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LÍNGUA PORTUGUESA

VISÃO DE ÁREA

Sendo o homem um ser essencialmente comunicativo dentro do mundo que o cerca, ele
tem buscado, desde os primórdios da civilização, todos os recursos apreciáveis para
comunicar-se, e rumo a um novo milênio, dentro de uma sociedade tecnológica, vários
são os recursos que dispõe para o estabelecimento da comunicação.

Atualmente ouve-se falar em crise dentro das diversas modalidades: crises de conceitos,
de princípios, de ideologias, de valores, etc. nos vários segmentos da arte, da filosofia,
da política, da economia, da história, da religião e da cultura; as crianças e os jovens
encontram-se diante de uma situação que possui dois lados. Os primeiros a vivenciarem
uma ausência de padrões gerais de conduta e pensamento, ao mesmo tempo, são
testemunhas da expansão extraordinária dos meios tecnológicos de comunicação e
informação, que possibilitam um contato, uma ligação nunca antes imaginada, bem
mais rápida e eficiente com o mundo todo.

Mediante o exposto, faz-se necessário uma política educacional que assegure uma
aprendizagem eficiente, que norteie e prepare as crianças e os jovens para esse novo
desafio.

O ensino da Língua Portuguesa remete-nos a uma reflexão sobre a linguagem, pois esta
sempre nos acompanha e através dela é possível articular as relações que estabelecemos
com o mundo e a própria visão que construímos sobre ele. É a linguagem que, sendo
uma forma de representação, liberta o homem do que só é concreto e imediatista,
permitindo-lhe desenvolver a capacidade de abstração. Quanto maior domínio o homem
tem da linguagem, maiores e mais amplas suas oportunidades de aprender a realidade e
operar sobre ela.

É o saber dominar a linguagem escrita que permite ao homem uma estrutura de


pensamento cada vez mais elaborada. Portanto, é fundamental que o homem tenha
oportunidades concretas que o levem a utilizar-se desse instrumento de interação sócio-
cultural para que tenha acesso a todo um conjunto de experiências e conhecimentos

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acumulados pela humanidade. Para isso, é preciso que haja um esforço coletivo, que
determine o quê e como fazer.

Para tanto, no ensino da Língua Portuguesa, deve-se procurar criar situações em que o
ouvir, o falar, o ler e o escrever seja uma constante atividade em sala de aula, abolindo
os exercícios mecânicos e sem objetivos concretos.

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais, pode-se considerar que o ensino


e a aprendizagem da Língua Portuguesa na escola são resultantes da articulação de três
variáveis: o aluno, a língua e o ensino.

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LINGUA PORTUGUESA
6° ANO
TRIMESTRES EIXOS NOÇÕES E CONCEITOS
TEMÁTICOS
- Interesse, iniciativa e autonomia para ler
Primeiro Normas, Valores e textos diversos adequados à condição atual do
Atitudes aluno.
- Utilização dos saberes lingüísticos nas
práticas sociais.
- Interesse pela leitura e escrita como fontes de
informação, aprendizagem, lazer e arte.

- Compreensão dos gêneros da oralidade,


Linguagem Oral previstos para a série.
. - Articulação de elementos lingüísticos a
outros de natureza não-verbal.
- Textos literários: texto dramático, poesia,
canção
- Identificação de marcas discursivas para o
reconhecimento de intenções, valores,
preconceitos veiculados no discurso.

Prática de Leitura - Percepção da intencionalidade do locutor,


das características do receptor, das exigências
da situação e dos objetivos estabelecidos.
- Seleção de procedimentos de leitura em
função dos diferentes objetivos e interesses do
aluno.
- Leitura integral: fazer a leitura seqüenciada
e extensiva de um texto.
- Formulação de hipóteses a respeito do

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conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.
- Inferência do sentido de palavras a partir do
contexto (vocabulário).
- Seleção, adequada ao gênero, de recursos
discursivos, semânticos e gramaticais,
prosódicos e gestuais.
- Formulação de hipóteses a respeito do
conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.
- Linguagem figurada (conotação e denotação)

- Redação de textos considerando suas


Linguagem Escrita condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero, lugares preferenciais
de circulação, interlocutor eleito.
- Utilização de procedimentos diferenciados
para a elaboração do texto: estabelecimento do
tema, levantamento de idéias e dados,
rascunho, revisão, versão final.
- Utilização de marcas de segmentação em
função do projeto textual: paragrafação,
pontuação (ponto, vírgula, ponto-e-vírgula,
dois pontos, ponto de exclamação, ponto de
interrogação, reticências), outros sinais
gráficos (aspas, travessão, parênteses).
- Gêneros: conto, poema, texto dramático,
fábula, histórias em quadrinhos, diário,
verbetes.
- Utilização de mecanismos discursivos e
lingüísticos de coerência e coesão textuais,
conforme o gênero e os propósitos do texto.

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Reestruturação de - Reescrita de textos, considerando suas
Texto condições de produção, observando a sintaxe e
a semântica.
- Utilização dos padrões da escrita em função
da ortografia, coesão, coerência, paragrafação
e pontuação.

Gramática textual - Aspectos morfossintáticos:


- Semântica: sinonímia, antonímia;
- Uso do dicionário;
- Linguagem: elementos da Comunicação;
- Tipos de frase / Pontuação;
- Tipos de discurso: direto, indireto.

Segundo Normas, Valores e - Valorização das diferentes opiniões e


Atitudes informações veiculadas nos textos – orais e
escritos – como possibilidade diferenciada de
compreensão do mundo.
- Ampliação progressiva do conjunto de
conhecimentos discursivos, semânticos e
gramaticais, envolvidos na construção dos
sentidos do texto.
- Integração e sintetização de informações,
expressando-se em linguagem própria,
oralmente ou por escrito.

Linguagem Oral - Utilização de Gêneros para a prática de

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escuta e leitura de textos.
- Linguagem oral de imprensa – entrevista.
- Variação Linguística.
- Texto literário: cordel, causos e similares.

Prática de Leitura - Construção de sínteses parciais de partes de


texto para poder prosseguir na leitura.
- Extração de informações não-explícitas,
apoiando-se em deduções.
- Integração e síntese de informações,
expressando-se em deduções e em linguagem
própria, oralmente ou por escrito.
- Formulação de hipóteses a respeito do
conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.

- Gêneros de linguagem escrita de imprensa:


Linguagem Escrita notícia, editorial, artigo, reportagem, carta de
leitor, entrevista, charge e tira.
- Utilização de procedimentos diferenciados
para a elaboração do texto: estabelecimento do
tema, levantamento de idéias e dados,
rascunho, revisão, versão final.
- Emprego de recursos escritos (gráficos,
esquemas, tabelas) como apoio para a
manutenção da continuidade da exposição.

Reestruturação de - Reescrita de textos, considerando suas


Texto condições de produção, observando a sintaxe e
a semântica.
- Utilização dos padrões da escrita em função

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da ortografia, coesão, coerência, paragrafação
e pontuação.
- Leitura de revisão: identificando e
corrigindo, num texto dado, determinadas
inadequações em relação a um padrão
estabelecido.
- Utilização dos padrões da escrita em função
da ortografia, coesão, coerência, paragrafação
e pontuação.

Gramática Textual - Estudo Fonético: acentuação tônica e


gráfica;
- Substantivo;
- Artigo;
- Adjetivo/locução adjetiva.

Terceiro Normas, Valores e - Conhecimento e valorização das diferentes


Atitudes variedades da Língua Portuguesa, procurando
combater o preconceito lingüístico.
- Emprego de estratégias de registro e
documentação escrita na compreensão de
textos orais, quando necessário.
- Gêneros para a prática de escuta e leitura de
textos de linguagem oral de divulgação
cientifica.
- Linguagem oral de divulgação científica:
exposição, seminário, palestra.
- Ajuste da fala em função da reação dos

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interlocutores, como levar em conta o ponto
de vista do outro para acatá-lo, refutá-lo ou
negociá-lo.

- Seleção de procedimentos de leitura em


função dos diferentes objetivos e interesses do
Linguagem Oral aluno (estudo, formação pessoal,
entretenimento, realização de tarefa) e das
características do gênero e suporte:
- Leitura integral: fazer a leitura
seqüenciada e extensiva de um texto.
- Leitura inspecional: utilizar expedientes
de escolha de textos para leitura posterior.
- Leitura de textos escritos:
- Validação ou reformulação das hipóteses
levantadas a partir de novas informações
obtidas durante o processo de leitura;
- Avanço ou retrocesso durante a leitura
em busca de informações esclarecedoras;
- Construção de sínteses parciais de partes
do texto para poder prosseguir na leitura;
- Consulta em outras fontes em busca de
informações complementares (dicionários,
enciclopédias, outro autor).

- Redação de textos, considerando suas


condições de produção:
- Utilização de mecanismos discursivos e
lingüísticos de coerência e coesão textuais,
conforme o gênero e os propósitos do
Prática de Leitura texto.

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- Manutenção da continuidade do tema e
ordenação de suas partes;
- Seleção apropriada do léxico em função
do eixo temático.
- Gêneros de divulgação científica:
relatório de experiências, esquema e
resumo de artigos ou verbetes de
enciclopédia;
- Comparação dos fenômenos lingüísticos
observados na fala e na escrita, nas
diferentes variedades.

- Redação de textos, considerando suas


condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero, lugares preferenciais
Linguagem Escrita de circulação, interlocutor eleito;
- Gêneros de linguagem escrita;
- Publicidade / propaganda;
- Utilização de mecanismos discursivos e
lingüísticos de coerência e/ou coesão
contextuais, conforme o gênero e os
propósitos do texto.

- Reescrita do texto, considerando suas


condições de produção: de manutenção do
paralelismo sintático e/ou semântico.
- Utilização dos padrões da escrita em função
Reestruturação de da ortografia, coesão, coerência, paragrafação
Texto e pontuação.
- Reescrita de textos: identificando e
corrigindo determinadas inadequações em

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relação a um padrão estabelecido.

- Aspectos morfossintáticos:
Gramática Textual - Numeral;
- Pronome;
- Verbo (modo indicativo).

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


Aprimoramento nas capacidades de ouvir, falar, ler e escrever:
 Utilização de diferentes linguagens – verbal e não-verbal, como meio para
produzir, expressar e comunicar suas idéias, interpretar e usufruir das produções
culturais, em contextos públicos e privados, atendendo a diferentes intenções e
situações de comunicação;
 Leitura autônoma, de preferência silenciosamente, vivenciando situações de
leitura, aumentando assim a confiança em si como leitor, encorajando-se para
aceitar desafios mais complexos;
 Utilização da norma culta, bem como valorizando o repertório lingüístico de sua
comunidade na produção de textos;
 Leitura autônoma e interpretação de diferentes tipos de textos dos gêneros
previstos para a série desenvolvendo sensibilidade para conhecer a
intencionalidade implícita, sabendo identificar aqueles que correspondem às
suas necessidades;
 Produção de textos, utilizando os diversos recursos lingüísticos gramaticais,
bem como observando a acentuação, cuidando da ortografia de forma a tornar o
texto em condições de ser entendido por todos, revisando seus próprios textos a
partir de uma primeira versão e, com ajuda do professor, redigindo as versões
necessárias até considerá-las bem escritas para o momento;
 Seleção de textos segundo seu interesse e necessidade;
 Uso de inferências para dar sentido a expressões que não pertencem a seu
repertório lingüístico ou que estejam empregadas de forma não-usual em
linguagem;

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 Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões – o dever de ler, a
necessidade de ler e o prazer de ler;
 Adequações lexicais, sintáticas, figurativas e ilustrativas, ajustando-os às
circunstâncias, formalidades e propósitos de interação.

LINGUA PORTUGUESA
7° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS

Primeiro Normas, Valores e - Utilização e produção de textos orais e escritos


Atitudes de modo a atender a múltiplas demandas sociais
respondendo a diferentes propósitos
comunicativos e expressivos, considerando as
diferentes condições de produção do discurso.
- Valorização das diferentes opiniões e
informações veiculadas nos textos – orais e
escritos – como possibilidades diferenciadas de
compreensão do mundo.

- Compreensão dos gêneros da linguagem oral


Linguagem Oral previstos para as séries, articulando elementos
lingüísticos a outros de natureza não-verbal.
- Gêneros para a prática de escuta e leitura de
textos:
- literários – texto dramático, canção.
- Planejamento prévio da fala em função da
intencionalidade do locutor, das características
do receptor, das exigências da situação e dos
objetivos estabelecidos.
- Identificação de marcas discursivas para o
reconhecimento de intenções, valores,

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preconceitos veiculados no discurso.

