l lago se en
cuentra sobre una cota media de 3,812 m.s.n.m., comprendiendo una superficie a
go mayor a los 8,000 km2 de los cuales 4,996.28 km2. corresponden a la parte pG
ruana;su profundidad media es de 212 m. Por estas razones, el Titicaca es consi
derado como el lago navegable más alto del mundo. Los principales tributarios que
alimentan a l lago, son los ríos Ramis, Ilave, Coata, Huancané y Suches. Por l a
parte septentrional el lago vierte sus aguas a través del rio Desaguadero.
CAPITULO .2

CLIMATOLOGIA

2.1 GENERALIDADES

.La información meteorológica es bijsica pora cualquier estudio de evaltm-


., -
ción de recursos mrtura les, en razón de ser el clima uno de los factores que intervie
nen en las modificaciones que se producen en un ambiente mtural. La vegetacion,
los suelos y e l régimen hidrológico están condicionados de manera significativa por
los bctores climáticos.

En un ámbito geográfico altoandino, como el correspondiente a l área


que abarca el presente estudio, el conocimiento de los factores clirrdticos resulfri
de importancia primordial para la realización de la planificación apropiada y uso
racional de los recursos naturales, principlmente renovables.

Conocidas son las variaciones c l imáticas, relacionadas fundamentalmente


con la ocurrencia de precipitaciones pluviales, que suelen ocurrir en el altiplano
y sus alrededores, y que crean condiciones contmstantes para su habitnt, favora-
bles o desfavorables.

E l presente estudio pretende definir, con lo mayor aproximación posible,


los diferentes tipos climáticos predomimntes en e l área, reconociendo también
que la información disponible no es la ma's representativa de todo el ámbito tratado,
por lo que ha sido necesario inferir datos de temperatura para Ios lugares que care-
cen de estos registros.

2.2 ESTUDIOS ANTERIORES

En Setiembre de 1982, e l Servicio Nacional de Meteorología e Hidrolo-


logia (SENAMHI), publicó la "Eva luación Agro-Climática del Deportamento de
Puna", donde se proporciona información sobre isoyetas, isotermas, temporada y
frecuencia d e heladas, entre otros aspectos, es decir, varios parámetros rneteorof&
Pág. 8 M I C RO R E G I O N PCJNO

gicos que son de conocimiento indispensuble para e laborar estudios de ~ l c r nfica-


i
ción agroc I imá tica .

2.3 EVALUAC ION METEOROLOGICA.

En el area de estudio han sido d e ,-mdas [,as ssfacic~nesmefeorológicas


siguientes:

Dos principales, una en Puno en o ,rml funciornmienf.~y ofra en la


-
Gra n;ri ác~lcedo, paralizada desde ; 973, luego de un perrodo de regis
tro de 40 aiios.

- Una sinóptica, también en Puno, .:"n e l Lago Titicaca, con datos de


precipifación correspondientes a los a Ros 1969 y 1 970.

Una climatolÓgicxi ordinaria, en Collacachi, que funcionó hasta 1970.

Cwatro pluviomé~ricas: Urnayo, Mbf'iazo y Laraqueri (en a c t w l funcio


mmiento) y San Antonio de Esquilache (poralirada), con datos de dos
años únicamente (1 964 y 1965, respectivamente).

En el C m d r o No 1 -C se muestra la relaci6n de las estaciones mencio-


nadas, ordenadas por altitud. La relación de los registros a nivel mensual y a n w l
de los diferentes prámetros que posee cada una, e s 6 represenfada en e l Cvodro
N O 2-C.

2.3.2 A n á l i s i s de los Elementos M e t e o r o 16 g i c o s

De acuerdo a I a k l i s i s efectuado e l promedio toiu I anual oscila


entre
490 mm. (Esqui lache), cuenca del r i o Tambo (vertiente del Pacífico) y 756 mm.(La -
raqueri, vertiente del l s g o T i t i c a a ) .

Esta variación obedece a l hecho de que en e l área de estudio, se pre-


sentan dos zonas definidas por la sepración geográfica de las vertientes hidrográ-
ficas del Océano Pacifico y del Lago Titicaca.
Psg 9
CLIMA TO LOGIA
M I C R O REGION PUNO

CIADIO N* 2

ESTUDlO W N O

CSTLCIONS D E N l l O Dfl ARCA

RESUMEN DE LOS DATOS M E T E O l O L O G I C O S


tic:& & Unibd
Llini..tm P'm*dio
M I 1 di F M A M J J A 5 O N D
AMI AMI
Amlimdo Ud(&

CV
ESTACION üE IPUNO
-
13-9.
8.1
o. 1
WECIP, TMMF. 51.2
PlClP. T M . B.?
PlClP. h . . 0.0

nUbi. R F U T . P M I 77
nw. E U T . rm, 50
H W . @ U T . pni 29

M0016 S U TMME 323


H W I SOL TIM. IPZ
H ~ suSkni. 233

[VAP. TMME. 223.2


ivw. RM. 151.4
N'**. hm. 81 .O

W. M U E . 7
HUl. m. 3
m. pM. 1

t-11.4
%Il,O

I-10.8
3-12.4
11.4
O

-E-l 4

ESTACION DE : U k U I O i ? L b i

PRECII, T M E , 253.0 207.9 D2.3 92,7 S.5 18.3 8.0 13.0 72.5 72.8 ll4,3 217.3
RC
IP
I. l t ~ . IWcai ni.. 121.1 128.5 110.~ m,4 0.1 1.1 1.3 3.0 20.0 13.a 41.4 08.3 117.2
mw. )M.. 20.2 45.4 37.7 4,7 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 2.4 35.4

nicir.
fECItl?.
IMM~.
lM, tP57-77 nn,
335,3
130.6
ws.1
136.6
239.8
I09.0
68.4
28.9
48.9
0.4
4.2
0.9
7.3
l .
57.1
5.2
' 91.2
19.8
100.2
27.9
n6.2
7.4
20.8
102.9 63(I. 9
~CCIP. m.. 24.5 54.6 26.1 1.8 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 a.7 27.1

I I K I ? . Tm. 1-65 m. Xl.7 124.1 119.4 30.4 14.4 0.0 4.5 1.0 9.0 21.0 4 76.0 4IP.8

?MM I i a d l o Hiirial h h L i o --
-.
S

--
S;+h
?M m odl.,r ~ ~ ~ i a l CI ClimidPpicm P i i r i ~ l ~ l
pin -dio niiniisl nlnini. CO C l l n n i d + l ~Pdimrb
I*wt T d Mi-l W u l m Eiirimo PLU P l u ~ i ~ i i r : ~
T M t h l P w n d i o *m-1
t-a l e a l -mi-I m:n;nia .&nim
REGIMEN DE DlSTRlBUClON TOTAL MENSUAL DE L A S
PRECIPIT~CIONES PLUVIALES

Puno ( 1964 - 8 0 1
Altitud: 3,825 m.s.n.mi Allilud: 3 , 0 7 5 m.r.n.m.
Tolol P r o m . Anual : 644.3rnm. T o t a l Prom. Anual: 674.2mm.
;4 0
E

M8itS Mesas

Umayo ( 1964 -01)

I Altltud: 3,900 m.i.n.m.


T o t a l Prom. Anual : 7 5 6 . 3 m m . 1

Meses Meses
GFWFICO '
N 2

MoKozo ( 1957-77 1

I Altitud :3,950 rn.s.n.m.


Total P r o m . A n u a l : 7 I O . 7 m m . 1

Miier
LEYENDA:
c LIMATOLOGIA Pag. 11

La vertiente del Pacifico, que a k r w el flanco occidentul de la Cordi-


Ilera de los Andes, presenta precipitaciones genera lmente menores de 550 mm. de
promedio tota I anual. Lamentablemente, e l corto período de registros de la estación
de San Antonio de Esquilache (2 años), resulta insuficiente p r a apoyar esta aseve
ración. Sin embargo, datos inferidos de u m estación cercara, como I m t a , con 3 i
aRos de registros, así lo confirmarian.

-
Para efectos prácticos, es posible afirmar que el clima de la vertiente oc
cidental tiene influencia marítima. En la vertiente orientada a l lago, el clima es
de típica influencia altiplánica, con rangos de precipitación superioresa 600 mm.
de promedio toiu I a n w l.

En genera 1, la cantidad de I luvia durante algunos meses de invierno dis -


minuye hclsta hacerse cero, reactivándose en la primavera hasta alcanzar sus máxi -
mas valores en el verano. Esta estación se considera como lluvioso, ya que 70 a
75% del total anual de las precipitaci~nesse producen durante los meses de Diciem -
bre, Enero, Febrero y Marzo.

La precipitación más las características edáficas así como la ubicación


a ltitudinal del área, permiten el crecimiento de una vegetación herGcea, principal -
mente grarninea, y de algunas especies arbustivas y arbóreus; haciéndose posible,
además, el establecimiento de cultivos en secano y plantaciones forestales con espe-
cies de comprobada adaptación.

E l a& l i s i s de la precipitación en la zona de estudio, peirece indicar la


ocurrencia de años de sequía con totales anuales de evapotranspiraciÓn potencial
superiores a los volúmenes anuales de lluvia. Esto se observa en los registros corres
pondientes a los años 1937, 1940, 1942, 1952, 1956, 1957, 1964, 1946 y 1979.Los
gráficos Nos. 1 y 2 muestran las distribuciones totales mensuales y anuales por esta -
cienes meteorológicas.

E l a& l i s i s de la temperatura reviste mayor complejidad, por el condi-


cionamiento debido a variaciones fisiogtúficas, presencia de espejos de agua,mayor
o menor altitud, geográfica, exposición a vientos fuertes, etc. Todos estos
factores se presentan con diferente grado de intensidad en el área de estudio, dan-
do definitivamente lugur a dos r o m s bastante diferenciadas: la primera, correspon-
de a la zona típicamente altiplánica con temperaturas uniformes; la segun&, a la
zono ubicada en la vertiente occidental, donde la topogmfia heterogénea favorece
una mayor variabilidad térmica. Esta diferencia, se presento debido a que la zona
altiplánica se orienta hocia e l Lago Titicaco, cuyos agws a l acumular calor tienen
un efecto termorregulador, elevando la temperatura del a ire, reduc iendo de esta
Pag. 12 M I C RO R E G I O N P U N O

manera la frecuencia de heladas. Del mismo modo, la ternpewturn experimenta va -


rbciones de acuerdo a la proximidad del b g o Titicaca, a igual altitud. As;, a
menor proximidad, las temperaturas decrecen. Esto se corrobora comparando las
temperaturas medias y mínimas medias anuales que ocurren en Maffizo y en Colla
cachi, situadosa altitudes similares (3,900 m.5.n.m.). En el primer caso tiene;
valores de 8.1 y O.O°C (con 3 años de registro y e'n e l segundo aso, 5.6 Y
-5.3OC. Por su posición geográfica, Collacachi está muy poco influenciado por
el lago Titicaca. En cambio, M a b z o está situado en una z o m de notable in-
fluencia lacustre.

La altitud fambién juega un papel importante en las variaciones térmi


cas. Así, a mayor altitud menor temperatura y viceversa. Esto que constituye u 6
regla general, puede presentar variaciones loca les s i se trata de lugares abrigados
o no, y de acuerdo a la exposición a vientos húmedos y frÍos.

Los meses más frios son: Junio, Julio y Agosto; durante estos mismos
meses, ade&s, ocurre menor precipitación y, hay mayor cantidad de horas de
sol.

Lo influencia lacustre, también se traduce en una mayor uniformidad


de las temperaturas, es decir, las oscilaciones son de menor magnitud entre las
máximas medias y minimas medias, cuanto más cerca se encuentre del Lago. Esta
oscilación es de 21 .7OC en Collacachi y 11.7OC en Puno, a su vez, las oscila -
ciones máximas absolutas con respecto a las mínimas absolutas, que en Junio I le
-
gan a su rmyor valor , son respectivamente de 47.5'C y 24.8'C.

En e l Gráfico No 3 se muestra el régimen de las temperaturas medias


y absolutas de las tres estaciones climatolÓgicas del área de estudio.

2.3.2.3 Humedad Relativa

En el área de estudio, la única estación que posee registros de hume-


dad relativa, es la de Puno. En ésta, se registra una humedad r e l a t i w a n l ~ de
56% con una máxima media a n w l de 77% y uno mínima media anual de 34%. En
todos los lugares próximos a l Lago Titicaca estos porcentujes se mantienen. Donde
no existe influencia lacustre, estos porcentajes descienden, estimóndose que el
promedio anoo l puede estar o [rededor de 4574, sobre todo en las zonas colindantes
con la cuenm del Océano Pacífico.

E l gra'fico No 4 muestra el régimen de humedad relativa, en sus w l o -


res máxlrnos, medios y mínimos mensuales.
CLIMA TOLOSlA

2.3.2.4 Otras Características Meteorológicos

E l promedio total anual de horas de sol es de 2,971, y ha sidoregistra-


do por la estación climatológica ~ r i n cl de
i ~ Puno, ésto hace un promedio diario de
8 horas, con valores máximos y mínimos diarios de 9 y 6 horas para invierno y vera-
no, respectivamenfe.

Lo nubosidad diaria media, es de 5/8, con valores de 3/8 en invierno,


lo cval es normal, debido a que se trata de la estación menos I luviosa y con mayor
cantidad de horas de sol.

En lo referetite a los vientos, predominan los que vienen del Este, sien-
do m á s frecuentes en la segunda mitad del afío, con velocidades medias de 10.5
Km ./h. Los vientos que vienen del Oeste, en genera 1, son menos frecuenfes ( su ma -
yor ocurrencia acontece en la primera mitad del año), aunque más intensos, alcan-
zando velocidades medias de 12.7 Km ./h. (ver Cuadro No2).

2.4 C IASIFICACION CLIMATICA

2.4.1 Sisfema de C l a s i f i c a c i ó n

La determinación de los tipos cli&ticos presentes en e l área de estudio


se ha efectuado tomando como base e l sistema de Clasificación propuesto por el
Dr. Warren Thornthwaite, consistente en el cá Iculo, mediante fórmulas, de índices
clirnáticos referidos a l grado de favorabilidad o eficiencia de la precipitaciiin y
la temperatura sobre e l crecimiento de la vegetación. Estos índices, se c o m p r a n
luego con rangos de valores en fublas jerárquicas de precipitación y temperatura que
representan características definidas p r a cada una de ellas.

L a s fórmulas y tablas son las siguientes:


MICRO REGION PUNO

donde:

I = lndice Anua I de Precipitación Favorable


I = l d i c e Menswl de Precipitación Favorable
1' = Indice Anua I de Tempem tum Eficiente
i' = ldiceMenswldeTempe~~tumEficiente
P = PrecipitaciónTotalMensual
T = Ternperatum Media Mensual

JERARQUIAS DE PREClPlTAC ION

Valores de 1 Simbología Nom im c ión

128 a mayor A Muy lluvioso


6 4 a 127 B L luv ioso
32 a 63 C Sem illuvioso

1 6 a 31 D Sem iá r ido

Menor de 16 E Ar ido

DlSTRlBUClON DE LA PREClPlTAClON A TRAVES DEL ARO

1 Sirnbologío 1 Signi f i w d o 1
Sin estación seca

Verano seco

O o k seco
Invierno seco

Primavera seca

Todas las estaciones secas


REGIMEN DE TEMPERATURAS MEDIAS Y ABSOLUTAS

Gronjo Solcedo (1932-72 1

=-.. .--.r.-.-.-.i.i-- _m_.-.--4


C.-.--.
.-.N*
O
o
i w ............. S . C . ...............
.-.
-............_.....
r

C
----- ---.. **- -----
Y o,,*-..
--.
--
7..
/*a
-- Y..'
E
----e- #
-.. -a.
#..-.,-e

S /O*m

Leymnda
9

Temperatura Media
Mówimo mcnsuol
Menswl promedio..................
Mfnima menaual - - - - - - - - -
Anual promrdlo
1 I

Mdrima rnanauol ,. -.-. .-. - .-


Mínimo m e n i u o l -..- .. - ..-,. -
REGIMEN MENSUAL DE L A HUMEDAD RELATIVA

-
Puno ( 1 9 6 4 1 9 8 0 )

'O o
( Prorncdlo rnenruol rnóxirno i x i r e m o ,. ,. 1
Promedio mensual .............................
Promedio m e n c u ~ lrnÍnirno e x t r e m o - -- -
Promedio o n u o l
JERARQUIAS DE TEMPERATURA

Valor de 1 ' Nominación

126 a mayor Cálido

101 a 127 Sernicálido

80 a 100 Templado

64 a 79 Semi frío

3 2 a 63 Frío

1 6 a 31 Semi fr Ígido

1o 15 Fr igido

o Po la r

Una vez obtenidos los volores de I e 1 ' se calculan los valores de eva po
~ranspiraciónpotencial medianke tablas, p r o determirar e l déficit hídrico climátiF
c o CD) de cada mes.

ETP :: Evapotranspiraci&~ pafeoeial mensual (mm).


P = PrecipitaciónmenslxiE(mm).

& esta iL-7v;.:,, s i D es mayor que cero (O), se trata d e un mes seco. P-
a
ra que una estación se considere seca, deberá tener por l o menos dos meses secos.

Los gráficos Nos. 4, 1 y -


muestix.: 1 identificación de las esfaciones se
cas y m u y secas, dz acuerdo a la relación entre las lineas de temperatura media,
precipitcici6n pluvial y evapotrancpiraci6n potencial.
MICRO REGION PUNO

2.4.2 Tipos C l i m á t i c o s I d e n t i f i c a d o s

En base a lo información climatológica disponible y estimada se ha l e


grado, de acuerdo a l sistema de clasificación adoptado, la deterrnimción de 7
tipos climá ticos en el área de estudio, cuyas fórmulas son:

C (o, i, p) C' : Semilluvioso y frío, con otoño, invierno y primavera secos.

c (o, i) C' : Semil luvioso y frío, con otoño e invierno secos.

C (o, i, p) D' : Semilluvioso y semifrígido con otofio, invierno y primavera


secos.

C (O, i) Di : Semi luvioso y semifrígido, con otoiío e invierno secos.

C (o, i, p) E\ Semi luvioso y frígido, con otoño, invierno y primvera se-


COS.

C (O, i) Es : Semi luvioso y frígido, con otofio e invierno secos.

CF' Semi luvioso y polar.

2.4.3 D e s c r i p c i ó n de los T ipos C l i r n á t i c o s

2.4.3.1 Clima Semilluvioso y Frío, con Otofio, Invierno y Primavera Secos


C (o, i, p) C'

Este tipo climático cubre un área aproximada de 100,564 Ha. Ha sido


detectado desde el nivel de las orillas del Lago Titica ca hasta uno altitud prome -
d i o de 4,100 m,s.n.m. La influencia lacustre hace que las femperafuras medias
anwles se mantengein en un t ñ r ~ p e n t r e8.0 y 10.O°C, con variaciones eskciona-
les que no exceden los 5.0" C, es decir, presentan u m notoria uniformidad a
través del aRo.

Por esta razón, las mínimas medias anuales son superiores a O 0 C, por
loqueIasheladassólosepresentandurantelosmesesdeofoñoeinviernoy con
menor frecuencia en primavera.

Su carácter sernilluvioso está dado por la ocurrencia de precipitaciones


totales a nva les entre 500 y 800 mm., de las que un 75% se produce durante Di -
ciembre a Marzo, inclusive.

La evapotranspiración potencial total a n a l alcanza valores de 597


mrn. en Puno, siendo inferior a la precipitación. Esta tendencia se observa en los
DIAGRAMA OMBR~TERMICO Y DE EVAPOTRANSPIRACIOfiI POTENCIAL

Estación: PUNO CP 708; 1964-00

Altitud : 3,875 m.s.n,rn.


Latitud : 15' 52' S.
Longitud: 70° 00' W .

Meses secos : Mayo; Setiembre.; Octubre y Noviembre


Meses muy*secos. : Junio, J u l i o y Agosto.
DIAGRAMA OMBROTERMICO Y DE EVAPOTRANSPIRACION POTENCIAL

Estación: GRANJA SALCEDO CP 784; 1932-73


Grdfico 15
1

E F M A M J J A S O N D X T O T A L

Temperatura Media,,, 'C. 8.8 8.9 8 . 8 8 . 1 7.0 5 . 3 5 . 8 6.7 7.8 9.0 9.4 9.3 8.0

precipitación m m . 138 139 1 1 1 37 11 3 3 5 27 36 38 96 644

Evapotrancp. I?ot. ,. m - . 56 50 53 46 40 33 34 39 45 55 57 60 56 8

Meses secos : Mayo, Setiembre, Octubre y Noviembre


Meses muy secos : J u n i o , J u l i o y hgosto
DIAGRqMA OMBROTERMICO Y DE EVAPOTRANSPIRACION POTENCIAL

Estación: COLLACACHI CO 789; 1960-71


Gráfico 7

Temperaturá Media--- 'C. 8 . 9 9 . 1 8.7

precipitación - m. 116 157 1 2 7

Evapotransp. P o t .,., m. 60 60 61

Altitud : 3,950 m.c.n.m. , L ,

Latitud : 15'50's.
Lonqitud : 69'59' W.

Precipitación

\/

Temperatura
1

Meses secos : Mayo,, J u n i o , J u l i o , Agosto, Setiembre y Octubre.


c L I M A TOLOGIA pág. 17

meses de verano, constituyendo la estación húmeda. De Mayo a Noviembre, . la


evapotranspiración supera a la precipitación, condición por l o cual estos meses son
secos.

Los diagramas ornbrotérmicos y de evapotranspiración potencial que ca-


racterizan a este tipo clirna'tico se presentan en los gráficos Nos. 5 y 6.

2.4.3.2 Clima SemiliuviosovFrÍo, con O t o i i o e Invierno Secos::C (o2 i ) C "

Este tipo climático domim una extensión aproximada de 47,580 k . ocw -


rre en áreas que se encuentran separadas geográficamente del lag^ Xificaca por ca -
h n a s rnorii.bfíoms, par lo que e l efecto termorregulador del Lago no se produce so-
bre el ecosisttirna. P m b I razon, las temperaturas medias anewles se estiman entre
5,s y 8.0°6,

L a s minimas medias anuulej están por debajo de O0C, pudiendo a Ican-,


zar a -5,0 OC: (Collacachi). E s b hace que las heladas se manifiesten casi todo el
a fio, aunqm exisfen lugares abrigados como luraqueri, en donde las heladas disrni -
nvyen o desaprecen durante algunos meses, sobre todo en verario, I s c w l posibi -
!iba la u+ilizaciCin de la f-ierra con fines agrTcolas, aunque de manera restringida.

La precipiiaci6n t d a 1 aanwl puede llegar a 830 Trn ., , siendo mayor- swe


((S evapo:ra~~spFia~"i& potencial total anual, que en Collacachi es de 504 mrn. La
rnizna ';sndencic: sa obrer,va durcntc; Ia primavera y e l verano, l a s esfaciones secas
scn d o f i a e inviev,no, donde los va lores de evapotr.anspiraeion superan a los de pre-
cipitaci&n, E l diagrarnu ornbrcf&rnico y de evapotranspiraci6n poterciu l carcrcleris -
Zico de es!% tipo clirnáiico, se muestra en e l gr6fic0 No7 ,

2,4,3,3 -C l ima Semi l luvioso y S e r n i f ~ í ~ i d ocon


, Otoflo, In:?ierno y Primavera
Secos : C (0,i, p) D'

Esfe fipo clirr&f.ieo ocurre en la vertiente occidenfal de la Cordillera de


los Andes a aItitudes e n k e 4,100 y 4,600 metros y cubre una superficie uproxima-
da de 23,710 Ha. Tiene influencia costeh, por estar expuesto a vientos marítimos
provenientes del Océa no Paci'fico,

La p ñ e c i p i f a c i b estimada oscila entre valores totules anuales de 330 y


550 rnm. y la temperatura media a n m l varía entre 3,O y 5.8"C.

La evapotra nspiración potencial tota I se estima inferior a 500 mm., px


diendo ser mayor que la precipitaci8n durante la mayor porfe del afio, excepto en
verano. De a l l í que se presenten tres estaciones secas,
PAg. 18 M I C RO RE& I O N P U N O

2.4.3.4 Clima Sernil luvioso y Semifrigido, con Otofio e Inviernos secos ,:

c (Of i)9'
Es el tipo climá tico de mayor ocurrencia dentro del área de estudio y
se encuentra cubriendo una superficie aproximada de 126,850 Ha.

Sus IÍmifesaItitudinaIes se encuentran entre 4,100 y 4,600 m.s.n.m. ,


aproximadamente. Aunque no existen estaciones pluviométricas, la
estirriada, de acuerdo a la metodología de Thornfhwaite, oscila entre 700 y :3?C
mm. totales anuales.

.- La evapotranspiraciÓn potencial tota 1 anual es menor que la precipita-


cion, F:er,j ;1~~,.i:.3r a nivel menswa 1 en U ~ O A G e invierno, q u e constituyen las esta-
ciones secas. La incidencia de los vientos provenientes d e l Este y Sureste, con nw-
I x s de Il wvias, hacen que este tipo cllmático, c l s i como e l tipo Semil l,uvioso y Frí .-

gido con Otoño e Invierno Secos ' C (o, i) E ' , sean los d t _ ;nás elevada precipita -
ción.

2,4.3.5 Clima Seniilluviosoy Frígido, conOtoño, tnviernoy primavera Secos :


C (O, i l p) E '

Este tipo clirnático domina aproximadamente una superficie de 14,032


.
-
Ha. en fierros situadas en la vertiente occidental de la Cordillera Esfa' influencia
do por vientos provenientes del mar y, a l igml que el clima "Semilluvioso y Semi
frígido, con Otqño, Invierno y Primavera Secos" no presenta lluvias de las nubes
provenientes del Este.

Las precipitaciones oscilan entre 330 y 500 mm. de promedio foto1 a n m l


y los índices de e ~ a ~ o t r a n s p i r a c i ó~no t e n c i a ltotal anual pueden superar ci la pre-
cipitación, porte del anof principalmente en las estaciones de otofio, invierno y
primavera, que son secas.

La temperatura media anual, estimada mediunte la fórmula de Thornth -


waite, varía entre 0.2 y 2.8OC,

2.4.3.6 Clima Semilluvio-so y Frígido, c q n Otoño e Inviernos Secos: <: (o; i ) E'

Ocurre sobre una extensión aproximada de 25,484 Ha. y,uE igual que
e l tipo clirnático anterior, se presenta entre los 4,WC y 4, SSP metros de altitud
sobre e l nivel d e l mar.
CLIMATOLOGIA PAg. 19

Lei precipitación total a n w l se estima entre 70Q y 830 mm.; y la tem-


-
peratura media anual, entre 0.2OC y 2 . 8 0 C r lo que origina balos niveles de eva
pot.ranspimción potencial total anual y condiciona que sólo wm o dos estaciones
sean secas, siendo éstas el invierno y/o el otoPio.

2.4.3.7 Clima Semilluvioso y Polar CF'

Este tipo climático se manifiesta sobre um s u p er f i c i e aproximada


de 11,780 Ha. y corresponde a todas las áreas cubiertas con nieve y hielo duran
te gran parte del alio. La tempemturg media a n u i l estimada, es inferior o 0 ~ 2 ' c .

Dumnte los meses de invierno, la radiación solar puede originar que


la c a p de hielo y nieves se derrito pmvocando escorrentra hacia las partes ba-
jas, quedando el suelo desnudo hasta la caída de las Ilwvks de primavera*

2.5 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

2.5.1 Conclusiones

- La información meteorológica existente en el área de estudio es muy r e -


ducida. De las 8 estaciones, 4 están en funcionamiento y de éstas, s81o
la de Puno es Cl irnatológica Principeil, siendo la Vnica que presenta da -
tos de temperatura, horas de sol, humedad relativa del aire, evapora -,

ción, etc.

La influencia del Lago Titicacu, cuyas aguas a l acwmu.lar calor tie-


nen un efecto termoregulador, es decisiva en el condicionamiento del
c l im, provocando temperaturas &S uniformes entre el día y la no -
che, mayor humedad relativa del aire y la reducción en la ocurren -
cia de heladas.

La posición geogrbfica determina niveles de precipitación diferentes s i


se t r a h de la cuenca hidrogr8fica del Océano Pacífico o del Lago
Titicacu. Los totales a n w les varian respectivamente entre 330 -500
y 500-830 mm.
MTCRO R E G I O N P U N O

La humedad relativa del aire se estima en valores medios a n h l e s en-


tre 45 y 60% para toda el área de.. estudio,

Mediante e l a d l i s i s de la información rnetear.ologica existente y d e


las observaciones ecológicas en el campo se ha determineido la exis -
tencia de 7 tipos climáticos :

m
Sernilluvioso y frio, con tres estaciones secas,

m
Semilluvioso y frÍo con dos estaciones secas.

m
Semilluvioso y semifrígido con tres esbciones secas.

m
Semi l luvioso y sernifrrgido con dos estaciones secas,

m
Semi l luvioso y frígido con tres estaciones secas.

Semilluvioso y frígido con dos estaciones secas.

m Semilluvioso y pobr .

Recomendaciones

Es necesario ampliar e irnplerneniar la red de estaciones meteorológicas


en e l área de estudio y en todo e l deparfamento de Puno, siendo reco
mendable la instalación de una estación meteorológica completa en
cada una de las Zoms de Vi& determinadas para la región.

Se recomienda un estudio climatológico del todo el deparfamento de


Puno, con el fin específico de determinar la periodicidad e incidencia
de las seqwias y prever su manifestación futura.

La programación de las actividades agropecmrias que tradicionalmente


CLIMATOLOGIA

se e f e c t w n en secano así como las plantaciones forestales, deben ajvs -


tarse a los qaracterístiqas clirnáticas reinantes, por ser date. -.Irir;r;?-es
e n los resultados que se obtenga.
3.1 GENERAL IDADES

Los factores ed6ficos, geo16igicss, topogr6ficos y muchos de los climáti-


COS, a pesar de su gran significado en l a definición de asociaciones, no pueden ,

conducir a esfabl ecer cat.egorlas apl ieabl es a todo el mundo, debido a l a mul titu4
de sus combinaciones diversas, En cambio, s l es posible de un modo global, l a de
terminaci6n de unidades ecoP6gicas raafwrales, mediante l a temperatura, lcl prscipi
taci8n y l a humedad, entendida esta como funci8n interactiva de las dos primeras

Se puede, por. tanto, decir que grupos de asociaci"ones coinciden con


rangos cl im6t'ices definidos,

A estos grupos de asociaciones se les puede denominar Zonas de Vida .


E l presente estudio pretende, can el analisis de los factores climáti~os,
l a ident'iflc;aci&a de las Zonas de Vida en e l &reo, tipificands dentro de cads una
de ellas ecozarvas de ucuer& al usa pofencial m& adecuado, desde el punto de
vista ecs18giico. Debido a que l a ir~f~rrnael6n el i r n ~ f ~ l ó g i cdisponible
a no es la
más reprerentati'va de todo el 6mbif.o en nestlrdis, ha sido necesario estimar princi-
palmente dabs de temperatura, en lugares donde se carece de éstos..

El estudia eco1i3gico real izads, eot0 basado en el sistema ideado por el


Dr. Lesl i e HOYdridge, para l a C$asificaci& de Zonas de Vida en el mundg.

De acwerdrp a l a metodoltygfa interdtscipl inaria de trabaja, planteada en


el Ccrpltulo intrsduefc.lrYo del presente informe, el estudio se desarrolló en 3 eta -
pas rucesivas: de pre- campo, campo y post-campo.
Durante l a etapa prel iminar, se recopil8 y anal izó la información existente, que
procedió tanto de informes anteriores como de fotograf Ías aéreas.

En l a etapa de campo, se tornó información sobre l a vegetación, de


terminóndose las especies predominantes; se comprobó las al titudes y pendiente<
anal iziindose l a fisonomía del paisaje; se tomó en cuenta al uso actual de l a tie
rra, dada su gran importancia en l a identificaci6n ecológica; y, finalmente, se
hicieron observaciones sobre l a fauna silvestre.

Todo esta información fue ~rocesadadurante l a tercera etapa, que


culminó con l a elaboración del mapa ecológico y SU correspondiente memoria ex
.
pl icativa

3.1.2 Estudios A n t e r i o r e s

La información preliminar que ha sido considerada, se encuentra prin


cipalmente contenida en el informe sobre el " Programa de Inventario y E v a l u a
ción de los Recursos Naturales del Departamento de Puno", Capitulo V I : "Eco
logia y Agrostologío", pub1¡cado en 1965 par 10- ONERN. Dicha estudio inclÜ
y6 a los distritos de Atuncolla y Paucarcolla, comprendidos dentro del área c -o
rrespondiente al presente estudio.

3,1,3 Expl i c a c i ó n del Mapa

En el mapa se ha delimitado 5 Zonas de Vida, una Transición y el


Piso Nival. Dentro de ellas se ha establecido óreas de acuerdo a categorias
de aptitud ecológica.

Las Zonas de Vida representadas, son las siguientes : " bosque húme
do-Montano Subtropical (bh-MS)"; " pCirama muy húmedo-Subondina Subtrapi -
cal transicional a bosque húmedo- Montano Subtropical ( pmh-SaS- bh-MS)";"pá
-
ramo muy húmedo Subandino Subtropical ( pmh-SaS)", " páramo húmeda-Sub&
dino Subtropical ( ph -SUS)". " tundra pluvial- Andina Subtropical" (tp-AS) " ;
y "tundra muy húmeda -Andina Subtropical (tmh -AS)".

Las ccitegóri& d e s.aptitud ecológica, son : agrícola, forestal, pasta -


reo y conservación, respectivamente.

Las zonas de vida se determinan esencialmente, de acuerdo a ca -


racterísticas de biotemperatura, precipitación y evapotrunspiracii;n potencial.
ECOLOGIA Pag. 25

Además, las comunidades vegetales y animales contribuyen en l a identificaciÓrr


de estas formaciones naturales . Dentro de ellas se ha propuesto categorias de
uso potencial o de aptitud de acuerdo a sus condicionamientos b i d imáticos y
fisiogriificos, a f i n de establecer un ordenamiento global de todo el área. Las
categorias de aptitud ecológica se describen en el acápite 2.2.

3.2.1 Z o n a s de Vida

3.2.1.1 Bosque húmedo-Montan3 Subtropical (bh-MS)

Ubicación y extensi& : Abarca 90,888 Ha., constituyendo 26.0%


del &ea total, sus 1 ímites van desde el
Lago Tificuca, a 3,812 metros s.n.rn., hasta los 4,100metros a;..m.
en promedio, llegando en algunos puntos hasta 4,200 metros s.n.m.
como ocurre en las partes altas de Chucuito, Acora y Mafíaro.

Clima La biotemperatura media anual puede variar de 9 . 4 O


t C
(!'uno) basta un valor estimad* de 7.5" C ( Ma~rcizo). En
esta Zona de Vida, l a influencia del Lago Titicaca es notoria,
pues sus aguas acumulan calor durante el día, l o cual tiene un
efecto termorregul ador, que se manifiesta en el incremento térmi
co durante l a noche, reduciendo de esta manera l a posibil ¡dad de
ocurrencia de heladas. De todas formas, éstas se producen con al
guna frecuencia durante los meses de Mayo a Agosto.

La precipitaci8n toaal anual, entre 587 mm. (Umaya)y 674


mm. ( Puno), cayendo en mayor proporción en los meses de vera-
no.

La reIaei6n de evapotranspiración potencial, entre 0.70 y 0.83,


ubica a esfa Zona de Vida en l a provincia de humedad " HUME-
DO " .
Los balances hÍdricos, efectuados con l a informacit;n de las esta-
ciones de Pmo y Granja Salceda, caracterizan al verano como
muy húmedo, can el suelo saturado de humedad y alta escorren -
tra ,

Las demas estaciones se consideran secas. En otoño e inviernohay


consuma de humedad del s ~ e l a , debido a cantidades de evapo -
transpiract& real m& al tos que l a

En primavera hay reposicl6n de agua al suelo, l o que coincld~


MICRO REGION P U N O

con el incremento de l a precipitación, hasta sobrepasar l a eva-


potranspiración potencial al final izar el aiiio.

LOS balances presentados en los Cuadros 1 y 2 y los Gr6ficos 1 y


2, permiten programar los actividades agrrcolas y de reforesta -
c i h (que se realizan en secano), convini&ndose en que l a épo-
ca más propicia es entre Noviembre y Abril, inclusive. Al f i n a l i -
zar Noviembre, el agua del suelo, alcanza el punto de tensión .
Al continuar las lluvias, se consigue l a saturación del suelo a me m

diadns de Diciembre.

Vegetación :La vegetacian clfmax de esta Zona de Vida prác',


ticamente ha desaparecido por l a intervención hÜ m

mana ocurrida durante los i8iltimas siglos.

Del estrato superior arb&eo compuesto por !' koll e" ( Buddl eia có
riacea ) y " quefiua" ( Pol ylepis spp ) 381 o quedan individuos ais-
ladbs en lugares inaccesibles a cerca de viviendas, con fines ar
namental es.

El estrato inferior herbáceo-arbus~ivs también ha sufrido altera -


ci& notable, aunque todavTa es posible encontrar especies t i p i
cai, destacando ~ n h ~ hium -
a l spicatwn y G. capitata , ~ a ~ e t e r&F.,
Chuquiraga spinesa, Perezia m v l t i f l ~ r a , Cassia sp., Lupinus spp.,
Pl antago l inearis, Solarium mwrícatum, Cantua buxifol ia, Festuca
d o l p h ~ ~ u h fastigiata, ~ l u Aristida sp. , Drabcr sp. , y
algunas cactáceas del género Opuntia .
-
En las partes inundables a orillas de lagos y lagunas, se encuen
tran El eocharis refrsfl ex Distichl is humil i s y Carex spp.

En contacto con agua


- permanente, formando asociaciones tipica-
mente hidrarn&ficas, se observa Scyrpus totora, Myrbphyllurn ela
tinoides, El odea potamogeton y Rwppia marit ima.

En lugares rocosos y / ~ con suelas muy delgados, puede encontrar -


se Bacchark spp,

En esta Zona de Vida, tambiera se encuentran comunidades de gra


mineas en asociaciones conocidas como Subpáramos, donde predb
minan Festuca dol ichophyllo, Mvhl enbergia fastigiata y calama -
gratis spp.
ECOLOGIA Pág. 27

Aptitud ecolCigica : Por sus caracterTsf.icas climbticas, es pos¡ -


ble establecer en esta Zona de Vida, tan --
ta en terrenos planos como en aquellos con pendientes modera
dos, agricul tura de secano en b&e a cultiv& de importancia ps
ra l a alimentaeitin humana y animal : papa ( s ~ l a n u mtuberosum)
y ( Solanum andlgenurn), qwinuo ( Chenopodium cpinoa)=
( Chenopodim pal l idicaule), oca ( Oxal ir crenata-hua (Trepa
col um tuberosum ), cebada ( Hordeum sativvm),-haba ( Vicia fa
7 -
-
-
ba), trigo ( Trtticum sativum) y avena (Avena sativa).
--
En lugares abrigados pr&ximos al Lago Titicaca que dispongan de
riego conthuo, se puede cultivar cebolla ( All ium sp. ), Arveja
(Pisurn sativum) y zanahoria ( Daucws carota).

En las Subp6ramos, han dado buenos resultados los ensayos con


pastos cultivados, con variedades adaptadas de nabo farrajero (Bm -
ssica napus), alfalfa ( Medicaga sativa), trébol (Trifol ium praten -
se y T. repens), pasto ovillo ( Dactyl i s sp. ) y rye grass ( Lo1ium
perenne y mul tiflorum).
Asimisme, l o adapfabil ¡dad de variedades de corza Brassica oleife
-
ra,pmductoras de - aceites ha sida comprobada, a u n q u e m e G n -
to de' vista ecológico no serla recomendable efectuar plantacio -
nes industriales en una zona donde el área para uso agrícola es
reducida,

La reforestaci8n debe efectuarse en áreas con pendientes prome-


dios superiores a 10%. Se puede utfl izar especies aut&tonas, co
.
rno kol l e (Buddl eia coriacea); quefiua (PO! yl=pis spp ), y especies
exóticas c o x a adapfaeiGn, como Plnus radiata y Eueal yptus
gl obul us.

Teniendo en cuenta a l a opfitud ecológica (basada en l a coniun -


ción de los factoies cl im6tie0s "temperatura" y "precipitaciXn " ,
se ha determinado (a) que las tierras con aptitud para fines a g r i
colas abarcan 33,661 Ha. (37.1% del total),de las cuales 23,247
Ha. tienen aptitud para cultivos de panllevar y.10,414 Ha. pa-
ra pastos cultivados; y (b) que las tierras can aptitud ecológica
para fines forestales, suman 43,445 Ha. (47.8%), que incluyen a
2,920-Ha. con estricta vocaci6n para fines de reforestación, te-
niendñ en cuenta a las limitaciones Impuestas por pardmetros eco -
lógicos de segundo orden, como son los suelos, el re1 ieve topo -
grafica, l a exposici6n a l a radiación solar, l a frecuencia de he-
Iadas, l a latitud y altifud sobre el nivel del mar, y l a irregula m
CUADRO N ' I
PUNO CP 708
Cdlculo del Balance Hidrico de suelos zonales con v e g e t a a h natural maduro para : Puno Provincia de : Puno
Alt'itud : 3,875 m. s. n. m, Lati'tud: 15'52' S heci'pitaci6n 6440 Temperatura : M-80
Long. : 70'00' W E T P / ~ . 0. 83
Zona d e Vilda : Bosque húmedo - Montano Subtrop ical (bh MS)

Promedio d e largo ttrrnino del


en 'C o mm. Ene. Feb. 1 Mar. Abr. May. --
Jun. Jul. Ago. Oct. Nov. Dic.
P. Temperatura 90,: 9,8 8;3 7.1 6.8 8.1 10,8 11.4 10.7
10,8 11.4
3. Evapooram'piraci8n potencial 54 55
4, EvaporranspiracÍfk ajuir.ada para

--

6. Etapo?~anspiracibnreal

sijelc
1 10. Humedad almacenada e n el sue-
ic : fin de mes

11. Escorrentía Total


1%.Deficiencia total de humedad en

:1 e l suelo: fin de mes


12b.A ~ a a i rd e l Punto de Tensión
13. Deficiencia de Precipitación

14. Condición de humedad


BALANCE HlDRlCO
Estación Puno CP 7 0 8
Ano: 1964 80-
Bosque h h e d o - Montano Subtroplcal

I '

LEYENDA
---~raciptiocidn.
-Evopotronspirocldn raol.
~~seorrantfa.
C ~ n l u m ode aquo del suelo
~ ~ e p o i i c l dd ni aguo ol surlo

E F M A
BALANCE HlDRlCO
Estacidn Gronjo Salcedo CP 784
Año : 1932 - 73
Bosque hd~n'edo-Moniono Subtroplcol

,LEYENDA
--- P r e c i p i l o c l d n .
-E v o p o l r o n i p l r o e l d n reol.
Escorrantfo.
Consumo de o g u o del suelo
'
~ R e v o s l c i Ó nde a g u a o'l suelo

A M J J A
Meses
ECOLOGIA
MICRO REGION PUNO

r ¡dad del régimen hidrol&gGco (preclpltaciOn pl uv ial ), condicionan


te de sequfas; (e) las tierras para pastoreo llegan a 3,680 Ha .
(4.0%); (d) las tierras con fines de ~onservaci8n~ abarcan 10,102
Ha. ( 1 1 " 1%), que corresponden a asociaciones h idromórficas, es -
peios de agua (lagunas perrnanenBes s estacionales ) y lugares con
fuerte afloramiento rocoso.

3.2.1.2 Páramo muy h6medo-Subandlno Subtropical Yransicional a bosque


h'úmedo-Montane Subrrspical (pmh-Sa S bh-MS)

- : Ocupa
Ubicaei8n y extensión un &ea
lente al 14.6%
de 47,635 Ha. equiva-
del total . Su l imite
ahitudinal superior se encuentra a 4,200 metros á . n . r n . , y su pun
to de menor altitud se encuentra a 3,880 m.
-

Clima : Mediante información proporcionada por l a Estación C l i


7
-
matol6gica Ordínaria de Collacachi, a 3,950 metros
s.n.m., se ha determinado que l a bfoternperatura media anual es
de 6.6OC y l a precipitaci6n total anual alcanza 71 9 mm.

Con estos datos, se p d r h asumir un "bosque húmedo-Montano";


pero dada l a magnitud de l a temperatura mínima media anual, i
gual a -5.3OC y el hecho de-que el clima no esté influencia&
significativamente por el Lago Plticaco, hace evidente l o presen -
tia del "páramo muy húmedo-Subanidino Subtropical ".
El balance hidrico mostrado en el Cuadro No3 y el Grafito No
3, indica que s810 el invierno es seco. Las bajas temperaturas re
ducen I s cantidad de evopotranspiraci&n real y potencial a tal-
punto, que el suela tiene agua disponible en l a mayor parte del
ai'ío, produci6ndcase escorrenfh durante 5 meses.

Durante el invierno, se produce consumo del agua almacenada en


el suelo. A partir de Noviembre, se deben iniciar las labores - a
gricolas y de plantaciones forestales en l a zona aptas, por cuan
to el agua del suelo se encuentra en franca reposición al aumG-
tar las canfldades de precipit.aci&n mensual .
Elf i n del calendario agricsla deberá producirse a más tardar en
-
Mayo, pues, l a incidencia de heladas a partir de este mes hasta
Octubre in'clustve, es diaria.

Vegetaci6n : La composiei6n de l a vegetación tambign indica l a


~ransicional idad, predominando Festuca do1ichopy-
Ila, Muhl enberg'ia fastigiafa, Sfi'pa spp, y Cal amagrstis spp. En
-- -
%unos lugares puede observarse pequeños telares conformados por
-
Parastrephia l ep'idophyl la, Baecharis spp. y Diplostephium sp.-
BALANCE HlDRlCO
Estacion Collacachi CO 789
ATio: 1960 - 71
Pdramo muy hiimedo-Subondlno Subtropleal Tranaiclonol o
b o i q u e hdmado- Montano S u b t r o p l c ~ l

LEYENDA
--~Prrclpitoclbn.
-Evopotrons.piroclÓn real.
m Eicorrentfo.
m C o n a u m o da a g u a del suelo
n oguo o l suelo
~ ~ e p o s i c l dde

J J A
Meses
ECOLOCIA
2 ..$g
E 'o" m
,@S
Y
EzEg
CI
2 E d z
m
s
5
.-.
O
a
5 E
u m a
.y
r
g z
g?58
u Z " 5 :1
, oO
2z.e o
3 % 1
e ., fiz
l m i q
3 ='S Q
.S 'y 7
Z U 0 U 7
a l ; &
2 € 8
m
w a .a 7
m = a V R I
+
o
U
3
VI
r*
d U
: i 3 p
U O P
" .g
2
d
,,

m
3E
O O
;.a
V)

g 2
g ; g
9
W
4 4
w
. . r - m
MICRO REGION PUNO

Aptitud ecológica : Esta transicion tiene 8ptima capacidad pe -


cuaria, en base a pasturas naturales que ocu
pan una extensi8n de 37,083 Ha, (77,,8%). La explotación de al
patas, en &mero adecuado a Ia capacidad receptiva, significa --
r i a el meior USO de las pasturas naturales,

Se complementarTa este uso coi1 otros carnélidos y también con o


v ¡nos se1eccbnados,
-
También existe l a posibil idad de efectuar q r i c u l tura de subsisten-
tia aunque s880 en lugares muy abrigados, corno se hace en l a ac
tualidcid con vcir'iedades muy adaptadas de papa ( Solanurli andige-
-
nurn) y c a ~ i h l i a( Chenopodium pal l idicaulle ). Esto es
1,788 Ha, ( 3,8%), El cultivo de pastas puede efectuarse en :
2/518 Ha. ( 5,3%), Paro l a reforestación con especies nativas s e
contarh 6,246 Ha. (1'3.1 %). Por las mismas razones expuestas
para el caso de l a Zona de Vida anteriormente descrita, esta su-
perficie incluye sale 1 ,110 Ha. con vgcaei8n estricta para estos
fines.

3.2,1.3 Páramo muy húmeda -Subandino SubtrÍppisal (pmh-SaS )

Ubicaci6n y extensi& : Abarca un airea de 118,721 Ha;, sien


do l a Zona de Vida de mayor extensi&
con 33.9% del total estudiado. Est6 ubicada en el piso in'"hedis
to superior al "bosque hwmeds-Mentano". Su l imite superior pro-
medio, es 4,600 mehrps s,n.m.

Clima : En el ámbito de esta Zona de Vida se carece de esta -


c iones meteoacJQgicas. Sin embargo, se ha estimado l a
b i ~ t e m ~ e r a t u rmedia
a anual entre 3 y 6' C y l a precipitación fa-
tal anual entre 640 y 800 mm,

La mayor cantidad de lluvia precipita durarife el verano, produ -


cigndose abundante escorren$h, que puede ocurrir también duran-
te alg8n mes de primavera u otoño. En Invierno, l a evapotrans -
piraci6n reo! supero a l a precipitact&, estando l a humedad del
suelo por debajo del punto de tensi&,

Esta Zona de Vida está ubicada en l a pravlncia de humedad PER 7

HUMEDCI por su relacl& de evapotranspiracióa potencial, entre


0.25 y 0.50.
EC O L O G I A

-
VeiqetaciGn : Est6 constituída por el tí'pico paional de puna,con

-
formado por graAineas
- de 10s &&ros
-
-
--
~ t i p a , FestÜ
ca ( destaca l a especie F, distichavasiinata). y, Calamagrotis. Tam
bién se observa ~ i ~ o c h o e rstenocephola,
ir Werneria n;bigena,~G -
ranium sessil iflsrum y Muhl enbergia spp.

En lugares con suelos superficiales o de textura gruesa se encuen


tran l a s comunidades conocidas como "tol ares ",conformados prtn-
cipalrnente por Porastrephia l epidophylla, Baccharis spp. y D$G -
tephium spp.

En el I ímite con el pisa "Monfanol' es pos'ible encontrar indivi-


duos de Buddl eia car iacea ,,

Donde existen acumulaciones de agua, y conformando los mala -


--
dales o bofedales, se encuentra Distichia muscoides, Luzula peru
-
viana y Juncws spp,

Aptitud eco16gica : Esta Zona de Vida es de exclusiva aptitud


pecuaria, siendo l a mas utilizada tradicio -
nalmente para este fin, Su importancia económica es por l o tan -
to muy elevada,.

Actual mente, l a ganoderTa con ovinss se1 eccianados se encuen -


tra muy desurrallada, pero es imprescindible el incremento en l a
e x p l e t a c i ~ nextens'iva de cam&lidos (alpacas y llamas principal-
mente), por SU inigualable adaptabil idad. y mejor aprovechamien -
to de las pasturas, En cuanto a éstas ser% -
mejorar su ca
lidad mediante su enriquecimiento con especies m6s nutritivas y
pal atabl es; lamentablemente, todos 1 os ensayos experimental es so
bre este particular han sido efectuados en el piso " ~ o n t a n o " , ~ o ' r
debaio de 4,000 metros s,n.m., donde las tierras merecen mayor
atencian agrÍ'cola para producir alimentos de consumo directa pa -
ra l a poblaci&n.

UbicaciGn y extensi& : Comprende un &es de 24,462 Ha. ,equi


valenfe a 7.0% del total. Se ubica al-
titudinalmente debaio de l a tundra muy hUmeda-Andina subtropK
cal . Sus 1 h i t e s promedio estan entre 4,000 y 4,600metros s.n .m.
hlICRO REGION PUNO

C?irno : Se carece de informaci6n metea.-ológica. La estación Plu -


.-,,,-.
.,
viométrica de I c h u ~ a ,a 3,7% metros S .n .m 5 e puede to-
marcomoreferencialaunqueseencuenirafuercidsláreadeestudio y
en el piso altitudinal inmediato inferior. En esta estación, el total
anual de precipitcción alcanza %5 rnm. Para toda la Zona de Vida,
se estima que la precipitaci6n apenas excede 500 mrn. y lc biotempera ..-
tura media anual oscila entre 3 y 6 O C.

Por encontrarse en la vertiente del Pacifico, su clima iio tiene infl~ten-


cia altiplánicrr, sino mas bien , occidental. Debido cm esto, las canti-
dades de precipi tcici9n san menores que en la vertien te oriental, ademhs
que Estas reciben las descargas de las nubes provenientes de? Este y Sur-
este.

Durante los meses d e verano, Iiay escor-entras. Las dem6s estaciones ,


son secas. En el invierno, l a humedad almacenada en el sucio aescien-.
de por debajo del punto de iensión.

A esta Zona de V i d a Ye corsespancle l a provincia de humedad HUME -


DO.

VegetaciBn : La vegetacibn típica la ccmpsnen ~omunidadesde Sti. .. . -


pa spp ., Ea!
-- nmagmstis
- ,.*. ~icwnorum,-Muhlenbergi~peru
,
-
.. -
vima, ~ a r ~ i--
r i c ~ ,-pinnatus
pus y Senecio @ ~ -S* U S , estas dos G l timas vul
garmente conocidas como "canlli". También puede obser-darse ~ o t o t r l
che spp. La cobertura vegetal es inferior al 30%.

Aptitud ecoICigica : Por la bala calidad y cantidad de Iss pasturas na -


rurales, el área que comprende esta Zona de Vida
es más apropiada para ser rnaneiada con fines de conservación, aprove -
ch6ndoiils sólo para la repoblaci6n y e l manejo de fcu na silvestre, espe -
cialmente vicuiia (Vicugna vicugna). También, es posible la conserva -
ción de Taruca o venado a n ~ ~ p p o c a i r n e l u
ont -
s ise,?sis), vizcacha(La -
gidium peruanum) y guanaco (Lama guanicoe).
--,
- --

La utilizaci9n racioncil de estas especies no representa riesgo alguno pa -


ra los ectssistemcis presentes en esta Zona de Vida.

Extensi6n
->. y ubicaci6n : Abarca un &ea d e 39,821 Ha., que re-
ECQLOGIA

presenta 1 1 .4% de! 6rea total. En promedio, sus limi te5 inferior y
supesini son 4,550 y 4,800 metros s ,nom,, re:-pecttvomente .
Se cibicu inmediatamente sobre el "p&ramo muy hiimedo - Subandii,ol'
y debajo del piso "Ni~,all'.

: N o existe11 ertcicicunes meteorola>gicas, pero la biotempera


--
ilimr:
tura medio anual se estima entre I .5 y 3 .O0 C. La pre=
cipi tación estimada es igual que Ba del "p&romo muy húmedo - -
Sub
tropical ",es decir, oscila entre 650 y 800 mm,, cayendo en mayor
cantidad durantt el verano, produciendo escorrentia, E l invierno es
frío deficiente en lluvias, pero la humedad almacenada en el suelo
se ercuentra siempre por encima del punto de tensih.

Esta Zona de Vida, ar;i como el ""pramo muy hiimedo- Subandino


Subtropical" están influenciados por los vientos provenientes del Es-
te, lo que supone mayor cantidad de preclpifacion y humedad re99
tiva ambiental que en e? "p&-ame hGmedo -
Subandino" y la tundra
muy hGmeda -
Andina Subtrr-pical", qce se encuentran en la ver -
riente occidentol .
Se ubica, adem&, en la provincia de humedad SUPERHUMEDO, por
su relaci6n de evapotranspirueión potencial entre 0,25 y 0.125.

- -
\'egetación : La vege taci6n iiplca est6 representada por Py cnophy
l u m rrolle. En esta Zona de Vida la preseñcia de lí
l-- -
qvenes sobre las piedras y rocas es m u y notoria, c
Ia que da cuento de su

Son frecuentes las mociaciones Ridrorn61-ficas de bofedales, donde se


- Luzula peruiviana- y -.
observa Distichia m uscoides: Juncus sp.

Aptitud
-. ecal6gica : Como la "twndra muy Inilim eda - A n d i n ~Sub-
tropical" , ksta Zona oe Vida es ae exclusiva
aptitud para :er manejada con fines de conservación, como refugio
de faiina silvestre papa especies como vicuiia (Vicugna vicugna), Ta A

---
ruca (Hippocurnei us aiitisensis)
-,--
y vi scacha (Lagi'diurn
--- --
psÜ-
MICRO REGION PUNO

Tundra muy húmeda-Andina Subtropical (tmh-AS)

Ubicaci& y extensinn :Ocupa un &ea de 16,682 Ha. equiva -


lente a 4,7% del area total. Tiene co
mr, 1 imite inferior promedio la cota de 4,600 metros 5.n.m. y co
mo 1 ímite superior, 4,800 metros s. n.m. Esto ubica a esta i o n o
de Vida entre el "paramo Rumedo-SubandinoM y el piso "Nival ".
Clima : La biotemperatura media anual ha sido estimada entre
1.5 y 3,0°C, La estimaci& de la precipitación ha s i -
do realizada en base al diagrama bioclimática para l a clasifica-
c i h de Zonas de Vida en el mundo, descarfando l a información
proporcionada por la Estactsn Pluvibm&trica de San Antonio de Es -
quilache, por su insuficiente perhdo de registros. Esta informa -
c i h se ha tornado con caructer referencial,

Al igual que l a Zona de Vida anteriormente descrita, o sea el


"páramo hcmedo-Suband'inay el cl ima no tiene slgnificativa influen -'

cia altip16nica, par encontrarse l a Zona en la vertiente occiden- -


tul de l a Cordillera de las Andes.

El mayor p ~ r c e n t a i ede l l u ~ i acae durante el verano, produci&n-


dose escorrentra durante esos meses. Las dem8s estaciones son se -
cas, con deficiencia de agua en el suelo por debaio del punto
de tensi&.

Vegetación : Las condiciones cl imáticas s810 permiten una vege


tacihn adaptada, La apariencia de l a vegetación-
natural trpica es arrosetada o almohadil lada,

En está Zona de Vida es frecuente enconfrar yareta (Azarella spp.)


como indicadora,

En lugares con suelos muy h6medos est6 presente Pycnophyllum


bryoides. En menor proporci& se observa Calamagrosí+ vicuna-
rum y Stipa ichu.
-
Aptitud ecológica : Toda el 6rea de esta Zona de Vída debeser
maneiada como una unidad de conservación
a travOs de actividades ligadas al manejo de especies silvestres ,
principalmente coino refugia de .vicutras ( Vicugna vicugna), taru-
car (H.ippoornelus ontisensir) y v izcachas (Lagidium peruanum).
ECOLOGIA

Piso Nival (N)

Extensi& y Ubicación : La altitud, corno factor determinante, no


permite l a formaci& de Zona de Vida
alguna dentro de esfe piso. Ocupa un área de 11,791 Ha. equi-
valente a 3.4% del total estudiado. Su l imite inferior se encuen
tra a 4,800 metros s.n,m.

Ci ima y aptitud ecolbgica : La biotemperatura media anual no ex


cede a 1.5' C, originando baios ni-
veles de evaporación, manteni6ndose el agua cubriendo el suela
en forma de hielo y nieve durante casi todo el aiio. Es el I u -
gar de las "nieves perpetuas". Está demostrada que sólo es posi-
ble vída microrgbníca en forma muy especializada.

El piso Nival conforma extensiones que deben ser protegidas con


carácter de infongibil idad, por constituir important isimas fuentes
de reservas hfdricas,

3.3. CATEGORIAS DE APTITUD ECOLOGICA

La adopción de categorÍas de aptitud ecológica está ligada a la


necesidad de efectuar un planeamiento acorde con el mejor usa de l a tierrafin-
terpretando de manera global las condicionantes cl imáticas y fisiográficos presen T

tes en el área de estudio.

Sólo de esta manera, se pad~6frenar el impacto producido por el


mal uso de las ecosistemas por actlv idades de sobrepastoreo, tala indiscriminada
de especies arbustivas y arb&eas, agricul tura en pendientes ina.decuadas, activi
dad pecuaria descontralada en asociacianes hidromórf icas y atros.

Con tal finar ]dad se las categorías siguientes: agrícola ,fo


restal, pastoreo y de conrervaci0n.

Comprende todas las areas que reunen condiciones cl imaticas y fi


siagráficGs que van a permitir el cultivo permanente o estacional , bajo riego o
en secano, de especies vegetales adaptadas, ut il izabl es para el consumo directo
humano y animal.
MICRO REGION PUNO

La biatemperatura media y minima media anuales, son superiores


a 7'C y O°C, respectivamente. Las pendientes promedio no son mayores de 10%.

Esta categoría ocupa un area de 37,967 Ha. representando el 10.8%


del total estudiado. De estas, 25,035 Ha, (7.2%) el cultiva de esper
cies de pan1l evar y 12,932 Ha, (3.7% j son aptas ecológicamente para pastas cul
tivados. Esta categoria se ubica mayormente en l a Zona de Vida "bosque húme -
do-Montano Subtropical " (33,661 Ha. ), rnenci~n6ndoselas especies con pasibil i
dad de ser cultivados en ella, en l a descrlpci6n correspondiente. En muy me&
proporción ( 3,306 Ha. ) se encuentra tornb'ign en l a transición "p6ramo muy hú-
medo-Su bandino Subtropical " a "bosque h6rneda-Montano Su bkropical ".
Farestal

Comprende todas las areas que reUnen mayores condiciones climd -


ticas que favorecerian el establecimiento de plantaciones forestales con espe -
cies autóctonas o ex$ticlis de probada adapfaci8n.

Dentro de esta categorh tamblen se incluye tierras can aptitud


agrícola, pecuaria o para l a conservaciGn, pero dada l a necesidad de un orde-
namiento ecológico ampl io y global, se incluyen en l a categoría forestal.

La biotemperatura media y mTnimo anuales son superiores a '


7 C
y O°C, respectivamente* Las pendientes promedio son superiores a 10%.

Ocupa 49,691 Ha. que representan 14.2% del total. Esta cate -
gorra se ubica en el "bosque hhedú-Mt~intano Subfrapical ",y en l a "transic i61-1
p6ram0 muy húmedo-Subandlno Subtropical a bosque hijrnedo-Montano Subtropi-
cal 'l.

Las especies forestal es u t i l izables se mencionan en l a descripción


del "bosque húmedo- Montano Subtropical ".
3,3.3 De Pastoreo

Comprende todas las áreas no apropiadas para uso agricola n i fo


restal, que permiten l a explotaci& extensiva o intensiva de sus pastura5 natura
-
les con ganado nativo s con especies adaptadas de animales domesticadas.

La cobertura vegetal de esta categsriTa, es superior a 30%. La


Altitud máxima es de 4,600 metros s.n.m.
ECOLOGIA Pág. 39

Ocupa 159,484 Ha., equivalente a 45.5% del total estudiado.


Comprende totalmente el "p6ramo muy húmedo-Subandino Subtropical ",gran par
te de l a Transición y algunas áreas del "bosque húmeda-Montano Subtropical " y

El término 'conservaci&" implica tres fases definidas en el trata -


miento de los componentes flora, fauna, suelo, agua y paisaje de una área: l a
protecci&, el mane ir, y el aprovechamiento sostenido, permanente y sin perju'r
cio n i deterioro, de dichos componentes.

Esta categorra comprende todas las áreas no incluidas en las cate-


gorras anteriores, que deben ser tratadas con carácter de intangibilidad para re
serva de recursos hfdricos rl refugio de fauna silvestre.

El carácter de intangibil idad deberá ser temporal, hasta que se con-


siga una recuperacih de l a cubierta vegetal mermada por el sobrepastorea, a
partir de l a cual se planteará un USO controlado que impida el deteriora delos
recursos de estas áreas.

La cobertura vegetal es inferior a 30%, en promedio.

Abarca 102,858 Ha. lo que hace 2 9.4% del total.

Dentro de esta categorÍa se ubica el "páramo húmedo-Subandina -


Subtropical",l a "tundra PIuvial -Andina Subtropical ",la "tundra muy húmeda -
Andina Subtropical ",el pisd "Nival ",las asociaci6nes hidrbmórficas, los espe -
10s de agua de las lagunas y algunas áreas con fuerte afloramiento rocoso.

3.4 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

3.4.1 C o n c l usiones

- La extensian total estudiada abarca 350,000 Ha., dentro de l a cual


se encuentran 5 Zonas de Vida, una transición y el piso Nival, de-
terminados según el Sistema de Clasificación del Dr; Lesl i e Holdri -
ge, el mismo que hmdamenta- también el Mapa Ecológic~del Perb.
La superficie y porcentaje por Zonas de Vida son las siguientes :
Pag. 40 MICHO REGION PUNC)

Zonas de Vida Ha.

bosqy 9 húmedo-Montana Subtropical


pPromQ muy húmedo-Subandido Subtaopical Trunsi cional
a h v e hbmedo-Montane Subtrapical (pmh-SaS bh-MS)
párgrng muy húmedo-Subandino Subtropical (pmh-SaS)
p6romo hGmedo-Su bandina Subtropical (ph-SaS)
tunqra pluvial -Andina Subtropical (tp- AS)
tundra muy húmeda-Andina Subtrapical (tmh-AS)
pisa Nlval
TOTALES

- Dentro de cada Zona de Vida, se ha del imitado áreas con, aptitud e


coldgica de acuerda a sus caracterÍsticas el imáticas y fisiográficas.
-
Estas son las siguientes :

-
Ha. 7
%
Agr ;col a (panl levar ) 25,035 7.2
Agrícola (pastos cul t ¡vados) 12,932 3.7
Forestal (pratecci~n-pr~ducciÓn) 49,691 14.2
PastOreo 1 59,484 45.5
De conservación 102,858 29.4
TOTALES : 350,000 1O0 .'O

- La Zona de Vida "p6ram~muy húmeda-Subandino Subtropical (prnh-


SaS)", cuya aptitud exclusiva es l a pecuaria (pastoreo), l a más ex-
tensa, al canír;ondo 33.9% del total.

F La categoría de aptitud para pastoreo, representa cerca de l a mitad


del brea total (45.5%) , siendo actual mente la más importante desde
el punto de vista econ6mico. . .

El "bosque húmedo-Montano" presenta las meiores condiciones ecoló - ,


gicas para los cultivo^ agricolas y plantaciones forestales con fines
de protección-producci6n.

- El "páramo húmedo-~ubandino" presenta alto índice de abrepastoreo,


con un notable deteriora de las pasturas naturales.

v Las "tundras " presentan condiciones e col Ógicas apropiadas sol amente
para refugio y rep~blamientonatural de flora y fauna silvestre.

El pisn Nival constituye una importante reserva de recursos hídricas.


ECOLOGIA

En todas las acciones tendientes al desarrolla del área de estudio, de -


berii tenerse en cuenta las- coracteristicas eco1ógicas, por constituir
importante patrón biisico sobre el que se sustentan las demás discipl i
nas.

Deberá efectuarse estudios detal lados sobre la al ternabil idad de tem-


poradas de sequ Ta que cícl icamente (cada 1 1 Q 1 2 años) parecen pre-
sentarse en l a micro-regi6n.

El use de las tierras para pastoreo deberá tender a establecer un or-


denamiento de acuerdo a l a calidad y cantidad de las pasturas natu-
ral es, u t i l izando especies animales convenientes, principalmente ca -
málidos domesticados con miras a evitar el deterioro del recurso par
sobre-explotación.

La reforestaciÍ;n con fines de protección es necesaria primordialmen-


te en zonas cercanas a carreteras, centros poblados y bireas suietas a
erosión continua, util izando especies uutóct~naso exóticas de com -
probada adoptaci6n.

Es necesario incrementar los estudios sobre intraducción de pastos CUI-


tivados, especialmente en los nivel es al titudinal es .superiores de l a Za-
na de Vida "bosque htimeda-Montano ",denominado también subpára -
mo y el "páramo muy h8medo-Subandin~ Subtropical ",y no en tie -
rras con aptitud para cultivar especies de panllevar.

Es recomendable evitar l a propagaci8n en gran escala de cultivos in


dustriales, por l a reducida cantidad de tierras de uso agrícola.

Se sugiere tomar medidas de control y pr0teccit;n adecuados, para res


tringir el USO actual por pastoreo, en el "pÓrama hiimedo-Subandino
Subtropical ",y en las "tundras ". En estas mismas Zonas de Vida, de
ber6 efectuarse estudios más detallados, a fin de establecer iireas can
pasibil idades de repobl am iento con espec ies s i l vestres de carné1idos(Vi
cuñas y guanacos) y otros como l a taruca.

Las medidas de pratecci6n también deberán efecfuarse en ambientes


de Lagos y Lagunas y otras asociaciones hidromórficas, por su gran
MICKO REGION P U N O

potencial faun~stico, especialmente de aves. Esta con1levaria a ' am-


pliar las fronteras de l a Reserva Nucional del Titicaco y reducir al
mÍnimo la actividad pecuaria en el Lago y la extracción de totora.

- Es necesaria el estricta cumpl lmiento de la Ley Forestal y de Fauna,


así como de sus Reglqrnentos, en toda el Srea de estudia,
CAPITULO 4

O E O L O O I A

4.1 GENERALIDADES

Obietivos

E l presente estudio geológico, realizado a nivel de reconocimiento, ha tenido


como objetivos principales proporcionar el conocimiento geolÓgico integral del área de
estudio, como base para la interpretacih y fundamentación de las diversas disciplinas c g
nexas (Cl imatologia, Ecología, Suelos, Hidrologia, Agros~ologíay Forestales) y establecer,
además, las caracteristicas o determinantes geológico-mineros más importantes relaciong
dos con la existencia, localización, rasgos geolÓgicos principales y posibilidades de ,aprg
"

vechamiento y -utilización de los diversos depósitos minerales.

Para lograr estos objetivos, se ha realizado estudios de caracter estratigráfico ,


litol6gic0, estrucf.ural y económico-minero muy Se completó el informe
con un mapa Geológico-Minero.

E l desarrollo del presente estudio, se llev6 a cabo siguiendo las normas y proce
dimientos utilizados por ONERN y otras instituciones que realizan estudios similares, y
comprende 3 etapas : preliminar de gabinete, reconocimiento de campo y final de gabi-
nete.
En la primera etapa se recopiló y evaluó los traba ios existentes, realizándose r
demás la fotointerpretaci6n y la cpnfección del mapa base geológico a utilizarse. Duran
te lo fase de campo, se Ilevó a cabo el reconocimiento general en el aspecto geolÓgico -
minero, a través de itinerarios que cubren el área con el correspondiente muestre0 de ro-
cas y minerales. En la tercera etapa se a l reo juste de la fotointerpretación, a n h
l i s i s q~Ímico-mineragráficoy petrográfico de las muestras obtenidas; la confección del mg
pa GeolÓgico-Minero y la redacción del informe final.
M I C RO R E G I O N DE P U N O

Para el presente estudio se ha u t i lizado el siguiente material cartográfico :

- Hojas topográficas de la Carta Nacional a la escala 1 : 100,000

- Fotografias aéreas verticales, a la escala ~ r o m e d i sde 1 : 40,000


(Servicio A e r ~ f o t o ~ r á f i cNacional,
o 1955)
- Fotomosaicos, a una escala promedio de 1/50,000, eleborados por
el SAN en base a las fotografias aéreas verticales antes señaladas.

T r a b a ios P r e v i o s

Los principales trabajos previos, de car8cter regional y local, que han servido
dg k s e y consulta para el presente estudio, son los siguientes : "Reconocimiento Gdij
gico de los Yacimientos P e t r ~
liferos - de Puno", por A Cabrera La Rosa y George Petersen
(1936); "Geología de los Cuadrángulos de Puquina, Omate, Huaitire, Mazo Cruz y Piza
.,
Coma", por Wilfredo Garcia M INGEOMIN, Bol. No 29 (1 978);"Geology O f The Lake
.
Titicaca, Región Perú And Bolivia", Geol Soc. Amer. Mernoir 36, por Newell, N. D.
(1 949).

Síntesis Geomorfol6gica

Dentro de la zonación g e ~ r n o r f o l ó ~ i cyaestructural que existe hacia el Sur del


Perú, desde el Océano Pacifico hasta la llanura amazónica de Madre de Dios, el-área de
estudio comprende las siguientes unidades morfoestructurales :

Area de la Cordillera Occidental : La cordillera occidental, que abarca la p a l


te Oeste de nuestra zona de estudio, se en
euentra formando parte del sistema orográfico principal.

Esta área constituye parte del flanco disectado de los Andes Occidentales, c g
racterizado por un relieve abrupto con pendientes extremas; otro rasgo caracteristico es la
erosi6m profunda efectuada por la glaciación y por las aguas de escorrentÍa,fenÓmenos que
han originado respectivamente valles caracteristicos en U, circos glaciares, lomadas de d e
p6sitos morrénicos, pequeños val les, quebradas semiprofundas, etc .
La lifología de esta unidad morfo-estructural, está constituida en su mayork
por rocas de origen volcánico que cubren gran parte del área y, en pequefia escala, por r g
cas sedimentarias e intrusivas, las que por efecto de la erosión han sido puestas a l descg
* bierto; también cabe destacar la presencia de materiales de origen glaciar. Las altitudes
mayores de estg unidad alcanzan a 5,000 metros s .n m. .
A ltiplano : Esta unidad morfo-estructura I es reconocida desde la falda Oriental
de la Cordil lera Occidental hasta las estribaciones de la Cordillera
Oriental y hacia el S, E. hasta e l Lago Titicaca y de aqui hasta Bolivia (incluyendo las
GEOLOGIA

grandes depresiones de las cuencas de los Lagos Titicaca y PoopÓ).

En general, esta unidad se caracteriza por su topografia llana, a veces con


muy suave ondulamiento, y por una cadena de cerros circundando a conos volcQt~icos,
con altitudes que van de 3,800 a 4,800 metros s. n. m.

La altiplanicie, se considera como resto de una peniplanicie formada a una


altura relativamente ba ia duran te el Terciario medio a superior.

Del material aluvial, fluvio glaciar y lacustre que conforman las planicies o
pcimpci+, se desprende que ellas se han producido por el relleno parcial de cuencas r e l a t i
vamen te cerradas.

Dentro de esta unidad, se observa la existencia de terrazas de origen fluvio-a


luvial. Asimismo, se observa que dentro de las planicies o pampas se han desarrollado
pequeñas árecis pantanosas a las que se conoce localmente con el nombre de "bofedales"
y que pertenecen, desde el punto de vista edafológico, a un tipo especial de suelos de-
nominados " hidromórficos" .

GEOLOGIA GENERAL

En el área de estudio, se distingue afloramientos de rocas igneas ( volc6nicas


y plutónicas ) y también de rocas sedimentarias, las cuales varían en edad desde el Pule2
roico hasta periodos geológicos recientes.

Los afloramientos que ocupan mayores extensiones en el área de estudio per@


necen o rocas volcánicas del Cenozoico .
De la geología regional, se desprende que tanto el área estudiada como las
áreas circunvecinas han estado sometidas a movimientos tect6nicos a travis de los dife-
rentes periodos geolÓgicos. , E l tectonismo se evidencia por el levantamiento de los An
des hasta alturas considerablesactuales y por la presencia de fallas. Intenso vulcanismo
y procesos estructurales debidos a esfuerzos de tensión y compresión, han llegado a o r i ~
nar zonas en las que se han desarrollado estructuras complejas, tales como grandes fallas,
sobre-escurrimientos, plegarnientos, etc. Luego, prosiguió una etapa de peneplanizaciÓn,
fallamiento en bloques y subsldencia.

Las rocas intrusivas consolidadas a mediana profundiad (hipabisales) y las p l ~


tónicas, han ocasionado cambios en la posición de las rocas preexistentes produciendo,
en algunos casos, ligero metamorfismo y mayormente zonas mineralizadas, que constitu-
yen el potencial minero.
Pag. 46 M I C RO R E G I O N PIJNO

En esta parte se hace una descripción generalizada de la secuencia estratigri


fico del área, la cual fue correlacionada con los traba [os rea Iizados,anteriormente.

Las rocas aflorantes más antiguas están representadas por sedimentos lutáceo -
pirarrosos, areniscas y cuarcitas del Paleozoico (Devónico); sobre ellgs después de un
hioto yacen sedimentos compuestos mayormente de areniscas, lutitas, l imol itas y calizas,
durante el Mesozoico (Jurásico y CretQceo) y parte del Cenozoico (Terciario inferior) ;
luego, prosigue el emplazamiento de los intrusivos, en el Terciario, wompafiado de fue1
te vulcanismo que se extiende hasta principios del Cuaternario, donde es caracteristico
. IQ presencia de depósitos a luviales. Ver Cuadro NO 1 -G .
A continuación, se hace la descripción de cada una de las unidades estratigri
ficas, empezando desde la más antigua hasta la más reciente.

A esta era corresponde la deposición de sedimentos en un solo sistema


Devónico.

a. Sistema Dev6nico

- Grupo Cabanillas (D-c) : E l nombre de Cabanil las se debe a que " los
afloramientos típicos están expuestos a 10
largo del río Cabanillas, a l SE de Jul iaca.

Este grupo esta conformado por lwtitas de color gris a negro, que c o n t i r
nen concreciones ferrwginosas; en parte, está intercalada con cuarcita
y areniscas de grano medio.

En el área de estudio, el Grupo Cabanillas aflora en pequeñas exten


siones cerca de las localidades de Plateria.

E l espesor de esta secuene ia hacia el Oeste del Lago T i ticaca puede a l


'

canzar unos 1 150 metros.

E l grupo Cabanillas tiene un origen marino, que está representado - por


una facie nerítica.

Edad y Correlación : el contenido de fósiles y su posición estratig8 -


fica ~ e r m i t easignar a este grupo una edad devoniana inferior a media
y se le correlaciona con el Grupo Excelsior, que aflora en la región ce'
tral : Huánuco, Pasco, Junín y Huancavelica .
CUADRO N' 1

Derrames andcsltlcos y basdltlcor Cd color gris V e


Volclnicu doro, rJranularidad fina. textura lrrcmantc porfirl
Sillapaca llca; toba$ y aglemcrados endtsltlcos d c color bl;
co (TsQ-S).
Lavas andesltlcas c Ignlmbrltas dc color grll o3
curo, afanltlcas y fancrltlcai (TsQ-ba)

Formuci611 Conglmcrados, arrnlscar. plroclSstlcn$. 1 liipli ti!


Capillunc y a r c l l l ~ s con coloracloncs grlscs, blnrico inurl .
Ilenta% y verdosas. C o n l o r m pcqucnas l a a d a s .
1

volchnico
ticizi

Arsnlrcsr ircbilcir y tuflccas de color r o l o a g r l r


pardusco con I n t a r c i l ~ i C nd e 1utltas.grutaor nl-
Tle-p
vtlcr conglom.rldlcos d c naturilcza varlada, cuir-

aibc~,tda,i&~-
Arcnlscas rosadas Impuras nvsivas bcilmcnta cu¿rcL
, , , . . . . . tic35 y leIdtspItIcar.

calcarea y capas dc callza.

~ . l ~ ~ O O c o l l ~ & - - -
Callzas de color grlr, lutlti gris oscura con del-
gadas capas de arinlrca currcftlci y conglwicrrdos
canpucstos dt lragmantor J c cuarclta y caliza.

~ u t i t a sde color gris a ccgro, conicnlando concre-


c u ~ r c l t ay ai.cnlscas de grano ncdlo.
MJCRO REGION PUNO

Durante esta era, se depositaron sedimentos marinos y continentales, los que


mayormente afloran a l Norte del &ea de estudio. Las unidades estratigr6ficas de esta era
están agrupadas en dos Sistemas : Jurásico y Cretiiceo, ambos en facies tran~~resionales
y regresiona les.

a. Sistema Jumsico

- Grupo Lanunillas (Js-1) : E l término Lagunillas, fue aplicado por Ca-


brera y Petersen (1,936) a las rocas que afloran alrededor de las lagunas:
Lagunillas y Saracocha, de donde proviene el nombre.

El grupo Lagunillas se describe como una secuencia sedimentaria com-


puesta de calizas de color gris, Iutita gris oscura con delgadas capas de
arenisca cuarcitica y conglomerados compuestos de fragmentos de cual
cita y caliza; estas rocas son un tanto heterogéneas y, en el futuro, indx
dablemente será necesario dividir la secuencia en varias formaciones; has
entonces, se sugiere que la secuencia Íntegra sea conocida como el
Grupo Lagunillas.

En el área de estudio, este grupo aflora nítidamente a l SO del distrito


de MaAazo.

