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Aula 2 - TC E RM

 Aspectos técnicos da TC:

• Tomografia Computadorizada:

- tudo de raio X que chega ao detector em diferentes aâ ngulos


- resultado: a quantidade que saiu, que chegou do outro lado e a posiçaã o
- a posiçaã o do tudo e do detector em cada momento
- os cortes sagitais e coronais saã o computadorizados
- a quantidade de detectores torna o exame mais raá pido ou mais lento
- convencional x heilicoidal

 Regras Básicas para Interpretação de TC:

• Orientaçaã o Anatoâ mica:


-tudo na radiogrfaia eá invertido
- voxel: “pedaço” da fatia com uma expessura x

• Efeitos do volume parcial: o aparelho faz uma meá dia dos volumes
• Distinçaã o entre estruturas tubulares e nodulares: diferentes cortes
• Densitometria: o computador tem noçaã o baá sica da densidade de cada
substaâ ncia no nosso corpo (Unidade H)
Ex.: leite, agua, sangue
• Janela: o quanto branco ou preto entra e a quantidade que entra. Depois de
adquirida a imagem podem se tranformar uma na outra. Ex.: janela de partes
moles, janela de pareâ nquima pulmonar, janela pra osso.

 Preparação do Paciente:

• Histoá rico Meá dico


• Funçaã o Renal
- contraste iodado tem excreçaã o renal
- dosar creatinina e estimar a FG (3 pra baixo naã o pode fazer pois piora
ainda mais a situaçaã o do paciente)
- diabeá ticos em uso de metformina : risco de acidose laá tica
• hipertireoidismo : o contraste eá iodado
• risco de reaçoã es adversas: termo de consentimento
• remoçaã o de objetos metaá licos: altera a imagem no plano
• jejum: risco de broncoaspiraçaã o

 Meio de Constrates:

• ao analisar o contraste compara-se coma a orta


• qualquer substaâ ncia que eá administrada ao paciente, pelas mais diversas vias, e
altera a densidade/sinal de determinada estrutura/oá rgaã o/tecido
• Vias de Administraçaã o:
- oral: sulfato de baá rio, iodo, aá gua, leite
- endovenoso: iodo, gadolinio (* nunca usa-se baá rio nessa via)
- retal: sulfato de baá rio e iodo
* iodo eá hidrossoluá vel e o o baá rio naã o
 Contraste: significa diferença entre o objeto e seu plano de fundo

• Contraste Oral:

- utilizado em exames abdominais, para que as alças intestinais sejam


preenchidas e permitam melhor visualizaçaã o de todas as estruturas e ateá de
patologias do sistema digestoá rio ou regioã es adjacentes.
- por sua capacidade de absorver radiaçnao, os meios de contraste podem ser
mais classificados em:

1. Negativos: absorve menos radiaçaã o que os tecidos adjacentes


(radiotransparentes). Ex.: aá gua, leite e ar.
2. Positivos: absorvem mais radiaçaã o que os tecidos adjacentes
(radiopacos). Ex.: iodo e baá rio

• Contraste Retal:

- utilizado em exames que necessitam avaliar alças instestinais disais – colons e


reto. Ex.: agua
- opacifica veias e arteá rias, facilitando sua distinçaã o
- cada tecido capta o contraste de maneira diferente, aumentando assim a
diferença entre eles
- realce pelo MC: importante caracteríástica que facilita diferenciaçaã o de lesoã es

• Contraste Endovenoso:
- opacifica veias e arterias

• Antes de Injetar o Contraste:

- avaliar a histoá ria e condiçaã o clíánica, avaliar o uso do contraste e considerar


outras alternativas diagnoá sticas;
- realizar uma anamsnese para obter informaçoã es sobre eventuais reaçoã es
aleá rgicas do paciente em relaçnao a substaâ ncias que contenham iodo
- checar medicaçoã es em uso, agentes nefrotoá xicos, anti-hiperglicemiantes orais;
- esclarecer para o paciente as possiveis reaçoã es adversas evitando ansiedade
- assegurar que o uso do contraste eá apropriado e indicado
- identificar pacientes com contraindicaçoã es, alto risco e condiçoã es especiais
- minimizar risco de reaçoã es adversas e se peprarar para seu possíável tratamento
- impossíável prever quais pacientes teraã o as reaçoã es adversas, portanto todos os
pacientes devem ser considerados de risco

• Principais Complicaçoã es:

- reaçoã es aleá rgicas


- nefropatia
- maior risco de acidose laá ctica
- extravasamento

• Contraindicaçoã es ao Uso de Contraste Iodado:

- reaçaã o adversa preá via ao iodo


- asma: broncodilatador
- insuficieâ ncia renal: creatinina maior que 1,5

• Classificaçaã o:

- a incideâ ncia global de reaçoã es adversas ao contraste naã o ioâ nico eá estimada em 1
a 3%, e em 0,04%, quando consideradas somente as reaçoã es graves. A maioria
dos efeitos adversos naã o expoã e o paciente a risco de vida e naã o requerem
tratamento
- saã o classificadas por grau de severidade – leve/moderada/grave
- Reaçoã es leves: naá useas, tosse, rubor, tontura, cefaleia, tremores, prurido,
palidez, espirros
- Reaçoã es Adversas Graves: laringoespasmo, edema de glote, convulsoã es, coma,
PCR, choque, edema pulmonar

• Nefropatia Induzida por Contraste:

- definiçaã o: aumento de 0,5 mg/dL da creatinina seá rica em 48h da injeçaã o do


contraste
- fatores de risco: disfunçaã o renal preá via, drogas nefroá ticaas e AINES, idade maior
de 70 anos, desidrataçaã o

• Sequeâ ncia de Aquisiçnao das Imagens de TC do Abdome:

- preá -contraste
- arterial
- portal
- equilíábrio
 Principios de Física da RM:

• a imagem eá formada com base na atividade eletromagneá tica dos nuá cleos
atoâ micos

• Precauçoã es e Contraindicaçoã es: qualquer metal ferromagneá tico, celular, cartaã o


de creá dito, etc, naã o entra na sala

• O que acontece durante a RM?

- dura de 15 a 60 minutos
- ressonancia eá um tubo
- eá superior a tomografia

• Vantagens da RM:

- naã o faz uso de radiaçaã o ionizante


- espessura variaá vel, em qualquer plano
- melhor resoluçaã o de contraste e diferenciaçaã o tecidual
- variadas sequeâ ncias podem ser usadas para demonstrar os tecidos
- muito detalhe mesmo sem utilizaçaã o de contraste endovenoso

• Desvantagens da RM:

- exame demorado e caro


- pouco disponíável e necessita de especialistas
- necessaá rio ajustar sequeâ ncias e cortes de acordo com a suspeita clíánico
- limitaçoã es: ar e osso cortical

• Princíápios e contraindicaçoã es:

- campo denso
- precisa de menos contraste, consegue ter distinçaã o boa ateá mesmo sem ele

 Outras aplicações de RM:

• coluna vertebral
• sistema muá sculo-esqueleá tico
• abdome: tumores (fíágado, paâ ncreas, adrenais); uá tero e anexos; proá stata; peâ nis e
escroto
• sistema cardiovascular
• maams: implantes mamaá rios, doença recorrente e muá ltiplos focos
• medicina fetal

 PROVA:

- caracteríásticas tissulares nas diferentes teá cnicas de imagem ( T1, T2)

- caracteríásticas tissulares nas diferentes teá cnicas de imagem

- descriçaã o do exame  Qual exame, estrutura, plano e fase


 Diferença entre Flair e T1/T2:

• Sequeâ ncia em flair:

- sequeâ ncia mais sensíável


- massa cizenta apresentada em branco (corpos celulares dos neuroâ nios)
- massa branca apresentada em cinza (axoâ nios)
- liquor preto
- APENAS pra neuroimagem ( hipoá fise, base do craâ nio, nervos cranianos,
hidrocefalia, trauma, demeâ ncia, tumores, infecçoã es, anomalias congeâ nitas)

• resto do corpo eá so t1 e t2

 Diferenças entre TC e RM:

• TC: raá pida, barata, menos sensíável aos movimentos do paciente, hemorragia,
agua, calcificaçoã es, detalhes oá sseos, corpos estranhos, campos pulmonares

• RM: naã o usa radiaçaã o ionizante, maior detalhamento, qualquer plano, contraste
com menor riscos

 AVE:

• RM eá superior a TC em infartos hiperagudos


• RM eá taã o sensíável quanto TC em casos de hemorragia intracraniana, entretanto,
pela facilidade e rapidez do meá todo, a TC sem contraste eá indicada antes para
excluir hemorragia
• As quatro questoã es essenciais no AVC agudo:
- haá hemorragia intracraniana (ou lesaã o que simula infarto)?
- haá oclusaã o de grande vaso?
- haá lesaã o irreversíável?
- haá aá rea isqueâ mica de “penumbra”?

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