- Leitura de textos escritos:


- Seleção de procedimentos de leitura em
função dos diferentes objetivos e interesses do
aluno (estudo, formação pessoal, entretenimento,
Prática de Leitura realização de tarefa) e das características do
gênero e suporte;
- Leitura inspecional: utilizar expedientes de
escolha de textos para leitura posterior;
- Leitura integral: fazer a leitura seqüenciada
e extensiva de um texto.
- Emprego de estratégias não-lineares durante
o processamento da leitura.

- Redação de textos, considerando suas


condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero, interlocutor eleito;
- Utilização de procedimentos diferenciados
para a elaboração de texto: estabelecimento do
tema, levantamento de idéias e dados,
planejamento, rascunho, revisão;
- Gêneros: crônica, conto, poema, memória,
charge, cartoon;
- Uso de marcas de segmentação, pontuação,
paragrafação, outros sinais gráficos.
- Redação de textos, considerando suas
condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero.

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- Reescrita de textos, considerando suas
condições de produção, de manutençã
Linguagem Escrita paralelismo sintático e/ou semântico.
- Leitura de revisão: identificando e corrigindo,
num texto dado, determinadas inadequações em
relação a um padrão estabelecido.

- Comparação dos fenômenos lingüísticos


observados na fala e na escrita nas diferentes
variedades, privilegiando os seguintes domínios:
Prática de Reestruturação - Observação da língua em uso de maneira a dar
de Textos conta da variação intrínseca ao processo
lingüístico, no que diz respeito aos diferentes
componentes do sistema lingüístico em que a
variação se manifesta na fonética (diferentes
pronúncias), no léxico (diferentes empregos de
palavras), na morfologia (variantes e reduções
nos sistemas flexional e derivacional), na sintaxe
(estruturação das sentenças e concordância);

Aspectos morfossintáticos
- Verbo: modo indicativo (revisão) e modo
Gramática Textual subjuntivo.
- Sujeito: simples, composto, desinencial
- Núcleo do Sujeito / Adjunto Adnominal

Segundo Normas, Valores e - Ampliação progressiva do conjunto de


Atitudes conhecimentos discursivos, semânticos e
gramaticais envolvidos na linguagem oral na
construção dos sentidos do texto.

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- Reconhecimento da necessidade de dominar os
saberes envolvidos nas práticas sociais,
mediadas pela linguagem, como ferramenta para
a continuidade da aprendizagem fora da escola.

- Gêneros para a prática de escuta e leitura de


textos.
- Linguagem de imprensa, entrevista.
- Seleção, adequada ao gênero, de recursos
discursivos, semânticos e gramaticais,
Linguagem Oral prosódicos e gestuais.
- Emprego de estratégias de registro e
documentação escrita na compreensão de textos
orais, quando necessário.

- Formulação de hipóteses a respeito do


conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.
- Avanço ou retrocesso durante a leitura em
busca de informações esclarecedoras.
- Inferir o sentido de palavras a partir do
Prática de Leitura contexto.
- Emprego de recursos escritos (gráficos,
esquemas, tabelas) como apoio para a
manutenção da continuidade da exposição.
- Explicitação de expectativas quanto à forma e
ao conteúdo do texto em função das
características do gênero, do suporte, do autor,
etc.

- Utilização de mecanismos discursivos e

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lingüísticos de coerência e coesão textuais,
desenvolvendo diferentes critérios: de
manutenção da continuidade do tema e
ordenação de suas partes; de seleção apropriada
Linguagem Escrita do léxico em função do eixo temático.
- Redação de textos, considerando suas
condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero.

- Reescrita de textos, considerando suas


condições de produção; de manutenção do
paralelismo sintático e/ou semântico; utilização
da escrita em função da ortografia, coesão,
coerência, pontuação, paragrafação e estética.

Reestruturação de Texto - Prática de análise lingüística:


- Utilização das regularidades observadas em
paradigmas morfológicos, como parte das
estratégias de solução de problemas de ortografia
e de acentuação gráfica.
- Realização de operações sintáticas que
permitam possíveis relações estabelecidas entre
formas e sentido, de modo a ampliar os recursos
expressivos.
- Expansão dos sintagmas para expressar
sinteticamente elementos dispersos no texto que
predicam um mesmo núcleo ou o modificam.
- Entrevista.

- Predicado Nominal:
- Predicativo do Sujeito;
Gramática Textual - Núcleo do Predicado Nominal;

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- Preposição

Terceiro Normas, Valores e - Integração e sintetização de informações


Atitudes expressando-se em linguagem própria oralmente
ou por escrito.

- Interesse pela leitura e escrita como fontes de


informação, aprendizagem, lazer e arte.
- Preocupação com a qualidade das produções
escritas próprias, tanto no que se refere aos
aspectos formais – discursivos, textuais,
gramaticais, convencionais – quanto à
apresentação estética.

- Gêneros para a prática de escrita e leitura de


textos.
- De divulgação científica: exposição; seminário;
Linguagem Oral debate; palestra.
- Identificação das formas particulares dos
gêneros literários do oral que se distinguem do
falar cotidiano.
- Gêneros para a prática de escuta e leitura de
textos: publicidade/propaganda.

- Emprego de estratégias não-lineares durante o


processamento de leitura;
Prática de Leitura - Consulta a outras fontes em busca de
informações complementares;
- Avanço ou retrocesso durante a leitura em
busca de informações esclarecedoras;
- Ajuste da fala em função da reação dos

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interlocutores, como levar em conta o ponto de
vista do outro para acatar, refutar ou negociar.

- Formulação de hipóteses a respeito do


conteúdo do texto, antes ou durante a leitura.
- Validação ou reformulação de hipóteses
levantadas a partir das novas informações
obtidas.
- Construção de sínteses parciais de partes do
texto para poder prosseguir na leitura.
Análise de Propaganda.

- Redação de textos, considerando suas


condições de produção: finalidade,
especificidade do gênero, lugares preferenciais
de circulação, interlocutor eleito, ortografia,
Linguagem Escrita coesão, coerência, pontuação, paragrafação e
estética.
- Utilização de procedimentos diferenciados para
a elaboração do texto: estabelecimento do tema,
levantamento de idéias e dados, planejando,
rascunho, revisão, versão final.

Prática de análise lingüística:


- Observação da língua em uso de maneira a dar
conta da variação intrínseca ao processo
lingüístico, no que diz respeito:
- Aos fatores geográficos (variedades regionais,
urbanas e rurais), históricos (linguagem do
passado e do presente), sociológicos (gênero,
gerações, classe social), técnicos (diferentes
domínios da ciência e da tecnologia).

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- Uso de marcas de segmentação em função do
texto: título, paragrafação, periodização,
pontuação e outros sinais gráficos. (aspas,
travessão, parênteses)
- Utilização de procedimentos diferenciados para
a elaboração do texto: tema, levantamento de
Reestruturação de Texto idéias e dados, planejamento, rascunho, revisão
(com interferência do professor) – relatório.
- Versão final.

- Prática de análise lingüística:


- Reconhecimento das marcas lingüísticas
específicas (marcadores temporais, operadores
lógicos e argumentativos dos tempos verbais).
- Utilização das regularidades observadas em
paradigmas morfológicos, como parte das
estratégias de solução de problemas ortográficos
e de acentuação gráfica.

- Predicado Verbal:
- Complementos verbais;
Gramática Textual
- Transitividade verbal;
- Adjunto Adverbial.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


Aprimoramento nas capacidades de: ouvir, falar, ler e escrever:
 Posicionamento crítico, responsável e construtivo nas diferentes situações
sociais, utilizando o diálogo como forma de mediar conflitos e de tomar decisões
coletivas;

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 Constituição de um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento da
linguagem e sobre o sistema lingüístico, relevantes para as práticas de escuta,
leitura e produção de textos;
 Capacidade de verificar as regularidades das diferentes variedades da Língua
Portuguesa, reconhecendo os valores sociais nelas implicados e,
consequentemente, o preconceito contra as formas populares em oposição às
formas dos grupos socialmente favorecidos;
 Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões – o dever de ler, a
necessidade de ler e o prazer de ler;
 Uso da linguagem para melhorar a qualidade de suas relações, sendo capaz de
expressar seus sentimentos, idéias e opiniões, relatar experiências, acolhendo,
interpretando e considerando a fala dos outros, contrapondo-se quando
necessário;
 Seleção de textos, segundo seu interesse e necessidade;
 Ampliação da capacidade de reconhecer as intenções do enunciador, sendo
capaz de aderir a ou recusar as posições ideológicas sustentadas em seu discurso;
 Utilização e valorização do repertório lingüístico de sua comunidade
contrapondo-se com a norma padrão;
 Utilização de propriedades e desenvoltura dos padrões da escrita em função das
exigências do gênero e das condições de produção;
 Verificação das regularidades das diferentes variedades da Língua Portuguesa,
reconhecendo os valores sociais nelas implicados e, consequentemente, o
preconceito contra as formas populares em oposição às formas dos grupos
socialmente favorecidos.

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LINGUA PORTUGUESA
8° ANO
TRIMESTRE EIXOS NOÇÕES E CONCEITOS
TEMÁTICOS
Primeiro Valores e Atitudes - Valorização das variedades lingüísticas que
da Prática de caracterizam a comunidade dos falantes da Língua
Linguagem Portuguesa nas diferentes regiões do país.
- Demonstração de respeito às diferentes opiniões
e informações veiculadas nos textos – orais e
escritos – como possibilidades diferenciadas de
compreensão do mundo.
- Posicionamento crítico diante de textos, de modo
a reconhecer a pertinência dos argumentos
utilizados, posições ideológicas subjacentes e
possíveis conteúdos discriminatórios neles
veiculados.

- Escuta de textos orais:


- Compreensão dos gêneros previstos para a série,
articulando elementos lingüísticos a outros de
Linguagem Oral natureza não-verbal.

- Leitura de textos escritos:


- Articulação entre conhecimentos prévios e
informações textuais, inclusive as que dependem
de pressuposições e inferências (semânticas,
pragmáticas) autorizadas pelo texto, para dar conta
de ambigüidade, ironias e expressões figuradas,
opiniões e valores implícitos, bem como das
intenções do autor.
- Gêneros de escuta e leitura:
- literários: cordel, causos e similares, conto;
- De imprensa: comentário radiofônico,

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notícias, editorial;
- De divulgação científica: exposição, verbete
enciclopédico (nota/artigo) e outros que o
professor e a turma acharem necessários para o
momento.

- Produção de textos orais:


- Planejamento prévio da fala em função da
intencionalidade do locutor, das características
do receptor, das exigências da situação e dos
objetivos estabelecidos.

- Produção de textos escritos:


- Produção de textos, considerando suas
Prática de Escrita condições de produção: finalidade,
especificidade de gênero, lugar de exposição e
interlocutor destinado
- Gêneros para produção oral e escrita:
- Literários: crônica;
- De imprensa: notícias;
- De divulgação científica, relatório e outros que
se fizeram necessários ou da preferência da classe.
- Reescrita de textos:
- Revisão para reescrever seus próprios textos
Reestruturação de e/ou de outro, fazendo as modificações
Textos necessárias até considerá-los suficientemente
bem escritos para o momento.

- Análise e prática lingüística:


- Levantamento das restrições que diferentes
suportes e espaços de circulação impõem à
estruturação de textos.
- Observação da variação lingüística, no que

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diz respeito a fatores geográficos (variedades:
regionais, urbanas e rurais), históricos
(linguagem do passado e do presente),
sociológicos (gênero, gerações, classe social),
técnicos (diferentes domínios da ciência e da
tecnologia).
- As diferenças entre os padrões da linguagem
oral e os padrões da linguagem escrita.

- Revisão dos aspectos morfossintáticos:


- Sujeito: simples, composto, desinencial /
Núcleo do Sujeito / Adjunto Adnominal /
Predicado Nominal / Predicativo do Sujeito.
Gramática Textual - Sujeito Indeterminado e Oração sem Sujeito
- Revisão de Predicação Verbal:
- Preposição;
- Complementos verbais;
- Transitividade Verbal.

Segundo Valores e Atitudes - Atitude receptiva diante de leituras desafiadoras


da Prática de e disponibilidade para ampliação do seu repertório
Linguagem a partir de experiências com material diversificado
e recomendações de terceiros.
- Interesse pela leitura e escrita como fontes de
informação, aprendizagem, lazer e arte,
considerando a forma de expressão da cultura de
um povo, trocando impressões e informações com
outros leitores, posicionando-se a respeito dos
textos lidos, fornecendo indicações de leitura e
considerando os novos dados recebidos;

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- Escuta de textos orais:
- Identificação de marcas discursivas para o
reconhecimento de intenções, valores,
preconceitos veiculado no discurso.
- Leitura de textos escritos:
- Leitura e estabelecimento de relações entre os
diversos Segmentos de vários textos a partir de
informações adicionais oferecidas pelo
Linguagem Oral professor ou histórias de leituras anteriores.
- Observação da articulação de enunciados,
estabelecendo a progressão temática em função
das características das seqüências
predominantes (narrativa, descritiva,
expositiva, argumentativa e conversacional) e
suas especificidades no interior do gênero.
- Produção de textos orais:
- Seleção (adequada ao gênero) de recursos
discursivos, semânticos e gramaticais,
prosódicos e gestuais.