E l espesor del grupo Lagunil las en la zona sobrepasa los 1,000 metros y
es muy variable en zonas vecinas.

Cabe anotar que el Grupo bagunil las en la cuenca del Titicaca, especi
ficamente en el¿íreadeest.udio,sobeeyeceal GrupoCabanillasen dh
coadancia debido a l hiato (no deposición) del Paleozoico superior y del
sistema Triásico. E l grupo Lagmil las es de ambiente marino.

Edad y Correlacih : de acuerdo a la posición estratigráfica y a la fau -


na existente, a este grupo se le asigna una edad Jurasico superior.

E l grupo Lagunillas se correlaciona con el grupo Yura, por la ocurrencia


de varias especies de Reineckcia en ambos grupos.

b. Sistema Cret6ceo

- Formación Muni (Ki-mu) u Con el. nombre de Formación Muni, Norman


Newell (1,945) describió la secuencia sedi -
mentaria, encontrada en la localidad de Muni, cerca de Juliaca, confor
mada por lutitas de color marrón rojizo, impuras; lutitas arenoxis y 1 img
sas con delgadas capas de arenisca calcárea y de caliza.

Los escasos afloramientos en el área de estudio consisten de lutitas de


color marrón rojizo, con intercalaciones de arenisca calcárea, habiés
dose encontrado localmente en la peninsula de Chucuito y hacia el NE
de la ciudad de Puno.

La potencia observable de esta formación, en el lugar de la medición no


alcanzó 100 metros, aunque puede alcanzar hasta 275 metros en áreas
vecinas u otras localidades típicas donde aflora. La formación Muni es
de facie. marina.

Edad y Correlación : en base a la fauna existente y la posición estrati-


gráfica, a esta formación se le asigna la edad del Cretáceo inferior (Ae
-
tiano A lbiano?).

En localidades tipicas donde aflora (área de Pirín) está suprayaciendo a


la formación Sipín e infrayaciendo a la formación Huancané.

- Formción Huancané (Ki-h) : Esta formación debe su nombre a la loca-


lidad de Huancané, por encontrarse en
ésta los afloramientos tipicos; en el área de estudio, la formación consk
te de areniscas rosadas, impuras, masivas, localmente cuarciticas y fe[-
decpáticas, de textura granular fina a media; en parte, presenta conglo-
merados finos y gruesos de color violeta.

En el área de estudio existen afloramientos alrededor de Paucarcolla y


también en la peninsula de Chucui to, formando colinas; en estas loca-
dades, los rangos de potencia varian de 55 a 100 metros, llegando a 600
metros en otras áreas vecinas o localidades típicas donde aflora.

La formación Huancané es de ambiente semicontinental a continental y


tiene su mayor desarrollo en la parte norosiental del Lago Titicaca.

Edad y Correlación : a la formación Huancané se le asigna también la


-
edad del Cretáceo inferior (Aptiano Albiano?), por lo que yace d i r e r
tamen te sobre la formación Muni .
- Grupo Moho (Km-m) : Se da' esta denominación a una secuencia sedi
mentaria constituida principalmente por arenk
cas y lutitas calcáreas de color rojo ladrillo, gris verdosas, localmente
con lechos de cuarcita y con capas de caliza a diferentes niveles. Las
lutitas presentan una estra tificac ion delgada. Las areniscas son compac
tas, de grano medio y redondeado, con estratificación en bancos delgg
Pág. 50 MICRO REGION PUNC)

dos y medianos que presentan lentes ~on~lomerádicos.Las calizas son


de color gris, y están estratificadas en bancos con abundantes lamelibra:
quios inidentificables por su intensa fragmentaci6n; estos bancos estrati
ficados, reciben el nombre de calizas Ayabacas y constituyen el h o r i z o ~
te gura de este grupo.

Sus relaciones estra tigráficas señalan una discordancia angular con uddg
des que lo suprayacen e infmyacen.

Las localidades de exposición de este grupo se encuentran en Paucarco -


Ila, península de Chucuito y hacia la parte SE de Tiqbil laca y alrededo
res de la ciudad de Puno.

Tipica y extensivamente, aflora cerca de la localidad de Moho, a l NE


del Lago Titicaca, de donde proviene el nombre del grupo.

La potencia del grupo solamente es observable en parte; así, el horizonte


calcáreo (calizas Ayabacas) alcanza una potencia de 20 a 30 metros; en
su con junto, el grupo tiene aproximadamente de 600 a 800 metros de grg
sor.

Debido a su litología y fauna, este grupo es considerado de ambiente de


posicional marino litoral.

Edad y Correlación : en la cuenca del Lago Titicaca, este grupo repre


senta en edad a l Cretáceo medio : A lbiano-Cenomoniano y posiblemen-
te los niveles bajos del Turoniano.

- Formaci6n Muñani (Ks-rn~) : Con el nombre de Formación Muñani NO:


man Newel l (1 945) describe a las areniscas
arcósicas de color rojo ladrillo o amarillo rojizo que tipicamente afloran
en las inmediaciones de la localidad del distrito de Mvñani, de donde
proviene e l nombre de la formcitin.

En el área de estudio, esta formación se encuentra compuesta de arenk


cas de grano medio a grueso, de color marrón a rosado y areniscas arce
sicas de color rojo morrón a gris cremoso hasta violáceo.

Aflotumientos de esta formación se encuentran por las inmediaciones del


Iagp, entre Puno y Chucuito, laguna Umayo y hacia el lado Sur del distc
to de Mañazo, donde se encuentra en sobreescurrimiento con el grupo
Moho. En algunos de estos afloramientos, los estratos sedirnentarios se
encuentran infrayaciendo discorchn temente a los Volcánicos S i l lapaca
como es el caso de las "mesasY' de Vilque, islci de la laguna de Umayo y
Cutimbo.
GEOLOGIA

La potencia de esta formaci6n es variable y no está bien definida, debi


do a que la base no er observable; pudiendo fluctuar entre 400 y 800 m
.
Esta formación es de ambiente continental.

Edad y Correlación : por su posicion estratigráfica y contenido de chcr


rpfitas, se le asigna la edad del Cret6ceo superior.

4.2.1.3 Era Cenozoica

Durante esta era, se depasikaron los volc6aicos y sedimentos continentales ;


c
yas unidade$ están comprendidas desde el Terciario inferior al Cuaternario,

a, Sistema Terciario

- Grupo Puno (Timmp) : E l grupo Buno, en la región del Lago Titicaca ,


también es conocido como "Capas Rojas" (Cabrg
ra, La Rosa y Peteráen, 1,936).

En la zona de estudio, este grupo est8 conformado por areniscas arcó-


sicas y tufáceas de color rojo a paadusco con intercalaciones de ; 1
titas yesiferas, gruesos niveles conglomerádicos de naturaleza muy vario
da, cuarcitas y algo de calizas.

Estratigráficamente, infroyace en discordancia angular a los volcánicos


Tacaza .
Los afloramientos de este grupo realmente son pequefios, pero su d i s t r i b i
ción abarca el Norte, centro y Sur de la zona.

Este grupo, en otras áreas, ha sido subdividido en formaciones; en este


caso no se ha diferenciado otras unidades.

Su potencia varia desde pocos: cientos hasta un miixirno de 3,000 metros.

E l grupo Puno es de ambiente continental.

Edad y Correlaci6ra : a este grupo se le asigna la edad del Terciario ifi


ferior a Terciario medio, alcanzando el Oligoceno, y se puede correla -
cionar con la formación Casapalca, en el centro del Perú, y formación
Huanca de A reqeiipa.
MICRO REGION PUNO

Volcánicos Tacam (Tm-P) u Este nombre fue sugerido por Jenks y emplea
do pos Newel l (1,945).
Las rocas que conforman esta unidad volcánica clástica continental tiene
una amplia distribución, una fuerte variaci8n lateral, una potencia a-
proximada de 3,000 metros y una litología variada :

Sedimentos elásticos continentales, arenisca de colores gris, pardo a m r i


l lento y verdoso de grano grueso, con escasa gradación y selecciÓn, con
pocos centímetros de potencia; conglomerados que contienen clastos m=
yormente volcánicos. Esta deposici6n sedimentaria es indicadora de un
período de quietud volciinica.

Tufos de naturaleza riolitica y dacXca, blandos, con diferencias en el


color, textura y mineralogh .

Derrames y piroclásticos, con brechas de flujo. La composición varia de


andesita a basalto; se exponen en bancos gruesos, plegados en parte.

Edad y Correlación : no disponiendo de evidencias paleontolÓgicas n i


mediciones radiomébricas, solamente en base a las relaciones estratigrá -
ficas y dgbil plegamiento de los Ultirnos movimientos del Terciario, se le
asigna edad Miocénica .
- Formcibn Capillune (Tp-ca) : E l nombre de esta formación fue dadopor
C. Mendivi l (1 965), quien estudió las ca
racteristicas litol6gicas de la sección tipo, cerca de la localidad de C C I ~
Ilune.

En el área de estudio la Ifbuiogiu de esta formación consiste de una serie


sedimentaria lacustre, compuei;tci por conglomerados, areniscas, piroclá2
ticos, l imolitas y arcillas con coloraciones grises, blanco amarillentas y
verdosas.

Topográficamente, conforma pequehas lomadas aflorando al Sur del &ea,


cerca del Irmite de estudio.

E l espesor de esta formación en los aflommientos observados alcanza 200


metros.

Edad y Correlación : esta forrnaci6n suprayace en discordancia erosional


a l volc8nico Tacasa e infrayace en discordancia erosional a l volcáni cov
Barroso, por lo que se le asigna una edad Pliocénica superior.
GEOLOGIA Pag. 53

b . Sistema Terciario - Cuaternario


- Volcánico Borroso (TsQ-ba) : el nombre proviene de la cordillera del
Barroso, en la Sierra Sur del Perú.
En el área de estudio, el Volcánico Barroso esta compuesto mayormente
por lavas andesíticas y de ignimbritas hacia el tope; los flujos son de CE
lor gris oscuro, afaníticos y faneríticos.

Esta unidad, en áreas vecinas presenta variaciones litológicas muy m1


cadas, kbiéndose diferenciado sub un idades; en el presente casolrio se .ha
efectuado tal diferenciación.

Las rocas del Volcánico Barroso tienen una amplia distribución en la p a ~


te Sur del área de estudio, donde la potencia alcanza aproximadamentey
nos 300 metros; aunque en localidades típicas, el Volcánico Barroso nor-
malmente sobrepasa 1,000 metros .
Edad y Correlación : para ubicar a esta unidad en la escala geológica ,
en base a su posición estratigráfica, tentativamente se ubica a l grupo BE
rroso entre e l Plioceno y el Pleistoceno.

Estos volcánicos se correlacionan con parte de los Volcánicos Sillapcica.

- Volcánico S i l lapaca ( T s Q r )
: el término S t llapaca,iegÚn Jenks,proviene
de un grupo de cerros conocido como I OC
dillera Sillapaca, ubicados a l Norte de la laguna Lagunillas, cerca de la
carretera JuI iaca-Arequipa. En el área de estudio, el Volcánico S i l la
paca está constituido principalmente por derrames andesíticos y b a d l ticos
de color gris oscuro, granularidad fina, y textura microl Ítica (pasta) leve
.
mente porfirítica Estos volcánicos, en pequeña proporción, están forma
dos por tobas y aglomerados de composici6n andesítica de colores claros
(blanco y rosado).

Los volcánicos Sillapaca, mayormente afloran en la parte Norte del &ea


de estudio, señalando a la localidad de Tiquillaca como afloramiento
pico.

Debido a los procesos deposicionales y erosivos, no se ha determinado


bien el tope n i la base de esta unidad. Las observaciones en el área, in
dican una potencia estimada que no sobrepasa 500 metros, aunque en la
Cordil lera S i l lapaca antes indicada, normalmente sobrepasa 2,500 metros.

En algunos lugares donde están expuestos estos Volcánicos, se encuentran


disturbados por ligeros fa Ilamientos y flexiones menores, pero en general
MICRO REGION PUNO

es post-orogénico.

Edad y Correlaci6n : a los Volcánicos Sillapaca se les asigna una edad


entre el Plioceno y el Pleistoceno y se les correlaciona con el Volcánico
Barroso, que aflora a l Sus del área de estudio.

S Sistema Cuaternario : incluye a depósitos pleistocénicos recientes, que


a su vez comprenden :
,

Morrenas Y F l u v i ~ l a c i a r e s(Qplr-mofg) : Las morrenas son los testigos


de una actividad glaciar rela
T

tivamente intensa, que ocurri6 en las partes altas del área de estudia d r
rante e l Cuaternario. Cabe indicar que la mayor cantidad de esta morre -
nas se encuentra en los flancos meridionales de las zonas elevadas.

Las morrenas estan compuestas de fragmentos angulosos de pequeiias di


mensiones, en una matriz areno-arci!losa, guijarros y conglomerados fi-
nos que pasan progresivamente a depósitos fluvioylacbres,debido a la e -
rosión y transporte de materiales hacia las zonas bajas, causadas por los
cauces fluviales.

En el área de estudio, no se ha diferenciado el contacto morrena-fluvio-


glaciar.

En con junto, estos depósitos alcanzan esasas decenas de met ros de


.
p o t e nc i a L OS dep8sitos morrenlcos pertenecen a una edad p l e k
tocénica reciente.

- Dsp6sitw Lacustres, Bofedales y A Ibiviales (Qr-al) : Los depósitos Lacvt


tres litológicamente,
están formados por sedimentos finos de naturaleza laminar, poco consdi-
dados y de colores oscuros, encontrándose en pequeña proporción en e l
área de estudio por influencia del Lago Titicaca.

Los Bofedales se encuenfran en pequefias planicies, son de naturaleza aL


c i l losa con materia vegetal descompuesta en zonas semipantanosas, y es
tán representados muy loca 1rnente.

Los depósitos Aluviales recientes, están constiturdos por materiales que


han sido arrancados y transportados por el agua y tambi6n por materiales
de alteración " i n situ" de las rocas. Generalmente, estos materiales se
presentan poco consol idados con elementos heterog6neos (angu losos a
subredondados), sin ninguna selección, con variaciones notables de una
exposición a otra.
GEOLOGIA

4.2,2 Rocas l n t r u s i v a s

Las rocas intrusivas aflorantes son : granito, diorita y sienita, de color gris blan
quesino (leucócra ta); también está presente el intrusivo pórfido monzon ítico, gradando a
pórfido granodiorítico, de color gris oscuro (mesócrata).

En genera 1, las rocas intrusivas tienen una textura levemente porfiritica, con
alto contenido de feldespato y cuarzo, abundantes cristales ferromagnesianos y ligera qlt?
ración (Ver Anexo-Aná I i s i s Petrográfico).

Es notorio observar que en ciertos lugares las rocas intrusivas muestrsn una tg
pografía suave y l igero fracturamien to. Asimismo, por la acción intempérica, los granos
que constituyen estas rocas acusan una gran disminución en su coherencia, produciendo un
recubrimiento superficial.

En general, predominan los afloramientos granÍticos, encontrándose la mayoría


de ellps en la purte central del área de estudio (cerros Ucumani, PataqueRa y Hermoso, e c
tre otros); el intrusivo de tipo monronÍtico-granodiorítico, aflora en el Cerro Huacochuyo,
cerco a l poblado del mismo nombre, en la parte Sur del área de estudio.

Los intrusivos aflorantes tienen relación directa con la mineral ización existente
en la zona.

En cuanto a la época de emplazamiento de estos intrusivos, de acuerdo a c o n c


'
deraciones de carácter regional, se puede afirmar que tuvieron lugar a fines del Cretáceo
superior y comienzos del Terciario inferior.

4.2.3 Rasgos E s t r u c t w r a l e s

Estructuralmente, e l área de estudio es compleja y variada, debido a que regicr


na lrnente hubo importantes movimientos orogénicos.

Se destaca las unidades : Cordillera Occidental y Altiplano, descritos en el


acápite de Síntesis GeomorfolÓgica como rasgos morfoestructura les.

Los rasgos est.ructumles más conspicuos del área del Titicaca, incluyendo el sg
breescurri rniento, fueron formados después de la deposic ión de 1os volcdnicos Tacaza; en
alguna proporci6n las cuencas del Altiplano claramente son más jóvenes que los sobreescu-
rrimientos.

En e l área de estudio se describe brevemente las siguientes estructuras :

- Sobreescurrimiento : el más notorio está ubicado a l S-SE del distrito de


Mañazo, donde parte del grupo Moho cabalga a los sedimentos de la for -
m c i 8 n MuRani .
MIC ROREGION PIINO

- Fallamiento : este importante rasgo estructural, afect6 a la serie estrati -


g á f i c a de la zona, produciendo undiábcamiento debido a los esfuerzos
compresiona les y tensiona les.

La mayor parte de estas estructuras est6n ubicadas en la parte central del


área de estudio, son de mediana incl ¡nación y muchas de ellas parecen
ser de tensión, debido a l levantamiento epirogénico.

- Plegamiento : en el sector Sur del 8rea de estudio se observan con más


claridad estructuras anticllnales y sinclinales relacionadas con fa1 lamien
tos; estus estructuras notables tienen un eje que corre con dirección N-
NO, cuyos flancos con buzamientos de 50' - 65" conforman pliegues
geramente simétricos.

4.2.4 Historia Geolbgiea

Se considera que los diversos eventos geológicos ocurridos a nivel regional y


que involucran el área de estudio, pueden generalizarse secuencialmente de la siguiente
manera :

Lo historia geol6gica se inicia con la deposición de rocas sedimentarias,


reconocidas en el área como grupo Cabanillas, que más tarde fueron afec
tados por la Orogenia Antigua .
j Segunda orogenia, ocurrida durante el Jwr6sico tardío, evidenciada por
la discordanc ia angular de Lagunil las, seguida de peneplanización.

Importantes movimientos oñog6nicos causaron plegamientos cerca o pr6xi


mo a l Cte&eo, en Bu Coadi l !era Occidental y e l A l tiplano, continuando
el plegamiento y peaeplanización h s f a el Terciario (Mioceno?).

- Deposición de los volcánicos Tacaza, seguida por compresiones de NE y


SO, que forman wtructwras: menores, seguidos de peneplanización.
- Fa1lamiento en bloques y subsiciencia del A l tiplano (origen del lago Bal
-
vián?) (Plioceno tardío Pleistoceno reciente).

- Parcial desecación del lago antiguo (Bal l ¡vi&), para formar el Lago T i -
ticaca, seguido de subsidencia y simultáneos arqueamientos, por el levan
tamiento del Sistema Andino.

Extrusión de los volcánicor Sillapca, seguida de la actividad glacial,


testigüada por la presencia de dep6sitos rnoraénicos y comienzo de una
erosión que prevalece hasta ahora, imprimiendo a l p i s a je las actuales cg
racteristicas.
GEOLOGIA Pag. 57

4.3 RECURSOS MINERALES Y ENERGETICOS

En este achpite se hace una descripci8n generalizada de los recursos minerales


rnetál icos, no metdlicos y energéticos.

En el área de estudio, la actividad minera es la que presenta mayar incidencia.


AsÍ, los minerales metalicos, están distsibu~dosgeneralmente en forma de pequeños de@
sitos, predominando los del tipo de relleno de fisuras, entre éstos, el de plomo-plata y
zinc, Con respecto a los minerales no methl icos, existen depósitos de yeso, ead iza, mate
ria les de construcción y/u ornamentaci6n,

En lo referente a los recursos eneag&ticos, se describe brevemente .el potencial


petrolifero existente en la zona Norte del área de estudio, fuente termal por las inmedig
-
ciones del rÍo Loripongo (- Km. 58 Carretera Puno Moqueguo) y algunas generalidades
de prospección de materiales radimctivos.

4.3+1 Recursos Minera les

4.3.1.1 Minerales Metálicos

Metalogenéticamente es posible afirmar que los yacimientos mineralizados pel


-
tenecen o están agrupdos a la Sub-provincia polimebalica del A ltiplano Provincia Me-
talogen6tica Andina Occidental.

Se considera, asimismo, las mineralizaciones que con mayor potencial (plomo-


plata-zinc-cobre) parecen situarse en la parte central y Sur del área de estudio.

Por otra paste, la minemlización generalmente se relaciona con intrusivos que


afloran en el área. A l parecer, estos magms en su fase final trajeron las sustuncias mine
ralizantes, las cuales se loca lirason principalmen%een estructuras pre-existentes.

a, Ocurrencia

Los yacimientos minerales del área de estudio ocurren en : vetas en rocas VOL
cánicas y vetas en rocas Fntrusivas y sedimentarias.

En cuanto a las vetas en rocas volchicas, este tipo de ocurrencia es común


en la reg¡& de la Cordillera Occidental, en donde las rocas encajonantes son
los volc6nicos S illapaca, Tacaza y Borroso, Las vetas se originaron por relleno
de fracturas, siendo su tamaño muy variable, desde vetil las hasta filones de Ion
gitud moderada. Las vetas no estan totalmente mineralizadas, sino que a lo la1
go del rumbo y buzamiento contienen cuerpos irregulares de mineral. Las b o l
sonadas o columnas de mineral presentan variedad de controles.
Pdg. 58 M I C R O R E G I O N PLlNO

Otra caracthístico de la mineralización en este tipo de vetas, es que los valo


res &S ricos, muchas veces coinciden con ensanchamientos de las fracturas, in
flexiones en el rumbo, cambios en el buzamiento, intersección con otras estrug
turas, etc.

La m y o r í a de las vetas de la faja volcdnica contienen galena argentifera, e2


falerita, chalcopiritri, pirita y cuarzo.

Generalmente, las vetas tienen zonas de oxidación, caracterizadas principai


mente por minerales como l imonita, malaquita, azurita, chalcopirita, jarosita,
.
cerusita, anglesita, ca Icita, etc

Los procesos de alteración hidroterrnal de las rocas de caja son comunes, pero
varian de un lugar a otro. Las principales vetas que ocurren en rocas volcáni
cas corresponden a las minas ubicadas en las zonas de San Antonio de Esquilg
che, Jayoiayune, Chila, Huanune, Quel lo Quello, etc.

En lo concerniente a las vetas en rocas intrusivas y sedimentarias, este tipo de


ocurrencia, varía desde simples y pequeñas vetas hasta medianos depósitos de
morfologÍa, donde en el mismo yacimiento pueden ocurrir vetas, mantosde reem
plazamiento, diseminaciones, etc.

l a rnineralogiá y paragénesis de los yacimientos es compleja.

Como los depósitos son mayormente de plomo, zinc, cobre y plata, regionalmen
te predominan los sulfuros y sulfosales de estos elementos asociados en diversas
proporciones.

La plata también ocurre en solución sólida en la galena, en la pirita y en los


svlfosales de cobre. E l oro ocurre rellenando microfracturas en la chalcopirita.
La pirita y el cuarzo están presentes en casi todos los yacimientos.

Por la asociación y textura de los minerales, estructura de las vetas y cuerpos


mineral izados, los yacimientos varian entre hipoterma les a mesoterma les, pre
dominando éstos últimos; sin embargo, hay algunos depósitos típicamente epiter
ma les.

Las principales vetas en este tipo de ocurrencia corresponden a las minas: R o q


les, Ortega (A ladino 6, Santa Mestres, Lulita, Santiaguito), Pataqueña, etc .
E l yacimiento metasomático es el resultado de la acción de soluciones minera
l irantes en cal izas, comd pcisece ser el caso de la mina María Magdalena .
GEOLOGIA Pág. 59

b. Actividad Minera
Dentro del brea de estudio, los distritos con mayor número de denuncios-explo
ración o explotación son los de TRquillaca, Mañazo, Pichacani y San Antonio
de Esquilache, totalizando más de 120 denuncios con & S de 70,000 hecfáreas.

Por otra parte, es necesuaio indicar que la minería metálica se lleva a cabo
con escasa asistencia técnica-csediticia; por lo que urge un diagndsticoglobal
de la situación minera, a fin de estableces un Plan General de Desarrollo M i
nero y solucionar los problemas que actualmente confronta la minería.

Actualmente, algunas minas se encuentran paralizadas, unas en explotación e2


porádica, y pocas en explotaci6n contrnua. Esta situación, deriva de los s i -
guientes factores : crisis en los precios de metales, carencia de plantas de con
centración y fa1ta de vias de comvnicaci6n.

c. Minas en Operación

En el área de estudio existen seis minas en operación, todas ellas a pequeña


escala y mayormente con traba jos de naturaleza empirica .
En el Cuadro No 2-G se muestra un estimado de las Reservas Minerales de las
minas en operaci6n, y en el Cvadro N o3-G, los an6lisis ,qurmicos realizados
en el Banco Minero.

Seguidamente se describe algunas caracteristlcas de estas minas :

- Mina Rosales : se encuentra ubicada en la parte oriental del CerrO


Queareya, en e l distrito de Vilque.

La distancia entre el distrito de Vilque y la mina es aproximadamentede


unos 5 kms, En el área de la mina aflosan cal izas, areniscas del Crete
ceo y tambiérvel 'intsusivo gsan7tico, E l yacimiento es del tipo hidro
terml-relleno de fisuras; la veta principal tiene un rumbo N-S con b~
zamiento de 85' - 88' Oeste y una potencia aproximada de 0.30 m.

Entre los minerales de mene, se encuentran la chalcopisita con conteni-


do de oro, bornita, esfalerita, fetraedsita y tenantita de origen masote~
mal a epi termal.

La pirita, especularita, dolornifa, calcita y el cuarzo son los principales


minera les de ganga ,

La piritizaci6ny cloritizaci6n son los principales productos de altera


ción hidrotermal .
MICRO REGION P U N O

Mineragráficamente, la deposici6n del oro se produjo alojándose en las


microfracturas de la chalcopirita; la textura del mineral (muestra estudia
da) es bandeada, producto de un re1lens de f isuras .
La producción de esta mina es de 90 TM/dia y el método de explotaci 6 n
empleado es de corte y re1leno selectivo ascendente; contando además
con planta concentradora.

- Mina 0rte.w : se encuentra en la parte Suroriental del Cerro Caracollo,


en el distrito de M a ~ a z o . La distancia aproximada entre
el distrito de Mciñazo y la mina es de 5 km.

Esta unidad minera, Ilamada también A ladino, está compuesta por las s i "
guientes minas : A ladino 6, Santa Mestres, Lulita y Santiaguito.

E l yacimiento es del tipo hidrotermal, localizado en calizas, areniscas y


lu t i tas.

los minerales de mena lo constituyen la chalcopirita, galena argentifera,


.,
esfalerita, etc mientras que los minerales de ganga lo constituyen la p j
rita, arsenopirita, calcita, especular¡ ta, cuarzo, &c.

- Mina San Antonio de Eaqutlaahs : se encuentra ubicada en el distrito


del mismo nombre, a l SO de la cig
dad de Puno, a 4,570 m.s.n. m.

En San Antonio de Esquilache existen varios yacimientos que, en conjun


to o regionalmente, conforman el Distrito Metalogénico de San Antonio
de Esquilache, caracferizado por ser un yacimiento de tipo hidrotermal ,
donde las vetas se encuentran emplazadas dentro de una masa andesitica,
presentando una mineralogia compleja: galena, esfalerita, t e t r a e d r i t a ~ h d
copiritri, pirita, plata roja, argentita, estibina, calcita, ocasionalmente
cuarzo y rodocrosi ta .
Los vetas de este distrito se encuentran fuertemente bandeadas, con varia
ciones en el tamaño de los cristales. También se presentan en forma di
seminada y lenticular .
En San Antonio de Esquilache se opera a pequeña escala, estando los t e
baios mayormente centralizados hacia el lado Sur (vetas Mamacacha y
Rancho). En este distrito, también se ubican prospectos y minas paraliz;
das o abandonadas, pero en su total idad carentes de información geo-
lógica.
GEOLO G I A

Asimismo, las reservas mineras no han sido estimudas claramente, debido


a l completo abandono que presentan algunas minas, en donde la explota_
ción fue intensa en tiempo pcasado, y otros yacimientos por tener un es
caso desarrollo*

- Mina Selior de los Milagros : está ubicada en el paraje de Jayojayune 1


en el distrito de Pichacane, a laaltura del
k m , 50 de la carretera Puno-Moqucgua.

Este yacimiento de tipo hidrotermal, está emplazado en derrames ande


siticos.

Actualmente, se trabaja a p e q u e h escala y empíricamente, ejecu t a n d o


p e q u e ñ os desarrollos y algunos cateos.,

Los minera les econ6micos son la galena q e n t i f e r a , la esfa lerita y la c h l


copirita; los minerales de ganga est8n representados por la pirita y el
cuarzo. Las reservas se han estimado someramente en base a escasos a f l g
ramientos y cateos existentes

- Mina Chtluyo
- ' este depósito de relaves está ubicado en el p a r a i e,
Chiluyo entre las quebradas Chicchipane y Morojaque,
a 3 k m . a l NO del disirito de ~ i c h a c a n e ~

Los relaves con contenido de plata son tratados en la planta concentra -


dora, con ciertas dificultades en el tratamiento pos el contenido de meL
curio.

Mina Patciciusíra : esta mina está ubicada en los parajes de Peruani y


PataqueAa, en el distrito de Tiquillaca, en el tramo
a San Antonio de Esqui tache,

Las estructuras mineralizadas están emplazadas en rocas intrusivas y sed!


mentarias. También se observa vetas con fuertes buzamientos y mantos
con mineral izaci0n de plomo, zinc, plata y cobre:

Actualmente, la mina opera a pequeRa escalo, rehabilitando los labores


y ejecutando escasos desarrollos. Por carecer de un laboreo sistemát i c o
y accesible, las reservas sólo han sido estimadas..
MICRO REGIWN PUNO

RESERVAS MINERALES - ACTUALES


( Minas en operación)

1I Mina Reservas de mineral Volumen Elementos


I
7 - ( ToM.) Metálicos

1 Rosales Probado* -Probable ** 120,000 Cu, Ag, A u

Ortega Probado -Probable 50,000 Ag, Pb, Zn, Cu


Sn.Antoniode '

Esqui lac he Probable 1 O, O00 Ag, Pb, Z n


Sefior de los
Milagros Probable 15,000 Ag, 'Pb, Zn
Chiluyo Probable 25,000 Relaves ( A g )

Pataquefia Probable 20,000 Ag, Pb, Zn, Cu

240,000

* Mineral Probado.- Es aquel que como consecuencia de las labores realizadas,


de las muestras obtenidas y de les camcterÍsticas geo!$
gicas conocidas, no preve riesgo de la continuidad.

** Mineral Probable.- Es aquel cuya continuidad puede inferirse con algún ries-
go en base a lar casacteristicas geo16gicas conocidas de
un yacimiento.
GEOLOGIA

CUADRO No3 -G
A NA LlSlS QUlMlCOS DE MINERALES
DE LAS MINAS EN OPERACIO_N

I1 Procedencia
(Mina)
Au
Oz.Troy/TC
AS
Oz. Troy/TC
-
Cu
%
Pb
YO
Zn

-
%
Observaciones
-
i1 Rosa les * 0.50 O. 90 10.71 Muestra de veta

g~osales ** 0,28 230 2.80 - - Leyes calculadas

1!O'"@ ' * 0.16 4.10 1,68 1 .08 8 .90 Muestra de Mina I


( ~ ,Antonio
n de Vetas: Mamacocha

B Esquilache * Tr. 6.30 0.96 7.70 29.60 y Rancho


EC~~IIJ~O *rc - 10.0-15.0 - - Ley promedio 1
] ~ e f i o rde los,
1 Milagror * Tr. 1.50 0.02 6.15 8,75 Muestra decateo

I
- *
- 1
Pataqueh 2.20 1.70 5.80 8.50 Ley de mina
-

Análisis químico - Banco Minero del Perú


** Leyes de reserva - Información de Mina

d, Minas paralizadas, abandonadas y prospectos

En el área de estudio existen minas actualmente paralizadas, aunque eventual -


mente debido a la crisis minera; otras, están abandonadas por circunstancias d i
versus, y también otras se encuentran en la fase de prospecto. (Ver Cuadro No
4-G), $1 análisis químico, real izado por e l Banco Minero del Per6 de muestras
obtenidas de los prospectos y en la mina Jachouta (abandonada), se da en el
Cuadro NO 5-G. . .
MlCKO REGíON PUNO

CUADRO No4 -G
CONDlClON Y OCURRENCIA DE MINAS Y PROSPECTOS

Nombre Ubicación Ocurrencia Condición actual

Los Arenales No 2 Pichacane Rocas volcánicas A bandonada


San Antonio de San Antonio de
Esqui lache Esquilac he Rocas volcQnicas Para Iizada
Jac houta Pichacane Rocas sedimentarias A bandonada
Lay ca cota Puno Rocas sedimentarias Paralizada
Titikaka Tiquil laca Rocas volcQnicas Prospecto
Huanune Mañazo Rocas volcánicm Prospecto
María Magdalena Tiquil laca Rocas sedimentar ia s Prospecto

CUADRO No5 - G
ANAblSIS QUlMlCO D E MUESTRAS DE MINAS Y
PROSPECTOS ABANDONADOS

I Procedsncia

Jachou ta
Bu
Oz. t/TC
Tr .
Ag
Oz.t/TC
2.60
Cu
%
0.04
Pb
%
Zn
%
Fe
%
3 . 4 6 6.70 0.07
Mn Obreraciona
%
27.00 Mineral de
cancha
T i t ikaka O. 08 1.70 0,05 1.35 1 .24 - - Frente de lo
bor
Huanune Tr . 0.90 0.02 24.70 1.14 - - Mineral de
Cancha
Huanune Tr , 0.30 0.01 3.55 0.22 - - Muestra de
ca t eo
1 Marh Magda lena Tr . 2.50 0.02 47.20 0.17 - - Muestra de
I labor
F u e n t e : Laboratorio del Banco Minero del Perú.
GEOLOGIA

e. Minas y/o prospectos sin mayor información

Este grupo es el que predomina en el área. Mayormente son denuncios con e2


ccisa o ninguna labor de prospección.

,En e l Cuadro No6-G se muestra la relación de estas minas y/o prospectos sin
m y o r información.

CUADRO N o 6
1
-G
MINAS Y/O PROSPECTOS SIN MAYOR INFORMACION

NOMBRE UBlCAClON MINERALES .

La Esperanza I Vilque CU, Ag, Au, y otros


Eva I Mañazo Pb, Ag, y otros
Cerro Blanco Tiqui l laca Cu, Ag, y otros
Vgcta , de Copacabana Tiqui Ilaca Cu, Fe
Minsur 61 Tiqu iIlaca Pb, Ag, y otros
Ultima Yovana I Vilque Pb, Ag, y otros
Gloria M a ~zo u Pb, Ag, y otros
San Fslipe Tiquil laca Pb, Ag, y otros
Santiago 80 Tiqui l laca Pb, Ag, CU, y otros
San Juan III San Antonio de Esquilache Pb, Ag, Cu, y otros
Petune Pichacane Pb, Ag, Zn, y otros
San Juan de Chullunquiane Tiqui l laca Pb, Ag, y otros
Jorge Santiago San Antonio da Esquilache Pb, Ag, Cu, y @ros
Cu tune San Antonio de Esquilache Pb, Ag, Zn, y otros
San.Antonio de Esqui lache San Antonio de Esquilache Pb, Ag, Zn, y otros
Crest6n San Antonio de Esquilache Pb, Ag, Cu, y otros
Santa Marra Pichacane Pb, Zn, Ag, y otros
Roxiirio No 4 Pichacane Pb, Zn, Ag, y otros
Cráter Pichacane Cu y otros
S/N No9 Pichacane Pb y otros

f. Plantas de concentraei6n

En el área de estudio operan tres (3) plantas de ~oncentración mineral, indi-


cadas en e l Cugdro No7 - G.
Pág. 66 MICKO REGION P U N O

CUADRO No 7 -G
PLANTAS CONCENTRADORAS

Empresa ( Mina ) Ubicación Capac .Actual Minerales que se trata

Cia. Minera Los R'o-


salesS . A . (Rosales) Vilque 1 O0 TM/d-.

Cia. Minera San


Cosme (Chiluyo) Pichacane 30 T M / ~ .

Minera Ortega S . A .
(A ladino) Mafiazo 50 TM/d. Cu, Pb

Como se puede apreciar en el Cuadro anterior, es muy reducido el número y


capacidad de plantas de concentración uhicadas en el área de estudio, que no
soportarian un ritmo de producción una vez puestos en marcha muchos prospec -
tos que hoy representan el potencial minero.

p. Producci6n Minera

La producción total del departamento de Puno, es aproximadamente de 25,000


TM de mineral concentrado por aRo, correspondiendo un 1 0 % a la producción
del área que cupo estudiar.

Entre los minerales concentrados en el área de estudio, exite mayormentq el c i


bre, con contenido de oro, plata (~rovenientede relaves) y plomc con . conteni
do de plata .
Por otra parte, la producción de cobre en el área de estudio, representa aproxl
madamente 25 % de la producción cuprífera del departamento, correspondiendo
el 75 % restante a la Unidad Minera San Rafael, de la Cia. Minsra MINSUR
S .A . E l programa de producción minera de cobre del área de estudio para
1983, es de aproximadamente 2,000 TM.
A p r t a de I m seseawm ya evtuluuidm (probado-probable) de %asm'inas en opera - '

cioq, en esta aedpite se indica el potenie;icñl-rninepal de tipo prospectivo (*) de


IW minas y prospecto.; en

En lo que respecta a las psor;peccicneá mineras, son nauy pocas o n o s e e f e c t h n


en la actual idad.

La aecomendacri&n de áreas de paospeccibn rnineml (ver mapa geo16gico-minero) , ,,

se ha efectuado en k s e a los siguientes criterios u

tri rninea.alizaciba seneaalmtrinte esth relacionada con las rocas intrusivasr

(*) -
Minsral de tipo p r o s ~ c t i v ~ .Dhese del rnineml que no pertenece a l mineral
probada-probmble y cuya iiontiail~il~daid o persistencia prev& un a l t o riesgo.
?ag. 68 MICRO H E G I O N PLJNO

También hay recursos no met6licos de origen I'gneo (volc6nico), tal como la afi
desita basáltica. A continuaci6t1, se describe a cada uno de estos depósitos.

a. Depósitosdecaliza

En el área de estudio existen escasos depósitos de caliza, que se explotan e


!
piricamente. Una cantera queda situada en el distrito de MaAazo, cerca de la
Hacienda Conavire, otra en la península de Chucuito.

La aplicación de calizas está restringida a la preparación de cal p r a la con2


trucción y reactivo en plantas de concentraci6n mineral; fa1tando mayores e2
tudios de este recurso a f i n de ver su aplicación en la fabricación del c e m e n t ~
Portland.

Según las caracteristicas estratigráficas, los depósitos de cal iza pertenecen a l


grupo Moho (horizonte basa1 de "Calizas Ayabaca" del que, a pesar de su bug
na distribución , solamente pueden ser aprovechables escasos horizontes selec-
vos, debido a diferentes caracteristicas químico-mineralógicas. En la
falta de mayores datos y estudios de este recurso no permite una evaluaci6n ri_
proxirnada del potencial, aunque se puede asumir que es de varios cientos d e m i
les de toneladas métricas.

Los depósitos mencionados actualmente se explotan a muy pequeha escala y en


forma rudimentaria. E l depósito ubicado cerca de la Hacienda Conaviera es el
que reúne mayores condiciones para incrementar su explotaci Ón, faltando rea
zar breves estudios de demanda local.

En genral, para posibilitar la explotación de este recurso, a p r t e de las caractc


risticas químico-mineralógicas requeridas, debe considerarse prioritariamente
las condiciones de accesibilidad a los lugares de consumo.

b . Depósitos de yeso

Este mineral se encuentra en mantos de espesor variable, .asociado con anhidrita.


En la península de Chucuito, se localizó dos yacimientos de yeso, el de Parina
y el de Perca. También se localizó el yacimiento de Pachachani (Hda.Esmew1
da), en el distrito de Tiquillaca. Los mantos yesiferos en estos tres yscimien-
tos tienen inclinaciones que varian de 20" a 30'.
En el Cuadro No8-G se indica el análisis quirnico respectivo.

E l yeso tiene múltiples aplicaciones en construcciones. En el área de estudio,


específicamente en la localidad de Perca, el yeso se utiliza para el enlucido
de paredes y techos de las construcciones locales.
GEOLOGIA Pág 69

CUA DR,ONo
-+-8

ANALISIS QUIMBCO DE MINERALES DE YESO

%
Ubicación
Ca O Fe S H20 PxC

Parina 32,ll O ,17 18.,22 1 24 20,44


Perca 33.55 O,09 19 58 1 ,26 18,,28
Pachachani 33,12 0.13 18 19 '11+57 18.42
*
-
a-
-
-

Fuen t e : Laboratorio del Banco Minero del PerG.

En cuanto a su potencial, no ha sido posible calcularlo en cifras, pero asurnien


do ciertas extensiones de los: afloramientos de los yacimientos, con un peso espe
c i f i c o promedio de 2 25 gr//cm ,3, se puede suponer una reserva potencia 1 de v a
o

rias decenas de miles de toneladas rnktr-icas:

En este acápite se menciona 104 depósitos de gravas y arenas, así como los de
andesita basdltica .

Las gravas y arenas son utilizadas en construcci6n, aunque las gravas también
son utilizadas para el mantenimiento (lastrado) de cierto tipo de carreteras.
tos materiales generalmente se encuentran juntos, como parte de los depósitos
luviales en cauces cibandonados o de regimen temporal y en algunas riberas de
rios de régimen permanente" Las arenas, mayormente son cuarciferas y de bue
na selección; mientras que las giavos: son de naturaleza heterog&nea. Los depo
sitos están localizados en las zonas de Malcomayo, Cutirnbo y Loripongo ( c a r r r
tera Puno-Moquegua). La extracción de esios depósitos mayormente no reviste
problemas y re hace dirjectamente a lo.; volquetes con un cargador frontal, por
encontrarse muy cerca de la carretera.

La andesitu basaltica se utiliza en construcción y 0rnamentaci6n~ Su explota


ción es en canteras a reducida escala, efec tuandose manualmente la reduccibn
MICKO KEGION PUNO

de bloques a diferentes tcimños, s e g h ae requiera en al mercado, En algunas


canteras, es aoecasairlo reoOixar uru'pequeh idesbsace del m'bealal que cubre los
mcanbos andesTt'6lco-bazdlticos, no siendo mayor de 1 metro la potencia de desbp
ce en las canteaas obseirvadas.

Un depósito representativo de este material, es la cantera de Buena Vista ( C h h


cheaos), ublsada era e l tramo de la carretera Pwno-TiquOllaca perteneciente a
la SAIS Vilque.,

Referente a Ias airclllaá, en el 6rea de estudio sólo existen arcillas residualssck


tipo granuJad~renoso,formadas por meteorizacl6n. Los escasos dep6sitos de
arcilla se ubican en las inmediaciones de Ias IoecaBtdodes de Atuncolla y P a u q
col la.
Estas arcillas por su baja calidad no tienen mGItip$esaplicaiclon y solamente
se utilizan en la fabricaci6n de ladrillos y en reducida escala-

d, Uso y qmde de Aprovechamiento d~ 10s recursos no met6li~oa

Referente al uso de recursos mineralles no rrnebgliicos,reconocido~en e l &ea de


estudio, es muy Iimi fado por falta de Infmmaci6n acerca de Ia variedad de uso
de algunos mterh!es, aai'como Ia andesita ba&ltica que se utiliza como m a t r
ria l de constoucciQn y k m b i i h come material ornamenta! m

La falta de asiskencia tecnlca y Ici caaeneicn de estudios, especrficos de los r e c n


sos, hace que e l grado de apaovechamiento sea insignificante y no constituya
na actividad que implulre un descmrrollo socio-econ6mico de la zona, en la a r
tw I idad.

En este asapite se menciona algunas eoais!deuacioune~de recursos petaoli'feros ,


terma les y radiactfvos.

Las posibilidades pe&dOfems,de la cuenca del lago Titicaca fueron estudiadas


por Ia ex-Empresa Petrolera Fiscal, abarcando Ia parte Norte del &ea de e s t r
duo, cuyos resultados en esta no ofrecen mayores perspectivas de acumulaci6n
petaolrfeaa. Sin embargo, en base a elementos estawcturales existentes, suma -
dos a la probada g6nesis del petrQleo y presencia de rocas reservorio (,G r u po
Moho) en el campo de8 P i r h (del cual se extraio 300,000 barriles de
no se descarta que esta& plenamente jrisklficaido conducir un programa explo-
mtorio en el %res 0 en zonas adyacentes, empleando rn6todos geofi'sicos p r i m e
ro y perforando pozos e x p B ~ r ~ ~ t odespués.
rio~
G E 0 LOGIA

b . Fuentes terma les

En lo que se refiere a fuentes termales, en el área de estudio existen afloramien


tos en la margen derecha del rÍo Loripongo, en el lugar denominado Catarani,
aproximadamente en el km. 58 de la carretera Puno-Moquegua. E l agua es in
colora, inodoro, de sabor agradable, aspecto limpio, sin contenido de gases y
con un pH aproximadamente neutro .
c Materiales mdiactivos

Referente a estos materiales, el departamento de Puno constituye un buen po-


tencial.

En 1980 se llevó a cabo una Prospección Adrea Gama Espectrométrica por cuerr
tas totales (U, Th, K ) realizada por la Hunting Geology and Geophysics Ltd.,
que fue contratada por la Organiraci6n Internacional de EnergÍa Atómica (01-
EA) a solicitud del Gobierno Peruano. Esta prospección se llevó a cabo en
tres (3) áreas, a saber :

Mufiani : 8,586 Km2


tagunillas : 1,300 Km2
Río Blanco : 2,085 Km.

La lnterprehción de lqs datos obtenidos en la prospección di6 como resu 1tado .,


, Ici
existencia dq áreas anómalas, u m delas cuales e? rio B(qnio pbicada rJq?trp
del límite de est"dio. Esta área anómala .bar& una -tcpsión de 212 ~ m ? , de
los c w l e r 25 Km2 han sido c o n ~ i d e m d o ~ c od4
m ~primera
. m
.
priorickd'y
r.. : ..; ;
l o s - ..
,,
. . t

tes 187 Km2 como de segunda prioridad.

Asimismo, en 1981 el Estado, por Resolución Suprem N9 109-81-EwDGIuJ y:


Resolución Suprema No 1 10-81 -EM/DGM, reservó un t o h l de 23,400 has. y
416,000 Has. de exfansi6n respectivamente, asignóndose al Instituto Peruano de
EnergÍa Nuclear (IPEN) la tarea de praspectar y explorqr sustqncias mdiactivas.

De estas áreas reservadasf la parte Sur de la zona estudiada por ONERN acupei
aproximdamente 50 % del área denominada Rro Elanc-o. En dicha área, no se
llevó a cabo la segunda etapa explomtoria correrpot!tdiente, que consistía en el
control y verificación terreshe de lar menciotíados brear a n ó k l a s de l a . y 2da.
prioridad, por lo que actualmente el Instibto Peruano de Energi'a Nuclear ha i-
niciado la gestión p r a devolver a l Estado los derechos reservados.

Ge~ld~icamente, en Ia zona de estudio no se encontró presencia física de ura-


nio n i 'de otros minera les r q d i a c t i ~ o sa~diferencio de la zona de Macusuni, doir
de si' hay presencia física de este elemento.
MICRO REGION PUNO

Referente a los Derechos Reservados de sustancias radiactivas a l parecer exis-


te una mala interpretación por parte de los denunciantes mineros o de la a u t r
ridad minera, ya que en el área de RÍo Blanco no se efectúa o no se recepcio-
na ningún denuncio minero por sustancias meGlicas o no metálicas.

4.4 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

4.4.1 Conclusiones

- Regionalmente el área de estudio comprende dos unidades morfoestructura -


les : la cordillera occidental y el altiplano, ambas unidades con caracterk
ticas definidas.

- En el área de estudio hubo .una.intensa actividad vol cónica, como queda ,et
tificado por la predominancia de rocas volc8nicas, enlare-éstas las de naturg
leza andesitica basáltica con colores y texturas variables.

- E l área de estudio tambign estuvo sometida a episodios tectónicos que o r i d


naron levantamientos, subsidencias y de estructuras, tales como
fa1 lamientos, plegarnientos y sobreescurrimientos.

- Las unidades estratigr6ficas reconocidas tienen amplia distribución exten-


diéndose regionalmente, o teniendo muchas veces como localidades típicas
a lugares adyacentes a l área de estudio.

- Los recursos minerales yeneagéticos de mayor importancia, son los minera -


les metálicos.

- La mineralizoci6n metdlfca generalmente se relaciona con intrusivos e x i s


tentes en la zona y el mayos potencial parece situarse en la parte central y
Sur del área de estudio.

- Las reservas de los minerales rnetál icos son del orden de 240,000TM y el pg
tencial, en generaluse e s t i m en 500,000 TMo

- La produckión total del depstamento de Puno es de a p r o x im a d a m e n t e


25,000 TM de mineral concentrado,por aRo, correspondiendo 10 % a la prw
ducción del área de estudio.

- En el área de estudio hay golamen te 3 plantas concentradoras con una cap2


cidad total de 180 TM/d., capacidad considerada como insuficienta para un
mayor ritmo de producci6n.

- Los minerales no met6llcos son de orÍgen sedimentario (caliza, yeso, gravas,


arenas y arcillas) y tamblhn volcdnico (andesita basál tica).
GEOLOGIA

- En genral, el desarrollo de la actividad minera puede considerarse muy c<


tica, debido mayormente a la crisis en los precios de los metales y Q la escg
sa asistencia técnica-crediticio -
4 < 42 Recomendaciones

- Es necesario realizar estudios geolÓgicos mds detallados, a fin de poder de


terminar con mayor las unidades estra tigráficas de los diferentes
grupos que en otras área han sido subdivididos en formaciones y miembros;
tambiGn, pra diferenciar las secuencias o etapas de actividad volcbnica,que
tiene gran influencia en el áreq.

- Se recomienda realizar un estudio prospectivo-exploratorio de las áreas ifi


dicadas en el Mapa Geológico-Minero, a fin de evidenciar el potencial a
sumido.

Se rv~osr~ienrhque IFI< : ~ l i ~ ~ , . i ~d e~ iFomento


Ón y Promoción S O C ~ Qy ~ ECO-
-
n8mic;a de Puna CORPUNO impuslse en la brevedad posible, la realiza
ci6n da un diagnóstic9 dg la situación minera, o fin de establecer un
Plan General de Desarrollo Minero, como paso fundamental para solucionar
los problemas que actualmente confronta la minerío.

- A partir da ese diagn6stic0, se plantea que CORPUNO cordine con entida


des financieras (Banco Minero, Corporación Financiera de Desarrollo-COY
DE, Minero Perú Comercial - MINPECO, etc .), a fin de que en f o r m con
junta se promueva un apoyo técnico comercial y financiero a las empresas
mineras y pequek~i.;mineros, de modo de alcanzar metas a programarse, efeg
tivizando una real promoción a la mineria .

- l'cira completar un mejor y real desarrollo da la actividad minera, se reco


mienda que la Dirección Regional del Ministerio de EnergÍa y Minap actug
1 ice el plano catastro1 minero y ofrezca servicios de orientación técnico-le
gal a la población dedicada a la actividad minera ,.
CAPITULO S

H I D R O L O G I A

5.1 GENERAL! DADES

5.1 .1 E e s c r i p c i ó n Genera.! d e l E s t u d i o

-
E l estudio, realizado a niver de reconocimiento, contempla la localiza
ción, aniilisis y evaluación de los problemas que afectan a la agricultura en la cuen
ca del r i o Illpa, en la Subcuenca del rio Aguas Calientes perteneciente a la margen
izquierda de la cuenca del r i o llave-Hueque, en l o relacionado con e l uso actual
del recurso agua, a la vez que la determinación de la potencialidad de uso del
mismo.

E1 estudio ha sido orientado a l inventario y evaluación de los recursos h_T


dricos existentes y a los problemas que plantea su uso, habiéndose analizado en li-
neas generales, los sig~ientesaspectos:

lnventario y em luación de las estructuras de control, operacidn y regk


tro de data (estaciones hidrométricas y meteorológicas) .
- Inventario y evaluacibn de las,esctructuras de captación y conducción
del agua superfia'al con fines agri'colas.

Inventario y evaluacidn del uso actu'al del agua superficial y subterrbnea


con fines agicolas, energéticos y de consumo humano.

En general, la reolizacidn de este tipo de estudios se verifica en varias


Fases, las que pueden ser agrupadas en tres etapas sucesivas y relacionadas entra si.
MICRO REGION PUNO

La primera etapa, que se puede denominar "preliminar'> comprende ia


recopilación y clasificación sistemática de toda la información existente sobre el
drea en estudio e incluye la elaboración de mapas bases a emplearse en e l trabar0
de campo. En lo relacionado con la recopilaci6n de información, se reúney orde -
mi toda la información hidroméfsica existente, estudios y//o proyectos de irriga -
ción, inventarios del uso actual del agua superficial, con fines agricolas, energh-
ticos y de consumo humano, y toda otra información de interés concernienteal as-
pecto hidtúulico del estudio. Paraielaniente, se elabora los mapas bases hidrogra*
fisos y de sistemas de riego, mediante lo recopilación de todos lordoxmentos e&
togr&ficos, croqu i s y planas topcgráficos existentes, incluyéndose todo la informa
cidn que sea posible de obtener rnedirinte Ici técnica de fotointerpretación.

La segunda eiapa de trabajo, denominada "reconocimiento de campo",


tiene prfinalidad complementar l a información recopilada durante la primera fase,
as7 como obtener información bbslca adicional. Con este objeto, se efectúa un
reconocimiento rápido de los sistemas de riego existentes y del estado de funciona -
miento en que se encuentran; se reconoce, asimismo, las Cireas con posibilidades
de riego; y se entrevista a las entidades involucradas en el uso y moneio del agua
superficial y subterránea, tomdndose igualma nte muestras de agua para e l control
de su cal idad ,

La tercera y última etapa, que se realiza en "gabinete", tienepor fina -


lidad utilizar la información recopilada en el campo para hacer los reajustes nece
-
rarior en la información prelirninormente obtenida, compatibilizar cifras y e l a b i
rar el informe respectivo.

5.1 .3 I n f o r m a c i ó n B6sica Existente

Para la elaboración del presente informe, se ha recurrido a la informa


ción hidrorneteor~ló~ica,a los estudios, proyectos e irformes existentes, ejecuta -
dos, tanto por entidades privadas como del sector público y a información diversa
proveniente de diferentes entidades.

Información Hidrorneteorológica .- La información utilizada ha sido


obtenida de las estaciones hidro
métricas denominadas: Puente llave, Llusta y Chichillapi, que se e;
cuentran ubicadas dentro de la cuenca del rio llave-Huenque y que
pertenecen a la vertiente del Titicaca, siendo operadas por el Servicio
Naciorml de Meteorologh e Hidrologia ( SENAMHI ) .
HIDROLOGIA Pag. 71

Asimismo, se ha empleado la información meteorológica de las esfaciones


climáticas Grania Salcedo, Puno, Cabanillas y Lagunillas, y de la esta
ción sinóptica de Juliaca; así como de las estaciones pluviométricas de Ü
mayo y Maíiazo, ubicadas dentro y cerca del área de estudio, las que son
operadas por e l Servicio Nacional de Meteorologia e HidrologÍa.

Estudios y Proyectos Hidráulicos .- Los estudios hidrológicos más impor


-
tantes realizados a la fecha y que
han sido utilizados son los siguientes:

- "Programa de Inventario y Evaluación de los Recursos Naturales del Depcir


tcirnento de Puno", Sector de Prioridad 1, realizado por Ia Oficina ~ a c i o -
nal de Evaluación de Recursos Naturales (ONERN), en 1965.

- "Determinación de la Evapotranspiración y Balance Hidsológico en e l A l t i


plano", realizado por la Universidad Nacional Técnico del ~ l t i ~ l a n o ,
( UNTA), f'roghtna de Ingenietia Agronómica, en 1 974 (TESIS ) .
- "Determinaci6n de la Calidad del Agua de Riego en las lrsigaciones del
- Departamento de Puno", realizado por la Universidad Nacional Técnica
d e l Altiplano ( UNTA), Programa de' Ingeniería Agronómica, en 1 975 ( TE +

51s).

"Caracterización H i d r o l k ica de la Cuenca del Río llave" realizado por la


Universidad Nacional Técnica del Altiplano (UNTA), Programa de Inge-
nierra Agson6mica, en 1 977 (TES IS ) .
"Frecuencias de SequÍas del Altiplano" realizado pos la Universidad Na-
cional Técnica del Altiplano ( UNTA), Programa de Inge nierra Agronórni -
ca, en 19'77 (TESIS).

"Estudio de la Cuenca de9 rfio Illpa" realizado pos la Disección General


de Aguas, Suelos a Irsigacfonss-Proyecfo Manejo de Cuencas, en el año
1981 .
- "Proyecto de Irrigación e Hidroeléctrica Huenque-Aguas Calientes " real i
zado por ORDEPUNO, en 1981 ,

- "Evaluación Agroclimática del Departamento de Puno" - realizado por el


Servicio Nacional de Meteorologia e HidrologÍa (SENAMHI), en 1982 .
Otros Estudios .- Sm ha tomado en cuenta, adembs, a los siguientes
estudios :

"Posibilidades de Alimentación de Agua Potable de la Nueva Urbaniza


cidn del Banco de La Nocibn" departamento de Puno, distrito de ~ v n c
realizado en 1969, re encuentra en e l Archivo ~ á e n i u de
, lo Dirección
General de Aguas Svbterrbneas .
"Estudio Hidrogsológico para ~1 5:~m;nistrode Agua a la Urbanizac ión
El Manto" departamento de P ; . J ~ - provincia de Puno, distrito de Puno;
realizado por el Ministerio de C ivienda, en 1974.

"Análisis Armónico de las Heladas en el Distrito de Puno"realizadopor


la Universidad Nacional Técnica del Altiplano UNTA), Programa de
lngenieria Agronómico, en 1 974.

"~ecesidadesde Agua para el Cultivode Oca (Oxalis tuberosa MoI)


m
-

realizado por la Universidad Nacional Técnica del Altiplano (UNFA) ,


Programa de Ingeniería Agronómico, eri 1978..

. ",
"Uso Consuntivo de la Avena ( Var Negra) realizcdo por la Univer
sidad Nacional Técnica del Altiplano ( UNTA), Programa de lrgenieri;
Agronórnka, en 1979.

"Deterrninación.del Requerimiento de Agua para e l Cultivo de Alfalfa


(Medicago sativa) en el Sector de Riego Progreso", realizado por la U
niversidad Nacional Técnica del Altiplano (UNTA), Programa de lnge
nieria Agronómica, en 1 979.

"fstirnacibn del Uso Consuntivo de los Cultivos de la Papa (Solanurn an-


digenurn Juz et Buk) y Tarhui (Lupinus mtabilis) variedad Yunguyo
el departamenfo de Pvno" realizado por la Universidad Nacional Téc-

"Determinación del Uso Consuntivo y Requerimiento de Agua pru Pai


tos Cultivados", realizado por la Universidad Nacional Témica del A l
t iplano ( UNTA ), Programa de IngrriisrTa A~gon6rnica, en 1 979.

La zona objeto del presente estudio dentro de la Micro Regibn Puno, es


tb constituida por la cuenca hidrogrdiftca del r h Illpct, y la parte alta de la sub-
cuenca hidrogr6fica de Aguas Calientes, que pertenew a la cuenca del tia- Ilave-
Huenque. Existe t a m b i b una pequeña cuenca ubicada al Sur de la del Illpa ( FTO
Totgarte) ,

La cuenca hidrogrdfica del sio ILlpa, comprende el área de influencia de


IQLaguna Umayo, abarcando polilicamente tos distritos de Atuncolla, Vilque, T i -
quillaca, Cabuna y Mafiaro, de la provincia ydepartamento de Puno, cubriendo
na superficie de 1,350 Km2. can una descarga media anual estimada de 7.0 m3 /
seg.
Geográficamente la cuenca limita por el Norte con la cuenca delrÍoG!
ta, por el Sur con la cuenca d e l rÍo Ilave, por el Este con el Lago Titicaca y por el
Oeste con las cuencas de los rios Coata y Tambo, estando comprendida entre las
coordenadas de 70' 01 ' 10" a 7p0 27' 15" de Longitud Oeste y de 15" 30' 30" a
16' 00' 00" de latitud Sur.

Altitudincilrnente se extiende desde la superficie del Lago Titicaca,cwca


de 3,815 metros S .n .m., hasta la cumbre de los cerros ubicados en la zona de
ñuzo a 4,800 metros S .n .m.

La subcuenca de Aguas Calientes, abcirca poli)icarnente ol distrito de P i


chacani, que pertenece a la provincia y departamento da Puno, cubriendo una su=
perficie de 3,652 Km2. con una descarga media anual estimada de 25.3 m3/seg.

Geogrbficamente, la subcuenca limita por e l Norte con la cuenca del río


Illpa, por e l Sur con las cueneos de los rros Tambo e Ilave, por el Este con la cuen
ca del río llave-Huenque en la cual desemboca, y por el Oeste con la cuenca del
rio Tambo, estado comprendida entre las coordenadas de 69' 43' 30" a 70' 20 '
30" de Longitud Oeste, y de 15' 50' 00" a 16O 39' 05" de latitud Sur.

Altitudinalrrnnte se extiende desde. la mnfluencia con el ri'o Ilave-Huen


que, localizada a 3,850 metros s. n .m .,hasta la cumbre de los cerros ubicados en
la zona de Chelacache a 5,000 metros s .n .m.

5.2.1 Cuenca d e l Rio l l l p a

El río lllpa tiene sus tributarios, que se originan en la parte alta de la


Pág. 80 MI-CRO R E G l O N P U N O

cuenca, siendo los m& irnportanks:

- El rio Yanarico, que tiene sus nacientes en las cumbres de los cerrasde
Taccaracca, San Crist6bal de Coallcque y Taracorta, siendo su recorri
do casi paralelo a l río Conaviri; siguiendo sur cursos en dirección O&
t e a Noreste, ari-ibos rios pasan por Pampa Hanasane, para unirse cerca
a la Central de la SAlS Yanarico y formar e l rio Illpu-Pongone.

- El rio Conaviri, que tiene sus nacientes en las cumbres de los cerros de
Nastal la, Antasal Bci, Liviña, Yapalaca, Pactaacota y Condwquifia, y
como aFluente por la margen desecha, al río Blanco que es de régimen
permanente durante todo el año; a su vez, este r h estd formado por la
unión de las quebradas Yanapusa, Quelloquello y Patillara que pasan
por los poblados de Chupapampa, Quetloquello y Panepera .
E l r i o Qvipache, que se origina en la cumbre de tos cerros de Pucord,
Santiago y Caracollo, pasa por el distrito de Mafiazo, y sigue su curso
en dirección Oeste a Noreste, desembocando sobre la margen i z q u i e ~
da del rTo Vikpe, en el lugar denominado Toparache Pampa.

- El r i o Vizcachane, que nace en la Pampa de Ccere, 6 Km. aguas aba


-
,
jo de Mairazo; tiene un recorrido casi paralelo a l r i o Vilque y sigue
su curso en direccirjn Oeste a Noreste, pasando por Ymarico Pampa, y
cerca al poblado de Mayupata desemboca sobre la margen izquierda del
rTo Vilque.

El rTo Pongone, que se forma Q partir de la confluencia de los rios k n a


rico y Conaviri, cerca de la central de IaSAISYanarico, sigue su c u l
so en dirección Oeste a Noreste, pasando por Pampa Huañocco y Pelón
Pampu en dande se une a l rio Yunco aguas abajo de la Laguna Umayo .
El rio Vilque, que tiene sus nacientes en la cumbre de los cerrosdecal
variopata, Samartani, Ichocol lo, Yarefane, Pichu Pichu, Jayujuyune y
Viluyo, pasa cerca a l poblado de Vilque, recepcionando como afluente
por su margen izquierda a l río Quipache y a l Viscachane, frente a l c=
rro Escalera, por e l poblado Mayupta, a partir de donde se denomina
Yunco .
El rÍo Yunco, que se bifurca, desembocando un brazo ea la laguna Urna
yo por los poblados Hullagache y Llungo, mientras que el otro se va a
unir al Pongone para conformai; e l rÍo lflpa pm Pampa Chalcamayo.
HIDROLOGIA Pgg. , E 1

El rio TI tpa formado a partir del Pongone y e l Yunco, en fa zona de ChaL


camayo, tiene un recorrido sinuoso Noroeste a Este, debido a la poca p n m

diente del tramo, pasando por las pampas de Pucahuaro, Carocachi, Ma m

yopampa, Atuncol lo, Illpa, Palca y Jifiata para luego desembocar a l Lg


go Titicaca.

El río Challamayo, que se origina en las alturas de los distrit-os de V i-l


que y Tiquillaca, por las cumbres de los cerros de Llapapatja, Llanquiri,
Tolacollo, San Francisco, Cacuhuara, Pataquefia Grande y Pataqueña
Chica, siendo su curso en dirección Sur a Norte, v a r i a d o hacia e l Este
en la pampa de Huancorane, para luego desembocar en la Laguna Uma-
yo, a medio kilómetro del poblado Cotaña .

La mayorh de los rios transportan las aguas provenientes de ras precipita m

ciones de la época de verano, permaneciendo secos a partir del mes de Julio hasta
e l inicio de la temporada de lluvias. Son una excepción, los rros Conavisi y Blan -
co (margen derecha del r i o Conaviri), que son da régimen pesrnanente,reducién¿ose
sus caudales en época de estiaje, los mismos que son captados con fines de riego.

Las pendientes de los rios mencionados son fuertes en sus tramos iniciales,
debido a l relieve topográfico en e l que se desarrollan, hacidndose suaves y minimas
en las planicies, donde forman meandros, provocando en estos sectores e l desborda
miento de los r7os que ocasionan inundaciones a los cultivos y pastos naturales ale-
dafios, dando lugar a problemas de mal drenaje.

Fisiográficamente, la cuenca del 60Illpa se encuentra localizada en la


gran meseta del Altiplano y estd formada por terrenos con relieves accidentados ,
-las altas montañas de l a cordillera occidental de los Andes- y formas más modera-
das, representadas por las 6reas de relieve plano.

5.2.2 S u b c u e n c a d e l Río A g u a s C a l i e n t e s

La subcuenca del aro Aguas Calientes, tiene sus nacientes en las cumbres
de los cerros Cusmine Pata, Acomoro, Huartuname y Jatucachi y en las pampas de
Chelacache y Corarpampa, siguiendo sus cursos en dirección de Oeste a Noreste ,
desembocando sobre la margen izquierda del r i o llave-Huenque. Los ríos tributa -
rios del r i o Aguas Calientes se originan en la parte alta de la cuenca, siendo los
más importantes los siguientes:
. .

Pág. 82 MICRO R E G I O N P U N O

E l r i o Grande, que se origina en las cumbres de tos cerros Quilvire ,


Llanquiri, Llapapatia, Titichaca, Coltaorjo y Meraloma, ;iguiendo un
,, CUPJO endirección Oeste a Sureste, para desembocar pa la margen i z
quierda a l río Aguas Calientes; la cuenca tiene un área de 1,878 ~ m 2 T
y un caudal medio anual estimado de 12.8 m3/seg.

E l r70 Cutimbo, que nace en las cumbres de los cerros Yolacollo, San
Francisco, Piifuse y Lipichine (por lo laguna de Chapiocco), tiene un
recorrido de Oeste CI Este, pasando por las pampas de Collpapampa yV1
luyn, para desembocar a¡ ryo Grande por la margen derecha; su cuenca
tiene un área de 289 Km2. y una descarga media anual estimada de2.0
m3/seg.

El rro Loripungo, que nace en !us cumbres de los cerros de Velasalla ,


Pucara, Choquepata y San!-iagune, tiene un recorrido de Oeste a Este,
pasando por. las. pampas de Challullo e Iñacane, paso desembocar a l rÍo
Grande por la margen derecha; su cuenca tiene un área de 531 Krn2.' y
y una descarga' med ici anual est h a d a de 3.7 rn3/seg.

El r i o Tunquipa, que nace en las cumbres de los cerros de Añuta Huang


lrulaca Collo, Tira Cuma, Eje Ejene, Pacocahuire y Jancollavina, t i e
ne un recorrido de Oeste a Noreste, pasando por las pampas de Junco,
Saihuani y Asirune, para desembocar a l rio Grande por la margen dere
cha; su cuenca tiene un área de 350 Km2. y una descarga media anual
esf.irnada de 2.4 m3/seg. (Para mayor información ver Cuadro No 1 ) m

CUADRO N' I
--
CARACTERISTICAS PRINCIPALES DE LOS 'TRIBUTAIUOS -
Longitud Ex';eilsi&i I e
hl bdulo
Aproxiina,da 1.a Cuenca Lugar
(iri3/seg. l
1 (Km.) (E;i-nl.)

desemboca e n e l Lago Titicaca


desemboca e n el r f i Illpa
deseinhoca eii el río Illpa
desemboca en el río Ilave'Huenqiie
de.semboca e n el río Aguas Calientes
desemboca e n el. rfo Grande
deseniboca en e l rfo Grande
Cutiinbo desemboca e n el rfo Grapde

( 1 ) Inforinacibn obtenidadel Inventario Nacinnai d e Agxaas Superficiales y d e l Inventario Nacional d e


Rfos, publicados por laONERN e n 1980.
HID RO L O G I A Pag. 83

5 -3 CONDICIONES HIDROCLlMATlCAS

El estudio de las condiciones climdtim s que se describen en este c a p r t r


lo, se ha efecluado rndiante e l análisis de !a información m e t e ~ o l 6 g i c ~ e x i s t e n t e ~
y en apoyo a l estudio hidrológico, inclluyéndose e l aná%isisde la precipitación, la
evapotranspiraeión y e l balance h7drico dentro del área de estudio.

Estaciones Meteoso%ógicas

El Qrea de estudio de la Micro Región Bvno, cuenta con un total de 7 e2


taciones meteoso$ógicas, de !as cuales cuatro son plluv~ométsfcas, una de ellas para
!izada, lo de Son Antonio de Esqui lache localizada a 4J 650 metros r .n .m. Las
tras, son: Urnayo a 3,890 metros S .n .m .,
Mañazo a 3,926 metros s,n .m. y Prchac?
o-
ni (Larerquwi) a 3, m0 metros s .n .m. Existen también dos estacionas climatol6gicas
principaies que son Icu de Puno a 3,875 metros s.n .m. y la de G o r i l a Saleedo, que
.;
est6 para! tsada, y que se encuentra a 3,825 metros s .n .m asimismo, una estación
c%irnáticaordinaria paralizada en Col BacachR a 3,900 metros s .n .m.

En vista de que Ia infornración de estas estaciones no es suficiente pasa


comparar sesulfados y e v a h r los factores de! clima en la cuenca, se ha tomado en
cuento reg!stsos de otras estaciones en cuencas ~dyaeentes, tales como las de JuUa
ca, CabaniS !as y L q u n l l Bus, ha eiL9eactÓnf cnracter~s'sticas
y perrodos con registro
de las estaciones que se consideran en este estudio, se presentan en el Cuadro W2.

La infosmción phwiorn&ríca disponible permite el ad9isis de Iadistribg


ción espacial de !u pseeipitat:%n, l a que no muestra variaciones muy marcadas, ob -
sesvándose que la preciprtución anud f!uctGa aproximedamente enhe 500 mrn a .
800 mm. La ubieución ahitud?naide los pluviómetros no muestra unadistribución o
decuada ya que Pa rnayorTa cssfu' en las partes bajas del &ea de estudio; sin embar-
go, observando conjuntamente Pos valores de la ~eclpltaclóñim e d k anual en los
;3luviómetsos y en el mapa ecoil6yfe0, se observa qve existe cierta relación directa
entre su magnitud y la eievcic;Ón. Para myu detallle, en el Cuadro N o 2 ya men -
cjonado, se muestra la preea"pitación media crnual para cada pluviómetro.

Desde el punto de vista temporal, la precipitación muestra un rdgimen e2


tacionai, ya que la m a y o r parte se presenta entre Diciembre y Marro, disminuyendo
notablemente el resto del año. Los registros pluviométrkcns mnifiestan, asimismo,
una eventual irregulmidad en e l inicio de la estacibn lluviosa y en la precipitación
CUADRO N* 2

RED D E ESTACIONES METEOROLOGICAS Y PERIODO D E REGISTROS

PERIODO DE REGlSTRO I
anual. Para mayor detalle, en los C"adros N o 1 al: P del Anexo de Recursos H Í d c
cos, S expone los registros de precipitación mensual y anual.
'

5.3.3 E v a p o t r a n s ~ i r ~ c i óPno t e n c i a l

La evapotrasispisación potencial es la cantidad de agua que se transfiere


a la atmósfera, desde e l suelo p a evaporación y transpiración de las plantas,siexis
ten condiciones Óptimas de humedad en e l suelo.

Para el cúlculo de la evapotranspiración potencial, se empleó la fórmula


de Hargreaves, la que utiliza el efecto combinado de la radiaci6n extraterrestre y
ciertos factores climditicos, fales como Ia temperatura y e l porcentaie de horas de
luz; su expresión es la siguiente:

ETP = 5.625 RA DM s1I2 T


donde :

FTP = evapotranspiraci9n potencial mensual, en mm.


RA = radiacibn extraterrestre que alcanza la atrnbsfera de la tierra ,
expresada en equivalente de evaporación en mm/dia.
DM = dÍasdel mes.
n
5 = (N DM) 100 = porcentaje de hwar de luz posib l s .
T = temperatura media mensual del aire, en O F.
n = nv'mero de horas de sol al mes.
N = duración máxima diaria media de las horas de fuerte insolación.

E l valor medio mensual de la radiacrón extraterrestre (RA) y laduración


rnbxirna diaria media de las horas de fuertes insolación (N), son parámetros teóri-
cos que dependen de la ubicación geográfica de la zona de estudio y del mes de a-
.
nái i s i s

El cálculo de la evapotranspisación potencial mensual se realizóemplean


do la información meteorol&ica de la Estación Puno. Para mayor detal le, en eT
Cuadro N O 1 0 del Anexa, se presenta dicho cálculo, a nivel medio mensual .
hllCKO KEGION PlJNO

El régimen de evoptranspiración media mensual indica que los valo


res más altos se presentan en el perrodo Setiembre-Enero, y 1 ~ más
s bajos entre ME
yo y Agosto, alcanzando un valor anual de 1,189.16 mm.

- Cabe señalar que las estaciones meteorológicas restantes no sonutili-


zables para determinar la evapotranspiración potencial porque no controlan todos
los parárnetros requeridos; sin embargo, por su ubicación, extensión y por la cali -
dad de sus registros, la estación Puno presenta información que puede considerarse
representantiva de las Úreas agriCohs de la Micao Región.

5.3.4 Balance Hrdrico

E l balance hrdrico, a l relacionar la precipitación con la evapotmns-


piración poteno'al, permite conocer los déficits hÍdricos a los que er tán sometidas
las plantas. Esta apreciaci611, permite establecer s i se requiere de irrigacidin para
lograr un crecimiento dptimo de las plantas a s i como su magnitud.

El balance hidrico se ha realizado nivel medio mensual, para las ocho


estaciones meteorológicas existentes, empleándose la información pluviom6trica c g
rrespondiente y la evapotranspiración potencial, calculada con la información de
la estación Puno, y también de acuerdo a l método de Thornthwaite, que toma en
cuenta e l almacenamiento hrdrico en e l suelo. En el Cuadro No 3 , se muestra un
resumen de los resu ltadas de los balances hidricos, siendo posible aprecia que los
déficits hidricos son alrededor de 45% de la evapotranspiración potencial. En los
Cuadros No 11 a l 18 del Anexo, se muestran los balances hrdricos mensuales reali-
zados. En dichos cuadros, se puede observar que los dEficits hidricos se presentan
en el p e r i d o de Mayos Diciembreqce, para el casode los cultivos transitorios ,
coincide con el inicio de la campaña agri'cola.

Los resultados de los balances hYdricos muestran que e l riego comple-


mentario es necesario para lograr una productividad óptima de las tierras agr Ícolas;
asimismo, los balances hidricos, por realizarse con valores medios mensuales, no h a
cen evidente la irregularidad de las precipitaciones de año en año. S i seanalizara
con mayor detalle, existirian anos en que los déficits hidricos mensuales .serran m1
cho mayores que los calculados, con el consiguiente efecto en la productividad a-
gri'cola.
CUADRO No3
BALANCES HIDRICOS

Evapotranspiración
Estación Potencial Porcentaje con Respecto a l a
(mm .) Evapotranspiracf6n Potencial
v

Granja Sal cedo

Pu no

Urna yo

Col lacachi

Mañazo

Juliaca(*)

Cobani Ilas(")

LawniI las(*)

* ) Estaciones Meteorológicas ubicadas fuera del área de estudio.


5.4 HlDROLOGlA DE tAS AGUAS SUPERFICIALES

5.4.1 Estaciones Hidrométricas

En la cuenca del río llave, en l a actualidad se encuentra en funciona -


miento Únicamente la estación Puente llave sobre e l rÍo Ilave. El "Estudio Inte -
gral de las Cuencas de Tacna y Moquegua ( EICTM)", ha tenido en operación las
siguienf.es estaciones hidsometricus: Chichillapi, sobre el rro Chichillapi;Mzcalca -
che, sobre e l rÍo Vizcalcache; y Puente Crucero, sobre'.el:rio Llusta. Adicional -
mente, existió en Llusta, cobre e l ryo del mismo nornb&, ,una esfcición que operó
por dos años. En e l Cuadro No 4 se indica las estaciones hidrom6tricas, su ubi
cación y período de registro respectsvo . . ,,

Estación hidrornétrica Puente Ilave .-


La .estación hidrom6trica de Rien
te Ilave, está ubicada sobre el-
r i o del mismo nombre, aproximadamente a 30 Km. aguas arriba de su
desembocadura en e l Lago Titicaca, en e l puente de la antigua carrete
m, en los coordenadas gsográfkcor 1 b0 06'de Latitud, Sur y 69O 38' d e
Longitud Oeste y a una altitud de 3,850 metros S .n .m. Controla un á
rea de captación de 7,743 Km2 .,
habiendo sido inrtaladopord e < ~ i n g
teoio de Fomento y Obras Públicas, estando actualmente bajo la respon -
sabil ¡dad del Servicio Nacional de Meteorología e HidrologÍa .

-
La estación da aforos es de tipo limnigráfico; está local izada en un tra
mo recto del rio, donde la pendiente es de 2%0 ;el ancho de la sec-
ción es de 120 m., e l lecho del r í o es de material arenoso y con esca-
so canto rodado; en la margen izquierda existe una mira de fierroenlo-
zado, de 4 metros de altura. Las descargas se obtienen a partir de Ins
bandas limnigráficas y la curva de calibración respectiva. Para e l a jus
te de esta curva se realizan afosos por vadeo cada 15 dÍas, con corre;
t*6metro A-OTT tipo Arkansas NO 8083.
-

El registro hidrológico presenta un perrodo continuo de observaciones ,


que abarca desde Diciembre de 1956 hasta la Fecha. Los descargas me
didas corresponden a l a escoirentra superficial colectada en la cuenca
natural, por l o que no es necesario reconstruir los registros.

5.4.2 De,scargas d e l Rio l l a v e

El rÍo llave, uno de los principales de la Vertiente del Titicaca, t k n e


H I D ROLOG I A
Pdg. 90 M l C RO REGION BUiW

registros que hacen un tofat de 22 años hidrológicos, comprendidos entre Set iem-
bre de 1957 y Agosto de 1979, tal como se puede apreciar en el Cuadro N O 1 9 del
Anexo. Para dicho período y en la estación citada, tiene un módulo anual pro
rnediode 36.7 m3/seg.. unmódulom&imoanualde81 .9m3/seg. y u n módulo
mrnimo anual de 10.7 m3/seg. Las descargas medias mensuales más altas se r e g k
tran en Febrero con 146.7 rn3/seg,, Marzo con 108.6 m3/seg. y Enero con 82.8
m3/seg.; en los meses de Setiembre, Octubre y Noviembre, se presentan las des -
cargas minimas con 6.6, 5.6 y 7.9 m3/seg., respectivamente (6poca de estiaje).

Análisis de Frecuencia de las Descargas Mensuales del RÍo llave.- E l


anblisis de frecuencia de las descargas mensuales, realizado con 22 a
?íos de registros, ha permitido clasificar lar d&cargas en orden decre
ciente cada mes, sin tomar en cuenta la secuencia en que se presen-
tan. En e l ~ r i i f i c oNo 1 del Anexo se muestra las curvm de frecuen-
cias mensuales de 9, 32, 50, 68 y 91% de probabi idad.

5.4.3 I n v e n t a r i o de Aguas S u p e r f i c i a l e s de l a M i c r o Re -
a i ó n Puno

El presente acápite tiene por objeto inventariar las aguas superficia-


les de la Micro Región Puno, para l o cual se recurrió a la rre todologia desarrolla-
da por el "Inventario y EvaluaciOn Nacional de Aguas Superficiales" ( ONERN,
1980).

E l estudio incluye un mapa de Zonas de Escurrimiento del Perú y el in


ventario de los rios del área estudiada; con e l lo se podrá definir para cmlquier pun m

t'o de la red hidrográfica, e l volumen medio anual de escurrimiento superficial.

El método se fundamenta en la estrecha relación que existe entre el


clima, la vegetación natural y e l suelo, dentro de l o que se viene en denominar
"Zonas de Vida", en el entendido de que éstas definen áreas homogéneasdesde el
punto de vista topográfico, clirnático, eddfico, de flora y fauna y, por l o tanto,
desde el punto de vista hidrico.

El método indirecto empleado, se basa en los estudios que sobre los


movimientos del agua en la atmósfera realizara Holdridge y que se sintetizan enel
Diagrama para la Clasificación de Zonas de Vida del Mundo y en el Nomograma
de Movimientos del Agua en Asociaciones Climáticas. El primero establece la re
lación que existe entre una Zona de Vida y las condiciones bioclirnáticas preci - m
pitaciósa, temperatura, humedad y evaptranspiración- que la caracterizan; y el se -
gundo, h 5 car~cter~stlcasde los movimientos del agua en cada provincia de hume-
dad, en Función de la evapotsanspiaación potencial.

Para la determinación de las Zonas de V.ida existentes en el &ea de


estudio y de sus caracferíst~ccisbioclimáticas, se empleó el MaFa Ecológicoelabora
do para e l presente estudio (ver CcipRulo 8); 1u información obtenida de este mapa:
can juntamente con e l diagarrla y nomograma antes citados, asi como la informa -
ción pluvtométrica e hidrom6tricaf permitió determinas el coeficiente de escwrri -
miento y B u 86rnina de escurrimienfo medio anual de cada formación ecológica.

E l método empleado ha permitido deferminar, por ejemplo, que la


descarga media anual de los rros llave-Huenqwe e lllpa, en el punto de su desembo
-
codura a %Lago Titicaca, es de 38.7 y 7.0 m3/seg., respacfivamenfe.

Metodolog~a Para determinas Ba descarga media anual, en e l


&ea de estudio, donde no re dispone con informa
ción hidrométrica, se ha empleado el Mapa Esológico de los =ven-
cas estudiadas, donde estd graficada la ubicación espacial de las
Zonas de Vida identificadas, las mismas que siguen un patrón de dk
tribución gradual; es decir, las Zonas de Vida colindantes en el m;
pa, también l o son en el Diagrama para la Clasificación de las Zo-
nas de Vida, no produciéndose cambios bruscos (Grbfico 61' 2 del
Anexo), En el caso del psesente estudio los l7mifes de las Zonas de
Vida que figuran en el Mapa Ecológico, enmarcan áreas hornogé -
neas desde el punto de vista del escurrimiento superficial medio a -
nual .
En e l Cuadro No20 del Anexo, se muestra el ranga de precipita -
ción y e%eaeFiclents da escursimiento para las Zonas de Vida axis-
tenkes en C n cuenca de los pros 1 lave-Huenque e Illpa. &f.os parámg,
tiros, han sido esta&!ecldos en base a l Mapa Ecológico y a l Diagrama
pasa Ia Clasiflcucibn de las Zonas de Vida de Holdñidge.

Con e l obieto de esiaimañ, la des carga media anual se ha esquemafi-


zado e l sistema fluviai de los 6 0 s llave-Huenque e Illpa, de mane-
ra de simplificar la tnterpretación de los resultados. (Gráficos No 3
y 4 del Anexo).
El Mapa de Zonas de Escurrimiento paro la Micro Región Puno, consia
no para cada una la siguiente información:

Zona de Vida Precipitaci6n media anual (mm .)


Coeficiente de Escurrimiento Escurrimientosuperficia I medio anual (rnrn.)

Por l o tanto, para obtener lo descarga m d i a anual de cualquier punto


de la red hidrogriifica, se deberá proceder de la siguiente manera:

1O Ubicar sobre el Mapa de Escurrimiento, e l punto del rÍo cuya des-


carga media anual se desea conocer.

2" Delimitar e l área de drenaje o cuenca colectora de dicho punto .


3" Planimetrar cada una de las zonas de escurrimiento, ubicadas den
-
tro de la cuenca delimitada.

4" Conservando adecuadamente la consistencia de la escala y de las


unidades, calcular la descarga parcial de coda Zona de Escurri -
miento, para lo cual se multiplicará el área determinada en el pz
so anterior por la 16mina de escurrimiento correspondiente.

5" LA descarga media anual es la sumtoria de las descargas parciales


determinadas para cada una de las Zonas de Escurrirniento.

Inventario de Aguas Superficiales .- En e l Cuadro N o 5 , se e n c u l


tran los resultados del inventa -
rio, incluyendo la siguiente información: nombra de la cuenca, caigo,
área, módulo-anual y alguna referencia con relación a l lugar hasta el
que se ha considerado los dos parbmetros anteriores; también, en dicho
Cuadro se encuentra informaci6n obtenida del lnventario Nacional de
Rros (publicado por ONERN en 1980), cuya metodologia adoptada es
e l denominado "Sistema de Clasificación Decimal". Dicho sistema, tie -
ne la ventaia de ofrecer una fdcil manipulación de la información de
permitir clasificar rÍos de cualquier orden, debiendo fijarse previamen -
te u n Irmite que, en e l caso del presente Inventario, corresponde a los
ríos cuyas cuencas sobrepasan de 100 Km2 ., extensión que está dada
por la cartografía disponible y por la importancia relativa del agua en
la región.
Para la indicacidn del lugar de referencia a l que se r e f i a e la informa
ción proporcionada, se ha empleado las siguientes abreviaturas:
CURVAS DE L A S FRECUENCIAS RELATIVAS DE LAS DESCARGAS
MEDIAS MENSUALES DEL RIO liAVE

Gráfico No. 1-RI


DIAGRAMA FLUVIAL DE LA CUENCA DEL RIO IIAVE-HUENQUE

193 Km.

LAGO
TTTTCACA
DIAGRAMA FLUVIAL DE LA CUENCA DEL RIO ILLPA

Grsf ico No. 4-RII


80 Km.

35 Km.

O Km.
m
LAGO
'TIT1CACA
CUADRQ No 5

INVENTARIO DE AGUAS SUPERFICIALES DE LA MlCRO REGION PUNO

Longi tu¿ Al t i tud Módulo


Cuenca Código
(Km.) (m .s.n.m.) ím3/*g .:
llave-Huenque
Aguas Calientes-
38-7
25.3
Desemboca en e l Lago Titicaca
Desemboca en el Río llave-Huenque
11
Uncal lane
Río Grande 12 .8 Desemboca en e! RTo Aguas Glientes
Tunquipa 2 .4 Desemboca en e l Rlo Grande
lar ipongo 3.7 Desemboca en el RÍo Grande
Cutimbo 2 .o Desemboca en e l Rro Grande
Condorire 1.5 Desemboca en e l Rlo Ilave-Huenque
Cac hkara 0.9 Desemboca en e l Rro llave-Huenque
Chilisayu 0.7 Desemboca en el Río llave-Huenque
Llusta 1.3 Desemboca en e! Rio Ilave-Huenque
I l lpa 7.0 Desemboca en e l Lago Titicaca
Pongone 2.1 Desemboca en el Rfo lllpa
Chal lamayo 1.7 Desemboca en e l Río Illpa
d = desembocadura en un sÍo de mayor orden o en un lago
e .a ,=estación de afokos

R = RÍo
L = Lago o Laguna
h = hasta un determinado lugar

Adicionalmente, en e ! Cuadro No6 se pres;enfa el Inventar; o General


de Lagunas en la %/\irnoRegión Puno.

5.4.4 C a l l d a d d e l a s Aguas S u p e r f i c i a l e s

Durante el seconocimieni.~de campor se procedió a l control de la cal;


dad de las aguas desde el punto de vista agricolci, tomándose 18 muestras en puntos
tales como los rPos Illpa, llave, Grande, Totwane, Lluscamayo, Challamayo, Tacg
cora, Yuracmayo, Loripongo, Cut Hmho, Vilque, Malcomayo y Conquiai (2), la que
bada Murenlaya, la laguna Umayo y e9 Lago Titicaca (2).
1

Estas muestras fueron analizadas por e l Laboratorio de Suelos, y Aguas


de la Dirección General de Aguas, Suelos e lrrigaciones .
E l anblisis comprendió
la determinacidn de' la conductividad eléctrica, dureza total, pH, cationes, anio-
nes y bao. La calidad del agua con fines de riego, se determinó de acuerdo a la
clasificacidn propuesta por e l Manual de Diagnóstico de Rehabilitación de Suelos
Salinos y S&/icos, del Departamento de Agricultura de los EE.UU. de Norte Améri
ca. , .

Asimismo, se una liz6 algunos pardmetros, tales como arsénico,


plata, en los ríos de Challamayo, Tacacora, Yuracmayo, Loripongo, Cuti
se, Malcomayo, Totorane, Lluscamayo y la quebrada Murenlaya, los que
determinados en e l laboratorio de SEOAPAL. Finalmente, se analizó in sittxparáme
tros tales como: temperaturas, color, turbidez, pH, dureza total, alcalinidad, aci -
dez, oxígeno disuelto, dióxido de carbono y conductividad eléctrica.

Los resultados del laboratorio, muestran que la salinidad de las aguas


para fines de riego, varia entre baja y media y alta,siendo poco a medio sódicas .S
clasificacidn está comprendida entre C1 S1 y C3 52. Desde e l punto de vista de su
salinidad, las primeras son buenas para e l rieg, de diferentes cultivos, representan-
do peligro de salinizución en suelos muy impermeables y de difÍcil drenaje interno;
las segundas, son buenas para el riego de suelos con buena permeabilidad, debiendo
CUADRO N" 6
INVENTARIO GINElUL DE UGUN*I EN U MlCRO R€GK)N PUNO

Pum
Puno
Puno Rio lllp
Puno Rio Hlp
puna Río lllp
Puno Río lllp
PUMI Rio Illpc
Puno Río lllpc
Rino Río Ilavi
uno Río Ilav,
puna Río Ilavi
Puno Rio llavi
f'um Rio llave
Puno Rio Have
puno Río llave
Puno Río llave
Puno Río llave
pu no Río llave
Puno Rio llave
Puno Rio llave
uno Rio I l w e
Puno
Puno
MICRO REGiON P U N O

ser los cultivos seleccionados tolerantes a Iu sal Por su cantenido de sdio, las p r i
meras no representan ningún peligro, mientras que lar segundas ron peligrosas en su;
los de textura fino o arcillosa con alta capacidad de cambio, espacialmentesi l a p i
rneabiridad es baja, a menos que el suelo contenga yeso; pwediendo uti!izarse en
suelos de textura gruesa, entre arenosa y franca u orgánica y con adecuada perrnez
bi lidad.

+f 'f
Los iones predominantes, ron Ca , N o , CI-,SO4 = y HCOJ-. El pH
es ligeramente neutro a alcalino. Las concentraciones de bord encontradas en las
aguas de riego están comprendidas entre 0 - 1 y 1 -7ppm. Es decir, son aguas exce -
lentes a buenas para cultivos tolerantes, y buenas a aceptables pasa C U ~ ~ ~ Vno -
O S f.o
lerantes.

Asimismo, se analizó i n situ algvnos pardmetros, fales como la alcalini-


.;
dad total, que estú comprendida entre 59 y 2T5 m d l t la dureza total, de 147 a
459 mg/lt.; la acidez total, de bajo a nula, a excepción del r Í o lllpa, que tiene
.;
14 mg/lt y la conductividad eléctrica, que estó comprendida entre 0.25 y 1 75 .
mmhodcm. a 25" C .,
es decir, variable entre baia y media.

Es conveniente señalar, que las muestras se tomaron en la época en que


los rios normalmente presentan el más baio caudal (Setiembre), razón por la que se
estima que e l contenido de sales, sodio y bwo que arrojan es aproximadamente e l
mdximo a l cual puede Ilegarse.

Para mayor detalle, en el Cuadro No21 del Anexo, r e presenta los re-
sultados de los análisis de calidad de las aguas con fines agrrcolas; y en e l Cuadro
No22 del Anexo, se muestra el sistema de clacificación de las aguasempleado, que
es el del Laboratorio de Salinidad de bs EE.UU. de Norte América. Asimismo, en
el Cuadro No23 del Anexo, se muestra e l resultado de los análisis de calidad del
agua realizados i n situ; y en e l Cuadro No24 del Anexo, se muestra el resultado
de los anEilisis de arsénico, cianuro y plata, observándose en este caso que todos se
encuentran por debajo de los limites permisibles.

5.5 AGUAS SUBTERRAN EAS

Esta parte d e l estudio tiene por objeto definir el uso actual y potencial
del recurso, con la finalidad de considerarlo en un Programa Integral de Desarrollo
Hidrbulico.
E l estudio se ha basado en información elaborada por e l Organismo Re
gional de Desarrolla de Puno (ORDEPUNO), la Dirección de Aguas y Suelos de b
Región Agraria XXI-Puno y la Dirección General de Aguas, Suelos e Irrigaciones
d e l Ministerio de Agricultura, que abcrca los distritos de Puno, Paucarcolla,Vilque
y Mañazo; asimismo, se ha considerado el "Estudio Hidrogeológico del Sector Bue-
navista-Subproyecto Puno", realizado en 1980 por e l Proyecto Especial de Amplia
ción de la Frontera Agricola (AFA), del Ministerio de Agricultura.

E l área indicada se caracteriza en sus partes bajos, en general, por una


relativa uniformidad topográfica y geológica, predominando la topografÍa y los sue
los profundos de origen lacustre. Predominan también la unifarmidad climática, d e
vegetación natural e hidsológics, ya que tanto la precipitación como las condicio -
nes paro el escurrimiento hrdrico y fa percolación no muestran grandes variaciones.

E l agua subterránea se encuentra presente pr6cticameni.e en toda e l 15


rea estudiada; el nivel freático coincide, en general, con el nivel del Lago Titica -
ca y de los ríos cercanos. Lo anterior se ve confirmado por la existencia de numero
sos pozos.

5.5.1 Inventario de Fuentes

En el brea de estudio, existe un total de 261 pozos (Cuadro No 7 ) ,


de los cuales 260 son a tajo abimtoyuno es tubular.

CUADRO No 7
INVENTARIO DE FUENTES

1 Número de P o w por Tipo 1 Número de


Distrito
puqu ios
Abierto

Puno 1 85 1 1 86 270
Mañazo 29 -- 29 69
Paucarcol la 26 -- 26 --
-

Vilque 20 -- 20 --
TOTAL 260 1 261 339
MICRO R E G I O N PUNO

Según információn proporcionada por la Dirección de Aguas y Suelos


de la Región Agraria XX1-Puno (Padrón de Pozos), l a profundidad media de los po -
zos a tajo abierto vasPa entre 0.1 5 y 20 metros y maywmente entre 2 y 6 metros .
Los pozos a tapo abierto m& profundos se encuentran en e l d i s t ~ i f ode Puno, dorde
la profundidad del nivel de agua varra entre 1 y 16 metros. A l Ir existen 185 po-
zos empadronados a tajo abierto, que benefician a un total de 4,072 habitantes,
siendo el uso para fines poblacionales, industriales y agrTcolas y su régimen de ex
plotaci8n permanente.

E l Gnico pozo tubular, que pertenece a la Compafiia Embotelladorade


Pepsi Cola, fve perforado en 19-75 y tiene una profundidad de 8 metros, conundi6 m

metro de 2 metros siendo su rendimiento promedio de 5,799 m3/año, y su régimen


de explotacidn permanente. E l poro se encuentra actualmente en h e n estado y
el agua que se extrae se emplea en la elaboración de bebidas gaseosas.

En e l distrito de Mañazo, existen debidamente empadronados 29 po-


zos a tajo abierto, cuyas profundidades varran entre 0.1 y 10 metros, benefician-
do a un total de 283 habitantes; e l uso del agua es para fines domésticos, siendo
su régimen de explotación permanente. En el distrito de Paucarcolla, existen 26
pozos a tajo abierto y en e l de Vilque 20; en este Último, 18 pozos pertenecen a
la SAlS Yanarico y estdn equipados con molinos de viento.

Otra Fvente de agua la constituyen los puquios, que sonaflwamientos


de acviferos que forman una especie de manantial; e l aprovechamiento de algunos
puquios data de la época preincaicu. La ocurrencia de algunos manantiales en
las faldas de los cerros, estaria indicando la presencia de acuiferos confinados.

El mayor número de puquiales se encuentra en e l distrito de Puno ,


(27Qaproximadamente). Sus rendimientos vari'an entre 0.1 y 100 It/seg. El uso
del agua es para fines poblacionales, agricolas y pecuarios. Por su régimende ex
-
plotación, en su mayorÍa son permanentes, beneficiando a un total aproximado de
5,262 habitantes.

En el distrito de M a ~ a z oexisten empadronados 69 puquios, cuyos re!


dimientos varran entre 0.5-50 It/seg., siendo el uso del agua para Fines poblaciom

nales, agricolas y pecuarios. E l régimen de explotación es permanente o tempo


ral, beneficiando a un total de 521 habitantes.
., .
Para mayor infotrnación, en el Cuadro No25 del Anexo, se muestra el
inventario de los principales pozos localizados en el &ea de estudio, e l mismo que
ha sido elaborado por la Dirección General de Aguas, Suelos e lrrigaciones del Mi
nisterio de Agricultura. kimismó, en e l Cuadro No26 del Anexo, se muestra el
inventario de los pozos de la SAIS Yanaricr,.

E l Estudio H i d r ~ g e o l ó ~ i cdel
o Sector Buenavista-Subproyecto Puno,rea -
lizado por e l Proyecto Especial da Ampliación de la Frontera Agri'cola ( AFA), ha e -
valilado el potencial de agua subterrdnea en el sector de pampas de Buenavista, paL
te baja de la cuenca del río Illpa, en donde geológicamente se ubica el acuifero
subterr6neo principal .
C a l i d a d d e los A g u a s S u b t e r r á n e a s

Teníendo en cuenta la importancia del agua subterránea para el riego,


los estudios antes indiados, incluyen análisis f Í s i c o q u Í m i c o ~de algunos pozose pa
ra establecer su calidad.

La salinidad de las aguas subterráneas, según los análisis mencionados,


es muy variable, observdndose valores altos hasta baios. Cabe señalar que, s i bien
las aguas subterriineas muestran generalmente un mayor grado de sal inidad (o minera
Iización) que las superficiales, las aguas de los pozos a tajo cibierto algunas veces
presentan niveles de salinidad mayores que los del acuifero correspondiente; ello se
debe a que, s i e l régimen de explotación del pozo muestreado es poco intenso, pue
de esfarse produciendo una mayor concentración de sales por efecto de la evapora-
ción.

La sodicidad de las aguas no muestra niveles peligrosos para los suelos;


asimismo, la concentración de boro se encuentra dentro de los lrmites permisiblespa -
ra e l riego de cultivos sensibles a dicho elemento.

Para mayor informaci6n, en los Cuadros No27 y 28 del Anexo, se prg


senta los resultados de los análisis f Í s i c o ~ u Í m i c o spor distrito y Número de Invento
rio.

5.6 USOYADMINISTRACION DE iAS AGUAS

En e l presente subcaprtulo, se trata de establecer la situaci6n actual


del uso y administración del recurso agua dentro del &ea de estudio, con fines agrÍ -
Pag. roo - M ICR O R E G I O N P I J N O

cotas, industriales, energéticos y de consumo d o d t ico , Se presenta, adem6s, 5


pecificamente para el sector agrrcola, una descripción general del proceso de dis -
tribuci6n del agua, asi como el inventario y la evaluación de las principales es -
truchisas hidráulicas que se encuentran dentro del &ea de estudio. La finalidad
de esta parte del estudio, es elaborar un diagnóstico que proporcione una idea bus
tante aproximada de los problemas existentes, inherentes a los aspectos antes seña -
lados, as¡' como las causas que los originan.

La utiiización de las aguas de las rio Illpa y Aguas Calientes con Fi-
nes de generación de anergia, hasta el momento es nula, existiendo cirgunas cen-
trales térmicas, !a mayor parte de Eas cuales se encuentran en la ciudad de Puno.
En general, dentro del &ea de estudio los centros pobrados rurales no cuentan con
energía eléctrica, a excepcaón de las empresas asociativas (SAlS) y comunales,
que mentan con pequeRos generadores a gas01 ina, cuyo uso es muy restringido.

En general, los centros poblados del área da estudio se abastecen de


agua potable a partir de m a n t i a l e s de flujo petmanente. Asimismo, la pobla- -
ción rural se abastece de crgua proveniente de manantiales o puquios, y también
de pozos excavados a tajo abiedo en las pampas, ya que la napa freOtica es bas-
tante superficial; algunos de estos pozos sirven para que abreven los animales. No
existen sistemas de desague ni ukantarillado, a excepci6n del pueblo de Mañazo
en donde se est6 instalando una tvberia matriz de desague .
La entidad encargada de la distribucidn de las aguas en la Micro Re-
gión Puno, es la Administración Técnica del Distrito de Riego Puno, que depende
de la Región Agraria XXI-Puno, del Ministerio de Agricu hura.

El Distrito de Riego Puno, ha sido delimitado principalmente en base


a la arenca del río Grande y de parte de la correspondiente a l ryo lllpa; coincide
con los Distritos Forestal y Agropecuario de Pvno. Para los fines de operación e?
Distrito de Riego ha sido dividido en tres Sectores de Riego: Pirapi, Puno y Maficr
ZO

El Sector de Riego Pirapi cuenta con una irrigación denominada Pisa-


pi, que emplea las aguas del lago Titicaca mediante una planta de bombeo. El
Sector de Riego Puno, cuenta con las pequeisas irrigaciones de Ohjerani y Pusala
ya y, asimismo, con e l riego de pasturas naturales en Collacachi (200 Ho.). fi
Sector de Riego Mañazo ha sido dividido, para una mejor distribuci6n del recurso
hrdrico, en tres subsectares: Cahualla, La Rinconada y Añazani, abarcandoun to
t a l de 76 Ha .
E%área de s tudio dispone Únicamente de una superficie total bajo r i e
go de 61 7.7 Ha., es decir e l 4.1% del área total cultivada actutualmente en la M¡=
cro Región.

5.6.1 Uso A c t u a l d e l A g u a

Las fuentes de agua que abastecen a l 6rea de estudio, adicionalesa las


lluvias estacionafes, estan representada por los recursos hidricos de escurrimiento
-
superficial de los rios que Icr surcan y por los recursos hidricos de escurrimiento sub
terráneo. Las áreas cultivadas pueden clasificarse en secano y bajo riego. Las de
secano, tienen como fuente de abastecimiento a l agua de lluvias, mientras que las
áreas bajo riego tienen adicionalmente de recursos hrdricos de escursimiento superfi -
cial y del su bsuelo (pozos, manantiales y puqu ¡os).
De acuerdo a la delimitación de los Distritos de Riegos de la Región A
graria XXI-Puno del Ministerio de Agricultura, correrponde a l Dirtrito de Riego P ; -
no un drea de 4,412 Km2. (sin incluir e l área correspondiente a l Lago Titicaca); el
área de estudio (Micro Región Puno), ocupa 79.3% del Distrito de Riego mencionw
do*

Dentro del &ea de estudio se encuentran los sectores de riego de Pira-


.,
pi, Puno y Mañazo, con un &ea irrigada total de 61 7.'7 Ha de la cual 417.7 Ha.
corresponden a diversos cult ¡vos y 200 .O Ha. a pastos naturales irrigados.

El Sector de Riego Pirapi, tiene una extensión total de 323.6 Ha., de


la cual 31 0 .O Ha. estdn bajo riego, con aguas bombeadas del Lago Titicaca. La inz
cripción del Plan de Cultivo y Riego se efectúa para c a d i campana de riego; para
la campaRa agricola 1982-1 983, no se ha efectuado la inscripción por falta de com
bustible, razón por la que se dotar6 de recursos hidricos úniaamente a los usuarios
que aporten petróleo, ya sea Formando grupos de familias o adquiriéndolo individial -
mente, tal como acostumbran .
Las 1 3.6 Has. restantes corresponden a 1 subsector
de Murenlaya, donde se emplea recursos hÍdricos provenientes de manantiales.

E l Sector de Riego Puno tiene una extensión total de 218.1 Ha .,que se


localiza en Ohjerani (3.1 Ha .), Pusalaya (1 5-0Ha .) y Collacachi (200.0 Ha,), en
MICRO REGION PIJNO

.
esta Última con pastos naturales regados por iwndoción Los recursos 'hidricos ern -
pleados provienen de manantiales en los dos primeros casos y del río Malcomayom
el último; adicionalmente en Ohjsrani se emplea complementariamente recursos alel
Lago Titicaca (por bombeo) aunque en muy pequefía escala.

E l Sector de Riego Marlazo tiene una extensión total de 76.0 Ha u- .,


bicada y distribuida en Cahualla (36 .O Ha .), La Rinconada (34.0 Ha .) y A ~ a z a n i
(&O Ha.). Los recursos hÍdricos empimdos provienen del rio Cahualla, de su tribu -
tario La Rinconada y de algunos manantiales.

La totalidad de la energia en la Micro Región Puno, proviene de gru


por térmicos, no existiendo en lo actualidad aprovechamientos hidroeléctriks
disponibilidad e s reducida, concentrdndose la mayor parte de la capacidad instala
.
da de generación en la ciudad de Puno. En las h a s rurales pr6cticamenfe no se
dispone de electricidad, con excepción de algunas grupos a gasolina,

La Micro Región cuenta, en conjunto, con una potencia instala& de


11,922 KW y una producción a w a l de 21,490.6 MWh/año. La producción de e
nergia eléctrica es destinada en su maya p r t e a l rector urbano (alumbrado púbB -
co y servicio doméstico) y, en menor proporción, a los sectores industrial, comeL
cial y minero. Para mayor detal le, en el Cuadro No29 del Anexo se muestra el
Inventario de Centrales Térmicas de l a Micro Región Puno.

Como consecuencia, e l uso del agua en el área de estudio es muy re


ducido, y que se destina principalmente para el enfriamiento de los grupos tdrmi -
tos existentes.

La poblacidn total de la Mimo Región Puno, ubicada en los once dis


t r i t a que abarca, es de 152,530 habitantes (ver Cuadro No 30 del Anexo), según
los rsultados provisionales del Censo de 1481, estimándose que e l número de fami
l¡as es de 30, m, considerando que el tamaiío medio de una familia as de 5 -
ms.

El 51% de la población total, según el Cuadro antes citado, se en -


cuentra localizada en e l hmbito rural (78,042 habitantes) mierttras que e l 49% co
HIDROLOGIA PSg. 103

.
rresponde a la zona urbana (74, 488 habitantes) Asimismo, se nota que la mayor po
blación urbana reside en e l distrito de Puno con 66,477 habitantes, siendo el que r e
gistra la mayor población dentro de lo Micro Región. 51 distrito de Aluncolla, p :
senta l u menor poblaci6n urbana. Con relación a l incremento de la población, debe
sefiaiarse que en e l periodo intercensal 1 972-1 981, la población en la Micro Regien,
se incsementó en 28,04Ca habitantes (Cuadro No 31 del Anexo).

La poblaci6n que cuenta con conexión domiciliaria de los servicios de - a


gua pot~b'ie, ha sido estimada en 20, '749habitante (1 981), que representan Única -
mente el 13.6% de la patlaci6n f.otolo Ello quiere decir que e $ 86.4% restanfe se CI
bartece de agwa de pilones públicos o directamente de las fuentes de agua (rlos, la&
nas, manantiales, pozos, ctc.).

Para mayor detalle, en e l Cuadro No32 del Anexo, se presenta informa


ción relativa al. uso poblacional del agua en cada distrito de la Micro Región Pusio,
referente a : tipo de sistema, población servida, número de conexionesdomiciliasias,
consumo per capita y total de agua.

Pos su importaneba, cabe mencionar el sistema de abastecimiento de a -


gua potable y elirninaci6n de desagues de la ciudad de Puno, cuyas caracferrsticas
generales se detallan a coní-inwación:

- Agua Potable. - El Servicio Público del Agua Potable cuenta con una
dotacibn total de 60.0 It/aes.,de la cual 26.6 lt
T .
/
rlgündo provienen de ¡as aguas suprficialerdel r i o
Tatosuni, 16.9 It/'seg. de las aguas subfeññ6neas del Aziruni (cuya capta
ción er por bombeo), y 5.9 y 10.4 If/seg. de los manantiales de El ~ a ñ
to y Wuallyani, respectivcmente, cuya elrpkacibn es por gravedad. Cuen
ta con una p l m o de tratamiento de potabi E izaci Óri completa (aereaciór?,
sed imentrición, Fi kk~aci6ny desinfeccian), la de Azirisni, donde e l tse-
tnrnienfo es rontinero. EP esfado actual de las estsuckwras en la planta es
bvewio; e l sisfamcl de distribuci6n, incluye conexiones domiciliarias y t{
Ionss p8bP ieos .
Eliminación de Desaguas.- En e l &ea de estudio PO elirninacióside los
desagues se realiza p a medio de tuberias y pozos s615
ticos, siendo el punto de evacuación Final el Lago Titicaca.
Plg. 104 MICRO R E G í O N PUNO

5.6.2 AdmTnistrociÓn d e las Aguas c o n Fines A g r i c o l a s

La AdrninistraciGn de las Aguas, a nivel nacional, estii regida por e l


D. L. 1 7752 "Ley General de Aguas" y su Reglamento, os; como pos las Qlrect'svas
e Instructivas en vigencia, que se disponen a e l caso. La autoridcd en materia de
aguas en la Micro Región, as la Administración Técnica del Distrito de Riego de Pu m

no, que está organizada en tres sectores de siego, Pirapi, Puno y Mañazo, cada u
no con sus respectivas Jefaturas.

El Distri+a de Riego cuenta con e l siguiente personal: 1 administrador


i.&ico, 1 esfadrgrafo, 1 secforists de riego controlador de álveos, 4sectoristas de
riego, 1 secretaria y 1 operador de maquinaria pesada.

Los usuarios de las irrigaciones, se encuentran organizadas a nivel de


comisiones. Así, en el Sector de Riego Pirapi, hay tres comkiones de regantes co
rrespondientes a los subsectores Concachi, Potojani y Camata. En e l Sector de Rie
go Mañazo existen otras tres, las de Cahualla, Rinconada y Afiazani. Por Último,
en el Sector de Riego Puno existen dos comisiones de regantes, correspondientes a
las irrigaciones de Ohjerani y Pusalaya-Atojccollo, que están debidamente recono -
cidas por Resolución Administrativa.

5.6.3 Maneio d e l Aaua

-
E l proceso de p r d u c c i ó n agrTcola comprende una gama de factores com
plejos y diversos que, incluyendo la acción del hombre, deben ser controlados y r e m

gulados para lograr una máxima utilización de los recursos y obtener un Óptimo re!
dirniento en la producción. Dentro de este coniunto de factores, e l manejo del a -
gua reviste una gran importancia debido a que, en general, es susceptible de gene
rar elevadas pérdidas tanto de agua como de l a fertilidad del suelo, cuando la te; -
nologÍa aplicada y la infraestructura física de las que se sirven no garantizan una
maximización y racionalidad en el uso del recurso, l o que va en detrimento de la
economra del área.

Dentro del área de estudio (Distrito de Riego de Puno), y en la rsduci-


da extensión bajo riego, la modalidad más usual es la de inundación en los cultivos
de gramineas y en los pastos naturales, atribuyéndose esta situación a l a falta deex
tensión; en el caso del riego de pastos naturales, el agricultor se limita aderivar d
recurso hÍdri co de las bocatomas y a inundar el terreno durante un tiempo prolonga-
do.
Otra modalidad que se puede sefialar es la del riego por surcos, que se
adapta a l &ea de estudio debido a que las pendientes no son muy pronunciadas. Se
aplica preferentemente a cultivos de panllevas, siendo la longitud de los surcos cor
ta, por existir e l minifundio, e1 cual es caracterÍstico de las 6reas de cultivo bajo
riego en todo el departamento de Puno.

En e l Sector de Riego Puno, en la escasa &ea que se tiene bajo riego,bs


-
modalidades más usuales son e l riego por surcos e inundación en los cultivos de gra
mineas y tubérceilos, y por inundación en las dreas con pastos naturales; siendo la
intervención del honh-e en la distribución del recurso casi nula, limif.ándose a deri
var el agua por las bocatornas para dejarla en el terreno por un tiempo prolongadoT
Cabe destacar ha forma de extracción del recurso hrdrico del Lago Titicoca por los
moradores de la parcialidad de Ohjerani, para riego especÍiilmenfe de cebolla, que
se realiza mediante la utilización de baldes, bombas de mano y motobomba.

En e l Sector de Riego Mafiazo, se utiliza las modalidades de riego por


inundación y pcr surcos. En este Sector de Riego, hace 3 años que s e viene labo -
rando en base a[ Plan de Cultivo y Riego; siendo La intervención de la mano de o-
bra en la distribución de las aguas muy reducida, ya que el agricultor se limitaade
descuidándola p&twiament&, faltando por : 1
rivar e l recurso por lar b o c a t o ~ s
tanto capacitación de los usuarios en e l maneio del recurso.

En el Sector de Riego Pirapi, se utiliza el método de riego por inunda -


ción y, en algunos casos, se aplica e l riego por surcos; la distribución de agua es
en base a turnos, fiiados en función de la disponibilidad.

5.6.3.1 Evaluación de bs MBodos de Riego

Riego por Surcos O- Este método de riego se practica en el Distrito


de Riego Puno, en los cultivos de papa, quinua,g
vena, cebada, oca, ol luco, habas, arvejas y cebolla, entre otros.

La evaluación ha permitido llegar a l convencimiento de que, en general,


el riego y el manejo del agua son una pr6ctica empÍrica, no existiendo
información sobre retentivtdades hidsicas n i sobre el diseño del sistema
de riego a nivel parcelario, el mismo que generalmente se traza en for-
ma empirica y en base a la experiencia adquirida por e l agricultor a tra-
vés del tiempo. En la práctica, la longitud de los surcos se decide en
función de la disponibilidad de agua para el riego en épocas de estiaje ,
Pag. los MICRO REGION PUNO

de la topografía de la parcela, y del tipo de cultivo.

En e l Sector de Riego Pirapi, la distribución del recurso hidricose efe


túa en los meses de Julio a Diciembre, con un módulo de 800 m3/ ~ a 7
riego, con una frecuencia de 16 días entre riegos, correspondiéndole a
los subsectores de Concashi, PotoSani y C ~ m a t aun caudal total de 192
It/seg .
En el Sector de Riego Mañazo, la distribución del recurso hrdrico se e
fectUa e n los meses de Agosto a Diciembre, con un rnMulo de siego d e
650 m3/Ha. Teniendo en cuenfa la disponibiPidad de agua y las consi
deraciones propias de l a zonai la Frecuencia de riego es de 12 dhs.

5.6.3.2 Caracterisficas de la lnfiitración de los Suelos

E l conocimiento de las caracteristicas de l a infiltración de los suelos ,


es muy importante en el diseño de los sistemas de riego a nivel pascelario ytambién
de gran utilidad para la optimización del uso del agua. Asimismo, permite planifi -
car la utilización del agua en e l riego, empleándose pasa e l cálculo de los tiem -
pós de riego y láminas de agua para el humedecimiento del suelo a la profundidad
de la zona radicular .
En general, las bajas velocidades de infiltración permiten el diseño de
surcos de mayor longitud, resu ltando e l riego más económico, ya que se séquiesede
menos infraestructura de riego para campos de c.i%tivode gran extensión. En cam-
bio, las altas velocidades exigen longitudes de s~ircocorfas, lo que resulta más cos
toso y ~onsecwenkernenteno Favorece la implarnentcicjóri de m6todos superficiales de
riego por gravedad, siendo m6s vichke e l sistema de aspersiGn u otros.

Durunr e el rraLu10 de campo, 5 4 eiecutaron 1 6 pruebas con ciilndras !n


filtrórnetros de c v g a ,wniob:e; los pon+osdo medición se ubicaron teniendo en cveñ -
ta las series de suelos - Para cada caso, se s e ! ~ c c i o n 8una ubieac;8n apropiada y r e
presentativa, exarn~ri~ndose cu!dadosamente la superficie para determinas s i psaoec
taba alteraciones, perForacianies de animales o piedras que pudieran dañar los c t l i n -
dros. En promedio, cada prueba tuvo una duracisn de 3 horas, tiempo en el que se
llegaba a una velocidad, de infiltraci6n psácf icamente constante.

Con la información obtenida en e l campo, y que se consigna en los Cua


dros No34 a 49 d e l Anexo, se calculó la infiltración acumulada y la velocidad d e
VELOCIDAD DE IPFILTRACION . 1, cmlhora
VELOCIDAD DE IHFILTRACION, 1, cmlhora
REPRESENTACION DE LA lNFl LTRAC I O N EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA ILPA

TIEMPO TRANSCURRIOO (T. mlnitoi)


REPRESENTACION DE LA INFILTRACION EN PAPEL DOBLE LOGARlTMlCO

PAMPA ANTUCOLLA

TIEMPO TRAlrlSCURRIDO (T. minuta)


.
--
VELOCIDAD DE INFILTRACION 1. cmlhore
VELOCIDAD DE INFILTRACION , 1, cm/hosa
REPRESENTACION DE LA INFILTRACION EN PAPEL DOBLE LOGARITMICO
I
TARAPACHE PAMPA
Gráfico No. 2 3-RH

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minutoc)


REPRESENTACION DE LA lN FlLTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA : JATUM PAMPA

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. m i n u t a )


VELOCIDAD DE INFILTRACION, 1 , cm/hora
2 . -
O
VI
I
REPRESENTACION DE LA INFILTRACION EN PAPEL DOBLE LOGARITMICO

l R R l GAClON MAÑAZO (PARTE ALTA)

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minuta)


REPRESENTACI O N DE LA lN F ILTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA DE CCERE

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minuta)


VELOCIDAD DE INFILTRACION. 1, cm/hora
REPRESENTACION DE LA lN FlLTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA VlLUYO

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minutoi)


REPRESENTAC I O N DE LA l N FlLTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA TARAPUCA

Grafito No.28-RH

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. m i n u t a )


VELOCIDAD DE INFILTRACION, 1, cm/hora
VELOCIDAD DE INPILTRACION , 1, cdhora
REPRESENTACION DE LA INFILTRAC I O N EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA LACACOLLO
G r á f i c o No

TIEMPO TRANSCURRIDO ( T . minutos)


REPRESENTACION DE LA lN FlLTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA PlRAPl

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minutor)


REPRESENTACIOH DE LA INFIpL&V$?,N EN ESCALAS MI LIMETRMlAS

. TIEHPO TRALISCURRIW, T. minutos


REPRESENTACION DE LA INFILTRACION EN PAPEL DOBLE LOGARITMICO

PAMPA PALCA

TIEMPO TRANSCURRIDO ( T . rninutor)


REPRESENTAC I O N DE LA lN FlLTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

POR POBLADO COLLINE (MARGEN DERECHA 3EL RIO GOTORANEO UMALANTE)

TIEMPO TRANSCURRIDO ( T . m i m i t a )
VELOCIDAD DE IHFILTRACION. 1, cm/hora
REPRESENTAC ION DE LA lN FILTRACION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA CALACOLLO (POR CASERIOTOTORANE)


G r 5 f i c n Nn.33-RH
REPRESENTAC ION DE LA lN FILTRAC ION EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

PAMPA C A LACOLLO (POR CASERlO HUARICACHI)

TIEMPO TFANSCURRIDO (T. m i w t r r )


REPRESENTACIUN DE LA INFILTRACION EN ESCALAS MILIMETRADAS
LRRIUlCICH (IWERIIlIl GRAPICO Nn19-M4
VELOCIDAD DE XNFILTRACION , 1 , cmfhora
REPRESENTACION DE LA lN FILTRAC I O N EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

I R R I GACION OHJERAN I

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. minuta)


REPRESENTAC ION DE LA lN FlLTRAClON EN PAPEL DOBLE LO GARlTMlCO

IRRIGACION MURENLAYA

Grafico No.36-RH

TIEMPO TRANSCURRIDO (T. m i n u t a )


HIDROLOGIA
.~
<* ..

i n f i l troción i n s t a n t h a , graficdndose los resultados en pcipei milimetrado (GaTicos


No 5 a 20 del Anexo), y logarfimico (Gr6ficos No21 a 36 del Anexo); en el segun-
do caso, se ha obtenido además, las ecuaciones de infiltración acumulada y de velo
cidad de infiltración instantánea.

En base a los valores de infiltración básica obtenidos, se ha agrupado a


los suelos en ccrtegor%s estoblecidm segv'n las normas del Soil Survey Manual; los r e
cultados se muestran en e l Cuadro No 8 , aprecihdose que los suelos del árecw de es -
tudio están dentro de los rangos de infiltraci8n moderadamente lenta a riipida.

5.7 OBRAS H IDRAULICAS EXISTENTES

Este acáptte, comprende e l inventario y la evaluación de las principales


estructuras hidráulicas del Distrito de Riego de Puno, incluyendo a la provincia de Pu -
no, la que abmca d área de once distritos: Acora, Amantani, Chucuito, Mafiazo,
Paucarcol la, Pichacani, Plateria, Puno, San Antonio de Esquilache, Tiquillaca y V i j
que. P s a los fines de operación, el Distrito de Riego est6 dividido en tres sectores
de riego, Mafiazo, Pirapi y Puno.

E l estudio ha tenido por finalidad establecer el estado actual de las o -


bras, su comportamiento hidr6ulic0, -
sus caractwisticas operativas y su posible influen
tia en los problemas que afectan, en mayar o menos grado, e ! aproveehamientoracio
nal del agua. Se ha incidido mayormente en e l sistema de tornas y canales principa
les, reconociéndose en forma muy superficial e l sistema secundario y menor de distr? -
bwción, debido a su menor importancia relativa para los fines del estudio.

E l abastecimient.~de cg un del Distrito de Riego de ~u'no, conformado por


Ics sectores de riego Mariazo, Pirapi y Puno, se realiza mediante 19 tomas de tipo co
rnunal, de lar cuales cabe destacar lar de Pirapi, Cahualla y Collacachi, cuyos d-i
seilos y Funcionmniento hi¿riYvlico son superior es a los de las tomas restantes. Estas
son, en general, de construcción rústica y temporal, consistentes en derivaciones
construidas en base de diques formados por acumulamientos de piedras y champa, deL
provistos de estructuras de control y de limpia, no estando en condiciones de garanti m

zar un abastecimiento seguro a los usuarios, ya que son arrasadas en cada creciente y
reemplazadas nuevamente cuando disminuye' el nivel de las aguas.

La distribución de las aguas se efectúa, para un total de 617.7 Ha. culti m

vadas, mediante 25 cauces principales que suman 34.4 Km. de longitud, de los cuo
les 3.4 Km. (9.9%) tienen revestimiento. Los canales de riego son, en su mayoria,
CUADRO No 8

AGRUPACION DE LOS LUGARES SEGUN SU VELOCIDAD DE INFILTRACION

Lugar

0.50- 2.00
Modera-
urgen Derecha del río Totorane
damente
lenta

6 .'25-12 5C
Moderada-
'
.~iente
R*!da
rcrpihci
'T2.50;^5'.OC
támina Infiltrada.'
( li ) Velocidad de Infiltración Instantánea.
( la ) Velocidad de Infiltración Acumulada.
( lb ) Velocidad de Infiltración Bósica.
HIDROLOGIA Pag. los

de longitud media, con secciones y capacidades muy variables por tramos, que no
gusdan relación con el área que abastecen. Se ha podido apreciar, asimismo, la
falta de estructuras de control y medición en e l sistema de distribución, tales como
estructuras de toma, dispositivos de aforo y partidores de concreto, entre otros.

5.7.1 Sistema de D i s t r i b u c i ó n d e l Sector d e Riego Maiicizo

E l sector de riego Ma~lazo, se encuentra ubicado en la parte alta de la


cuenca del rro lllpa, subcuenca del rTo Conaviri, aproximadamente a 45 Km. de la
ciudad de Puno, abarcando el área de cinco parcialidades: Cahualla, Cari- Cari,
.
Chaypiayllu, Kemil luni y Tolapa lca PolÍticamente, pertenece al distrito de Maña
zo, provincia y departamento de Puno. Estd localizado altitudinalmente entre @50
y 5,000 metros s .n .m, y comprendido entre las coordenadas 70' 14' y 70° 28' de
Longitud Oeste y 1 5 O 37' a 16" 00' de Latitud Sur.

La infraestructura de riego del sector Mañazo, cuenta con tres (3) siste
mas de riego que en conjunto sirven aproximadamente a 76 Ha .,
y que correspon-
den a los subsectores de riego ~ahualla, Rinconada y Añazani; ello obedece a que
presentan fuentes de abastecimiento de agua distintas.

5.7.1 .1 Sistema de Distribución del Subsector de Riego Cahualla

Este subsector se encuentra ubicado en la parte Oeste de la p o b l a c i h


de Mañazo, disponiendo de un área regable de 36 Ha. La toma del canal se en -
cusntra ubicada en la margen derecha del r i o Conaviri, 7.7 Km. aguas arribade la
población de Mañazo. La estructura Fue construida por los usuarios a través de una
donación de la Misión Canadiense, con e l fin de aumentar e l caudal en época de
estiaje.

La toma es una estructura de concreto, constituida por un barraje, un


sistema de limpia y un sistema de captación. E l barraje, o muro de desviación, es
de concreto ciclópeo de 20 metros de longitud, 0.70 metros de alto y 0.60 metros
de ancho y cuenta con una estabilización del lecho del r i o con piedra emboquilla-
da. E l sistema de limpia est6 constituido por un canal de fondo, equipado con una
compuerta de fierro de 1 ,20 metros de ancho y 0.90 metros de altura, con su respec
tivo mecanismo de izaje; está montada en una pantalla de concreto de 3.60 m. de
ancho y 2 .O0 metros de alto. E l sistema de captación está constituido por un canal
equipado con una compuerta de fierro de 1 .O0 metros de ancho y 0.90 metros de a l -
tura con su respectivo mecanismo de iza jet montada en una ~ a n t alal de concreto de
2.40 metros de ancho y 2.00 metros de altura; en la parte posterior de la pantalla,
Pag- iio

a 2 .O0 metros de la compuesta, existe una poza de disipación de energÍa de 3 -00


metros de longitud, 1 .60 metros de ahcho y 1 .1 O metros de alto.

Los muros de encauzamiento de mamposteria de piedra, protectoresde


las márgenes derecha e izquierda del rio- Conaviri, están ubicados aguas arriba de
la bocatorna;'tienen una longitud de 50.00 metros y 6 .O0 metros, respectivamen -
te, con un a n c l o en la corona de 0.50 mtros y de 1 .O0 metros en fa base.

Canal Principal .- El canal de derivación Cahualla, consi.ituye e l


canal principal de riego, del cual se deriva Fa
red de distribución secundaria. E¡ canal seinicia después de la poza
de disipación de energrq can una sección trapezoidd de tal6d 1/2:1,
con 0.90 metros de anchc en s i l brrse superior y 0.70 metros dealfura;
e& revestido de mampos~-errads piedra hasta el Km. O -t 700; conti-
núa en una longitud aproximadc: de 4.5 Km. con m a sección en tis-
rra, de forma irregular y variable, con dimensiones en su ancho supe-
rior que v a r h entre 0.50 y 0.90 metros y proFundidades de entre020
y 0.40 metros. La red no cuenta con medidor Parshall, aunque s i tie-
ne una mira pintada en el talúd del canal a 1 .80 metros despues del
disipador de energra .

El sistema de distribución secundaria se halla conformado básicamen-


te por canales en tierra de secciones no definidas; para lodistribu¢ión
del agua se emplea la modalidad consistente en tapar y quitar la charn -
PQ

En el Km. 1 + 000 del caria1 principal, existe e l trazo de un canal i n


concluso de 4.6 Km. de longitud, que fue construido por lo ~ o m i s i ó i
de Repntes con apoyo técnico del Ministerio de Agricultura ( Direc
ción General de Aguas, Suelos e I~ri~aciones); la secci6n del canal
es aproximadamente de 1 .O0 mefros de ancho por 1 .O0 metros dealto,
enconfr6ndose algunos tramos enterrados, faltando por construir tra -
rnos en.zonas de rocas y obras de artes como acueductos; este canal
permitirá regar las zonas de Ccol lpane, Sachacucho y Ccochara.

Obras de Arte .- Para darle una mayor funcionalidad a la distribu -


ción del agua del canal principal, se ha cons -
truido tres alcantarillas e n la zona de la quebrada Pucará, ubicadas en
los Km. O + 200, O + 450; estas estructuras son de concreto ciclópeo,
de 2.20 metros de ancho y 0.60 metros de atto.

5.7.1 .2 Sistema de Distribución del Subsector de Riego La Rinconada

E1 sistema de distribuci6n del subsector de riego La Rinconada , se en


cuentra ubicado a l Oeste de la población Ma~azo, disponiendo de una &ea rega
ble de 34 Ha. Los recursos hídricos provienen de la quebrada Rinconada o ~ u r n - a~o
Ila, afluente pos la margen izquierda del r i o Conaviri, a l que ingresa aproximada-
mente a 2.5 Km. aguas abajo de -fa toma Cahualla. El agua en este sector provie-
ne de los monantia l e s de ~ a ' ~ v e b r a dcorrenomayo
ci Ilamados Veni-Veni, Kal li n i ,
Quiliuni y Hvajani, los cuales fluyen hacia la quebrada Rinconuda o Humapalla.

La tama es de uso comunal y se encuentra ubicada u 1 .O Km.aguas a r c


bu de Ia mnfiuencia de la quebrada Rinconada con e l río Conaviri; l a obra es una
estructura de doble captación (en ambas márgenes), constituida por un barraje de
rnamposteria de piedra de 6.00 metros de lorlgitud y 0.40 mefros de alto; las tomas
de derIvaciGn, que sirven a los canales Ortega y Romero, están canstituidaspor c m
puertas metálicas del tipo tarjeta de 0.40 metros de ancho por 0.50 metros de alto;
protegidas por sus respectivas pantallas de corcreto; e l encauzamiento a cada toma
se realiza en forma rústica. Inmediatamente aguas abajo del barraje de mamposte-
ria de piedra se presentan filtraciones.

Canal Ortega. - El canal Ortega, capta las aguas de laquebrada Rin


conada o Humapal la por la margen izquierda, tiene
una longitud aproximada de 2.7 .K; y riega las fa¡dar del cerro H u m -
palla y caserYos de la Comunidad Rinconada; su pendiente es muy irre-
variando de 1 .2 a 3.3%, con un valor promedio de 2.6%. El
cauce es de tipo rústico, de sección en tierra, muy irregula y de d i -
mensiones variables, presentando tramos bastante erosionados.

Canal Romero.- E l canal Romero, capta %asagwas de la quebrada Rin


conada o Humapalla en la margen derecha, tiene u
na longitud aproximada de 1 "4 Km., regando lar faldas del cerro puco
r i l l a y caserios aledaños; su pendiente es muy irregular y en promedio
tiene un valor de 2.6%. E l cauce del canal es rústico, de sección en
tierra de forma irregular y variable, presentando tramos con filtracio -
nes .
5.7.1 .3 Sistema de Distribución del Subsectw de Riego Añazani

E l sistema de distribución del Subsector de Riego Aíwzani, se encuen-


Pag. 112 MILRO REGIUN PUNO

i ~ cu
tb i d o a l Noreste de la población de Mañaza y tiene un Brearegable de6 Ha.
Los recursos kidricos provienen de los manantiales de Poccoyo y Ocorurini, ubica-
dos en la margen izquierda del r i o Conaviri, aproximadamente a 4.0 Km. da la
carretera de Mafiaro a Cabanillas,

La captación se realiza por med io de sangras que se encauzan hacia un


canal de sección en tierra, de forma irregular y variable, de una longitudaproxima -
.,
da de 2.5 Km que permite regar los terrenos de la hacienda A ~ a z a n i .
Sistema d e D i s t r i b u c i ó n d e l Sector d e Riego P i r a p i

El sistema de distribwción del sector de riego Pirapi se encuentra ubica -


do entre los paralelos 15' 53' y 15' 57' de Lcfitud Sur y los meridianos 6 9 O 52' y
69' %'de Longifud Oeste, comprendiendo politicamante parte de los distritos de
Chuwito y Platerra La fuente principal de agua que existe es el Lago Titicaca ,
pudiendo mencionarse fuera de éste, algunos manantiales pequeños que vierten sus
aguas para ser aprovechados para uso doméstico, para abrevar ganado y para l a agri -
cultura en pequeña escala.

La infraestructura de riego del sector Pirapi cuenta con dos (2) sistemas
de distribución que, en conjunto, abasfecen a 323.6 Ha. que corresponden a los sk
temas de riego Pirapi y Murenlaya, ello por tener fuentes de abastecimiento de a -
gua distintos.

El Sector de riego Pirap¡, para una mejor operación y disfribución del


recurso hidrico, ha sido subsectorizado de l a siguiente manera: subsector de riego
Concachi (1 93 Ha .), Potojani (86 Ha .) y Camata (31 Ha .); todos ellos ubicados en
un golfo seco, aproximadamente a 3.5 Km. de Chucuito y a 8.7 Km. de Plateria .
Las obras de aducción del sector de riego Pirapi, se encuentran ubica-
das a orillas del Lago Titicaca, en el lugar denominado Concachi; cuentan con un
canal de aducción empotrado, de 120.00 metros de longitud, de sección rectangu-
lar de 1 .80 metros de ancho por 2.00 metros de alto, que conduce las aguas del La
go hasta una planta de bombeo, la que está equipada con dos b o m h , una de cabe
zo vertical de 200 HP y 1,760 RPM marca Johnson, y otra Caterpillar de 6 c i l i n -
dros modelo 0-343 de una potencia a l nivel del mar de 225 HP. Desde la planta,
e l agua es bombeada has+a el cauce de derivación a una altura de 25.00 metros ,
conducidcl por medio ¿e una k i b e r h de fierro de 15" de d&wtrtl y 150.00 metros&
longitud .
Cuna1 de Cerivaci6n.- Este canal, se inicia con unta sección kope
zoidal revertida de maapatab de piedra^
siendo su capacidad máxima de 300 It/seg.; e l ancho en su base supe -
rior es de 1 .30 metros y en su base inferior de 0.50 metros, 0.60 me -
tros su altura y un talud de 1/2: 1 .
-- .

El trazo del canal principal se desarrolla a media ladera hasta el Km.


1- + 400, teniendo en e l Km. O + 950 un túnel de 40 .O0 metros.de l o n g
tud con dimensiones de 1 -40 metros de ancho por 2.20 metros de alto;
el canal revestido continYa hasta e l Km. 2 -t. 3%. Posteriormente, y
hasta su Finalización en e l Km. 5 + 900, su desarrollo se realiza en pam -
pa, con una sección en tierru de forma irregular y dirners iones varia -
bles; teniendo tramos revestidos en los Km. 4 + 022 a l 4 -t. 046 ydel Km.
5 + M a l 5+692.

La distribución del agua se efectúa a través de 23 canales laterales, los


cuales en la actual idad abastecen a una extensión aproximada de 31 0
Ha .; tres de las tomas est6n ubicadas en su margen derecha y las 20 res
tantes en su margen izquierda. El sistema de disfsibución de canales ; 1
terales tiene una longitud total de 7,691 .O0 metros de Ia cual 515.95
metros (6.71 %) se encuentran revestidos con albatri leria de piedra. Pa
ra mayor detalle, en e l Cuadro No 9 se muestra los caracteristicos&
%oslaterales de primer orden de la infraestructura existente.

A l o largo del canal principal existen obras de arte, tales como: 22 pa


sarelos, 1 4 puentes carrozables, 5 acueductos, 9 canoas y 7 alcantari -
Ilas, estas 6ltimas en la nueva carretera internacional Puno-Desaguade -
ro. En general, e l estado de conservación es bueno, aunque se requig
re mayor mantenimiento.

5.7.2.2 Sistema de Riego de Murenlaya

El sistema de riego de Murenlaya, está ubicado entre los cerros Choio


chojo y Bartolomé, encontrándose en las faldas de este último el poblado del distr1
to de Chucuito. Abastece a un &ea regable de 13.6 Ha .,
mediante los recursos h í
dricos de los manantiales de Murenlaya y Umujulcu, los cuales son aprovechados; -
CUADRO No 9
CARACTERlSTlCAS PRINCIPALES DE LOS LATERALES DE PRIMER ORDEN DEL SECTOR DE RIEGO PEPIRAPI

Longitud
:opacidad Núrrero %ea (m Compuerta '
Ubicación Nombre Observa-
Máxima de iervida
(Km -1 del Canal Sin )imensioné ciones
(It/seg .) Usuarios (Ha .) Hevestidos
Revestir (¢m .)
o + 012 Concachi 40 30 3 250 .o 40 x 40 M.I.
O + 045 Pakohuma 30 34 2 3 .O 40,x 40 M.D.
O + 562 Iscakol lo 60 10 1 -- 40 x 40 MDsin uso
O + 888 NocaaEaya 180 65 9 600.O 40 x 45 M.D.
1 +o40 Hui Cacunca 180 270 89 1,215,O 30 x 40 M. l .
1 + 328 Slquisiquí 60 10 2 -- 40 x 30 M.!. sin uso
1 + 432 Ka laja huira 180 75 49 650 .O 45 x 48 M.!.
1 + 762 Ta j k ina 60 30 4 150.0 40 x 40 M.!.
1 -t 9% Humapiruani 145 60 23 250 .o 40 x 50 M.I. .
2 +O% Achara 120 50 7 180.0 40 x 40 M.!.
2 + 409 Chiluyo 60 15 4 400.o 40x40 M.1.
2 + 498 Circa Cucho 80 20 6 500 .o -- M.I.
2 +518 Cae le Pu nco 1 45 85 18 750.O IL-
M.I.
2 + 583 Suo Pata 60 10 3 156.0 40 x 40 M.I.
2 +717 Sankayuni 60 10 4 170.0 -- M.I.
4 + 030 Okofia 80 45 5 300.0 -- M. l.
4+176 Karkohuma 145 70 23 1,120.0 25d iám . M. 1.
4 + 247 Muymo Cuchc1 30 4 2 160.8 4x 40 M.].
4 + 671 Tinkeramaya 1 45 30 10 760.O -- M.1.
4t-883 Miroflores 30 40 10 150.0 40 x 30 M.I. .'
5 + 464 KeI layarni 145 1O 5 -m
40 x 40 M.I. qin-uso
5 + 533 Yarnpu m z a 180 80 25 -- 50 x 40 M.I. sikuso
5 + 839 ~obiancia 1 O0 30 6 -- 40 x 40 M.I. sin usq
(M.1.) Margen lmqu Feda (M.D.1 Margen
HIDROLOGIA Pag. 11s

dema's para abastecer de agua a l distrito de Chucuito y a l Centro Experimental Pisci


cola de la Universidad Nacional Técnica del Altiplano (UNTA).

-
E l sistema de obras de captación de Murenlaya utiliza el caudal de sali
da del Centro Experimental PiscÍcola, que es de aproximadamente 3 .O0It/seg. La
primera torna está ubicada en la margen derecha de la quebrada Murenlaya, aproxl
madamerte a 850 metros de la Plaza de Armas de Chucuito; la captación aprovecha
el caudal de salida de 16 última poza del Centro Experimental Pircicola, el que es
etxavzado hacia un a n a l que permite regar 8.54 Ha. Cuenta, asimismo, a unos
10 niefros aguas abajo, con un botador de construcción semi rústica que vierte sus
aguas a l cauce de la quebrada Muren laya.

El canal principal Murenlaya tiene una longitud aprañimada de 1,200


metros ,presenta u n ccuce d e tierra de un ancho que varia de 0.25 6 0.35 metros
y taludes da piedra asentada en concreto, con profundidade que varian de 0.20 6
0.25 metros. A 500 metros de la toma se stá construyendo un reservorio, cuya ca -
.;
pacidad de almacenamiento es de aproximadamente 1,000 m3 arte rerervorio será
de concrete armado, de forma rectangular, 18 x 28 metros en planta y alturas de
1.20 y 3.50 mekos.

La segunda toma,de tipo rústico, se enaientra ubicoda en la margen i z


quierda, aproximadamente a 30 metros aguas abajo del botador del canal Murenla
ya; aprovechando el desnivel de la quebrada se ha construido un barrajer6sticq con
sistente en asentarnientos de piedras ychampa, de 2.0 metros de longitud aproxima-
da, no disponiendo de compuerta.

E l canai principal, denominado Mul luchuhui, riega 3.9 Ha tiene u- .,


na longitud de 1,500 metros y un cauce de tipo rústica, de secci6n en tierra, de For
rna muy irregulares y de dimensiones variables, contando i o n un ancho que fluctúa
entre 0.30 y 0.60 metros y una altura variable de 0.1 0 á 0.20 metros. Este canal
también riega Da parte baja de la quebrada Cuturate.

En la parte baja, existen dos pequeñas tomas de tipo rústico, que cap-
tan las aguas de las. filtraciones de la red de distribución secundaria delos canales
Murenlaya y Mulluchuhui, y que abastecen o 1.13 Ha.

5.7.3 S i s t e m a d e D i s t r i b u c i O n d e l S e c t o r d e ~ i e ~P uon o

E l sector de riego Puno, comprende poli)icamente a 1~ distritos de Pu -.


, , .
noJ Pichacane y parte de los distritos de Chucuito, PlaterÍa, Acora y Son Antonio
de Esquilache. Se ubica entre los pasatelos 1 5 O 45' y 1 6 O 40'de Latitud Sur y los
meridianos de 69" 45' y 70' 30' de Longitud Oeste.

E l sector de riego Puno, no se encuentra subsectorizado, posee una in


-
fraestructura de riego ¿e tipo rústico, que sirve para captar y conducir las aguas
desde los rios y manantiales hacia las predios, con Fines de abrevamiento y riego .
La infraestructura del sector de riego Puno, menta con tres sistemas
.,
de riego que, en conjunto, abastecen a 218 Ha que corresponden a los irrigacio -
nes de Ohjesan!, Pusalaya y Colllacachl, esta úlfima con fines da riego de pastos na
turoles y abremnilmto de gcsriado. Ade~bs, existen dos pequeRns i~!gacíones: Ics
de los 6 0 s Chvllumpi y Viluyo, con e l mismo fin.

5.7.3.1 Irrigación O hjerani

La cifada irrigación, se encuentra ubicada aproximadamente u 10


Km. a! Suresfe de la pnhPaci9n de Puno, tiene un áreo regaboe de 3.1 2 Ha sus re .;
cursos hrdricos provienen fundamekitalmente de los rnananthles Slsujani y S i h u i n m
ni, ubicados en las nacientes d e la quebrada Jacha lahuira y, de manera restring
da, del Lago Titicaca, por bombeo directo, para complementar e l riego.

La captación para riego de Ohjeran!, se realiza par niedlo de estan -.


que5 de regulación de diferentes tumafios y ccipcicidades que captan sus filtraciones
de los tnanant.iales rnencioraodos, y que e&ai eonstiruidos de piedra, no disponiendo
de un sistema de compuertas para 10 entrega del agua. EP esfcinque m& importante
tiene una capacidad de alrriacenamlento de aproximadamaite 70 m3 ., ufillrúndose
para el riego de los terrenos de Ohjerani; de este estanque, nace el canal de deri -
vación Jacha Laguna que sirve a [os terrenos de la margen derecha. El: canal tiene
una longitud aproximada de 500 metros y es completamente r6ctico; de! mismo estan -.,

que nace asimismo el canal de derivaci8n Maaixcrrnani Parqu?, que ciwm !a qwebrui
da Jacha Jahwira para regar %osterrenos de la margen izquierda; $!eiic una longitud
aproximada de 340 m. y es completamente rÚst!co. A 35 metros aguas crbaiodel pri -,

mer estanque existe otro pequefío de regulación, q,ue distribuye sus aguas a dos cana -
les, uno, e l canal Jalrnira Uyo 1 , que riega los terrenos de la margen derecha,
que tiene una longitud aproximada de 50 metros y que es cornplefrrmente rústico y
el otro, e l canal Jalmira Uyo 2 O , que riega los terrenos de la margen izquierda,
que tiene 16 metros de longitud y que es asimismo, completamente rústico. A 25
metros aguas abaio del segundo estaque y en la margen izquierda , se encuentra
e l canal Esquinacucho, que capta las filtracionesde.laredded-isti?;~;'rJ¿fisecundwia
HIDROLOGIA Wg. Il7

de 105 otros conales; &te tiene una longitud aprokimcrda de 270 metros y es cornpie-
tamente rústico. Los terrenos de lá parte baja, ubicados aproximadamente a 150 mg
tros de la carretera Internacional Puno-Desaguadero, son regados por bombeo desde
e l Lago TiticaEa.

La irrigación en referencia se encuentra u b i c d a a ambas mbrgenes de la


quebrada Umajalante, aproximadamente a 4 Km. de la carretera Internacional Puno-
Desaguadero en Ichu .
Los recursos hrdricos que emplea provienen del manantial Umajalantg los
cuales son captados por cinco tomas localizadas en lcr margen derecha y cuatro en la
margen izquierda, los mismas que son de tipo rústico, provistas de barrajes simples
constituidos por una canalización artific'ril hecha en el cauce de la quebrada. E l sh
-
tema de distribución estdi constituida por canales en tierra, sin revestimiento y de ca
.
racteris'sticas geométricas poco definibles

Para esta pequefia irrigación de aproximadamente 1 5 Ha. de extensión ,


se viene elaborando e l Padrón de Uso Agricola, para luego hacer la turnación de rie
-
go y prestar asistencia técnica en el manejo del recurso hrdrico.

Irrigación Collacachi

-
Esta irrigaci6n se encuentra ubicada a l Sur de la ciudad de Puno, aproxi
madamente en el Km. 19 de la carretera de Puno a Mquegua; la Fuente de agua es
el rÍo Malcomayo afluente del rió Gande y el brea servida es de unas 200 Ha. de
pastos naturales.

La toma se encuentra ubicada en la margen derecha, más o menos a 2


Km. del desvío de la carretera hacia la hacienda Collacachi, es de concreto y está
constituida por un barraje y un sistema de captación. E l barraje o muro de desvia -
ción es de concreto ciclópao de 30 metros de longitud, presentando un perfil escalo
nado de aproximadamente 7 metros de largo. El sistema de captación se inicia con
un canal en tierra, teniendo a los pocos metros una estructura de concreto ciclópeo
de 1 .4O metros de altura, con un muro a l centro y ranuras para dos compuertas de un
ancho de 0.85 metros. El canal principal es de sección en tierra, de forma irregular
y de dimensiones variables, con un ancho que Fluctúa entre 2.00 y 2.70 metros y una
profundidad de 0.40 di 1 .O0 metros; tiene una longitud aproximada de 5 Km.
Wg. 118 MICRO REGION P U N O

A unos 20 metros aguas abajo de esto toma existe una segvnciu,consti tu i


da por un barraje de concreto ciclóp& de 30 metros de longitud y un perfil e r c a l ~
nado de apraximaciamente 9 metros, El sistema de captación se inicia con un ca
--
nat en tierra, teniendo a los POCOS metros una estructura de concreto de 0.80 me -
tros de ancho y T .20 metros de altura, sin compuerta. El canal principal es de sec
ción en tierra de fama irregular y de dimensiones variables, con un ancho que fluc
túa de 0.80 a 1 .50 metros y profundidades de 0.30 6 0.60 metros; tiene una l o n a
fud aproximada de 4.5 Km.

5.8 ESTUDIOS Y PROYECTOS EXISTENTES

5.8.1 Estudi.0 d e l a C u e n c a d e l R i o l l l p a

El estudio efectuado por la Dirección' General de Aguas, Suetos e lrri


gaciones del MinÍsi.erio de Agicvltura, a través del Proyecto Munejo de Cuencas ,
-
realizado en 1981, ha permitido establecer un Plan de Desarrollo Agropecuario co -
mo resuhado del diagnóstico y evaluación de los recursos naturales da la cuenca .
La decisiOn de eiecutar el Propcto ya ha sido tomada y las perGecfii -
vos de desarrolio de ia cuenca del rio lllp se resumen en [os siguientes aspectos :

El desurrollo agrkola buio riego en e l sector de Mañuzof incrementar6


el área actual de 79 Ha. dedicadas a cultivo; en limpio-a 160 Ha., pa
F a l o cual se propone mejorar la infraestructura de riego existenfe.

E l desarrollo agropecuario bajo riego en e l sector de Ebenavista com -


.,
prender6 5,000 Ha de las cuales 400 Ha. corresponden a cu Itivos en
limpio y las 4,600 Ha. restantes a pastos cultivados; para este propóg
to, se plantea el aprovechamienta hídrico de la laguna Umayo y sus
aFluentes, mediante obras de infraestructura mayor.

- E l desarrollo agropecuario en secano, se proyecta a 2,706 Ha. de cul


tivo en limpio, 1,907 Ha. de pastos cultivados introducidos y 35,111
Ha. de pastos naturales. Los cultivos en limpio y pastos cultivados, se
concentrarán en los sectores de Mafiazo y Buenavisfa, mientras que los
pastos naturales, en toda la cuenca.

Los obras que se realizarán son las siguientes:

En Cahualla, se plantea la cwistrucción y meioramiento de, una bocato


m de captacibn sobe la margen derecha del río Coriaviri, disefiada 6
*,
*-
m captar 0.1 m3/seg. El canat principal tendr6 una longitud de 4.60
Km. y requiere 1 .14 Km. de revestimiento.

En Rinconada, se plantea el meiorarniento de la captación en laqueha


M
da Kimapalla, con tomos a ambas márgenes de 4)It/reg. de capacidJ
dada uno.

Para el sector Buenavista, se propone. la construcción de una bocatoma


en la margen derecha del río Pongone, disefiada para captar un caudal
de 20 m3/seg. y derivarlo por medio de un canal en tierra de 3 . 5 K m .
de longitud a la laguna Urnayo, donde se construirá una presa de tierra
de 4 metras de altura y 1 .1 Km, de longitud, para represar un volumen
bruto ¿e 170 millones de m3. De aqui, las aguas serán descargadas a l
oauce del río tlungo, e l cual se une a l rio Pongone para formar el rÍo
Ilb, donda se construir6 una presa derivadaa, entreg6ndose 6.5 m 3 i
.
seg a l oanal de la margen izquierda, y a l de la margen derecha, 2.5
M-=

Otros Proyectos

Existan, dembs, otros proyectos en el área de estudio que se enwen-


han a divasos niveles de evaluación y de los cuales no se ha logrado recopilarm-
y#es detalles. Asimismo, existen algunos proyectos que han sido superados por es-
tudios d s reciantes (caso del Proyecto Illpa) y otros que involuaan la cuenca del
rio Humque; sin estar en e l área de estudio, este río guarda relación con ella.
(Huerique-Aguas Calientes y Derivación a Tacna de la Cuenca Alta del rio Huen -
que)

,
Para myor información, en e l Cuadro No 10 se pesenta algunos d p
tos de otros pmyedos desarrollados p r a el área de estudio.

5.9 REQUERIMIENTO DE AGUA PARA RIEGO

5.9.1 Método Empleado

l a amntifiación de Im demandas de agua en el 6rea de estudio ha sido


r e o l i d m base a la actual distribución de cultivos y a los requerimientos indivi
dudes de d a uno, Para este efecto se ha utilizado una fórmula que relaciom las
aarrctaístiaxs metecrrológicas de la zona con la evapotranpiración potencial qwq ,
oorregih con el factor de cultivo, permite determinar la demanda teórica de la
pbnta o u s m n t i v o . Finalmente, se ha hecho intervenir los factores relativos
M L C R.O R E G I O N - P U N O

CUADRO N' 10

. . > . * ,

PROYECTOS DE IRRIGACION ESTUDIADOS Y EN E S ~ U D I O ~

h a I n l p b l a da1
N m k e d i lo Crlgocldn Fuente Hidrica Propcto Tipo de Captacih hludlor Raalizcdm
(1la .)
Provlncla Cuancri
, .-
20, 0a0 Gravdod ' Inrlliuto N c s i o m l de Planllicacidn

TOTAL
1 20, c
a

P R O Y E C T O S D E I R R I G A C I O N E S T U D I A D O S Y E N E S T U D I O E N EMPRESAS C A M P E S I N A S DE R E F O R M A A G R A R I A

1
N m b i del Pmyacto
Distrito
Ublcacidn

1 M i u o Roglbn
1 hmtm ~idrico
Arw Irrigatile del
Proyicto
(iia .)
Obras de Ipfraerctructura q Eiacutarse
I. DenoFiciorior
I
Provlncio Cuenco
Acua Purm R.,Cutimbo BDeatom 1, cano1 de Qerivricih
irrllpeldn Viluyo SAIS Puno
' Canol Laternl .
Puna llovs R.ChIlumpi

m Cona1 Principl, Planto dq Bombaa,


Conal Lotmral
I SAIS b e n o Vista
I
Rosavorlo, C o ~dal Doriwclbn SAlS Puna
50

TOTAL

NUEVOS P'ROYECTOS D E I R R I G A C I O N EN C O M U N I D A D E S C A M P E S I N A S D E R E F O R M AAGRARIA D E LA DIRECCION


R E G I O N A L DE A G R I C U L T U R A Y A L I M E N T A C I O N DE O R D E P U N O

A . M d l o w i brigocioms
Nomlre dsl Propcto
Dirtrita del Proyecto

I lrrlgacidn Soaip
-7
I
Irriwclbn Cwahumi lmota Cbaiiro llave

lleva
c i p l 10 Km.
Coml Lotirol 12 Km.

R e p m 1, C. Principal SAIS R. G o l d e
7.5 Km. C. Sec. 8.0
Chrwito
Km.

R;achuelo 500 Por Cavedad Bocatorm 1, C. Principal SAIS R. G o d i


3.5 Km. Cornil Laterol
5.0 Km.

1 TOTAL

INVENTARIO DE PROYECTOS EN ESTUDIO

Ubicacidn h\otos (Ha .).


Cuenca I4ornbrm da1 Proyecto
Prwincio Distrito Nusvas 1 Malomrnleiito 1 Total

1 C O N N I V E L DE E S T U D I O : PREFACTlBlLlDAD

Puno Poucacolla Illp ' I r r i p c i h &iew Vista 800 600


Acwa 110- Comunidnd d a Culta 2,100 2,l O0

I CON NIVEL DE E S T U D I O : F A C T I B I L I D A D

Puno Poucacolla lllp lllpo 5, WU 5,030


En shtesis e l procedimiento
" .,.' - ,-'"+- "--' "" -*- -
?" '
<
sepido
T.'""""'
ha sido e l siguiente:
""-"-'"-
L

5O Tomando en cuenta la eficiencia de riego, se obtuvo la demanda real

En base a la infosmaci6n
,- proporcionada ~ S el Plan de Cultivo y Riego,
. + . . . -por
se ha elabmado pbra cadp * )
Secfor que conforma el Distrito de Riego, una cédula de
<!;'r.
cultivos que repr$enta , -el , %Imodelo
d d.!,. dieiutilisación
. a c n a l de, los suelos agrícolas dirpo -
nibles. Dichas cUular estan ... . - .*.com~estas:pwcultivos p&tianentes, anuales y rotocig
t

nes de los mismos,! siendo'los


..
...-m m&-, -- .-+.,..
. it@trtantes,+~poy,Ia,
+ e e n s j ó n que cubren: en e l
Sector de Pirapi, los cw ltivos de papa, hqbas, .cebada, triga, quinua, avena y cebo
Ila, entre otros, tbl como y, en el Sector de ~ a i [ a z
zo, los cultivos d i habas, otkos, tal como se señala
en el Cuadro N O li2
indica la
.
irrigados por inun
?

Los grbficos NO 37 y 38 del Anexg,.- muesttynJC' distribución de los cu l


tivos en e l tiempo, t a l como han sido empleados para e l cálculo de las demandas d i
agua. . - . ,
Pag. Ia , MIC RO REG I O N , P U N D

CUADRO N' 1 1

BAJORIEGODEL SECTORDE RIEGOPIRAPI


CEDUIA D ~ C U L T I V O
CAMPANA AGRICOLA: 1981-1 982

Per Íodo
Extensión
Cultiw Vege+a+ivo
(Ha .) (meses)

P a ~ 61 6
Cebada 32 6
Avena 4. 6
Habas 46 8
Quinua 25 6
Trigo 27 6
CbCla .- 2 4

TOTAL 1 97 --

CUADRO No 12
CEDULA DE CULTIVO BAlO RIEGO DEL SECTOR DE RIEGO MAÑAZO
CAMPAÑA AGRICO LA: 1981-1 982

Per r d o
Cultivos ~egaotivo
(Ha 0 )
(meses)

I Hortalizas
6

TOTAL 62 --
< L

5.9.3 D e m a n d a s d e A g u a .por C u l t i v o

Existen una ssrie de mbktdm pom determinar la evapotranyiiración po


HIDROLOGIA Pág. 123

tencial en una zona, los mismos que se basan tanto en principios físicos riguiosos co
mo en la medida directa de la evaporación y en f6rmular empíricas establecidasen b i -
se a datos meteorológicos.

Los métodos que se apoyan en principios frsicos tienen un alto grado de


exactitud, pero su uso no está muy difundido pos l o d i f i c i l que resulta obtener la i n-
formación necesaria y por lo complicado de su aplicación. Los que se basan en la
medida directa de la evaposneión en una superficie libre de agua, a pesar de mostrar
una gran correlación con respecto a la evapotranspiración potencial, requierende d a
tos normalmente escasos, que sólo se registran en las estacionas meteorológicas co!
pletas; por ijltimo, las E*ormlas empiricas basadas en datos meteorológicos son da uso
más pdctico, ya que es f á c l l disponer en cada cuenca de la información necesaria ,
pero SLI inccnvenien?e es que han sido desarrolladas en condiciones climáf.icas normal -.
mente diferentes a las del pais, l o cual puede inducir a cierto margen de error que,
en el caso del nivel de este estudio puede considerarse como aceptable,

Estas alternativas plantean una disyuntiva a l técnico, en el momento de


elegir el método m6s apropiado para la determinación de la evapotranspiración poten
cial de una región. Para e l presente caso, se empleó la fórmula de Hargreaves que
es la que ofrece un mayor grado de correlación y que considera a los factores climdti
tos m& importantes (temperatura, radiación, horas de luz) y convenientes.

La aplicaci3n a la evapotranspiración potencial calculada, del factor de


cultivos, permite establece la evapotranspiración real ( Eta ) o uso consuntivo ( U );
de a l l i que pueda plantearse la siguiente ecuación :

Eta = U = K Etp.

El índice K o factor de cultivo es un coeficiente variable m n la especie


en explotación y conla etapa de crecimiento de la planta, siendo esta ultima conside-
ración especialmente v6lida para los cultivos anuales o temporales.

En el Cuadro No 10 del Anexo, se muestra los resultados del cálculo de


la evapotranspiración potencial, realizado en base a la información mteorológica ob
tenida de la estación de Puno.

5.9.3.2 Eficiencia de Riego

La eficiencia de riego para e l Sector de Riego Pirapi, que cuenta con cm


Pag. 124 MICRO REGTON PUNO

diciones adecuadas para la aplicación de riego y que se abastece de aguas captadas


del Lago Titicaca por bombeo, se ha estimado en 50%.