- Produção de textos escritos:


- Utilização de procedimentos diferenciados
para a elaboração do texto:
- Tema;
Prática da Escrita - Sugestão de temas a partir da proposta
trabalhada;
- Levantamento de idéias e dados;
- Planejamento e rascunho;
- Revisão (com intervenção do professor);
- versão final.
- Gêneros para a produção oral e escrita:
- Literários: drama – novela, romance;

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- de imprensa: entrevista, artigo;
- de divulgação científica: seminário, relatórios
de experiências e outros que se fizerem
necessários para o momento.

- Correção de textos escritos para rever e


dominar os recursos lingüísticos, tornando o
texto mais coeso, estético e compreensível a
qualquer leitor.
Reestruturação de - Análise e prática lingüística:
Texto - Seleção de registros em função da situação
interlocutiva (formal/ informal).
- Observação dos diferentes componentes do
sistema lingüístico em que a variação se
manifesta: na fonética (diferentes pronúncias),
no léxico (diferentes empregos de palavras), na
morfologia (variantes e reduções no sistema
flexional e derivacional), na sintaxe
(estruturação das sentenças e concordância).

- Predicação verbo-nominal:
- Predicativo do sujeito e objeto;
- Núcleo do Predicado verbo-nominal.
- Complemento Nominal
Gramática Textual - Aposto
- Vocativo

Terceiro Valores e Atitudes - Interesse por freqüentar os espaços


da Prática de mediadores de leitura – bibliotecas, livrarias,
Linguagem distribuidoras, editoras, bancas de revistas,

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lançamentos, exposições, palestras, debates,
depoimentos de autores
- Sabendo orientar-se dentro da especificidade
desses espaços e sendo capaz de localizar um
texto desejado.
- Reconhecimento da necessidade de dominar
os saberes envolvidos nas práticas sociais,
mediadas pela linguagem, como ferramenta
para a continuidade da aprendizagem fora da
escola.

Linguagem Oral - Escuta de textos orais:


- Emprego de estratégias de registro e
documentação escrita na compreensão de
textos orais.
- Leitura de textos escritos:
- Estabelecimento da progressão temática em
função das marcas de segmentação textual, tais
como: mudança de capítulo ou de parágrafo,
títulos e subtítulos para texto em prosa;
colocação em estrofes e versos para textos
poéticos.
- Estabelecimento das relações necessárias
entre textos e recursos de natureza suplementar
que os acompanham (gráficos, tabelas,
desenhos, fotos, boxes) no processo de
compreensão e interpretação de texto.
- Gêneros de escuta e leitura selecionados pela
classe: literários, textos poéticos;
- De imprensa: reportagem, carta ao leitor;
- De divulgação científica: debate, didático
(texto, enunciados de questões);

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- Produção de textos escritos:
- Utilização de mecanismos discursivos e
Prática da Escrita lingüísticos de coerência e coesão textuais,
conforme o gênero e os propósitos do texto,
desenvolvendo diferentes critérios:
- De manutenção da continuidade do tema e
ordenação de suas partes;
- De seleção apropriada do léxico em função
do eixo temático;
- De manutenção do paralelismo sintático e/ou
semântico.
- Gêneros para a produção de textos orais e
escritos:
- Literários: textos poéticos, canções, textos
dramáticos e outros;
- De imprensa: reportagem, carta ao leitor,
depoimento, entrevista, charge, tira;
- De divulgação científica: didático (texto,
enunciados de questões), artigos, verbetes de
enciclopédias.

- Reescrita de textos:
Reestruturação de - Correção de textos escritos para rever e
Texto dominar os recursos lingüísticos, tornando o
texto mais coeso, estético e compreensível a
qualquer leitor, revisão para reescrever seus
próprios textos e/ou de outro, fazendo
modificações necessárias até considerá-lo
suficientemente bem escrito para o momento,
e/ou outras práticas que se fizerem necessárias,
ou de acordo com a opção do professor e
classe.

27
- Análise e prática lingüística:
- Comparação de fenômenos lingüísticos
observados na fala e na escrita nas diferentes
variedades, privilegiando os domínios:
- Posição do sujeito;
- Pronomes tônicos na posição de objeto;

- Verbos Regulares / Irregulares / Auxiliares;


- Tempos simples e compostos;
Gramática Textual - Vozes Verbais
- Crase

Obs.: Recursos gramaticais e lingüísticos a serem trabalhados a partir de textos em


estudo no decorrer dos bimestres: ortografia, pontuação, acentuação, concordância e
recursos lingüísticos.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


Aprimoramento das capacidades de: ouvir, falar, ler e escrever:
 Aumento da capacidade de reconhecer as intenções do enunciador, aderindo às
posições ideológicas sustentadas em seu discurso ou recusando-os;
 Seleção de textos segundo seu interesse e necessidades;
 Integração e síntese de informações, expressando-as em linguagem própria,
oralmente ou por escrito;
 Delimitação de problemas levantados durante a leitura e localização às fontes de
informação pertinentes para resolução;
 Receptividade a textos que rompam com seu universo de expectativas, por meio
de leituras desafiadoras para sua condição atual, apoiando-se em marcas formais
do próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor;
 Seleção de procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e
interesse;

28
 Uso de inferências pragmáticas para dar sentido à expressão que não pertencem
a seu repertório lingüístico ou que estejam empregadas de forma não-usual em
sua linguagem;
 Extração de informações não explicitadas, apoiando-se em deduções;
 Reconhecimento da contribuição complementar dos elementos não-verbais
(gestos, expressões faciais, postura corporal);
 Ampliação progressiva do conjunto de conhecimentos discursivos, semânticos e
gramaticais na construção;
 Desenvolvimento da capacidade de construir um conjunto de expectativas
(pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função do texto),
apoiando em seus conhecimentos prévios sobre gênero, suporte e universo
temático, bem como sobre saliências textuais – recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio, etc.);
 Troca de impressões com outros leitores a respeito dos textos e/ou obras lidas,
posicionando-se diante da crítica, tanto a partir do próprio texto como de sua
prática enquanto leitor;
 Monitoramento de seu desempenho oral, levando em conta a intenção
comunicativa e a reação dos interlocutores, reformulando o planejamento
prévio, quando necessário;
 Redação de diferentes tipos de textos, estruturando-os de maneira a garantir a
continuidade temática;
 Capacidade de aderir ou recusar as posições ideológicas que reconhece nos
textos que lê;
 Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões – o dever de ler, a
necessidade de ler e o prazer de ler;
 Treino de escolhas de elementos lexicais, sintáticos, figurativos e ilustrativos,
ajustando-as às circunstâncias, formalidades e propósitos de interação;
 Utilização (com propriedade e desenvoltura) dos padrões da escrita em função
das exigências do gênero e das condições de produção;
 Aquisição do hábito de analisar e revisar o próprio texto em função dos
objetivos estabelecidos, da intenção comunicativa e do leitor a que se destina,
redigindo tantas quantas forem as versões necessárias para considerar o texto
produzido bem escrito;

29
 Formação de um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento da
linguagem e sobre o sistema lingüístico, relevantes para as práticas de escuta,
leitura e produção de texto.

LINGUA PORTUGUESA
9° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS

Primeiro Valores e Atitudes da - Valorização das variedades


Prática de Linguagem lingüísticas que caracterizam a
comunidade dos falantes da Língua
Portuguesa nas diferentes regiões do
país.
- Demonstração de respeito às
diferentes opiniões e informações
veiculadas nos textos – orais e
escritos.
- Como possibilidades diferenciadas
de compreensão do mundo.
- Posicionamento crítico diante de
textos, de modo a reconhecer a
pertinência dos argumentos
utilizados, posições ideológicas
subjacentes e possíveis conteúdos
discriminatórios neles veiculados.

- Compreensão dos gêneros previstos


para a série, articulando elementos
Linguagem Oral lingüísticos a outros de natureza não-
verbal:
- Leitura de textos escritos.

30
- Leitura e articulação entre
conhecimentos prévios e
informações textuais, inclusive as
que dependem de pressuposições e
inferências (semânticas,
pragmáticas) autorizadas pelo texto,
para dar conta de ambigüidade,
ironias e expressões figuradas,
opiniões e valores implícitos, bem
como das intenções do autor.
- Gêneros de escuta e leitura:
- Literários: cordel, causos e
similares, conto;
- De imprensa: notícias, editorial;
- De divulgação científica: exposição,
verbete enciclopédico (nota/artigo) e
outros que o professor e a turma
acharem necessários para o momento.

- Produção de textos orais:


- Planejamento prévio da fala em
função da intencionalidade do
locutor, das características do
receptor, das exigências da situação
e dos objetivos estabelecidos.
- Debate.

- Produção de textos escritos:


- Capacidade de avaliação da
orientação e da força dos
argumentos.
Prática de Escrita - Capacidade de reconhecer a

31
propriedade dos recursos lingüísticos
(repetição, retomadas, anáforas,
conectivos) na expressão da relação
entre constituintes do texto.
- Produção de textos, considerando suas
condições de produção: finalidade,
especificidade de gênero, lugar de
exposição e interlocutor destinado.
- Textos jornalísticos e científicos;
- Gêneros para produção oral e
escrita:
- Literários: crônicas;
- De imprensa: notícias;
- De divulgação científica: relatório e
outros que se fizerem necessários ou da
preferência da classe.

- Revisão para reescrever seus próprios


textos e/ou de outro, fazendo as devidas
modificações até considerá-los
suficientemente bem escritos para o
momento
- Análise e prática lingüística:
Reestruturação de Textos - Reconhecimento das características
dos diferentes gêneros de texto,
quanto ao conteúdo temático,
construção composicional e estilo.
- Reconhecimento do universo
discursivo dentro do qual, cada texto
e gêneros de texto se inserem,
considerando as intenções do
enunciador, os interlocutores, os

32
procedimentos narrativos,
descritivos, expositivos,
argumentativos e conversacionais
que se privilegiam e a
intertextualidade (explícita ou não).

- Estrutura e Formação de Palavras;


- Conjunções Coordenativas;
- Processo de Coordenação:
- Classificação das orações oordenadas:
Aditiva, Adversativa, Alternativa,
Conclusiva e Explicativa.
- Conjunções Subordinativas;
- Processo de Subordinação:
Gramática Textual - Orações Substantivas (reduzidas).

Segundo Valores e Atitudes da - Interesse, iniciativa e autonomia


Prática de Linguagem para ler textos diversos adequados às
suas condições atuais.
- Atitude receptiva diante de leituras
desafiadoras e disponibilidade para
ampliação do seu repertório a partir
de experiências com material
diversificado e recomendações de
terceiros.

- Compreensão dos gêneros previstos


para a série, articulando elementos
Linguagem Oral lingüísticos a outros de natureza não-
verbal:
- Leitura de textos escritos.

33
- Leitura e articulação entre
conhecimentos prévios e
informações textuais, inclusive as
que dependem de pressuposições e
inferências (semânticas,
pragmáticas) autorizadas pelo texto,
para dar conta de ambigüidade,
ironias e expressões figuradas,
opiniões e valores implícitos, bem
como das intenções do autor.
- Gêneros de escuta e leitura:
- Literários: cordel, causos e
similares, conto;
- De imprensa: notícias, editorial;
- De divulgação científica:
exposição, verbete enciclopédico
(nota/artigo) e outros que o professor
e a turma acharem necessários para o
momento.

- Produção de textos orais:


- Planejamento prévio da fala em
função da intencionalidade do
locutor, das características do
receptor, das exigências da situação
Prática da Escrita e dos objetivos estabelecidos.
- Debate.

- Produção de textos escritos:


- Utilização de procedimentos
diferenciados para a elaboração do
texto:

34
- Estabelecimento de tema;
- Levantamento de idéias e dados;
- Planejamento e rascunho;
- Revisão (com intervenção do
professor);
- Versão final
- Gêneros para a produção oral e
escrita;
- Literários: drama – novela,
romance;
- De imprensa: entrevista, artigo;
- De divulgação científica:
seminário, relatórios de experiências e
outros que se fizerem necessários para o
momento.

- Reescrita de textos:
- Correção de textos escritos para
Reestruturação de Texto rever e dominar os recursos
lingüísticos, tornando o texto mais
coeso, estético e compreensível a
qualquer leitor.
- Análise e prática lingüística:
- Emprego de tempos verbais das
formas simples e compostas no
futuro e no mais-que-perfeito,
emprego do imperfeito pelo
“condicional”, predominância do
modo indicativo etc.
- Reconhecimento de predominância
de verbos de significação mais
abrangente (ser, ter, estar, ficar, pôr,
dar).