En el Sector de Riego Manazo, la mano de obra empieada en la dtstri-


bución de las aguas es casi nula, ya que falta concientirar a los usuarios sobre su
manejo; éstos, se limitan a derivar el recurso por las bocatomas, sin ningúnmanejo
posterior. Debido a ello, se ha estimado la eficiencia de riego en 35%.

5.9.3.3 Demandas de Agua

La determinación de la evapotranspiración potencial mediante la apli-


cación de la fórmula de Hargreaves y la consideración del factor da cultivo y de
las eficiciencios de riego, dio como resultado los volúmenes de agua que represen-
tan las demandas unitarias para cada cultivo, por mes y por afio, que se muestran en
los Cuadros No 50 y 51 del Anexo, correspondientes a los sectores de Pirapi y Ma
ñazo, respectivamente.

El análisis de estos resultados permite señalar a los cultivos de papa ,


cebada, trigo y habas, como los de mayor demanda unitaria dentro de los que con-
forman las cédulas de cultivos de los sectores de riego Pirapi y Mañozo, con reque
rimientor que oscilan, t a l como se indica en el Cuadro No 13 entre 8,073 y 17.982
m3/Ha/año; algo más distanciados están los cultivos de quinua, hortalizas y avena,
con demandas que Fluct8an entre los 5,772 y 1 2,130 m3/Ha/afio.. Un tercer grupo
est6 conformado por los cultivos de cebo1las y otros, con requerimientos que varian
entre 5,152 y 8,751 m3/~a/año.

Conocida la extensión que cubre cada cultivo y la dotación real,se pro


cedió al cblculo de la demanda total de agua por cultivo y por mes en cabecera de
área de riego (Cuadros No52 y 53 del Anexo).

Debe destacarse que la demanda de agua para riego, tanto en Pirapi co


mo en Mañazo y Puno es muy pequeña, debido fundamentalmente a la reducida su-
perficie bajo riego.

5.1 O CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

5.1 0.1 Conclusiones

e l á r m de estudio está constituida por las cuencas


Hidr~~ráficamente,
HIDROLOGIA

CUADRO No 13

--
DEMANDA UNITARIA -DE AGUA EN CABECERA DE VALLE

Demanda Unitaria
Cultivo
( m3/Ha. )

"aw
Cebada
Trigo
Habas
Quinua
Hostal izas
Avena
Cebolla
Otros

-
de los rios Illpa (1,350 Km2 .) y Aguas Calientes (3,652 Km2 .), esta Ú l
tima conformante de la cuenca del rio llave, ocupando en coniunto4.8
por ciento de la superficie de la vertiente del Lago Titicaca.

La precipitación media anual fluctúa, entre 500 y 800 mm., mostrando


una cierta relación directa con la elevación. La precipitación muestra
un régimen estaciona1 donde e l periodo Iluvi oso se presenta entre Di -
ciembre y Marzo, disminuyendo notablemente el resto del afio.

La evapd ranspiración potend a l anuat estimada en base al método de


Hargreaves y con la información meteorológica de la estaci6n Puno, es
de 1,189 mm ., con un régimen mensual en e l que los valores más altos
se presentan en e l perrodo de Setiembre a Enero y los más bajos, entre
Mayo y Agosto.

Los balances hidricos realizados indican que los déficits representan a l


rededor de 45% de la evapotranspiración ~ o t e n c i l
aanual, presentándo
se principalmente entre los meses de Mayo y Diciembre. La magnitud
y régimen de los déficits hrdricos muestran que el riego complementa -
r i o es necesario en la Micro Región para Icgrar una productividad Ópti-
ma de las tierras agricolas.
MICRO REGION .PUNO

Los recursos hidrkos superficiales disponibles en e l &ea de estudio, pro -


vienen de los rios Aguas Calientes, Illpa y de sus tributarios; asimismo,
-
el área cuenta con los recursos h i d r i c ~ sdel. Lago Titicaca y de la Lagu
na Umayo.

El volumen medio anual descargado por e l r i o Aguas Calientes es de


.;
797.86 millones de m3 y e l del r i o lllpa de 220.75 millones de m3.

El régimen de escurrimiento muestra la ocurrencia de un peri'do de a


venidas en los meses de Enero a Marzo y otro de estiaje entre setiembre
y Noviembre, correspondiendo e l resto del ofio a transicbnoles.

La calidad de'las aguas superficiales con Fines de riego muestra una ga


ma amplta de valores de salinidad que van desde baja hasta media al -
ta; e l contenido de sodio es de bajo a medio; y, el contenida de bo;
es, asimismo, de bajo amedio.

En cuanto a su contenido de arsénico, cianuro y plata, las muestras de


agua anal izadas no presentan limitaciones para sus diversos usos,

El agua subterránea se encuentra presente prácticamente en toda el á -


rea de estudio; e l nivel freático coincide, en general, con e l nivel del
Lago Titicaca y de los rios cercanos. Lo anterior se ve confirmado por
la existencia de numerosos pozos.

En e l &ea de estudio existen 261 pozos empadronados; la gran mayoría


de ellos son poco profundos y construidos a tajo abierto. También, exis -
ten en e l 6rea 339 puquios y manantiales, algunos de los cuales se en
cuentran en las faldas de los cerros, l o que estaría indicando lo pesen -
tia de acuiferos confinados.

La calidad de las aguas subterráneas con fines de riego es muyvariable,


observándose una salinidad de WI lores variables desde altos hasta bajos.
Sin embargo, es posible que algunos análisis muestren valores más altos
que l o que les corresponden, ésto es debido a l efecto de concentración
de sales por evaporación en los pozos muestreodos que son de régimen
de explotación poco intenso.

E l uso a g i c o l a del q u a en el áreo de estudio, es decir para riego, es


bastante reducido ya que Únicamente se dispone de una superficie f i s i -
HIDROLOGIA Pág. 127

ca de riego de 617.7 Ha., de la cual 427.7 Ha. corresponden a d i v e l


sos cultivos y 200 .O Ha. a pastos naturales.

- En la acbalidad, m la Micro Región Puno no existen aprovechamien -


tos hidroel6ctricos; e l uso energético del agua se da en e l enfriamiento
de los grupos térmicos.

En Ici regi6n la disponibiiidad de electricidad es reducida, concentrár


dose ici mayos parfe de la capacidad insf.alada de generación en la ciu
dad da Puno y, en menor grado, en las capitales de distrito. En las
áreas rurales pr6cticarnenf.e no se dispone de electricidad, con excep-
ciOn de argunos grupos a gasolina.

La población de la Mlcro Región, que cuenta con conexrones domicilia -


rias a los servicios de agua potable, representa únicamente 13.6% de
la población total .El lo quiere decir que e l 86.4% restante se abaste-
ce de agua de pilones públicos o directamente de las fuentes de agua
(ríos, lagunas, manantiales, pozos, etc .) .
La autoridad en maferia de aguas en la Micro Región, es la Administra
ción Técnica del Distrito de Riego de Puno. Este distrito está ivbdiv? -
dido en tres ( 3 ) Sectores de Riego: Pirapi, Mafiazo y Puno. Los usua-
rios de las aguas de rieigo están organizados en comisiones de regantes
a nivel de Subsectores.

El manejo del agua en la reducida Sirea bajo riego de la Micro Región


es poco tecnificado. La modalidad de riego m& usual es por inunda -
ción y, en menor grado, pos surcos.

- Las caracterisi-icas de infiltración de los suelos, determinadas a través


de pruebas de infiltración para las diversas series de suelos,muestran v=
lores en un rango desde moderadamente lento hasta moderadamente rá-
pido.

El inventario de obras hidrdulicas muestra que existen 25 cauces que


rnan aproximadamente 34.4 Km. de longitud, de l a cual 3.7 Km. (9.9
por ciento) tienen revestimiento. En su -myoría, los canales de riego,
tienen secciones y capacidades muy variables por tramos, que no guar
MICRO REGION @ U N O

dan relación con e l área que abastecen; asimismo, no existen suficien -


tes estructuras de control n i de medición en e l sistema de distribución,
b \ e s como tomas, oforadores, partidores, etc.

En el área de la Micro Región existen algunos proyectos de riego, de2


tacando entre ellos e l Proyecto Illpa. E l proyecto consiste en la regu-
laci0n, en la laguna Umayo, de los recursos derivados del rÍo Pongone
.,
para regar 5r 000 Ha de las cuales 400 Ha. corresponden a cultivos
en limpio y las 4,600 Ha, restantes a pastos cultivados; c' ;xoyecto con
templa incrementar e l área cultivado en elsector Mañazo, de 79 á 160
Ha.

E l requerimiento de agua en e l área actualmente irrigada en los Secto-


res de Pirap¡, Mañazo y Puno es muy reducido debido Fundamentalmerr
t e a l a poca superficie bajo riego.

5.10.2 -
Recomendaciones

Instalar estaciones hidrom6tricas en la cuenca del río Illpa: en la deri-


vación, hacia la laguna Umayo y en e l punto de captación para e l rie-
. go de las pampas.

Instalar pluviómetros en Chupapampa (4,400 metros S .n ,m .), Huallata-


ni (4,400 metros s .n .m .) y Chiarzalla (4,600 metros s.n .m .) yreinsta-
lar el pluviórne~rode San Antonio de Esquilache.

Evaluar e l potencial hidrogeológico de la Micro Región.

Incrementar la capacidad técnica y operativa de la Administración de


-
Aguas en la Micro Región Puno, con e l f i n de mejorar y agilizar los ser
vicios que presta, entre otras, mediante las siguientes medidas:

. Elevar la capacidad técnica del personal existente, mediante una


labor permanente de capacitación.

. Contratar personal técnico capacitado, adicional, en la medidade


sus necesidades.
HIDROLOGIA Pág. 129

. Proporcionar las medidas de comunicación y movilización necesa-


rias que permitan el enlace y el desplazamiento rópido del perso-
ml dentro de los secbes, hacia los sectores atedaii8s y hacia la
c u m a a ha.
Es necesario efectuar estudios experimentales sobre Ici relación agua-
sueloplanta, con e l obieto de determinar las necesidades reales, esta-
cionales y totales de agua en la Micro Región, de manera de proceder
con fundamentos técnicos a la aplicación de las disposiciones de la Ley
General de Aguas. Iguatmente, debe realizarre investigaciones de ca -
rácter especial orientadas a l mejoramiento de las técnicas de riegostk
tentes o a la introducción de nuevas técnicas de irrigación que conte!
plen un mejor uso y manejo del agua. Estos programas podrían consistir
de l o siguiente:

. Estudio de la relación apa-suelo-planta, para la determinación


de las constantes hrdricos de los diversos tipos de suelosexistentes,
a fin de establecer las capacidades de almacenamiento y obtener
las curvas de infiltración y los coeficientes de permeabilidad ; y
para determinar tos consumos de agua de los principales cultivos
del area mediante la utilización de &apotmnspirórné~ros y parcs-
las de experimentación, con e l objeto de establecer fórmulas em-
píricas compatibles con la realidad.

. Ensayos acerca de técnicas de riego, para la determinación de las


caracter Ísticas técnicas Óptimas (longitud, pendiente, etc .) de los
métodos de riego imperantes en el brea, de acuerdo a l tipo de sue
los y cultivos predominantes y a l posible rango de caudales a u t i E
zarse.

. Diwlgación de las nuevas técnicas de riego, pora la ampliación


de los programas de extensión agricola, para incluir un servicio es
pecializado de entrenamiento de los agricultores en las práctic&
de riego apropiadas para cada una de las distintas condiciones de
suelos y cultivos existentes; y con fines de difusión de los conoci-
mientos más apropiados para la conservación de los recursos de a-
gua y suelos.
SUELOS

La ,oni~tcdc?log7aenip!eada en la ejecucion del estud'io, se 1-0 r:e


Aldc a la* w i m ; y i;n8earnirtnto.genemini que eitablecen Ir;s,Manualrs " Soil ~ u r v e y ' '
"Scil Taxcnumyc', del Depi3bmeniude Agr~lcciiturude %osEstridas Unrdos de Am&rFr;a,
as7 como del Reglamento de Closlu';cociÓn de Tiestas del Perú, del M%nisterlode Agrl...- ,

cultura,, y' ias ampl%aelcnesestatilecida> por la ONERN,


Pag. u*! MICRO R E G I Q N PLJNO

La zona de estudio presentu cinco Grandes Paisaies, que es-


tán definidos por las f o m s y caraeterGtims del relieve, en &ase a la simtlltud de
los aspectos geogenéticos, geológicos o geomorfol6gicos, En e ¡ Cuadro No1-5 se
miestia un esquema de las geobmas Identificadas en la zona de estud:o. Estos Gran -
des Patm jes, son los cIgu!entes:

6.2.1 Gran Paisaje Aiuvijal

Está conformado por aquel las f.lerras que han sido depositadas
y modeladas por occlón ciluv9a1, ya sea por cursos de agua perennes a intermitentes,
.
por deposiciones co luvb-a l u d a lec o lacrustres La topogmfya se caracteriza pos pre
sentar pendientes planas a Iigeewñáiente iinclimdos (04%). Dentro de este gran pai-
saie encontrarnos ferrams fluviales y lacusi.ñe:.

6.2.2 G r a n Baisa j e d e S u p e r f i c i e s P l a n o - O n d u l a d a s A n t i g u a s

Está conformado por superficies estwcturales de relieve plano


a ondulado, cuya comcterTstica funcbtnental es la presencia de un estrato rocoso y
continuo de naturaleza volcánica, que corresponde a flujos Igneos que se deposita -
ron en la superfiieie de depósitos m6s antiguos.

O c u p niveles más elevados que el nivel de b s e local, c o -


a
ttturdo por la llanura lacustre conformando las mesebs y, en menor grado, las mesas
y cerros truncados, estos úIt?moscomo relictos de las mesetas,

En su conjunto, está conformado por ondulaciones pronuncia


das con elevaciones menores de 300 m, sobre el nivel de bose local, c o n s t i t u ~ d ' d a s ~ ~
materiales volct5nlcos, mayormente, y sedimentarlos e intrusivos en menor propor -
c06n. En este Gran Paisaje, se encuentran geofcmas de lomudas y cislims; se 'inclu -
yen mmbPén algums formas estrechamente ligadas a este Gran Paisaje, tales corno
val les c o l u v b a luvi'a ¡es, depó.jltos de piedemonte y shn8ces o conos de deyeccdCln,
SUELOS

Plmicio Locuiim

LLANURA
Tirroroi Terrim i n m t h b l i con dransju Impirlacio o p b r o
ALUVIAL Tcrmrs inuirlibla c m d m b j o iny &a
Twroua no iriwidoLlo con diqioju b o n o o nmkmdo
Terrazo no ininduble c m drmcja inperlecto a mbra
Terrazo no inindohla o m drwojm muy prbm

Torraroi Termzo no inundub)e con drmmji buonm o w d e m c b


Tmmzo nolrimdnlilo c m drannie impokotlo o p b r o
Tarmzn nc i o r r i A h l a c o i diaiicja inuv wbra
S v r l i c i i Plano uidulodo
Mcieios
d r i Malorloloi Aluv;oloi
Antiguar
Supaificio mdul.~dcc m panditoto 5 - 15%
Suporlicii plpna c w p n d i m t i O 4% -
SUPERFICIE Miralos 5uparT;c;e mdulodo con pendionlo 5 15% -
RANO Talud da Marata
XJDULADO Lotmdai oirlodoi
S u p r l i c i o Plono Chdulo& Colinoi o;rlodor
ANTIGUO
Sobro Motorlolas S~perficisp l o n ~CM m d i s n t a O 4% -
VQitmicoi Mevn Superficie mdulodc cm m d i o n t q 5 15%
Talud da maw
-
Lolmda* q;l!o&l
C o l i n ~nirlodui
i
L d a m l i g c m m n l o o modamcbmnh i n c l h l a
Carmi Trr*lcodos Lodoro d a m d o r n m l e ompimdo
Lodiro arnpinad;
Lodora w y awinodo
Volla Edrecho
V o h Coluvlo Aluviol
Eitmtho

Do@riios Coluvio-Alwlo Abonicq o Cm08 da d q y a c c i k . , S q r T i c i ~t& +dlmtp 5?7 15%


loi d i P i i d i m t o A b m i e o i Cwlmirimiar SriprKcii CM psn&onte 5 - 15%
Dip6slios da Piodcmon~a Siip~rliciac m 525%
Lormdoi Iodaroa liqammanle o iioderndomsrita inclinadu
Lodom niirdimdornenla empinado
Colinas

Colinoi & k l i r i o l
Intruilw
Colinoi

Colirioi do M p i i r i o l
Volcánico
Colinoi

Valla Coluvio Aluviol


Estrecho
D a d i i t o i Coluvio Aluvio
lar da P i i d i n w i a

Mmhñor 1 adoro midomdamai la empinada


Lodam amp;nado

MmloHoi Ladera n d o r a d c m n l a erripinoda


Lodam empinado

trbntmoi* ' Ladire madcrndonwnia ampl&dc


Lodera ampinada

1 Lodem midarod~mcnloompinodo
Lmdera tnvinwia 1
hhrranor Ladera d m d o m c n t o empinada
! Lodera errEinodo

Circos
mi7 e q i ; o o h
Loduro ernpinodo
Lodora
Pag. 134 MICRO REGION PUNO

6.2.4 -
Gran P a i s a j e M o n t a Roso

Está conformado por elevaciones prominentes mayores' de 300


m. sobre el nivel de base local, constituidas por materiales volc6nicos,7rnayormente,
y sedimenteirios e intrusivos, en menor proporción. En este Gran Paisaje se encuen-
tra la geoforrna denominada montaña, incluyéndose también algunas formas estrecha
mente ligadas, tales como depósitos de piedemonte y val les coluvio-a luvio les estr;
chos. En las partes altas de la montañaio,generalmente se encuentmn exposiciones l i -
ticas y gravosas, debido a que han perdido porte del suelo. Este Gran Paisaje, jun
to con el Gmn Paisaje Calinoso, conforman alrededor de 55% del área estudiada.

6.2.5 G r a n Paisaje G l a c i a l

Está conformado por aquellas tierras que han sido modeladas


y/o depositadas por acción de la glaciación y deglaciación producidas bajo condi -
ciones paleoclim6 t i a s . Dentro de este Gran Paisaje, se encuentran las siguientes
geoformas: depósitos f luvio-glacia les, rnorrenas y circos glaciales. Se extienden
sobre los 4,400 mes.n.m. y se distribuyen principalmente hacia el sector occlden -
tal del área de estudio.

6.3 MATERIALES Y METODOLOG IA

6.3.1 Materiales

3 1 1 Material Temático

Para el pesente estudio se utilizó los siguientes materiales


disponibles:

Programa de Inventario y Evaluac;%n de los Recursos Naturales del Depar r."

tamento de Puna ( Sector de P r i o d a d I ), CapRtulo V: Suelos y CapTtu-


lo III: Geologya y Recursos Mineros, realizado por ONERN en Convenio
-
con la CORPUNO 19.65,

Mapa Ecológico del Perú realizado por ONERN en 1976.

Mapa Geológico del Perú publicado por INGEMMET.


SUELOS

6.3.1.2 Material Cartográfieo


. ,

Para llevarse a cabo este estudio fue necesario e l uso del mate
-
rla I cartográfico que a continuación se detal la:

m
Un juego de aerofotografias en blanco y negro, a escala aproximada de
1 :40,000, pertenecientes a l Proyecto 62336-002 (U),rea l izado Por
HYCON en 1955.

m
U n juego de Mosa feos a escala 1:50,000, confecciomdo en k s e a las ae
rofotografias de HYCON, realizado por el Instituto Geográfico Nacioz
nal .
Una imagen de SatélO te de Landsat- 1 a escala 1 :250,000, de la NASA
(ERTS E-2170) del 11 de Julio de 1975.
.m

m
Un juego de Cartas de restituckn fotogmm6trica a escala 1:100,000, rea
lizado por e l Instituto Geográfico Nae?o~ril .

6.3.1.3 Otros Materiales

A continuación se describen los materiales que fueron necesa


dos para realizar el presente estudio:

- ~stereoscoplode espelo con lentes de aumento.

Tarjetas de descripción de perfiles.

Tabla de colores Munscll .


Acido clarhM$Bcodi BeiTdo.

- Al tlrnetro,

Ec l lmetro .o.

- Equlpo necesario pum la descripción del perfil ( cuchil lo de monte, pico


ta de geólogo, cinta met6 Sica, lbpp de 10aumentog auger, bolsas de plás:
tico, tarjetas de identificación, etc.).
Pág. 136 M I C R O R E G I O N PLJNO

6.3.2 Metodo logra

La metodologia u t i l l m d a en la elaborac!ón del presente estu


dio, se ha cefiido a las nomas y procedimientos establecidos en e l Soil Survey ~ a -
nw l (1 981 ) y en el Soi l Taxommy (1 975). del Departamento de Agrisul tum de los
Estados Unidos de Norte América, asT como a los del Reglamento de Clasificación
de Rerras según su Capacidad de Uso Mayor, del Ministerio de Agricultum del Perú
(1975), con las ampliaciones establecidas por la ONERN (1982). La interpretación
de las aemfotogmfias se realizó mediante lo aplicación del método del atúlisis fisio
gráfico.

-
E l presente estudio se realizó a través de urm secuencia deoc
tividades de gabinete, campo y laboratorio, que esquemáticamente puede resumirse
como sigue:

Fases

Etapa Prelimimr de -
Anir l i s i s de las especificacio Planeamiento h t e g m 1 para
Gobinete nss del estudio. la rerrlización del estudio.

Compilación y a d l i s t s de la Conocer las características


información existente. litológic~s, ecológicas y to
pogrdficas del área de estu-
dio.

Fotointerpretación Obtener el mapa base desue -


los.

Etapa decampo Reconocimienta prelim8nai Obtener una visión general


del área y de los suelos pre
-
dominantes.

Mapeo sistemático y reco - Obtener la información tota I


lectión de muestras. de los suelos y determinar
muestras representa tivas para
el a d l i s i s de labomtorio.

Etapa de Laboratorio A& l i s i s fisico-mecánico y Corcicterización de los sue -


químico de las muestras re- los.
colectadas.
SUELOS ~ag.137

Etapa Fiml de Gabi


- Reajuste de la fotointerpre- Trazar los limites definittvos
nete twción inicial de las unidades de suelos.

Procesamiento de datos de Descripción y definición de


campo y de laboratorio la leyenda f i m l de las un; -
dades de suelos.

-
Elaboración del mapa defini
tivo.

-
Elaboración del informe defi
nitivo.

ANEXO No1

METODOS ANALlTlCOS DE CARACTERIZACION DE MUESTRAS DE SUELOS

Amlisis mecdnico- textura Método del Hidr6rnetro o de Bouyoucos


Conductividad Eléctrica Lectura del extracto de sa turcrción en la cel -
da eléctrica.
Método del potenciómetro, relación suelo -
agua 1:l
Calcáreo total Método gosovo~umétrico
Materia orgánica Método de Walkley y Black
Nitr6geno tota I Método micro Kjeldahl
Fósforo disponible Método de Olsen Modificado. Extractor
NaHC03 0.5M, pH 8.5
Potasto disponible Método de Peech, Extractor Acetato de So-
dio pH 4.8.
Capacidad de Intercambio Ca tiónt co : Método de Acetato de Arnonio 1 N, pH 7. O
Catlones Cambiables Determi naciones en Exfrac f.o Amóni co
Ca : Métododel E,D,K.A,
Mg : Metodo del AmariiYo de Tiazcll
K : F o t h e t r o de Elama
Nci : Fotómetro de Ilam
Aluminio cambiable Metodo del Cloruro de Potasio 1 N,

6 -4 LOS SUELOS SEGUN SU ORIGEN

los suelos de la zona estudiada se han desarrollado a p r t f r


de materiales parentales de cllverso origen. Seguidamente se presenta un esquema
general del patrón distributivo de los rnlsmos.
Pág. 138 MICRO REGION P U N O

6.4.1 Suelos Lacustres

Estos suelos se han formado a partir de materiales finos de o-


rigen lacwstr,e. Son profundos, aunque en las áreas cercaras a l Lago Ttrcaca se en
cuentran limitados por una napa fwática alta. Se laal lan dk.tr9bu7d'dos en superffcier'
planas a ligerumente depreslortadas, hacia e l Norte del 6 r w de estudb, prlncipa l -
mente, E l perfil edáfPco que presentan e= algo evolciciionado, de bextura fjna, de
reacción newtru a a lcalina, con a l t o contenido de sales y sodb ;ntercambiable y
con drenaje Imperfecto a pobre.

6.4.2 Suelos A l u v i a l e s Recyentes

Estos suelos se han fcmado a partir de materiales depos;tados


por acción fluvial, pr!ncRpolmente por los ryos Challamayo, Quitxciche, ComvWrP,
CFiiullumpa y' Loripongo. Se encuentran d95tr:buTdos en superfic6es planos a ligera -
mente ~nc1Tnachs. Los suelos son moderadamente profundos, aunque también hay ser A

perflclaies, de perfil poco evolucionado, da textura media a gruesa, de 1zacci6n


neutra a moderadamente 6cRda y de drenaie moderado a algo exces3vo. En la rna -
yar parte de estos suelos, la profundidad eFectiva est6 limitada por un esfruto areno
-
so con abundante contenido de gravas.

6,,4.3 --
Suelos A l u v i a l e s Subrecientes

Estos suelos ie hcln formado a part'jr, de materiales aluvaales


de origen r d antiguo
~ que del aluvicri recienfe,, Se encuentran clktribv~doses su -
perficiei planas a ligeramente inclimdas en algums zonas entre los poblados de TR-
quRIlaca y Mañazo, as'; cono en alguna; a r e o s de las peirnpos de Cutirnbo y Wi'ilsp.
Los suelos son moderudarnente pr.ofundes. de perfFl algo evolucioncido, de textura
~ ~ ~ e da dfim,
a de reacción neutra a ñicderuda,-nenfe ácida y de drarwje variado.

6,4,4 Suelss C o l u v i o - Aluviales

Estos suelos S S han formado a partir de ma terfales acumula -


dos por accion de las prcc8pibc';unes y la gravedad. Se encuentran distribuiidos en
superficdes de laderas, en piedemontes de colinas y montañas y en conos de deyec-
ción, generalmente en toda l a z o m de estudio. E l perfrl edáfico es profundo, de
evolución variada, de texturu media a gruesa, de reacción neutra a fuertemente 6
cida y de drenaje a lgo excesivo a imperfecto. En algunos casos estos suelos presen -
tan cierto contenido de gravas y guijarros en su perfil.

6.4.5 Suelos G l a c i a l e s
I

Estos suelos se han formado a partir de materiales de origen


fluvio-glacial. Se encuentran distribuidos en superficies de relieve plano a empim
do, en lo parte occidental del- á r m de estudio, principalmente. El perfil e d á f i c 0 2
profundo, poco evoluciomdo, de textura gruesa a media, de recicci6n 6cidci y de
drenaje bueno a modeiado. Generalmente estos suelos presentan cierto contenido
de gravas y guijarros en su perfil, así mmo piedras, especialmente en las mms de
menor pendiente.

6.4.6 Suelos de M a t e r i a les Residuales

Estos suelos se han formado a partir de mteriales origimdos


en e l lugar ( i n s i tu )-.la mayoria han derivado de r o a s volcánicas y, en menor
grado, de rocas sedimentarks e intrusivas. Se encuentran distribuidos en superfi -
cies ondulados os; como en laderos con fuerte pendiente en la penrmula de Chucui-
to, en lo p r t e central y suroriental de la zkm de estudio, principalmente. El per
fil edáfico presento una profundidad efectiva variada, a l igual que su evolución g<
nética y sus p r i n c i p les carric teristicos. Estos suelos, presentan generalmente cierto
contenido de materia I grueso y están asociados con superficies de afloramiento lrti -
CO .
6.5. DESCRlPClON Y CIASIFICACION DE LAS UNIDADES DE SUELOS Y A
REAS M ISCEeA NEAS

Los suelos, como cuerpos naturales, independientes, tridl -


mensionales y dirdmicos, que ocupan porciones de la superficie terrestre, que po-
seen caracteristicas propias que devlenen de la interrelación de los diferentes facto -
res de formación, son descritos y clasificados en buse a su morfologia que, a suvez,
estú expresada por sus caracterTstfcas fissico-quTmicas y biológicas y en Ixise a su gé
necls, manifestada por la presencia de horizontes superficiales ysubsuperficiales de
diagnóstico, a m k s influenciadas por las condiciones ecológicas del medio. Otras
áreas, que tienen poco o nada de suelo, se consideran como áreas miscel6neas.
Pag. 140 MICRO REGION PUNO

La descripción de los suelos, ha sido realizada tomando como bose los


criterios y normas establecidas en el Manual de Levantam5entos de Suelos (Soil Sur
vey Manual U .S .A,, revisiSn 1980); asimismo, la clasificación taxa&rnica ha sido
establecida siguiendo las definiciones y nomenclaturas establecidas en la Taxono -
mia de Suelos (Soil Taxonomy U .S .A. 1975), con sus modificaciones hechas por el
Soil Survey Staff (i980), utilizando como unidad taxonómica el Gran Grupo de Sue
los; para lelamente se ha establecido lo correlación con los Grupos de Suelos de?
Sistema F A 0 ( 1974 ). Desde el punto de vista de manejo y uso de las tierras, las
unidades taxom5micas se han dividido en fases por pendiente, salinidad-sodicidod,
.
profundidad y c lirna

Esta clasificación cientifica, constituye el material informativo pam rea


lizar diversas interpretaciones de orden técnico o práctico, siendo una de ellas,
Cksificación de Tierms según su Capacidad de Uso Mayor.

6.5.1 Definiciones

Gran Grupo : Es um unidad taxonómim de la tercera categoria del


Sistema So; l Taxommy,- - que
. ine luye uno o m6s sub -
grupos y muchas familias y series que corresponden a un mismo proceso
de evolución. Los suelos que pertenecen a un mismo Gmn Grupo, pre-
senkn caracteristicas similares en cuanto a la nafumleza da sus horizon
tes, a algums propiedades internas significativas y a regímenes de hum; -
dad y tempera turo .
Areas Misceláneas: Son unidodes esencialmente no edáficas, que com
prenden superficies de tierra que pueden o no so -
portar algiin ti+ de vegetacihn debido a factores desfavorables que pre
sentan, como por ejemplo uno severa erosión activa que impide la forma
ción del suelo. Por lo general, estas áreas m presentan interés o v o c a ~
ciónpatofinesagricolasaunque, enalgumscasos, puedenser hechas
productivas después de reo lizar fuertes inversiones.

Fase de Suelos : Es un agrupamiento funcional creodo pom servir


propósitos especificas en estudios de suelos. Lu fa
se puede ser definida para cualquier categoría del sistema taxonómico.

Las diferencias en las carocterÍsticas del sle lo o del ambiente que son
significativas para el uso, manejo o comportamiento de la unidad taxo -
nómica, son las k s e s para designar las fases del suelo.

E n e l presente estudio se ha determi mdo las fases por pendiente, su li ni-


SUELOS

dad-sodiciciad, profundidad y clima.

Lo fase por pendiente se refiere a la inclinación que presenta la superficie


del suelo con respecto a la horizontal; está expresada en porcentaje, es de -
cir, la diferencia de o ltura en metros por cada 100 metros horizontales.

Se ha determimdo cinco fases de pendiente, las mismas que se indican a

CUADRO No2-S

FASES POR PENDIENTE

.. de Pendiente
ibngo I

T é n i m Descriptivo 1
%

Plam a ligemmente irrclimda


Modemcb a fuertemente i n c l i-
nada
Moderadamente empi m&
Empim&
Muy a extremadamente empi-
nada.

La fase por sal.inidad-sodicidas esiú dada por los características salinos y


de alcalinidad. Las sales y e l sodio, cuando se encuentran en altas con-
centraciones, afectan e l normal desarrollo de las plantas. Ademds, el so
dio afecta a las propiedades fisicas, especialmente la permeabilidad.

La fosa su lim-sódica, se refiere a l gmdo de salinidad y sodicidod que pre


seniu el suelo dentro de la sección de control del perfil, lo que es irnpor-
tante p r a su uso y manejo adecuado. Esta fase se ha es,tablecido en base
a los valores de conductivicbd eléctrica ( cuando es mayor de 4.0mrnhos/
cm.) y a l porcentuje de sodio intercambiable ( cwndo es mayor de 15% ).

Se ha determinado una fase: salino - sódica (1).


La fase por profundidad se relaciona con esta cumcteristica del suelo, la
cual es importante por la capacidad de suministro de nutrientes y agua, pa
ra el movimiento descendente del agua y para la penetración mdiculary
MICRO REGlON PUNO

principalmente. La profundidad a l material contrasiunte ( material ro -


coso o gravoso esquelético) puede tener efecto sobre e l comportamiento
del suelo, cuando es usada p m diversos propositos y sobre la manera en
que responde a l manejo.

En este estudio, se ha establecido una fase: superficial (S). Esta fase


se establece cuando el estrato rocoso o gravoso esquelético se presenta
dentro de los 50 cm. superiores del perfil del suelo.

La fase por clima se establece en relación con factores climáticos.

La precipi k c i 6 n o la temperatura pueden variar significa tivamente den


tro de cortas distancias, en algunos lugares, sin que esta variación re -
fleje un cambio en IPS propiedades internos del suelo. Sin emborgo, la
incidencia de temperaturas más frias (heladas sevetus ), que influyen en
la aptitud de los suelos, constituye un criterio de orden piáctico que se
ha tomado en e l presente estudio, p r a la determinación de la fase por
clima (c).

6.5.2 - Unidades d e Suelos

Esias unidades son descrifios en hase a los regirnenes de humedad y/o tem -
peratvm, asT como a las principales comcteristicas morfológicas y fisico-quimias
de los grandes grupos determinados.

Para su mejor comprensión, las unidades de suelos han sido agrupdas en


suelos de la z o m templada y fria, y de la z o m frigicb .
E l agrupamiento de los suelos dentro del Sistema Soi l Taxonomy ( 1975 )
y su correlación con el Sistema F A 0 (1 974) se muestra en el Cuadm No3-5. La su
perficie y el porcentaje de las unidades de suelos son expuestos en el Cuadro No4-
S, y el sumario de las catucteristicas generales de los suelos, en e l Cuadro No5-S.
En el anexo, se presenta l a descripción de los perfiles modales, as¡ como los cuo -
dros de arúlisis fisico-quimicos, representutivos de cada u m de las unidades de sue
los.

6.5.2.1 Suelos de la Zona Templada y Fria

Estos suelos se encuentran generalmente debajo de 4,100 m.s. n.m., ca


mcterizándose por tener un régimen de tempem tura mésico y un régimen de hume -
SUELOS
MICRO REGION PUNO

CUADRO N' 4
SUPERFICIE Y P I X C E M i A J E DE LOS SUELOS DE LA ZONA DE PUNO

* lb.
SUELOS

CUADRO
-- N' 5

---
CARACTERISTICAS GENERALES DE LOS SUELOS IDENTIFICADOS EN EL AREA DE ESTUDIO

Fini-mfYa Rndionii Cornclarriticmi G i n a m l i i


9h
Priwnton un p d i l AC, ipiw¿h Ócrico O
móliio) i u d m m5dirmbmanti p f u n d o r
profunrbri maccl6n Iigamnanta 6ci& o li
p m m o n t i olcolino,ntumsiái d i biii 6
&Sil y f.rtil;&d midim.
Coluviowluvlol F r i i r n h n un p.rfil AC y un ipiprdón Ocrl-
col iuolui pmfuidoi. m o t t i á i l i p m o m-
h r o d o m m l i 6cido. uitumcidn & b a i i i n y
yor da1 X)% y f o r l i l l L J boia.

Chl Tirmwi,rmutoi d i hano a o l w i x - PriMnlon m perfil AC y apleodh dcrlm,


n l v i l bolo,d.pkltoi C.IIVO ruilor modamdoniati pmfrndm a m p r f l
di p l o d i m t i y co- clolai, raoccibi noutm a modomtbir*ni;
Ilnm 6cid0, i a l u m c l h do hui myor d r l 50%
y lerlili&d m d i o .
Madlo a lino Rounlon un p i r f i l ABC, ipipidón dcrice
y i u b h a i i r n i a cbmhicoj iualoi w w r f l c l o -
1i1 o midirodnmsnta pofundoi,rooccl6nnp
darodormnta dcido o mdamdomonli o l c d l
no,iolurmciái da boio m y o r di1 50% y -
firtilidod madlo.

Ididla i d i o Prountm un p r l i l A K , *pipa& Ocrico o


danwnli flna d l l c o y i u b h o r i r m i i cdnibiro, m w i l o i
wpsrlicialei o m & m d o m n t i erufuncbi ,
r e o c c l h ligeromento dcidu o I i 0 i m m s l l i
olcollno, whmci41 d i Lut mpr d i J091
y l a r t i l i b d madio.

Fino Inmarlacto o wbro Roisnlon un p i r l i l ABC, apipodón r d l i m y


iubhorizmti cómbicor im w i l m wparflclo
l o i a nwdoro&monti ~ o h n d o i , i a o c c i b n n i ~
iro o mdcrodomonti alcolina, uituracik di
bus olridodor do 1M)% y lirlilidod b / a -

-
por c m l m i d o d i d i o .
- --

Locuiim y riiiduol M&ilo&mnli Prounlo un p r f i l AQC o AC,oolmddn rrd!


flna a lino c o y uibiiaizrnia c6nhicojron woloi di
rodominli pofundoi 0 iuparlicialoi, mac
c i h l i ~ a m m n l a6cl& a Iigomminii clm-
lino,uitumciári do barsi olridocbr di1 \M41
--
rirtilickd madlo o tala.
-re o muy &m Premntan un p i r í i l OC y a ~ i hrrtlcol h
i u i l o i r m d i m d o r m t i p m f r n d o i , r a c c l h Il
s i r n o fuirlimat. Ocldo, w l u m c l h & b{
i i r circmno ol 50% y fmrtilldud d l a .

Coluvio~luviol Madlo a -
Bwno o o l p aaco Prcwnlon un pirfil AC y i o i o r l ó r i l c r l m J
linoi, irmtonai, dop6- glaclal, fluvial &nwnti grumo iivo tuilor l u p r l i c i o l a i a m & m h m m t i p m f u ~
l i t a & piidi-lo
y plmciolir
y milduo1 &S, m o c t i h naulie o hrartinwnli dci&
m t u m c i h d i biii olrodedor da1 50% y
.
iilidod midio.

Tinizoi, maiotai, co- Midfa a di- R i u n t o n un p i r f i l A K , o o l ~ i d b ndcrico y


linoi y mmtfloi d a m r i l i Fina uibhorizmti ciímbicot iualm iup.rflclalii c
~ f u n d o r rmoccidn n i u t m 0 f u i r t i m n 6.
cldo, uilumciái di b i a s m w u di1 5W a
m p r y h r t i l i d d -&a.

Midio a modo! Pmiontan un p r l i l ABC o AC, aplpid6n On


d o m n t i flna b r i w y iubhorianti d d i c o , iuiloi i u m !
clalai o pohuiduii m c c i d n l i p m o f u i r t i

Media a m&!
rbmwiti lirio
.
R i w n l u n uo parlil A K o AC,ioIm&
brico, d l i c o u ócrico y w b h o r l r m i i c 6 4
copuoloi u i p r f i c i o l i i d a m d a r n m l i
fui~r,rmcci6nniulm o miy l u i n i m n t i t
Cm

cldo, witumcibi d i L i a r d i M-70% y f i n [


l l d d m&.
Modlo a lino R i u n t o n m pirTiI ABC,ooip& 4ctico.m
lico y iubhorlzmta cdmblcojiuilor rmdimm
domanla wolud?i,roocción n i u l m 0 f u i d e
m i n t i dddo, w t u m c i h & b o w i d r i & d w
& l SO% y Iarlilldad n*dia.Nom f r d t i p i
fluctipnta.
Aluviol y coluvi- M&m&mnli Praranlon m p i r l i l ABC o AC, i ~ l n i d b nn*
.IuvIoI Oruim o mwb - ii50 )1 i ~ b h t ~ i z m~tói n b i c o , ~ u i I mwmrfl:
m h m a n l i tlna cialei 0 ~ l u i c k r j m o c c l ú nf u . r t i m n i i 4ci
do a h g i m m n l c alcalino,mIumcidn d i
ui m y o r del K)% y fwtilicbd d i o .

Makmdmmali h o r n t o n un p r r t i l ABC 6 AC, i p l o d 6 n r+


g M w r a noda= lico y w l h o r l z m l i c d d i c o . i u l m wparfi.
d o m n t i F;no ciolai a p l u i d o i l moccidn f u i r t i m a i l r 6c
& o niutm, ralumcibi di biai m o p r di1
50% y loitllidud m&.
Presentan un pedi l AC poco evoluciomdo, mostrando únicamente un epi -
pe&n ócrico, como horizonte de diagnóstico.

Los suelos son profundos, de textura gruesa, de drsno je algo excesivo, de


reacc'ión ligera a modemdamente ácida y con una saturación de h s e s ma-
yor de 50%.

-
La fertilidad de la capa arable es baia por presentar un contenido de rna
teria org6nica, fósforo y potasio disponibles, bcijos.

Su aptitud potencial, es pam cultivos criofilicos en limpio. Este suelose


presenta en la fase por pendiente: rnodemda a fuertemente inclinada (4-
15%).

Pertenece a I Gra n Grupo Ustortent,. según el Soi l Taxonomy y a l Grupo


.,
Regosol del Sistema FAO. Comprende 34,600 Ha que corresponde a
9.89% del área de estudio.

Los suelos son de origen fluvial y coluvio-aluvitil, mayormente, aunque


en al gunos casos pueden ser residua les a partir de rocas volc&nicas, sedi
mentadas o intrusivas. G d n localizados en la p r t e norte del iirea del
estudio, asi como en la zom comprendida entre Puno y Acom, y en la
penrnsulú de Chucuito. Fisiogdficamente, se distribuyen en terrazas,rne-
seta de nivel bo jo, depOsitos de piedemonte y en colinas.

Presentan un perfil AC poco evoluciormdo, identificándose u n epipedón


ócrico como horizonte de diagdstico. Los suelos son moderadamentepro
fundo a superficiales, de textura media, con un contenido variable de
gravas, genetu lmente alrededor de 20% cuando S e presentarcon drem je
bueno a algo excesivo, reacción neutra a rnodemdarnente ácida y con - u
na saturación de &ases alta, mayor de 50%.

La fertilidad de la capci amble es media, por presentar un contenido de


materia orgánica y pokslo disponible medios,auque e l de fósforo dispo-
nible es boio.

Estos suelos presentan aptitud p r a la implantación de cultivos en limpio


criofilicos en las 6reas más abrigadas, vecinas a formaciones colinosas y
en pendientes hasto moderadamente empinadas; para pastos en aquellas á -
reas expuestas a las heladas severas o hasta pendientes emptnadasque
pueden incluir algunos sectores de suelo superficial y, flmlmente, pam
fines de profecc%n en pendientes empimdcis o más fuertes, que pueden
Pág. 148 MICRO REG10N PUNO

incluir suelos superficiales.

Este suelo se preseniu en las siguientes fases por pendiente: plana a lige-
ramente inclimda (0-4%); moderada a fuertemente inclinada (4-15%);mo
dereidamente empinada (15-25%), empinada (25-50%) y muy a extremada
mente empinada (mayor de 50%).

Preseniu una fase por profundidad que es superficial, y u m fase climática


que es fria.

d. Suelo Yanacochci

Pertenece a l Gran Grupo Ustocrept, según e l Soil Taxonomy y al Grupo


Cambisol, de acuerdo a l Sistema FAO. Comprenda 8,400 Ha ., que co -
rresponde a 2.40% del área de estudio.

Los suelos son de origen eoluvio-aluvial y aluvial antiguo, localiriindose


en la llanura y meseta de la parte Norte del área de estudio, as; como
en la zona comprendida entre Puro e lchu y en la penirsula de Chucuito,
Fisiogrúficamente, se distribuyen en las terrazas de orígen a luvia 1, mese
tas de nivel bajo y depósitos de piedemonte de colinas de material sedi -
menturio. Presentan un perfil ABC algo evol~ucionudo, identificándose
un epipedón ócrico y u n subhorizonte cámbica, como horizontes de d i a g
nostico.

Los suelos con moderadamente profundos, a excepción de los que se e r r


cuentran en la meseta de nivel más bajo, dentro de la Zona de Vida del
"bosque húmedo-Montum, Subtropical ",que son algo superficiales. La
textura varía de media a fim, el drem je fluctúa de moderado a imper -
fecto, la reacción es moderadamente 6cida a moderadamente a l c a l i m y
la saturación de k s e s variable, aunque generalmente mayor de 50%.

La fertilidad de la capa atuble es media, ya que presentan un contenido


medio de materia orgánico y de potaslo disponible. El fósforo disponi -
ble es k j o .

-
Su aptitud potencia I es para cultivos en limpio criofilicos, cua d o se pre
sentan en las áreas con pendiente menor de 25%; para pstos, cuando
son superficiales y se encuentmn en fase de pendiente modemdamenteem
pinada; para, protección, en pendiente empinada s i ademds esid en su fa -
se superficial.

-
Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: p l a m a lige
tumente inclinada- (&4%); moderada a fuertemente inclinada (4- 15%),
SUELOS

modemdamente empirnda (15-25%) y empinada (25-50%).

Por profundidad efectiva, tiene u m fase superficial.

e. Suelo Perca

Pertenece a l Gran Grupo Haplacuept, según el Soil Taxonomy, y a l Gru


po Gleisol, de acuerdo a l Sisfema FAO. Comprende 1,000 Ha que re., -
presenta 0.29% del área de estudio.

Los suelos son de origen coluvio-aluvial y lacustre, mayormente, loca li -


zándose en termras de la zona comprendida entre las ciudades de Puro y
Acom y en la pentnsula de Chucuito, principalmente.

Presentan un perfil ABC poco evolucionado, identificá &se un epipedón


Ócrico o mólico y un subhorimnte ciimbico, como horizontes de diagnósti
CO .
Los suelos son superficiales a modemdamente profundos, dependiendo de
la napa freática, que es fluctuante. La textura es media a moderadamen
te fina, el dremie imperfecto a pobre, la reacción ligeramente &ida a
ligemmente a l c a l i m y presentan una saturación de k s e s mayor de 50%.

La fertilidad de la copa arwble es media, por tener un contenido alto de


materia orpjnica y medio de fósforo y potasio disponibles.

La aptitud de estos suelos es pam pastos. Presenb u m fase porpendiente


plana a ligeramente inclimda (0-4%).

Pertenece U l Gm n Grupo Haplacuol, según el Soil Taxonomy, equivalen


te a l Grupo Gleisol, de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 4,200~a;
que corresponde a 1.20% del área de estudio.

Los suelos son de origen lacustre y se encuentran en las termzas de la ro-


m que rodea a l b g o Iltlcaca, as¡ como bmbién en la parte norte del á -
rea de estudio.

Presentan un perfil ABC algo evolucionado, identifioa'ndose un epipedón


mólico y un subhorizonte cámblco algo desarrollado, como horizontes de
diagn6stico.

Los suelos son superficiales a rnodem&mente profundos, ya que esíún li-


Pag. 150 MICRO REGION PUNO

mitados por la napa freiitica fluctuante; el dremje es imperfecto a pobre,


la textura fim, la reacción neutra a moderadamente alcolina, la satura-
ción de bases estd alrededor de 100%, presentando erirbom tos y sales con
alto contenido de sodio intercambiable ( alrededor de 15%).

La fertilidad de la capo arable es baja, por presentar sales y sodio inter-


cambiable en cantidades significa tivas y fósforo disponible k jo.

Su aptitud potencial es para p t o s . Se presenta en fase por pendiente


p l a m a ligeramente inclinada (&4%).

Pertenece a l Gran Grupo Haplustol, según el Soi l Taxonomy, y a los Gru


pos Phaeozem y Kastanorem, de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende
.,
22,600 Ha que corresponde a 6.46% del 6 r m de estudio.

Los suelos son de origen variado, predominando el lacustre y el residuo1


a partir de m a s sadimenbrias, especialmente calizas.

.-
Están localizados hacia'el Norte del área de estudio y a l o largo del tm
yecto de Puno a Acora, as7 como tumbién en la península d e Chucui to
Fisiogrdficamente, se distribuyen en terrazas y colinas.

Preseníun un perfil ABC algo evolucionado, identificándose como h o r i m -


zontes de diagnóstico a un epipedón mólico y un subhorizonte cámbico
algo desarrollado, que a veces puede esiur ausente.

Los suelos en las terruzas son profundos, aunque en algunos casos, por te -
ner la napa fre6 t ! a fluctuante, pueden ser modemdamente profundos; en
las colims, son superficiales a modemdamente profundos. La textura es
modemdamente fina a fina, el dremie moderado a Imperfecto, la reac-
ción varía de ligeramente ácida a moderadamente alcalim, la safuración
de &ices está alrededor de 100%, generalmente, con presencia de calcio
pulverulento suave en las terrazas lacustres. En algums zoms, existe
presencia de sa les y a 1 to contenido de sodio intercambiable ( a lrededor
del 15%).

La fertilidad d e la capa amble es media, por tener un contenido alto de


materia orgánica y medio de potasio disponible; el fósforo disponible es
bajo. En la zona con presencia de sales solubles y sodio, la fertilidad
es k i a .

Estos suelos presentan aptitud para la implanftición de cultivos en limpio


SUELOS Pag. m51

criofílicos en las rjreus más abrigadas, vecinas a fornmciones colinosas y


en pendientes hasta de 25%; para pastos, en aquellas áreas expuestas a
las heladas severas, en las de cariicter salino-sódico o en las pendientes
hasta de SO%, que pueden incluir suelos superficiales; pom protección,
en pendientes mayores de 25% en su fase superficial.

Este suelo presenta las siguientes fases por pendiente: p l a m a ligeramen


te i n c l i mda (0-4%), moderada a fuertemente inclinada (4- l5%), mode-
radamente empinada (1 5-25%) y empinada (25-50%).

Por profundidad efectiva, la fase superficial (S)y por salinidad-sodici -


dad, la fase salino-sódica (1), y por clima, la fase c l i d t i c a fria (c).

g, Suelo Mullagrande

Pertenece a l Gran Grupo Medihemist, según el Soil Taxonomy y a l Gru -


po Histosol, de acuerdo a l Sistema FAO, Comprende 100 Ha., que co-
rresponde a 0.03% del área estudiada.

Son suelos orgánicos, desarrollados a prirtir de sedimentos lacustres, l o -


calizados cerca a l pueblo de Paucarcolla, aunque tumbign es posible en
contrarlos en otras breas en las que, por ser de poca extersión, están
considerados como inclusiones .
Presentan un perfil OC, identificándose un epipedón histico y materia -
les hémicos dominantes en la sección de control.

Los suelos tienen drenaie pobre a muy pobre, ya que presentan unri m p
freática fluctuante; a veces, el agua aflora. La reacción fluctúa de li
gera a muy fuertemente dclda y la saturaci6n de bases estó alrededor d e l
50%.

La fertilidad de estos suelos está limitada por las condiciones hidrornórfi


-
cas, aunque es notable el alto contenido de materia orgánica.

La aptitud de es tos suelos es para pcistos, y se presenta en la fase por pen


diente de p l a m a ligeramente inclinada (0-4%).

6.5.2.2 Suelos de la Zona Frigida

Estos suelos se encuentmn generalmente a partir de 4,100 m.s. n,m. ha-


cia arriba, a excepción de la rorm suroriental del área de estudio, comprendida en-
Pag. 152 MICRO REGION PUNO

tre Lamqueri, Pichaconi y lo SAlS Puno ( Unidad Cdlacachi ), que se encuentra a l


rededor de 4,000 m,s. n,m. Se caracterizan por tener un régimen de humedad -ústi=
co, as? como áculco en a Igums.zoms muy húmedas, y un régimen de temperatura cri -
seo.
EcoIógBcamente, estos suelos se encuentran en las siguientes Zoms de Vida:
"$ramo húmedo-Suk I p lno Sub tropica I(ph-SaS)", "@turno muy húmedo-Sub a Ipino
Subtropical (prnh-SaS)", "tundra muy húmeda-Alpino Subtmptca l (tmh-AS) ", " tun -
drapluvial-Alpino Subtropical (tp-AS)". "nival-Subtropical (N-S)" y en la Zorw de
M da transic!onaI "$ruma muy hirmedo-Sukm lpino Subtrapicol a l bosque húmedo-Mon -
tono Subtropical (pmh-SUS ( b m - M ) . "

Pertenece a 1 Gran Grupo Criortentj según el Soil Taxonomy, y a l Grupo


Regoso 1, de acuerdo a l Sistema FAO, Comprende 137,800 Ha .,
que co-
rresponde a 39.37% del área de estudio.

Los suelos son predominantemente de origen coluvio-a luvia l y glacial,


aunque también hay de origen fluvial y residual, a partir de rocas volc6-
nicas, sedlmentarias e intrusivas. Están ~ocalizadosen la parte suroeste
de la ciudad de Puno, as? como entre Puno y Tiquillaca y en todo el flan-
co occidental del área de estudio. Fisiogi.áfiwmente, se distribuyen en
terrazas, mesetas, colinas, montañas, de@sltos de piedemonte y en los
depósitos glaciales.

Presentan un perfil AC poco evoluciomdo, identificándose únicamente


un epfpedón &rico corno horlzonte de diagnóstico .

La a p t ' i t d pctenchai de estw ~ueiu.i, es p p a p t c s cuando se pesenta en


pendiente; mencires dt: 50% y tmta 25% y en iu'ase superticPaI o están en
la zona de tundru; y para protección, cuando se presentan en pendientes
mayores a ambos casos.

Este suelo presenia las siguientes fases por pendiente: piara a ligeramen
-
SUELOS

te incl t nada (O-4%), moderada a fuertemente inclinada (4- 15%), mode


rudamente ernpi nado (1 5-25%), empinada (25-50%) y muy a extrema&
mente empinada (mayor de 50%). Por profundidad efectivo, se presen-
iu la fase superficial.

b. Suelo Yanamayo

Pertenece a l Gran Gnipo Criodrept,. según el Soil Taxommy y a l Gru-


po Cambisol, de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 12,350 Ha .,que
corresponde a 3.53% del áreci de estudio.

Los suelos son de origen a luvia 1, coluvio-a luvia l y residua 1, a partir de


rocas volcbnicas y sedimentarios, loca Iizándose en la z o m sureste del
&reo estudiada, as[ como en la porte comprendida entre Puno, Lamque-
r i y Pichacani. Fisiogrúficamente, se encuentrun en terrazas, mesetas,
colims y montañas.

Presentan un perfil ABC algo evoluciomdo, identificiindose un epipe -


dón ócrico y un subhorizonte cámbico ligemmente desarrollado, como
horizontes de diagkstico.

Los suelos son superficiales a profundos, ya que en algunos casos la pro


fundidad efectiva est6 [imitada por un estmto rocoso dentro de los 50
cm. superiores del perfil. La textura varfa entre media y moderadamen -
te fina, el drem je fluctúa entre modero& y bueno; en algunos casos,
presenta gravas, generalmente alrededor de 20%; la reacción es neutra
a fuertemente 6clda y la saturación de bases variada, genetulmente me
nor de 50% en los suelos ubicados en la meseta y mayor de 50% en l&
otros p i s a jes.

La fertilidad de O
a c a p superficial o aralble es media, p o r presentar un
contenido de matei.'ia orgánica y pobsio dispon!&le medio, aunqueel de
fósforo disponible es bhjo.

La potencialidad de estos suelos es para pastos, cuando se encuentran


en pendientes menores de 50%,om-1enores de 25% cuando se tmia de la
fase superficial; y para protección en las pendientes mayores de ambos
casos.

Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: plara a II-
gemmente inclinado (0-4%), moderada a fuertemente inclimda (4- 15
%), moderadamente empimda (15-25%) y empinúda (25-50%). Según
su profundidad efectiva este suelo presenta u m fase superficial.
M CRO REGION P U N O

c. Suelo Cachim

Pertenece a l Gran Grupo Criumbrept, según el Soil Taxonomy y a l Gru-


po Rrrramoso 1, de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 40,100 Ha que
corresponde a 11 .&% del área de estudio.
.,
Los suelos son de origen coluvio-aluvial y residual a partir de rocas vol -
cánicas, intrusivas y sedimentarias.

Están localizados en zonas aledafias a l pueblo de Laraqueri, y en el sec-


tor comprendido entre Puno, Juncal y Chucuito. Fisiográficamente, se
distribuyen en mesetas, depósitos de piedemonte, colinas y montañas,

Presentan un perfil ABC algo evoluciomdo, identificándose como hori -


zontes de diagdstico a un epipedón úmbrico y un subhorizonte cdmbico,
que en algunos casos está 'ausente.

Los suelos pueden ser superficiales a profundos, la textura media a mode


mdarnente fina, e l dremje bueno o modemdo y genemlmente
cierto contenido de gravas ( alrededor de 15%). La reacción fluctúa de
ligeramente ácida a muy fuertemente 6cida y la satutución de bases está
alrededor de 50%, siendo menor que ésta en la parte superficial.

La fertilidad de la capa amble o superficial es moderada, por tener un


contenido de materia orgánica y potasio disponible, medio. El fósforo
disponible se encuentra en cantidades bjas.

La aptitud de estos suelos ea para pastos cuando se preseniu en pendien -


tes menores de 50%, y menores de 25% cuando se encuentru en su fasesu -
perflcia I o están en la zona de tundra. Papa protección cuando r e en - '

cuentran en pendientes mayores a ambos casos.

Este suelo se encuentra en las siguientes fases por pendiente: planu a l i


geramente inclinada (0-4%), moderada a fuertemente lnclimda (4-15???
moderadamente ernpi mda (1 5-25%), empinada (25-50%) y muy a exire-
madamente empinada (mayor de 50%),, Por profundidad efectlva se ha
determinado la fase suped-lcial ,

Pertenece a l Gran Grupo Criandept, según el Suil Taxonorny y a l Grupo


Andosol, de acuerdo a1 Sistema FAO. Comprende 13,350 Ha .,
que re-
presenta 3.81 % del á reo de estudio.
Los suelos son de origen coluvio-aluvial y residual a partir de materia-
les volc6nicos (Afloramientos liticos, Materiales tufaiceos, etc.).

Están localizados en la zona comprendida entre los pueblos de Laraque-


ri, Pichaca ni y las pampas de Cutimbo y Viluyo, así como"en zoms ale
-
d a k s a I pueblo de Juncal,. Fisiogtúficamente, se distribuyen en terra
ras, depósitos de piedemonte, relictos de mesetas, colirms y montafías.

Presentcn un perfil ABC poco evoluciomdo, identificbndose como hori-


zontes de diagnóstico a un epipedón mólico o úmbrico u ócrico y unsub
horizonte cámbico, que en algunos casos está ausente. Los suelos sor1
superficiales a moderadamente profundos, de textura media a moderad*
mente fina, con cierto contenido de gravas volcánicas (alrededor de
15%), en algunos casos, y con dremje algo excesivo a imperfecto. La
reacción fluctúa de neutra a muy fuertemente ecida y la sa tumción de
bases es variable, generalmente entre 30 y 70%.

La fertilidad de la capci amble es media, por preseniur un contenido de


materia orgánica de medio a alto, potasio disponible atto, aunque el de
fósforo disponible es bajo.

La aptitud de estos suelos es p r a pastos, cuando se presenta en pendien


tes menores de 50%, y de 15 a 25% cuando además se encuentra en fa=
se superficial; y para profección, cuando se presentan en pendientesde
25 o 50% y en fase superficial.

Este suelo se presenta en las siguientes fases por pendiente: plana a li-
gemrnente inclinada (0-4%), modemda a fuertemente i n d i m d a ( 4-1 5
%), moderadamente empt mda (15-25%) y empineida (2550%). De a -
cuerdo a su profundidad efectiva, se ha determinado la fase superficial.

e. Suelo Aioyani

-
Pertenece al Gran Grupo Criacuept, según el Soil Taxonomy, y a l Gru
po Gleisol de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 800 Ha .,
que co -
rresponde a 0.23% del área de estudio.

Los suelos son de origen aluvial y se encuentran en valles estrechos lo-


calizados en la zona comprendida entre Puno y Pichacani ( e n el tm -
yecto a San Miguel y a Chiamque ).

Presenta un perfil ABC o lgo evolucionado, identific6ndose un epipedón


Ócrico o mólico o úmbrico y un horizonte dmbico, como horizontesde
diagriolstico.
PAg. 156 MICRO REGION PUNO

Los suelos son moderadamente profundos y presentan u m mpa fredtica


fluctuante. Aveces, estossuelosrecibenacumulacionesdeagua por
filtraciones, dando como ~esultadoun oscurecimiento, debido a l incre-
mento de la materia orgdnica. Lo textura varra de media a fina, en a l
gunos casos se presentan motaduras ( alrededor de 1O%), el drenaje
imperfecto, la reacción fluctúa de neutra a fuertemente ácida y la satu -
ración de hases estú alrededor del 50%.

La fertilidad de la capa arable es media, por presentar un contenido de


materia orgánica y fósforo disponible, medio y de potasio dlsponible,al-
to. La aptitud de estos suelos es prri pastos, y se presenta en k s s i -
guientes fases por pendiente: p l a m a ligemmente inctimda (0-4%) y
moderada a fuertemente inclinada (4-15%).

Pertenece a l Gran Grupo Haplobrol, según e l Sqil Taxommy y a l Gru


po Phaeozern, de acueráo a l Sistema FAO. Comprende 11,200 Ha.,
que corresponde a 3.1 W6 del 6 reu de estudio.

Los suelos son de ortgen a l u v k I y coluvio-aluvial, localiz6ndose en fe


rra zas y depósitos de piedemonte, en la zorm comprendida entre la -
SAlS Puno (Unidad Collacachi ), Pichawni y k m q u s r i . Este suelose
encuentra, ecológicamente, en la zom de vida ttunsicional del " N m
-
mo muy húmedo Subcilpino Subtropical a l bosque húmedo Montam -
Subtropica l ", que se camcteriza por tener un régimen de tempetu tura
frigido.
Presenta un perfil ABC poco evolucionado, identific6ndose un epipe -
dón mólico y un subhorizonte cámbico, que en algunos casos está ausen
te, como horizontes de diagnóstico.

Los suelos varia n de supere; cia les a p r o h ndos, ya que en a lgu nos casos
están limitados por un estrato gravoso esquelético. La textura varla de
moderadamente gruesa a moderadamente fina, el drenaje fluctúa de bue -
no a modercido, la reacción es fuertemente ácida a ligeramente alculi-
na y la saturación de bases mayor de 50%.

La fertilidad de la capa superficial o arable es media, por presentar un


contenido de materia orgánica medio a alto, fósforo disponible bajo y
potasio disponible de medio a alto.

La aptitud de estos suelos es para pastos, por sus condiciones ciimáticbs


presentdndose en las siguientes fases por pendiente y profundidad efec-
SUELOS

tiva: plana a liger&mente inclinada (0-4%), mode.m& a fuertemente


inclinada (4- 15%) y superficial (S).

a. Suelo Torreni

Pertenece a l Gran Grupo Criobórol, según el Soil Taxommy y a l Gru-


p o Phaeozem de acuerdo a l Sistema FAO. Comprende 1,600 Ha., que
corresponde a 0.45% del árerr estudiada.

Los suelos son de origen coluvio-a luvial y residual a partir de rocas vol
cánicas y sedimenfarias. Se distribuyen en depósitos de piedemonte,
llnas y montaiías localizadas en la z o m comprendido entre Pichacani y
Larciqueri y en algunas zoms del trayecto a Juncal. Estos suelos se en
-
cuent,ran en la Z o m de Vida " p5turno muy húmedo Subalpino ~ u b t 6 -
pical ". t ,

Presentan un perfil ABC algo evoluciomdo, identificándose un epipe-


dón m8lico y un subhorizonte cámbico, que a veces está ausente, 'co -
mo horizontes de diagnóstico.

Los suelos son de modemdamente profundos a profundos, aunque en al-


gunos a s o s son superficiales, por tener un estrato rocoso dentro de los
50 cm. superiores del perfil, y generalmente tienen cierto contenido
de gravas ( alrededor del 10%). La textura vario de moderudamente
gruesa a moderadamente fina, el drenaie fluct6a de algo excesivoa rno -
derado, la reacción es fuertemente ácida a neutra y la saturación de
bases mayor de 5Oob. La fertilidad de la capa superficial o amble, es
media por presentar un contenido de materia orgánica alto, fósforo dis
ponible b j o y potasio disponible de medio a alto.

La aptitud de estos suelos es para pastos, por las condiciones climáti -


a s , encontrúndose en tres fases por pendiente, que son las siguientes:
plana a ligemmente inclinada (0-4%), modemda a fuertemente i n c l i -
rada (4- 15%) y moderadamente empimda (15-25%).

En la z o m de estudio, aparte de las unidades de suelos anteriormente


descritas, se ha encontrado los siguientes Grandes Grupos: Crioflu -
vent, en algunos áreas circundantes de los ríos Blanco, Cutirnbo y Mal
comayo; Criohemist, en pequeños áreas localizadas en las partes a l 6
de la Zorm de vida del páramo; Calciustol, en algums árws de la Ila -
nura lacustre, ubicadas en la parte norte de la z o m comprendida en -
tre Paucarcolla y M lque; y el subgrupc Haplustol cálcico ( Rendzim)
en a lgunas 6reas de la peninsula de Chucuito, as7 como en zonas ale -
daiías a Machacmarca . Estos suelos no han sido identificados en el
mapa por no presentar vm extensien suficiente como paro ser- mapecible.

6.5.3 Unidades de Areas Misceláneas

Se han establecido como unidades no ed6ficas, cuyos miembros tienen


poco o mdci de suelo. Cabe mencionar que, por mzones de mayor comprensión,
las árecis urhms, los rios y las lagums no han sido consideradas como áreas misce -
Ibneas, como en recilidad son. Sólo dos unidades de 6reas misceláne~sse han de-
terminado, las que a continuación se detallan:

Aflorumierrto~liticos , :Esia unidad no edáfica, está constituida


por exposiciones de la roca ( aflommiento l i
tico) y por depósitos de escombros o detritos rocosos o poco consolidad&
que seencuentran'disfribu~dos en toda la zona de estudio, en áreas poco
extensas. Cabe resalkr su presencia significativo tanto en el paisaie
colinoso como en e l glacial ;ien el m n t a b s o .

Lo cornposiciÓn litológica es vuriada, comprendiendo rocas intrusivas,


volcónicas y sedimenkrias.

Materialestufáceos : Estaunidadnoe&ficaestacomtituÍcb por


dep5si tas de detritos poco comolideidos.
Se encuentra distribuida en relictos de mesetas en la p r t e sur oriental
del 6 r m de estudio, especialmente en las prnpas de Cutimbo y Viluyo.

La composición litológica es volc6nica, generalmente poco consolido -


da.

6.6 DESCRlPClON Y CLASlFlCAClON DE LAS UNIDADES CARTOGRAFI-


a s

La unidad cartográfica es un área delimitada en e l mapa de suelos, que


puede consistir domimntemente de uno o más componeniaes, los cuales pueden ser
unidades edáficas, áreas misceláneas o ambos.

-
En el presente estudio las unidades cartogdficas empleadas son las con
sociaciones y asociaciones de los grandes grupos de suelos y/o áreas misceláneas.
SUELOS

6.6.1 Definiciones

A continuación se define las unidades cartogrbficas empleadas ene'l presen


te estudio.

Consociación : Es una unidad cartogmfica que tiene un solo componen-


te en formo dominante, e l cual puede ser una unidade-
dáficrr o área miscelánea. Puede incluir porciones de otras unidades edd-
ftcas las que, en todo caso, no deben representar más de 15% de la un¡ -
dad.

Cuando se tmta de consociaciones en las que predominan áreas miscelá -


neas, las inclwsiones no deben sobrepasar del 15% de la unidad s i estdn
consti twfdas par suelos; de 25% de la unidad, s f est6n constituidas por o-
tros grupos de áreas miscela neas.
Asociación : Es u m unidad cartográfica dominada por dos o m6s com-
ponentes, que
. pueden
- ser unidades e&ficas o áreas mis -
celáneas o ambas. Las inclusiones de otras unidades edáficas o de otras 6
reos misceláneas no deben exceder de 15% de cualquier delineación.
asoctación es designoda por el nombre de los componentes que la dominar,
ya sw unidad de suelo o áreas misceláneas o a m b s y anteponiendo la pa-
labra " asoclacirin ".
A continuaci6n se expone brevemente una descr!pciÓn de las consociaclo-
nes y asociaciones reconocidas y delimitadas en e l área de estudio. En cada asocla-
clin, se especifica la superficie total aproximada que cubre y las porcentajes deca-
da uno de los componentes que la forman, La superficie y porcentaje aproximado de
las unidades carfogrúflcas se exponen en e l Cuadro No6-5.

a CcizsociacZm Chincheros ( Simbolo Chi)


'
Cubreunasuperflcieapr~ximadade 14,500 Ha., que representa 4 , 1 4 %
del ár& estudiada. Esid conformada p r i n e i p lrnente por suelos pertene-
cientes a la unidad taxonómica Chincheros. Como inclusiones, se puede
encontrar las unidades Yanacochei, Illpa, asi como afloramientos Irticos.
Está l o a lizada en la parte Norte del área de estudio, asi como en la zo-
na comprendida entre Pum y Acoro y en la península de Chucuito, princi -
plmente.
MICRO REGION PUNO

Chl

-
P."
S U E LOS Pág. 161

b. Consociación Calacol lo ( Simbolo Ca )

Cubre una superficie aproximada de 33,100 Ha ., que representa 9.46 %


del área estudiada. Está conformada principalmente por suelos pertene -
cientes a la unidad taxonómica G l a c o l l o . Como inclusiones, se puede
encontrar las unidades Yammayo, Malcornayo, Cachiiía, Torrení y aflora
mientos liticos. Est6 localizada en la p r t e suroeste de la ciudad de PUG,
asi como en la parte Sur y Occidental del área de estudio.

c. Consociación Poke ( Simbolo Po )

Cubre una superficie de 2,300 Ha ., que representa 0.66% del área estu -
diada. Está conformada principlmente por suelos pertenecientes a la uni -
dad taxonómica Poke, Como inclusiones, se puede encontrar las unida -
&S Calacol lo, Ma lcomayo y materia les tufáceos ( acumulación de mate -
rial volcánico ).

Está localizada en la zonu comprendida entre los pueblos de Lapqueri, P i


chaca ni y las p m p s -de Cutimbo y M luyo.

d. Consociación Cu Ila ne

Cubre una superficie de 3,500 Ha ., que representa 1.00% del área estu-
-
diada. Está conformada principalmente por suelos pertenecientes a la un¡
dad Cullane. Como inclusiones se puede encontrar las unidades Perca e
Illpa. Está localizada en el anillo de los lagos liticaca y Umayo.

e. Consociación lllpa (salino-sódica )(Símbolo I (1) )

Cubre una superficie de 14,500 Ha., que representa 4.14% del área estu
diada. Estd conformada principalmente por suelos pertenecientes a la u -
nidud Illpa, en su fase sa lino-sódica .
Como inclusiones se puede encon-
trar las unidades lllpa y Yanacocha. Está localizada en la zona Norte
de los pueblos de Paucarcolla y Atuncolla y en algunas 6reas de la zona
comprendida entre los poblados de Plateria y Acom.

f. Consociación Afloramientos liticos ( Simbolo R )

Cubre una superficie de 23,300 Ha .,que representa 6.67% del área estu
diada. Está conformada principalmente por la unidad de área m i s c e l 6 n ~
que está identificada como "aflommientos liticos ".
Como inclusionesse
puede preseniur las unidades edáficas Ca lacol lo y Chi ncheros. Está loca
lizada en la zona entre Puno e Ichu, asi como en toda la parte Sur del 2 -
reu de estudio, especialmente en el paisaie glacial (circos glaciales ).
M I C RO R E G I 0 , N P U N ó

a. Consociación Materiales tufáceos ( Simbolo T )

Cubre u m superficie de 1,600 Ha. que represeniu 0.46% del á r a estudia -


da. Está conformada principalmente por la unidad de 6rea miscelánea d e r w
mi mda rna teria les tufáceos ( material volc6 nico ). Como inclusiones, se pue
de presentar la unidad de suelo denominado Poke. Est6 localizada en la 6
-
te sur-oriental del área de estudio, especialmente en la zona comprendida
'

entre Laraqueri, Pichacani y la SAlS Pum ( Unidad Collacachi ).

a. - Yamcocha ( Simbolo Ta-Ya)


Asociación Tal l i n i

Cubre una superficie de 400 Ha ., que representa O. 11% del á r a estudiada.


Está conformada por dos unidodes edhficas, principlmente: Tallini y Yana-
cocha, en proporcianes iguales. Como inclusión se puede presentar la uni-
dad Chincheros. Est6 loca lirada en áreas cercanas a los poblados de V i lqua
lchu y Antomni, principalmente.

Cubre umi superficie de 11,100 Ha .,que represeniu 3.17 % del á r w de e*


tudio, Está conformada, principlmente, por suelos pertenecientes a las u -
nidades ecüficas Chincheros e Illpa, en proporciones iguales. btá localiza
da en la parte Norte del área de estudio, especialmente en la zona compren
di& entre los poblados de Vilque y Mamzo, así como en la zona inclu~da-
entre los pueblos de Puno y Acora y en la península de Chucutto.

En el caso especial de la penimula de Chucuito, esta Asociación se presen-


ta en un 6rea de topografía compleja, con pendientes C y D (70-30%) y D y
C ( 70-30%).

c. . Asociación Chincheros - Yanacocha ( Simbolo Chl-Ya)

Cubre una superficie aproximada de 17,400 Ha. que represeniu 4,97% del
área esfudtado. Esiú conformada principalmente por suelos pertenecientes a
los unidades edáflcas Chincheros, en un 60%, y Yamcocha en un40%. Co \
rno inclusión, se pueden presentar aflotumientos IFticos, Está localimda e; ' ,,- ,

la porte Norte del área de estudio, especialmente entre los poblados de Pau
carcolla, Atuncolla, Yungo, Vilque y Equillaca.
SUELOS Psgma

h. Asociación Chincheros - lllp (salino-sódico) ( Símbolo Chi- l ( 1 ) )

.,
Cubre una superficie aproximada de 1,500 Ha que representa 0.42%del
área estudiada. Está conformada principa lmente por suelos pertenecien -
tes a las unidades edáficas Chincheros e Illpa, esta última en su fase sal;
no-sódica, en proporciones igudes. Cornbinclusión, se puede presentar-
la unidad e&fica Yamcocha. Está localimda en áreas cercanas a la ha -
cienda Ocomani .
e, Asociación Chincheros - Perca ( Slmbolo Chi-P )

Cubre una superficie aproximada de 1,700 Ha .,


que representa 0.49%del
6rea estudiada. Está conformada principalmente por suelos pertenecientes
a las unidades edbficas Chincheros y Perca, en proporciones iguales. Co-
mo inclusión, se puede presentar la unidad Yanacocha. Está localizada
en algunas áreas de l a penrnsula de Chucuito, asi como en-zonas aleda -
M s a l Lago Titicaca y en la parte Norte de los poblados del Vilque y Ma
mzo.
-
f. Asociación Chincheros - Chejemoco ( Sirnbolo Chi-Che)
Cubre una superficie aproximada de 1,400 Ha .,
que representa el 0.40%
del Eirea esfudiada. Estú conformada principalmente por suelos pertene -
cientes a las unidades edáficas Chincheros y Chejemoco, en proporcio -
nes simiiares. Está lo¿alizada en áreas cercanos a l rio Illpa, as; como
en la z o m aledam a l poblado de Ichu.

g. Asociación Afloramientos liticos - Chincheros (superficial) ( STmbo


: , lo R-Chl (S) )

Cubre una supe&cie aproximada de 6,200 Ha .,


que represeniu 1.77%
del área de estudio. Estb conformada p r l n c l p lmente por miembros perte
necientes a la unidad miscelánea de " afloramientos Ii+icos ",en una pro
porción de 70% y a la unidad edáfica Chincheros, en una proporción d e
30%, EstCi localizada en zoms aledaf'ias a los poblados de Puno e Ichu,a-
s i como entre los pueblos de Paucarcolla y Atuncolla, en la parte nor -
occideniwl del pueblo de MoPicizo y en la península de Chucuito.

h. Asociación Calacollo - Torreni ( Simbolo Ca-To )

Cubre una superficie aproximada de 3,200 Ha .,


que representa 0.91 %
del drea estudiada. Estd conformada principalmente por suelos pertene-
cientes a las unidades edáficas Colacollo y Torreni, en proporciones i -
guales. Como inclusiones se pueden presentar las unidades Yammayo y
MICRO REGION P U N O

Cachifia. Está localizada en zonas cercanas a l poblado de Pichacani y


en algunas áreas circundantes de la carretera de 'liquillaca a Juncal.

i. Asociación Calacol lo - Ma lcornayo (-Simbolo Ca-M)

Cubre una superficie aproximada de 10,000 Ha .,


que representa 2.86%
del área estudiada. Está conformada principalmente por suelos pertene-
cientes a las unidades edáficas Calacollo y Malcomayo, en prcporciones
iguales. Como inclusión se puede presentur la unidad edtifica Yarama-
YO- Está localizada en las áreas que corresponden a las pampas de Cu -
timbo y W iuyo .
f. Asociactón Calacollo - Yammayo ( Simbolo Ca - Yrn)
Cubre una superficie aproximada de 16,300 Ha .,que representa 4.66%
del área estudiada, Está conformada prrncipalmente por suelos pertene-
cientes a las unidades edáflcas Calacollo y Yanomayo, en proporciones
iguales, C omo inc~usionesse puede presentar la unidad,edáfica T ~ r r e n ; ~
as; como afloramientos ITticos. Está localizada en la zona comprendida
entre los poblados de Puno y Tiquillaca, y también en algunas áreas ubl
cadas entre la SAlS Puno ( unidad Collacachi ) y el poblado de Laraque -
ri, y en algunos breas de la porte suroriental de la zom de estudio.

k. Asociación Calacollo - Cach,iña ( Srmbolo Ca-Cñ )

Cubre una superficie aproximada de 80,300 Ha .,


que representa 22.94%
del área estudiada. Está confoi.mada pri ncipa lmente por suelos pertene-
cientes a las unidades edáficas Calacollo y Cachiña, en proporciones i-
guales. Como inclilsftines se puede presentar la unidad de suelos Yana-
mayo y aflommlenfos liticos. Esíú localizada en áreas comprendidas en
tre el rro Totoruni y el poblado de fiquillaca, en las portes a l t a dalos
poblados de Chucuito y Acora ( Hacienda Huma jacoqutpo ) y en zvms
aleda~asa Laruqueri y SuncaI,

Cubre una superficie aproximuda de 19,300 Ha .,


que representa el 5.52
% del área estudiada. Está conformada principalmente por suelos perte
cientes a las uni dudes edáficas Calacollo y Poke, en proporciones igua
les. Como inclusiones, se pueden presentar las unidades de suelos MUL
comayo y Yammayo. Se encuentru localizada en la zona comprendida
entre el predio Mluyo, SAlS Pum (Unidad Collacachi 1, Pichacani y
Laraqueri, as¡ como en zonas aledaws a Combapa ta ( antes de Juncal ).
SUELOS

m. Asociación Calacollo - Afloramientos llticos ( Slmbolo Ca-R )

Cubre erm superficie aproximada de 66,700 Ha .,


que representa 19.05%
del área estudiada. Está conformada principalmente por miembros pertene
caentes a la unidad ed6fica Calacollo, en una proporci6n de 60% y por la
u m proporción de 40%. Está
unidad rriisceilanea de aflommientos i i t i c o ~ e n
localizada en algumrs Breas entre Juncal, San Antonio de Esquilache y
Huacochul lo, as: como en la parte Sur del r l o Blanco.

n. Asociacion Yamcocha - Illpu ( Simbolo Ya-I )

Cubre una superficie aproximada de 2,300 Ha .,


que representa 0.66% del
área estudiada. Está conformada principalmente por las unidades edáficas
Yrrmcocha e Illp, en proporciones Iguales. Como inclusión se puede pse
sentar la unidad de suelos Chincheros, Está localizada enalgunus áreas -a
ledañas a los poblados ¿e Tlqul llaca, A n t o k n t y Malíaro.

f i Asociación Yanococha - Perca ( S7rnbolo Ya- P )


Cubre una superficye aproximada de 200 Ha ,,que representu 0.06% del -á.
pea estudiada. Está conformada psinclpalrnen te por las unldades edáficas
Yamcocha y Perca, en proporciones iguales. Como nc~usiortesse puede
.
presentar las unldades de suelos Mu llagru nde e Illpa Esffi IocaIizada en
algunas áreas de la penfnsula de Chucui to.

O. Asoclac!ón Culiane - Mullagrande (Simbolo Cu.

Cubre una supei-ficle aproximada de 200 Ha .,


que representa 0.06% del 6
vea estudiada. Ebf.6 conformada prt ncfpalmente por las unidades edáficas-
Cullane y Mullagr.ande, en proporciones Iguales, Está localizada en la ro e"

M aledafia a l pueblo de Paucarcolla.

-
p, -
Asociación Cullane - I I I p ( salino - sbdica ) (Srmbolo Cu-I ( 1 ) )

Cubre u m superficie aprox'irnada de 1,200 Ha., que representa 0.34%del


área estudiada. Está conformada principlmente por las unidades ed6f;cas
de Illp, en su fase salino-s6dica y Cullane, en proporciones iguales. Co -
rno !ncluslón, se puede presentar la unidad de suelos Perca. Esffi locali -
rada en algunas áreas cercanas a los poblados de Mañaze y Vilque.

q. Asoclación'dammayo- Malcomayo (

Cubre uno superficie aproximada de 8,200 Ha., que represento 2.34%


Pag. 166 MICRO REGION PUNO

del área estudiada. Está conformada principalmente por las unidades e


dáficas Yanarrvayo y Malcomayo, en proporciones Fguales. Corno t n c l v
siones, se pueden preseniur las unidades de suelos Ajoyani y Calacollo.
Está localizada en la zona comprendida entre los rlos Malcomayo, Cu -
timbo y W luyo.

r, Asociación Poke - Malcomayo ( Srmbolo Po - M )


Cubre una superficie aproximada de 2,600 Ha., que representa 0.74 %
.
del área estudiada Está conformada prPncFpa lmente por las unidades e
dáficas Poke y Malcomayo, en proporciones Fguales. Como incluslóns~
puede presentar la unidad de suelos Calacolh. Estú localizada en las6
reas cercanas a la ex-hacienda San Juan de Dios y en la zona aledak-
a áreas mlseeláneas de materiales tufáceos, que se encuentran en las.
p m p s de Cwttmbo y M l ~ y o .

s. Asociación Poke - Yammayo ( SYmbolo Po-Yrn )

Cubre wm superficie aproximada de 200 Ha .,


que representa O.M%del
área estudiada. Esh5 conformada prtnc!palmente por las unidades edáfi
cas Pcke y Kanatnayo, en proporciones iguales. Corno incIusi6n,se pu<
de presentar la unidad de Suele Calacol lo, Se encuenttu localizada ;e
un área cercana a l pueblo de Iáituquari .-

t. Asociación AioyanF - Malcomayo ( Simbolo A-M)

Cwbrc una superf!cie aproximada de 1,700 Ha., que representa 0.48 %


del área de estudio. Está conformada princtpalmenfe por las unidadese
ddficús Ajoyani y Mci lcomayo, en proporciones iguales. Como ~ncluci;
nes se pueden presentar los unidades de suelo Yaramayo y y ala col lo. Es
tCi loca%izadaen areas cercanas a los r-;os San Miguel, Querune y ~a 1-
comayo,

6.6,2 Explicación del Mapa

E l mapa denominado " Mapa de Suelos y Capacidad de Uso Mayor"', p t


blicado a la escala 1 :l5O, 000 surninistm dos tipos de información: um de carác-
ter netamente edafológ%co, que muestra la d8strAbwci8n espacial de los diferentes
suelos en &ase a sus camcterTstRcas rnou%"ológica3y su reIaci8n con otros rasgos del
pisaje; y otra, de carácter intespretatiivo, k s a d o en la C a p c i d a d de Uso Mayor
de las Eerms.
SUELOS P2g. 167

La representación de las unidades cartogrúficas estd dada por un simbolo


fraccioriprlo: en el numerador, se indica el simbolo de la mnsociación o asociación
de un%dd(es)desi.dos(s)skgu.ido, enalguraco~spporuncio m69 I'et*msmihGscuI~s~ que
corresponden a las tases, tales como superficialidad, clima y salinidad-sodicidad;
en el d e m r n i d o r , se indica 5610 la fase por pendiente, expresada por una letm ma
yúscula. A la derecha del referido símbolo fiocciornrio, se representa mediante un
srmbolo la Capacidad de Uso Mayor, a nivel de subclase, o en el caso de asociacio -
nes de unidades con diferente potencial, por dos o m6s símbolos, en el cual una le-
tra mayijscula indica el Grupo de Capacidad de Uso Mayor, un número ariibigo, la
calidad agro16giear mfentras que las limitaciones de uso de las tierips están repre -
sentadas con letras rninYscwlas. Gráficamente, esta simbologia puede esquema t i r a r -
se en la forma siguiente:

Fa se por sa Ilnldad-sodicldad

AsocEacf8n de Suelos Grupo de Capacidad de Uso Mayor


(Chlncheros-IIIpa) (Tierras Aptas para Cultivo en Limpio)

r
Chl- l (1) A ~ S C - P ~ S I

Fase por Pendiente Llmi tación


(O-4%) (por suelo y clima)

,
1
?.
Calidad Agrológica
(baja) -

6.7 -
CMSIFICACION DE L A S PlERRAS SEGUN SU CAPACIDAD DE USO MA-
YOR

Tenledo coma Bnformac;ión E s i c a el aspecto edáfico precedente, es de -


cir, la naturaleza morfol6gRsa, fisica y qurmicu de los suelos identificados, as: co
mso el ambente ecológico en que se han desarro1lado, se determina la máxima vocz -
c88n de las tierras y con ello, las predicciones de su comporiamiento.

Esta sección constituye la parte interpreiuttva del estudio de suelos, en la


que se suministra a l usuario, en un lenguaje sencillo, la información que expresa
el use, adecuado de las tierras pam fines agrlcolas, pecuarios, foresta l o de protec-
clón, asi como las pmcttcas de manejo y conservación que eviten su deterioro.

E l sistema de clasificación adoptado, es el de Capeicidad de Uso Mayorres -


tablecido e n el Reglamento de Clasificaci6n de Tierms, según D .S. No0062/75 -
Pag, 168 M I C RO R E G I O N P U N O

AG, del 22 de Enero de 1975 y su ampliación, establecida por ONERN, cuya par
-
te conceptual está referida en el anexo.

En los párrafos siguientes se descrCbe en detulle, las tierms clasificadas a


nivel de Grupo, Clase y Swbclase de Capac!dad de Uso Mayor, determinadas en el
área de estudic. La superflc6e y porcentu je de ias diferentes ca tegorTas de tierra
identificadas se presenfcin en el Cuadro No7-S y el sumario de caracteristicas ge -
nera les de las diferentes categorras de tierras, en el Cuadro No8-5.

6.7.1 Tierras Aptas para C l j l t l v o e n Limpio (A)

Comprende una superficie de 11,600 Ha., que correspondea 3.31% del


área estudiada, Estas fierms, presentan las mejores camcterlsticas edáficas, t o p ~
gráficas y c l i d t i c a s de la zona, p r o el establecimiento de una agricultura de ti-
po intensivo sobre la k s e de especies anuales o de corto periodo vegetativo, acor -
de con las condiciones ecológicas del área.

Dentro de este grupo se ha establecido la siguiente Clase de Capac;dad


de Uso Mayor : A3.

6.7.1.1 Clase A3

Comprende las 11,600 Ha. de las tierras para cultivo en limpio, que re-
presentan 3.31% del área de estudio. Las tierras, de calidad agrológica baja, son
apropiadas paro la explotación agricola, con prácticas de manejo intensas, y pre-
sentan fuertes limitaciones pam la mayoria de los cultivos. La clase agrupa sue-
-
los de topografía p l a m a moderadamente empinada, con limitaciones de orden edá
fico, topográfico y climático.

Dentro de esta Clase se ha reconocido las subelases: A3sc y A3sec.

Comprende una superficie de 9,000 Ha ., que representa 2.57% del área


de estudio. Estdi conformada por suelos moderadamente profundos a pro
fundos, de textura f i m o gruesa y con drenaje bueno a algo excesivo.
limitaciones conciernen principalmente a la fertilidad del suelo, a las
condiciones climáticas y, en algunos casos, a la textura. Se incluye en
esta ca tegoria a las unidades edáficas C hejernoco, en su fase plana a li -
geramente inclimda (0-4%); Tallini, en su fase modetuda a fuertemente
inclinada (4-15%);-y Chincheros, lllpa y Yameocho, en sus fases plam
SUELOS

CUADRO N07-S

SUPERFICIE Y PORCENTAJE DE L A S TIERRAS DEL AREA ESTUDIADA SEGUN

Grupo
Superficie

Ha.
'lase
Ha
dsubC
SU CAPACIDAD DE USO MAYOR

f7-
Superficie Superfici e

A 11,600

P 202,900

-
Xse
X 135,500
X *
--

Tata l 350,000 (*) Corresponde a rros, lagunas y áreas urba ms.

a ligeramente incllmda (0-4%) y modemda a fuertemente inclinada ( 4 -


15%); loca I i r á ndúse por debajo de 4,000 m.s. n.m.,
aproximadamente.

- Limitaciones de Uso : Lus limitaciones de los suelos esf6n relaciona


das con la fertilidad m t u m l media a lm ja que preserian, debido a los &
jos contenidos de fbsforo y/o potasio disponibles y, en algunos casos, con
-
bajo contenido de ni trbgeno. La textura gruesa a veces constituye uno li
mifrición para Ici retentividad de humedad y/o p k i i d a de nutrientes". A -
demás, presentan limitaciones por el clima, ya que estatún expuestas a
MICRO REGION PUNO

CUADRO N" 8

CARACTERlSTlCAS GENERALES DE LAS TIERRAS ESTUDIADAS SEGUN SU CAPACIDAD DE USO M Y O R

USO M Y O R
CAR*CTERISllCA$ GENERALES Y LINEAMIENIOS DE USO Y M N E J O SUELOS INCLUIDOS
Ha.
h p k i p m culilvo i n Ilmplo, c m Iimllaclonii por i d o , rafaridmi m lo l t r 'op, olluco, qulnw, lrlw, Vmacocho, Chlnchim,
tilidad y o lo i d u r o prusia; y por di-. b nmmltndm I n m r p o r d b i & xh&, ~onihui, imhui. oca, C h i l i m c o e lllp en
mohrlo orpbrlco, p m s i m m i rlipo iiplimmtorlo, fijar oJicrPdominii lo nodiw, alc.; hmb. y slpumi r m d l i n t i i A y U; blli
4- di ilimbm k m dlmlnuir la i f i s k i di I m holdmi), cultlvor mip.- mrlolizm i n l m mi O uXi r i M p n d i e n l i B.
.
c l i i crlomlca 7 b r l l l l r r i r (incldlindo en l m i l i n m m i 161fom y p i o i i o ) n l t m r l i i m m61 Iiinpeinb.

Apim paro cultl*o i n Ilmplo, s m limimcl-i iuilo, rorerlda o la h r -


lilicbd; por la pondlmb. &bl& 01 riirgo & imilón; por m I cllni, dab- 'aw, quin&, cdihuo, cebo
& a 1 i. h i m knvimlurm. s i n m n i l i n b ~~rullivor
m untido tmniver*il u k, i r i p . oca. mmhrri, i t c .

Apmr pom p i m i , c m limlmclln prlnclpal por cliwa, dibi& m I m L l m hblcomyo. Paki. Ymo-
terrpimtumi. S i rwr0mienda cl eiteblrcimlinb di p o h m i e m r c d m , pom m p , C a c h l ~ ,Colocollq
Daciilii, Rye Grrii. Tribol ,
proctkor lo mhcibn kl palorso. En I m x- por &(o & 4,WO mitmt Twnni, Mi c m p n -
Plc Llfolfo, Faiiuco, Cmlomwm~
#.".m., c a d o ia d l ~ dep mcurioi hfdrlcoi (vi*), initmlor p o i h i me- diinte A. Chlnchemi, lll
lomdoi, a d q m b l i i al midio m ~ o l b i ~ opmcurmdo
, r oiociocibi i~
~ n i rna
t i l . etc.
p y C h j i r m c o i n pan -
tm pmminia y Imuminaa. d l i n h A y mn fam climb
- A p t a pom poimi, c m limilmcibn par surlo, r i b r i & o la iwidiciolidod p r
i l w fria.
fhinchimi y Ymocnrh.
--

p m l m d i d d trectlvo. S i ncomiindo iI i~toblacimiankdo potromi circmbi, in h e iupiriiclal y c m


ni r o t a c i h &lpamrao y cmrgm m i m d docuodo. Cum& l o iopoOmlio y loi p m d i i n t i i A y E; Illp. i n
i i c u m i hídricm (digo) l o p r m i t i n i r r p l m k r pibi m i ] ~ c i d o i .En la &poco Iw i u p d c l d y m p n -
d i l l w i m ii puada ~ m v t c h a pi m cultivar i p i c i i i formjirm. d i i n h A.

A p k i Frn p i m i c m l i m i m c i m i i por i u l o , ial-ii& m la rertilldmd, por lo C i l i m l l o . Poti, Torimnl,


p m h d i d s d ifscllvo ( i ~ d l c i m l ) ,y pmr c l l m , &bl& o la b o i a h m p m k Ymamoyo, hbl conop. y C m
roa. Sa n-iando el eitdeclmlinto & poCimr sirc&i, mtmcidn &l pi chino i& c m pend;inl;
mi- y cqwo mimil odecrnh. S i dib. buisa la m j o r i i pata que it m=
+ten m los condiclmii i c o l 4 i c a i del madi-. En l o -o por k h j o d i
Fiiiuco, Colomipmiiii, Doc e;ya,priop
C ~ I ~ ~ I ir!I O h
S".I w c~QUI -
o n u isu
pY
iilii, Ryi Gmii, ~ i a b o l , e t ~ .
4.m mitroi &.".m., cwn& ic dliporipo d i la r a c m i hidricoi k i q o ) , In' p.dicidmi c a pendlinli k
mlmi p a m r rnejoi&i. y Cducollo y Cochlna i n
i u i biii i w i r f i c l o l e i cm
ponulinh B.
Apnn por. pi*i, c m Ilmltaclonit p r i u l o , d a r i d a m I m lerlilidsl, por lo
p i d l i n t i , &bl& ol riitgo di irmi6n y por i I cllmo odvirio. S i n c a i i n - Fiituco. B m w , PM, Cala- Colocollo, Cochino, Yma-
& .l d. 11
. c v y mtoclbi dil p a ~ b m corg. mopratli, M l i n r b i i g i o , ti
I n v m i l l p I m molwei i p . c l i i & p o l l a q u 1
. a+hn
c a I m &E&
silnril. R.olizor i l i m b i n d. Iipumlnmmi i n l m u c b r i i q u lo I u i l i f i q u n
mI &lo i m l ~ l m .
.
lolium, Vlclm, mtc.
m y o y Tmmnl. toda en i u
l o u modirc&minti iniplnm-
da.

Aplm pom poimi, can novemi Ilmiloclmii r o h l y p r sudo mhildo a la


lidn. lino. S i rmcomlm& vuir i p i c i i i kli.rnhi m le imlir, riollzor &m
& dien+. m i c l m o r lómlm di -u. VI+& PO illmlnor la r o l i i y !
pllcar m m l i n d a * m dlimlnuir 01 i r c i w i d. d i o . Aiimlnio m iecmmonda-
b l i i loi p t m m urca&# y lo mmcldn di1 p i t m w m .

A p b i p m potmi, con i i v i m i limitmclonei pi d n n o j i y por iuilo. k mco


- C i p i c l n t u l i m n t i i o l mil +i
mienda rmlirar &rmr de drinoii i n la u s i o r i i q u p i i m i b n eracurir i I a< no+. Pw iIinplo, d g m a ;
ciur & ripw y i n o q u l l m qus m. Impiible lirplmmr i i p i c l i t n l i m n t i i m pAi del +nem ~ v i c ó c i o . '
l o olla hunidod.
A p k i p m piki, c m n v i m l i m l m c l m n por pindimh, n l i i l d o -1 riiigo Chinchimr, Yanococho m 111.
& i m r l b i y por iuilo. S i n c m i m d o el circmb d i l m coñpoi y l a mm- p crn p.nd;inim D. Chinch
cibn del pibm c m VCI. O mimal ~ od.cmda, d. m e m q w n. & t i r l o mi, Ymomch. m lllpu m i u
r i el iuolo. Uno parti no d i h r m i n d a da i i m i u k l w p w & sir ulilitod. f m i l i ~ m c l d t yi crri p".
pom fina1 fonilmlii d:inM C.
A p h i p m p b r , c m mvirol limilocimii por dnnm/o, uilii y i w l o . S i n
corniendm mallwr obmi ¿m d n n o j i i n los i o c k m i q u sn Ioctiblii y i l i m f
nor i l ixc.*r di iolii; pmcricor rn p a m r i o raciawl, di mc& q u n i e v l t i
al d x a p m m i a a .

A p k i p m p n h . c m r v i m llmlmcionit por pmdiinh. debido m l rlirgo Illpm, Colocollo, Cochino, Yt


h i m i l h , por cllnui y por i w l o . El clima o c m t k . m ú i m6i la limliocih numyo, P d r i y Twrinl, m :
Poibi no1uml.i +mbloi m1
in 1i. i w l m rlricodor n l o i Z m o i d i Yido d i Tmdm. S i r o m l i n d o cbi d a cm p r i d i i n l e i O; Colma
vi m'me(o mclarol & loi DI, tmimd. m cumia i I eit-blocimiinm di
u c b n i o I m l r r p l a i k c i b & caicoi, p r o r w l i m r w mbci6n ¿ni p a t a -
midio imlbplco k l e i mms:
Fiiluca, Stlp, Colomqm, -
llo y C.ch:n. s i n raui U
p.il:ciolii o .n l o i Z m m &
rmo. T.nr m c v m h vi w n ú m m di mlmlr por h c t h o pom i v l b r
lii, Tdrollum. i t c .
Yidm de Tm&o y cm p n -
l a &iariorizmcidn &l i u l o , m 10%i i c m m i c m m p a i milrlcclonn c l i d - d i i n t i C; Pohi y T m m i .n
tlc01. lo f a u i u p & c i o l y cm p 2
diente C.
SUELOS PAg. 1 7 1

peligros de heladas causadas por las beijas temperuturus, que ocurren prin -
cipalmente en los meses de Mayo a Agosto. Otra limitación importante
en algunos aí'íos, es la carestia de agua, especialmente cuando no hay su -
ficiente lluvia.

- .. Las caructeristioas edáficas de estos


Lineamientos de Uso y Manejo:
suelos permiten SU u t i l i m c i ó n p r a
cu4tivos en limpio, c o cierto
~ riesgo a las bajas tempemturas (heladas),
por lo que deben usarse especies criafilicas adaptables a l medio ecológi-
CO .
Se debe cultivar en el periodo propicio, de manera que se evite las épo-
cas de mas &o jas temperaturas. En los suelos de textura gruesa, es nece-
sario realizar incorporaciones de materia orgbnlca, que les sewir6ncomo
fuente de nutrientec y como almacen de humedad. Además, se debe pro-
porcionar um fertilizacioln blanceada, de acuerdo a l cuitlvo implanta -
do, incidiendo en %afuente fosfatada; proporcioneir el agua requerida pa
m e l cultivo, con 10 cual se evitarra los problemas de cequia: pam ést;
se podrya hacer pequeñas represas y/o utilizar el agua del subsuelo me -
diante pozos o molinos de viento, previo determinación de la calidad del
agua, en lo que respeciu a su posible contenido ¿e sales. Cabe recalcar
las medidas que deben reo lizarse, como control fitosanitario, roiwciónde
cultivos, abommienta fraccionado y otras.

, - , Especies Recomendables:
Considerondo las oriiracterkticas agrológk
cas y clim6ttcas- locciles, se recomienda
para esbs suelos la Fmplantación de cultivos criofilicos, tales como:ppq
olluco, quinua, trigo, c e l d a , cafilhua, tarhui, oca, rnashua, etc., asi
como haba y a%gumshortalizas, como por ejemplo la cebolla, que son a -
dapt.a&les a las areas con microcli'rnca más rtmpemds.

Comprende una wperfic!, de 2,600 Wa . , Bpe representa el 0.74% del a-'


r e a de estudio, Est6 conformada por suelos modemclarn&f.e profundos a
profundo^, de textura media y con dremje bueno u algo excesivo. Las li
mttaclones esf6n referidas principalmente a la fert8ifelad del suelo, a l riG
go de erosión y a las condiciones climátieus. Se incluye en esfa categol:
rra a las unidades ecPCiflcus Chincheros, Yanacocha e Il lpa, en su fase mo
deradamente ernpimda (15-25%); localizbndose por debajo de 4,000 6
s. n.m .,
aproximadamente.
Pag. 172 MICHO REGION PUNO

- Ifrnitaciones de Uso : L a s lirnitaclones de estos suelos están dadas


por la fertilidad no tural medio, debido a h
jos contenjdos de fósforo y potasio disponibles, por los problemas de e r g
sion que pueda presentar debido a la pendiente rnodercrdamente ernpimda,
con la ccnsecuenre perdida de suelo y nutrrentes; y por las condiciones
clirnútBcas que c o m t i b y e n otra l i m i t a c l o n que va a restringir el uso de
cultivos criofilicos ,

- Linearriientos de Uso y Manejo: L a s p6cticas orientadas a l mejoru-


miento de estas tierras son pareci-
das a la subclase anterior, con la diferencia de que se debe incidir en el
contrcri de 10 erosi6n. Para esto es necesaria Fnsta lar los surcos en senfi -
do transversal a la pendiente, dando cierta inclinación para que desague
el exceso de agua cwa ndo Grcridrenfuertes precipitaciones; pructicas el cerl
tivo en fajas; S! es que hay fuertes precipitaciones se puede aplicar --
"rnulch" p m proteger a l suelo de la acci9n directa de las Iluvtas, Cabe
recalcar, una ver más, las siguientes medidas culturales: cultivos criofí
Iicos adecuados a l medio ecológico, fertilización balanceada y aplica --
c i 6 n de ma t e r b orgánica, control fitosanitario y mfación de culfivos,prin
cipalmente.

- -
Especies Recomendables: Los cultivos criofilicos apropiados son
-
principalmente papa, quinua, cañihua, ce
bada, trigo, oca y mashua.

6.7.2 T i e r r a s A p t a s p a r a Pastos ( P )

Comprende umi superficie de 202,900 Ha .,


que representa 57.97% del 6
rea estudiada. Incluye aquel las tierras que por sus lima taclones edáficas, topog&
f k a s o clirnática,s, no son aptas pasa cultives intensivos, pero s i pam cuIt7vos de
pastos, nativos o meiomdos odaptod~sn las condiciones ecol5gicas del medio. Es --
tas tierras, en algunos sectores, podr-Tan ser dedicada: pam plantaciones foresta
les,

Dentro de este grupo de Capacidad de Uso Mayor*se ha reconocido las s i -


guientes clases: P1, P2 y P3.

6.7.2.1 Clase P1

Comprende una superficie de 17,800 Ha .,


que representa 5.09% del á -
reo de estudio. Estas tierras, de calidad agrológica alta, son apropiadas prti la
obtención de niveles productivos óptimos de pastos, con ligeitrs prácticas de mane -
SUELOS Pag. 173

jo, Agrupa a suelos de topografía plana a ligeramente inclimda, con limitaciones


de orden climático. Se ha reconocido únicamente lo subclase Plc.

a, Subclase P l c

Comprende las 17,800 Ha .,


de las tierras cubiertas por la Clase P1. Agru
-
pa suelos moderadamente profundos a profundos, de textura fina a gruesa
y con drenaje bueno a moderado. La principal limitación está relaciona-
da con el factor cli&tico. Se incluye dentro de esta categorla a las un!
dodes ediifieas Moicomyo, Pcike, Yonarrayo, Torseni, CochiiSci y cala&
Ih, todas en lo fase plana a ligeramente inclimda (04%) y a las unida -
des edáficas CI-ieiamoco, Chincheros e Illpci, en su fase climática frra y
e n pendiente phtm o iigemmente inclinada. ( 0-4%); l o a lizándose deba -
jo de 4, 100 rn.s.n.rrl., pr;ncipalmente.

- -
Lírnitaciones de Uso : Las limitaciones de estos suelos estón dadas
por el clima adverso que soportan, es decir ,
b i a s tempemtums que van a ocasiomr las heladas. Esto, debido a que
las tierras se encuentran en un piso a l t i t u d i m l elevado, en zoms aleja -
das del Lago Ti ticaca y, en algunos sitios, se ha1lan en arnpos muy abier -
tos.

- Lineamientos de Uso y Manejo: Estas tierras mayormente son aptas


para la producción de pastos mejo
tudos adopíables a l medio ecológico. Debe realizarse las siguientes me8
das: establecimiento de cercos, para poder realizar rotaciones del gana-
do, evitando de esta manera el sobrepastoreo. Coniuntumente con el pas
to mtivo, predominantemente constituido por gramineas, debe irnpla nta;
se leguminosas, con la que se mejoraria la calidad de las pusturas. La ins
talación de pstos mejorados, procurando una asociación entre gramineas-
y leguminosas, es factible y deseable en las tierras ubicadas dekajo de
4,000 rn.s.n.rn., sólamente s i se cuenia con recursos hrdricos disponibles
p r o su mantenim8ento. En los pstos mejorados, es recomendable reuli -
zar fertilizaciones incidiendo en elementos como fósforo, potasfo y cal -
cio.

- Especies Recomendables: Gramineas, tales como : l h c t i l i s ( - -


Dacty
l i s g l o m e r a a rye grciss ingles (Lolium pe
renne), rye gruss italiano (Lolium multiflorum), etc. Leguminosas tales co
mo: Trébol rojo ( Trifolium p r a t e n c ~ b l nco - -
a (Trifolium repens), d
gunos cultivos de alfalfa ( M e d i a g o sativa) tolerantes a l frío, entre o-
t ros.
MICRO REGION PUNO

Comprende unci superficie de 75,800 Ha .,


que representa 21.66% del 6-
r a de estudio. Estas tierras, de calidad agrológica media, son apropiadas para la
obtención de niveles productivos óptimos de pstos, con prácticas modemdas de ma-
nejo. Agrupo suelos de topogmfia p l a m o casi a nivel a moderadamente empinada,
con limitaciones de orden edáfico, climático y topogtúfico.

Se ha reconocido las siguientes subclases: P2s, P2sc y P2sec.

a . Subc lase P2s

Comprende una suwrficie de 12,200 Ha .,


que representa 3.49% del 6 -
rea de estudio. Agrupa a suelos superficiales de textura media a fina y
con drem je modemdo a algo excesivo.

La principal limitación está relaciomda con la profundidad efectiva. Se


incluye en esta categoria a las unidades ed6ficas Chincheros y Yamco -
chci, en sus fases superficiales; y por pendiente, en sus fases p l a m a li -
geramente inclinada (0-4%) y moderada a fuertemente inclimda (4- 15%)
as; como a la unidad de suelos Illpa, en su fase superficial, en pendien-
te p l a m a ligeramente inclimda (0-4%), localizcrindose por debeijo de
4,000 m .s. n.m .,
aproximadamente.

- Limitaciones de Uso: la p r i n c i p l limitación de estas tierras es la


superficia lidcid que presentan, debido a lo
presencia de grava o de un estm to esquelético gravoso o del material pa
renta1 (roca).

- Lineamientos de Uso y Manejo: En estas tierms debe aplicarse un


sistema de maneio agrostológlco a-
decuado, de manera de poder evitar el sobrepostoreo media nte el esta -
blecimiento de cercos, carga anfmal aprapiada y tiempo de pastoreo ade
cuado; que se tenga una asociación de pastos, especialmente entre gm -
mineas y leguminosas; e implantación de pstos mejorados con riego y en
topografia adecuada. Por otro lodo, se puede aprovechar la época de
Iluvias para producir cul tlvos forra jeros, ya sea para proveer a l go nado
directamente o para emilaje. Cuando las condiciones económicus lo per -
mitan, hay que realizar fertilización tulanceada,

- -Especies Recomendables: En las zoms donde se pueda implaniarpas


,--.
. . -' ,:",:-*F. -
tos c u l t i ~ d o sson recomendables las s i -
SUELOS Pag. 175

b ,

guientes especies: h c t i l i s ( Dactylis glometuta ), rye gmss inglés ( Lb -


lium perenne ), rye gracs italiano ( Loliurn rnultiflonirn), trébol rojo (Tri-
-
follum pmteme) trébol blanco ( Trifolium repens) y variedades de a l h T a
m a g o sativa ), tolerantes a l frío.

b. Subclase P2sc

Comprende una superficie de 36,100 Ha .,


que represento 10.31 % del 6-
rea de estudio. Agrupa a suelos superfidiales a profundos, de textum rno
detudamente gruesa a moderadamente fina y con drenaje algo excesivo a
imperfecto, Las Iirnitacionas están relacionadas a la fertilidad del suelo
y/o a la profundidad efectiva y a las condiciones cllrnáticas adversas.
Se incluye en esta categorra a las unidades edáficas: CalacoIlo,en pen-
diente moderada a fuertemente inclimda, y en su fase superficial con
pendientes plana a fuertemente inclinada; Poke y Torreni con pendiente
de rnoderuda a Fuertemente inclinada; Malcomoyo y Yarnmayo, con pen
diente modemda a fuertemente inclf nada y en su fase superficial con pey
diente p l a m a I!gerarnente inclimdu; y CachiAa con pendiente modem:
da a fuertemente Inclinado y en su fase supedicial con igual pendiente,
localizadas por encima de 3,900 m.s.n.m., aproxhadamente.

- Limitaciones de Uso: Las principales limitaciones de estas tierras


son: la supeificiali&d que en algunos casos
presentan, debido a l estrato esquelético ,gravoso o a la presencia del
rna terfal rocoso; la fertilidad de los suelos, que es media, por presentar
b j o s contenidos de fósforo y/o potasio disponibles; y a las temperaturas
bojas, que afectan el rendimiento de los pastos Ilmitrindo el número dees -
pecles a irnp$antarse.

-- L!aeam'ientos de Uso y Manejo:


-.
En estas t!erms se debe procurar te -
nes pastos m ttvos resistentes a las
heladas y un slsfema de manejo agrostológico racional, teniendo en cuen
ta el cercado de potreros, Ia carga animal adecuada y la rotac95n del 6
nado, de Pnaneru de evitar el sobrepstores. Se debe irnpllanfar
rnetomdas en uquellas a s e o s ubicadas por debajo de 4,000 m.s.n.m. y
que cuenfen con recursos hrdrlcos y de suelos apropiados. En estos caso^
se debe dar un adecuado manejo del agua, suelo y de pastos, que consis
tiria en dar frecuencia y cantadad de riego, fertillzcición balanceado y
evitar el sobrepastoreo.

- Especies Recomendables: En las 6reas de topogtufia plam y en la


zom de vida transicionol entre el "bos -
que húmedo" y el " póramo" se podria implantar pastos cultivados, te -
MICRO KEGION PUNO

riendo en comideración a las siguientes especies: (DactiIys glomemta ),


---
rye graso inglés ( Loliurn perenne), ryc gmsr italiano j ~ o l i b r nmultiflo
--- -7
-
-
rum), trébol rojo ( Trifolium pmtense), trébol blanco ( Trifolium repens)y
--
a igums variedades de alfalfo ( Medlcago sa tivn), tolerantes a l frlo.

En las zonas donde m se puede irnplaniar pastos mejorados por falta de re


cursos h'idricos a por l i m l taciones de suelos y/o topogrnfio, se recorniandz
la rea 1 tzación de investigaciones para deferrni m r las mejores especies m -
turafes que se adapten al medio ecologics.

Comprende u m superficie de 27,500 Ha .,


que represeniu 7.86% del 6 -
r e o de estudio, A g r u p a suelos modemdamente profundos y de textura
modemdamente gruesa a moderadamente fina y con dremje bueno a algo
excesivo. L a s limiiuciones est6n relaciomdas a la fertilidad del suelo, a
la pendiente y a las condiciones climúticas. Se incluye en esta catego-
rla a las unidades edáficas Calacollo, C a c h i ~ , Yanamayo y Torreni, -
to
das en su fase moderadamente empinada (15-25%); localizadas sobre -
4,100 m. s. n ,m., aproximadamente.

- Limitaciones de Uso: Las principales limitaciones de estas tierras


son: la pemliente modemdamente empinada,
la fertilidad media, debida a los contenidos deficientes de fósforo y/o po
tasio, en algunos casos a lcontenido da grnvas, y a las bci jas tempemtu6
que limitan el sembrio de pastos mejorados. Otra limítación es la ero -
sión que afecta a l suelo luego que éste queda denudado, como consecuen -
tia del so brepastoreo .
- Lineamientos de Uso y Manejo: El uso de estas tierms debe contem
,piar como primero medida, el ce;
cado de los campos; luego, un sistema de manejo racioml donde se esta-
blezca la carga animal y e l tiempo de permanencia en el potrero. En las
zonas que presenten condiciones propictas, se debe implantrir legumi no -
sas para mejorar la calidad del posto.

En las breas con microclima favomble, se recomienda cultivar especies


forrajeras para corte o para ensilaje. El cultivo de estos pastos forraje -
ros debe ser reulizado en forma transversal a la pendiente. Por otro la -
do, s i las condiciones económicus lo permiten, se sugiere realimr fertili
zación beilancmda, incidiendo en la fuente fosfatuda.
- Especies Recomendables: Se debe realizar investigaciones p r a p w
der determinar las rneiores especies na t w
mies que se adapfen a0 rnedfu ecologico. Se debe consldemr a las si -
gerimffes especies.: chFllfigua ( Festuca dolichophylla), suqlla de puna (Bun
mus -,-la
.-.+--^- -'
(Trlfoliunn .--arnabi
-
-
mtus), y rama (Poa cp. ), crespi l lo (Muklembergia fasfigia tu), ¡a$-
--
llj, triibol (l'rifolum peswla nurn), habichuela (Wcia gra-
rnlnea),
P * -- andacola),
kFm tiaco (Vicia -- entre otms.

6.7.2.3 Clase P3
m
---

Comprende una wperfScie de 109,300 Ha .,


que represeniu 31.22% de! 6
rea de estudio. Estas tierras son de calidad agrológica k ( o , debido p r i n ~ l ~ r l l r n e n f . ~ ' ~
a severas I'a'rnltncionesde carácter cliknátl'co, ed6fico y topográfico. Agrupa a sue-
1 0 s de topogmfb plana a empinada, en Wos que se ha reconocido a las siguientecsub-.
clases: P3sl, PRsw, P3se, P3slw, P3swc y P3sec.

a, Subclase P3sl

Comprende una superficie de 15,800 Ha .,


que representa 4.51% del 6rea
de estudio. Agrupa a suelos moderadamente profundos o profundos, de tex -
tura fim y con drenaje modemdo a imperfecfo. La p ñ i n c i p l limitación
está relacionada con los factores ed6ficos y salino. Se incluye en estaca
tegorra a la unidad edáfica Illpa, en su fase salino-sódica y con pendieñ
te plana a ligeramente inclinada (0-4%), localizándose por d e k jo de
4,000 m .s. n. m. ,aproximadamente.

. - Limitaciones de Uso: Las limitaciones están dadas por el contenfdo


de sales y sodlo, que puede llegar a restrin-
gir el número ¿e especies a utilizarse y el rendimiento del cultivo. La
textura f i m puede constituir otru limitaci 6n, puesto que dificulta la
Inf'ili.raci6n y la permeabilidad del suelo.

- L.lneamlentosdeUsoyManejo: Sedebebuscarespecfesi~oleruntes
a la salinidud, asT como aplicarun
sistema m c i o m l de manejo del suelo y de los pastos.

En estos suelos se debe buscar fuentes de agua, de modo de asegurar su


dOsponibllidad, En cuanto a l suelo, se debe usar w r m lámina de agua que
permita bu jar el contenido de sales; realizar obras de $reno je, que p e m i
tan evacuar las cales lavadas; y realizar enmiendas pa m eliminar el exce -
so de sodio. En ciianto a1 manejo de pusturos debe procurarse tener una
asociación de pstos, especialmente gmmineas y leguminosas, que sean
tolerantes a las asales; cercar los campos pcim poder rotar los animales, es
Pag. 17s MICRO REGION PUNO

tablecer la carga anima l y el tiempo de permanencia adecuados en los po


treros. Adiciona lmente, s i la economia lo permite, se debe realizar a b o
mrrnlcntos balanceados con fertilizantes de baio indice de salinidad.
-

- Especies Recomendables : Es necesarlo realizar investigaciones con


las especies tolerantes, para determinar
las mejores que se adaptan a l medio ecológico; un ejemplo puede ser la
especie Muhlembergia fastigiata.

Comprende wrn superficie de 1, '100 Ha .,


que reprereniu 0.31% del áreci
de estudio, Agrupei a iuelos superf;c:iales a moderadamente profwndos, de
textura media a rnodemdamente fino y con drenaje 'irnperfecfr, a muy po -
bre. Las IIPmttaclones est6n referidas al factor edáfico y-, principalmente,
a l factor drenu je. Se rncierye en esta categerña a las unidades eddftcas
Mullagrande y Perca, ambas con pendiente p l a m a ItgeramenteRnclinoda
(04%); localizándose por debajo de 4,000 mes. neme, aproximadamen -
te.

- Limitaciones de Uso : Están relaciomdas Esicamente con e l drem-


je imperfecto a muy pobre que presentan, co
mo consecuenck de la textura fina y la presencia de unci elevada m@
freática . En la unidad Mullagrande, como efecto de la acumulación de
agua, se han originado suelos orgdnicos.

- -
Lineamlentos de Uso y Manela: Estas tierras se adecúan p r a el p a s
toreo restii ngido, que debe desarro
I l a r s e e n b r m roclaral. En las zoms que lo permitan, se debe tmplant&
eercm y, donde sea ünr;unvenlenre, procuiur darla un uso distanciado, pa -.
ta impedir que se piuduzm ~ u b r e p ~ f u r e oEn . o t m zoms, y donde ras
condicYones del terreno 10 peim18iun, se debe realizar obac dedremje, p &,

m evacuar el exceso de agua, En h.z o m ~&nde afiora e l agua y m


pueda mejorarre el dremle, serya posible irnpiantar especies tolemntes; a
la alta humedad.

- Especies RecomendabLes : [,o.;pstos m tura les que mejor se adap-


tena las condiciones de mal drenaje son
los más recomendables para estos suelos. En las 6 r a s con espejo de aguq
se podria implantar a Igunas especies del género Juncacea ,
SUELOS

c. Subclase P3se

Comprende una superficie de 18,700 Ha ., que represento 5.34% del á -


rea estudiada. Agrupa a suelos superficiales a moderadamente profundos,
de textura media a fim y con drenaje moderado a algo excesivo. b s prin -
cipales limitaciones están, dadas por los factores edáficos y topogtÚficos.
Se incluye en esta categorsa a las untdades edáficas Chincheros, Yanaco
cha e IIIpa, con pendiente emplmda (25-50%). y con pendiente moderÜ
domente empi mda (1 5-25%) en sus fases superficiales; loca lizándose por
debajo de 4,100 m.s. n.m ,, aproximadamente.

- Limitaciones de Uso: Los problemas de uso de estas tierras están da


das por el riesgo de erosión que se puede pre
sentar, en unos casos por el serelo superficial que se manifiesta k j o con-
diciones de pendiente moderadamente empimda y, en otros, exclusiva -
mente por la pendiente empimda.

- de Uso y Manejo:
- -
Linearnientor En estas tierras se debe procurures
-
m

tablecer cercos con el f i n de evi


tar el sobrepastoreo, especialmente en los s~elossuperficiales, ya que o -
r l g h r k ~u m mayor erosión hrdrieci en la época de lluvias. En los cam-
pos cercados, se debe realizar un manejo racioml de las pasturos, demo
do de lograr un adecuado número de animales por unidad de superficie y
tiempo de pastoreo, aunque siempre procumndo mantener la menor canti
dad posible de animales por hectárea, para evitar la erosión en las fue;
tes pendientes.

- Especies Recomendables: Se debe propugnar el uso de los pastos na


turules que meior se adapten a l medio,
tiatando de Incrementar la población de leguminosas para mejorar la ca-
Pidad del pasto, Entre las gmmTneas, se podrya 'anvestlgar a lgums espe-
cies del género Festuca que mejor se adapten a l medio ecológico.

Comprende una superficie de 4,200 Ha .,que representa 1 ,20% del área


de estudio. Agrupu a suelos superficie les a moderadamente profundos y
de textura fina. Las principales Iimitac!ones esf6n dadas por Ics facto -
res edáfico, drenaje y sales. Se incluye en esta categorra a la unidad e
d6fica Cullane, en su pendiente p l a m a ligeramente inclinada (0-4% 5
localizándose por debajo de 4,000m.s.n.m., aproximadamente.
MICRO REGION PUNO

- Limitaciones de Uso: Est6n dudas por el dremje imperfecto a po-


bre, debido a una napa freática fluctuante y
a la texturu fina, que afecta la infiltración y la permeabilidad. En é -
pocas de mayor precipitación, puede llegar o acumularse el agua impt -
diendo el uso de estas tierras. El contenido de sales y sodio, mayor que
lo normal, e5 otro factor que limita el uso de esbs tierras.

- -
Lineamientos de Uso y Mane&:: S i bien son aptas para el pastoreo,
estas tierrus requieren que éste de
ba realizarse en forma tucioml. En las zonas que permitan evacuar el
exceso de agua, debe realizarse obms de drenaje y Iavaje para dismi -
nuir el exceso de m les.

- Especies Recomendables: Se debe tratar de mantener los pastos na


tlirales que actualmente existen, h a s g
que las Investigaciones indiquen cuáles son las especies m6s adecuadas
a l medio.

e. Subclase P3swc

Comprende u m superficie de 800 Ha ., que representa 0.23% del á r m


estudiada. Agrupa a suelos moderadamente profundos y de textura me-
dia a fim . l a s principales limitaciones están &das por los factores e-
dbfico, drenaje y climático. Se incluye en esta categorra a la unidad
edáfica Ajoyani, con pendientes plana a ligeramente inclimda (&4%)
y moderada a fuertemente inclinada (4- 15%); localizándose por encima
de 4,000 m.$. n.m ., aproximadamente.

- Limitaciones de Uso: El uso de estas tierrus está limitado por el


drenaje imperfecto que
~.
presentan, debidoa l
exceso de humedad por efecto de.lrrr eercania de fuentes de agua ( rna -
mntiales ) o a la presencia de una rapa freática fluctuante, enalgunos
casos, acentuadas por la texturu fim. Además, las baias temperaturas
que ocasiomn los heladas contribuyen a restringir el desarrollo de las
pastu ros.

- Lineamientos de Uso y Manejo: Estos tierras se adapiunbien p r a


el pastoreo, para lo cual debe
dárseles un manejo agrostológico adecuado. Paro ello, se debe tener en
cuento el cercado de los campos, número de animales y tiempo de pas -
toreo. Se debe tratar de incremenlcir la población de leguminosas, para
mejorar la calidad del p s t o .
SUELOS

Cuando sea posible, se debe realizar obras de infraestructura de dremje,


pam eliminar el exceso de agua, asi como implantar especies de pastos
cultivados, con sistemas racionales de manejo.

- Especies Recomendablesi Entre las especies nututules que se puede


tener en consideración, están las siguien
-
-
tes: Chil Y igua (Fectuca dolichophyl la), grama (Poa sp. ), crespil lo (cala
--
rnagrostls ewrvula), grama (Muhlembergia sp. ) y trhbol (Trifolium-- peruvia
-
num). Se debe w l i z a r . investigaciones para poder determinar las espe-
cies cultivadas que mejor se adapten a l medio ecológico.

Comprende una superficie de 68,700 Ha .,que represeníu 19.63% del 6


rea estudiada. A g r v p a suelos superficiales a profundos, de fextura m
:
deradamente gruesa a mod&adamente fira y con drenaje excesivo a mo=
derado. Las principales limitaciones están dadas por los factores edáfi-
col topogtdfico y clim6tico. Se incluye en esta categoria a las siguien
tes unidades edáficás: Calacollo y Cachimki,con pendiente empinada,-
en su fase superficial o, cuando se encuentran en las Zonas de Vida de
tundra, e n pendiente moderadamente empimda; Yammayo con pen -
diente empimda; Poke y Torreni con pendiente empinada y en su fasesu -
perficia i con pendiente moderadatnente empinada.

- Limitaciones de Uso: El uso de estas tiertus está limitado por la


inclinación de la pendiente, que puede a -
celemr %aerosión hrdrica en la época de mayores precipitaciones. Las
tempernturas bajas que ocasionan las heladas, restringen el crecimiento
de las plantas. En algunos casos, la superflcia lidad del suelo, además
de la i n c l i m c ? 8 n de la pendjente, pueden Bncrerneníar el riesgo de ero
sión hidrica y la que es causada por el pisoteo de los animales. En las
zonas de vida da tuiidm la Ifrnifación por las Im jas tempemturas se acen
tíia, restri ngf endo su uso. -,

- - - de Uso y Manejo:
L,ineamientos El uso de estas tierras debe fmpli-
a r un manejo rrrcioml de pastu -
r a s ya que de otro modo aeeleraria su degradaci8n. Se debe tener en
cuenta la Irnplantacib de cercos o esiublecer sectores en el campo, pa
ra realizar una buem rotcición del pastoreo. Hay que considerurla ;c
ga animal, especialmente de carnélidos américanos, y el tiempo de per
rnanencia en el pntrero, de modo de poder e v i b r el sobrepastoreo. ;E
las zonas de vida de tundm la rotación del pstoreo debe ser m6s espa -
ciada, ya que las plantas retardan su crecimiento.
MICRO REGION PUNO

- Especies Recomendables: Se debe mantener las especies mt u r a l e ~


promoviendo el uso de a lgums especies
de los géneros F a t u c a, ta1,.
- S t i p. y .-
, Co. =lamgrortis,
, . , .
, , entre o tras, procura ndo
también incrementar las e s p e c i e s ~ l e ~ u m i n o ~ o smejorar
~rci la calidad
del pcisto, considerando entre éstas a las siguientes: Layo ( Trifolium a- -
-
mabili) y habichuela (Vicia gmmínea).

6.7.3 Tierras de Protección (X)

Comprende una superficie de 135,500 Ha .,


que representa 38.72% del
6 r a estudiada, de lo cual 5,100 Ha .,corresponden a las áreas de rlos, lagunus y
urbums. Incluye a aquellas tierras que presentan limitaciones tan severas relacio
nadas con el clima, la erosión y el suelo, que las hacen irapropiadas para su uso;
gropecuario y de p m d u c ~ i ó nforestal, quedando relegadas para otros propósitos CO

, .,
rno explotación minera, recrgg-~ión~ vida silv'estre, lugdres de &el l e a esc&nica, protez
cíónde tuenas,-etc pudiendo en bite.,úi'timo.caso, permitir ena Igums sectores plan-
ciones forestales de protección.
Dentro de este grupo de C a p c i d a d demuroMayor, no se considera Cla-
ses n"iubclases, pero se estima necesario presentar el tipo de limitación que restrin
ge su uso, mediante las letras minúscvlas que indican las limitaciones, acompañañ
do a l sÍmbolo de tierras de Protección (X). Se ha determinado la ~ i ~ u i e n t e u n i d a a :
Xse .
6.7.3.1 Unidad Xse

Comprende una superficie de 130,400 Ha .,


que represento 37.26% del
6rea estudiada. Incluye a suelos locciliwdos en zonas de fuertes pendientes, as¡
como suelos superficia les en pendientes simi lares, con evidencias de procesos de
denudación. I g w Imente, comprende algunas 6 reas con mayores restricciones el i-
máticas y también a las unidades de áreas miscelánea. Dentro de esto categorra,
se tiene a las siguientes unidades e&ficas: Yanamayo, Yamcocha, Chincheros, y
Poke, en sus fases superficiales con pendientes empimdas (2550%); Calacollo,
C a c h i h y Chincheros en pendientes muy a extremadamente empinada (+50%)j Ca
lacol lo y C a c h i h en sus fases superficiales o cuando se encuentra en las Zoms de
Vi& de tundra con pendienta empinadas (25-50%) y muy a extremadamente empi
mdas (+SO%). Se incluye también en esta categoria a las unidades de 6rms mis-
celánas determinadas como "afloramientos IÍticosl' y "materiales tufficeos" (mate
rial volc6nico poco consolidado), con diferentes pendientes.
SUELOS

6.8 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

6.8.1 Conclusiones

a. Lci zom evaluada, a nivel de reconocimiento, sobre una superficie de


350,000 Ha., presentu un marco fisiográfico dominacb por un paisaje
MontaReso y Co linoso, que sepresenfa en conjunto alrededor de 55% de
la superficie evaluada y, en menor proporción, por los Grandes Paisajes
Aluvial, Glacial y Superficies Plano-Onduladas antiguas (Meseta).

Según su origen, se ha encontrado a suelos desarrollados a partir de mate m

ria les lacustses, a luvia les recientes y subrecientes, coluvio-a luviales,


glaciales y residuales.

La mayor parte de 10s suelos de origen lacustre, s i bien preseniun una to-
pogmfia óptima, incluyen problemas de manejo debido a cierta caliniciad
y contenido de sodio intercambiable, a la textura fina y a la napa f r d t i
ca altu, especialmente en las breas cercams a l Lago E t i c a m .

Se ha determinado 15 gmndes grupos de suelos y 2 unidades de áreus mis


celáneas, existiendo otras en la zona de estudio que, por no ser m p e a -
bles, no han sido consideradas.

Los suelos con rnayor p s k n c l a l de desarrollo agricola se encuentranen la


zom comprendida entre Puno y Acom y la penlnsula de Chucuifo, asl co m

mo en los alrededores de Mafiazo.

Los suelos dominantes en el brea estudiada no psesentun desarrollo gené-


tieo, son de textura media a grwem, con profundidad variable entre pro +

fundo a c;uperf%cialy pr~sentanen algunos casos cierto contenido de gra


-,

va::, genemimente, la xitusacibn de hces es rnayor de 50%,

La EerfIGldad de l o s suelos presenta nlveles medios a tx~jos, expresados


fundamentairniente por deficiencias slgnlficattvas de fósforo y potosio das -
pon; bles.

Los suelos de origen glacial, que presenkn topogmfia adecuada y que


muestran buenas condiciones frsicas, están limikdas en su uso -por - las
condiciones clirnáticas adversas.

Los suelos desarrollados sobre material volc6nic0, que se encuentran en


la Meseia, son generalmente superficiales .
MICRO REGION PUNO .

Segiin la Clasificación de Capcidad de Uso Mayor, se ha identificado a


las siguientes categorks:

11,600 Ha. (3.31 %) -.


de Tierms Aptas poru Cultivo en Limpio, pertene
c l entes a las subclases: A3sc y A3sec.

202,900Ha. (57.97%) de EerrasApiuspam Pastos, pertenecientesalas


subclases: Plc, P2s, P&c, P2sec, P3sl, P3sw,
PSse, P3slw, P3swc y P3sec.

135,500 Ha. (38.72%) de Tierras de Protección, representadas por los


rbs, lagunas y dr-S urba r a s ( simbolo Xse).

k. Las severas condiciones c lim6 t i cas impera ntes, referichs principa lmente
a l descenso de las temperaturas a niveles critocos, determina que se res-
trinja la gama de cultivos en limpio a implantarse y disminuyan los rendi -
mientos.

1 . -
La mayor actividad humam se centra en la producción pecuaria, pero de
bido a la falta de un sistema de manejo rucioml de pastvras, existen zo-
ms cobrepastoreadas, que muestrri n incluso evidentes signos de deterioro
del suelo.

6.8.2 Recomendaciones

a. Las zonas con mejores condiciones topo-fisiogrúficas del h a , que se en


cuentran en e l Gran Paisaje Aluvial, deben ser consideradas como prioz
tarias en los proyectos de desarrollo pgropecuario . -

b. Las geoformas en las; que dominan fuertes condiiclones topográflcas, como


factor domimnte, deben merecer especial atención en el sentido de im
pedir todo uso agrfcola o pecuario, como sucede en a lgw nos sectores, de=
biendo más bien preservarse la cubierta herbdcea mfusul p r a evitas la
destrucci8n del suelo por acción eroslva ,

C. En la Zom de Vida "bosque húmedo-Moniuno SubtropfcalY'la actlvidod


agrlcola debe circurtscribirse sólo a los sectores de mtci.oclima más abri -
*do y con condiciones sd6ftas adecuadas.

d -
Se recomienda r w l i m r investigaciones en los suelos de las pampas de Cu
timbo, Viluyo y Latuqueri, en cuanto a la resistencia de las especies a
las Ixi jas temperaturas, pira determinar las que mejor se adapten a l me-
di^, 15: conrti para fGjar el mejor sistema de manejo de suelos y pastos,

e. En lo:>suelos de origen Iacustre,que presentan alfo contenido de sales, se


debe r e t i i z a r . >isternac;adecuados de manejo de suelos pastos, de mo-
do que se disminuya e l exceso de sales y sodio intercambiable, descienda
el nivel de la napa frebtlca y mejoren las condiciones fkicas de los sue-
los de mturuleza arcillosa, para favorecer su aereación,

f. Se sugiere realizai. estudios de mayor detalle en la zcrm cornprendlda en-


tre Puno y Acom, as[ como en la penrnsula de Chucuito y en los alrede -
dores de Mafhzo.

g - Se debe buscar fuentes de agua y realizar obtws de Infraestructum, para


proporcionar el agua en los momentos que Itn plan* lo requiera, y tam -
bién pam determinar el pesyodo vegetativo rriás conveniente, de forma
que se evite el e f e ~ í odel descenso de las ternpemiuñis,

h. Se debe desarrollar un pogrcrrria de abonamiento, de acuerdo a las c o m e


terlsticas fissims y qurmicas de los suelos, utilizando abonos orgánicos o
fertilizantes sintéticos en el caso de cultivos anuales y sblamente cuando
es económicamente rentable en el caso de los pastos. S! n ernborgo, hay
-
que tener en consideraciíin que s i se usa abonos orgbnicos, su efecto se ve
tú retardado por las ha jas temperatwms de la zona.

R, En los SUMIOSde origen glacial, que presentan una 1.opcigrafra adecuada,


se debe buscar un sistema de manejo mcioml de pastum, de modo quese
impida el sobrepustoreo y por ende el deterioro del recurso suelo. Gene--
mlmente, debe cons7derarse um menor carga animal y un periodo de rota -
ción m6s largo, yu que las plantas se ven retardadas en su crecimiento
por efecto de las cptsndi& ms clYm6ticac adversas.

l o
Se debe restringir si uso de los suelos dearrol lados sobre rnatertal volcá-
nico, que se encerentrnn en e l subpaisaje detemimdo como Mesefa, y
que tienen eI clima apropiado p r a r w lizar cultivos anuales, Esta medi-
da se rec~un3edapara aquellos suelos que presenian cleriu gradiente, ya
que curric; ycnetu h e n t e son superficiales se Pncíernenki6 la erosión hydri
ca, especialmeme en !a Bpoca de mayores prec9pituciones, causando la
p&r.dfi$adel wr.ill;. Su uso ii6s recomendable son los ~ s t o s ,
Pdg. 186 MICRO REGION PUNO

1. En las zoms aptas pam pstos, es necesario realizar un sistema de mane-


jo racional de pasturas, p m favorecer el desarrollo pecuario, eviiar el
sobrepastoreo y, en consecuenc.ia, preservarlas de los efectos de la ero -
sión.

En las zonas de tierras de pmtección, debe implantarse una sólida politi-

--
ca de conservación, la que debe velar por que cualquier actividad se rea
ltce en concordancia con los principios de conservación del medio am
biente, incluso la de tipo minero.

Se debe estudiar la posibilidad de incremeníar las 6reas paro e l estableci


miento de pastos cultivados, especialmente asociados y de cultivos for&
jeros de corte, para incrementar la productividad de la actividad pecua-
ria.

b
Siendo fundamenia que la primera medida Msica en e l manejo de l a s tie
rras es la utllizació en su verdadera vocación, y s i se desm tmnsforma~
esta z o m en un 6rea económicamente productiva, debe efectuarse u m
adecuadacfón gradual, en armonio con la solución de los problemas so -
cioeconómicos, que constituyen también una de las causas principales de
la mala u t i l tzación de las tierras.

P Para garantizar la aplicación consciente de politicas conservactonistas,


es fundamenfo l crear progresivamente u m conciencia conservacionista a
tmvés de campañus de capocitoción y divulgación, orientadas a l uso ra-
c l o m l de los recursos, especialmente el suelo de la zom, materia del
presente estudio.
CAPITULO 7

A G R O S T O L O G I A

E l presente caprtulo se refiere a l estudio de los recursos forraieros de la Mi


' cro-Región PUNO. Con este f i n se realizpron inventados o censos de la vegetación
natural existente, determin6ndose la composición y condici6n actual de las difereniaes
asociaciones vegeta les; información que es necesaria conoces, para poder proponer a l
ternativas que contribuyan al desarrollo arm6nico e integral del brea.

La estructura y funcionamiento de un ecosistema semi6rido como el presente


caso, son consecuencia de cambios progresivos, que se producen a l ser sometido a mo
dificaciones bi8ticas; resultado del uso indiscriminado a t r ~ v é sde los afios. Los cam-
bios producidos por el sobrepastoreo, quema de pajonales y sequias periódicas, demues -m

tran que los componentes del ecosistema, bajo condiciones naturales, son incapacesde
restituir la fitocenosis. Es asique la fisonomici actual de las paoturas naturales presen - ,
,

ta un significativo cauadro de alteración cuaiitativo y cuantitativa, variando el aspec


to receptivo as; como la soportabilidad animal; en unos casos debido a la proliferaci8ñ
y aultiplicaci6n de muchas especies vegetales indeseables y en otras por la desapari-
ción de especies de alto valor. Por lo tanto, se hace necesario preveer las consecuew
cias de mantener las condiciones actuales de manejo y/o administraciiin del recurso ve -
getal.
La presencia en el dmbito del estudio de especies herbdceas semileñosas, le
nosas y espinosas, de escaso valor forrajero, 9s causada por el hábito de pastoreo d a
ganado predominante, en este caso e l ovino, el que por sus ceiracteristicus de selectivi -
dad alimenticia, prefiere y escpge para su consurno los pastos suaves, de e.recirnieqto
bajo, que conforman la vegetación "grarniñea baja", deiando los especies altas yaque
IIUS especies invasoras o acrecentantes que a l no ser perfurbadas aumentan de vigor, h i
ciéndose dominantes, con la consiguiente baja de la capacidad receptiva y de soport&
bilidad de las pasturas.

La problem6tica de conservación y pdrdida de productividad de las pasturas


no es reciente sino que se remonta a la época de la conquista, en que se introdujo el
pág. 188 MICRO REGION P U N O

ganado ovino y vacuno. E l primer impacto negativo, fue el desplazamiento total de la


ganaderia nativa, constitu7da por alpacas, I lamas y vlcuñas, principalmente, a zonas
más altas e inh8spitas en donde se desarrol lan generdrnente los pastos m6s pobres, cor
tos y fibrows. La ganoderia establecida se propagó y difundi6, s i n n i n g h control, a
todo lo largo de los Andes, produciéndose en primera instancia la degradaci6n y dege-
neraci6n del ganado introducido, como resultado de los procesos de adaptación a unme I

dio de condiciones ambientales rigurosas, diferentes a la de su centro de origen.

Este proceso, ha determinado que a lo fecha proli fere y predomine en el e-


cosistema altoandino el denominado "ganado huaccha" , que re caracteriza por la alta
rusticidad adquirida; pero en cambio, sus niveles de productividad son bajos, constitu
yéndose en depredador del recurso vegetal, todo lo cual ha inf luído en muchas de a l;
características socio econ6micas del poblador andlno.

En los niveles altitudinales inferiores del área de estudio, el clima permite


la utilización intensiva de las tierras con vocación agricola, lo que viene generarida
dreas expuestas a contrnuos procesas erosivos, a l quedar e l suelo desprovisto de su cg
bertura vegetal natural, que en muchos casos no es restifuida, quedando como saldoíie
vas con limitaciones productivas.

A medida que se asciende a mayores niveles altitudinales, (4,000 metros s.


n .m. aprox.) el paisaje se hace m& accidentado y las condiciones climatol~gicas m65
rigurosas, factor que limita el uso agricola. A partir de este nivel $610 desarrolla una
vegetación nativa que se caracteriza por ser predominantemente de tipo graminal.

En base a la vegetaci6n predominante y de acuerdo a las zonas de vida iden


tificadas (ver Capitulo Ecologra ), en la Micro Región Puno, se desarrolla una activi -
d

dad ganadera mayormente conformada por vacunos, ovinos, cam6lidos y equinos ( C ua


dro N O 1 ). E l ganado vacuno y parte del ovino aprovechan la vegetación del "bosque
húmedo-Montano Sub-Tropical" , mientras que los carnélidos y la mayor parte de los o-
vinos utilizan la vegetación natural de las zonas de vida de pisos altitudinales m6s a l
tos.

7.1.1 Obieaivos d e l Estudio

A travhs del inventario y evaluaci6n de los recursos forrajeros el presente e2


tudio pretende fundamentalmente proveer informacidn b6sica sobre el uso, maneio y
conservación de los recursos forrajeros. Es asl que desde este punto de vista, se pue
den se~ralarlos siguientes objetivos especificas :

- Conocer la composición florística de dicho recurso.

- Cartografiar las asociaciones agrostológicas.


AGROS~TOLOGIA Pag. 189

- Conocer y determinar las limitaciones que estain afectando e l desarrollo


del pastizal.

- Conocer y determinar factores y Breas fisicas crrticas en productividad y


conservaci6n que est6n atentando contra la estabilidad del ecosistema
del pastizal.

- -
Proponer a l ternativas de rehabi l l t a c i h , uso y conservac i8n del ecosiste
ma del e as tira l.

CUADRO No1

CENSO DE ANIMALES DOMESTICOS EN EL AREA DE ESTUDIO Y

-UNIDADES ANIMAL OVINO (UAO)

Vacunos

Ovinos

Alpacas

Llamas

CakS las

Asnos

Mulas

Capri nos

1 TOTAL 681,051
* Valor obtenido en base a l Anexo No7 y a l censo correspondiente a l a80 1982.

(1) II Censo Agropecuario. Instituto Nacional de Estadrstica 1 ,972.


(2) Anuario Estadrstico 1,979. Organismo Regional de Desarrollo de Puno. Unidad
de Estadistica. 2
3 Dato estimado por f8tmula de capitalizaci6n anual (Pn=Po (1+ 3) )
4 Valor obtenido con e l 80 % de ganado nativo.
Pág. 190 MICRO REGION PUNO

E l estudio se GlevS a cabo en tres etapas sucesivas, las que se describen a


continuaci6n. La primera etapa o "p~ecampa"se %levóa cabo en gabinete, consistió
fundamentalmente en definir el sistema de trabajo a emplearse consider6ndose los ob
jetivos de8 estudio, Ba disponibilidad cartogrdfica y aerofotogr¿ffca, asi como la lite
ratura existente de la especialidad e informaci6n adicional en lo referente a EcologTa,
Suelos, Geologra e Hidro?og7aa, disciplinas que permitieron conocer las caracter~sticas
f i togeom&tricas de i 6uaa a estudias.

En esta etapa se rcaEiz6 una lnterpretaciih de tipo preliminar, delimitdin-


dose en las aerofotograf7as grupos o unidades homogéneas por tonalidad-textura y fisig
grafi'a. La inforrnaciih contenida y delimitada se airansfiri6 a un mapa base, inclu-
yendo una leyenda preliminar. Asimismo, se tdentific8 las unidades de muestreo, con
el f i n de encontrair patrones de fo'roiñiterpre2acl6n por correEaci6n de tono, textura y
fisiografTa con composicA9n botdnica de las diferentes asociaciones vegetales*

Duñmtc la segunda etapa, denominada de "campo", se efectuó e l censo de


la vegetación en cada unidad predeterminada en gabinete y ubicada en campo, Para
dicho fin, se emple6 e l método de "tronsecci6n al paso", que consiste en determinar
la estructura de la vegetacf6n en porcentaje, haciendo uso de un anillo censador de
2 cm2 de &ea, e l que es usado 100 veces por transecto, consider6ndose en cada censo
la especie desnuda, musgo, pavimento de erosión. Cada transecto contiene informa-
ci6n referente a lugar, sitio, fecha, porcentaje de pendiente, orientación ,vegetación
predominante, nLimero de fotografía, cobertura estimada, condición estimada y otras
observaciones, adem6s de la lectura que realiza el censador .
Paralelamente a l censo, se realiz6 mediciones de altura de las especies más
importantes con la finalidad de determinar la condición del pastizal.

La distsibueion de los transectos se efectuó en las breas m6s homogtheas de


cada unidad a muestreas y el número de ellos dependió de la extensión, compleiidad
y productividad de la unidad de rnuestreo. Esta etapa se llev6 a cabo en los meses de
Mayo y Setiembre de 1982, con la finalidad de evaluar las especies estivales e inver
nales .
Finalmente, la tercera etapa se llcv6 a cabo en gabinete, donde se realir8
las fotointerpretaciones definitivas, eluboraci6n del mapa respectivo, areado de un¡
dader, somprobaci6n de la relación de especies identificadas, tabulación de las hoja;
de censo de vegetacion y redaccion del informe f'inal ,

7.1.3 -
E-
stwdioo Anteriores

Un estudio de gran utilidad e n la elaboración del presente informe ha sido


e l estudio "Inventario y Evaluación de los Recursos Naturales del Departamento de Pu
AGROSTOLOGTA Pdg. 191

no", realizado por Ya Oficina Nacional de kvaluaciSn de Kecursos Natwrales(0NERN)


pra la CorporaclSn de Desurrol lo y Promoclijn Social y Economicu del Departamento de
Puno (CORPUNO ), en el año 1965. La metodologici empleada en el presente estudio
es muy similar a !a utilizada en al informe señalado.

Asimismo, han contribui+do como fuentes bibliogrbficas de relevante impor


tancra, Ics trabaios siguientes u " Efecto de lo G e n e a sobre Pastizales Naturales ~ l t o
,
Andinos" " Dis:ribuclCin del Peso de Materia Seca producida a lo largo de la Altura
de la Planta en Tres Grami*ñieas Altoandines", "Sistema de Pastoreo en Pastizales N a
tivor en el Altiplano Peruano" , "Manejo de Parturas Naturales", "Ecoderairollo de : 1
Sierra Peruana", obras y comunicaciones personales del Dr. Arturo Flores Martinez,de
la Universidad Nacional Agraria ( La Molina); "Pastizales en Ir Syerra", de Blair, I ;
"Enfermedades de los Auqu&idos", de Moro, M; "Ensayo Preliminar de Abonamientos
de Quema de Pastos Nativcs en Zonas AYtoandinas de Secano y Bajo Riego Sometidosal
Pastorea con Alpaccas" de G r n e z , F. y otros del Centro de Invesfigaci0n Instituto Ve
terinario de investigaciones Tropicales y de Altura (IVITA); "Evciluaci6n de Cumpos 6
-
turales" , por Anchorena, J .; "Pasturas Perennes Artificiales en la Provincia de Santa
.;
Cruz", pos Molino, U " Resuitados Preliminares de Adaptacl6n da Especies Forrajerus
e lmplantacih de Pasturas en eE Oesbe de Chubut" por Pereira, J. y Abadie, C.; "Ps
turas Perennes Artificiales Para la Regí& Parnpeana Subhúmeda y Serni'íiridu", de Co
vas, G., del Instituto Nacional de Tecnologla Agropecuario de la RepUblica ~ e d e r a i
Argentina; "Ecologra Vegetal" de Soriano, A . y otros, de la Universidad de Buenos
.;
Aires; "Pastos Naturales del Altiplano de Perij y Bolivia" de Tapia, M " Producci6n
y Meloromiento de la Alpaca" de Calle, R., las tesis sobre "Estudio Preliminar de la
Influencia Ambiental en Contenido Bromatol6gico de Cinco Especies Forrajeras Acu6
ticas del Departamento de ?uno" de Campana, A.; "Evaluación Agrostol6gica de 103
-
Pastizales de la Sociedad Agrrcola de lntergs Social Posoconi Orurillo Ltda. N058 "
(Sector Posoconi) de Choque, A.; "Evaluacl8n Preliminar de la Prodwccfón de Totora
(Seirpus totora. K m th) de 1 hago Titicaca" de Vi lea, H .y " Evaluacii8n Agrastológica
de los Pastizales de la Sociedad Agr'ieola de Inter6s Social Buena Vista Ltda. No23 ",
de M61aga, C .; "Evaluaci6n de !os Pastos blotuuales de la Sociedad Agrlcola de In-
terés Socia! Yanarico Ltda. No2", de Quispe, P. , de la Un'iversidad Nacional TBe-
nica del Altiplano (UNTA) Peino.

Para los trabajos preliminares se ha consultado las obras sigwienfes: " Z onas
de Vida Natvrul en e l Peslu" , por el Dr , J oseph A. Tosi; " E l Mundo Vegetal de los An
des Perwanss" , del DR. Augusto Weberbauer, y trabalos de r e v i s i b botbnica y taxo-
n6micu efectuados por el Dr. Oscar Tovar. Asimismo, 5s hu hecho consultas verbales
a expertos y especia%istasdel Programa de Forrajes de la Universidad Nacional Agraria
( La MoPina ).

E l mapa agrosfol6gtco se presenta a l a escala de 1 : 150,000, mostr6ndose


la5 asociaciones agrostoi6gicas, areas sin vegefaci6n, lagunas y 6reas cultivadas,
Pag.. 192 M I C R O R E G I O N PLJNO

Las asociaciones se han definido en base a las especies dominantes, tom6n


dose como s h b o l o la primera y segunda letra del género y de la especie, cuando l a d o
minante es una sola. Por ejemplo: para la asociación Festuchetum II cuya especie do
minante es Festuca orthophylla, el simbolo es "Fe or"-
-
En los asociaciones que tienen dos especies dominantes se ha empleado las
dos primeras letras de los géneros de las dos especies. Ejemplo: para la asociación ,, ,

Festuchetum-Muhlenbergetum cuyas especies dominantes son Festuca dolichophylla y


Muhlenbergia fastigiata, el simbolo es Fe-Mu. --
Las 6reas sin vegetación (S .V.) representan extensiones que tienen vegeta-
ción esporCidica, áreas nivales y breas desprovistas de vegetaci6n.

Las áreas cultivadas representan aquellas que no tienen uso como vegeta-
ción natural, es decir dreas cultivadas propiamente dichas, en barbecho, en descanso
y las que se han abandonado despues de utilizarlas.

Por razones de escalo del mapa asicomo por e l nivel del estudio, no se re
m

presentan las diferentes condiciones dentro de las asociaciones.

7; 2 MANEJO ACTUAL DE LAS PASTBJRAS NATURALES

S i i t s m a de P a s t o r e o

Uno de los más importantes factores que inciden en la conservación del re-
curso forrajero, el el sistema de pastoreo prevaleciente. Un sistema puede dar buenos
resultados desde el punto de vista de la productividad animal; sin embargo, la planta y
al suelo pueden verse afectados paulatinamente. De otra manera, mientras la conser -
vación del recurso vegetal sea adecuada, biológicamente podrra haber una producción
animal antl-econ6mica. Por lo tanto, lo que se trata es llegar u la formulación de pla m

nes de manejo equilibrados, que sean ecol6gicamente adecuados y económicamente 6 c -


tibles.

En el drea de estudio, se ha podido diferenciar dos sistemas de pasforeo:con


tinuo y rotativo.

Este tipo de pastoreo, es propio de las comunidades campesinas y da lugar a


que el ganado divague sin ningún control, en busca de los pastos de su mayor preferen
cio. Este efecto de selectividad, produce la exterminación de especies forrajeras de
buenas caracter7stlcas, que cuando llegan a extinguirse dejan irreas desnudas que se
constituyen en focos de inlcio de procesos erosivos. E l manejo es de tipo nómada, con
AGROSTOLOGIA Pág. 193

ganado variado (vacuno, ovino, equino, cam61ido e inclusive porcino), que pastorea
en forma simult6nea y por tiempos prolongados, genera sobrepastoreo, con muy poca8
posibilidades de regeneración natural, ya qve los pastos son consumidos en distintas
,Bpocas de su desarrollo, inclusive en la de floraci4n, no permitiéndose e l repoblarnien -
to natural.

Pastoreo Rotativo

Este sistema es propio, de las empresas grandes, tales como SAIS, cooperati
* vas ganaderas, asi como de algunos medianos ganqderos que tienen como base de su e=
conomia a uno o dos tipos de ganado. Estos emplean qlguna tecnologia de manejo, p$
mando en ellos la explotaci6n del ganado ovjno, ovino-alpaca y en menor escala ovi
no-vacuno. Como se sabe, e l ovino es un animal altamente selectivo en su alimenta
ción, siendo competitivo con la alpaca por e l mimo alimento. La moyorpoblacidn de
estas dos especies da lugar a l consumo unilateral de los pastos, dejando otros que no
son consumidos, los que se agrupan en extensos "pajamales". Este hecho, igualmente,
desequilibra a la flora, porque provoca la disminución de los pastos, que son repetidg -
mente consumidos, mientras otros menos qpetecibles se expanden, siendo posteriorme2
t e sometidos a "quemas" periódicas, con e l f i n de I n g r ~ rebrotes
r para ofrecerlos al
consumo del ganado predominante, en este caso ovipos y alpacas.

En la provincia de Puno, se quema principalmente los pastos de porte alto,


que se agrupan en "pajonales" (ichu, ir0 ichu, acsha, kachi ocsha, chillhuar). La que -
ma, es una pr6ctica común del mpnejo tradicional de pastizales. En la zona, tiene co
mo finalidad habilitar a l aprovec harniento ganadero aquel la vegetación que en forma
natural no es consumida por e l ganado, Se observa que después de la quema, losrebro -
tes de los pastos son muy suculentos; sin embargo, esta pr6ctica tiene consdcurndai q
tivas entre das la dismmucidn de Ind e n s i d a b ~ i y~composicibn
r de las especies vegetales
Cuando esta prbctica es repetida k~ntinuamenteen un mismo lugar, la cobertura vege-
tal es fuertemente afectada, quedando reducida a niveles mrnimos; el suelo queda ex
puesto a la erosidn hidrica y eólica.

7.3 ASOCIACIONES AGROSTOLOGICAS


m , Las asociaciones agrostológicas han sidq clssificadas en base a lo dominan
c i a o codorninancia de algunas especies. Estes asociaciones , fueron designadas segiiñ
la nomenclatura dada por el Congreso de Bruselas (1970), para lo cual se toma e l no?
bre latino del género dominante terminado en el svfi jo "etum" .Las asociaciones estbn
- estructuradas por un conjunto de especies, cuyci relaci6n total dentro del brea de estu
dio, incluyendo rus denominaciones cientnico vernaculor, las que re ofrece en el A :
nexo No2.
PSg. 194 MICRO REGION P U N O

Se ha logrado identificar a trece asociaciones: Festuchekum-Muhlenberge 4


tum, Calamagrostletum 1, Stipetum, Festucheturn 1 , Festuchetum I I1, Calarnagrostietum
II, Halofitetum, Parastrephetum, Margiricarpetum, Festuchetum II, Distichietwn, Pyc
nophylle~umy Jwnehetwm, las que se describen a continuación 2

7,3.1 -
F e s t u c h e t u m - M u h l s n b 0 r ~ e ~ k o r i . 8( F e - M u )

Ocupa la mayor parte de las areas planas, siendo una de las m6s exfensas
del área estudiada, ya que cubre una superficie de 53,900 Ha. 9 5.4 % del brea total. ,
Abarca las zonas planas del distrito de Paucarcol la, Atuncol la, Puno, Vilque,Maí'iazo,
. .
Tiquillaca, Pichacani, en algunos casos es desplazada por la agriculiura, espeCialmen -
te en los distritos de Plateria y Chucwito. Esta asociaci6n se encuentra por lo
entre 3,880 a 4,100 metros s. n .m. y comprende aproximadamente las lireas que estdn
entre las isofermas de 6' y 9O C .

La cobertura de esta asociación es de 87.63 % (Cuadro No2), con la si-


guiente estructura : Festuca dolichophy lla (24.29 %); fiwhlenbergig fastiniata(l7.44%);
Muhlenberqia peswvfana (9.41 %);-Calamagrostis E(5 -41 %); Calarnagr~sti~vicunarurn
-
(5.32 %); Azorella diapensoides (4.07 %); Carex* (3.41 %); Alchernilla pfnna t a
(3.32 %); Eleocharis albibracteata (2.17 %); Ciperacea ('1 .O2 %); Aristida enodis
(1 .O0 %); Hypochoeris taraxoco'ides (0.85 %); ~ a l a m a ~ r o s tcurvula
is (0.73 %); Stipa
brachiphylla (0.59 %); Calamagrostis antoniana (0.56 %); Stipa ichu (0.56 %); Hypo -
choeris stenocephalla (0.51 %); y con menos de 0 . 5 % en porcentaje decreciente se
ha encontrado los siguientes : Poa sp, Muhlenbergia ligularis, Scirpus rigidus, Dis- -
tichlis hurni lis, Gnapha 1 lium ie, Werneria Pyg?aea , Margiricarpus strictus, Trifolium
-
- C.-
7

omabi le, Festuca rigexens ,'0xalis Calamagrostis rigida, Astraga Ius rninimus,
larnanrostis heteroph y Ila, Azorel la ~ i n o s u s , Hypsella renifomis ,
Gnopha llium spicaturn, Calarnagrostis rigidus, Sporobolus indicus, Werneria q ,Luzula
eruviana, Diplostephi'urn 2, Pha Iaris 2, Gomphrena mandonii, Pteridophitas,Erodium

-
-
Cicutarium, Paronic hia aidina, Hordeurn mutiíwrn, Arenaria tetragina , Perezia weber
baver'i, Boutelowa simplex, Oreomyrrhis2, Euphosbfa sp, entre otras no Identificadas.

Ocupa indistintamente dreas planas con depres'ibn. La mayor se encuentra


ubicada en e l distrito de M a ~ a z o y comprende también pequefios 4reas depresionadas
en Tiqrril laca y Vilque. La superficie es de 6,300 Ha. 'que representa 1.8 % del 6rea
total del estudio. A l igual que la anterior se encuentra dentro de las isoterms ' 6 y
9OC. y a u n n i v e l a l t l f w d i n a l o s c i l a n f e e n f r e 3 , 8 8 0 a 4 , 0 0 0 m e ~ ~ o s s . n . m . , con una
cobertura promedio de 95.88 %, siendo la mayor de todas.

Tienen la siguiente e&ctura: (35.O0 %); Fertuco &


lichophylla (1 8.50 %); Curex ie(10.25 ! . (8.00 %); Alche
AGROSTOLOGIA

OTRAS UN1DADES CARTOGRAFICAS


-

ASOCIACION COBERTURA
----SUPER
Ha.

1. Festuchetum-Muh lenbergeturn Fe-Mu


2. Calamagrostietum I Cacu
3. Stipetum St
4. Festuchetum I Fedi
5. Festuchetum I I Feor
6. Calomagrostietum I I Cawi
7. Muhlenbergetum-Distich Iietum MuDi
8. Pasastrepheturn Pa le
9. Margiricarpetum M a pi
10. Fest'uchetum III Feri
.
1 1 Distichetum Dirnu
12. Pycnophylleturn pY
13. J unchetum Ju

Otras unidades cartográficas

Sin vegetación o veg. esporbidica SV


Lagunas La
Areas cultivadas A

TOTAL

S/D -;. sin determinar


PAg. 196 M J C R O R E G I O N PLJNO

-
mil la pinnata (7.50 %); Muh lenbergia peruviana (3,13 %); Eleocharis
('1.75 %); Calamagrostis sp (2.36 %); Azorella diapensoides (1.50 %);
albibracte a t a
Hypochoeris
taraxocoides (0.50 %); Gnaphallium spicatum (0.50 %); Genfiana prostroia (0.50 % )
y porcentaje menor de 0.50 : Eleocharis retroflex, Oreomyrrhis andicola,Trifolii~mama
bile, Geraniurn sessil i f l o r u r n , C a l o m . g r o ~ u n a r u m , H ~ ~ oGn
c.
p h
~am
l ~ ,
sp, Scirpus sp, Stipa ichu, Aristida enodis, Calarnagrostis heterophylla, Wernsria sp;
y con 0.13 % de especies no identificadas.