35
- Expansão mediante coordenação e
subordinação de relações entre sentenças
colocadas lado a lado na seqüência
discursiva.

- Aspectos morfossintáticos:
- Processo de Subordinação:
- Orações Adjetivas e Orações
Gramática Textual Adverbiais (reduzidas);
- Verbos Irregulares;
- Regência Verbal (crase);
- Regência Nominal;
- Colocação Pronominal.

TERCEIRO Valores e Atitudes da - Interesses por freqüentar os espaços


Prática de Linguagem mediadores de leitura – bibliotecas,
livrarias, distribuidoras, editoras,
bancas de revistas, lançamentos,
exposições, palestras, debates,
depoimentos de autores, sabendo
orientar-se dentro da especificidade
desses espaços e sendo capaz de
localizar um texto desejado.
- Reconhecimento da necessidade de
dominar os saberes envolvidos nas
práticas sociais, mediadas pela
linguagem, como ferramenta para a
continuidade da aprendizagem fora
da escola.

36
- Emprego de estratégias de registro e
Linguagem Oral documentação escrita na compreensão
de textos orais
- Gêneros de escuta e leitura:
- Literários: canções, textos
dramáticos e outros;
- De imprensa: depoimento,
entrevista, charge, tira;
- De divulgação científica: esquema e
resumo de artigos ou verbetes de
enciclopédia;
- Publicidade/propaganda e outros da
categoria.

- Produção de textos:
- Uso de marcas de segmentação em
função do projeto textual:
- Título e subtítulo;
- Paragrafação;
- Periodização;
- Emprego da pontuação (ponto,
vírgula, ponto-e-vírgula, dois pontos,
ponto de exclamação, ponto de
interrogação, reticências);
- Outros sinais gráficos (aspas,
travessão, parênteses, etc.).
- Gêneros para a produção oral e
escrita:
- Literários: canções, textos
Prática de Escrita dramáticos e outros;
- De imprensa: entrevista, charge,
tira;

37
- De divulgação científica: esquema
e resumo de artigos ou verbetes de
enciclopédia;
- Publicidade/propaganda, outros da
categoria;

- Reescrita de textos:
- Correção de textos escritos para
rever e dominar os recursos
lingüísticos, tornando o texto mais
Reestruturação de Texto coeso, estético e compreensível a
qualquer leitor; revisão para
reescrever seus próprios textos e/ou
de outro, fazendo as modificações
necessárias até considerá-lo
suficientemente bem escrito e/ou de
acordo com a necessidade do
momento.

- Concordância Nominal;
- Concordância Verbal;
- Emprego do Hífen;
- Plural dos Substantivos
Gramática Textual Compostos;
- Figuras de linguagem.

38
Obs.: Recursos gramaticais e lingüísticos a serem trabalhados a partir de textos em
estudo no decorrer dos bimestres: ortografia, pontuação, acentuação, concordância e
recursos lingüísticos.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


Aprimoramento nas capacidades de: ouvir, falar, ler e escrever:
 Capacidade de verificar as regularidades das diferentes variedades da Língua
Portuguesa, reconhecendo os valores sociais nelas implicados e,
consequentemente, preconceito contra as formas populares em oposição às
formas dos grupos socialmente favorecidos;
 Aumento da capacidade de reconhecer as intenções do enunciador, sendo capaz
de aderir às posições ideológicas sustentadas em seu discurso ou de recusá-las;
 Saber relacionar textos segundo seu interesse e necessidades;
 Capacidade de aprimorar-se nos instrumentos de natureza procedimental e
conceitual necessários para a análise e reflexão lingüística (delimitação e
identificação de unidades, compreensão das relações estabelecidas entre as
unidades e das funções discursivas associadas a elas no contexto);
 Integração e síntese de informações, expressando-as em linguagem própria,
oralmente ou por escrito;
 Delimitação de problemas levantados durante a leitura e localização das fontes
de informação pertinentes para resolvê-lo;
 Receptividade a textos que rompam com seu universo de expectativas, por meio
de leituras desafiadoras para sua condição atual, apoiando-se em marcas formais
do próprio texto ou em orientações oferecidas pelo professor;
 Seleção de procedimentos de leitura adequados a diferentes objetivos e interesse;
 Uso de inferências pragmáticas para dar sentido a expressões que não pertencem
a seu repertório lingüístico ou estejam empregadas de forma não-usual em sua
linguagem;
 Extração de informações não-explicitadas, apoiando-se em deduções;
 Reconhecimento da contribuição complementar dos elementos não-verbais
(gestos, expressões faciais, postura corporal);
 Ampliação progressiva do conjunto de conhecimentos discursivos, semânticos e
gramaticais na construção;

39
 Desenvolvimento da capacidade de construir um conjunto de expectativas
(pressuposições antecipadoras dos sentidos, da forma e da função do texto),
apoiando em seus conhecimentos prévios sobre gênero, suporte e universo
temático, bem como sobre saliências textuais – recursos gráficos, imagens,
dados da própria obra (índice, prefácio, etc.);
 Troca de impressões com outros leitores a respeito dos textos e/ou obras lidas,
posicionando-se diante da crítica, tanto a partir do próprio texto como de sua
prática enquanto leitor;
 Monitoramento de seu desempenho oral, levando em conta a intenção
comunicativa e a reação dos interlocutores, reformulando o planejamento prévio,
quando necessário;
 Redação de diferentes tipos de textos, estruturando-os de maneira a garantir a
continuidade temática;
 Capacidade de aderir ou recusar as posições ideológicas que reconhece nos
textos que lê;
 Compreensão da leitura em suas diferentes dimensões – o dever de ler, a
necessidade de ler e o prazer de ler;
 Treino de escolhas de elementos lexicais, sintáticos, figurativos e ilustrativos,
ajustando-os às circunstâncias, formalidades e propósitos de interação;
 Utilização (com propriedade e desenvoltura) dos padrões da escrita em função
das exigências do gênero e das condições de produção;
 Aquisição do hábito de analisar e revisar o próprio texto em função dos
objetivos estabelecidos, da intenção comunicativa e do leitor a que se destina,
redigindo tantas quantas forem as versões necessárias para considerar o texto
produzido bem escrito;
 Formação para constituir um conjunto de conhecimentos sobre o funcionamento
da linguagem e sobre o sistema lingüístico, relevantes para as práticas de escuta,
leitura e produção de texto.

40
BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação e do desporto, Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros Curriculares Nacionais: Língua Portuguesa. Brasília, MEC/SEF, 1997.

COLL César e TEBEROSKY Ana. Aprendendo Português. São Paulo, Ática, 1999.

FERREIRO, E. e TEBEROSKY, A. A Psicogênese da língua escrita. São Paulo, Cortez,


1991.

GRANATIC Branca. Técnicas básicas de redação. São Paulo, Scipione, 1988.

NASPOLINI, Ana Tereza. Didática de Português: Tijolo por tijolo: leitura e produção
escrita. São Paulo, FTD, 1996.

TEBEROSKY, A. e CARDOSO. B. (org) Reflexões sobre o ensino da leitura e da


escrita. São Paulo: Trajetória/Unicamp, 1989.

41
LÍNGUA ESTRANGEIRA MODERNA
VISÃO DE ÁREA

A globalização da economia e das comunicações vem exigindo cada vez mais uma
melhor instrumentalização do homem, assim tornando necessária uma adequação dos
currículos escolares para que os alunos possam estar aptos a fazer frente aos rápidos
avanços dessa época de aproximação dos povos. Este é um tempo que exige um grau de
maior compreensão entre as pessoas, uma melhoria da capacidade de se comunicar.

O aprendizado de uma nova língua abre uma visão diferente para o mundo. A
compreensão da importância da Língua Estrangeira na globalização favorece uma maior
percepção de culturas diversas.

O conteúdo deve ser adaptado de acordo com a vivência da realidade, para não perder a
identidade social, levando o aluno a integrar-se no nosso mundo cultural, aproximando
o aluno da realidade dos países em que o Inglês e o Espanhol são falados, utilizando
temas da época.

A principal preocupação da linha de trabalho da Equipe de Currículo na elaboração


deste documento é a de fazer o aluno entender a importância da Língua Inglesa,
considerada hoje como instrumento de comunicação universal e busca integrar-se no
mundo atual e interdependente, caracterizado pelo avanço tecnológico e pelo grande
intercâmbio entre os povos.

Por outro lado, revela-se cada vez mais participante a influência da Língua Espanhola,
pela proximidade a países que falam esse idioma e também por laços de amizade.
Atividades comerciais, culturais e folclore demonstram, seguramente, a crescente
necessidade da aprendizagem dessa língua.

A avaliação da aprendizagem da Língua Estrangeira deve ser centrada nos aspectos


gerais, o conhecimento deve ser sistêmico e concentrado nos focos de compreensão oral
e escrita, na construção do significado, mantendo sempre uma relação com os objetivos.
É necessário considerar que, apesar de o conteúdo ser o mesmo, a forma de trabalhar a
língua é diferente, destacando a maneira de aprender.

42
INGLÊS
6° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Alphabet
Dramatização e Música. - Greetings.
- Colors.
- What color is...?
- Articles: a/an
- Parts of our Body.
- How are you?
- What’s your name?
- My family
- Adjectives
Segundo Leitura, Interpretação, - Fruits
Dramatização e Música. - Personal pronouns.
- Demonstratives: this-that.
- Possessives (my, your)
- Vegetables
- What are these? (those)
- Days of the week
- Verb to be
- Numbers: 0 a 100
Terceiro Leitura, Interpretação, - Professions
Dramatização e Música. - Animals
- Seasons of the year.
- Months.
- There is / there are.
- Nationalitles
- Interrogative and negative of to be.
- Opposites

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Cumprimento e despedidas nos diversos momentos do dia e da noite;

43
 Perguntas e respostas sobre as profissões;
 Perguntas referentes ao nome das pessoas;
 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas ao ser apresentado a alguém;
 Reconhecimento e uso correto das cores, números e qualidades (adjetivos),
nomes de parentesco;
 Elaboração de pequenos diálogos e encenações;
 Vocalização de músicas.

INGLÊS
7° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Alphabet
Dramatização e Música. - How are you?
- To be (contracted form).
- Demonstrativos.
- Imperative.
- How old are you?
- To be (afirmativo, negativo,
interrogativo).
- Auxiliary: do, does, did
- Numbers: 0 a 1000 (cardinal)
- Adjectives

Segundo - Simple presente: regular and irregular


verbs
- Why? Because...

44
Leitura, Interpretação, - From... to...?
Dramatização e Música. - Parts of a house.
- How many - how much
- Adverbs
- Personal pronouns
- Verbs To have, can.
- Interrogatives: Where, When, Who,
How, What.
Terceiro Leitura, Interpretação, - Prepositions.
Dramatização e Música. - There is/ there are
- Food (vocabulary)
- Genitive case
- Present Continuous
- Interrogative and negative
- Opposites.
- Possessive case
- Possessive and adjective pronouns.
- Infinitive

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas ao ser apresentado a alguém;
 Ordenando e pedindo;
 Uso de expressões de educação e delicadeza;
 Perguntas e respostas sobre idade;
 Uso correto de números e adjetivos;
 Localização de países e respectivos adjetivos pátrios;
 Perguntas sobre origem, procedência de pessoas ou coisas;
 Respostas afirmativas ou negativas;
 Agradecimentos;
 Conhecimento dos nomes de alguns estabelecimentos e os produtos que são
vendidos;
 Explicação sobre profissões e locais onde são exercidas;

45
 Compreensão do vocabulário de comidas e bebidas;
 Convites;
 Conhecimento das estações, dos dias da semana e dos meses do ano;
 Vocalização de músicas;
 Elaboração de pequenos diagnósticos e encenações.

INGLÊS
8° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Simple Past: regular and irregular verbs.
Dramatização e Música. - To be – past.
- Present and past continuous
. - Infinitivo.
- Plural of nouns.
- Review of to be (present)
- Interrogative
- There to be – present and past
- Adjectives possessives
- Object pronouns

Segundo Leitura, Interpretação, - Past tense


Dramatização e Música - Interrogative and negative
. - Indefinitive articles (some, any)
- Tag questions.

Terceiro Leitura, Interpretação, - Date.


Dramatização e Música. - What time is it.
- Degree – comparative and superlative.
- Auxiliary: do, does, did.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Perguntas e respostas sobre o que uma pessoa está fazendo;
 Perguntas sobre o que está acontecendo;
 Interpretação de textos;

46
 Leitura de datas;
 Perguntas sobre onde nasceu;
 Elaboração de pequenos diálogos e histórias;
 Pronúncia dos verbos regulares no passado;
 Respostas afirmativas ou negativas;
 Uso correto dos verbos regulares e irregulares nas formas afirmativa, negativa
ou interrogativa, nos tempos presente ou passado;
 Perguntas sobre quantidades;
 Sabendo ver as horas;
 Vocalização de músicas.