7.3.3 Sttpatwm (St)

Esta asociación ocupa


.
principalmente
.
6reas de pendiente pronunciada, al-
ternando en las 6reas de características onduladas y de pendiente suave con la asocia
ción Festuchetum-Muhlenbergeturn (Distrito Pichacani). Tiene uno superficie de 88@
Ha, , siendo la de mayor extensión, y representa 25.3 % del drea total estudiada. Es
una asociación xerofWca, que tolera muy bien la falta de agua y las bajas temperatu -
ras. Desarrolla una cobertura promedio de 65.64 %, con la siguiente estructura: Stipa
-
ichu (13.91 %); Muhlenbergia fastigiata (7.27 %); Muhlenbergia perwviana (7.00 %);
Calamagrostis vicunarurn (5.27 %); Azorel la rnu ltifida (3.73 %); Festuca dolichophylla

soides (1 .O0 %); Aristida enodis (0.82 %); Calamagrostis heterophy lla (0.64 %); Cal* -
rnagrostis (0.55 %).

Con porcentajes menores de 0.50 %, existen: Festuca rigescens, Plbntago


linearis, Cyperus sp., H y p o c h o e r i s ~ . , Gnaphalium 3 . Calamagrostis trichophyl la ,
Carex *., Trifolium andicola, Trifolium amabile, Paspalurn pigmaeum, Eleocharis al- -
bibracteata, Arenaria tetragina, Bouteloua sirnplex, Hypochoeris taraxocoides, Cala -
,
magrostis s e . Adesrnia spinosus, Astragalus z., Taraxacurn officinales, Hypochoeris
stenocephal la, Bromusx. , Muh l e n b q i a ligularis, Stlpa hans-meyeri , especie del g i -
nero.Cereus y 0.36 % de especies no identificadas.

7.3.4 Festuchetum I (Fedi)

Esta asociación ocupa las cimas de los cerros, y en la mayoria de los casos
se encuentra rodeada por la asociación Stipetum (Distrito Pichacani). Tiene un h6bitat
de temperaturas similares a la Stipetum y en su mayor cobertura tiene un subestrato cia
ramente dominante.

Abarcaunasupe~fieiede44,800Ha.,querepresentael 12.8%del área


total, constituyendo la tercera en importancia por su extensión. Posee una cobertu r a
vegetal de 50..75%, con la siguiente estructura : Festuca dirtichovaginata (25 .SO %);
Calamagrostis trichophylla (7.63 %); Muhlenbergia peruviana (2.63 %); Stipa ic h u
(2 .SO %); Stipa brachiphyl la (2.25 %); Tetraglochyn strictum (1.38 %); Parastsephia
A G R O S T O L O G IA Pag.

m- (1.l3 %); Baccharis incarium (0.63 %); Sclspus rigidus (0.50%); - Pou
pseudoaeqwigluma (0.50%); Diplostephiurn (0.50%); y coberturas menores de 0.50
de: Calsmagrostis vicunawm, Adesmia spinosus, Plantago Iinearis, Stipa obtusa, A l -
chemilla pinnata, Parenichia andina, Pycnophyllum bryoides, Ephedra americsna, P c
--
-
nophylluh rnol le, Azorello diapenroider, Gnaphallium spicaturn , Gnopholliurn sp. -%
-
-
renaria tetraglna, Calamagrostis heteroph ¡la, Calarnagrostis sp., especie del género
Cereus, entre otras no identificadas
*. 0.13 % .

Esta usociaci0n ha sido ubicada en el &ea de Huaccochuyo siendo conside-


rada como una vegetaci6n tipica del lugar. Es de tipo xerofitico, adaptada o los vien
tos fuertes y frió5 propios de 4,500 metros s.n .m., siendo una exéepci8n la que apare
ce en los tufos volcbnicos del distrito de Pichacani (Foto No8). Tiene una extensión
de 15,050 Ha. que representa 4.3 % de¡ 6rea total. Su cobertura promedio es de
50.38 %, con la siguiente estructura: Festuea orthophylla (22.15%); ,PycnophyIlum
bryoides (6.08%); Margiricarpus stsictus (0.85 %); -- Poa se,
(0.77%); Festuca rigescens
(0.69%); Stipa brachiphy lla (0.54 %); Culamagrostis curvula (O.54 %); Calamagros -
tis E (0.54 %); A d e s m i a ~ .(0.54 %); Diplostephium
- (0.54%); y con porcenta -
jer menores de 0.50:~ s t r h ~ a l qarbancillo,
ur
lepidophyl la, Azorel la diapensoides, Poa 9.
y *.
Caiomagrortis cephalantho, Parartrephia
, Azorel la , Gnaphallium F,, Arena-
-
r i a z . , Achiachne pulvinata, Stipa ichu, Luzula peruviana, Plantago linearir, F Astra
galus minirnus, Alchemil la pinnata, Adesmia 2,, Baccharis incariurn, Ssnecio adeno-
phyl loides, Werneria pectinata, Plantago SE., Astrogalus

Esta asociación muy frecuente sobre 4,200 metros s.n .m. apareciendo muy
asaciada con el g6neio Pycnophyllum.

Siendo una asociación de su bestrato baio, en algunos casos alterna con la


asociaci8n Festuchetum 11 , especialmente en las 6reas cercanas a Huaccochuyo. Tiene
una superficie de 29,400 Ha. que representa 8.4 % del brea evaluada. Constituyen su
hdbitat natural las zonas de relieve suave y ondulado. Desarrolla una cobertura de
--
59.88 56, con la siguiente estructura: Calarnagrostis vicunarum (13.5096); Pycnophy-
--
Ilum molle (1 1 . l 3 %); Pycnophyllurn bryoider (6.38 %); Ciperocea z. (2 .!?O %); Te- -
traglochin strictum ( 1 -88 %); Azorel la diapenroides (1.63 OXY j; Culamagrortis JS 0 -63'4
Muhlenbergla peruviana (1.5048); Festuca rigercens (1 .38 %); Festuca orthophylla
-
( 1 .25 %); Calamagrortir brevioiistata (1-13 56); S t i p ichu (1 .O0%); Astraealur mini-
mus (0.88 %); ~issanthel'iummacusaniense (0.63 %); G g a l u s garbancillo (0.63%);
-
Luzula peruviana (0.63 %); Hypochoerir 2. (0.50%); y con menor de 0 .50 % :A l c h e -
-milla pinnata, Eleocharis E , Aciachne pulvinata, Poa 2., Wernerio E, Margiricor
-
strictur Trifol iurn amabile, Arenaria ,tetrogino, Paspolum pigmaeurn, Hypochoe&
taraxocoides, Nototrfche pactinatc, Calamagrostis chrysantha, Stipa brachiphylla y
Perezia coerulescens .

Esta asociuci6n crece en clima y relieve similares al de la asoei'acl6n Fes tu -


chetum-Muhlenbergetum, constituyendo un subestrato baio. Ocupa una extensión de
3,850 Ha. que representa 1 .1 % del Brea estudiada. La cobertura que desarrolla, es
d;~ orden de 91 %, con la siguiente estructura: MuhlenbeiRia fastigiata (38.33 %);~is
tichlis humi l i s (1 4.67 %); Muhlenb.'g- peniviana (9.00 %); Eleoctiaris a l b i b r a c t e G
(5.67 01-teloua rimplex (3.33 %); Festuca doliohophylla (4.00 %); H ypochoerir
taraxocoides (2.67 %); Calamagrostls cusvula (2.67 %); Alehemi I la pinnata (2,00%);
Azorella diapensoides (1.33 %); H y p o c h o e r i ~ ~(1.33
. %); Gnaphallium S i c a t u m
(1 .O0 %); Aristida enodis (0.67 %); Stipa ichu (0.67 %); Tsifolikrrn amabile (0.67Oh);
Hodeum muticum (0.67 %); y con porcentajes menores de (0.33 %); Euphorbia*
E brachiphyl la, Ganaphal lium *, Calamagrostis vicunarum, y Carex q.
1-Sti
-

Esta asociación se ubica en tierras con pendientes variadas, siendo frecuen


te en 6reas de relieve ondulado, como en los sectores aledaños a l cambio de Puno a
Tiqui llaca, asi como en áreas de pendientes pronunciadas (quebrada de Loripongo). La
tendencia de esta asociación es la de i r desarrollando paulatinamente un mayor porcen
taje de cobertura, debido a que la especie dominante, Parastrephia lepidophyl lum, n o
es consumida por el ganado existente, lo que le permite multiplicarse libremente. Ac
tualmente ocupa una e x t e n s i h de 10,850 Ha. que representa 3.1 % del área estudi;
da y una cobertura promedio de 42 70,cuya estrktur; es l a siguiente: ~arartre~hia
lepidophyl lum (1 1.60 %); P ~ c n o ~ h y l l urnolle
m Stipa brachiphylla (5.40% 9;
(5.60 5%); I
~ " h l e i b é r ~ &~viana'(5
ia -20 %);' Festuca orthDphylla (2.20 %); 5ti;a ichu (2.20%);
Diwlostewhium so. (2.80 - %):
, Muhlenberaia
r
" V fastiaiata (2.00
'
%): Baccharis t s i e u n e a
r.

-
ta (1.20 %); Azorel la diapensoides (1.20 %); Calamagrostis vicunarum (0.80 %); Fes- -
-
tuca F.(0.60 %); Pycnophyl lum bryoides, (0.60 %); con menores porcentajes de 0.40
-
~

% : Festuca dlstichovaginata, Azorel la mu ltifida, Margiricarpus pinnatus, Festuca r i -


gescens, Calamagrostis breviaristata, Nototriche a,, Tetraglochin strictum /4stragalus
rninimus, Ephedra americana, Senecio graveolens, con 0.80 % no identificados.

Esta asociaci6n se presenta en lugares de caracteristicas variadas, encon-


trdndosele en los lechos de los rros, laderas y/o planicies degradadas, incluso hasta
4,600 metros 5.n.m. Es una asociación que se forma despugs de quemas repetidas o so
brepastoieos acentuados, siendo su incremento continuo. Las extensiones que ocupan
AGROS'I'OLOGIA Pág. 199

son muy peqliefias y, por tal motivo, se han consideraclo s81o las 6reas posibles de ser
mapeadas y areadas, dando un total de 6,300 Ha. que representa 1.8 % del arca estu -
diada, sin considerar su participación en las asociaciones Calamagrostietum, Sfipeturn,
Festuchetum 1 y Festtichetum II. Tiene una cobertura promedio de 51.20 % con la s i -
guiente estructura: Margiricarpus pinnatus (1 0.80 %); Aristida ,enodis
,- (3.60 %); Splsa
- -
brachiphylla (2,80 %); Baccharis incarium (2.40 %); Calamagrostis brevíarisfata(2.0O0&;
Alcherni I la pinnota (1.80 %); Muhlenbergio fa~ti~iato(1.60%); Muh Ie-oQa -
eeru-
v iana (1.60 %); Stlpa--ichu (1 -60 %); Azore! la diapansoi des (1 .60 %); Py cnoph y -.1- ti m
melle (1 .O0 %); Scirplss rigidus (1 ,O0 %); Hypochoesis taraxocoidas (O. 80 %); Boute-
-
loua sirnpl,ex (0.60 %); Baccharis tricuneata (0.68 %); Werneria z. (0.60 %) y, con
menos de 0740 % t Trifolium ornabiie, Oxalis E , Nototriche pectinata, Carex T. ,A
desmia miraflorensis
-# Lepechinia meyenii, Calamagsostis se, Calarna~rostis
.--- vicunarw~,
Aciachne pulvi'nafa Gnriphall Ilwn
-J x, , Festuca rigescens.

Esta asociaci6n owpa los fondos de los valles o lus depresiones de áreas on
du ladas que ubicadas sobre 4,200 metros s. n .m., donde alterna con las asociaciones
~aiarnagrostieturny Stlpetum .
Ocupa un &ea de 2,450 Ha. que representa 0.7 % del brea estudiada, con
una cobertura de 77.43 %, con la siguiente estructura: Festiuca rigescens (18.43 %);Al
c hem i llo pinnata (10.57 %); Calarnagroriis vicunarum (8.43 %); Hypochoeris ~~44.86%
~ i ~ e r a c 9.
e a (4.71 %); ~ u h x n b s r ~peruviana
ia (4.14 %); Eleocharis olbibrocteata
(4.00 %); Poa 2 . (3.14 %); Pycnophy l lum hyom;des (2.56 % r ~ z o r e la l diapensoides
(2.29 %); Tpochoeris taroxocoidss (2.14 %); ~ i z c h i a --
rnuscoide (2.14 %); Trifolium
arnabile (1.43 5%); Ca!amagrostis breviaristata (1.29 %);&nophyl -
lurn molle (1.00%);
-
Poa pseudoaeqwiglwrna (0.71 %) y, con menos de 0.43 % : Calamagrostls *., Paras-
trephia leeidophy l lum, . -f -x.,
-Perezia coerulsrcens, Stipa ichu Oxalir .
-
-m -
Azorel la multi-
fida, Geranium sessiliflorum, Juncus E.,Stipa brachiphylla, Muhlenbesgia IiguYaris,
Genrtanq paostr~ta
-1- Astragalus 2,, Adesmia spinosus, Senecio adsnophy lloides. -

Esta acocfoci6n, ocupa b6sicamente las dreas hidrorn6rficas o susalrededor.as,


sobre 4,200 metros s.n.m.

Desarroliler una extens*i6n de 4,900 Ha,, haciendo 1 - 4 % del 6rea estudiada


Y una cobertura de 85.25 %., con - ---
- l a siaulente estructura: Disfichia muscoide (37.25%);
,.

racernosa (0.50
%); Hypmhoeris
~ ~ -
-
. (0.50 %) y, con menores porcentaies de 0.25 'Yo :Perezr"a
, H e i -sstenocephai
-. la, Hypochoerisz.
MICRO REGION PUNO

7.9.12 Pycnophy l leturn (Py)

Esta asociaci6n se desarrolla en las laderas y cimas de formaciones ondula-


das a partir de 4,200 metros s.n . m . , ocupando una extensión de 23,100 Ha., que re -
presenta 6.6 C/o del 6rea estudiada. La composiciBn vegetal no es muy variada, limi-
--
tándose principalmente a Pycnophyllum molle y P. bryoides, con un porcentaie de co -
bertura muy baio. y desasrol lbndose principalmente alrededor de fosmuciones vege t ales
-

propias de zonas hidromórficas. La caracteristicq de esta asociación es la de albergar


una fauna silvestre m6s o menos variada.

7.3.13 Junchetum (Ju)

Esta aswiaci6n se'encuentra cerca a las áreas con agua permanente, bor-
deando los lagos y lagunas. Cubre una superficie de 1,750 Ha. representando 0.5 %
del 6rea estudiada. Es poco frecuente a partir de los 4,000 metros s.n .m.

Las especies principales propias de esto asociaci6n, son: J u n c u s z . ,Scirpus


totora, Ciperacea T., Scirpus rigidus y especies del género Hypochoeris y Carex.

7.4 CALlFlCAClON DE LAS ASOCIACIONES SEGUN SU APTITUD

7.4.1 Fss~uchetum-Muhlenbergstum (Fe-Mu)

Esta asociación es la m& importante, por su potencial forraiero. Posee una


condicion promedio buena y una aptitud ganadera aparente para alpacas, vacunos y
ovinos; en el subestrato bajo domina la especie Muhlenbergia fustigiata. Este subestm
to es utilizado en mayor proporación en la $poca invernal, por ovinos y alpacas e i-
c lusive por los vacunos.

Segun la estructura, cobertura, y vigor de las especies claves, constituye


una de las asociaciones que tiene mayor produeción forrajera, aunque presenta breas
sobrepastoreadas y otras que tienen un bajo debido a limitaciones de tipo e-
d6fico y/o elim6tico.

Las ~ooperativasintentan manejar los recursos forrajeros de esta asociaci6n,


mientras que las Comunidades generalmente lo sobreuti lizan. Esta asociación, presen -
ta la m& alta incidencia de susrituci6n de pastizales por Breas de uso agrlcoia esta-
ciona!, prineipaimenfe por estar ubicada sobre suelos de buena calidad y bajo condi-
ciones elimCiticas m6s favorables, especialmente las que se encuentran en las cercanias
del Lago Titicaca. Luego del uso agñkola a que son sometidas estas breas, desarrol lan
una vegetaci'8n espos6dica y difusa, de menor calidad que la original; sin embargo,
son nuevamente pustoreados. Bajo estas condicionas e l suelo queda desprovisto de ve
getación y expuesto a l deterioro, por acción del agua y el viento.
-

7.4.2 Calomagrostietwiri I (Cacu)

La vegetación de esta asociación posee una estructura densa y de buen v-


- i
gor. La especie dominante, Calamagrostis curvvla, es la "especie clave" para a l ma
,-

nejo con vacunos, pudiendo ser la misma parq e l manejo con alpacas.

Entre los especies del subestrato gramrneo baio, se menciona Carex sp.,Muh
lenbergia fastigiata, y A!chemilla pinnata, entre las más importantes; por su palatabi -
Iidad, estas especies pueden ser las indicadas como claves (ver Anexos 1 y 3 ) para
e l pastoreo con ovinos y/o al pacas.

Otra especie que podria considerarse como "especie clave" es la Festuca


dolichophylla, por su calidad y palatabilidad, especialmente cuando se usa pastoreo
con vacunos.

La condición de la asociación es buena para ovinos y alpacas, y regular pa


rci vacunos, por lo que se puede realizar un pastoreo complementario con alpacas y va -
tunos, estando en la actualidad en uso con vacunos y ovinos.

7.4.3 Stipetum (St)

Es una asociación de escaso valor, debido a que la especie dominante es


-
de muy baja palatabilidad, siendo aprovechada en forma limitada por ovinos y, en ma
yor escala, por camélidos.

-
La Stipu ichu, como especie dominante, cumple e l papel principalmentede
protección del suelo, el que a su vez es pobre y qielgado. Acompafian a esta especie
otras que se consideran como "no pastos", tales como las espinosas y otras herbbceas
poco palatablesy fibrosas,que sonmuy pocoutilizadascomo forraje, E l "ichu" es u t i
lirado luego de haberre rometido a l pastizal o efectos de la "quema". Esta prdctic<
muy c o m h en el brea, es realizada con e l f i n de lograr rebrgtes tiernos, que s i son
aprovechados por la ganaderra existente. Cuando es efectuada en forma continua, es -
ta prbctica propicia e l desarrollo de especies espinosas de escaso valor forrajtro así
como la proliferación de áreas denudadas.

Los camélidos sudamericanos y los equinos vsan e l subestrato alto, mien-


tras que las alpacas y ovinos utilizan el subestrato baio, que está constituido principal
-
mente por: Muhlenbergia fastigiata, Calamagrostis vicunarum y Stipa brachiphylla.

Esto asociación, posee dreas poco aprovechables principalmente por su es-


Pag. 202 MICRO REGION PUNO

casa cobertura, debido a factores como el clima, la topografia y e l suelo, aparte de


las actividades humanas (quema, sobrepostoreo y susti tuci6n por cultivos).

Según las caracteristicas y la información de campo obtenida, esta asocia


ción presenta condiciones muy pobres para vacunos, y pobres para ovinos y alpacas.

Las cargas que-corresponden a estas condiciones son bajas y, para mantene1


las o mejorarlas, se debed reducir la actual carga animal por unidad de superficie y,
en algunos casos, determinar "clausuras" con el fin de recuperar naturalmente la ve -
getación pristina .

La especie dominante de esta asociación es la Festuca disti~hovaginata~que


es una gsaminea de subestrato alto.

Actualmente, est6 siendo utilizada por ovinos y alpacas, que mayormente


consumen el subestrato bajo, que es muy pobre, y que estáconformado por Calamagros
- -
tis trichophylla, Stipa bñachiphylla, principalmente. A l igual que la asociación Sti-
petum, ejerce protecci6n del suelo, mediante la quema se trata de incorporar esta a-
sociaci6n a l consumo ganadero, pero como consecuencia se produce t a m b i h la dismi
nueión de la densidad, vigor y condición de la asociación, exponiendo el suelo a ; 1
erosidn y finalmente a la disminución de la retentividad hidrica de la cuenca.

Se puede observar en esta asociación, que donde no se ha realizadoquemas


y se pastorea solo con ovinos y alpacas, e l vigor de la especie dominante es muy bue -
no.
Esta asociaci6n tiene condiciones pobres para vacunos y regulares para al-
pacas y ovinos .

7.4.5 Festucheturn I I ' ( F e o r )

Esta asociacion tiene a la " Festuca ortophy l la1' como especie dominante, la
-
cual es xerofrtica, propia de suelos arenosos a 4,500 metros s .n .m. Por sus caracte-
risticas de composición, le corr@spondeuna condición muy pobre; con aptitud sólo pa
ra carnélidos.

Es una asociación que alterna con las especies Calamagrostis vicunarum,Dis


tichia muscoide y especies del genero Pycnophyllum.

Se ha encontrado 6reas aisladas de esta asociación sobre suelos de tufos v o k


cánicos de Pichacani, estando asociada con Diplostephium sp., alternando con otras
especies, como Calamagrostis vicunarum y Parastrephia lepidophyl la. E l subestrato gra -
m h e o bajo es muy pobre.
AGROSTOLOGIA m g . 203

-
Esta asociación es de gran valor como protección del suelo, siendo utiliza
da como combustible. Presenta una condición pobre para camélidos y ovlrios, no sien -
do apta para vacunos.

La especie dominante, Margiricarpus innatus, es indicadora de la degrada


L
ción del pastizal, aunque es utilizada por los can$lidos cuando sus hojas espinosas son
carnosas y suaves. Tiene una condición muy pobre para cpm6lidos y ovinos, no siendo
apta para vacunos.

Festuchetum I I I (Feri)

Esta asociación está ubicada mayormente en las h a s bajas del valle. Man -
tiene un rhgimen de humedad mayor que en las cimas y laderas de los cerros que 1u ic
-
dean. Son de uso invernal, y tienen como especie clove a Festuca rigescens. Presen
ta una condición regular para carnélidos y ovinos, no siendo apta para el pastoreo con
-
-

vacunos. E l rigordel clima le da a la vegetación un clirnax climático, es decir,existe


limitación en su desarrollo, debida al clima.

7.4.11 Distichsturn (Dimu)

Constituye una asociación ugrostológica que amortigua la escasez de los re


cursos fúrrajeros en la estación invernal.

Lo vegetación es de porte pequeiio y tiene como especie dominante a la*


-
tichia muscoide, la que se constituye en especie clave por ser la m6s abundante de e5
ta asociaci6n a l a vez que es muy apetecida por los <;amélidos. Tiene una condición E
gular para camEIidos y ovinos, no siendo apta para vacunos.

Esta asociacion se forma alrededor de los "oios dp aguau y en suelos hidro


mórficos de las breas nivales.

Esta es una asocfación vegetal que presenta únicamente valor ecológico, ya


que cubre parte de la superficie del suelo, siendo en muy pocos casos de alta cobertu
ra. La biomasa es pobre y no es usada por los animalgs dom6sticos, motivo por e l cual
no se asigna carga animal alguna. Es propia de la vegetación de tundra.
Pag. 204 MICRO REGION PUNO

La especie dominante de la asociación tiene valor principalmente de pro-


tección del suelo, aunque la inflorescencia y sus rebrotes son consumidos por los ca-
m8lidos.

7.4.6 C a l a m a g r o s t i s II ( C c i v i )

Esta asociaci6n tiene como especie dominante a l Calamagrostis vicunarum,


por lo que se le considera corno especie "clave" para el manejo con camklidos, princi -
palmente. E l clima donde desarrolla la asociación, es típico de alturas que e s t h en
tre 4,200 y 4,600 metros s.n.m.

Se ha observado que donde hay sobreutilización, aparecen especies espino


-
sas y duras como Tetraglochin strictum, y Aciachne pulvinata.

En t4rminos generales esta asociación presenta una condición pobre para el


pastoreo, no siendo aparente para su utilización por vacunos.

Es una asociación de condición obre


para vacunos y regular para ovinos,por
estar conformada solo por un subestrato baio, que es mayormente utilizado por estos úI - '

timos. Constituye unu alternativa de uso para el pastoreo con carnélidos.

La estructura de, esta asociación es compleja. En las partes más húmedas y


salinas, es abundante Eleocharis albibracteata. Donde la humedad es menor abunda
Muhlenbergia ~ e r u v i a n a , M . fastigiato, y Distichlis humi l i s y, en las partes más secas,
es dominante Boutelocia simplex, origin6ndose formaciones concéntricas que se enchar
can durante la estación lluviosa. Dentro de las especies mencionadas, se considera co -
mo espacie clave a Muhlenbergia fastigiata.

7.4.8 Parastrephetum (Pale)

En esta asociacibn, se refinen los géneros Baccharis, Diplostephium y Paras-


trephia, conocidas comúnmente como "toSal'; estas especies reciben un probable uso en
la estación invernal. La asociaci9n se encuentra muy diseminada en toda el área; por
tal motivo, en su estrucutra figuran especies del gdnero Pycnophyllum, que se encuen
.
tran sólo a partir de 4,200 metros r .n.m (aproximadamente) y ~ u h l e n b e r ~fastigiat<
ia
que no está presente en alturas superiores a la mencionada.

Esta asociatión tiene comq especie clave a Muhlenbergia fastigiata, en el


distrito de Tlquillaca; y a Calamagrostis vicunarum, en alturas mayores a 4,200 metros
AGROSTOLGIA Pdg. 205

-J u n c h e r u m (Ju)

Es una asociación que ocupa 6reos de suelos que tienen IimFtaciones por el
exceso de humedad. Se le encuentra cerca de lagunas o del Lago Titicaca. Su espe-
c i e clave es el J u y s sp* y presenta condición buena para carnélidos, ovinos y vacu
nos.

7.5 CARGA ANIMAL OPllMA Y POTENCIAL

La actividad ganadera propia de este ecosistema altoundino, no s81o requie


re del conocimiento de la capacidad óptima de uso del recurso forrajero, sino tamblbñ
es necesario conocer la m6xima capacidad de dicho recurso, con el fin de adecuar un
manejo que permita el uso sostenido de la masa forrajera. Para dicho fin, en el Cua-
dro N" 3 se muestra la carga animal bptima y la potencial para e l área de estudio, o d
tenidas por medio de las cargas correspondientes a cada una de las condiciones (Anexo
No4) y de la superficie de las asociaciones agrostológieas (Cuadro No2 ) , Las asocia -
cienes con estrato de vegetación alta, como Festucheturn-Muhlenbergetum, Calama -
grostietum, Stipetum , Festuchetum 1, Muh lenbergeturn-Distichlietum y Junchetum, pue
den soportar una carga máxima de 56,653* vacunos, mientra que todas las asciciacion&
que poseen subestrato baio, a excepción de Pycnophylletum pueden soportar 226,033
aipacas ó 339,587 ovinos. De las asociaciones agrostol6gicas determinadas en el 6m -
bito del estudio, las que se ubican en las zonas de vida m65 frias, tales como Stipetum,
Festuchetum 1, Festuchetum II, y Disticheturn podrian soportar una carga máxima de
156,897 vicufias .
Considerando el pastoreo complementario que pudiera hcber con vacunos y
ovinos, o vacunos y alpacas la carga Óptima m6xima seria equivalente a 407,571 UAO.
Este valor, comparado con la presión o carga actual, que es equivalente a 681,051
.
i J A u , arroju un excedente de 273,480 UAO Relacionando dichas cargas con la su-
perficie de pasturos naturales (291,200 Ha.), el área tiene una aptitud m6xima de c m
ga equivalente a 1 " 4 UAO/Ha ./crfio, mientras que actualmente estas breas estbn s i e l
c~c;sometldacaunacargaequivalentede2.3UAO/Ha./año. Estasobrecargaes la
c l i e en ñecilidnd genera e l sobrepastoreo, siendo rnbs severo en las dreas de condicio-
re?;,776s pbres, debido a que en estas últimas interactúa el relieve accidentado,c~imas
n i u y frios, sequias perihdicas y quemas frecuentes, con la mayor sobrecarga y el dese*
nacimiento de las técnicas de manejo óptimo del pastizal.

" kI pastoreo complementqrio con o v i n o ~o a l p a c a ~considera sólo el 30% de la carga


de vacunos, porque el mismo porcentaje de la superficie estaria en condiciones pu
ra soportar dicho sistema de utilización.

** UAO = Unidad Animal Ovino


CUADRO N03 2
9P
m
O
m
CARGA ANIMAL OPTOMA Y POTENCIAL POR ASOCIACION EN EL AREA DE ESTUDIO

CARGA ANIMAL
I CARGA ANIMAL OPTiMA POTENCIAL
I/Condición VCondic ión ondición
Asoc iac ión O v inos
ac tua 1 actual

.
1 FestuchetunrMuhIenbergetum 0
2 .Ca lamagrostle~um 8
3 .Stipetum P
4. Festuchetum I R
5 .Festuchetum II M?
6. Calarnagrostietum I I P
7. M u h l e n b e r g e t u ~ i s t i c lietum
h R
8. Porastrephetum P
9. Masgiricarpetum MP
10. Festucheturn I1I R
.
11 Distichetum R
92. Pycnophy IIetum nenor que M
13. J unche tum B

1 TOTAL

l/ Condición de los pastos del wbestrato "gram ineo alto" .


2/ Condición de los pastos del subestrato "gramineo bajo" .
-
Nota : Srmbolos de condición. (Ver Anexo No4).
AGROSTOLOGIA

Lo potencialidad del recurso está basada en las metas de manejo Óptimo del
,
pastizpl que consiste er! mejorar las condiciones de las asociaciones, con excepc i ó n
de las que estén cerca del climax de vegetación, como Stipetum, Calarnagrostietum 11,
Festuchetum I I I y Distichetum (Cuadro No3). En base a esta condición p o t e n c i ~ l , el
brea de estudio podria soportar 608.500 UAO , con un pastoreo complementario de
676,480 UAO, valor que seria muy cercano al actual, eliminándose hipotéticamente
la sobrecarga.

7.6 CONCLUSIONES Y RECOMENDACIONES

E l relevamiento de las pasturas naturales de ¡os distritos de Atuncolla, P a r


carcolla, Puno, Tiquil laca, Vilque, Mañazo, Plateria, Chucui to, Pichacani y San
Antonio de Esqui lache, presenta las siguientes conclusiones y recomendaciones.

7.6.1 Conclusiones

m
E l estudio agrostológico ha determinado una superficie de 291,200 Ha. de
pasturas naturales, que representan 83.2 % del área total estudiada. De es
-
ta superficie, 268,100 son aprovechables, dada su palcitabilidad.

Se ha determinado trece asociaciones agrostológicas, siendo la de mejor


estructura y calificación, la asociación Festuchetum-Muhlenbergetum; y
la de mayor extensión, la asociación Stipetum.

E l 6rea de uso pecuario presenta básicamente dos formas de administración.


Una por medio de las Cooperativas agropecuarias, Sociedades Agricolas de
lnteres Social y algunos medianos ganaderos, que maneion las pasturas con
relativa tecnificación y muestran condiciones de vegetación regulares a
buenas; aunque en algunos casos presentan una sub-utilización. E l sobre -
pastmeo no es muy significativo. E l segundo caso, se refiere a las pastura?
administradas por las comunidades; en estas &ea, el sobrepastoreo es ge-
neralizado en condiciones que van de muy pobres a regulares.

Las asociaciones Stipetum, F estuchefum 1, Festuchetum I 1 , Calamagrostie -


tum 1 1 , Festuchetum III; son utilizadas generalmente en pastoreo con ca-
mélidos. Por su porte alto, las dos primeras asociaciones son sometidas a
quemas periódicas que se efectiian en épocas y lugares inadecuados, inceri-
tivando el incremento de especies de bajo valor forrajero, como las del g6 -
nero Margiricarpus, Tetraglochin y Senecio, así como la presencia dedreas
de escasa cobertura vegetal.

La asociación Festuchetum-Muhlenbergetum, normalmente se ubica en sue -


los con buenas condiciones ed6ficas; esta caracteristica, hace que conti
Pág. 208 MICRO REGION PUNO

nuamente se elimine esta asociación con el fin de realizar una agricultura


de tipo estacional.

- A pesar de ubicarse en tierras que no poseen condiciones aparentes para a-


gricultura, la asociación Stipetum es sin embargo sustituida pasa dicho fin,
permitiendo de esta manera la desaparición de la cubierta vegetal natural
y, por lo tanto, exponiendo el suelo a la erosión por aeción de las lluvias
y/o vientos.

- Muchas especies forrajeras de valor desaparecen o tienden s desaparecer por


el uso indiscriminado; asi la Festuca do1ichaphyl la, especie de gran valor fo
rrajero, corre el peligro de disminuir o desaparecer, debido a que la aso-
ciacidn en la que es dominante (Festuchetum-Muhlenbergetum) es continua
mente sustituida, con el fin de habilitar tierras de cultivo estacional.
, -
- Las asociaciones Distichetum y Festuchetum I I I constituyen las fuentes de
forraje invernal; la primera,localizada en bofedales (oconales o 6reaz hi-
drorn&ficas),preren~ tomó dominante o la especie Dirtichia rnuscoide,que
es preferida por los cam6lidos1 especialmente las alpacas. La segunda, tie -
ne una estacionalidad de uso menos marcada, as7 como menor prefer e n c ia
por parte de los carnélidos.

Luego del balance entre la población gandera existente en el 6rea de estu


dios y la real soportabilidad del recurso forrajero, se ha llegado a determi
nar que existe una sobrecarga de 273,480 UAO aproximadamente, lo cuaT
viene generando problemas de sobrepastoreo, especialmente en e l Eimbito
de las comunidades. En relación con el &ea de pasturas naturales, la car -
ga óptima promedio equivale a 1.4 UAO/Ha ./año, mientras que actualmen
te es sometida a 2.3 UAO/Ha./afio.
-

7.6.2 Reeomendac fones

- La continua degradación de las meioses pasturas naturales, por efecto de


su sustituci6n por breas agricolas, hace necesario que se conciba planes de
recuperación de pastizales naturales, paralelamente a una polrtica conser -
vadora que difunda y estimule el buen maneio, aparte de un mejoramiento
de las ya existentes.

m. Es necesario evitar la degradación y desequilibrio del ecosistema, en espe -


c i a l las areas de Festuchetum-Muhlenbergetum; deben considerarse los estlr
dios hydricos y de suelos, ya que e l costo de reimplantación de los pasturas
naturales es alto y la recuperaci6n de los suelos degradados casi imposible.

- Es necesario definir la propiedad de las tierras pertenecientes a las comuni-


AGROSTOLOGIA Pdg! 209

dades no organizadas, ya que son pas#orreadcisw n aillp~ic,cr~sy osrinsn de pro-


piedad privada, favoreei6ndose aquellos: p r c p p i e k a ~qi:e
i 4'ieiriei:i irri mayor
número de animales, originando una carnpetenciia por :rll n h ~ m ode annma .-
les y produci6ndose e l deterioro de las pasturas snaauruilleo; ..

Para conocer con mayor detal le, la real idaid ~ ~ O P L ~ C ~ (de!ares es necesa
IEPUI -
rio realizar los siguientes estudios :

. al paistoii'acv,. de rnejoamiein
Estudios autoecol8gicos de eompor~cirni;w~!r~~ -
to y adaptación a la siembra de las ""especies.clluvesl'.

. Mapear las diferentes condicloeies de los pa~tüneils?~


e1.i base (31 -
e6!cei!os $i
rectos de la productividad.

. Es necesario hacer los cblculos dc tendenciai de! pt~il;i!izo/l,par.ci efectuar,


las correcciones t&nicas, antes de que se p~rc~Ci;~izme l de~ceuoanode8 re ,-

curso.

. Estimar las cargas para cada unidad de pradueci& c e x i s t m t c en e8 h a .

. Realizar estudios t6cnlco econ8micor de instalasicPog~de YnFraertie,ctura de


cercos, principalmente en las gireas mi& p ~ r o d c ~ c f i ei vm~ u
~~es en caro de
la asociación Festuchetum-Muhlenbeirget~~m .

. d asiiabI~3r:irni~w~tode
Es necesaaaú atenuar el sobirepastoreo>,m!edHa~?'tn-
pasfuras cultivadas en 6seas que reunan condiciiwn~spmru ello (Anexo No
7) teniendo en cuenta la fenologra de !las ai.p&les a ;iiirlp~cinaarse, para
que abastezcan de foraaie duirunte la c&pocaen que Juis pasfuras naturales
tienen un eseaso ~seeimPemB"o.

. de !iris espe--
Realizar estudios de reimp~antaei6nde pasir~imíi;riot~~~iir:!llors~,
cies "claves" de mayor valor fowa',ero Para e ! ¡!le,, se ireqiwieire disponer
(.

de tireas protegidas mediante cercos, de manera dts poder. obtcmeir la se mr,

m i l la botánica o vegetal a ser reirnplantirda doride eriisbiii crn%erios.mente,


s i es que e l ecosistema no ha cumbücuds ~oi:a!lriawvre*-,

. Implantar sistemas de conraoi de quemas y de sobir~c>~Jti';iizaci&ri


de leo; pas
.-.
turas naturales.
Pag. 210 MICRO REGION PUNO

que hay en la provincia de Puno, considerando las necesidades alimenticias


de la población, con el objeto de no sobrecargar a l ecosistema rn6s de l o ne
cesario con especies introducidas como vacunos y ovinos. Todo el exceden -
te puede ser utilizado por animales nativos, como alpacas, llamas y vicu
íIras. Esto significa que muchas de las dreas utilizadas por ovinos y vacunos
deberian ser destinadas para pastoreo con camélidos.
CAPITULO 8

F O R E S T A L E S

8.1 GENERALIDADES

El presente estudio, aeaQizadoa nivel de reconocimiento, ha tenido co


-
mo objetivos pr!ncipalles la delimitación y ubicaci6n de las tierras aptas pasa planta
eiones forestales con fines de producción y de protecci6n; asimismo, de los bosques
naturales residuales y cultivados exisf.entes, elabordndose también un proyecto ten -
tativo de refosestación, con especies arbóreas y/o introducidas.

La zona estudiada, tiene una extensión superflcial de 350,000 Ha. don


de se ha determinado 4,030 Ha. de tierras aptas para plantaciones Forestales, con la
Fina1 idad de producir madera para d ivessos usos, ya sea como rnater ia 1 para construc
-
ciones rusalles o como material energético (leña); y para proteger a los terrenos
giles en peligro de deterioro, objetivo intrrnseco de toda plantacAón forestal.
fic
Lcs especies forestales rrds apropiadas que pueden u t i limñse para las
piaritaciones, segun Iús condiciones ecoiógicos reinantes, son Pos siguientes: (a)

Los datos sobre reforeshxión en la zona de estudio se obtuviesondel Va


dernecurn Foresfa!, que conPi'iiwrle Informaci6n hasta 1976 Para los aRos siguientes,
o

es decir para 1877 hasta 1982, B a informacibn Fue tomada de los docuwntos de tra
bajo estadrsticos, proporcionada por la Dirección General Forestal y de Fauna, y
",
del informe sobre "Acciones de Reforestación a N i v e l Nacional del Instituto N a
; cional Forestal y de Fauna ( I NFOR), ambos organismos dependientes del ~ i n i s t e r i o
Pág. 212 MICRO REGION PUNO

de Agricultura. La información obtenida en e l INFOR, se refiere o nombre y ubi -


cación del predio, dreas reforestados, especies y método de plantación.

Otro documento consultado fue el estudio denominado " Proyecto de


ReForestaciÓn de Laderas en e l Altiplano Puneño", publicado en 1980 por la Un! -
versidad Nacional Agraria La Molina ;le $ Centro de Estudios de Proyectos de In-
versión y Desarrolllo (CEPID) . En este estudio se recomienda la seforestación de
laderas que bordean e l Lago Titicaca y el lago Arapa.

Se u t i l i z ó e l Mapa Ecológico del Perú, elaborado por ONERN en' e l


afio 1976, a la escala de 1 : 1 '000,000 para confeccionar el plan de trabaiode cam
po en base a la demarcación tentativa de las formaciones ecológicas.

Finalmente, dentro del aspecto cartográfico, se hizo uso de la Carta


Nacional a escalas 1 :200,000 y 1 : 100,000, la segunda de las mencionadas, Foto
gramétrica .

De acuerdo a la metodologia general empleada para el estudio inte -


gral, e l estudio forestal se llevó a cabo en tres etapas sucesivas: de precampo,
campo y gabinete.

Durante la primera etapa se recopiló inforrnaci6n sobre las plantacio


nes forestales y estudios realizados en l a zona, se realizó la fotointerpretacibn d e
pares estereoscópicos a la escala de 1 :40,000, se preparó e l mapa preliminar en
base a las formaciones ecológicas, ubicación de bosques naturales y cultivados, u
bicacidn y delimitacibn de unidades de tierra con aptitud para plantaciones fores -
ta les.
En el campo, se verificó los resw ltados de la fotointerpretacidn con la
realidad de1 terreno, especialmente en l o que se refiere a las áreas con vocación
forestal, haciéndose observaciones ai e l lugar mismo y registrando caracteristicas
edáficas tales como pendiente, profundidad, textura, pedregosidad, drenaje y gra
do de erosi6n. En esta misma epcipa, se verificó la existencia de las
registradas en los documentos oficiales del Ministerio de Agricu I~ura,comprobúndo
re el área existente, la especie, y e l estado actual de las plantaciones, entre lar
principales observaciones.
FORESTALES Pag. 213

Posteriormente, en gabinete se llevó a cabo un registro definitivo de


las plantaciones existentes en e l campo, mencionando su ubicación por distrito, p-
dio y/o propietario, &reas, especie, año de la campaña, estado actual de la planta
ci8n y su respectivo c a i g o numérico. De igual rnar,era, se clasificó las observacio-
nes de campo para ubicar y delimitar las tierras con aptitud para plantaciones fores -
tales apravechab$es. Se preparó e l mapa forestal, con la ubicación de plantacio -
nes y relictos de bosques naturales, ubicación y delimitación de áreas con vocación
forestcl; y, finalmente, se elaboró la memoria explicativa del mapa, cuadros y a
nexos rapectivos. Para la paepración del mapa, se empleó las hoias de la Carta
Nacional fotogramétrica, a la escala de 1 : 100,000.

8.1 .3 Definiciones

Bosque: Es una complejo asociaci6n de árboles, arbustos, hierbas,


suelo, hongos,
- -
líquenes, animales mayores e insectos que
de una u otra manera ejercen impatante influencia en el casbcter y
composición de la masa, creciendo en una extensión considerable ydon m

de es posible practicar la DAS0 NOMIA.

-
Dasonomia: Ciencia que e t u d i a e l cultivo, coniervacidn y aprovecha
miento de los bosques.

m Bosques Naturales: Son aquellos que presentan una compleja estructu


ra donde las condiciones ambientales conducen a
la última fase evolutiva de la vegetación conocida como climax, dando
la impresión de un equilibrio bioecológico en continua renolación para
conservarse a través del tiempo.

Bosques Culturales o Artificiales: Son los constituidos por las planta


m

-
ciones forestales efectuadas en tie
mas cl-rlifiardas aptas para e l establecimiento de estos bosques artificia
m

les con fines económicos directos o indirectos.

m Bosques Aprovechables: Son aquellos que manejados en forma técnica


producen maderas p r a usos diversos; pueden
encontrarse sobe tierras de Produccidn Forestal y tierras de Ftotección.

m Bosques de Protección Absoluta : Se denomina as7 a los que por sus


caracteristicas y ubicacidn sirven
fundamentalmente para conservar los suelos y las aguas con el objetode
Pág. 214 M I C R O R E G I O N PUNO

proteger 'tierras agicolas, infraestrudura ~ i l a


o de otra.,Índole y cen -
tros poblados, así como para garantizar e l aprovechamiento del agua
para consumo humano, agsrcola e industrial. Estos bosques de Protec -
c i ón son intangibles .
Estado Actual de la Plantación: Es la condición en que se encuen-
tra la plantación en el momento de
hacer la evaluación cualitativa durante e l trabaio de campo; para 2
, -
I l o se establece tres parámetros que consideran e l estado de la plan
tación en disposición de distanciamiento de siembra, homogeneidadde
tamafio, condición fikosanitaria y presencia de estragos por ataque de
animales o inclemencias del clima. Estos parámetros son: buena, re
guiar y mala.

-
Buena: Es una plantación que tiene distanciamientos homogéneos ,
buena distribución de plantas por área, tamaños homogéneos,
sin daños fitosanitarios ni ataques de animales o Factores climáticos.
Es aceptable ur, 20% del área afectada por cualquiera de estos facto
res para calificarla como "buena".

Regular: Es una plantación en la cual se combinan los diferentes fac -.


tores que afectan e l área plantada originalmente, que pue-
den hacer variar la distribución original d e plantas por área variando
Ba densidad de población pos ataques de animales, inclemencias de
clima, suelo, etc. Se considera como regulas cuando e9 recubrimiefi
to del 6aea con respecto a l original es del 20 a l 80%

Malo:
,-
Es una plantación en 10 cual predomina los dlfereñites facto -
res que afectan e! área plantada como son: clima, ataquede

Clase:
- -r
Dentro de la evcl!wac'iSin ~uu!l8ativaen e %t;rabaio de campo
se considesu cuctro categorras que van u represenfas rangos
predominantes d e tamaño de a h r a de las plantas. Ellas son:

1. Con alturas menores de 1 m.


11. Con alturas de 1 m. a 2 m.
111. Con alturas de 2 m. a 3 m.
IV . Con alturas mayores de 3 m. y didmetros m yores de 5 cm.
FORESTALES

8.1 ,4 E x ~ % i c a c i Ódne l M a ~ aF o r e s t a l

Elmapa forestal contiene la siguiente información: ubicación de selictos


de bosques naturales, de bosques cu9tivados y de tierras con vocación para planfa -
ciones forestales.

8.1 .4.1 Ubicación de, los Relictos de Bosques Naturales

-
Existen relicfos de bosques naturales de "kol le" (Buddleia coriacea), ubi
cados en el sector Posta de! distrito de Vilque y la hacienda M~ncReeos("), del d h
trIto de Puno. En e l mapu, la ubicación de estos relicfos está representada por la
letra "K " rnayúscu la.

Aunque no const ituyen bosques naturales, pues fueron plantados alguna


--
vez pos e l hombre, vale la pena mencionar Ia presencia de relictos de "alllso" (A!
-
nus jorullensis) en los bordes o cercanias a los canales y acequias de riego. En e l
mapa, la ubicación de esta especie está representada por la letra ''A" mayúscula m

8.1 .4.2 Ubicación de Bosaues Cuhivados

Los bosques cultivados, o sea las planffaciones forestales efectuadas por


el Ministerio de Agricultura y las Comunidades, han sido localizados y se les idenfl
fica en el mapa mediante un código numérico correlativo distribuido por distritos .
Ejemplo: distrito de Pusio de 01 a 18; distrito de Chucuito de 19 a 27; distrito de
PlaterRa de 28 a 37; distrito de Pisbacani 38; distrito de TiquiB%acade 39 a 43; d'is
trito de Vilque de 44 a 47; distrito de Poucarcolla de 48 a 54 y distrito de M ~ ~ C I Z ~
de 55 a 58.

8 "1 .4.3 Tierras con Aptitud pasa Plantaciones Forestales

Las tierras con aptitud para pianfaciones Forestales se identifican en e l


mapa por e ! srmbolo "TAF".

(* > Fuente toponímiw: Carta Nacional Fotogramétrica, hoja N o32-v, Ini


tituto Geogrdfico Nacional.
MICRO REGION PUNO

8.2 CARACTERISTICAS FORESTALES DEL AREA

Las tierras aptas para hacer reforesfación son aquellas que no ofrecen
condiciones ecológicas n i eddficas minimas requeridas pasa destinarlas a l a activi
dad agropecuaria.

Las tierras apropiadas para propósitos forestales presentan ciertas carac -


teristicas como, suelos algo superficiales (cuando e l terreno es plano o moderada
mente inclinado) y wslor medianamente o poco profundos, cuando la pendiellte e<
empinada.

Desde e l punto de vista ec0l8~ic0, dentro de lasseis formaciones que


encierra el 6rea de estudio, las correspondientes a l "bosque húmedo-Montano Sbtro
picul" y l a zona transicional del "páramo muy húmedo-Subtropical a l bosque húme
do-Montano Subtropicai" son las que ofrecen mejores posibilidades para l a r e f w e r t i
ción. De 4,030 hectáreas reforestables, 2,920 hectdreas (72%) se encuentran en el
"bosque húmedo-Montano Subtropicall" y 1,110 hectdreas (28%) en la zona transi -
cional antes indicada.

8.2.1 Relictos Forestales

Dentro del &ea estudiada se ha encontrado algunos relictos de bosques


naturales de "kolle" (Buddleia coriacea), ubicadas en e l sector Posta ( distrito de
Vilque) y en la hacienda Mincheros (distrito de Puno), ocupando entre ambas esca
samente una extensión de una hectbrea.

En la ribera de algunos canales de siego y/o acequias se ha detectado


la presencia de "aliso" (Alnus jorullensis), en cantidades relativamente pequeñas ,
que en total difrcilmente alcanzarian cien brboles.

8.2.2 Plantaciones Forestales

Las plantaciones forestal es vienen siendo realizadas por el Ministe-


r i o de Agricultura conjuntamente con las comunidades, SAIS, Universidd Nacio-
nal Técnica del Altiplano y agricultores particulares. De acuerdo a las estadísti -
cas oficiales entre 1978 y hasta el primer trimestre de 1 981 se habra reforestado, dsn-
tro del &ea de estudio, un total de 287.43 Ha. (ver Cuadro No1 ). Sin embargo, duran
t e e l trabajo de campo se verificó que sólo existen 13.70 Ha. es decir 4.8%. E l res
to o sea 273.73 Ha. (95.2%), que representa aproximadamente 303,300 plantas
CUADRO N. 1

PLANTACIONES FORESTALES E N EL AREA DE ESTUDIO

Segdn Registro (2stad:istica Oficia0 Verificado e n e l Campo

Distrito 7

Euca -
Especies I Campaña
I Especies I l Observaciones
Cip& Kolle
ii pt o

24.65 1.4C N o hay e i p e a es nativas


-- S610 eucalipto
4.35
$.$e --
4.00 -- 1.47~especies nativas
--
4.00 "
S 610 pino y c br.4
4.65 "
S610 d p r &
7.50 N o hay nat has
3.35 -- S610 e u c a l i p y cFprEs

TOTAL 56.90 1.40

19.8 0.5
FUENTE:
( *) Area plantada q u e figuran en la Estadística Of c i a l de laoficina Forestal, $n seflalar la especie.
t -1 Numero de Ha. verificadas e n e l campo d e los cuales sdlo 13.8 Ha. corresponden a la Estaddtica Oficjal y e l resto o sea 3.2
hectareas n o figura en el referido registro o Estadrrtica Oficial de la Oficina Forestal.
MICRO REGION P U N O

entre eucaliptos, pinos y cipreces, probablemente perecieron por causas clímáticas


o por razones de orden logisfico; o bien las comunidades o agricultores no llegaron
a plantarlas, no obstante haber recepcionada e l nUmero de ~lantasnecesariaspara h
extensión superficial convenida, según se sefiala en un documento estadrstieo pro -
porcionado por la Dirección General Forestal y de Faunu y por el Instituto Forestal
y de Fauna, ambas Instituciones dependientes del Ministerio de Agricultura.

Durante e l trabaio de campo, además de las 13.7 Ha. verificadas, se


detectó 34.2 Ha. más ñeforastadas, no inclu:ciras en e l documenfo estadisticorrencio
nado, debido posiblemente a que ertos plantaciones fueron realizadas antes de 1978
y/o despu6s del primer trimestre del año 1981 (Cuadro No2).

CUADRO No 2

PLANTACIONES ACTUALMENTE EXISTENTES EN EL AREA DE ESTUDIO

Area Registrada(*) Area N o Registrada Area Total


Distrito

--- .--
Puno 7.90 16.46 5.50 11.46 13.40 27.92
Chucuito 2 .O0 4.1 7 O .20 O .42 2.20 4.59
Plateria 1 .10 2.29 27.00 56.25 28.10 58.54
Pichacani -- m- -- -m

Tiquillaca -m -- 1 .O0 2 .O8 1 .O0 2.08


Vilque 0.10 O2 1 0.10 O .21 0.20 0.42
Paucarcol la 22 0 4.58 O .50 1 .O4 2.70 5.62
Manazo O .40 O .83 -- -m
0.40 0.83

TOTAL 13.70 28.54 34.30 71.46 48.00 100.00


(* ) Registrado en INFO R.

En e l Cuadro No 1 del Anexo, en el rubro "Según Registro EstadTstico1;


se ofrece la relación de las plantaciones que, de acuerdo a las estadk'sticas oficia-
les proporcionadas, han sido reforestadas por distritos. En forma posmenorizada, se
indica la extensibn superficial (en hectbreas) y las especies plantadas en cada uno
.
de los lugares donde han sido efectuadas las referidas plantaci ones En e l rubro "Se
gún Verificacidn de Campo" del mismo Cuadro re señala l o detectado, es decir, ; 1
que se ha,podido comprobar como existencia actual, la extensión superficial y las
FO RES T A LES

especies plantadas.

Además, en dicho Cuadro se puede distinguir que se presentan hasta tres


casos diferentes en cuanto a la relación de instituciones o personas que han realizado
.
plantad ones Estos casos son los siguientes:

Primer caso : la plantacidn en la Universidad Nacional Técnica del AL


tiplano ( c a i g o Ol), no aparece en la informaci6n estadis
tica; sin embargo, en el reconocimiento de campo, se encontró que se ha
bia reforestado 3 Ha ., de las cuales 1 .8 Ha. estaban reforestadar con pino
y 1 .2 Ha. con ciprés. La plantación se encontraba en un estado general
bueno, con dsboles de más de 3 metros de altura y Didmefro a la Altura
,

del Pecho (DAP) de m á s de 5 cm. La plantación habia sido realizada a-


proximadamente durante la campaña de 1963.

Segundo caso : se trata de un caso inverso a l anterior, en la misma. Uni-


versidad Nacional Tecnica del Altiplano, (Código 01 ) .
La informuci6n estadrstica indica que durante la carnpañu del mes de M a l
zo de 1981 se reforestó 6 hectáreas! 3 Ha. con eucalipto y 3 Ha. con c i
prés. Sin embargo, dicha plantaci6n no existe, no obstante haberse r e g i l
t r d o oficialmente la salida ¿e plantas $el vivero del Ministerio, para la
extensión superficial a plantarse. Un caso similar ha sido constatado, tam
bién en la SAlS PURlO (ver Cuadro No1, da1 A h o ) .

Tercer caso: en esta oportunidad, se constató en el campo la existen-


cia de la plantacibn, pero con una extensidn menor a la
indicada. Como ejemplo se cita a l agricultor particular, Sr .
José Flores
M. (Código 03), quien de acuerdo a la información estad&tica, harefory
tado 10.6 Ha. con eucalipto; sin embargo, se ha constatado la existencia
de sólo 3.5 Ha. con plantas de dicha especie que se encuentran en estado
general regular, con un crecimiento entre 1 y 2 metros de altura. La plaq
tacióia fue realizada durante la campaña de 1978. Esfe caso se repite con
el mismo Sr. Flores, para la campana de Marzo de 1981 .
Analizando las 58 plantaciones que sefiala e l C d r o , se ve que los tres
casos comentados anteriormente se repiten en mayor o menor proporci6n.

S i se examina el mismo Cuadro por distritos, se observa que, según los Re


Pag. 220 MICRO HEGION PUNO

gistros Estadisticos, Puno tiene reforestadas 108.35 hectáreas; pero en el campose


ha comprobado que sdlo existen 13.40 Ha. De acuerdo a dichos registros e l distri
to de Vilque, es el que menor área ha reforestado; de 11 .30 Ha. indicadas, se ha
comprobado en el campo la existencia de sólo 0.2 Ha. En todos los distritos res-
tantes ocurre l o mismo. As; durante el reconocimiento de campo se verificó me-
nor área seforectada, con excepción de un solo distrito, Plabería. En los Registros
.;
Estadisticos dicha localidad figura con 26.58 Ha sin embargo el reconocimiento
de campo permitió constatas la existencia de una superficie ligeramente mayor
(28.1 0 Ha .), de lo cual solamente 1 .10 Ha. incluye a plantas que proceden de
las plantaciones que no figuran en los registros y que fueron instaladas con ante-
rioridad a 1978. En suma, e l distrito de Plateria, es e l que mayor extensidn su -
perficial tiene reforestada, a nivel del área evuluada.

8.3 POLlTlCA DE REFORESTACION DEL AREA DE ESTUDIO

En la actualidad, debido a la ausencia de bosques en la zona estudia-


da, la madera para consumo interno, que es traida mayormente del departamento
de Madre de Dios, es utilizada para fines diversos como carpinterra, construccig
nes, encofrados, postes, vigas, etc., es decir, usos que compensan e l alto costo
que representa traer madera desde distancias largas. Su uso como combustible es
muy restringido o $as¡ no se emplea, por l o que inciustrias tales como ladril leras,
por ejemplo, utilizan estiércal de ovino para cubrir sus necesidades, compitiendo
deslealmente con los agricultwes.

Algunas panificadoras utilizan la tola, arbusto natural propio del piso


subandino pe*eneciente a los generos Baccharis, Parastrephia y klostephium. De
proseguir una extracción indiscriminada de estos arbustos, no solamente seagotará
a esta especie, sino que se dejará a l suelo desprovisto de la cubierta vegetal que
l o proteie de efectos Físicos fuertemente erosivos, como los ocasionados por las p-
cipitaciones piuviales y la escorrentia.

En diversos lugares se ha podido observar la existencia de cdrcavas pro-


fundas, como consecuencia de las precipitaciones pluviales y de las avenidas de
agua. Estos daños solamente pueden prevenirse mediante una polifica conservacio
nista de la vegetucibn natural, complementada con reforestación en base a espe
cies forestales nativas y/o ex6ficas. Ciertamente, la erosión no podrá controlarse
totalmente, ya que es parte de la dinámica natural típica de los ecosistemas mon
tañoscis, que ocasiona lentas modificaciones en e l relieve orogáflco, pero tam
bién es cierto que lo cubierto vegetal protectora disminuye o reduce a l mínimo ol;
efectos erosivos, tanto del agua como del viento.
FORESTALES Pag. 221

8.3.1 'Tierras con A p f i t u d p a r a P l a n t a c i o n e s F o r e s t a l e s

Dentro de las diferentes formaciones ecológicas o Zonas de Vida identifi


cadas en el área estudiada, solamente m dos de ellas se detectó áreas aptaspara : 1
seforestación. Estus formaciones ecológicas son e l "bosque húmedo-Montano Subtro -
pical" y e l "p6ramo muy húmedo-Subandino Subtropical transicional o bosque h6me -
do-Msntano Subtropical".

En la Formación "bosque húmedo-Montano Subtropical", las tierras aptas


para plantaciones Forestales se encuentran en laderas con pendientes que van desde
30% hasta más de 75%. La extensión superficial total de estas tierras es de 2,920
hectáreas, de las cuales 1,910 Ha. est6n constituidas por tierras en proceso de d e
teriwo definitivo.

Esta Formación ecológica, en la zona de estudio, se e&uentra altitudi-


nalrnente desde e l nivei del Lago Titicaca (3,812 metros S .n .m.) hasta aproximada
mente 4,000 metros s.n.m;, pudiendo llegar a niveles m65 altos cuando recibe ; 1
inF3uencia tesmoareguladma de las aguas del Lago. Las caracterís+sticasclimáticas en
esta Formación ecológica, e#bn definidas por una biotemperatura media anual que
varía entre 9.4" C en las cercanias des Lago Titicaca y 7 . 5 O C para las zonas aleia
das del mismo, ejemplo Mañazo; y pos una precipitación total anual que varía entre
587 y 674 milímetros; presentándose una época seca entre los meses de Abril a Agos
to y un período de más o menos 7 meses húmedos entre los meses de Setiembrea M=;-
ZO .

En e l "p6ramo muy húmedo-Subandi no Subtropical transicional a bosque


hu'medo-Montano Subtropical", las tierras con aptitud para plantaciones forestales
abarcan 1,100 Ha. Se encuentran ubicadas sobre laderas con pendientes general -
mente superiores a 75%, con suelos superficiales a medianamente profundos, entre
25 y 60 cm.

Esta Zona de Vida, en el &ea de estudio, se encuentra ubicada altitudi


n a l m n t e sobre 3,880 metros s .n .m. y hasta aproximadamente los 4,200 metros r .nT
m. Las caracteristicas climáticas en esfa unidad ecológica están definidas por una
biotemperatura medía anual de 6.6' C y por un promedio de precipitación total a
nual de 719 miihetros, considerirndose seca toda la estación de invierno, que c o l
prende íntegramente los meses de Julio, Agosto y Setiembre; asi como l a segunda
quincena de Junio y l a primera de Octubre; el resto de los meses es decir, desde la
segunda quincena de Octubre hasta la primera quincena de Junio, es húmeda. En
conclusión, en esta Zona de Vida existe mayor número de meses húmedosdurante el
Pag. 222 MICRO REGION PUNO

aRo que en la Zona de Vida anterior, con una condición de humedad, tanto en el
suelo como en l a btmósfera, aparente para desarrollar la reforestación, siendo e l
factor más limitante la baia temperatura existente.

8.3.2 E c o l o g i a G e n e r a l de las Especies Elegidas

La elección de las especies forestales que deben utilizarse para la repg


blación forestal, tanto para las tierras calificadas como de producción forestal cano
de protección, se ha hecho respondiendo a %asinterrogantes L qué especies se de -
ben emplear? y/o ¿que' especies se deben favorecer?

Para decidir sobre las especies que se deben emplear para l a reforesta-
ción, ha sido necesario tener e n cuenta las exigencias ecológicas, especialmente en
l o que se refiere a los factores clim6ticos y edbficos, as¡ como las experiencias ad
quiridas en e l Perú y en otros paises, mediante plantaciones realizadas en ensayos
de comportamiento llevados a cabo en Zonas de Vida similares a las existentes en
e l área de e s t d io.

Las especies elegidas y ws caracteristicas y condiciones m á s importan-


tes, se detallan a confinuación.

8.3.2.1 Eucalyptus globulus ( Eucalipto)

Distribución natural : Se.l e encuentra en condiciones naturales en e l


Sur y Suroeste de Tasmania, entre los 41 O y
43' de latitud Sur y, en may& extensión, en e l ~u;de Victoria ( ~ u r t-r h
lis) .

Una especie similar, Eucalyptus bicostata, se encuehtsa en la meseta de


Nueva Gales del Sur (Australia). E l Eucalyptus ~lobuius,crece en Tas
mania, desde e l nivel del mar hasta unos 450 metros S .n .m .,
en Victo -
-
ria; mientras que el E. biscostata, que no se encuentra en Tasmania ,
crece en altitudes considerablemente mayores en Victoria y Nueva Gg -
les del Sur.

En el Perú, e l E. globulus se ha edaptado e n lo Sierra, enaltitudes de?


de 2,000 h a s t a 3 650 metros s.n.m. En ciertos casos, se le puede en
contrar hasta 3,950 metros s .n .m ., cuando las condiciones climátic&
FORESTALES Pag. 223

se atenúan debido a accidentes o fenómenos naturales, como ocurre en


Puno, donde la acción termorreguladora del Lago Titicaca modifica e l c l i
ma atemperhdolo.

Exigencias de humedad: -
El E. globulus, tiene especial preferencia por
las lluvias repartidas convenientemente en
150 a 200 dias a l año. En Tasmania, prospera desde 510 milimetros has-
ta unos 1,520 rnilÍmetros anuales; en Victoria, e l Irmite inferior de pre-
cipitad ones pluviales es de unos 760 milimetsos, que caen en su mayor
parte durante el invierno. La especie prefiere una humedad atmosférica
elevada con nieblas y brumas y suelos húmedos con buen drena [e.

En e l Perú, esta especie se desarrolla perfectamente con precipitaciones


mÍnirnas de 600 milimetros anuales, que caen en su mayor parte durante
el verano, en condiciones de humedad atmosférica relativamente seca y
sobre suelos que mantienen humedad durante 7 a 8 meses del afio.

Exigencias de suelos: Prefiere los suelos compactos o arcillosos ,


de buena calidad, con humedad adecuada ,
no excesiva; pero se le encuentra generalmente sobre suelos de tipo p@
sólico, derivados de diversos materiales otigina~ios, con un subsuelo ar
c i 1 loso moderadamente bien drendo, tolerando medianamente los suelos
pobres y superficiales. En Tasmania, se l e ha observadodesarrollando en
laderas de cerros con no más de 15 centrmetros de suelo como término me
dio. Lar raíces de los drboles introducen por las hendiduras de las roca;
y se extienden hasta notables distancias.

En e l Perú se adecúan muy bien a suelos del grupo de los vertisoles,ando-


soles hasta lificos. En estos dos Últimos, las raices de los &boles, como
ocurre en Tasmania, se introducen por las hendiduras de las rocas exte!
diéndose considerablemente.

Exigencias de temperatura: E l E. globulus es una especie de los climas


miisrescos del Sur de Australia, con tempe-
raturas estivales moderadas, ausencia de vientos cdlidos secos, e invier-
nos helados o casi sin ellos. En Tasmania meridional, a más o menos 5
metros S .n.m., los datos de temperatura son:
MICRO REGION P U N O

Enero ( verano ) mínima 9.5' C, m6xima 1 9' C


Julio (iniverno) mrnima 3.5' C, máxima 11 . 4 O C

La temperatura más baja registrada es de 4.6O C. EI niimero medio de


heladas a l aRo es 10 y nieva ligeramente una o dos veces a l año.

O
En Victoria, a 82 metros s .n .m. la temperatura media anual es 14.5
C. Lasmedias máximasymínimasson 18.3OCy 10.6O C, respectiva -
mente. Las temperaturas absolutas extremas son -1 .1 C y 42.8 O C .
En e l Perú, esta especie medra bien en climas templado cálidos y tem-
plado frios, donde las temperatusas medias anual& oscilan entre 8 . 5 O
C y 17' C, con temperaturas absolutas extremas de -7' C y 24.5" C .
Las heladas constituyen un peligro que hay que tener muy en cuenta.
Las temperaturas minimas absolutas que han soportado no sobrepasan de
-8" C.

Facilidad de repoblación: La producción de semillas es abundante ,


con unos 200,000 a 300,000 por Kg. Un i n-
vestigador (1 921 ) observó que un resalvo de 9 años daba 47% de germi
nación. La getminación es buem cuando l a semil la es reciente. A los
dos años, casi pierden su capacidad germinativa.

N o se ha registrado datos relacionados con la regeneración espontánea


en su habitat natural, peso se ha observado masas de árboles viejos pia'c
ticamenfe puras lo que hace pensar que la regeneración ocurre en los
claros, posiblemente después de los incendios.

Fuera de su habitat natural, tanto la plantación como la segenesacidn


de cepas han resu hado tan fáciles, que m se ha hecho ningún estudio
sobre la regeneración natural. Regeneraciones abundantes de plantas e
venes han sido observadas sobre los terrenos despeiados de bosques arra
sados por el fuego; como la especie no soporta sombra o la competencia
de hierbas, es muy probable que las plantitas puedan prosperar por s i
mismas solamente en terrenos despejados.

E l E. globulus, brota con gran vigor de cepa hasta tarnafios considera-


b l e y Origina brotes dificultosamente a l nivel del cuello de la raíz y
FORESTALES Pág. 225

no brota s i se corta a l nivel del suelo. Cuando se corta a más o menos


10 cm. sobre e l terreno, se forma un robusto callo de crecimiento sobre
e l corte y los tocones vieios son reemplazados. En Portugal se practica
ba los cortes de 0.5 a 1 m. sobre e l terreno, pero los brotes resultaban
propensos a ser desgajados por e l viento; por tal motivo, se recomendó
que la corta se ejecute a 20 cm. La raiz principal penetra rara vez m6s
de 3 metros, pero se desarrollan. numerosas y robustas raÍces laterales,cpe
se extienden ampliamente.

En el Perú la producción de semillas es también abundante, l o que garan


tiza la continuidad de un plan masivo de reforestación; se puede obtener
.
hasta 200,000 semillas por Kg con buen poder germinativo.

La regeneración de cepa es abundante, con gran vigor y rápido creci -


miento tanto que la altura como e l diámetro son superiores en estas espe-
cies que en las provenientes de semilla. Las cortas se realizan general-
mente a alturas de 40 y 50 cm. origiriando, por consiguiente, brofes ro-
bustos.

-
Pinus radiata (Pinus insignis)

Distribución natural : Denominado corrientemente "pino radiata" o


",
''de monterreyl1, en ingléi, y "pino insigne
en español. Es indrgena de una estrecha faia de las costas californianas
.
(EE.UU. de ~ m é r i c i ) Restos fósiles que e l pino de monterrey
-
se extendió, en tiempos pasados, por e l Norte y por e l Sur de la costa ca
liforniana, en mayor extensión que lo hace actualmente.

En el Perú, esta aspecie crece desde el nivel del mar hasta altitudes a -
proxi madas a 3,700 metros s. n .m .,
pudiendo ascender hasta 3,950 me -
tros S .n .m. cuando las condiciones climiiticas se moderan debido a acci-
dentes o fenómenos naturales, como en quebradas abrigadas o en zonas
próximas a aguas quietas, como es e l caso del Lago Titicaca.

Exigencias de humedad: La precipitación pluvial anual en Monterrey


es 424 milimetros en promedio, con un máxi
mo de 761 y un minimo de 184 milímetros; 70 a 75% cae en invierno, d e
D i c i e h r e a Marzo, siendo casi seco entre Mayo y Agosto, con sólo 18
.
mil imefros La atmósfera es húmeda debido a l a proximidad del mar y a
MICRO REGION P U N O

la abundancia de nieblas. Casi una tercera parte de los dias del a30
son nublados y el promedio minims de la humedad relativa durante Ju-
l i o es 60 a 70%; a pesas de esta humedad, los suelos muy drenados en
los que se desarrolla e l Pinus radiata en Monterrey, llegan a estar tan
secos a mediadas de Julio (verano) que corrientemente se detiene el
crecimiento iniciado a la mitad de las lluvias tnvernales. La especie
no med~a sobre suellos h8rnedos o mal drenados .
En Cajamarca, Per6 e l Pinws radiuta, desarrolh casi perfectamente con
precipifaetones desde 700 a 1,000 mibainetros,. que
. caen !a mayos
. parte
.
durante e l verano, en cond;ciones de humedad atmosférica relativarnen
te h6med.r y sobre suelos que mantienen una condición de humedad d i -
rante 6-7 meses.

Exigencias del suelo: Los suelos sobre los que se encuentra el pino
radiatu en su centro de origen (costas califor-
nianas), son arenosos, de antiguas duncis Iit.wales Fijas, o suelos más com
pactos, de granito descompuesto. La profundidad del suelo es importan
te, neceritdndoss al menos 90 a 120 centirnetror p r o los árboles que a l
canznn 30 a 35 metros de altura y un di6metro nosmal de 150 a 180 cen
.
trmetros Sobre las dunas, los árboles alcanzan una altura de 12 a 18
metros, con diámetros de 60 a 90 centímetros solamente. Es muy signi
ficaklva que los mayores desarrollos de las plántulas han sido observa -
das sobre granitos descompuestos con mucha humedad, también se con-
sidera que las margas arenosas (de arena muy fina) son las más h o r a -
bles.

Las condiciones de humus en %asmasas naturales son buenas, Los suelos


arcillosos no son rnuy recomendables.

En el Perú, se ha plantado en muy pequeña escasa, sobre diversos gru-


pos de suelos desde regosoles, veñfisoíes, asidosdes, hasta eamb9soles.
N o se tiene mayor InFormacjÓn sobre los resultados.

Exigencias de temperatura : En su habitat natural, l a cosfa califoirnia-


na es bordeada por una corriente oceáni -
ca fria que baja la temperatura del mar en e l verano dando lugar a ne-
blinas as¡ como a temperaturas relativamente bajas en el continente, va -
riando muy poco durante el año. As,: se tiene que la media invernal es
de 10' C y la media de verano es 14" C. De Febrero a Junio, cuando
FORESTALES Pag. 227

e l crecimiento es normalmente m& activo, la temperatura media variade


1 1 C a 16' C y la media de las máximas diarias, entre 17" C y 24" C .
En Monterrey, la mÍnima absoluta es -4.4' C y en Santa Cruz -6.7' C;
la máxima absoluta en verano, que normalmente ocurre en Setiembre por
que las neblinas hacen descender la temperatura de Junio a Agosto,es d e
37" C en Monterrey y de 42' C en Santa Cruz.

En el PerV, no obstante tener muy poca información, se puede asumircps


e l pino radiata crece bien en climas templado c6lidos y templado FrÍos
donde la temperatura media varia entre 8" C y 16" C con vajores absok.
tos e xtsemos de -7" C y 24.0' C, aproximadamente. Las heladas son
fatales para las plantitas.

Facilidad de repoblación: Esta especie p r d u c e semillas fértiles en a-


bundancia a edad temprana. Se pueden en-
contrar pifias maduras en drboles jdvenes de 7 a 8 afios, pero no da cose-
chas anuals abundantes hasta que tienen 15 a 20 años. Existe más o me
nos 26,000 semil las por Kg. La germinación tiene lugar en 5 8 6 sema-
nas y se considera corrientemente como buera, entre 70 y 80%. Las se-
millas que han permanecido encerradas m l a piña hasta por 10 afios, ge1
minan excelentemente aunque obviamente germinan mejor las semillas
'

frescas.

La repoblación natural en sitios aclarados pos los incendios puede ser a


bundante. Se ha contado hasta 600 plantitas en un cuadrado de 300 me
tros de lado. Una vez arraigadas,las plantitas crecen rbpidamente a r i
r6n de 1 .2 a 1 .5 metros anuales. E l crecimiento s6pido y las copas en
punta continúan hasta que los Eirboles tienen 35 a 45 años, redondeándo
se y hacidndose planas e irregulares después.

En el Perú, la seforestación con esta especie ha sido realizada relativa-


mente en muy pequeña escala; una de las causas, fue la paea disponibi -
lidad de semilla. En general, la información procedente de investiga -
ciones locales sobre este pcrticular, es muy limitada.
Pag. 228 MICRO REGION PUNO

Cupressus spp .
Disfribucidn iaatural : . .,
Desde Arizona, EE UU México en e l estado
de Veracruz, Hidalgo y Puebla; Guatemala y
Naeasagua. Aparece en las regiones montanosas, entre 1,500 y 3,000
mefsos S .n .m .,
Formando por l o genera % rodales puros. En el Peru', esfa
especie crece entre 1,500 y 3,950 metros s. n .m.

Exigencias de humedad n Son propios de rey iones clirnát icas áridas, semi
áridas, hijmedas y subhúrnedas, pudiendo ser aT
.
gunas especies resistentes a la s q u Ía Decarrol llan con precipitacion&
anuales de 250 a 2,000 rnm. En e l Per6, desarsol kin casi perfectamen
.,
te con precipitaciones desde 600 a 1,000 rnm en condiciones de h i
medad atmosf8rica relativamente húmedas, sobre suelos que mantiene;
humedad duranfe 5 a 6 meses. N o toleran zonas inundadas .
Exigencias de s d o s : Suelos arenosos, húmedos, a veces someiaidos a
. ,

erosión.

Exigencias de temperatura: El clima óptimo es de 12 .O0 C a 20.0°C


. . en promedio, pero pueden resistirtempera
turas absolutas extremas de -5.0' C a 24.0' C, aproximadamenke. Las
plantitas no resisten heladas.

Fasil idad de repoblación : Producen semil las de 140,000 a 1 50,000


por Kg. Normalmente, las semillas de c-i
.
prés tienen una capacidad germinativa baja Las semillas germinan me
jor después de una est.ra%ificaciÓndurante 30 da'as en arena his*meda. A
campo abierto tiene regeneración abundante por semillasb aUn en plan
taciones .
8.3.2.4 Especies Nativas

Las especies nativas que pueden ser utilizadas para la reforestación de


las tierras con aptitud forestal sobre t d o en altitudes sobe 3,800 metros son P o l y
lepis spp. (queu~a)y Buddleia coriacea (kolle) .
Distribución natural: E l área natural actual en el Perú de estas espe
cies comprende los pisos alfitudinales denom? -
F O R E S S A LES pAg. 229

nados "Moni.ano" y "Subandino", que se encuentran aproximadamente en


tre 3,000 a 4,000 y 4,000 a 4, 500 respectivamente, donde existen unas
pequeñas masas o relictos.

Estos relictos se pueden encontrar a todo l o largo del territorio, ubicándg


se el "kolle" generalmente en altitudes algo más elevadas y m& f r e c u e ~
temsnte a l Sur del pais. E l "quinual" o "queuña", tiene una distribu -
ci6n m& amplia desde e l Norte hasta e l Sur, descendiendo altitudinal-
mente hasta a ~ o x i m d a m a s i t e2,900 metros s .n.m. encontrándosele tam
bién m las zonas de mayor precipifasión (800 o 1,200 milímetros nnua-
les) .
Exigencias de humedad: Como promedio, la precipitación anual don -
de se encuentra actualrrirnte m el pais los re
lictos de las espec'ies nativas, fluctúa entre 250 y 1,000 milimetros apro
x i madamente .
Exigencias de suelo: Los .suelos en que se encuentran estas espe -
eies corresponden a litosoles, andosoles ,
cambisoles y paramasoles. Estos grupos incluyen a suelos que se han de
sarrollado directamente sobre roca dura, continua y coherente; también,
suelos desarrollados a partir de material .volcánico o de la descomposi -
ción de lutitas, areniscas, cuarcitas o de cal izas.

Exigencias de temperatura: -
E l "quinual " o "queuña" y e l "kol le", son es
pecies de clima templado frio a frio, con tem
peraturas estivales moderadas. Soportan temperaturas minimas absoluta;
de -1 5' C (algunas veces, menores) y mbxirnas absolutas de 20' C. La
media anual, donde prosperan mejor, varía entre 13' C y 3" C, encon-
trdndose el "quinual " o "queufia" en las zonas más abrigadas; mientras
",
que e l "kolle dssarrsl la más frecunntemenfn en las zonas m& fr ras, don
de vede estar asociado con e l "quinual", siendo muy rara asta asocia -
cidn en los nivelas baios o lugares un poco m& abrigados.

Otras exigencias: Esfa especie se extiende sobre zonas onduladas y


laderas de montañas, as7 como cimas convexas con
pendientes ligeramente inclinadas a empinadas, es decir desde 10% has-
ta 1 00%.
MICRO REGION PUNO

Poco se sabe sobre sus necesidades de luz, pero por su hábito de creci
miento a campo abierto y en rodales florÍsficamente homogéneos y coe
táneos, se puede asegurar que es intolerante a la sombra, tanto en su
primera edad como después.

Son especies asoládas por el hacha, principalmente para leña. Las he


ladas no repraj entan ningún peligro ccnsiderable, pueden soportar te!
peraturas mÍnimas absolutas hasta de -1 5" C y probablemente menos, co
rno sucede con los "quinuales" y "kolles" que hay en la laguna de Llon -
ganuco, en el departamento de Ancash.

Muy poco o casi nada se puede seiralar acerca del ataque de insecf.os o
enfermedades que hagan peligrar su estabi lida4 ta 1 como ocurre con la
acción depredadora del hombre. Es posible que los ovinos yvacunos la
ramoneen y pisoteen en su primera edad.