INGLÊS
9° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Must, can, could, would.
Dramatização e Música. - Would you like.
- Would you like to.
- Indefinitive pronouns: some/any
- Regular and irregular verbs –
interrogative and negative form.
- Adverbs and prepositions
Segundo Leitura, Interpretação, - Subjectiv and objectiv pronouns
Dramatização e Música. - Possessive adjective
- Reflexive pronouns
- Adjectives
- Contracted form of auxiliaries
- Numbers (review)
- Past participle
- Passive voice

47
Terceiro Leitura, Interpretação, - Immediate future
Dramatização e Música. - Simple future
- Going to.
- Present perfect tense
- Present perfect prepositions
- Present

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Falando sobre hábitos e rotinas;
 Atribuindo qualidades e características a pessoas e objetos;
 Trocando informações sobre temas atuais;
 Retirando informações gerais do texto;
 Trocando informações sobre planos futuros;
 Fazendo comparações entre pessoas, coisa, animais;
 Interpretando textos;
 Expressando circunstâncias de tempo, lugar, modo;
 Cantando músicas;
 Usando um vocabulário que lhe possibilite entender textos extracurriculares.

ESPANHOL
6° ANO
BIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Los saludos.
Dramatização e Música. - El alfabeto.
- Los Artículos: definidos y indefinidos.
- Numerales (0 - 100).
- Membros de la família.
Segundo Leitura, Interpretação, - Dias de la semana.
Dramatização e Música. - Meses del año.
- Estaciones del año.
- Vocabulário general.
- Verbo ser.

48
Terceiro Leitura, Interpretação, - El cuerpo humano.
Dramatização e Música. - Paises: nación, nacionalidad.
- Las frutas, legumbres y verduras.
- Las profesiones.
Quarto Leitura, Interpretação, - Números cardinales.
Dramatização e Música. - Pronombres personales: pronombres
demonstrativos.
- Conversaciones culturales (textos
culturais).
- Revision general.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Cumprimento e despedidas nos diversos momentos do dia e da noite;
 Perguntas e respostas sobre profissões;
 Perguntas sobre o nome das pessoas;
 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas ao ser apresentado a alguém;
 Reconhecimento e uso correto das cores, números, qualidades (adjetivos) e nomes
de parentesco;
 Elaboração de pequenos diálogos e encenações;
 Vocalização de músicas.

ESPANHOL
7° ANO
BIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Leitura, Interpretação, - Verbo ser: presente ter.
Dramatização e Música. - Las horas.
- Los numerales (1 - 1000).
- Los artículos determinados y
indeterminados.
- Textos – traduccion
Segundo Leitura, Interpretação, - Los adjetivos.

49
Dramatização e Música. - Números ordinales (1-100).
- Verbo tener y levar (continuação).
- El vocabulário.
Terceiro Leitura, Interpretação, - Substantivos.
Dramatização e Música. - Plural del substantivos.
-Los pronombres personales y
posesivos.
- Muy y mucho.
- Las frutas, legumbres y verduras.
- Advérbios.
Quarto Leitura, Interpretação, - Los verbos: trabajar, venir, ir y hacer.
Dramatização e Música. - Conocer vocabulário: masculino y
feminino.
- Preposición.
- Conversaciones culturales.
- Revisión generales.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas ao ser apresentado a alguém;
 Ordenando e pedindo;
 Uso de expressões de educação e delicadeza;
 Perguntas e respostas sobre idade;
 Uso correto de números e adjetivos;
 Localização de países e respectivos adjetivos pátrios;
 Perguntas sobre origem, procedência de pessoas ou coisas;
 Respostas afirmativas ou negativas;
 Agradecimentos;
 Explicação sobre profissões e locais onde são exercidas;
 Compreensão do vocabulário referente à comida e bebida;
 Conhecimento das estações, dos dias da semana e dos meses do ano;
 Vocalização de músicas;
 Elaboração de pequenos diálogos e encenações.

50
ESPANHOL
8º ANO

BIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS


Primeiro Leitura, Interpretação, - Los numerales
Dramatização e Música. - Colores.
- Utíles escolares.
- Interpretación textual.
- Plural de las palabras y frases.
Segundo Leitura, Interpretação, - El vocabulário.
Dramatização e Música. - Lugar donde se vive.
- El dia y la fecha.
- Algunos adjetivos muy empleados
Terceiro Leitura, Interpretação, - Algunos de los principales sufijos del
Dramatização e Música. espanol.
- Tiempos verbales.
- Pronombres personales singular y
plural.
- Sinonimos y antonimos.
Quarto Leitura, Interpretação, - Las profesiónnes.
Dramatização e Música. - Tipos de comida.
- Uso de los verbos: hacer y tener.
- Uso de los verbos: trabajar y ir.
- Produción textual.
- Conversaciones culturales.
- Revisión general.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas a ser apresentado a alguém;
 Ordenando e pedindo;
 Uso de expressões de educação e delicadeza;
 Perguntas e respostas sobre idade;
 Uso correto de números e adjetivos;

51
 Localização de países e respectivos adjetivos pátrios;
 Respostas afirmativas ou negativas;
 Agradecimentos;
 Explicação sobre profissões e locais onde são exercidas;
 Compreensão do vocabulário referente à comida e bebida;
 Convites;
 Vocalização de músicas;
 Elaboração de pequenos diálogos e encenações.

ESPANHOL
9° ANO

BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS


Primeiro Leitura, Interpretação, - Partes de la casa y sus comodidades
Dramatização e habituales.
Música. - Plural de las palabras y frases
- Substantivos heterogenericos
- Signos de pontuación.
- Interpretación textual.
Segundo Leitura, Interpretação, - Verbos conocer, vivir y ilevar.
Dramatização e - El vocabulário.
Música. - Lugar donde se viu.
- El dia y la fecha.
- Algunos adjetivos muy empleados.
- Pronombres interrogativos y
indeterminados.
Terceiro Leitura, Interpretação, - Muy y mucho.
Dramatização e - Los alimentos.
Música. - Formacion de las preposiciones.
- Número de los adjetivos: singular y
plural.
- Sinonimos y antonimos.
Quarto Leitura, Interpretação, - Los cognatos.
Dramatização e - Los verbos: leer, jugar y hablar.

52
Música. - Conversaciones culturales.
- Revisión general.
- Verbos regulares e irregulares.
- Tipos de comidas.
- Produción textal.
- Uso de los verbos: cantar y estudar.
- Comparación de los adjetivos.
- Verbos en gerúndio.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Apresentação de pessoas;
 Respostas dadas a ser apresentado a alguém;
 Ordenando e pedindo;
 Uso de expressões de educação e delicadeza;
 Perguntas e respostas sobre idade;
 Uso correto de números e adjetivos;
 Localização de países e respectivos adjetivos pátrios;
 Perguntas sobre origem, procedência de pessoas ou coisas;
 Respostas afirmativas ou negativas;
 Agradecimentos;
 Conhecimento dos nomes de alguns estabelecimentos e os produtos que são
vendidos;
 Explicação sobre profissões e locais onde são exercidas;
 Compreensão do vocabulário referente à comida e bebida;
 Convites;
 Conhecimento das estações, dos dias da semana e dos meses do ano;
 Vocalização de músicas;
 Elaboração de pequenos diálogos e encenações.

53
BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros Curriculares nacionais: língua estrangeira moderna. Brasília, MEC/SEF,
1998.

CERROLAZA, Matida.; CERROLAZA, Oscar.; LLOVET, Begoña. Planet@ E/LE:


(Espanõl lengua Extranjer),. Tercera reimpresión: 2editora Edelsa, 2002.

SOUZA, Jair de Oliveira. Español para brasileños. – São Paulo, FTD, 1997

54
MATEMÁTICA
6° ANO

TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS


Primeiro Números e Operações/ - Sistema de numeração decimal
Álgebra e funções - Números Naturais:
- Reta numerada.
- Operações no sistema de numeração decimal
(adição, subtração, multiplicação e divisão)
- Potenciação.
- Noção de radiciação.
- Expressão numérica.

- Sólidos geométricos (planificação).


Espaço e Forma - Diferenciação entre formas geométricas
tridimensionais e bidimensionais;
- Noções de geometria: ponto, reta e plano.
- Formas geométricas planas.

Grandezas e Medidas - Sistema monetário brasileiro.

- Tabelas e gráficos: leitura e interpretação de


Tratamento da tabelas e gráficos de barras, linhas e setores.
Informação - Média aritmética.

Números e Operações/ - Critérios de divisibilidade:


Álgebra e funções - Divisibilidade por 2, 3, 5, 6, 9 e 10.
Segundo Números e Operações/ - Múltiplos e Divisores:
Álgebra e funções - Máximo Divisor Comum e Mínimo

55
Múltiplo Comum.
- Problemas convencionais envolvendo o sistema
decimal.
- Uso da calculadora para resolver
problemas.

Espaço e Forma - Polígonos (triângulos e quadriláteros) e


Perímetro.

Tratamento da - Tabelas e gráficos: leitura, interpretação e


Informação construção (barras e linhas).

Números e Operações/ - Frações.


Álgebra e funções - Operações envolvendo frações: soma, subtração,
multiplicação e divisão.
- Problemas envolvendo frações.

Terceiro Números e operações/ - Números decimais.


Álgebra e funções - Operações com números decimais.
- Noções de porcentagem.
- Problemas envolvendo números decimais.

Espaço e Forma - Medidas de superfície (área do


quadrilátero e triângulo).
- Medidas de Massa e Capacidade.
- Medida de volume.
- Cálculo do volume.

Grandezas e medidas - Sistema métrico decimal.

56
INDICADORES DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:
 Desenvolvimento da capacidade de investigação e da perseverança na busca dos
resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e controle de
resultados;
 Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma situação-
problema, quando o resultado não for satisfatório;
 Valorização do trabalho coletivo e participação ativa nas atividades propostas;
 Demonstração de interesse pelos recursos tecnológicos, buscando entender a
contribuição da Matemática para o progresso da ciência e da tecnologia;
 Noção da organização estrutural de uma ciência e as propriedades que a
caracterizam;
 Construção de gráficos e tabelas com dados obtidos a partir de pesquisa por ele
desenvolvida ou através de leitura de material informativo;
 Leitura e interpretação de gráficos e tabelas constantes em veículos de
comunicação de massa;
 Reconhecimento de formas geométricas;
 Composição e decomposição de figuras planas;
 Comparação da parte com o todo;
 Determinação dos resultados da divisão e da multiplicação de números decimais
sem recorrer aos algoritmos;
 Identificação de outros sistemas de numeração;
 Estabelecimento de relações entre números naturais, tais como “é múltiplo de”,
“é divisor de”;
 Identificação do conjunto de regras e símbolos que caracterizam o sistema de
numeração decimal;
 Identificação e utilização das propriedades das operações;
 Representação e contagem dos casos possíveis em situações combinatórias;
 Realização de cálculo mental com números naturais;
 Determinação, com o auxílio de calculadora através de estimativas, do cálculo da
raiz quadrada;
 Compreensão da relação existente entre a raiz quadrada de um número natural e a
medida do lado de um quadrado de área;

57
 Distinção entre figuras bidimensionais e figuras tridimensionais, utilizando a
nomenclatura correta;
 Identificação das unidades de medidas utilizadas para determinar grandezas
como comprimento, capacidade, superfície, ângulo, tempo, temperatura e
velocidade;
 Estabelecimento de conexões entre algumas medidas mais usuais nas resoluções
de situações-problema;
 Manuseio adequado dos diversos instrumentos de medida;
 Identificação da potenciação como uma sucessão de multiplicação de produtos
iguais e como forma de expressão numérica de área e volume.

MATEMÁTICA
7° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Números e Operações/ - Números inteiros:
Álgebra e funções - reta numerada.
- Problemas envolvendo números inteiros.

Espaço e Forma - Ângulo:


- Conceito, medida e transformação.

Tratamento da - Tabelas e gráficos:


Informação - Leitura e interpretação.

Números e Operações/
Álgebra e funções - Números racionais relativos:
- Reta numerada;
- Potenciação e radiciação.
Segundo Números e Operações/ - Introdução a álgebra:
Álgebra e funções - Equações e Inequações do 1º grau – uso da

58
linguagem algébrica na leitura dos dados de um
problema.

Espaço e Forma - Triângulos:


- Classificação

Tratamento da - Média aritmética.


Informação

Números e Operações/ - Noções de proporcionalidade direta e inversa.


Álgebra e funções - Grandezas diretamente proporcionais,
inversamente proporcionais.
- Regra de três simples.
- Porcentagem.
- Juros simples.

Terceiro - Quadriláteros:
Espaço e Forma - Classificação e propriedades.