Facilidad de repoblación: Ambas especies diseminan muy buena can -


tidad de semillas. La producción es tan
abundante como 400,000 a 500,000 semillas por Kg. La germinaaión
es buena, cuando l a semilla es reciente. E l "quinual" se puede propa
gar por estacas puds, el enraizamiento es relativamente rápido, lo que
-
permite disponer de pliintulas para e l terreno definitivo en un tiempo re
lativamente menor que s i fuera por semil la.

Aplicaciones: La madera de estas especies es fuerte, dura, pesada y


de textura media. Se le utiliza principalmente como
leña, pero también se le puede usar pasa consttucciones rurales, puen-
tes pequefíos, postes para cercas, como corthas rompev¡entos y refugio
de fauna silvestre.

8.3.3 Técnicas Y Costos d e Plantacf6n

Con el propósito de formular algunas sugerencias técnrcas, así como los


costos de plantación, se ha tomado como referencia el eucalipto debido a que es -
ta especie es una de las tnás estudiadas y empleadas en la reforestación de la rE
gión andina del Perú.

Disponibilidad de semilla: Para llevar a cabo e l programa de refores


tación, se requiere de la disponibilidad y
FORESTALES Paga 231

abastecimiento continuo y regular de semillas recientes en las cantidades


requeridas. Tratándose del eucalipto, se estima la necesidad de un k i l o
gramo ( 1 Kg .) de semilla para reforestar aproximadamenfe 1 00 Ha.

Viveros: La produccfón de plántulas se debe realizar en viveros, cuya


ubicación debe ser estratégica y equidfstante de los lugares
de siembra definit.lva.

Estos viveros, de tipo temporal, deben tener un tamaRo que guarde rela
ción con el número de plantas que producirán en cada campana de seFo-
resfacaón, teniendo en cuenta que para producir un millón de ~ l a n t a sep
vasadas, sean éstas en bolsas de polietileno u otros envases, es necesa-
r i o que e l vivero tenga una extensión superficial total mrnirna de 1 .5 Ha.
aproxima& rnenfe, de la cual la mRad del Úrea debe destinarse a las cci -
mas de almáeigos y de repique; el resto para construcciones, caminos y
áreas Iibres.
Método de planfación: El método de plantación es una decisión que
se debe tomar teniendo en cuenta a la espe
c l e , la &poca de plantación relacionada directamente con la presencio
de I%uvias, la distancia que existe entre el vPvero y e l &ea de seforesfg
cF6n, etc.

Entre los principales métodos de plantación m& conveniaite a elegirse se


tiene: plantas a rarz desnuda, plantas envasadas (cepellones), s!embrasdl-
rectas o estacas.

--
La fecha de pkwtación depende de la dis~ribwc9ónde las $luvias, ternpe
saturas, heladas, e f c . En ell úrea de estudio, estos factores se presentan
favorables, genemlrnente a partir de O d u b r e hasta Abri l. E l espacia -
rnFei1f.o de la pkmtación depender6 de las especies, sean éstas nativas o
exóticas,

Pasa las especies nativas, se sugiere e %m h d o de estacas a un disfanc9a


miento de 2 .O0 x 2 .O0 metros, son l o que se puede obtener unadensidod
de 2,500 plantas por Recfiirea que eompensarÍa la morfalida4que sepue -
de asumir hasta en un 20%. Para las especies exóticas, el espaciamien-
to es determinado por varios factores, entre ellos, sus requerimientos de
MICRO REGION PUNO

humedad y tendencia a facilitar l a extracción de los futurosprducf.os


del bosque. Las densidades tentstivus pueden ser 2 x 3 m. 8 3 x 3 m.
pos ser estas distancias las que mayormente se han puesto en práctica
en las plantaciones Forestales realizadas pos e l Ministerio de Agsicul -
tura, en los terrenos de $as comemidades nativas de !a Regi6n Andina.

Costos de plantación: La elaboración del presupuesto de plantación,


sólo se puede realizas analizando todas las o
p e r a c i o n e ~paro l o cual re ha tenido en cuenta: ( 1 ) lo p r ~ d u ~ ~ i ó n d ~
las pldntulas en e l vivero, ( 2 ) la operación de la plantac!Ón,que com
prende desde la preparación del terreno hasta la plantaciOn misma ; y
( 3 ) los f.aa6amientos silvocvlturales posteriores, hasta la cosecha. De -
bid0 a los cambios de valor de la moneda nacional, se prefiere expre
sar este presupuesfo en jornales y U.S. dólares, no obstante que las
operaciones de plantaciones se pueden hacer "por tarea" o " a desta -
¡o", para l o cual se efectúa las equivalencias respectivas:

CUADRO No 3
COSTO DE PLANTAClONfl POR HECTAREA PARA EL
DEPARTAMENTO DE PUNO

- -

Descripción Costo US $ .
- Trazado y preparación de hoyos (1,666 hoyos: 35 j .)
- Plantas (1,666 plantas envasadas: US .$ 0.02/planta)
- Plantación ( 1 0 j .)
- Replantación ( 2 j . + 166 plantas a US , $ O .02 c/u)
- Gastos generales y otros (25%: fletes, beneficios so-
ciales, etc.)
- Mantenimiento y guardiania (3 años equivalente a
45 jornales)

TOTAL
FORESTALES

8.4 CONCLUS IONES Y RECOMENDACIONES

8.4.1 Conclusiones

En el &ea de estudio, que comprende una extensión superficial de


350,000 Ha .,se ha determinado y delimitado 4,030 Ha. de tierras con
vocación para plantaciones forestales aprovechables distribuidas de la s-i
guiente manera:
II
2,920 Ha. (72.5 %) en la Zona de Vida bosque húmedo-Montano Subtro
pical".
1,110 Ha. (27.5 Yo), correspondiente a la "transici6n de poramo muy hc
medo-Subandino Subtropical a bosque h6medo-Montano Subtropical".

En la Zona de Vida "bosque húmedo-Montano Subtropical ",es factible


llevar a cabo la reforestación con especies. exóticas (Eucalyptus gIohIusC
-
Pinus radiata y/o Cupressussp.) y con especies nativas ( Polylepis sp. y
Buddleia sp .); en cambio, en la "transición páramo muy húmedo- Suban
dino Subtropical a bosque hijmcdo-Montono Subtropical" ubicada altitu-
dinalmente sobre la Zona de Vida anterior, la reforestación sób será Fac
tible realizarla m n especies nativas.

- Las plantaciones forestales efectuadas en e l drea de estudio, según los re


gisiros oficiales del Ministerio de Agricultura, desde 1978 a1 primar tr;
.,
mestre de 1 981, suman un total de 287.43 Ha distribuidas de la s i -
gu ¡ente manera :

Dlstrito -
Ha. -
%

Puno
Chucuito
Plateria
Pichacani
Tiquillaca
Vilque
Paucar co lla
Maiíazo
Según la evaluación realizada durante e l trabajo de campo, en total se
.
local i r 6 so!amente 48 .O0 Ha plantadas, de las cuales 1 3.70 Ha Q8.5
porciento) pertenecran a predios que figuran en los registros del Minis-
terio de Agr!cultura y 34.30 Ha. (71 .5%) a predios que no figuran en
los referidos registros oficiales.

.,
Las plantaciones que abarcan 13.70 Ha cuya existencia ha sido ver¡-
fieada y que figuran en los registros del Ministerio de Agricultura, se
encuentran distribuidas de la siguiente manera:

Distrito --Ha.
Puno 7.90
Chucu i+o 2 .O0
PlaterCa 1 .lo
Vilque 0.10
-Paucarcolla 2.20
Ma ñazo 0.40
1 3.70

Las plantaciones que abarcan 34.30 Ha. (71 .5%), cuya existencia ha
sido verificada pero que no figuran en los registros oficiales del Minis-
terio de Agricultura, se encuentran distribuidas de la siguiente manera:

Distrito -
Ha. %
.-m

Pw no 5.50 11.46
Chucu i t o 0.20 0.42
Platerra 2'7.00 55.25
Tiquillaca 1.00 2.08
V i !que 0.10 0.21
Paw GQTCOI
la O. 50 1 .O4
34.30 71.46

De las 48 .O0 Ha. de plantaciones forestales existentes solamente 0.40


Ha. (0.83%) corresponden a especies nativas (queuña) y 47.60 Ha.
(99.17%) a especies ex9f isas, distribuidas de la siguiente manera:

(*) Referido a l total de 287.43 Ha.


FORESTALES

Especie. -
Ha. -
%

Eucalipto 28.8 61 .O0


Pino 9.1 i8.96
Ciprgs 9.7 20.21
47.6 99.17

La existencia de sólo 1 3.70 Ha. de plantaciones forestales que represe;


tan 4.76% de las 287.43 Ha. registradas en la Oficina Forestal del Mi-
nisterio de Agricultura, se debe probablemente a las siguientes sazones:
( 1 ) la entrega de plantones, en muchos casos, se realizó sin previa com
probación de l a exis:encia de hoyos preparados para la plantación, moti -
vo por el cual dlchos plantones no fueron utilizados y enconsecuenciase
perdieron; y ( 2 ) los arbolitos se plantaron en época y lugares indebidos,
siendo afectados pos heladas sequías, suelos superficiales y,/o pedregosas,
depredación por animales como ovinos, vacunos y otros.

El estado general de los 48 Ha. de plantaciones existenles, es e l siguien


te :

-
Ha. -
'3-0
Buenas 34.9 72.7
Regular 1 1 .6 24.2
Malos 1 .5 3.1

De las 48 Ha. de plantaciones existentes, 33 Ha. (68.75%) tienen un cre


cimiento por encima de 4 m. de altura y 15 Ha. (31 .25%) tienen una aT
tusa por debajo de 4 m,.

II
Las plantaciones establecidas m el bosque húmedo-Montano Subtropi -
cal" en suelos de buena profundidad presentan buen estado, especialmen
te las establecidas en e l distrito de Platerh, en donde existen aproxima
damente 28.1 0 Ha. plantadas (58.54%),10 que no sucede con las
cienes de otros distritos, a pesar de las buenas condiciones ecológicas ,
les ha desfavorecido: la calidad de los suelos asicomo la exposición a
las heladas, principalmente.
Pág. 236 MICRO REGION PUNO

- Se estima que la producci6n volume'trico de madera ser6 la siguiente: a


los 10 afios, 250 árboles que arrojarán 13.5 m3 -;a los 15 años , 250 ar
boles que arroiorán 45 .O m3. y, finalmente, a los 20 aRos, 500 arbole:
con 213.0 m3., haciendo un total de 271 .5 m3. por hectárea.

8.4.2 Recomendaciones

Realizar programas de extensión Forestal, por intermedio de INFOR fl


con el propósito de hacer conocer los beneficios directos e indirectos
que proporcionarlasi las plantaciones Forestales.

Aplicar el Reglamento de Clasificación de Tierras a f i n de conferir a


los suelos su verdadera uiai lizacibn, de acuerdo a su capacidad de uso
mayor, consiguiendo de ellos e l mdximo beneficio económico y social.

Proseguir con los controles de las arcel las


de crecimiento en las planta
cioner experimentales existentes en Camacani y Moho, y proceder
marcado de drboles semilleros, naturatizados en el &ea de estudio y
que reúnan las condiciones necesarias para este Fin.

Realizar ~lantacionetsforestales a~rovechablesen la Zona de Vida "bos


que húrn=ddo-~ontono~ u b t r o ~ i c a l " con
, las especies (Evmlyptuus globG
--
lus, Pinus radiata y Cupreaus sp.

Realizar plantaciones forestales aprovechables por sobre los 4,000 me-


tros s .n .m. y en las cabeceras de las cuencas hidrogbficas, con espe-
cies nativas Ehddleia coriacea y Poly lepis spp.

Ampliar los viveros existentes de la Universidad Nacional Técnica del


Altiplano, en Camacani, en San Juan de Potojani (P1aterÍa)y en Chulla
ra (Juliaca), de acuerdo a las metas trazadas anualmente.

Se recomienda que los viveros forestales se instalen o se amplien, de a


cuerdo a la relación siguiente: una hectbrea y media de terreno de vi-
vero, para producir 1 '000,000 de plantas repicadas, que servirdn para
reforestar 550 Ha. con una densidad de 1,666 plantas por hectdrea (2x
3 metros de distanciamiento entre plantas) u 818 Ha. cuando la densi-
FORESTALES PSg. 237

dad sea de 1,111 plantas por hectdrea (3 x 3 metros de distanciamiento e n


tre plantas) o 363 Ha. cuando la densidad sea de 2,500 plantas por hect6
rea ( 2 x 2 metros de distanciamiento entre plantas).

Se debe llevar a cabo un buen control de salida de plantas del vivero así
como del destino que I levan.

Se sugiere resiizar supervisiones periddicas a las plantaciones efectuadas,


con e l fin de proporcionar asesoramiento técnico de control si8vocultural
durante un perrcdo mfnimo de tres años.

También es recomendable la realización de un levantamiento catastral de


ubicacibn de las plantaciones, paralelo a su instalacibn.

La recolección de semillas para la propagación de plantas ex&icas, se de +

be hacer de drboles semil leros con caracterijticas óptimas y natural izados


en el &ea de estudio, como son los del predio Camacani, en eldistrito de
Platería, y Machallata, en e l distrito de Paucarcolla.
A N E X O 1

G E O L O G I A

A N A L I S I S PETROGRAFICOS DE MUESTRAS
MlCRO REGION PUN(Y

ANALISIS PETROQRAFICO

MUESTRA Clave M-14


LOCALIDAD Tiquillaca ( Cerro Ucumani )
CIASIFICACION Granito alca lino

Color tjlqnco
Granularidad Fina y media
Tipo de fracturamien to Irregu lar
Grado de cohesión Alta
Tlnción Feldesputo potásico (positivo)

'Minerales Esencta les

- Ortosa .-
Este mineral de formas anhedra les y euhedra les ocurre como fenocrb
tales en parte y también como agregados densos; maclados según la ley Carls-
bad .
En la muestra se observaa la ortosca en un intercrecimiento gráfico con el cuaL
ZO .
Cuarzo. -
Se presenta como fenocristales da formas anhedra les, est8 intercreci
do con plagioclasa como mirmequital localmente se encuentm en fenos euhed-
les corroídos en los bordes redondeados.

Minerales accesorios

- P lagioclasa. - Se presenta en fenocristales de formcis subhedra les, maclodos de


l
composición An 27 (Oligoclasa) con alteración a sericita y zeolija?

- Zirc8n.- Es un mineral que se encuentra diseminado en muy pequeñas cantidcr


des en forma euhedral .
Mlnemles secundarios

- Serici ta .-
Se presenta en pequeñas cantidades como agregados de forma subhg
dral desarrollados cr expenws de las plagioclams.
ANEXO 1 - GEOLOGIA Pág. 3

Zeolitus. -
Se encuentra rellenando intersticios y también como agregados de
forma subhedral, tal vez como a l teración de las plagioclasas.
También se encuentra minerales de Óxidos de fierro, en muy pequefias cantida -
des.

TEXTURA : Gráfica levemente porfiritica .


PORCENTA JES : Es imstan te di f i c i I determinar los porcenta ¡es, sin embargo, se ha
efectuado la siguiente estimación:

Minerales esenciales 85 %
Minerales accesorios 8%
Minerales secundarios 7%
100 %

MUESTRA : Clave M-17

LOCALIDAD : Pichacani (Cerro Huacohuayo) - Huacohuayo


cLASIFICACION: Pórfido monzonitico gwdando a pórfido granodiorÍtico

ANALISIS MEGASCOPICO

Color Gris
Granularidad Fina y media
Tipo de fracturamiento Irregu lar
Grado de cohesión Alta
Tinción Feldespato potásico (positivo)

ESTUDIO MICROSCOPICO

Minerales Esenciales

Plagioclasa.- Estos minerales se presentan como fenocristales y pasta, predomi-


nando la primera, siendo esta zoneada maclada de composición A n 30 andesina
a A n 46 andesina -
labradoritci.

Otra caracteristica es que se encuentran micro fracturadas en sus bordes y reem


plazadas por ortosa, alterando a calcita.

Ortosa .-
Se presenta como p s t a en forma anhedral alterando a arcillas, par -
cia lmente reemplaza a plagioclasa.
- Cuarzo. - Este mineral ocurre como pasta y en forma anhedral .
MICRO KEGION PUNO

Minerales aceesortoi 8

- Augita y Biotita.- Tienen sus bordes corroídos, parcialmente reemplazados por


opclcos de grano fino y ortosa (pasta).- La biotita altera a clorita y calcita.

Hornblenda. - Este mineral se presenta como fenocristales, de f o r m anhedral ,


alterando a biotita.

- Minerales Opacos. - Estos ocurren diseminados, también como agregados de foy


mas euhedrales y anhedrales, algunas veces incluido en la augih, y en otras
reemplazando parcialmente a biat.ita y piroxenos.

Y
Apatit0.e Este mineral se presenta en trazas diseminadas de formas euhedrales.

Minerales Secundarios

Clorita.- Ocurre como venas y también diseminados, como producto de a l t e -


ración de la biotita.

Calcita.- Ocurre como venas y también diseminados, como producto de altercr


ción de las plagioclasas y de la biotita.

TEXTURA PorfirÍtica con p s t a granofirica ( ortoca - cuarzo )

PORCENTAJES P lag ioc lasas 60 %


Ortosa 20 %
Cuarzo 10 %
Hornblendo-Bioti ta 9%
Opacos 1 %
ANEXO

H I D R O L O G I A

- PrecipitaciGn Mensual y Anual - Estacidn Granja Salcedo


- Precipitación Mensual y Anual - Estación Puno
- PrecipitaciBn Mensual y Anual - Estaci6n Umayo
- Precipitaci6n Mensual y Anual - Estaci6n Pichacani
- Precipitaci6n Mensual y Anual - Estación Collacachi
- Pt ~ c i p ; t a c i ó nHe.isual I, A n ~ a i .- E s m c i 6 n t4aTsazo
- PrecipitaciGn Mensual y Anual - Estación Juliaca
- Precipitacidn Mensuai y Anual - Estación Cabanillas
- Precipitacion Mensual y Anual - Estaci6n Lagunillas
- Evapotranspiracibn Potencial - Estación Puno
- Balance Hbdrico del Suelo - Estacidn Granja Salcedo
- Balance hTdñlco del Suelo - Estación Puno
- Balance Hidrico del Suelo - Estación Umayo
- Balance Hfdrico del Suelo - Estación Collacachi
Balance Hídrico del Suelo - Estación Mafiazo
Balance Hidsico del Suelo - Estaclbn Juliaca
Balance Hldrico del Suelo - Estación Cabanillas
Balance H k d r i c o del Suelo - Estacldn Lagunillas
Descargas Medias Mensuales y Anuales-Estaci6n Pte. llave
CaracterXsticas HldrPcas de l o s Rlos llave-Huenque e lllpa
Calidad de las Aguas con Fines Agrfcolas
Clas;ficacTón de Iac Aguds
AnSllsis de !a Calidad d e l Agua
Resultado de Análisis de Algunos Componentes
Inventario de Pozos
Inventario de Pozos Equipados con Molino de Viento-Sais Yanarico
AnSlisls FTsico-Qufmlco - D i s t r i t o Puno
Análisis Flsico-Quimi~o- D i s t r i t o Paurcarcolla
Inventario d e Centvales Térmicas
Población de la Micro Regidn Puno por Distritos
Incremento de la Poblaci6n a N i v e l Distrital de la Micro Regi6n
Peino
Uso Poblacional d e l Agua M i c r o Regf6n Puno
Caracterfsticas de infiltración de los Suelos
Formularlo para Cálculo de las Constantes de Infiltraci6n: lllpa
Formulario para C61culo de las Constantes de Infiltraci6n : Atun
col la.
-
MlCKO REGION PUNO

Porrnuiario para L a i c u i o ae Lonctantez ae I n r i i r r a c i o n : i apara-


che Pampa.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i d n : Jatun
Pampa.
F o r m u l a r i o para C d l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i ó n : Irriga-
c i d n Mañazo ( p a r t e ~lt a ) .
F o r m u l a r i o para C d l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i 6 n : Pampa
de Ccere.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i o n : Pampa
v i luyo.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i ó n : Pampa
Tarapuca.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de l n f i l t r a c i d n : Pampa
Lacacollo.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i 1 t r a c i 6 n : Pampa
P i r a p i (1r r i g a c l ó n P i r a p i ) .
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i ó n : Pampa
Palca.
F o r m u l a r i o para C á l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i ó n : Por
Poblado C o l l i n e .
F o r m u l a r i o para C a l c u l o de Constantes de I n f l l t r a c i 6 n r Pampa
Calacol l o .
F o r m u l a r i o para C S l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i ó n : Pampa
Calacol l o .
- F o r m u l a r i o para C A l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i 6 n :Irriga -
ci6n Ohjerani.
- F o r m u l a r i o para C 6 l c u l o de Constantes de I n f i l t r a c i 6 n :Irriga -
c i B n Murenlaya.
- Demanda U n i t a r i a de Agua - S e c t o r de Riego P i r a p l .
- Demanda U n i t a r i a de Agua - S e c t o r de Riego Mañazo.
- Demanda de Agua p o r C u l t i v o - Sector de Riego P i r a p i
- Demanda de Agua p o r C u l t i v o - Sector de Riego Mafiazo.
ANEXO 2 - HIDROLOGIA

CUADRO N o 1

ESTAClO N G R A N J A SALCEDO

PREClPlTAClON MENSUAL Y ANUAL

-- - - - -
Total
Mar. Abr. Jun. Jul. Oct. Nov. Dic.
Año Ene. Feb. Arca l

-- -- -
1945 82.8 o .o O .3 40.6 15.9 483.4

1946 121 .o 1 .8 5.0 51.6 38 .O 792 .3

1947 105.4 1 .3 O .6 31 .4 17.0 475.9


1948 161 .1 19.0 8.1 117.6 22.4 055.9
1949 213.1 11 .9 15.2 9.6 22.1 890.3
1950 99.3 o .o 9.6 47.0 17.1 36.6
1951 170.4 o .2 o .o 22.3 24.7 593.7
19 2 161 .1 6.4 7.4 8.4 25.1 465 .O
1953 152.2 0 .o o .o 52.8 71 .6 845.7
1954 212.0 2.3 0.5 50.1 49.5 853.3
1955 184.0 3.5 o .o 69.7 12.7 884.5
1956 162.0 o .o o .2 15.5 29.2 380.4
1 957 86.1 30.5 o .o 36 .O 24.0 534.7
19% 127.6 0 .o 1 .o 50.5 40.2 596.4
1 959 47.2 6.8 o .o 8.7 13.8 549.5
1940 169.1 o .o o .o 58.2 147.4 791 .2
1961 84.3 o .o 0.0 50.0 66.3 749.4
1962 121 .4 o .o 0 .o 15.5 45.6 726 .E
1963 195.5 o .o o .2 67.3 28.3 979.3
1964 77.C o .o o .o 5.3 47.1 489.6
1965 107.: 0 .o.,
j
0 .o 31 .O 26.7 590.4
1966 53.7 o .o 0.0 38.7 66.1 470.7
1967 71 .S o .o 25.8 41 .O 3.4 81 1 .4
1968 133.6 13.0 1.5 52 .ó 159.7 786.i
1969 205.2 0 .o 5.1 32.8 00.8 623. t
1970 147.1 o .o 0.0 24.5 7.8 630.2
1971 142.E 2.3 0 .o 17.0 50.9 672 .!
1972 228.4 1 .1 o .o 30.6 29.6 855.1
1973 322 .S o .o 3.3 37.1 35.9 967.4

--
3.5 2.9 38.6 42 .O
- -
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 9
MICRO REGION PUNO

CUADRO N o 4

ESTACION PlCHACANl

PRECIPITACION MENSUAL Y ANUAL

-- 7 --
Ene. Fob. Mar. Jun, Nov. Dic. Total
Anual
--- - ---
31 .5 132 .O 70.6 2.5 23.4 61.4 391 .3
166 .o 119.8 123.1 o .o 99.2 34.8 745.0
76.3 84.3 170.8 0.9 44 -1 209 .O 675.7
217.5 89.9 74.2 0 .o 121.3 29.7 n2.1
147.4 177.8 103.5 15.0 81.5 205.2 407.9
166.5 151 .O 92 .8 o .o 86.0 104.5 751.4
235.7 185.0 99.4 o .o 1.5 122.4 765.9
163.0 157.4 123 .O 0 .o 24.8 40.4 649.6
70.6 82.1 62.4 2 .o 46.1 193.7 584.2
78.5 152.8 63.9 o .o 106.7 52.2 574 .S
89.2 173.7 258.4 o .o o .o 149.9 068 .O
145.5 189.6 123.9 17.7 1 03.2 85.7 812.1
189.6 131 .1 103.3 o .o 24.9 81.9 618.7
111.4 106.5 140.3 o .o 10.5 179.5 6213.6
138.5 252.8 52.2 1 .3 56.2 129.6 665.O
230.2 197.8 111.7 o .o 51 .O 170.3 810.2
195.9 123.7 129.7 o .o 26.7 85.2 u4.7
274.1 245.8 100.5 1 .1 16.5 74.5 853 .O
153.1 258 .O 112.4 3.1 43.1 260.8 977.3
395.3 135.4 21 8.3 o .o 0 .o 8A .6 1,029.2
66.0 191 .O 148.3 o .o 88.3 126.4 709.0
209.0 147.5 101 .9 0 .o 1s.1 109.0 812.3
1Po .2 115.0 125.6 1 .2 53.5 71 .3 624.8
93.8 53.4 229.5 o .o 30.1 117.6 184.8
244.1 277.0 125.5 1.9 22.5 161 .5 969.0

- -
122.6 53.2
- -
CUADRO No5

PRECIPITACION MENSUAL Y ANUAL

u
P
Año Ene. Feb. Mar. May . Jun. Jul. Oct. Nov. Dic.
Total
Anual
O
r
o
0
CI

>
167.0 92 .O 58 .O 761 .O
97.0 170.0 207.0 929.7
158.0 190.5 80.O 759.5
22.4 325.5 123.0 839.7
87.5 107.0 144.5 568 .q
1 36 .O 128.5 68.o 598 .O
77.5 113.0 92 .O
67 .O 1 1 1 .5 216.5
117.5 137.5 157.0
201 .o 131 .O 72 .O
1 42 .O 224. O 182 .O

Promed ¡o 127.3
M I C R O REGION PUNO

CUADRO No 6
ESTACION MAÑAZO
PRECIPITACION MENSUAL Y ANUAL

- --- - Total
Atto Ene. Feb. Mar. Jun. Jul. Ago. Oct. Nov. Dic.
- - - Anual
1956 130.6 136.6 79.0 520.9

1957 76.2 133.3 75.4 535.9

1958 121 .7 158.8 134.4 650.4

1959 84.2 126.3 239 .S 846.8

1%O 147.4 122.5 40.9 669.2

1961 133.3 130.6 114.2 758.4

1962 173.5 138 .O 54 .F 620.1

1963 149.1 147.8 75.3 618.9

19U 37.5 55.4 96.4 361 .7

1965 86.3 56.8 40 .a 355.6

1966 24 .E 95.7 36.1 275.3

1%7 27.C 54.6 116.6 333.4

1 968 46 .S 90.8 91 .5 487.6

1969 189.7 122.8 57.1 624.9

1970 147.: 106.6 184.6 u9.7

197l 99.5 21 1 .o 52.2 61 8.8

1972 210 .E 147.4 147.4 708.1

1 973 245.i 142.3 150 .f 822.1

1 974 335 .f 305.1 80 .E 977.4

1975 191 .f 267.8 139.C 937.2

1 976 195.: 145.1 166 .C 731 .5

1977 37.1 2513.6 149.2 676 .O

1978 l3O.C 136.4 107.C 7.46.1

1979 148.: 70.2 163.7 567.5

1980 93 .C 54.5- 122.1 658.2


-
Promedio 109.C 630.9
-
ANEXO 2 - HIDROLOGIA
I-s -o -o-m-s-s-o-s- s- 6- s- s- s- s- -k -s -s -a
m m * w a h m m o - m w w a como
MlCRO REGION PUNO
CUADRO No 9
ESTAC IO N LAGUNILLAS
PRECIPITACION MENSUAL Y ANUAL

__ -
Ene. Feb . Mar. May. Jun. Oct. Nov. Dic. Total
Anual

203.8 24.7 3.8


161.9 27.3 41 .5
3 .O 37.1
2.3 8.8
76.4 71 .5
-33.4 2.3
26.8 129 -2
7.9 55.5
22.2 1-9
5.5 30 .9
21.3 50 -5
17.2 21 -6
3.8 12.2
18 .O 21 -3
0 .o 8.5
31 .4 115.0
22.8 116.3
44 .o 96.5
79.8 28.4

44.9
MICRO REGION P U N O
A N E X O 2 - HIDROLOGIA
MICRO REGION PUNO
ANEX-O 2 - HIDROLOGIA Pag. 19
M I C R O REGION P U N O
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 21
MICRO REGION P U N O
ANEXO S - HIDROLOGIA Pág. 23
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA

CUAüRO No 19

DESCARGAS MEDIAS MENSUALES Y ANUALES EN MYSEG. OBSERVADOS DURANTE 22 M O S


, .

Rlo : Ilove Lotitud : 16' W' Dcprtomento: Puno


Ertoción: Puente llove-10301 Longitud: 69" 38' Provincia : Chucuito
Altitud : 3,850rn.5.n.m.
-- - --
Oi~irito : lleve

Nov. Dic. Ene. Feb. Mor. Jun. Jul. H d i a Anuol


-- - --
3.575 11.813 62.550 93.@39 135.315 5.99 6.451 31,002

4.667 4 531 7.726 28.546 126.739 8.679 7.237 21.104

2.650 27 842 135.4Cb 78.134 21 ,276 7.727 6.9U 27.023

8.580 12.274 33.159 89.048 56.563 a. 031 6.551 22.209

11.840 61.650 198.484 189.518 128.642 12.333 11 .O71 57.659

4.573 23.214 145.416 437.246 235.29C 18.851 13.906 81 . u 5

7.835 25.845 24 .O58 74.424 53,311 10.933 8.671 22.645

6.733 8.402 16.9M 40.914 29.171 6.894 7.100 13,194

4.478 14.019 11.787 23.671 28.404 6.196 5.671 10.700

8.078 12.696 9.632 52.375 140.029 6.883 6.580 26 .O01

3.162 11.600 48.232 153.483 140.445 11.920 9 .m 36.924

38.282 28,842 76.764 101.105 36.703 7. $42 7.640 28.218

5.643 12.959 49.419 123.393 112.90C 8,301 6.859 31.61 1

3.124 19.344 40.348 249.264 115.464 8.267 7.185 39.932

5.445 14.188 142.455 186.434 165.64: 9.951 6.652 52.325

4,960 21 - S68 84.913 179.428 154.43[: 8.380 7.440 43.745

1.430 3.047 90.245 416.946 140.879 0.750 7.200 6B.m

4.489 5-686 42.693 230.942 149.70C 10.784 9.615 42.338


6.112 31.757 80.764 196. 239 120.996 13.803 10.338 52.231
4.237 7,685 16.774 86.875 143.377 9.432 9.183 28.472

20.439 14.359 81.690 138.052 56.483 10.432 9.259 41.086

14.128 37.950 91.612 58.747 77.037 7.527 7.595 29 .O36

-- I
- --
Media Manwal 7.930 18.798 108.62e 9.435 8.130

M6xirna M d i o Menwol 38.282 61.650 235.29C 18,851 13.906

M l n i m M d i o Menwol 1.430 3,M7 21.27t 5.950 5.671


-- - --
Módulo Anual
&O Hidrol6gico m& Humdo: Setiambro 62-Agosto 63
b u d a 1 M a l l o Anuol MBximo: 81 ,845 rn3/sag.
h Hidrológlco más Seco : S e t l c d r n 65-Aprto 66
Caudal M d i o Anuol M í n i m : 10.700 rn3/ieg.
MICRO REGION PUNO

CUADRO N' 20

CARACTERISTICAS HIDRICAS PRINCIPALES DE LAS CUENCAS DE L O S RIOS:

ILAVE-HUENQUE E IlLPA Y LA MlCRO REGION PUNO

Pracipitocl~n C*oflcionto
do
Zonas do Vlda Escurrlmlanto Eiainlmlanto
km (m.)
(K) Supaficlnl
(Kd.) M d i o Anid
SlmbDlo Nunbri Rango Madla
C:i:glr Cmrapldo (mm.)

CUENCA DEL RIO IIAVE-HUENQUE

imMS t u n d ~muy húmeda-Andino Sub-


tropical

gramo húmedo-Subndno Subtrg

k r a m o muy húmedo-Suhndino
P"lh-SoS Subtmpicol .

pmh-SAS
p6ramo muy húmedo-Svbondino
bh-MS Subtropiccil tmnricloml o hoque
húmedo Monkno Subtropiml.

TOTAL

CUENCA DEL RIO ILLPA

tp-AS tundro pluvial-Andino Subiropiml 44 500-1000 750 0.05 0.35 2.33

p m h - ~ a ~ +ramo muy húmedo-Subandlno 500-1000 750 0.48 0.28 210


Subtropicul. 393

bh-MS boquo húmsdo-Montano SubtropL


143
col. 913 500-1000 750 0.45 , 0.19

TOTAL 1,350

MICRO-REGION P U N O

tundm pluvial-Ardino Subtropical

tundrn muy húmacb-Andino Subropi


cal.

páramr muy húmdo-Suhndino Sub


tropiml tmnsiclwal a boque húno
do-kbnhno Subtropical.

TOTAL
A N E X O IZ - HIDROLOGIA
MICRO REGION PUNO
CUADRO No 22

CLASIFICACION DE LAS AGUAS SEGUN EL LABORATORIO DE SALlNlDAD DE LOS EE.UU.N.A.

4. SEGUNELCONTENIDODESALES:

C1 Solinidod boja (0.00-0.25 mmhos) Buems para riego de diferentes cultivos. S610 peligrode salini
zaci6n de suelos muy psrrneables de d i fFcil drenaje interno.

Cg Salinidad moderada (0.25


mmhos)
- 0.75 De c a l i d d h e n o para a l t i v o s que se adaptan O toleran modo
rodamenta la sal. Peligro para planta muy sensibles y welos
irnpsrrneables .
C j Salinidad entre m d i a y alto (0.75 El welo debe tm er buena pwmeabil idad. E l cultivo seleccio-
2.25 mmhos) nodo debe ser tolerante a la sal.

C4 Salinidod alto (2 -25-4.00mmhos) Sdlo pora ~ l a n t a stolerantes y suela permeables y donde pue
den sw necoxirios l a d o s srpeciales para removw las sales.
-
Cg Salinidad m y alta ( 4.00
mrnhos)
- 6.00 Sdlo pora plantas muy tolerantes, suelos muy permeables y do!
de se p i d a n aplicar l a d o s frecuentes para remover e1 exceso
de sales.

: . Cg Salinidod excesiva ( mds de 6.00 Nunca debe utilizarse poro riego.


mmhos)

B. SEGUN EL CONTENIDO DE SODIO:

S1 Poco s a i c a Sin peligro

S2 Medio sbdica Peligro en suelos de textu a fina o arcilloja con alta capacidad
de cambio, especialmeni~es i la permeabilidad es bajo, a menos
que el suelo contenga yeso. P u d e usarse en suola de textura
guasa entre la arenosa y franca u orgbnica, con permeabilidad
decuada .
S3 Muy sádica Peligra en suelos sin yeso, rquieren estos suelos h i e n drenaie,
odici6n de rmterio o r 8 n i c a y ewntuales enmiendas quhlcas ,
tales como yeso o azufre, que no son efectivos s i las aguas son
de salinidad alta C4.

S4 Excesivomente sMica N o sirven genwalnmnte para riego. 5610 cuando la sallnidad


es boja o m d i a donde la solución del calcio del suelo o e l uso
del yeso u otras enmiendas puedan hacer factibles el uso de e2
tos aguas.

C. SEGUN EL CONTENIOO DE BORO Y CARBONATO DE SODIO RESIDUAL:

o r o p.p.m. N o 2 C 0 3 Risldual Calldad del Agua

N o Tolerantes Tolerontos
0.6
1.3-2.0
-
1.3 1.0- 2.0
2.0 --
3.0
Menos da 1.2
Menos de 1.2
Excelente a buena
Buena o aceptable
2.0 2.5
Más de 2.5
- 3.0 3.7
Más de 3.7
1.20 2.5
M á s de 2.5
Dudosa a Inadeamda
Indecuda
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pág. 29
M I C R O REGION P U N O

CUADRO No 24
RESULTADO DE LOS ANALlSlS DE ALGUNOS DE LOS COMPONENTES

EFECTUADOS E N 10 MUESTRAS DE AGUA DE LA MICRO REGKIN PUNO

. - -

Lugar Fecha Arsénico Cianuro


( P P ~ (PP~)

Valores permlsibles posa la clase 1 (*)

1 Río Challamayo
I
Rio Tacacora

RÍo Ywacrnayo

Rió Loripongo

Rio Cutimbo

Rro Vilque

Rio Malcomayo

Río Totorone

Rio Lluscamayo

Quebrado Murenlaya

( *) Ley General de Aguas. Clase l.


A NEXO HIDROLOSIA

C U A D R O N' 25

I H V t N T h I I O DE ? O T O 5

D l S l l l T O O€ P A U C A I C O L L A

l ~ ~ lOEr DATOS
t DE rozo
- -
&I " h n~
~ ~
C .o Diwm:mrlk L m d
Pmpi*io!:i Prnpi.mrl.

hcw110: WC- SAIS Luna Viii. Emprii. P i i r d c . .P. AbV


P i c i a i l i i wum. ovino SAIS luaia M i m Enpirm P r i r d hhlar. CSM
liciar1.r d n e S D a Y I Evnio Vil& hbrm
P m c m r ~ e r d ~e=wn, ~, h h i i m J-" b10, rmiider fapi Cach-l
?itual.i~~~,~l".& , ,&.,le. 1pn.d. VI".& P..il~"l.. P.-ppim
P i r w r l i i alno, mcuie. d a i d m N l d b i P a r i d a Poiiiculm Pdcm
, ~ ~ ~ ~ ~ G*nr>*.w Go+
P i c l a r i m i ~ v l n e &&iiico Poriiculor Pds.
P~CIPTI~I O V ~ ~ O , Y ~ C ~ , & & ~ I I ~ Ignorio A p m G. Pm!iculry Cushuih""
DpiSiila Eyinio C k d e n c i Poriicular E .Cbs4u-Sdiuchvii
Pieiarlm w ~ ~ , w i m . c h n í i i i c o Luii A n d d N. Petliculm L. h d d . N.
risiarl.i wlw, uacw,c!&4iils. Pnlm Wlr. P.,ii~"l~ r.Yil<.~.Ah"~H.
Ii-ii: a i n o . v ~ m , & n I i t l c i C1prl.m N i r m V. Pwticulm P- f;mi
hciarlo, h & l I c q tJisa*i M l m Plwilculm P- Atuirnll.
h d t 1 1 ~ C L P 7 W 2 - U d n ~ f l ~ t n i i d I l m a l CEP 7 M ( 2 4 i l n Z d s
Dsilrila A i s r w l i m Yilre G . Poriicul~r M.MI<e-P. A h m d l a
Picuriloi wlno, n i c u r e , daidsil* P d m Chogu M. Pwiic~lm Ciim 6 1 - C m d i
Pieiaili: = c m , aim,&xdri;ui J o q i L6pp.i Paidsular J. L + n - J m p p m p
P i ~ r l o wlno,vmswm,&rniitlcd
: F r l i p R. P m u Porticulor J i m - t d
P i s w l o r o*lno,v~crri~,&míiiic~ Pdrsid&d Y m l a Por~ldor P. di Y d ~ i r p
?icmrloi vmr-, wlne,dniiiiim L m ~ i a P i r i z 8. Pmiieul~r Cip.4-
Da*ill- Ymlcn-CIP 700n Lnri&d E i b b l YmImKEP 7-
Piclarloi wlne, -suno, h i i i i m V i l e U. Ibnir Pmiilcular P. Pam-o"lllm
d o1 , e ,i G 1 Vmlculm G . hb".l4i,li.
P.swrli: alm, mcwo.daniiilm Elmln Ve- P. Pmriicul~~ E. Vq-41-e
P i w l o i wlno, w s w , d a i i i r l d br. M l u i G a i r á l a P a ~ t i c u l ~ r R. Vil- G . Y d i a
P.OWIW ~ I M ,W C ~ O , ~ . ~ h I r~# r mupz PWICOIW *,ir. L+S

O l S t l l l O D t PUNO

RK)Iil D I D A l O i D I POZO iUMIl'E D I LXPLOT*CION


np. di
Pmd*ta,ia

sin &m Si. &m Sln d*.i


sin date Sin &e Sin *m
Sin &m Sin &m Sin dab
S i n *m sin *m Sin & t i
Sin L b 51" &m Sin d*.i
Si. &l. 51" &l. Sln &m
Sin *m sin dolo 5.; d.4
Sin dal. si. &b Sir dam
Sin &m sin &m Sin doi.
sin Li. siir &m Sin d i 4
Sin &m sin &m 5.; &m
sin *l. Sin &*i SI. &m
Si" &,a Sin &l. Sin d i b
Si" d 3 4 S;" &m Sin d o n
51" &m sin *m 5.; d i m
Si" &m sin &m Sln del.
51" & m 51" &k Sin dam
Sin dom Sin &L. Sin d+n
Sin &m sin &m Sin d o n
5;n &,o Sin &te si. d.ni
Si" &m Sin &m SI. d e 4
Slr & m sin &* sin -d.
si. &m sin &m Sin di10
Sin Sin &tu Sin &o
S:" &m Sin &m Sin an
Sin .,.d sin &i3 Sin &ni
Sln 601. sin da10 Sin dal.
sin &m Sin &m SI" rlim
sin Li. 5;- *c.,* Sin dam
si. &l. Sin &m Sin d i t i
Pág. 32 MICRO REGION PUNO

CUADRO N 26O

INVENTARIO
- DE POZOS EQUIPADOS CON MOLINOS DE VIENTO

D i árnetro 'rofundidad del Altura de, Agui


Unidades de Psoducei6n del Pozo Pozo en el Pozo
(m.) (m.) (m.)
-
Ayagachi 1 .o0 3.90
1 .o0 3 "90
1 .20 2.60
1 .20 4.50
1 .30 3.90
1 .25 3.77
Yanarico 1 ,15 3.85
1 .14 3.50
1 -20 3.75
1 .15 3 .O5
1 020 3.60
1 .25 3.65
1 .15 4 .Z
1 .20 3.30
1 .o0 6.45
1 .40 4.00
Cota ~a 1 .o0 3.90
1 .lo 4.90
'uente: Universidad Na, mal T4cn
CWDRO No 27

ANALlSlS F l S l C O - QUlMlCO - DtSTRlTO D E PUNO

-
N" Cotiones Anioner :Iasiíi?
( d i t . ) (mc9/1t .j i6n del
de
Poro
-
Bao 4ua
- -
1 DAS5
2 DAS5
DAS5
3
"MOLINA"
4 D ASS
DAS5
5
"MOLINA" o .60
6 DASS
DASS
7
"MOLINA"
9
D ASS
"MOLINA"
1o DA55
11 DASS
DASS
13
"MOLINA" 0.1 O

14 DASS
15
DAS
"MOLINA" 0.30
17 DASS
18 D ASS
19 0.45s
20 DAS5
21 DASS
"MOLINA"
22 D&S 0.30
"MOLINA"
24 DASS
25 D &S
26 DAS5
n DAS5
20 DASS
29 DAS5
nigm Lab .btacidn Salcedo

Lab. Estación Solcedc

Lab. Estoción S a l o d o

DASS: ex Dirección de b a r Svper~icialuy Subterráneas, Ministaio de A g i a i l t w a .


CVAüRO N %28

ANALISIS FlStCO - QUlMlCO - D I S T R I T O DE P A U C A R C O L L A

- -
Durezc
Cationes I Otras
No Fecha Efectuado Pwi C.E.
Total
) Determinaciones RAS
Clarifiwciór
Pozo I Lob (mrnhos/cm .) de! Agua
( P P ~
- - -
1 1/8/78 DASS 600 4.1
2 1/8/78 DAS 750 5.6
3 1/8/78 DAS5 1,220 5.6
4 1/8/78 DASS 859 3.8
5 15/8/78 DASS 430 4.7
6 15/8/78 DASS 750 8.1
7 15/8/78 DAS5 1,690 2.1
8 76/8/78 DAS5 570 0.8
13 15/8/78 DAS5 380 2 .o
14 16/8/78 DAS5 230 1.8
16 16/m DAS5 280 0.3
18 18/e/73 DAS5 350 1 .3
21 18/8/78 DAS5 W 0.3
23 17/8/78 DAS5 100 D -5
25 17\8/79 DASS 160 3.2
- 1

DISTRITO DE VILQUE

DAS5 0.50 230 8.4 3.6 1 .O 1.2 0.0 0.7 1.5 1.8 0.6 6.0 0.0 0.8 C251

DISTRITO DE MARA20

DAS5 0.51 210 8.2 3.0 1.2 0.5 0.0 0.8 1 .O 2.2 0.0 0.0 0.0 0.3 C251
0.45s 0.65 270 7.6 4.8 0.6 0.5 0.0 0.9 1 .7 2.3 0.3 16.0 0.0 0.3 C251
DAS5 0.67 2PO 7.3 4.8 0.9 0.5 0.0 0.8 1.6 3.2 0.1 0.0 0.0 0.3 C251
prigoción Mafiazo Estación Salcedo 1 .31 5.9 2.1 2.6 8.5 8.1 6 .O 5.6 C3S2
Irrigación Mafioz< Estación Sa!ccdo 0.54 7.3 2.1 0.7 2.6 0.5 3.7 2.2 C251

D A S : ex Dirección de Aguas Superficiales y Subterráneos, Ministerio de Agricultura.


ANEXO 2 - HIDROLOGIA
MlCRO REGION P U N O
A.NEXO 2 - HIDROLOGIA

CUADRO No 31

MlCRO REGION PUNO P)

Distrito
- -

Puno
Acom
Atuncol la

Chucuito

Mañaao

Paucarcol la

Pichacani

Platería

San Antonio

Tiquillaca

Vilque

TOTAL 1 24,490

*) Instituto lacional dc
Censo 1972-1 981 .
CUADRO N o 32
USO POBLACIONAL DEL AGUA EN LA MlCRO REGK)N PUNO

C o n s u m o
Ubicación
Fuente de Tipo de Población Conexiones Observa-
P0li)ica Centro Poblado Per capitc
Datos S isterna Servida Domiciliarias ciones
( Distrito)
(1 t/d Ía)

Puno MVC 3,516 295 Estructuras


buen estada
Acora Ccaritamaya MS -- -- Informe 80
Acora Camatamana MS -- -- lnforme 80
Acora Cutipa-Estancic MS -- -- Informe 80
MS lnfarme 80
-- 9 101
Acora Churo
Acora Marca- Esqueira MS -- Informe 72
Atvncol la Atuncol la MS 21 4 1 O9 Informe 72
Chucuito Chucuito MS 95 1 01 lnforme 80
Ma~azo Maííazo MS 50 1 09 lnforme 80
Pichacani Laraqueri MS 105 101 lnforme 80
PlaterÍa PlaterÍa MS 85 101 lnforme 80
%ter% Ccota MS -- -- Informe 72
T iquillaca Tiquil laca MS 85 109 Informe 80
di lque V i !que MS 90 1 O9 informe 80

TOTAL -- --
1

:1 ) Gravedad sin planta de tratamiento. ( MVC Minisieri


(2 ) Gravedad con planta de tratamiento. ( MS ) Ministerio de Salud.
(3) Bombeo sin planta de tratamiento.
(4) Bombeo con planta de tratamiento.
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 39

CUADRO No 33

CARACTERISTICAS DE INFILTRACION DE LOS SUELOS

Lámina Acumulada (D)

Se llama Lámina Acumulada a la cantidad de agua expresada en centi-


metros (cm.), que se percola en e l suelo en un tiempo determinado.

Cuando se gsafica la I6tnisia infiltrada versus e l +tempo transcurrido er


para! prii!imetmdo, se obtiene una curva ascendente, y cuando se gscnfica en pape
dobEe l o g a i ~ m ~ celo resiohado es una Irneu secta. Esta Knea recta corsaponde c
Ba ecwación ernpkicci:

donde :

D .= es la !dimina acumulada en cm.


C es !a l&nlnu i n f i h d a wando e6 tiempo es 1 minuto
T = es el tiempo f~anscursido
m = es la pendiente de Icr secta posttiva

Velocidad de Inf99tiaciÓai Instmtbnea


--.
(li)

Es la relación entre $a kimina infiltrada en u n momento dado y el tien


po empieado, se expreso en crry'hora .
Su expresión materniitlca corresponde a l a derivada de la 16mina acurni
lada :

Haciendo: KII 60 Cm
m = m-1

se obtiene:
MICRO REGION PUNO

../continuacibn Cuadro No. 33


donde:

li = velocidad de infiltración instantánea en cm/hora en un tiem -


PO T.

K I I = velocidad de infiltración instantánea en c d h o r a cuando e l


tiempo es 1 minuto.
n = es la pendiente de la recta en el papel doble logari)hico,ne -
gat ivo .
El factor 60 se inkrduce para expresar la velocidad en cm/hom en
vez de crri/minuto.

Velocidad de Infiltmción Acumulada (la)

ES la relación que existe entre l a lámina acumulada y el. tiempo acw-


mulado. Se exprese en cdhoss-. Su expe57ón matemática se obtiene dividiendo
la ecuación de la lámina acumulada entre eC tiempo.

donde:

la = infiltración acumulada en crr/hora en un tiempo T .


KIA = infiltración acumulada en cm/hora cuando el tiempo es 1 m i
nuto.
n = es l a pendiente da la recta en e l papel doble IogorRmico ,
negativa.

El factor 60 se introduce como en el caso anterior para expresar la ve


ANEXO 2 - HIDROLOGIA

,/continuaci 6n Cuadro No. 33


bcidad en cm/horu.

elocidad de Infiltración Básica (lb)

La velocidad de infiltración básica es la velocidad de infiltración i n ~


antánea cuando ésta se hace constante a desde el momento en que lo proporción de
m b i o entre dos valores ~ontinuoses igual o menor del 1 0%.

Según F. Chanduvr el tiempo en que ocurre la velocidad de infiltra -


i6n bósica puede hallarse mediante la siguiente fórmula:

T = 600n.

La cual se deduce de la manera siguiente:

Para la solución de esta desigualdad e igualdad a la vez, se tendrb. en


uenta sólo la igualdad

cm. cm.
n ~ " - ' = 0.1 T"
hora x minuto hora

ntroduciendo el Factor 60 para unifwmizar unidades:

Este tiempo T (minutos), igual a 600 es el tiempo teórico en el cual 0-


:urrirá la infiltración b6sica ( lb ).
PAg. 42 MICRO REGION PUNO

CUADRO No 34

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE lb+ I L T M C I O N


Prueba No 1
Lugar : PAMPA l LLPA

Ve 1-ocidd de
Tiempo
Infiltración
(minutos )
( cdhora )
Hora
Acurnu lada
Parcial Parcial
( la )

o
96 .O
60 .O
50 .o
44 -2
39 .O
32 .O
27.9
22.4
19.2
16.4
15.1
13.7
13.0
12.3
1 1 .8
11.3
ANEXO 2 - HIDROLOGIA PSg. 43

CUADRO No 35
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTñACION
PRUEBA No 2
LUGAR: PAMPA ATUNCOLLA

Velocidad de
lnfi Itración
Hora , - ( cdhora )

Instantánea Acumulada
Parcia Acumulado Parcial ( li ) ( 10 )
1

14:lO O o O
12 2 6 .O 6 .O
14 2 12 .o 9 .O
16 2 12 .o 1o .o
18 2 6 .O 9 .O
20 2 6 .O 8.4
25. 5 4 -8 7.2
30 5 6 .O 6.9
40 10 4.2 6 .O
50 10 3.6 5.4
5:lO 20 3.3 4.7
30 20 3.3 4 04
50 20 2.7 4 .O
6;lO 20 2.7 3.8
30 20 2 -7 3.6
50 20 2.7 3.5
7:lO 20 2.4 3.4

bergia y fes
MICRO REGION PUNO

CUADRO No 36
- CONSTANTES DE INFILKRACION
FORMULAR110 PARA EL CALCULO DE LAS
PRUEBA N o 3
LUGAR: TAPARACHE PAMPA

Tiempo
( m!inutos )
Lectura
( cm. )

Nota: Suelo con vegetación de rnulenbergia , de condición estimada pobre, rna -


yor cantidad de paja y azorela ..
ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 45

CUADRO No 37
FORMULARlO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 4
LUGAR: JATUN PAMPA

Lúmina
Infi ltsadrr
(ch. )
Lectura
.
( cni )

L-
~ o t u :Suelo con pasfo nc
Pag. 46 MICRO REGION PUNO

CUADRO No 38

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 5
LUGAR: lRRl G A C l O N MARA20 (Parte Alta)
-
Lámina Velocidad de
Tiempo
Infi h a d a Infiltración
( minutos )
Lectura (cm. ) ( cdhora )
Hora
(cm. >
Parcial Parcial

o o
2 2.3
2 1 .2
2 1 .1
2 0.9
2 O .5
5 1.7
5 1 .3
1o 2.5
1o .ii .8
20 ' 3.4
20 5 .O
20 4.1
20 7.8
20 1 .6
20 1 .6
20 1 m5
-
qota: Suelo en descanso, cosechado de quinua .
ANEXO 2 - HIDROLOGIA pag. 47

CUADRO No 39

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 6
LUGAR: PAMPA DE CCERE (Por poblado Canl lacollo)

Lárnina Velocidad de
Tiempo
Infiltrada Infiltración
( minutos )
Lectura ( cm. ) ( cm/hora ) .
(cm. )
Acurnu lada
Parcial Acumulado
( la )

o o
2 15.0
4 12.0
6 11 .o
8 11.3
1o 10.1
15 8.4
20 7.5
30 6.2
40 5.3
60 4.4
80 3.8
1 O0 3.2
120 2.9
140 2.6
160 2.5
1 80 2.3

Nota: Suelo con vegetación de festuca y desticha de aja).


M I C R O bEGLON P U N O

CUADRO No 40
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE IN.FILTRACION
PRUEBA No 7
LUGAR: PAMPA VlLUYO
-
Lámina Velocidad de
Tiempo
I nFi h a d a Inf!ItmciÓn
( minutos )
Le cf usa ( cm. ) ( cm/hora )
Hora
- (cm. )
Asesmes lada
Parcia 4su rnw Eado
(DI
- --
O o 23 ,o o
0
4" 2 22 ,$ o "2
2' 4 #m
A L a3 bK"4 0,s
S 6 22,4 O >,5
2 8 22,2 O .8
2 1o 2%,O 1 .O
5 1 U; 21 .8 1 .2
5 20 21 .5 1 .S
1o 30 21 * O 2 .Q
1O 40 'O .,8 2.5
20 60 25 .O 3 -3
20 80 24.2 4.1
20 1 o0 23.5 4.8
20 120 22.8 5.5
20 140 22 .l 6.2
20 1 60 21 .4 6.9
20 1 80 20.7 7.6

Nota : Suelo gravoso en los primeros 15 cm. de profundidad, luego a mds profundi
dad es franco arci l loso.
,! ..
ANEXO 2 - IIIDROLOGIA

PRUEBA No 8
LUGAR: PAMPA XARAPUCA

!
Velocidad di3
InfiItoaciÓn
( cm/hosa ) i

nstant6nb Acurnu lada


'arcial
( 1; > ( la )

O o o
1.5 45.0 45 .O
L

1 .o
1 ,o
0.5
1 .o
' 1.6
1,8
3.1
2.5
6.5
4 6.0
- 4.2;
1. e .o/
Lk91
?.t 09;I
?.E .8)
I
1
,-*
pag. 50 MICRO REGION P U N O

CUADRO No 42
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA N* 9
LUGAR: PAMPA LACACO LLO

Nota: Suelo con cultivo de íchu (podo mtuml).


ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pag. 51

CUADRO No 43

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 10
LUGAR: PAMPA PlRAPl (Irrigación Pirapi)

Tiempo
L6mina Velocidad de
Infiitrada Infiltración
( minutos )
( cm. ) ( cm/ hora )
Lectura
Hora - - -

í cm. 1 4cumw lada


Parcial
( la )
P

l4:OO 29 .O
02 28 - 5
04 28.3
06 28 .O
08 28 .O
1o 27.8
15 27.5
20 27.1
30 26.7
40 26 - 3
1 5:OO 26 .O
20 25.5
40 25.0
16:OO 25 .O
20 24.7
40 24.5
1 7:OO 24.3
-
Nota : Suelo en preparación (barbecho).
MLCRO R E G I O N PUNO

CUADRO No 44

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 1 1
LUGAR: PAMPA PALCA

Ldmina Velocidad de
Trempo
lnfi hrada Infiltración
( minutos )
Lectura
(cm.) /
( cm hora)
( cm. )
Acu mu lada Instantánea Acumu lada
Parcial 4cu mu ladc 'arcial
(D) ( li> ( la )

o O
1 .2 36 .O
0.8 30 .O
O .3 23 .O
O .6 21 .8
O .3 19.2
1.3 18.0
1 *o 16.5
1 05 14.0
2 .o 13.5
2.5 11.5
2 .o 10.1
2 .o 9.3
3.5 9.5
2.5 9.2
1.9 8.8
1 .8 8.4

Nota : Suelo con vegetación de mulenbergia (pasto nabral) y festlsca (pala)


zona se encuentra sobre pastoreo.
. La
ANEXO S - HIDROLOGIA Pag. 53

CUADRO No 45

FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 12
LUGAR: POR POBLADO COLLlNE (margen desecha del rTo lotorane)
.- - .. ..-..

Lámiwa Velocidad de
Infiltreda Infi&tscrcGn
(cm* ) ( c d hora )

Parcia!

o
1 .o
1 *.JK4
O .4
o "2
0.3
0.5
O -3
O. 7
O .6
1 .2
1 .8
O .8
O .4
O .3
0.5
O .5

Nofa: Suelo en preparación (barbecho). Existen pastos nafwsales,


Pag. 54 MICRO REGION PUNO

CUADRO No 4ó

FORMULARIO PARA EL CALCULO BE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION


PRUEBA No 13
LUGAR: PAMPA CALACO LLO (por poblado de Totorane)

Tiempo
Lámina Velocidad de
Infiltrada Infiltración
( minutos )
Hora
Lectura (cm. > ( cm/ hora)
(a-".
Acumulado Instantánea
Parcial
(D) ( 1; )
-
1240
42
44
46
48
50
55
13:OO
1o
20
40
14:OO
20
40
1 5:OO
20
40
-
Nota: Suelo con vegetación de Festuca y Desticha, también existe azarela y mu -
lenbergia .
ANEXO 2 - HIDROLOGIA P8g. 5 5

CUADRO N o 47
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 14
LUGAR: PAMPA CA I A C O LLO (por poblado Huaricach i)

Velocidad de
Tiempo
Infiltración
( rhimitos )
(cdhora)

Instanfánec 4cu rnulada


4cumu lado Parcial
( Ii ( la )

o
1 .o
O .8
O .7
0.4
O .3
O .7
0.6
1 .o
1 .o
o .2
1 .o
1 .8
1 .o
0.5
O .5
0.5

Nota: Suelo con vegetacibn de festuca, rnulenbergia e ichu.


Pág. 56 MICRO REGION PUNO

CUADRO No 48
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE LAS CONSTANTES DE INFlLTRAClON
PRUEBA 61" 15
LUGAR: IRRIGACION OHJERANI

LBmina
Tiempo
Inf i h a d a
( mini~tos)
Lectura (cm. )
- (cm.)
Instantánec 4cumu lada
Parcial Acumulado Parcia!
( 1; ) ( 1. )
-
8:30 O
32 2
34 2
36 2
38 2
40 2
45 5
50 5
9:oo 10
10 10
30 20
50 20
0:lO 20
30 20
50 20
1:lO 20
30 20

Nota: Suelo con cultivo de cebolla.


1

ANEXO 2 - HIDROLOGIA Pág. 57

CUADRO N o 49
FORMULARIO PARA EL CALCULO DE L A S CONSTANTES DE INFILTRACION
PRUEBA No 16
LUGAR: lRRl GACION MURENLAYA
- -
Lámina Velocidad de
Tiempo
I nfiI trada Inf iltsación
( minutos )
Lectura í cm. ) ( cdhora )
Hora
(cm. >
icu mw lada
rcumulado
(D)
-
8 i5O 27.0
52 26 .O
54 25 .O
56 24 .O
58 23.5
9:O0 22.7
O5 21 .1
10 19.4
20 16.4
30 14.0
50 9.8/22 .e
10:lO 17.7
30 3.5/28 .C
5C 23.2
1 1 :lC 19.0
3C 15.0
5C 12.0

Nota: Suelo con vegetación de ichu (pasto natural), cebolla y plantaciones de euca
-
I ipto.
MICRO REGION PUNO
.->
0 o o -O
C
3
g g E L -2 .-"6
2 u a I a ' ; "
-80
CUADRO No 51

DEMPN DA UNITARIA DE AGUA EN EL SECTOR DE R I E G O MARAZO

- - - -

Cultivo Mar. Abr. Oct. Nov. Dic. Total


Anua 1

bpci

Habas

Trigo

Vorta l izas
MICRO REGION PUNO
ANEXO 2 - HIDROLOGIA
ANEXO 3

SUELOS

1. Descripción de los Perfiles Modoles de las Unidades


de Suelos.

Il. Escalas adoptadas pam la interpretación de los suelos.

IIl. Análisis de las Caracteristicas físico-mecánicas y qui-


micas de los suelos.

tV. El Sistema de Clasificación de Tierras por Capacidad


de Uso Mayor.

V. Mapa de Suelos y de Capcidad de Uso Mayor a e s a -


la 1:150,000
Pag. 64 MICRO REGION PUNO

1. DESCRIPCION DE LOS PERFILES MODALES DE LAS UNIDADES DE SUE -

SUELO CHEJEMOCO

zom : Chejemoco (a 2 Km. carretera Buena Vista-Atuncolla)


Clasificación Naturo l : Soil Taxonomy (1 975): Ustifluvent
FA0 (1974): Fluvisol
Fisiografla : Terraza
Pendiente :o- 1%
Altitud : 3,890 m.s.n.m.
Clima : Semilluvioso y f r b
ZOM de vida : Bosque húmedo-Monkno Subtropical (bh-M S)
Materia I madre : Fluvial reciente
Vegetacfon : Pasto natural (Muhlembergia, Calamagrostis)
Fmgmentosgruesos super-
ficia les

Horizonte Prof./cm. DescripcGn

Ah O -25 Franco arenrrso; pardo m jlzo oscuro (5 Y R-3/2) en hú -


medo; granular muy fino, moderado; muy friable; neu-
tro (pH 6.9); rarces fi m s y medias, pocas; contenido
bQio de materia org6nf a (1 .M%); permabilidad mode -
radamente túpida. Lrmite de horizonte abrupto a l

C1 25 - 85 Arena; pardo oscuro (10 YR 3/3) en húmedo; grano sfm


ple; suelta; ligeramente alcalino (pH 7.7); tuices fix
ms y medias, pocas; contenido bajo de materia org6ni
ca (9.14%); permabilidad rápida. Limite de hori
--
zonte abrupto a l

C2 85 -140 Fmnco arcilloso; pardo a pardo oscuro (7.5 YR 4/2)en


húmedo; msivo; firme; moderachmente alcaliro (pH
7.9); contenido bP jo de materia orgánica (1.03%);
reacción violenta a l ácido clorhídrica (6.85% de car-
bonatos); permeabilidad lenta. Limite de horizonte
claro a l

C3 140+155 Franco arcilloso; pardo rojizo (5 Y R 5/3) en húmedo;


masivo; friable; moderadamente a l c a l i m (pH8.1); con
tenido bajo de materia org5nicci (0.01 %); permea bil7-
dad lenta.
ANEXO 3 - SUELOS

SUELO TALLlNl

: Pcimpci Tal l i n i ( Km. 11.8 carretera Puno-Chucuito)


Clasificación Natural : Soi l Taxonomy (1975): Ustipsamment
FA0 (i 974): Regoso l
Fisiografra : Termza
Pendiente :2-3%
A l t i tud : 3,860 m.s.n.m.
Clima : Semil luvioso y f r b
Zona de vlda : Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)
Materia I madre : AIuvfaI
Vegetación : Cul tlvade (rastrojo de habas)
Fmgn~entosgruesos super-
No hay

Arena; pardo rojizo (5 Y R 414) en hiimeds; gmno siwple;


suelfa; wiodemdarnente ácido (pH 5.9); mrces medyas, cu -
wwnes; contenido kfode materia argEinB'ca (0,28%); per -
rrweabiilidad muy rúpida. K i ~ i i t ede kusa.~~nte
difuso a l

Axem flmncu; pardo rojizo (5 YR 413) en k h e d o ; rnasi-


vo; muy friable; Iigercirnente 6cids (pH 6.2); contenido
bajo de materia orgánica (O,dl%); permeabilidad r6pP -
da :

SUELO CHiNCHEROS

Zona : Iquincho ( Penlnsula de Chucui to)


Clasificación N o tura l : Soi l Taxonorny (1 975): Ustortent
FA O (1974): Regoso l
Fisiogmfía Lomadas (Ladera)
Pendiente : 12-15%
Altitud : 3,890 rn.s.n.m.
C lima : Semil luvioxi y frio
Pag. 66 MICRO REGION PUNO

Zona de vida : Bosque húmedo-Montam Subtropi ca l (bh-MS)


Materia I madre : Co luvio a luvia l
Vegetación : Cultivado (rastrojo de popa)
Fragmentos gruesos super
ficiales : No hay

Horizonte Prof ./cm. Descripción

*P 0-15 Franco arenoso; pardo rojizo oscuro (5 Y R 3/4) en hú -


medo; gra nu lar muy fino, débi 1; suave; moderadamente
ácido (pH 6.0); mices medias y gruesas, pocas; conte -
tenido b i o de materia orgánica (1.52%); presencia
de gravas subangulares y redondeadas, en un 20%; per
meabilidad moderadamente rúpida . -
Limite de horizoñ
te claro a l

15 - 60 Franco a renoso; p r d o rojizo (5 Y R 4/4) en húmedo;ma


slvo; firme; ligeramente ácido (pH 6.2); raices f i m s y
medias, pocas; contenido bajo de materia org5nica
(0.89%); presencia de gravas subangulares y redon -
dadas, en un 30%; permeabilidad modereidamente rá-
pida. Lirni te de horizonte claro a l

60 - 130 Franco arenoso; pardo a pardo fuerte (7.5 YR 5/4.5 )


en húmedo; masivo; friable; ligeramente ácido ( pH
6.5 ); contenido bajo de materia orgánica (0.14%);
presencia de gravas subeingulares y redondeadas, enun
30%; permeabi l idad moderadamente rápida. Limite
de horizonte gradual a l

130+170 Franco arenoso; rojo amarillento (5 YR 5/6) en húme-


do; masivo; friable; neutro (pH 6.9); presencia de gm -
vas subangulares y cantos rodados, en un 15%; per -
meabi lidad moderadamente ~Úpida .

SUELO CHINCHEROS ( Fase Superficial)

Zo m : Cerro Tarucani ( Carretera Puno-Juliaca Km. 10 )


Clasificación Natural : Soil Taxomrny (1975): Ustortent
FA O (1 974): Regosol
FisiografTa : Meseta
Pendiente : 5-10%
ANEXO 3 - SUELOS Pág. 67

Altitud : 4,060 m,s.n.m.


Clima : Semilluvioso y frio
Zona de vida : Bosque húmedo-Montano Subtropica l (bh-MS)
Materia 1 madre : Residual
Vegelación : Pasto natural (Stipa, Muhlembergia), tola.
-
Fragmentos gruesos super
ficiales : Piedms subangulares de 2 0 a 50cm. de diámetro,en un
15%.

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ah O - 20 Franco limoso; p r d o oscuro (7.5 Y R 3/2) en húmedqgra


nular fino, débil; suave; moderadamente ácido ( ~ ~ 5 . 8 5
raices finas y medias, abundantes; contenido a lto de ma
-
teria orgánica (6.62%); permeabilidad moderada; pre -
sencia de gravilla angular y subangular, en un 20%. L i -
mite de horizonte abrupto a l

20 - 35 Franco arenoso; gris oscuro (5 YR 4/1) en húmedo; masi-


vo; muy firme; moderadamente ácido (pH 5.9); conteni -
do bajo de ma teria orgánica (0.96%); permeabi Iidad mo
-
deradamente túpida. Limite de horizonte abrupiao a l

R + 35 Presencia de roca en diferentes estodos de desintegra -


ción (volcánica).

SUELO CALACOLLO

Zo no : Cerro Cumucol lo (Carretera Pum-Moquegua Km. 61 )


Clasificación bbtural : Soil Taxonomy (1975): Criortent
FA O (1 974): Regoso l
Fisiografia : Montaihs (ladera)
Pendiente : 40%
Altitud : 4,240 m.s.n.rn.
Clima : Semilluvioso y semifrigido
Zona de vida : Páramo muy húmedo-Subalpina Subtropica l (pmh-S as)
Materia I madre : Coluvio-a luvia l
Vegetación : Pasto na tuml (Festuca, Stipa, Calamagrostis), tola
Fragmentos gruesos super : Gravilla sukngular (algo aplamdas) de 1 a 3 cm. da
ficia les diámetro, en un 2%.
MICRO REGION PUNO

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ah 0 - 15 Franco arenoso; pardo oscuro (10 Y R 3.5/3) en húme -


do; granular fino, débil; suave; muy fuertemente 6 c i -
do (pH 4.9); tuices medias y gruesas, abundantes; con
tenido medio medio de materia orgánica (2.14%); per
meabi lidad modemdamente rápida; ,presencia de gmvC
Ila angular y subangular, en un 20%. Limi te de hori -
zonte claro a l

Franco arenoso; pardo amaril lento oscuro a pardo oscu


ro (10 Y R 4/3.5) en húmedo; gtunular muy fino,débil;
suave; fuertemente ácido (pH 5.3); raices medias y
gruesas, comunes; contenido medio de materia orgáni-
ca (2.62%); permeabilidad modemdamente rápida;pre
sencia de gmvllla angular y subangular, en un 40 % :
Lrmit.e de horizonte gradual a l

Franco arenaso; p r d o arnariI lento oscuro (10 YR 414 )


en húmedo; masivo; friable; ligeramente ácido (pH6.3);
raices finas, comunes; contenido bajo de materia orgá
n!ca (0.69%); permmbi lidad moderadamente rápido;-
presencia de gravilla angular y subcingular, en un20%.
Limite de horizonte difuso a l

Franco arenoso;. pardo ( 10 Y R 4.5/3) en húmedo; masi


vo; friable; neutro (pH 6.8); contenido bajo de mate-
ria orgánica (0.28%); permeabilidad moderadamente
rápida; presencia de gravilla angular y subangula rr. en
un20%. Llmitede horizontedifusoal

C3 100 -t. 180 Franco arenoso; p r d o a pardo oscuro (10 YR 4/3) en


húmedci; masivo; friable; neutro (pH 7,O); permeabili-
dad modemdamente túpfdu; presencia de gravilla an-
gular y sutangular, en un 30%.

SUELO CALACOLLO ( Fase Superficial )

Zo m : Jancoitanipta ( Km. 75 carretera Puno-Moquegua)


ClasificaciIjn Natural : Soil Taxonomy (1 975): Criortent
FA O (1 974): Regosol
Fisiogtufia : M o n í u h (ladem)
Pendiente : 15-20%
ANEXO 3 - SUELOS

Altitud : 4,470 m&. n.m.


Clima : Semi l luvioso y semlfrigido
Z o m de vida : Páramo muy húmedo-Suba lpino Subtropica l (pmh-SaS)
Materia I madre : Residual
Vegetación : Pasto mtum l (Festuca, Stipo)
Fragmentos gruesos super
ficia les : Guijarros subcingulares, menores de 15 cm., en un 3%.

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ah O- 5 Franco limoso; peirdo amarillento oscuro ( 10 Y R 4/4) en


húmedo; granular fino, débil; suave; fuertemente ácido
(pH 5.5); mices medias, comunes; contenido medio de
ma terla ogánica (3.52%); permeabilidad moderada. Lr-
mi te de horizonte gmdual a I

C 5- 20 Franco arci I loso; p r d o oscuro ( 1 O Y R 3.5/3) en húmedo;


masivo; friable; ligeramente ácido (pH 6.1 ); ralces me-
dias, pocas; contenido medio de materia orgónica (2.41 -
5%); permeabilidad lenta. Limite de horizonte claro a l

Cr 20 - 35 Presencia de roca en diferente grado de desintegracíón

R + 35 Roca consolidada (sedimentaria ).

SUELO YANACOCHA

Zo m :Chul la l la ( carretera Paucarcol la - Cupi )


Clasificación N o tural : Soi l Taxonomy (1975): Ustocrept
FA O 0994): Cambisol
Fisiografla , :Meseta
Pendiente :2%
A l t i tud :3,910 m.s.n.m.
Clima :Semilluvioso y frio ,
Zona de vida : Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)
Materia I madre : Residual
Vegeta ci6 n : Pasto natuml (Stipa) en los alrededores
Fmgmentos gruesos super
ficiales
- : Grava de 3 a 5 cm., en un 2%; guijarros de 8 a 12 cm.
en un 2% y piedras de 25 a 30 cm. en un 2%.
Pag. 7a MICRO REGION PUNO

Horizonte Prof ./cm. Descripción

AP 0 - 10 Franco; p r d o rojizo (5 YR 4/4) en húmedo; granular


fino, débi 1; ligeramente duro; moderadamente ácido
(pH 5.9); raices finas, comunes; contenido alto de ma
teria orgánica (5.31 %); perrneabi lidad moderada. lim:
te de horizonte gradual a l

10 - 30 Franco; pardo rojizo oscuro ( 5 Y R 3/4) en húmedsblo


-
ques subangulares finos a medios, moderados; ligera -
mente duro; moderadamente ácido (pH 5.7); conteni -
do medio de materia orgánica (2.76%); perrnecibili -
dad moderada. Limite de horizonte gradual a l

30 - 50 Franco arcilloso; pardo rojizo oscuro ( 5 YR 3/3 ) en


húmedo; bloques subangulares medios, moderados; fria-
ble; modetudarnente ácido (pH 5.7); contenido bajo
de materia orgánica (1.79%); permeabilidad lenta. L I
mite de horizonte difuso a l

50 - 80 Franco; pardo rojizo oscuro (5 Y R 3/3) en húmedo; blo


ques angulares medios, débiles; friable; moderadameñ
te ácido (pH 5.8); contenido k j o de materia org6ni-
ca (0.96%); permeabilidad moderada. Limite de hori -
zonte claro a l

80 +110 Franco arenoso, pardo rojizo a rojo amarillento ( 5YR


4/4.5); masivo; friable; ligeramente ácido (pH 6.2);
contenido bajo de materia orgánica (0.48%); permea-
bilidad moderadamente túpida.

SUELO YA WCOCHA ( Fase Superficia 1)

z om Parañepampa ( cerca a Y ungo )


Clasificación Natural Soi l Taxonorny (1 975): Ustocrept
FA O (1 974): Cambisol
Fisiogmfia Meseta
Pendiente o- 2%
Altitud , . 3,890 rn.s.n.m.
Clima Sernil luvioso y frio
Z o m de vida Bosque húmedo-Monta no Subtropica l (bh-MS)
Materia 1 madre Residua I
Vegetación Pasto mtural (Muhlembergia, Culamagrostis), Canlla
ANEXO 3 - SIJELOS

Fragmentos gruesos super-


ficiales : Guijarros suhngulares de 15 cm. de diámetro, en un
10%.

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ah O - 20 Franco limoso; pardo oscuro a pardo grisáceo muy oscu-


ro (10 Y R 3.5/3) en húmedo; granular fino, débi 1; sua -
ve; fuertemente ácido (pH 5.4); raíces fims, abundarr
tes; contenido alto de materia orgánica (6.89%); per -
meabi lidad moderada. Límite de horizonte abrupto a l

Arcilla; pardo oscuro (7.5 Y R 3/2) en húmedo; bloques


angulares gruesos, moderado; firme; ligeramente ácido
pH 6.4); contenido bq' o de materia orgánica (1 .lo%);
permeabilidad lenta. Limite de horizonte abrupto a l

Presencia de roca en diferentes estados de desintegra -


ción.

SUELO YANAMAYO

Zona : Jaracmayo (cavetera Puno-Tiquillaca Km. 6.9)


Clasificcición Natural : Soil Taxonomy (1975): Criocrept
FA O (1974): Cambiso l
Fisiogmfia : Meseta
Pendiente : 2-3%
A l t i tud : 4,100 rn.s.n.m.
Clima : Semi l luvioso y semifrlgido
Z o m de vida : ( Pá mmo muy húmedo-Subo lpino Subtropical (pmh-SaS)
Materia I madre : Residual
Vegetación : Pastos mturales (Muhlembergia, Festuca, Poa )
Fragmentos gruesos super
ficia les : No hay

Horizonte Prof ./cm.

Ah o- 10 Franco; p r d o grisáceo muy oscuro a pardo gridceo os-


curo ( 10 Y R 3.5/ 2) en húmedo; gmnular muy fino, dé
bil; svcive; fuertemente ácido (pH 5.3); raíces fims,o
munes; contenido alto de rna teria orgánica (5.31 %);per-
meabilidad moderada. Limite de horifonte claro a l
Pág. 72 MICRO REGION P U N O

AB 10 - 25 Fmnco; pardo (7.5 Y R 4.5/4) en húmedo; bloquessub -


angulares medios, débiles; ligeramente duro; ligera-
mente ácido (pH 6.1); raices finas, comunes; conte-
nido bu jo de materia orgt5nica (1 .24%); permmbi l i-
dad moderada; presencia de gravilla angulares y sub
angulares en un 20%. LÍmite de horizonte abruptozl

BA 25 - 40 Fmnco arcil toso; pardo fuerte (7.5 YR 5/6) en húme-


do; con rnoteudos negro ( 7.5 Y R 2.5/0) en una pro -
porción del 30%; masivo; muy firme; neutro (pH6.9);
contenido bajo de mu teria orgánica (1.03%); permea
.,
&

bilidad lenta Limite de horizonte abrupto a l

Bw 1 40 - 70 Arcilla; pardo (7.5 YR 4.5/4) en húmedo; bloquesan -


gulares medios, moderados; friable a firme; neutro
(pH 7,l); contenido bajo de materia or@nlca (0.62
%); pemecibllidad lento. brmite de horizonte gra -
dual a l

Bw 2 70 80- Arcilla; p r d o (7.5 Y R 5/4) en húmedo; bloques an-


gulares medios, moderados; firme; neutro (pH 7.1 );
conteddo bu jo de materia org6nicu (0.62%); permea
bilidad lenta. Limite de horizonte abrupto a l

C 80 - 100 Franco; rosado (7.5 YR 7/4) en húmedo; masivo; muy


firme; ligeramente a lcalino (pH 7.4); contenido ba
jo de materia org5nica (0.07%); permecrbi lidad mo=
derada. Lirni te de horizonte abrupto a l

R + 100 Presencia de roca comolidada.

SUELO YANAMAYO ( Fase Superficial )

Zom :. Pamp Cachina Chico


Clasificación Natural : So¡ l Taxonomy (1 975): Criocrept
FA0 (1 974): Cambisol
Fisiogmfia : Meseta
Pendiente : 3%
Al t i tud : 4,060 m.s.n.m.
Clima : Semi llwiox, y semi frigido
Zona de vid4 : Párame muy hcmedo-Subalpino Subtropical (pmh-Sus)
Material madre : Reridwl
Vegetución : Pastos noturoles (Stipa, Calamagrostis, Fesiuca)
ANEXO 3 - SUELOS

Fragmentas gruesos super


ficiales : Gravilla subangulares de 1 a 2 cm. de diámetro
en 2% y piedras subangulares de 25 cm. de di6-
metro en 2%.

Horizonte Prof ./cm. Descripci ón

Ahl 0 - 10 Fm nco; pardo a pardo oscuro (7.5 Y R 4/4) en


húmedo; masivo; suave; fuertemente ácido ( pH
5.4); raices finas, comunes; contenido a lb de
materia orgánica (6.09%); perrneabi lidad mode
rada. Limite de horizonte gradual a l

Franco limoso; pardo oscuro (7.5 Y R 3/2) en hú-


medo; masivo; ligeramente duro; moderadamen-
te ácido (pH 5.7); ralces finas, comunes; con-
ten: do &ojo de materia org6 nica (1.90% ); per-
meabi lidad moderada. Limite de horizonte gra -
dual a l

Arcll la; pardo rojizo oscuro (5 Y R 3/2 ) y amari


Ilo rojizo a pardo fuerte (7.5 YR 5.5/6), ambos
e n un 50% y en húmedo; bloques subangulares
muy finos, moderados; firme; ligeramente ácido
(pH 6.4); contenido IXIjo de rna teria orgbnica
(0.95%); permeabilidad muy lenta. Lirnite de
horizonte claro a l

Roca en diferente estado de desintegración; ii-


m i te de horizonte g r a d a l a l

Roca consolidada.

Zona : Cachiha grande (cerca a l mmpo de aterrizaje


de Puno )
Clasificación Natural : Soil Taxonoiny (1975): Criumbrept
FAO. (1974): Pararnosol
Fisiogmfk : Meseta
pendiente : 2-3%
Altitud : 4,120 m.s.n.m.
Clima : Semilluvioso y sernifrigido
Pág. 74 MICRO REGION PUNO

Zom de vida : Páramo muy húmedo-Suba lpi m Subtropica l (pmh-Sa S)


Materia I madre : Residual
Vegetación : Pastos no tumles (Stipa, Festuca, Calamagrostis)
Fragmentos gruesos super
ficia les : Guijarros de 8 cm. de di6metr0, en un 5%.

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ahi 0 - 15 Fm neo limoso; p r d o rojizo oscuro (5 Y R 3/3) en hú-


medo; gmnutar muy fino; débil; suave; fuertemente 6
cido (pH 5.3); ruices finas, comunes; contenido alto
de rna teria orgánica (8.20%); permeabilidad modera-
da. Limite de horizonte gradual a l

Fmnco; pcirdo rojizo oscuro ( 5 Y R 3/3) en húmedo ;


gmnular muy fino, débil; muy friable; fuertemente á
cido (pH 5.3); contenido medio de materia orgánica
.
(2.41%); permeabilidad modemda Limite de hori-
zonte gradual a l

-
Franco; rojo amari Ilento (5 Y R 4/6) en húmedo; mas¡
vo; friable; ligeramente ácido (pH 6.2); contenido
bajo de materia orgánica (1.45%); permeabilidad
moderada. Limite de horizonte claro a l

Franco arcilloso; rojo amarillento ( 5 YR 4,,5/8) y


pardo mjizo oscuro a gris muy oscuro (5 YR 3/1.5)
ambs en un 50% y en húmedo; masivo; friable; f i r -
me; neutro (pH 6.9);contenido hjo de materia orgá
nica (0.96%); permwbilidad lenta. Limite de hoz
zonte abrupto a l

Roca en diferente estado de desintegmción.

SUELO cAcH~ÑA ( Fase Superficial )

Zo m : Comunidad Ayllu ( carretera Pum-Kquillaca Km.


8.0)
Clasificación NP tural : Soil Taxonomy (1975): Criumbrept
FA0 (1974): Pammosol
Fisiografia : Meseta
Pendienfe : 3-5%
Altitud : 4,030 m.s. n.m.
ANEXO 3 - SUELOS PSg. 75

Clima : Semi lluvioso y semifrígido


Zona de vida : Páramo muy húmeda-Subo l p i m Su btropica l
(pm h- Sa S)
Material madre : Residwt
Vegetación : Pastos mtura les (Calamagrosfis, Muhlembsrgia,
Stipa), Carilla..
Fragmentes gruesos super-
ficiales : Guijarros de 8 a 10 cm. de di6metm y piecf~cls
subangulares de 25 a 30 cm. de didmetro, en
un 10%.

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Ahl O - 20 Franco limoso; pardo oscuro (7.5 Y R 3/2)en hú


medo; bloques subo ngu lo res finos; débiles; su;
ve; modemdamente bcido (pH 5.7); mices f i -
m s y medias, abundantes; contenido alto de ma
terla orgánica (6.6%); permeabi l i h d modera-
da. Limite de horizonte abrupto a1

A h2 20 - 40 Ftunco; pardo rojizo oscuro (5YR 2.5/2) enhú


medo; granular fino, débi 1; friable; m o d e m d a ~
mente &ido (pH 5.9); raices finas y medias, co
munes; contenido ,medio de materia orghnica
.
(2.69%); permabi li¿ad moderclda Limite de
horizonte abrupto a l

Cr -t. 40 Presencia de roca en diferentes esfados de de -


sintegmción.

. ,

SUELO POKE

Zom : Yampujo (carretera Tiquil laca-Juncal dwvio a


Puwrbi)
Clasificociónbbtuml : SoilTaxonomy(l975): Criandept
FA0 (1974): Andosol
Fisiografia : Montaña
Pendiente : 30%
A l ti tud : 4,470 m.s.n.m.
Clima : Semilluvioso y sem?frigido
Zona de vida : Páramo muy húmedo-Suba lpino Subtropical
(pmh- Sa S)
MICRO REGION PUNO

Materia I madre : Coluvio-aluvial


Vegetación : Pasto mtvra l (Calamagrostis)
Fragmentos gruesos super -
ficia les : Gkms angulares de 5 cm. de di6metro y guijarrosan
gulares de 10 o 12 cm.de di6metr0, en un 30%

Horizonbl Prof ./cm. Descripción

Ahl O - 20 Fmnco limoso; pardo rojizo oscuro (5 YR 2.5/2)en h -i,


medo; granular fiiio, moderado; suave; fuertemente di
eido (pH 5.2); rciice fims y medias, abundo ntes; coñ
tenido alto de materia or&nica (7.86%); permeobilF -
dad moderada. Limite de horizonte claro a l

Frunco limoso; pardo rojizo oscuro (5YR 2.5/2)en hú -


medo; granular fino, débil; friable; fuertemente áci-
do (pH 5.5); raices fims y medias, abundantes; con
tenido alto de m t e r i a orgdnica (8.73%); permeabi-
lidad moderada; presencia de grava y gravilla angv
lar, en un 35%. Limite de horizonte abrupto a l

Franco limoso; pardo amarillento (10 YR 5/4.5)en hG


rnedo; bloques subangulares fina, débiles; friable;
moderadamente ácido (pH 5.8); mices fims y medias
poca; contenido medio de materia org6nica (2.68%);
penneubilidod moderado; presencia de grava y gwvi-
Ila angular, en un 35%. Limite de horizonte abnip-
to a l

C2 65 - 115 Fmnco aremo; pardo amarillento (10 YR 5/4)en hú-


medo; gram simple; suel toj ligemmente 6cfdo (pH
6.2); contenido bajo de moterio or@nica (0.34% );
-
permecrbilicbd modemdamente rápida; presencia de
grava y grav'illi, en un 9E%. Limite de horizonte a-
brupto a l

Cr .1T5 + 170 ' " Presencia de m w vol chica en diferente mhdo de de


sinfogmción. . .,

SUELO POKE ( Fase Superficial )

Zom : Chiamque f camha h n o - Moquegvo Km. 17.3)


ANEXO 3 'SUELOS Pag. 77

Clasificación bbtural : Soil Tammmy (1975): Criandept


FA O (1974): A ndoso l
Fisiografía : Colims
Pendiente : 25%
Altitud : 4,040 m.s.n.rn.
C lima : Semilluvioso y frio
Z o m de vida : Pámrno muy húmedo-Subolpino Subtropical
(pmh- SaS)
Materia I madre : ResidwI (Tobci)
Vegetación : Pasto mtura l ( S tipa, Calamgrostis), tolo, Curr
Ila.
Frugmentos gruesos superfi-
c ia les : Gui iarros angulares y subangulares de 8 a 10 cm.
da diámetro y piedras angulares de 25 cm.dedi4-
metro, o c a s i o ~ l e s .

Horizonte Prof ,/cm. Descripción

Ah O - 15 Franco limoso; pardo oscuro (10 YR 3/3). en hú


-
medo; granu lar fino, modemdo; suave; modera-
damente 6cido (pH 5.8); raices fims y rnedbs,
abundantes; contenido alto de materia orgánica
.
(4.75%); perma bi [¡dad moderada Limite de
horizonte claro a l

AC 15 - 30 Franco; pardo oscuro (7.5 YR 3/2) en húmedo ;


bloques subngulares finos a medios, dhbiles a
moderados; friable; moderadamente &ido ( pH
5.8); raices fims y medios, abundantes; conte
nido medio de materia orgánica (3.45%);pemea
bilidad moderado. Limite de horizonte abrupto
al

Cr + 30 Prssncia de roca -( materia les tuf6ceos) en dife


rentes estudos de desintegración.

SUELO PERCA

Zom : Psrccr-(PenTmladeChucuito)
Ciaiificasión bbtuml : Soil Tommny (1975):Haplacuept
FA O (1974): Gleirol
Ftsiogmfia : Terraza
Pendiente : O-2%
MICRO REGION ?UNO

Altitud : 3,830 m.s.n.m.


Clima : Semi lluvioso y frio
Zona de vida : Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)
Material madre : Lacust~e
Vegelución : Pasto m t u m l (Festuca, Calamagrostis)
Fragmentos gruesos super -
ficia les : No hay

Horizonte Prof ./cm . Descripción

Fmnco; pardo oscuro (7.5 YR 3/2) en húmedo; granu -


lar muy fino, moderado; friable; neutro (pH 7.0); m i

teria orgánica (8.07%); reacción muy ligera a l 6ci


-
-ces finas y medias, abundantes; contenido a lfo dea;
-
do clorhidrico (0.8% de carbom tos ); permeabilidad
moderada. Limite d e horizonte claro a l

Franco arcilloso; pardo rojizo oscuro (5 Y R 3/2)en hú


medo; bloques angulares muy finos, moderados; adhe
sivo; neutro (pH 6.9); raices fims y medias, abun -
dantes; contenido medio de materia orgánica (2.21 -
%); reacción muy ligera a l ácido clorhidrico (0.3 %
de carbomitos ); permeabilidad lenta. Limite de ho-
rizonte gradual a l

Franco arcilloso; gris muy oscuro (IOYR 3/1) en hú -


medo; masiva; adhesivo; neutro (pH 7.0); rciices f i-
nas y medias, comunes; contenido medio de materia
orgánica (2.07%); reacción muy ligera a l &ido
clorhidrico (0.2% de carbom tos); permeabilidad len
ta; presencia de mpri freátim a 70 cm. de profudT -
dad.

SUELO AJOYANI

Z0.m : Río Querune ( carretera a la ex-hacienda Chiamque)


Clasificación N a tuml : Soil Taxonomy (1975): Criacuept
FA0 (1974): .G1eisol
Fisiogrufia : Terrazas
Pendiente : &2%
Altitud : 9 9 0 0 m.s.n.m.
Clima : Semil luvioso y frio
ANEXO 3 - SUELOS P S g . 79

Zona de vida : Transicioml Páramo muy húmedo-Subalpino Subtropi -


cal a l Bosque húmedo-Montano Subtropical (prnhoSaS
bh-M,S) 1

Materia I madre : Aluvial


Vegetación : Pasto natural (Muhlembergia, Calamagrostis)
Fragmentos gruesos super
ficiales : No hay

Horizonte Prof ./cm. Descri~clón

1 0 - 15 Franm limoso; pardo grisáceo muy oscuro (10 YR 3/2 )


en húmedo; granular fino amedio, débil; friable; r a i-
ces fims a medias, abundantes; muy fuertemente á c i -
do (pH 4.8 ); contenido aho de materia orgánica
(6.82%); permeabilidad moderada. LYmite de hori -
zonte gmdual a l

Frunco Ilmoso; pardo grisáceo muy oscuro (10 Y R 3/2)


en húmedo; grnnular fino a medio, débil; friable; raf-
ces finas a medlas, comunes; fuertemente ácido (pH
5.5); contenido medio de materia orgánica (2.21 % );
permeabPlidad moderada. LTmi te de hor~izonte difuso
a1

Fm nco limoso; pardo gridceo muy oscuro (10 Y R 3/2)


en hiirnedo; bloques subangulares finos, débiles; fria -
ble; neutro (pH 6.6); contenido b j o de materia orgá
nlea (1,45%); permea bF lidad moderada. llrni te de & +

rlzonte difuso al

Franco limoso; gris muy oscuro (1 0 Y R 3/1) en húmedo;


con moteados pardo a peirdo oscuro (7.5 YR 4/4),enun
10%; masivo; friable; neutro (pH 6.9); contenido ba
jo de materia orgánica (1.45%); permeabilidad mode -
rada. LCmite de horizonte gradual a l

Presencia de napa freática; franco limoso; gris muy os


curo (10 YR 3/1) en húmedo; con moteados pardo fue;
te (7,5 Y R 5/6), en un 20%; masivo; adhesivo; per -
merrbi lidad modemda.
MICRO REGION PUNO

SUELO ThLPA

Zo m : C o l l p n i (carretera Mahzo-Arequipa Km. 48)


Clasificación Natural : Soil Taxonomy (1975): Maplustol
FA0 (1 974): Phaeozem
Fisiografia : Depósito de piedemonte
Pendiente : 4-6%
Altitud : 3,920 m.s.n.m.
Clima : Semilluvioso y frío

Zom de vida : Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)


Materia I madre -
: Co luvio a luvial
Vegetación : Presencia de rastrojo de avena
Fragmentos gruesos super-
ficia les : N o hay

Horizonte Prof ./cm. Descripción

Franco arenoso; p r d o miizo oscuro ( 5 YR 3/3) enhú


-
medo; bloques sulmngulares finos, débiles; suave; li-
geramente ácido (pH 6.1 ); raices fims, aburdantes;
contenido h j o de materia orgánica (1.17%); p r m w
b i lidad moderadamente rápida. Limite de horizonte-
difuso a l

Fmnco arenoso; p r d o rojizo oscuro ( 5 Y R 3/3) en hú


medo; bloques angúlares medios, moderados; firme;
gemmente ácido (pH 6.3); raices fims, comunes;
contenido lm jo de materia org6nica (0.76%); permm
bilidad moderadamente rúpida. Limite de horizonte
difuso a l

Franco arenoso; p r d o rojizo oscuro (5 YR 3/3.5) en


húmedo; bloques angula res medios, moderados; firme;
ligeramente bcido (pH 6.3); contenido bajo de mate
ria orgánica (0.41 %); permeabi lidad rnodemdame&
te rápida. Limite de horizonte abrupto a l

Franco arcil lo arenoso; pardo rojizo oscuro ( 5Y R 3/


2.5) en húmedo; bloques angulares medios, fuertes;
muy firme; ligeramente ácido (pH 6.3); contenido
&ijo de materia o r g n i c a (0.69%); pemeabiiidad
moderada. Limite de horizonte abrupto a l
ANEXO 3 - SUELOS Pag. si

BC 105 - 130 Franco arcilloso; p r d o rojizo a pardo rojizo oscuro ( 5


Y R 3.5/4) en húmedo; bloques angula res medios, mode
rados; firme; ligeramente ácido (pH 6.5); contenido ba
jo de materia orgrjnica (0.55%); perrneabilidod len<
Limite de horizonte gradual a l

C 130.t 160 Franco arcillo aremso; pardo rojizo oscuro (5 Y R 3/4 )


en húmedo; masivo; firme; neutro (pH 6.7); contenido
bajo de materia orgánicu (0.69%); permeabilidad mo-
derada. *

SUELO ILLPA ' ( Fase Salino - Sódica )

zom Machucmarca
Clasificación Natural Ssbl Taxonomy (1975): Haplustol
FA O (1974): Kasia nozem
Fisiografia Terraza
Pendiente 0 - 2%
Altitud 3,850 m.s.n.m.
Clima Semil luvioso y frio
Zo nci de vida Bosque húmedo-Montano Subtropical (bh-MS)
Materia I madre Lacustre
Vegetación Pasto naturu l (Festuca, Calamagrostis, Muhlembergia)
-
Fragmentos gruesos super
ficiales

Horizonte Prof. /cm.

Ahl o- 10 Franco; p r d o gris6ceo muy oscuro (1 0 Y R 3/2) en hú -


medo; granular fino, moderado; ligeramente duro; neu
tro (pH 6.6); mices finos, medias y gruesas, abunda;
tes; contenido alto de materia orgánica (6.76%); per -
meabilidad moderada. Limite de horizonte gradual al

Franco arcil loso; gris muy oscuro (10 Y R 3/1) en húme-


do; granular fino, moderado; friable; moderadamenteal
calim (pH 8.0); raíces finas, medias y gruesas, abu;
dantes; contenido medio de materia orgónica (2.62%);
reacción violenta a l 6cido clorhidrico (4.28% de car-
bomtos); ligerumente salino (5.0 rnrnhos/cm.); per -
meabilidad lenta. Limite de horizonte claro a l
MICRO R E G I O N PUNO

Flanco; gris muy oscuro (10 YR 3/1) en un 70% y par


do pálido (10 Y R 6/3) en un 30%, ambos en húmedo;
bloques subeingulares finas, débiles; muy friable; mo-
deradamente a lca lino (pH 8.2); raices fims, medias
y gruesas, comunes; contenido bajo de materia orgó-
nica (1.24%); rmcción violenta a l ácido clorhídri -
co (7.62% de carbom tos ); ligerament'e sa lim (7.1
.
mmhos/cm ); perrneabi lidad modera& . Limite de ho
rizonte claro a l

Franco; p r d o grisáceo muy oscuro a gris muy oscuro


(10 Y R 3/1 .5); bloques suba ngulares medios, débi -
les; firable; ligeramente alcalino (pH 7.6); conteni-
do bajo de mteria orgánica (1 .M%);reacci6n lige-
tu a ácidoclorhidrico (1.71% de carbomtos); mode-
radamente salino (1 2.0 mmhos/cm. ); permeabilidad
moderada. Limite de horizonte abrupto a l

Arci Ila; negro (1 OY R 2.5/1) en húmedo; bloques a n-


gulares finos, rnodemdos; friable; neutro (pH 7.3);
contenido km jo de materia orgúnica (1.86%); reac -
ción muy ligera a l ácido clorhidrico (0.66% de car-
bonotos); moderadamente salino (1 1 .O rntvhos/cm. );
permeabilidad lenta. Limite de horizonte claro a l

822 95 - 120 Arcilla; negro (7.5 Y R 2.5/0) en húmedo; bloquesan


gulares medios, moderados; firme; neutro (pH 7.3
contenido bajo de materia orgánica (1.65%); r w c -
ción ligera a l ácido clorhidrico (1 .14% de carbom -
tos); modemdumente salino (10.0 mmhos/cm.); per -
meabilidad lenta. Limite de horizonte abrupto al

BC 120 + 135 Franco arcil loso; prdo grisáceo oscuro (1 0 Y R 4/2 )


en un 700h y p r d o a pardo oscuro (10 YR 4/3) en un
30%, ambos en húmedo; masivo; friable a fitme; lige
mmente alcalino (pH 7.4); contenido boj0 de m a t e
ria or&nica (0.55%); reacción fuerte a l &ido clo -
rhidrico (2.95% de corbomtos ); ligeramente scrlino
(6.0 mmhos/cm .); permeabilidad lenta.
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 83

SUELO ILLPA ( Fase Superficial )

C°Ccatahui ( carreteru Mamzo-Arequiw Km. 49 )


Soi l Taxonomy (1975): Haplustol
FA O (1 974): Phaeozem
Fisiogrufia Co Iinas
Pendiente 40%
Altitud 4,000 m.s.n.m.
Clima Semilluvioso y frio
Z o m de vida -
Bosque húmedo Montano Subtropical (bh-MS)
Materia I madre Residual
Vegetación Pasto natural (Stipa), tolo
Fragmentos gruesos super -
ficfales Gravillas subangulares y angulares de 0.50 2 cm. de
diámetro y guijarros de 8 a 20 cm. de dtdmetro, en un
20%

Horizonte Prof ,/cm.

Franco; pardo grisáceo muy osar ro ( 10 Y R 3/2) en hir


medo; bloques s u h ngula res medios, moderados; If gera
mente duro; ligeramente 6c'ido (pH 6.2); tu~cesfinas:
medias y gruesas, abundantes; contenido alto de mate -
ria orgánica (6.36%); permea b l lldad moderada. Liirni-
te de horizonte claro a I

Arcil la; pordo oscuro ( 10 Y R 3/3 ) en húmedo;bloques


subo rigulares finos, moderados; firme; neutro (pH6.9 );
ralces finos, medias y gruesas, comunes; contenido me -
dio de materia o r g á n i a (3.17%); permeabilidad len-
ta. Limite de horizonte abrupto a l

Presencia de roca en diferente estado de desintegra -


ción. Límite de horizonte gradual a l

Presencia de roca consolidoda (ca lira).

SUELO CU LLA NE

Zo m : Acochaca -SAlS Bueno Vista


Clasificación Natuml : Soil Taxonomy (1975): Haplacuol
FA0 (1974): Gleisol
MICRO REGION PUNO

Fisiografia Terruza
Pendiente O-2%
Alfitud 3,820 m.s.n.m.
C lima Semilluvioso y frro
Zona de vida Bosque húmedo-Montano Subtropicu l (bh-MS)
Materia I madre Lacustre
Vegeto ción Pasto m t u m l
Fragmentos gruesos super-
ficiales

Horizonte Prof./cm. Descripción

Ahl 0 - 10 Fmnco arcilloso; p rdo rojizo oscuro (5 Y R 2.5/2) en


húmedo; bloques s u b ngulares finos, débiles; friable;
neutro (pH 6.7); raices finas y medias, abundantes ;
contenido alto de materia org6nica (21.90%); ligero
mente salino (7.6 mmho/cm. ); permeabilidad lenk:
Limite de horizonte gradual a l

Arcilla; negro (1 O Y R 2.5/1) en húmedo; bloquessub


angulares finos ci medios, moderados; friable a firme;
ligeromente alcalino (pH 7.4); tuices finas y media$
abundantes; contenido alto de materia orgánica (6 5 6
%); permeabilidad lenta. Limite de horizonte difu-
so a l

Arcilla; gris muy oscuro (10 Y R 3/1) en húmedo; blo-


ques s u b ngulares finos a medios, moderados; friable
a firme; ligeramente alcalino (pH 7.5); raices fims
y medias, comunes; contenido medio de materia orgá
-
nica (2.91 %); reacción violenta a l ácido clorhidri:
co (7.6% de carbonatos); ligeramente salino (6.1
mmhos/crn. ); permeabilidad lenta. Limite de hori -
zonte claro a l

35 - 60 Arcilla; gris muy oscuro (10 YR 3/1) en húmedo; ma-


sivo; friable a firme; ligeramente alcalino (pH 7.4);
raices finas y medias; comunes; contenido medio de
materia orgánica (2.43%); reacción violenta a l 6ci-
do c lorhidrico (8.5% de carbomtos); modepdomen-
te salino (9.1 mmhos/cm); permabilidad lenta; pre
sencia de napa freática a 40 cm. Limite de horizo; -
te claro a l
ANEXO 3 -SUELOS Pag. 85

E% 60 + 70 -
Arcilla; negro (10 Y R 2,5/1) en húmedo; masivo; ligera
mente pl6stico; ligeramente alcatino (pH 7.4); conteni-
do medio de materia o+nica (2.23%); reocción fuerte
a l ácido clorhídrico (3.8% de carbonatos); modemda -
mente salino (8.6 mmhos/cm); perma bilidad lenta.

zona . : Sornuco-Pampa VI luyo


Clasificación k a t u r a l : Soil Taxonomy (1 975): Haploborol
FA O (1 974): Chernozem
Fisiografia : Terraza
Pendiente : o - 2%
AJt i tud. : 3,950 m.s.n.m.
Clima, : Semilluvioso y frio
Zona de vida -
: Tmnsiciooncll Páramo muy húmedo Subolpino Subtropi-
cal a l bosque húmgdo Montano Subtropical (pmh~SaS -
bh-MS)
Material madre : Fluvial
Vegetación : Pasto mtum l ( Calomagrostis, Muhlembergia, Festuca)
-
Fragmentos gruesos super
ficia les

Horizonte Prof ./cm,. Descripción

Ahl 0 - 10 Fm nco; pa d o oscuro (7.5 Y R 3/2) en húmedo; gm nu -


lar muy fino; débil; suave a ligeramente duro; muy fuer
temente iicido (pH 4.8); raíces medias y gruesas, abuñ
m

da ntes; contenido alto de materia org6nica (7.86%);


.
permeabilidad modemda Límite de horizonte gradual
al

Ah2 10 - 25 Franco; pardo rojizo oscuro ( 5 YR 3/2) en húmado;grs


-
nular fino, débil a rnodetudo; ligeramente duro; fuerte
mente dicido (pH 5.2); d c e s medias, comunes; conte.
nido medio de materia orgánica (3.65%); permeobi l:i
dad modemda. Limite de horizonte gradual a l

BW 25 - 40 Franco; pardo grisáceo muy oscuro ( 10 Y R 3/2) en hú-


medo; bloques a ngub res medios; moderados; muy fir-
me; moderadamente 6cido (pH 6.0); tuices medias, po m

cas; contenido medio de materio orgónica (2,34%);per


MICRO REGION PUNO

meabilidad moderada. Limite de horizonte gradual


al

40 - 55 Franco arcilloso; pardo (10YR 4.5/3) en húmedo; rnd


sivo; friable; neutro (pH 7.1 ); raíces medias, poceis;
conteni& k jo de materia or$nica (0.34%); per -
meabf lidod lento. Kmite de horizonte abrupto a I

Fmnco arcillo limoso; pardo amarillento claro a por-


do @lidm(lO YR 6/3.5) e n húmdo; masivo; friable; 1

ligeromente a l w l i n o (pH 7.d); contenido bajo d e m


teria or#nica (0.07%); recicci6n muy ligera a l 6ci-
do clorhidrico (0.3856 de ecirbomtos); permserbili -
dad moderadamente lenta. Lfmite de horizonte claro
al

Fmnco limúso; pardo amarillento (10YR 5/4) en hú -


medo; masivo; muy friable; ligeiarnente olcalino (pH
7.4); contenido bajo de materia o r @ n i a (0.21% );
perma b i li&d moderada.

SUELO MALCOMAYO ( Fase Superficial )

zona Carretera a la M i m ( Chiaraque )


Clasificcrción NP tura l Soi l Taxonomy (1975): Hoploborol
FA0 (1 974): Chernozem
FtsiografTa Mesa
Pendiente 1-3%
Altitud 3,930 rn,s.nm.
C IFma Semil luvioso y frio
Zom de vi& tiansicioml Rbmrno muy húmedo-Sul#lpim, ~ubtropi
-
cal a l bosque húmdo Montano Subtropicol (pmh 1
SaSpbh-MS) ..
Material m d r e Rssidm l
Vegetación Pasto ni3 tural ( Catamagrostis, Muhlembergia )
Fragmentos gruesos super
ficia le5 Piedras slibangulares de 40 a 60 cm. de dibmetro, o-
caslomles

Horizonte Prof./cm. Descripción


Ah 1 O - 20 Franco, pardo poscuro (7.5 Y R 3/2) e n húmedo; gm-
nular fino, débil; friable; raíces finas y medias, a -
ANEXO 3 -SUELOS

bundantes; fuertemente bicido (pH 5 -2); contenido alto


de mteria orgí nico (6.82%); permmbi lidcid modera -
da. Limite de horizonte claro a l

Franco; p r d o rojizo oscuro ( 5 Y R 2.5/2) en hhedo;


bloques subangulares finos o medios, dibt les; friable;
raices finos y medias, comunes; fuertemente dddo (pH
5.4); contenido bo jo de materia or@nicu (1.31 % ) ;
penneabilicfad moderado. Lirnite de horirontm abrupto
al

Arcilla; p r d o oscuro (7.5 YR 3.5/2) en húmedo; blo-


ques angulares medios, moderados; muy firme; ligara
mente bicido (pH 6.1 ); contenido bolo de matarla or
--
$ n i a (0.76%); permeubilidad lenta. Lrml te de horl -
zonte abrupk a l

Cr 50 + 75 Presencia de roca volc6nica en diferente gm& ¿a de-


sintegración.

SUELO TORRE NI

: Pampa Torreni ( Km. 21 ccirretem fiqulllaco


: Soil Taxonomy (1975): Crioboml
- Junaol)

FA O (1 974): Chkrnozsm
Fisiografia : Depósito de piedemonte
Pendiente : 10%
A l t i tud : 4,170 m.s.n.m.
Clima : Semi lluvioso y semifrigido
Zom de vida : P6rarno muy húmedo -Sub l p i m Subtropical (pmh-%S)
Material madre -
: Coluvio aluvia l
Vegetación : Pasto mtural ( Stipa, Muhlembergia )
Fragmentos gruesos super -
ficia les : No hay

Horizonte Prof ./cm. Descripción *

Fmnco limoso; pordo gridceo muy oscuro (10 YR 3/2)


en húmedo; granular muy fino, dbbil; suave; fuerte -
mente ácido (pH 5.5); raices fims y medks, comu
nes; contenido alto de materia orgdnica (8.75%); per
-
meabilidad moderada. Limite de horizonte dufuao a 1 -
MICRO REGION PUNO

Fm ncoi p rdo gridceo muy osm ro a gris muy oscuro


(10 Y R 3/1.5) en húmedo; granular muy fino, débil;
firme; moderadamente ácido (pH 5.6); raices fims y
medias, comunes; contenido alto de materia orgánica
(5.52%); perrneabi lidad moderada. Limite de hori
, -
zonte difuso a l

Franco arcillo arenoso; gris muy oscuro ( 5 YR 3/1.)en


húmedo; granu lar fino, moderado; friable; moderacid" -
mente 6cido (pH 5.7); contenido medio de materia
orgá nica (2.76%); permeabi lidad moderada. Limite
de horizonte gradual a l

Franco arcll lo arenoso; gris muy oscuro (5 YR3/1 ) y


pardo fuerte (7.5 YR 5/6) ambos en 50% y en húme-
do; granular fino, moderado; friable; moderadamente
6cido (pH 6.0); contenido bajo de materia orgúnica
(1.52%); permeabilidad moderada. Limite de hori -
zonte gradual a l

Franco arcillo arenoso; pardo a pardo fuerte (7.5 YR


5/4.5) en un 700/0y p r d o a pardo oscuro (7.5YR4/2)
en un 30%, ambos en húmedo; masivo; friable; mode
rudamente ácido (pH 6.0); contenido bcijo de mate -
ria orEpnica (0.34%); permeabilidcid moderada.

SUELO TORRENI ( Fase Superfkia l )

Zo m : San Juan de Dios -


Pichacani
Clasificación Nri tura l : . Soil Taxonomy (1975): Crioborol
FA0 (1 974): ..Chemozem
FisiografTa : Collnoso
Pendiente f a : 15-20%
A l ti tud : 365150m,<.n.m.
C lima : Semi Iluvioco y semifrigido
Z o m de vida : Pdramo muy húmedo-Sub lpino Subtropica
Material madre : Resida I
Vegetación : Pasto mtural ( Stipa, Muhlembergia, F ~ t u c a ) c a n l l a
Fragmentos gruesm super -
ficiales : Gravas angulares de 2 a 4 cm. de diámetro y guija -
rros angulares de 8 cm. de diámetro, en un 10%
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 89

Horizonte Prof ./cm. Descripc i6 n

A O - 20 Fmrico; pardo oscuro ( 10 Y R 3/3) en húmedo; granular


fino, débil; friable; neutro (pH 6.6); raíces finas y rne-
dias, abundantes; contenido alto de materia orgdnica
(8.41 %); permeabilidad moderada. Lfmite de horizon m

te abrupto a l

C 20 - 40 Franco; amarillo píilido a amarillo ( 2.5 Y 7/5 ) en hú


medo; masivo; friable a firme; neutro (pH 7.0 ): conte-
nido &ajo de materia org6nica (0.96%); reacción muy
ligera a l ácido clorhrdriso (0.09% de carbomtos);gm-
vas y guijarros en descomposición en un 50%; permeci -
bilidad moderada. Lirni te de horizonte abrupto a!

Cr 40 - 80 Presencia de roca en diferentes estados de desintegra -


ción.

SUELO MULLAGRANDE

Zona : Mul lagrande ( a 500 m. aproximadamente carretem A-


-
tuncolla Jatuncock )
Clasificación Natural : SoF l Taxonomy (1975): Medihemíst
FA0 (1974): Histosol
Fisiogmfk : Terraza
Pendiente : 0-2%
A l ti tud : 3,840 rn.s.n.m.
Clima : Semil lwvioso y frío
Z O de~vida -
: Bosque hisrnedo Montam Subtropical (bh-MS)
Ma teria I madre : Lacustre
Vegetación I Totorilla ( pasto hidrofiko )
-
Fragmentos gruesos super
faciales : No hay

Horizonte -Prof ./cm. Descripción

0; O - 20 Pardo ro[lzo oscuro ( 5 Y R 3/2) en muestra iníacíu (sin


friccionar); material f b i c o parcialmente descompues m

to; masivo; lsgeramente 6cYdo (pH 6.1 ); contenido I-


to de materia orgánica (23.92%). Lrmite de horizonte
claro al <...
Pag. 90 MICRO REGION PUNO

Oe 1 20 - 35 Gris muy oscuro ( 5 YR 3/1) en muestra intacta ( sin


f i i c c i o m r ); mteria l hémico mediaramente descom-
puesto; masivo; moderadamente ácido (pH 6.0); con
tenidoalto de materia orgánica (25.96%). m imite de
horizonte gmdua l a I

0e2 35 - 180 Negro ( 5 YR 2.5/1) en muestra intacta ( sin friccio-


nar ); material hémico mediaramente descompuesto;
masivo; fuertemente ácido (pH 5.4); contenido alto
de materia orgánica (26.22%).
ANEXO 3 - SUELOS

I l. ESCALAS ADOPTADAS PARA IA INTERPRETACION DE SUELOS

CLASES TEXTURALES ( Soil Survey Manual 1980 )

Gruesa Arena
Arena fipnca

Moderadamente gruesa Franco a r e m o


Ftunco arenoso fino

Franco arenoso muy fino


Franco
Media
Franco 1 t moso
Limoso

Franco arci Iloso


Moderadamente fina Fm neo arci I lo arenoso
Franco arcillo limosa

Fi na Arci llo arenoso


Arcillo limoso
Arci 1 la

PROFUNDIDAD ( S o i l Survey Manual 1980 )

Muy siiperfi cia I menor de 25 cm.


Superflcia l 25 - 50 cm.
Moderadamente profundo 50 - 100 cm.
Profundo 100 - 150 cm.
Muy profundo mayor de 150 cm.

REACCION DEL SUELO (pH) ( Soil Survey Manual 1980)

Extremadamente ácida menor de 4.5


Muy fuertemente ácida 4.5 - 5.0
Fuertemente ácida 5.1 - 5.5
Moderadamente ácida 5.6 - 6.0
MICRO REGION PUNO

Ligeramente ácida 6.1 - 6.5


Neu tru 6.6 - 7.3
Ligeramente a lca lina 7.4 - 7.8
Modemdamente a Ica ti m 7.9 - 8.4
Fuertemente alcalina 8.5 - 9.0
Muy fuertemente alcalina mayor de 9.0

SALES ( Soi l Survey Manual 1980 )

Muy ligeramente salino O - 4 mmhos/cm.


Ligeramente salino 4 - 8 mmhos/cm.
Moderadamente sa lino 8 - 16 mmhos/cm .
Fuertemente sa lino mayor de 16 mmhoc/cm.

MATERIA ORGANICA ( Dpto. Suelos UNA La M o l i r a )

E ~ jo
I menor de 2%
Medio 2-4%
Alto mayor de 4%

FOSFORO DISPONIBLE ) ( Dpto. de Suelos UNA La M o l i r u )

Bajo menor de 7 pprn


Medio -
7 14 pprn
Alto mayor de 14 ppm

POTASIO DISPONIBLE ( Dptc~. de Suelas UNA La M o l i m )

Bajo menor de 272 Kg. de K20/Ha.


Medb 272 - 400 K20/Ha.
Alto más de400 ~20/Ha.
ANEXO 3 -SUELOS
.- ...... ... --
k3 R R $ R ~ :B XSfPSa RslX XRXgXX ES: RZMn 3% 3=EE
......
33
u, . , ....
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 95

IV. -
EL SISTEMA DE ClASlFlCAClON DE LAS TIERRAS DEL PERU POR CAPA
CIDAD DE USO MAYOR

1. GENERALIDADES

La capacidad de uso de un suelo, puede definirse como su aptitud mtural


pcrra pwducir en forma constante k j o tratamientos continuos y usos específicos,

Los estudios de suelos deben ofrecer información que tenga sentido pcim el
usuario, ya sea a través de la descripción de las camcteristicas o propiedades pum -
mente morfológicas de los suelos, asi como de la interpretación, en un lenguaje sen
cillo y compremible, que expreseel uso adecuado de cada unidad edáfica, sus tratÜ -
mientos o pmcticas agricolas o de conservación de suelos.

La labor que traduce el lenguaie puramente cientifico del estudio de sue


los a un lenguaje de orden prúctico se d e m m i m interpretación.

Las interpretaciones del estudio edafológico son predicciones acerca del


comportamiento del suelo lmjo condiciones establecidas; indican alternotivas para
su uso y manejo, asÍ como los resul iodos que se pueden esperar.

Está demostrado, por experiencia, que el cientifico en suelos debe llevar


el liderazgo en e l proceso y desarrollo de las interpretaciones de los estudios de sue
los. Esta respomabilidad incluye la asistencia y gura de persoms competentesen los
campos relaciomdos, como la agronomía, ingeniería, forestales y economra, así co
mo otros que pueden prestar ayuda a comprender qué combinaciones de camcterrsti -
-
casdy cualidades son d s importuntes; as¡ como reunir p r t e de los datos más sustanti
VOS.

Cualquier agrupación de suelos, ya sea interpretativa, morfológica o ge-


nética, requiere de un proceso de sintesis. A l hacer las interpretaciones los edafólo
gos responsables se esfuerzan e.n predecir el comportamiento de todo el suelo como - Ü
m entidad. No se puede predecir el comportamiento de las caracterÍsticas i n d i r i -
dualgs del suelo ya que d a una influye en las otras. Sin emhrgo, s i se requiere
estudiar estas camcteristicas en forma individual para ayudar a cornpr~nderel suelo
en su tota lidcid. Es un hecho que ningún suelo individual ni clase de suelo es una
simple suma de sus camcteristicas. Cada uno es una combimción única de caracte-
risticas con muchas posibilidades de intemcciones que resulta en un comportamiento
predecible único.

-
En este sentido, la clasificación de los suelos, y en último término la pro
Pág. 96 MICRO REGION PUNO

pia interpretación, depende de muchas caracteristicas del suelo. Aqui merece esta
blecer la definición que separa entre caracteristicas y cualidades edbificas. Las "ca -
racteristicas" pueden ser observadas o medidos en el compoo en el laboratorio, como
-
son e l color, la textura, la estructura y la reacción del suelo, entre otras. Los " c m
lidades" convienen en ser las " intetucciones entre las caracter%ticas del suelo y
las prácticas de manejo". De tal manera, las cualidades representan e l resumen de
varias camcter~stAcasen relación con el manejo. Las cualidades no son tan fácil -
mente medible5 n'i observadas en el sualu. As;# la "fertilidad" es un ejemplo de u-
na irnpcrrtanle cualidad del suelo que no puede ser medida en el estricto sentido de
la palabm. Esta representa la capacidad del suelo pum suminlstmr elementos quR -
micos en adecuadas canfiidades para e l ciecimlento de las plantas, cuando los otros
fuctoees son favorables. La "productFvidad6, que incorpora a la misma fertY lidod,
es otra cualidad importante como trascendsnfal de los suelos. Esta cual!dad com -
pendia la calidad agrol6gica de un suelo. Lo mismo sucede en la práctica con la
cualidad de "arubiiidad" (resumen de sus aptitudes fisicas pura el crecimiento de las
plantas) y "drena(eP'de los s~elos, Es evidente que el dremje requiere de una cos
tosa Snstrurnentaci6n p m medirla, perG no serla ptúctlco hacerlo en gran escalo col -
mo k s e para la cartogrufh del suelo,

2. EL REGIAMENTO DE ClASWlCAClON DE TIERRAS

E l sistema que se establece en el Reglamento de ClaslficaciSn de Tierras


por Decreto Supremo N ' 0062/75-AG, de Enero de 1975, ha sido la k s e p r a la
callficacl6n y a g r u p c i ó n de las diferentes clases de suelos del pak dentro de un
contexto g l o b l .

E l Sistema de Clasificación de Tierras según su Capacidad de Uso Ma-


yor, que establece dicho Reglamento es un ordenamiento sistemático, prúctico o i n
terpretatlvo, de gran h e ecológica, que agrupa a los diferentes suelos con e l fiñ
de mostrar sus usos, problemas o Iimituciones, necesidades y pr6cticas de manejo a
decuadas. Esta clasPflcación proporciono un ~Fstemacomprensible, claro, de grañ
valor y utilidad en los planes de desorro l lo agrrcola y de acuerdo a las normas de
conservación de los suelos.

E l referido Reglamento de CCaslficaetán de Tiericis constituye un notable


avance cr% teria l para identificar y agrupar las diferentes clases de suelos sobre &a-
ses ecol6gicas, en armonüa a la poslri8n tntertropicul del pub y de acuerdo a las
prticuladdades de las zonas de vida o bioclCm6tlcas del Sistema HoPdridge. En es 7

te sentido, las c.aracter%ticas y cualidades edáflcas son juzgadas o Interpreiwdas


confiri&ndoseles ITmites permisibles en concordancia a cada zona bioclimática. De
esta manera, los suelos situados en medios secos o semtsecos exigen camcter%ticas
limites permisibles diferentes de aquel los ubicados en medios húmedos o perhúmedos.
ANEXO 3 - SUELOS

Es decir, las camcteristicas y cualidades edáficas varian en función de los factores


bioclimáticos que determimn las zonas - de vida.

El reglamento está estructurado sobre la base de un sólo nivel categórico,


el "grupo de c a p c i d a d de uso mayor". Este nivel de generalización permite agru-
par suelos de morfologb diferente, pero, que presentan u m misma vocación de uso.
Por otro lado, debido a s u mbxirno nivel de abstracción, no perrni te identificar, cla
sificar y preckar diferentes potencialidades de suelo dentro de cada grupo de uso
yor, Por tonto, no orienta el grado de intensidad y manejo de las tlerms de acuey
do a su pstenceal y limitaciones dentro de cada grupa de uso mayor. Con tal moti-
vo, la ONERN Ra procedido a sefl mr y subdividir los grupos sin romper el esquema
original, a f i n de mostmr e identificar p m cada grupo de C a p c i d u d de Usa Mayor
varias clases de 'ka%idadagrelóglca" y que exigen prácticas de rnaneio de grado de
intensidad diferentes.

Cabe agregar, que todo sistema de clasificación, ya sea de mtum leza


cientRfica 0 p&etlca, corno el que compete enrlprecente caso, debe ser actualiza -
do per%6dlcrirnenteen bose a l conocimiento, cambios en las t k n l c a s de rnaneio y ex
perlencia adquirida. No existe en el mundo ningGn sistema de clasfficaci6n m f u d
de Iss suelos s de carácter práctico de uso que resista sin cambios nl modiftcacPones
el paso de los años. Cada reajuste o refinamiento necesario representa una nueva a
proximación que recoge las partes o criterios estables de las aproximaciones previas,
adicionándose los nuevos conocimientos y experiencias adquiridas. En este sentido,
la nuca aproximación establecida debe refleiar con mayor precistón las condicio -
nes sobre la realidad edóflca del medio, A este respecto, las claves para el iuzga-
miento o calificación de las tierras que se adjunta en el dtado Reglamento deberán
rneiorarrse, incorpom ndose nuevas caiac terlstleas como cua lidades que expresen la
amplia varla&i8ldad y complejidad de las tierras del p r s .

Sobre la buse de las consideraciones arriba indicadas, deberya emitirse pe-


riódicamente dispositivos que complementen y refinen e l citado Reglamento a f i n de
identificar y clasificar con mayor justeza y precisión, las diferentes clases desuelos
del pars.

3. CATEGORIAS DEL SISTEMA DE C~MSIFICACION DE eAS rlERRAS

El sistemci de clasificación de las tierras que se p7asenta está conkmado


por tres c a t e g o r h de agrupamiento de suelos:

- Grupo
- Clase
- Subclase
Pag. 98 MICRO REGION PUNO

La primera categoria, es decir, los grupos de Capeicidad de Uso Mayor, o


bedecen y están definidos de acuerdo a l Reglamento de Clasificación de las ~isr:
del Perii. En cambio, las clases y subclases de capacidad conforman la ampliación,
es decir, la subdivisión y refimmiento por porte de lo ONERN a l refetida reglamen
to, de minera a agrupor suelos de diferentes gmdos de potencialidad dentro d e c a z
grupo de c a p c i d u d de uso mayor.

3.1 G r u p o d e C a p a c i d a d d e Uso M a y o r d e las T i ~ r r a s

Esta categoria representa la miis alta abstracción, agrupando suelos de a


cuerdo a su vocación máxima de uso. Reúne a suelos que presentan caructeristicas-
y cualidades en cua nto a su aptitud natural pora la producción ya sea de cultivos en
limpio o intensivos, permanentes, pos tos, produccijn forestal y de protección.

En los p6rrafos siguientes, se define los cinco grupos de capacidad deuso


mayor de acuerdo a lo estublecido en el Reglamento de Clasificaci6n de Tierras.

3.1.1 Tierras Aptas pora Cultivo en Limpio ( Símbolo A )

Reúne condiciones ecol6gicos que permiten la remoción periódica y con-


tinuada del suelo para el sembrio de plantas herkceas y semiarbustivas de corto pe
riodo vegetativo, bcijo tecnicas económicamente accesibles a los agricultores del; 1
gar, sin deterioro de la capacidad productiva del suelo, ni a l teración del régimen-
hidrológico de la cuencu. Estas tierras, por su alta calidad agrológica, podtún de -
diwrse a otros fines ( Cultivo Permanente, Pastos, Producción Forestal y Protec -
ción), cuando en esta forma se consiga un rendimiento económico superior a l que
se obtendrla de su utilización con fines de cultivo en limpi o o, cuando el interés
social del Estado lo requiera.

3.1.2 Tertus Aptas para Cultivo Permanente ( Símbolo C )

Son aquel las cuyas condiciones eco lógicas no son adecuadas a la remo
ción periódica (no arables) y mntinuada del suelo, pero que permiten la implanta
--
ción de cultivos perennes, sean herkceas, arbustivas o arbóreas ( fruiu les princi -
palmente); as¡ como forrajes, bajo técnicas económicamente accesibles a los agri--
cultores del lugar, sin deterioro de la capacidad productiva del suelo ni a l t e r a c i n
del régimen hidrológico de la cuenca. Estas tierras, podian dedicarse a otros fines
(Pastos, Producción Forestal y Protección ), cuando en esta forma se consiga un ren -
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 9 9

dimiento económico superior a l que se obtendria de su utilización con fines de culti-


vo p e m n e n t e o cuando el inteiés social del Estado lo requiero.

3.1.3 Tierras~ptasparaPastos (SirnboloP)

Son aquellas que no reunen las condiciones ecológicas minimas requeridas


pcim cultivos en limpio o permanentes, pero que permiten su uso continuado o tempo
ral para el pctoreo, bajo técnicas económicamente accesibles o los agricultores d a
lugar, sin deterioro de la capacidad productiva del recurso, ni alteración del régi
men hidrológico de Iri cuenca. Estas tierras podrán dedicarse para otros fines ( proz
ducción Forestal y Protección ), cuando en esta forma se corsiga un rendimiento e -
-
conómico superior a l que se obtendria de su utilización con fines de pastoreo o cuan
da el interés social del Estado lo requiera.

3.1.4 Tiurrus Aptas pam Producción Forestal ( Symbolo F )

No reurieri los condiciones ecológicas requeridas pam su cult!vo o pcstoreq


pero s i permiten su usa pam la producción de maderas y otros productos forestales,
siempre que sean rnorie'iadas en forma t k n i c a para no causar deterio en la capacidad
productiva del recurso ni alterar el régimen hidrológico de la cuenca. Estas tierras
podrán dedicarse cr protección cuando el interés social y económico del Estado lo re -
quiera.

3.1 :5 Tierras de Protección ( Símbolo X )

Son aquel las que no reunen las condiciones ecológicas mínimas requeridas
para cultivos, pstoreo y producción forestal. Se incluyen dentro de este grupo: p i
COS, nevados, pontanos, playas, cauces de ríos y otras tierras que aunque presentan

vegetación natural boscosa, arbustiva o herkcea, su uso no es econjmico y deben


ser mne jados con fines de protección de cuencas hidrogriificas, vida silvestre, va lo
res esc6nicosI cientificos, recreativos y otros que impliquen beneficio colectivo o
de interés social. Aqui se incluyen los parques nacionales y ks reservas de biósfera.

3.2 Clases de Capacidad

Las clases de a p a c i d a d son agrupciones de los suelos en b s e a su "ccrli-


Pag. ioo MICRO REGION PUNO

dad agrológica" que, reflejan la potencialidad y grado de amplitud de las limitacio -


nes p r o USO agricola.

La calidad agrológica conviene en ser la sintesis que comprende la fertili


dad, condiciones f i s i cas, relaciones suelo-agua y las coracteristicas c l i t d ticas &$
mntes. Represento e l resumen de la potencialidad del suelo para producir plantas& -
pecíficas o secuencia de plantas boj0 un conjunto definido de prácticas de maneio.
Es un hecho indiscutible que dentro de cada categoria de grupo de cupacidad deuso
mayor, existen numerosas clases de suelos que presentan una misma aptitud o voca -
ción de uso general, pero que no tienen un mismo grado de potencialidad, limitacio
nes y, por consiguiente, de prácticas de manejo de diferente grado de intemidad.
Un ejemplo muy claro e ilustmtivo corresponde a los suelos de los val les aluviales i
rrigados del desierto costero del p i s . De acuerdo a l nivel categórico sePialado en
-
el Reglamento, aproximadamente 90% de los suelos de dichos valles costeros son cla
sificados en la categoría de tierras aptas para "cultivo en limpio" (A). Como ha $7
do indicado, e l nivel de d x i m a abstracción o generalización en capacidades de -Y
so mayor no es suficiente para identificar, diferenciar y cuantificar suelos, que s i
bien expresan una misma vocación pora cultivos en limpio, presentan diferentes ni -
veles de potencialidad y exigencias en la intensidad de los tratamientos o prúcticas
de mnejo y de conservación de suelos.

En base a lo arriba expuesto, e l criterio eshblecido por la ONERN p r o


identificar niveles de calidades agrológicos dentro de cada grupo de capacidad de
uso mayor ha comistido en subdividir los tangos permisibles p m los factores ed6fi -
cos correspondiente a cada grupo respectivo. De esta forma, se hon esiublecido tres
(3) calidades agrológicas: Alta, Media y Ebja. la clase de calidad agrológica A l
ta expresa las tierms de mayor potencialidad y menor intensidad en cuando a las
prácticas de manejoy, la clase de calidad agrológica Boja representa las tierrus de
menor potencialidad para cada uso mayor, exigiendo mayores, cuidadosas y m6s in-
tensas pkcticas dé manejo y de conservación de suelos pam la obtención de produc
ciones ecor6rnicamente continuadas. La calidad agrológica Media conforma las - ts
rras con algunas limitaciones y exige pdcticas de manejo moderadas.

A continuación, se reseRa las clases de capacidad estublecidas para cada


uno de los grupos de capacidad de uso mayor, resultando un total de 12 clases de w
lidades agrológicas.

3.2.1 Clases de Calidad Agrológica de las Tierras Aptas pam Cultivo en Limpio

Se establecen las siguientes clases: Al, A2 yLA3. tas limitaciones o


riesgos se incrementan progresivamente de la Clase A l a la A3, Los suelos i n c l u i -
dos en estas closes, bajo adecuados tratamientos de manejo, son caiipeices de produ-
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 101

cir rendimientos altos y continuados de cultivos intensivos o en limpio, permanentes,


de pastor y forestales de producción.

3 . 2 . 1 . 1 Clase de calidad agrológica Alta (Al)

Son los suelos de más alta calidad agrológica del sistema, con ningum o
muy pocas limitaciones que restrinjan su u o . Permiten un amplio cuadro de culti -
vos agronórnicos y son muy fdciles de trubajar, de excelente productividad y que re
quieren de prácticas de manejo sencillas o de mantenimiento de las buems condi -
ciones de fertilidad y productividad.

3 . 2 . 1 . 2 Clase de calidad agrológica Media (A2)

Los suelos en esta clase presentan algunas limitaciones de orden edáfico, to


pográfico, de inundabilidad o climático, pudiendo reducir un tanto el cuadro d e c u l
tivos asi como la capacidad productiva. Requieren de ptúctims moderadas de mane
jo y de concervación de suelos para prevenir el deterioro o mejorar las relaciones a-
gua-aire. Las ptúcticas de manejo son por lo general fóciles de aplicar.

3.2.1.3 Clase de calidad agrológica Brija (A3)

Los suelos en esta clase presentan limitaciones serias vinculadas a los facto
res edáficos, topográficos, de inundabilidad o climático, que reducen rnarcadamen-
te el cuadro de cultivos intensivos o en limpio. Requieren de prácticas más intensas,
a veces especia les, de conservación pcim mantener producciones económicamente
continuadas. En general, las prácticas de manejo y de conservación son un tanto
más d!flciles de apl!car, de mantener y a costos más elevados.

3.2.2 Clases de Calidad Agrológica de las Tierrcis Aptas p r a . Cultivo Permanente

Se estublece las slguientes clases: C1, C2 y C3. Las limitaciones de wo


se incrementan progresivamente de la clase C1 a la C3. Bajo apropiados sistemasde
manejo, son capeices de producir rendimientos econhicos continuados de frutales o
especies industriales adaptables o nativas, de pastos y forestales,

3 . 2 . 2 . 1 Clase de calidad agrológicu Alta (Cl)

'Agrupa suelos no aptos para cultivos en limpio pero que no presentcin limita
MICRO REGION PUNO

-
ciones para la fijación de un amplio cuadro de cultivos perennes. Requieren de prúc
ticas de manejo y de conservación de suelos poco intensivas para u m producción e-
cor6mica y continuada.

3.2.2.2 Clase de calidad agrológica Media (C2)

Agrupa suelos no aptos p r a cultivos en limpio pero que presentm limita-


ciones moderadas de orden edáfico-climático principa lmente, que restringen el cua -
dro de cultivos perennes. Las condiciones flsicas de estas tierras exigen de pmcti -
cas de conservación y mejoramiento moderadas, a f i n de obtener rendimientos eco& -
micos continuados.

3.2.2.3 Clase de calidad agrológica Ehja (C3)

Agrupa suelos no aptos ~ r cultivos


a -
en limp i o pero que presenia n limita
cienes fuertes o severas para la fijación de cultivos perennes y, por tanto, requie -
ren la aplicación de prácticas de manejo y de conservación intensas para mantener
una producción económica y continuada.

3.2.3 Clases de Calidad Agro lógica de las Tierras Aptas para Pastos

Se establece las siguientes clases de calidades agrológicas: P1, P2 y P3.


Las limitaciones o deficiencias de esta clase de tierras se incrementrin progresiva -
mente de la Clase P1 a la P3.

Agrupa a suelos no aptos para cultivos en limpio ni permanentes, pero


con buerms condiciones para el crecimiento de pstums que permitan el desarrollo
de una gonaderia económicamente rentable. Requieren de prácticas ligeras o senci
m

Ilas de manejo agrostológico, corno de mintenimiento de fertilidad de los suelos.

3.2.3.2 Clasedecali&danmlÓciica Media ( P 2 )

Agrupa a suelos no aptos p r o cultivos en limpio ni permanentes, pero


que presentan ciertas deficiencias o limitaciones pam la producción de pastos. Re-
quieren de la aplicación de prácticas moderadas para la producción de forrajes que
permikn el desarrollo de u m ganaderra económicamente rentable.
ANEXO 3 - SUELOS

3.2.3.3 Clase de calidad agrológica Baja (P3)

Agrupa suelos no aptos para cultims en limpio ni permanentes pero apro -


piados en forma llrniiada para el desarrollo de pasturas por las sevetus deficienciaso
limitaciones que presentan. Requieren de prácticas muy internas pam la produccion
de pastizoles, que permitan el desarrollo de una ganaderia económicamente renta -
ble, Por lo general, en esta clase de calidad agrológica, se incluye los postizales
temporales de las regiones de Costa y Sierra, asl como los pastos naturales de las
zonas altoandinas semisecas de la porción sur-occidental de los Andes Peruanos,

3 . 2 . 4 ' Clases de Calidad Agrológica de las Tlerras Aptas para Producción Fores -
tal

Se establece las siguientes clases de calidades agrológicas: F1, F2 y F3 .


L,as 1;rnltacianes de u m se incrementan progresivamente de la clase F1 a la F3,

3 ,í'.LT. 1 Clase de calidad agrológica Alta ( F l )

Agrupa a suelos no aptos p r a propósitos agropecuarios y que presentan li-


m;taciones ligeras para Ca producción del recurso forestal, Requieren de prácticas
sencillas en la manipulación del bosque y en las actividudes silviculturales.

3.2.4.2 Clase de calidad agrológica Media (F2)

, Agrupa a suelos no aptos para propósitos agropecuarios y que presentanres


tricciones o deficiencias moderadas de orden topog~Úfico, de drenaje o inundabili:
dad para la producción del recurso forestal. Exigen prácticas moderadas de manejo
del bosque.

3.2.4.3 Clase de calidad agrológica Boja (F3)

Agrupa suelos no aptos para propósitos agropecucrrios,pero que son apropia


dos en f o r m limitada para la producción del recurso forestal en base a las deficieñ
-
m

cias de orden edáfico, topográfico, de dremje o climático. Requieren de pmcti


cas cuidadosas en la manipulación del bosque p r a prevenir el deterioro ambiental.
Aqui se incluye los denominados bosques de protección-producción, asi como los a m

gua jales donde prospera la palmera aguaje (Mauritia sp .).


MICRO REGION PUNO

3.2.5 Tierras de Protección

No se incluye ninguna clase de calidad agrológica, por el hecho de que


los suelos y las formas del terreno presentan tan severas limitaciones que su utiliza -
ción para cultivos comerciales está excesivamente restringida, así como p r a fines '

pecuarios o explofoción racional del recurso forestal.

3.3 Subclase de Capacidad

Conforma una categoría establecida en función de los factores limitantes


y riesgos que restringen el uso del suelo. Las subclases de capacidad agrupan los sue
los de acuerdo a la "clase de limiioción" o problemas de uso por largo tiempo. ~ n e s
te sentido, agrupa a aquellos suelos que presentan factores similares en cuanto a li-
mitaciones o riesgos. Lo importante en este nivel categórico es puntualizar la limi-
tación más relevante como causal de la limitación de uso de las tierras. En resume4
representa el factor que define la ubicación de un determimdo suelo dentro de una
clase o grupo de Capacidad de Uso Mayor.

Dentro del sistema elaborado, han sido reconocidos seis factores limi tu n-
tes fundamentales que caracterizan a las subclases de capacidad:

- Limitación por suelo (factor edáfico)


- Limitación por sales
- Limitación por topogrcifia-erosión (factor relieve)
- Limitación por drem je (factor humedad)
- Limitacioón por inundación
- Limitación por clima (factor clirrtático)

3.3.1 Limihci6n por Suelo

Esto limi tación se designa con el simbolo de "S". E l factor suelo repre-
senta uno de los componentes fundamenkles en el iuzgamienfo y calificación de las
tierras. De a h i SU granAimporiunciaen los estudios de suelos y la conveniencia de
identificar, describir, separar y c l a s i f i a r los cuerpos edáficos de acuerdo a sus ca -
racterísticas, base c'riterial ésia, para establecer agrupciones en términos de uso.

Este factor se refiero a las camcteristicas intrínsecas del perfil ed¿fico,


tales como profundidad efectiva, textura domirante y tipo de arcillas, estructura,
presencia de grava o piedras, reacción del suelo (pH), contenido de material orgá-
nico, presencia y grosor de c a p cementadas, capacidad retentiva de agua, así co
ANEXO 3 - SUELOS Pag. 105

mo los condidones sobre lo fertilidad y ambilidad del suelo.

3.3.2 Limiiución por Sales

S i bien el exceso de sales en cantidades nocivas a l crecimiento de las plan-


tas se incluye normalmeni.e dentro del factor edófico, se le ha separado por constituir
una caracteristi ea -especifica de mtura leza quimica cuyii identificación en la c lasifi
cación de las tierras del mis tiene nofrible importancia. Se le representa con el si; -
bolo "1".

3.3.3 Limi k c i ó n por Topogmfia - Erosión ( factor relieve )

Los riesgos del factor limitante por topografia -erosión se designan con el
simbolo "e". La longitud, forma y sobre todo el gmdo de pendiente de las formas de
tierra influyen regulando la distribución de las aguas de escorrentia, es decir, el dre-
m j e externo de los suelos. Por consiguiente, tos grados más convenientes se deter -
minan considerando especialmente la susceptibilidad de los suelos a la erosión. Nor
malmente, se considera como pendientes adecuadas aquellas de relieve suave en un
mismo plano, que no favorecen los escurrirnientos tdpidos ni lenb s. Otro aspecto ¡m
portante es el carácter de la superficie del terreno, de gran interés desde el punto d<
vista de las obras de nivelamiento. Las pendientes moderadas, pero de superficiede
sigual o muy variada, deben considerarse como factores influyentes en los cosi*os de
nivelación y del probable efecto de ésta sobre la fertilidad y características fisicas,
a l eliminar las capas ed6ficas de gran va tor agricola .
Las nivelaciones en terrenos de topografia suave, profundos y genéticamen
te jóvenes, pueden ocasionar una reducción ternporu l de su capacidad productiva.
cambio, los suelos poco profundos y más evolucionados, que presentan materiales a
base de arena, grava o capas impermeables, sufren una seria disminución de su ferti-
lidad a l ser nivelados.

3.3.4 Limitación por Drem je (factor humedad)

Se l e designa generalmente con el símbolo de "w" y está íntimamente r e b


cionado con el exceso de agua en el suelo, regulado por las caracteristicas topográ
ficas, de permeabilidad del suelo, la naturaleza del scbstratum, asi como la profuñ -
didad del nivel freático. Las condiciones de drenaje son de gran importancia por -
que influyen consideroblemente en la fertilidad, e n la productividad de los suelos,
en los costos de producción y en la fijación y desarrollo de los cultivos.
MICRO REGION PUNO

3.3.5 Limitación por inundaciones (inundabilidad)

Se le designa con el símbolo de "i". b t e es un aspecto que podria estar


incluido dentro del factor drenaje, pero, por constituir una particularidad de cier-
tas regiones del p i s , como son las inundaciones estaciona les, tanto en la región a
rnazónlca como en los valles costeros y alrededores de lagos, comprometiendo la f F
jación de cultivos, se ha creido conveniente diferenciarlo del problema de drem je
o evacuación interna de las aguas del sistema suelo. Los riesgos por inundación flu
via I involucran los aspectos de frecuencia, penetmción o amplitud del área inunda-
da y duración de la misma, afectando la integridad fisica de los suelos por efecto
de la erosión lateru l y comprometiendo seriamente e l cuadro de cultivos a fijarse .

3.3.6 Limitación por Clima ( factor ciimatbco )

Se le designa con e l srmbolo "c" y está intirriamentc relacionado con las


caracteristicac de las zonas de vida o bioclirnas, tales como elevadas o b i a s tem-
peraturas, sequras prolongadas, deficiencias o excesos de lluvias, flvctuaciones tEr
micas significativas durunte el dya, entre otras. Este factor d e capital importunci;
no ha sido considerada en su real dimensión en los sfsterrias previos de clasificación
de las tierras según su captlcidad de uso. Actualmente, se ¡e considera e l factor
primordial en el Reglamento de Tierras, constituyéndcse en el criterio selectoren la
vocación de la tierra, subordinando los factores edáficos como variubles locales.
Conviene recalcar que el clima es determinante de la distt~ibiiciónde lo fauna y flo -
ra, de la zonificación de cultivos, as; como de las caracterlsticas de los suelos y
de las actividades humams.
ANEXO 4

A G R O S T O L O G I A

- D e f i n i c i 6 n de Conceptos.

- R e l a c i 6 n de E s p e c i e s . E n c o n t r a d a s en e l A r e a
del Estudio.

- Especies Claves por AsociaciBn.

- T a b l a de Carga Estimada p a r a Cada Condicidn.

- Rango de Constancia Considerados por Braun-


Blanquet.

- T a b l a de E q u i v a l e n c i a de Ganado.
MICRO REGION P U N O

ANEXO No 1

DEFINICION DE CONCEPTOS

PASTURAS NATURALES

Son aquellas zonas del mundo en las que, por razones de limitaciones fisicas
(tales como temperaturas extremadamente bajas, precipitaciones reducidas o errbiticas ,
topografia accidentada, suelos pobremente drenados, suelos sal itrosos, suelos arenosos,
suelos infértiles y/o poco profundos) no se adecúan a los actuales m6todos de cultivo y
constituyen una fuente de forraje basada en plantas nativas utilizables por animales do
.
mésticos y / o silvestres

ECOS ISTEMA

Es el sistema resultante de la integración del ambiente abiótico con las co-


munidades bióticas. La palabra "eco" implica ambiente; "sistema" indico un compbjo
interdependiente e interac tuonte.

SUCESIOW VEGETAL

Es el conjunto de cambios direccionales ordenados, que se caracterizan por


modificaciones en la comunidad biótica, sobre los cuales se estructuran otros en el am -
biente fisico.

VEGETAClON CLIMAX

Es la etapa terminal de una sucesión, representa una etapa de equilibrio -


en
tre plantas, suelo y clima.

CLIMAX CLlMATlCQ

Es la etapa terminal de una sucesión que estd limitada bdsicamente por el


clima.
ANEXO 4 y AGKOSTOLOGIA Pag. 109

C O N D I C I O N DEL PASTIZAL

Es el estado actual del pastizal o de la vegetación en relación con la vege


tación c limax (definición ecológica); y el estado actual del pastizal en relación con; 1
máxima expresión forrajem compatible a las posibilidades económicas (definición u t i l i-
taria).

TENDENCIA DEL PASTIZAL

Es la direcci8n de cambio en la condición del pastizal y del suelo.

ES PEC1 E CLAVE

Es la especie o las especies de alta preferencia animal y que tiene cierta a -


bundancia en el potrero en cuestibn.

Es la especie en base a la cual se va a hacer el manejo del pastizal, -


cono
ciendo sus fenofaces y su producción.

CONSTANCIA

Es una medida de la regularidad de distribución de una especie en diferentes


transectos de la asocioci6n. Se expresa como el porcentaje en que se ha1la una espe -
c i e en un nGmero determinado de censos.

COBERTURA VEGETAL

Es e l área cubierta por la vegetación expresada en porcentaje en relación a


una superficie determinada.

En el presente estudio esta referido a la frecuencia promedial porasociaciÓn,


obtenida por el mgtodo de "transección al paso " .
M I C R.0 R E G LON PIJNC)

ANEXO No 2

RELACION DE ESPECIES ENCONTRADAS EN EL AREA DEL ESTUDIO

Nombres cientfficos Nombres comunes

Aeiachne pulvinata Benth . '' Paco poco"


Adesmia miraflorensis (Rerny) Rubsy l (anta"
I1

Altenstenia sp.
Alchemillo pinnata R. et. P.
Apium sp.
Asenaria tetragina Wi l Id. "Wari fiufiu"
Aristida enodis Hackel "Paja plumilla", "Orcco Iru"
Aotragal us mi'nimus Benth . llSancca layo"
Astragalus garbanci l lo 'IGarbanciIIo"
Azorel la diapensoides A. Gray ''Yareta1l, ''Pasto estrella"
Azorella rnultifida
Azore lla yarira
Barfsia sp.
Baccharfs tricuneata (L .f. ) Pers. llT~la'l
Baechar~sgenistel loides Pers. 'IToIcI'~
Baccharis incarium "TolaM, "Chilka"
Baccharis sp .
Rldens andkoia H. B. K. "Mishico"
Boluteloua simplex Lagasca "Atuc chupa", "Cola de rorro"
Bowlesla flabidrs Macbr,
Bromus Banatuc H. B. K . "Willma cebsdilla"
Bromeic v i l 9osissimus Hitchc .
Bromus catharticus Vahl. "Cebadilla"
.
Cailamagu~osti'samoena (Pi lg ) P i lg. "Khe~a"
Ca Qurnugrosti's breviari'stata (Wedd) P i lger
Ca%amcugrostis ehrysantha (Presl ) Stend "Kory huaylla"
Calamagrostis curvula (Wedd)Pilg. "Crespi I lo"
Calamagro~tiscephalanthp. Pilger
Ca!arncrgrostis hetero~hylla(Wedd) Pilger "Mula pasto"
Caiurnagaostis jamesonii Stendel
Calamagrostio rigescens (Presl )
Calamagrostis intermedia
Calamagtortis eminens (Presl ) Stend
ANEXO 4 - AGROS'TOCOGIA

Calamagrostns splciformis
Calamagrostis vicunalrum (Wedd) P i lger "Crespi I lo"
Calamagrosfis antoniana (Gri'se b) Stend "Crespi llo"
.
Calarnagrosfis trfchophyl la P i lger
C hei lanfhes prulnafa Kaul f
.
Cajaphora cirsi ifolia Pñesl
Carex ecuadorica Kun. Kenth
Caaex sp ,
Cardlonerna sp .
Cesastium sp. 'l Waira ccora"
C iperaeea sp
Distichlls humilis R O A . Phil. I' Grama salada" ,",grama du Ice"
Dissanthellium peruvianerrn (Nees et Meyen) P i lger
DissantheY ium macusan'iense (Kranse) Foster e l Smith
Distichia rnwseoídes Nees et Meyen
Diplosfephium sp
Draba sp.
E leochasis a lbibsacteata "Quemil lo1' , l'Alquerni l lo1'
Eleocharis aetrof lexa "Quem il lo"
E lodea patarnogeton "Yana Ilacho", "Chinquilla"
.
Erodiurn cFrcutariiwm (Linn) L' He'r "Aguja-aguja"
Ephedra americana Hum e t Bonpl . 'I Pinco-pinco"

Euphoibla sp . IIYurac hat'ako"


Festwca doliehopRyl la "Chilligua"
Festuca dlstichovaginata Pf lger " Ichu"
Festuca hwmiil'ior Hees et Meyen "Chil ligua"
Festuca setifoloa Stead 'Chilligua"
Festuca rigescens (Presl .) Kunrh "Wayl la iehu"
Festu~aosthophy l Oa P i Pges "Paja brava", "Iro ichu"
GaY lium apar,Bae Linn "Kencha mali"
Gentauna prostrata Haenk.
Gentiasha ca%carea(Gú I ) Fabris
Geranium sess'illflorurn Cav . " O j o t i I la"
Gentianel la bruneo tineta (Gi lg .) Fabris
Gnciphail I!~rindbpiiaota "Wira wira"
Gnaphal liium sprcat-um "Jinchu jinchu"
GnaphaY Biurn sp.
Gomphrena mandonii Frles
Hypochoeris tasaxocoides (Walp) B. et H.
Hypoehoeris rneyeniana (Walp) Griseb
Hypochoeri s srenocepha la
HypsePY a ren~formss
Hedeomci mandoniano Weddel
Hackella revoPuta (R. et P.) Johnston
Hordeum mualcum PresY. "Cola de ratón" o "Jucuchoehupdl
J uncus sp .
Leuceria pteropogon (Gris. ) Cabr .
Lepidium chic hiccara Desv. "Chichicara"
Lepechinia meyenii (Walp.) Epling
Luzu la peruviana Desv. "Urna sutu"
Luzula racemosa
Lupinus radiata
Lucilia tunariensis (O. K .) Sch.
M ~ riricarpus
g pinnatus "China canlli"
.
Muhlenbergia fastigiata (Presl ) Heur . " Grarnada1''
Muhlenbergia ligularis (Hack) Hitchc . I' Grama"

Muh lenbergia peruviana (Beuav. ) S tend tlC~ja fiapal'


Mnioides aretioides
Myriophyl lum elatinoides Gaudich "Hinojo I lacho"
Nototric he sp .
Nototriche aretioides
Nototriche pectinata
Opuntia floccosa ItHuaracc ko"
Oxalis sp. ltApuru ocat'
Oreomyrrhis andicola (Kunth) Hook. f . "Pampa comino"
Oenothero mu lticau l i s ltYahuar chonccat'

Paspa lum pigmaeum ''Sara sara", "Aehoquita"


Paronic hia andina "Wairi nuño"
Parastrephia lepidophyl la "Tala"
Perezia sp.
Perezia coeru Iescens v. amp librac teata Tovar
Perezia coeru lescens Wedd .
Perezia weberbaveri
P lantago linearis
Plantago menticela
Plantago rigida
Plettkea cryptantha
Poa aequig luma Tovar
Poa pseudo-aequigluma Tovar
Poa gyrnnantha
Poa sp.
Pycnophyl lum mol le "Ch'eka ch'eko"
Pycnophyl lum bryoides "Molle"
Ranunculus acuati l i s IIChanco"
Ranunculus p i losus "Huaraneayo"
Ranunculus trichophyl lus C haJx;.
Ribes cuneifolius Ret. P.
Seneeio spinosus D .C. "Amaya canlli", "Aya canlli"
.
Senecio graveolens Sch Bip.
Senecio adenophylloides Sch Bip..
'ANEXO 4 - AGROSTOLOGIA

Senec io sp .
Sisyrinchium junceum Meyen
Sisyrinc hiurn andkola
Scirpus rigidus (Stend) Boec k.
Scirpus totora
Sporobplus indicus (L ) R. Brown
S tangea sp .
Stipa brachiphyl la
Stlpa depauperata
Stipa obtusa. Neesetey '
Stipa ichu. Ruiz y Pavon
Stipa hans-meyeri . P i lger
Silene sp.
S hosodoma yodopapus llKita wira ccora"
Taraxacum officinale "Diente de león"
Tetraglochin stric tum "Canlli"
Trifolium amabile>H .B. K. Ii Layo''

Urtica flabellata H . B.K. l'Quisal1 O IIKuru kuru"


Vulpia rnegalura ( N u t t ) R. y db.
Werneria pygmaea Gil l
Werneria caespitosa Weddel l
Werneria pectinata,, Zingel
Werneria apiculata Sch Bip..
M I C RO K E G I O N P U N O

ANEXO No 3

ESPECIES CLAVES POR ASQCIAC ION

I Asociac i¿n-Espec ies


icl a
7

% Subestrato
Orden
. M&ito
dr

Festuchetum-Muh lenbergetum
- Festuca dolichophyl la
-- Alchemi
Muhlenbergia fastigiqta
l la pinnata
Alto
Bajo
1
2
Buio 3
- Carex sp. Bajo 4

Calamagrostietum I
-Cal~rna~rostis curvula Altp 1
- Festuca dolichophyl la Alto 2
-Carex sp. Bajo 3
-Muhlenbergia f a s t i g i ~ t a Bajo 4
-Alchemilla pinnata Bajo 5

Stipeturn
- Muhlenbergia fastigiata Bajo 1
- Calsrnagrostis vicunarurn Bajo 2
- Stipa brachiphylla Bajo 3
- Festuca dolichophyl la Alto 4

Festucheturn I
- Festucci distic hovaginati Alto 1
-Calamagrostis trichophyl la Bajo 2
-Stipa brachiphylla Bajo 3

Festucheturn III
-Calamagrostis vicunarum Bajo 1

Calamagrostietum II
-Calamagrostis vicunarum 1
-Ciperacea sp.
Bajo
Bajo
/*
2
.-
Cobertura Consta Orden de
Asoeiaclón-Especies -Ni;q iubestrato
Mkrito
relativo
-
- -

- Muh lenbergia fustigiata Bajo 1


- Distichlls humilis Bajo 2

Parastrephetum
- Stipa brachiphyl la Bajo 1

Margiricarpetum
- Stipa brachiphylia Ba'jo 1

Festuc hetum 1 l
- Festuca rlgescens Bajo 1
- Alchemi l la pinnata Ba'jo 2
- Calarnagrostis vlcuinarum Ba'jo 3

Distichetum
- Distichfa muscolde Bajo 1
MICRO REGION PUNO

ANEXO N0 4

TABLA DE CARGA ESTIMADA ,-PARA CADA CONDICION/Ha./Ano

VACUNOS

Exidlente

Buena

Regular

Pobre

Muy Pobre

Fuente : Estudio de Basaizales-Arbwro Flores y EFraBn Malpartida.


ANEXO 4 - AGROSTOLOGIA

ANEXO No 5

RANGO DE CONSTANCIA CONSIDERADOS POR BRAUN-BLANQUET

I NIVEL RELATIVO RANGO PE,CONSTANCIA

La especie estd presente en menos del 20% de las trpnsectas

La especie está presente del 21 al 40 % de las transectas

La especie está presente del 41 al 60 % de las transectas

La especie estd presente del 61 a1 80 %'de las transectas

La espece estdi presente del 81 a l 100 % de las transectas

Fuente : "Ecologia Vegetal" - Universidad de Buenos Aires, 1980'.


ANEXO 4 - AGROSTOLOGIA

ANEXO N* 7

elPEClLS PARA ?ASTURAS C U L T I V A D A S EN SIERRA

ESPECIE
VARIEDAD
CLIMA
PREFERIW
SUELOS PREFERIW
HUMEDAD PH
ALTURA
matroi 1.n.m.
RESISTEF
Squla
SIEMBRA
N PK
AANTCNIMIENTO
N.P.K.
-
MESES
bad.
TAILECIMIENTO
Sin Ri-
--". -
Ligumlno(os

~i .dk.,
Alfa
Sativo)

Atlmtlc TF-F 6
blfolo F 4
Dupltii TF-F 6
Rorqer TF-F 4
Rhisum burn TF-F ¿
lrlbol blanco TF-F 4
frlbol carmado TF-F 4
TrIbol tojo 1-F 4
Lahu 1-F 12

-
Gralnioi

Avma form[em 1-F 6


Apropy~oalla T-F 6
-0 m.do T-F 6
Cabdllla 1-F 4
Dostylli TF-F 4
Fmiwa Ky T-F 4
Fistuto midla 1-F 6
Futuca rota TF-F 6
Ryqmii InplCn 1-F 6
Pato azul alto f F-F 12

-
1) T - Tmmplodo~ TF - Tmplo& fiio; F - hto: Tr Tropical

2) PO - Paa drmmh D Drenado; ID 81.11 hmdo

INDICACIONES OEIJEMLIS :
Epra k i l n b m : Oclubri y Noml&i an c a m p con r l i g o ~ o i lar
l prlmwai I l w l o i i n cmipoc sin ri*.
Profundidad de r l r n k a : d. 1 4 2 cantimcño)dmpindlm& óml t m d h d i la umtllo.
Dlrmnclo aniie ruuos : viirilicinso crntlnulmr en c m p o ~sin rla~o,wdlindo sor d i 35 cintrmmtra bolo iiigo.
Itmxlwl6n : i r nierrorla cm b t t i i i a i nitrlflcnntis an r i m b m i n i n o r dm I.gumineiar.
EdDd & carta o patorra : al iniclo dm la f l a d i n .
-
Usa ,: 1- a p d m di n t a cwdro p m k n pontomar, p im paro h w , omiln& a c o n w v i r k .
ANEXO 5

FORESTALES

- REGISTRO DE PLANTACIONES FORESTALES


EN EL AREA DE ESTUDIO DE LA MlCRO -
REGION DE PUNO.
ANEXO 5 - FORESTALES

C l n O I O 14' 1

RIGnTm DI PUNTACUNF$ fOREStALtS EN El ARE4 DE ETUDU D I U MKWIEGION DE ?UNO

h.l b n i i d Cm. T.c-lli


Cm. Slhilllml 'fmr b p s k
4.wrmm~
O(.~KP
G u s o Ldnr. C.E. h m i o

Das könnte Ihnen auch gefallen