Tratamento da - Representação e contagem dos casos possíveis


Informação em combinatória e noções de probabilidade.

Números e Operações/ - Sistemas de Equações do 1º grau.


Álgebra e funções - Referencial Cartesiano.

Tratamento da - Gráficos:
Informação - Leitura, interpretação e construção de
gráficos de setores.

59
INDICADORES DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:
 Desenvolvimento da capacidade de investigação e perseverança na busca dos
resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e controle de resultados;
 Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma situação-problema,
quando o resultado não for satisfatório;
 Demonstração de interesse pelos recursos tecnológicos, buscando entender a
contribuição da Matemática para o progresso da ciência e da tecnologia;
 Valorização do trabalho coletivo e participação ativa nas atividades propostas;
 Noção de organização estrutural de uma ciência e as propriedades que a
caracterizam;
 Construção de gráficos e tabelas com dados obtidos a partir de pesquisa por ele
desenvolvida ou através de leitura de material informativo;
 Leitura e interpretação de gráficos e tabelas constantes em veículos de comunicação
de massa;
 Compreensão da média aritmética como um indicador da tendência de uma
pesquisa;
 Reconhecimento de formas geométricas;
 Reconhecimento das unidades de memória da informática;
 Elaboração de experimentos e simulações para estimular probabilidades;
 Reconhecimento e operação com números decimais;
 Obtenção de medidas através de estimativas e aproximações sucessivas;
 Representação e contagem dos casos possíveis em situações combinatórias;
 Identificação da razão como uma comparação entre a parte e o todo;
 Formulação de problemas envolvendo razão;
 Cálculo da divisão e da multiplicação de números racionais com o uso da
calculadora e usando algoritmo;
 Resolução de problemas envolvendo equações e inequações do primeiro grau;
 Compreensão da relação existente entre números decimais e frações ordinárias;
 Localização, na reta numerada, dos números inteiros e dos números racionais;
 Cálculo de porcentagens num contexto significativo, com e sem o auxílio da
calculadora;
 Associação da noção de ângulo com a idéia de mudança de direção;

60
 Estabelecimento de conexões entre algumas medidas mais usuais nas resoluções de
situações-problema;
 Manuseio adequado dos diversos instrumentos de medida;
 Identificação da potenciação com uma sucessão de multiplicação de produtos iguais;
 Determinação da área de uma figura plana pela composição e decomposição de
suas partes;
 Determinação da raiz quadrada de um número pela fatoração, aproximações
sucessivas e com o uso da calculadora;
 Observação de regularidades que determinam as propriedades das operações.

MATEMÁTICA
8° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Números e Operações/ - Conjuntos numéricos IN, Z e Q (revisão)
Álgebra e funções - Representação decimal finita e infinita.
- Introdução do conjunto IR (reais).

Espaço e Forma - Ângulo (medidas e tipos de ângulos).


- Identificação e construção da bissetriz e da mediatriz
de um ângulo.

Números e Operações/ - Introdução ao cálculo algébrico (polinômios).


Álgebra e funções

Segundo Espaço e Forma - Paralelismo e perpendicularismo.


- Ângulos formados por duas paralelas com uma
transversal.
- Polígonos convexos e não-convexos.

61
Tratamento da - Construção de tabelas e gráficos.
Informação

Números e Operações/ - Produtos notáveis.


Álgebra e funções - Fatoração.

Terceiro Números e Operações/ - Frações algébricas.


Álgebra e funções - Uso de expressões algébricas na resolução de
problemas.
- Equações e inequações do 1º grau (fracionárias e
literais).

Espaço e Forma - Triângulos: Casos de congruência


- Circunferência.

Números e Operações/ - Sistema de equações do 1º grau.


Álgebra e funções

Tratamento da - Elementos de estatística: (média, gráficos e


Informação porcentagens).

INDICADORES DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Desenvolvimento da capacidade de investigação e perseverança na busca dos
resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação e controle de resultados;
 Predisposição para alterar a estratégia prevista para resolver uma situação-problema
quando o resultado não for satisfatório;

62
 Demonstração de interesse pelos recursos tecnológicos, buscando entender a
contribuição da matemática para o progresso da ciência e da tecnologia;
 Noção da organização estrutural de uma ciência e as propriedades que a caracterizam;
 Construção de gráficos e tabelas com dados obtidos a partir de pesquisa por ele
desenvolvida ou através de leitura de material informativo;
 Valorização do trabalho coletivo e participação ativa nas atividades propostas;
 Resolução de problemas envolvendo grandezas diretamente e inversamente
proporcionais, incluindo regra de três;
 Resolução de problemas envolvendo grandezas (perímetro, área, volume e densidade);
 Escolha do tipo de representação gráfica mais apropriada para expressar dados
estatísticos;
 Reconhecimento das formas geométricas;
 Comparação de duas retas, com relação às posições;
 Uso de régua e compasso para as construções geométricas;
 Construção diagramas, tabelas e esquemas para resolução de problemas;
 Formulação e resolução de problemas envolvendo juros, com e sem o uso de
calculadora;
 Desenvolvimento da divisão e da multiplicação e de números decimais infinitos, com o
uso da calculadora e usando algoritmo;
 Resolução de problemas envolvendo equações e inequações do primeiro grau;
 Identificação de expressões algébricas como generalização das propriedades
matemáticas;
 Tradução de problemas do cotidiano para a linguagem algébrica;
 Construção de procedimentos para a determinação do valor numérico de uma expressão
algébrica;
 Identificação de ângulos congruentes, complementares e suplementares;
 Identificação de problemas ligados à geometria, cuja solução não seja um número
racional;
 Cálculo de porcentagens num contexto significativo.

63
MATEMÁTICA
9° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Números e Operações/ - Revisão de conjuntos numéricos (IN, Z, Q e R).
Álgebra e funções - Revisão das potências e suas propriedades,
expressões numéricas.
- Radicais e propriedades.
- Racionalização de radicais elementares
como:
1 e 1

√2 √3

- Triângulos semelhantes.
Espaço e Forma

- Equações e sistemas de equações do 2° grau.


- Problemas com equações do 2º grau.
Números e Operações/
Álgebra e funções

Segundo Espaço e Forma - Teorema de Tales: verificação e aplicação.

Números e Operações/ - Relações métricas no triângulo retângulo.


Álgebra e funções - Teorema de Pitágoras.
- Triângulos e retângulos (aplicação da
propriedade de Pitágoras).

- Introdução à trigonometria: (seno, cosseno e


Espaço e Forma tangente).

64
Terceiro Números e Operações/ - Problemas de trigonometria envolvendo altura e
Álgebra e funções distância.
- Noções de funções: funções do 1° grau e
gráficos de uma função do 1° grau.

Espaço e Forma - Circunferência e círculo, número π.


- Áreas de polígonos e círculo.

Tratamento da - Elementos de estatística (média, moda e


Informação mediana).
- Gráficos de setores, freqüência e freqüência
relativa.
- Problemas envolvendo combinatória (princípio
fundamental da contagem).

INDICADORES DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Desenvolvimento da capacidade de investigação e perseverança na busca dos
resultados, valorizando o uso de estratégias de verificação de controle de resultados;
 Predisposição para alterar a estratégia prevista para a resolução de uma situação-
problema quando o resultado não for satisfatório;
 Demonstração de interesse pelos recursos tecnológicos, buscando entender a
contribuição da matemática para o progresso da ciência e da tecnologia;
 Noção da organização estrutural de uma ciência e as propriedades que a caracterizam;
 Construção de gráficos e tabelas com dados obtidos a partir de pesquisa por ele
desenvolvida ou através de leitura de material informativo;
 Leitura e interpretação de gráficos e tabelas constantes em veículos de comunicação de
massa;
 Valorização do trabalho coletivo e participação ativa nas atividades propostas;
 Aplicação da relação de Pitágoras em problemas do cotidiano;
 Identificação das relações trigonométricas mais elementares;

65
 Resolução de problemas envolvendo e radiciação, com e sem uso da calculadora;
 Reconhecimento das propriedades do triângulo;
 Identificação dos casos de semelhanças e congruências;
 Predisposição para uma análise crítica das informações veiculadas pela mídia;
 Identificação da importância da estatística na atividade humana;
 Compreensão de que as estatísticas podem conter erros pela manipulação dos dados;
 Comparação de dois triângulos quanto à forma e dimensões;
 Resoluções de situações-problema envolvendo grandezas determinadas pela razão de
duas outras;
 Resolução de problema envolvendo equações do segundo grau de diversos modos;
 Resolução de problemas envolvendo funções do primeiro grau;
 Identificação da raiz quadrada de um número racional n como um lado de um quadrado
de área n;
 Utilizações das propriedades dos triângulos para a resolução de problemas de ordem
prática;
 Realização de verificações experimentais do teorema de Pitágoras;
 Predisposição para encontrar exemplos e contra-exemplos na formulação de hipótese e
comprovação;
 Construção e leitura de gráficos das funções do primeiro e do segundo grau;
 Identificação e aplicações das funções lineares e quadráticas.

BIBLIOGRAFIA
BIGODE, Antonio José Lopes. Matemática atual. São Paulo, Atual, 1994.

BONGIOVANNI, Vincenzo; LEITE, Olimpio Rudinin Vissoto; LAUREANO, José


Luiz Tavares. Matemática e Vida. 12 ed. São Paulo, Ática, 1998.

GIOVANNI, José Ruy; GIOVANNI JR, José Ruy. Matemática: pensar e descobrir. São
Paulo, FTD, 1996.

GUELLI, Oscar. Matemática: Uma aventura do pensamento. 2 ed. São Paulo, Ática,
1998

66
GUZMAN, Miguel de Cuestiones Fundamentales sobre la Ensenãnza da la Matemática.
Sociedade Andaluza de Professores da Matemática “Thales”. Madrid, Universidade
Complutense.

IMENES, Luiz Márcio P. LELLIS, Marcelo. Matemática. São Paulo, Scipione, 1995.

LELLIS, Marcelo; JAKUBOVIC, José. Matemática na Medida certa. São Paulo,


Scipione, 1995.

MORI, Irarema; ONAGA, Dulce Satiko. Matemática: idéias e desafios. 5 ed. São
Paulo.Saraiva, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: matemática. Brasília, MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial Curricular Nacional para a


Educação Infantil: conhecimento de mundo. Brasília, MEC/SEF, 1998. (v. 3).

BRASIL. Lei n° 9.394, 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília, Senado Federal, 1997.

CENPEC – Centro de Pesquisas para A Educação e Cultura/ Secretaria de Educação do


Estado do Paraná. Ensinar e aprender. São Paulo, 1998.

Referenciais Curriculares Nacionais da Educação Infantil – MEC,1998.

SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Educação. Coordenadoria de Estudos e Normas


Pedagógicas. Experiências matemáticas. São Paulo, 1994.

67
HISTÓRIA
VISÃO DA ÁREA

“Só na verdade, quem pensa certo, mesmo que, às vezes, pense errado, é
que pode ensinar a pensar certo. E uma das condições necessárias a pensar
certo e não estarmos demasiado certo de nossas certezas.”
Paulo Freire

A História, entendida como ciência em construção, depende do pensar e do fazer humano


na dinâmica pertinente à satisfação de suas necessidades relativas à alimentação,
vestuário, moradia e segurança, bases para a sobrevivência da espécie. Depende, também,
das relações de exploração e transformação descerradas pela espécie sobre a natureza,
principalmente as relações sociais estabelecidas pelos diferentes grupos humanos, efetivos
agentes históricos.

No currículo escolar, a História tende a ser estudada a partir de problemáticas


contemporâneas presentes no contexto social relacionadas a acontecimentos de outros
tempos e espaços, ou do mesmo espaço em outros tempos cronológicos ou tempo
históricos. Considera-se que o estudante, criança, jovem, adulto, nas suas relações de
convívio familiar – ou social, já têm construído, ou reconstruído conhecimentos históricos
por meio de memórias com as quais se relacionam como as lembranças dos antepassados,
dos festejos de épocas, nos programas de TV, rádio, noticiários em geral. A partir destes
observam as transformações ocorridas na sociedade e na natureza onde aprendem e usam
valores, regras sociais, costumes. Trata-se do saber histórico informal.

Já, na escola, a relação do estudante com o conhecimento histórico dá-se na efetivação do


currículo escolar e, especificamente, no processo de ensino e aprendizagem da História –
conhecimento resultante de pesquisas históricas. Este processo está alicerçado em
objetivos sociais e culturais. A alavanca desse processo é o acontecimento mais próximo
do cotidiano, vivido pela clientela discente, cujo questionamento deve remeter a estudos
de acontecimentos do passado mais distante no tempo e no espaço. Ainda deve levar as
análises de ordem social que deram origem a transformações, bem como a identificação
dos agentes históricos individuais ou coletivos. Estes possibilitam o entendimento da

68
repercussão de acontecimentos, de ação coletiva e/ou do cotidiano desencadeados na luta
por mudanças ou permanências. Neste fazer, a ênfase deve ser em relacionar o pensar, o
agir, o modo de ser e viver dos diferentes povos, grupos ou classes sociais.

“Hoje prevalece a ênfase nas relações de complementaridade, continuidade,


descontinuidade, circulação, contradição e tensão com outros fatos de uma época e de
outras épocas”. (Parâmetros Curriculares Nacionais)

É importante ressaltar que a reflexão histórica é passível de pluralidade de interpretação,


considerando que ao longo do tempo o homem, em permanente mudança social, vê a
história com um olhar matizado por diferentes valores e ideologias, o que assegura novos
questionamentos e novas abordagens.

No processo de ensino e aprendizagem, ao longo do percurso do ensino fundamental,


espera-se que a história possa ajudar na formação intelectual e cultural discente, na
construção da cidadania, à medida que se amplia a compreensão da realidade social do
aluno cidadão. Assim, ele poderá optar por atitudes críticas e transformadoras e assumir
formas de participação social e política, consciente de seus limites, possibilidades e,
sobretudo, apto a respeitar as diversidades regionais e de grupos nacionais e estrangeiros.

69
HISTÓRIA
6º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro História das relações e - Conceito de história
representações sociais, - Fonte Histórica
da cultura, do trabalho e - Tempo e História
do poder. - Pré-História Geral
- Pré-História do Brasil
Segundo História das relações e - Civilizações Orientais:
representações sociais, - Da Mesopotâmia/Egito
da cultura, do trabalho e - Dos Hebreus
do poder. - América
Terceiro Relação e organização - Civilizações do Ocidente:
social, bem como as - Grécia
contribuições às - Roma
sociedades atuais. - As invasões bárbaras
História das relações e
representações sociais,
da cultura, do trabalho e
do poder.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Leitura e interpretação das fontes históricas (textos, fotos, objetos, filmes de
diferentes épocas, mapas);
 Registros de observação;
 Produção de textos e desenhos;
 Pesquisas: coleta, organização e sistematização;
 Reflexão crítica;
 Respeito com a realidade social;
 Autonomia dos trabalhos individuais e coletivos;
 Capacidade de pensar historicamente;
 Caracterização do modo de vida de acordo com as suas realidades singulares,
localizando acontecimentos no tempo/ espaço;

70
 Reconhecimento da diversidade de fontes históricas e suas características
básicas (momento, autores e local de produção);
 Percepção da diferença entre tempo físico e tempo histórico;
 Entendimento de que entre as comunidades indígenas do Brasil não havia a
propriedade privada da Terra antes da chegada dos Europeus;
 Diferença dos tipos de propriedade (privada, coletiva, estatal);
 Identificação da demarcação das terras indígenas no Brasil atual, como sendo
uma ação importante para garantir a sobrevivência física e cultural dos índios.
 Localização, no mapa, das regiões ocupadas por diferentes grupos indígenas do
ES;
 Comparação da noção de cidadania que havia em Esparta e Atenas com a noção
de cidadania do Brasil atual, pontuando as diferenças e semelhanças;
 Descrição do escravismo greco-romano, sustentáculo do sistema clássico;
 Reconhecimento da revolta de Espártaco como movimento da resistência ao
escravismo;
 Indicação das diferenças e semelhanças nas relações de trabalho dos povos da
Antigüidade clássica;
 Reconhecimento das diferenças e semelhanças nas relações de trabalho do
presente e do passado;
 Aquisição do seu próprio conceito de História;
 Coleta, identificação, organização e sistematização de documentos históricos,
argumentado suas autorias e validade;
 Interpretação de gravuras e produção de textos através delas;
 Domínio da leitura e da escrita;
 Respeito à realidade social dos grupos adversos;
 Criticando e exercendo formas não-violentas de atuação;
 Reflexão sobre sua importância como agente de transformação da História.

71
HISTÓRIA
7º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro História das relações e - Idade Média:
representações sociais, - Transição do feudalismo para o
da cultura, do trabalho e Capitalismo
do poder. - Formação dos Estados Nacionais:
- Política e Economia dos Estados
Nacionais
Segundo História das relações e - Expansão Marítima:
representações sociais, - Ásia, África, América (contexto
da cultura, do trabalho e global)
do poder. - América Portuguesa, Espanhola e Inglesa
- Sistema Colonial Brasileiro:
- Política
- Economia
- Sociedade
- Escravismo Colonial

Terceiro História das relações e - Cultura Afro-brasileira


representações sociais, - Renascimento
da cultura, do trabalho e - Reforma
do poder.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Leitura e interpretação (oral/ escrita) de diferentes tipos de documentos,
fotografias, objetos, filmes de diferentes épocas (fontes históricas);
 Reconhecimento das diferenças entre as relações de trabalho da Idade Média e as
relações de trabalho de hoje;
 Comparação entre as formas de organização das relações de trabalho do período
de colonização e as relações de trabalho da atualidade;
 Registro de observação: entrevista, discussão;
 Produção de textos;

72
 Pesquisa: coleta, organização e sistematização;
 Produção de desenhos;
 Leitura e comparação de mapas;
 Reflexão crítica;
 Autonomia nos trabalhos individuais e coletivos;
 Reflexão histórica sobre os fatos;
 Localização de acontecimentos no tempo;
 Percepção de que o conhecimento auxilia nas relações interpessoais.

HISTÓRIA
8º ANO
TRIMESTRE EIXOS NOÇÕES E CONCEITOS
TEMÁTICOS
Primeiro História das relações e - A Expansão Territorial do Brasil
representações sociais, - A Revolução Inglesa
da cultura do trabalho e - O Iluminismo
do poder. - A Revolução Industrial e as lutas proletárias

Segundo História das relações e - A Revolução Francesa e a Era Napoleônica


representações sociais, - A Independência dos países da América
da cultura do trabalho e - Independência do Brasil
do poder. - A unificação da Itália e da Alemanha
Terceiro História das relações e - Primeiro Reinado
representações sociais, - Período Regencial
da cultura do trabalho e - Segundo Reinado
do poder. - Doutrinas sociais no Século XIX
- Transição do Trabalho Escravo para trabalho
livre (Brasil, Espírito Santo e Nova Venécia)
- A Proclamação da República
- O Imperialismo

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Leitura, interpretação e comparação de textos, tabelas, gráficos, mapas;

73
 Produção de textos;
 Reflexão histórica sobre os fatos;
 Autonomia nos trabalhos individuais e coletivos;
 Associação do êxodo rural inglês com o processo de industrialização da
Inglaterra;
 Identificação dos sujeitos sociais como direito de voto na Europa e no Brasil;
homens e mulheres;
 Identificação da Reforma Agrária como sendo principal reivindicação do MST
(movimento dos trabalhadores rurais – Sem Terra);
 Identificação do papel da mulher no mercado de trabalho desde a Revolução
Inglesa até a atualidade;
 Diferenciação do processo de independência, da fragmentação política da
América Espanhola em relação à manutenção da integridade territorial
portuguesa;
 Relação entre a desagregação da produção artesanal têxtil com o crescimento da
industrialização brasileira a partir da segunda metade do século XIX;
 Compreensão da transformação do sistema artesanal para o sistema de fábrica
durante o processo da Primeira Revolução Industrial;
 Identificação dos motivos básicos que promoveram a eclosão do movimento de
independência dos EUA;
 Compreensão da importância da Declaração Universal dos Direitos do Homem e
do Cidadão, para a difusão dos princípios liberais que norteiam o atual conceito
de cidadania;
 Compreensão do Imperialismo do Século XIX como um movimento decorrente
da necessidade que os países industrializados tinham de conseguir fontes de
matérias-primas e mercados consumidores;
 Relacionamento da disputa colonial entre as grandes potências imperialistas do
Século XIX e começo do século XX com a eclosão dos conflitos mundiais;
 Compreensão de que a desagregação do regime escravista contribuiu para o fim
do sistema monárquico.

74
HISTÓRIA
9º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro História das relações e - Primeira Guerra Mundial.
representações sociais, - Revolução Russa.
da cultura, do trabalho - Crise do capitalismo e regimes totalitários.
e do poder - Segunda Guerra Mundial

Segundo - Descolonização e conflitos regionais na África e


Ásia
- A Guerra Fria e o Terceiro Mundo
- A Consolidação da República
- A República Velha 1889 a 1930

Terceiro - O período de Getulio Vargas (1930 a 1945) o


Estado Novo
- O Período Democrático 1946 a 1964

História das relações e - Fim da União Soviética (URSS) e a Crise do


representações sociais, Leste Europeu
da cultura, do trabalho - A Ditadura Militar
e do poder - Processo de Redemocratização (1985 a 2010)

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Leitura, interpretação e comparação de textos, mapas, gráficos, tabelas e demais
fontes históricas;
 Produção de textos;
 Pesquisas: coleta, organização e sistematização;
 Reflexão histórica e crítica sobre os fatos;
 Caracterização dos movimentos Messiânicos de Canudos e do Contestado, como
sendo movimentos sociais rurais gerados pela desigual distribuição da terra no
Brasil;
 Identificação da ausência de apoio governamental para o pequeno produtor rural
como uma das principais razões para as ações contestatórias deste segmento;

75
 Associação do êxodo rural motivado pela industrialização ao crescimento das
cidades do Sudeste brasileiro na década de cinqüenta;
 Análise do papel dos sindicatos e dos anarquistas nos movimentos operários
brasileiros do inicio do século;
 Identificação da aliança do patronato com os órgãos repressivos como forma de
conter os movimentos grevistas da década de vinte em São Paulo;
 Caracterização do voto de cabresto como instrumento de dominação política no
Brasil;
 Associação da expansão cafeeira para o interior de São Paulo, com a penetração
da ferrovia na região, durante a segunda metade do século XIX;
 Identificação do federalismo como característica básica do regime republicano
implantado no Brasil em 1889;
 Relação da disputa colonial entre as grandes potências imperialistas do século
XIX e começo do século XX com a eclosão dos conflitos mundiais;
 Identificação do totalitarismo como um dos aspectos básicos do nazi-facismo;
 Identificação da Guerra Fria como tendo sido a disputa indireta entre os EUA e a
URSS pela supremacia mundial;
 Relacionamento entre a desagregação do socialismo no Leste Europeu com o
fim da chamada Guerra Fria e a ascensão dos EUA como potencia hegemônica
mundial;
 Compreensão de que a organização política, econômica, cultural, social de um
país, deve ser ordenada por normas que determinem os direitos, deveres e
obrigações dos cidadãos.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei n° 9.394796, de 20 de


dezembro de 1996.

BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD.


Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília. MEC/SEF.
2006.

76
Estatuto da Criança e do Adolescente – ECA – Lei n° 8069 de 13 de julho de 1990.
Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria da Educação Fundamental.
Parâmetros Curriculares Nacionais: História, geografia Brasília, MEC/SEF, 1997.

CABRINI, Conceição; CIAMPI, Helenice, VIEIRA, M. do pilar Araújo; PEIXOTO, M


do Rosário da C. Borges; VAVY Pacheco. O Ensino da História. São Paulo,
Brasiliense, 1996.

CARDOSO, Ciro Flamarion Santana. Uma Introdução à Historia. São Paulo,


brasiliense, 1996.

COLL, Cezar. Psicologia e Currículo. São Paulo, Ática, 1996.

COTRIM. Gilberto. História & Reflexão. V. 1 a 4 – 1° Grau. São Paulo, Saraiva, 1995.

BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD.


Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília. MEC/SEF.
2006.

FREIRE, Paulo. Pedagogia da Autonomia: Saberes necessários à pratica educativa. São


Paulo, Paz e Terra, 1997.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que planejar? Como


planejar?. Currículo –Área – Aula. Petrópolis, Vozes, 1992.

MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti. Ensino: As abordagens do processo. São Paulo,


EPU, 1986.

NEMI, Ana Lucia Lana.; MARTINS, João Carlos. Didática de História: O tempo
vivido: Uma outra história? São Paulo, FTD, 1996.

PESTANA, Maria Inês Gomes de Sá et al. Matrizes Curriculares de Referência para o


SAEB. Brasília, Instituto Nacional de Estudo e Pesquisas Educacionais, 1999.

77
PILETTI, Nélson. Estrutura e Funcionamento do ensino Fundamental. São Paulo, Ática,
1998.

78
GEOGRAFIA
VISÃO DE ÁREA

As transformações geradas pela globalização nos últimos anos na educação, no Brasil e


no mundo, exigem cada vez mais pessoas atuantes e dinâmicas, que possam modificar
melhor a realidade social vivida por todos nós.
Essa exigência tem influenciado diretamente o meio escolar, promovendo o repensar
sobre o fazer pedagógico, contribuindo para que o ensino de Geografia se modifique e
se renove, deixando de ser apenas uma disciplina decorativa, para ser cada vez mais
dinâmica e vivenciada, através de atividades práticas, seja na escola ou fora do
ambiente, principalmente nas séries iniciais do Ensino Fundamental.
Para o ensino de geografia, que objetiva, levar o aluno à compreensão de como acontece
a organização espacial, alguns conceitos fundamentais devem ser esclarecidos como o
de espaço, o de tempo, de produção, de necessidades e de transformação, que por se
relacionarem, estão ligados aos conceitos de sociedade, trabalho, natureza e cultura.
O trabalho com espaço, nessa proposta, abrange a dimensão de tempo, a de orientação
referencial e de localização, que fortalece todo o conceito de lateralidade. Implica
também na representação cartográfica do espaço, através de mapas, globos, maquetes,
explicitando o estudo dos elementos naturais (clima, vegetação, relevo e hidrografia) e
aqueles criados pelo homem, como o bairro, a cidade, o meio rural, o meio urbano e
outros, que são tidos como elementos culturais.
Nessa prática pedagógica, o aluno deixa de ser o receptor estático de conteúdos sem
significados e passa a ser sujeito participativo, ativo em seu processo de aprendizagem,
cabe ao professor nesse processo estimular as conversas e as narrativas de modo que os
alunos falem sobre sua participação em seu meio social: família, casa, rua, bairro e os
tipos de relações contidos nestes espaços vividos. Nestas conversas informais e
aparentemente casuais, estará o professor mediando, sistematizando conceitos,
explorando a oralidade, estimulando a expressão do aluno, promovendo a aproximação
da turma, propiciando, portanto, a articulação entre o pensamento e a fala.
Propor que os alunos registrem por escrito, individual ou coletivamente, aquilo que
observaram ou aprenderam é uma maneira de aproximá-los de procedimentos essenciais
(ler e escrever) não apenas paras o campo da Geografia, mas também para o
desenvolvimento de importantes atitudes na vida de todo estudante.

79
De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs), o critério de seleção de
conteúdos deve fundamentar-se na importância social e formação intelectual do aluno,
por isso eles aparecem em forma de eixos temáticos, para nortear o trabalho do
professor, apoiado na visão de uma geografia fundamentada no princípio de unidade,
em que as áreas de física e humana se complementam. Favorece também o educando,
visto que, o objeto de estudo estará sendo analisado sobre diferentes aspectos e
abordagens, reforçando o caráter interdisciplinar da geografia.

SOBRE A QUESTÃO METODOLÓGICA

Entendemos que a Geografia, por ser uma ciência de vasto conhecimento, tem sido
tratada por professores e autores de livros didáticos a partir de uma dicotomia: física e
humana. Por isso, esta seqüência exige uma abordagem metodológica que contemple as
diversas áreas que a constitui, de modo que venha a anular a divisão existente e favoreça
maior interação dentre elas.
Nesse sentido é válido lembrar ainda que, apesar de não constarem explicitamente na
seleção de conteúdos sugeridos, os Temas Transversais devem ser trabalhados com os
conteúdos que apresentarem afinidades.

80
GEOGRAFIA
6º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
meiro A geografia como - Conceito de ciências/geografia:
possibilidade de leitura e - Introdução à Geografia:
compreensão do mundo. - Conceitos.
- O espaço natural e geográfico:
- observação no bairro;
- O homem como agente modificador
- As desigualdades sociais e a criação de
um espaço desigual:
- A Terra e o Universo:
- O que estuda a astronomia;
- Estrelas e Galáxias;
- O Sistema Solar;
- A Terra é parte do Universo;
- A Lua é o satélite da Terra;
- A conquista espacial.
- Tempo histórico Tempo geográfico e
A cartografia como natural:
instrumento na - Pontos cardeais.
aproximação dos lugares - Coordenadas geográficas.
e do mundo. - Fusos Horários.

Segundo A cartografia como - Projeções cartográficas: mapas,


instrumento na plantas e cartas:
aproximação dos lugares - Escala.
e do mundo. - Legenda.
- Clima:
- Estações do ano;
- Zonas climáticas da Terra.
O estudo da natureza e a - Fatores e elementos do clima:
sua importância para o - Clima das cidades;
homem - Previsão do tempo.

81
- Fenômenos climáticos: El niño e La
niña
- Vegetação:
- Associação com os tipos de clima e
os principais aspectos da vegetação do
Brasil e do mundo (noções)
- meio ambiente – poluição ambiental
mundial
(efeito estufa, destruição da camada de
ozônio, chuva ácida) e poluição local
(urbanização e degradação ambiental).

Terceiro O estudo da natureza e a - Litosfera – movimentos tectônicos/


sua importância para o formas de relevo:
homem. - Formação dos solos/ ocupação.
- Processo de erosão.
- Relevo:
- Relevo e uso do solo;
- Agentes modificadores e as relações
homem-natureza;
- O relevo do Brasil.
- Hidrografia:
- Importância dos rios e preservação
local;
- Hierarquia fluvial;
- As águas subterrâneas;
- Oceanos e mares;
- Água: recurso esgotável.

82
INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:
 Reconhecimento do homem como agente transformador do espaço;
 Localizações a partir dos pontos de referência;
 Localização de um ponto sobre uma carta com as coordenadas geográficas;
 Localização dos fusos horários no Brasil e no mundo;
 Interpretação de mapas e plantas através de legenda e das convenções
cartográficas;
 Demonstração das noções de proporção e escala;
 Reconhecimento das diferentes formas de organização do espaço (centro e
periferia);
 Identificação das formas de relevo e seus agentes de transformação;
 Reconhecimento da interação dos recursos naturais e sua relação com a vida
humana;
 Identificação das Zonas Climáticas da terra e dos fatores que as modificam;
 Ação antrópica;
 Produção de textos descritivos;

83
GEOGRAFIA
7º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro A cartografia como - O Brasil no mundo.
instrumento na - Brasil: um país de contrastes.
aproximação dos - A formação histórico-econômica do
lugares e do mundo Brasil:
- Colônia de exploração;
- País subdesenvolvido industrializado.
Segundo O deslocamento - Movimentos migratórios: na cidade e no
humano no espaço campo:
geográfico - Meio Urbano:
- Urbanização e industrialização;
- Rede urbana – hierarquia das cidades;
- As megalópoles;
- O crescimento urbano no Brasil.
- O Meio Rural:
- As transformações do setor primário;
- Atividade rural no Brasil
- Produção intensiva / extensiva;
- Agricultura de subsistência e
comercial;
- A estrutura fundiária no Brasil/ ES;
- Latifúndio/ minifúndio;
- A questão da reforma agrária;
- Principais cultivos no Brasil;

84
Terceiro O campo e a cidade - Regionalização (trabalho comparativo
com formação com os mapas):
social/espacial - Divisão oficial do IBGE;
- A divisão do Brasil em três regiões
geoeconômicas:
- Ocupação do espaço;
Paisagens e diversidade - Conceito de Regionalização:
territorial no Brasil - As regiões geoeconômicas:
- Amazônica
- Nordeste
- Centro-sul

Obs.: Estes temas deverão ser abordados durante o estudo das regiões
geoeconômicas:
 A transformação da natureza pelo trabalho do homem.
 As mudanças nas relações sociais do trabalho:
- introdução ao capitalismo;
- desenvolvimento e subdesenvolvimento.
- atividade industrial:
- tipos de indústrias;
- fontes de energia;
- a atividade industrial no Brasil.
 Comércio/ transportes e comunicação:
- desenvolvimento do setor terciário;
- as relações comerciais internacionais;
- tipos de transportes;
- meios de transportes no Brasil.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Identificação dos elementos do capitalismo no seu dia-a-dia;
 Diferenciação do grau de desenvolvimento dos países a partir das condições
de vida da população;
 Explicação das diferenças entre campo/ cidade;
 Estabelecimento dos pontos de vista sobre a estrutura agrária do Brasil;

85
 Demonstrações das noções de proporção e escala;
 Relação dos principais cultivos de subsistência e de exportação do Brasil;
 Compreensão da pluralidade sociocultural do Brasil;
 Regionalização do território brasileiro;
 Reconhecimento da indústria no desenvolvimento sócio-econômico do país e
impacto gerado no meio ambiente;
 Produção de textos, dissertativos e descritivos.

GEOGRAFIA
8º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Um só mundo e muitos - Os continentes e oceanos:
cenários geográficos. - A deriva continental – a origem
dos continentes;
- A configuração atual – os cinco
continentes.
- O mundo em transformação:
- Países desenvolvidos;
- Países subdesenvolvidos;
- Países “socialistas.”
- Globalização;
- Blocos econômicos regionais e
mundiais.
- Sugestão: trabalhar com
gráficos.
- Colonização:
- Divisão geográfica e cultural da
América

86
Segundo Um só mundo e muitos - América do Sul:
cenários geográficos. - Divisão geográfica;
Um só mundo e muitos - Aspectos físicos, econômicos,
cenários geográficos. sociais e culturais;
- Problemática ambiental
- América Andina/Guianas:
- População;
- Narcotráfico;
- Extrativismo mineral;
- Atividade pesqueira.
- América Platina:
- População;
- Indústria;
- Extrativismo mineral;
- Fonte de energia;
- Agropecuária;
- Turismo.
- América Central:
- Divisão geográfica;
- Aspectos físicos;
- Aspectos históricos/impacto
ambiental;
- População;
- Aspectos econômicos;

87
Terceiro - País socialista: CUBA
- MÉXICO:
- Aspectos físicos/impacto
ambiental;
- População;
- Economia.
- NAFTA
- ESTADOS UNIDOS:
- Aspectos físicos/ impacto
ambiental;
- População;
- Economia;
- NAFTA
- CANADÁ:
- Aspectos físicos/ impacto
ambiental;
- População;
- Separatismo de Quebec;
- Economia.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Explicação da origem dos continentes a partir da teoria da deriva continental;
 Reconhecimento dos continentes;
 Diferenciação das características do desenvolvimento e subdesenvolvimento;
 Interpretação de gráficos, mapas e produção de textos analíticos;
 Reconhecimento da divisão política e cultural da América;
 Identificação dos blocos econômicos atuais;
 Análise sobre o processo de urbanização e as formas de produção no campo;
 Identificação dos domínios naturais e o reflexo da ação humana.

88
GEOGRAFIA
9º ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Um só mundo e muitos - Regionalização mundial (trabalho
Primeiro cenários geográficos. comparativo com o planisfério):
Evolução das tecnologias - A multipolarização econômica –
modos de vida, globalização:
territorialidades e meio - Formação dos blocos econômicos –
ambiente. zonas de influência;
- Expansão das multinacionais;
- Surgimento dos novos países
industrializados (NPIs).
- EUROPA:
- Aspectos físicos e impactos
ambientais
- Regionalização da Europa
- Tecnologia industrial:
- Países intensamente
industrializados (Alemanha);
- Países menos industrializados
(Portugal/ Espanha).
- Tecnologia na agropecuária:
- Agropecuária intensiva.
- Reflexos da tecnologia no meio
ambiente:
- Impacto ambiental;
- Qualidade de vida nos grandes
centros industriais
- Aspectos sócio–econômicos,
culturais e demográficos:
- Crescimento demográfico;
- Taxa de natalidade/ mortalidade;
fecundidade.

89
- Expectativa de vida;
- Estrutura etária (pirâmide etária)
- Imigração e xenofobia
Segundo Evolução das tecnologias e - ÁSIA:
as novas territorialidades. - Aspectos físicos
- Impactos Ambientais
- Tecnologia industrial:
- Extremo Oriente;
- Japão, Tigres Asiáticos e China;
- Oriente Médio – aspectos
econômicos, demográficos, sociais
e religiosos;
- Conflitos;
- Subcontinente Indiano Índia
(Formigueiros Humanos);
- Sudeste Asiático.
- Tecnologia na agropecuária:
- Agropecuária intensiva no Japão;
- Extensiva nos países mais pobres.
Terceiro Evolução das tecnologias e - ÁFRICA:
as novas territorialidades. - Aspectos físicos
- Impacto Ambiental
- Divisão Regional – África do
Norte / África Subsaariana
- Tecnologia industrial:
- África do sul;
- Países de dependência tecnológica.
- Tecnologia na agropecuária;
- Agropecuária extensiva/ baixa
produtividade.
- Reflexos da tecnologia no meio
ambiente:
- Impacto ambiental;

90
- Qualidade de vida nos grandes
centros industriais
- Aspectos sócio–econômicos, culturais
e demográficos:
- Crescimento demográfico;
- Taxa de natalidade/ mortalidade;
- Expectativa de vida;
- Taxa de analfabetismo;
- Cultura dos povos.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Análise das causas da bipolarização mundial;
 Explicação das alianças político-econômicas que surgiram após a Segunda
Guerra Mundial;
 Percepção dos blocos econômicos como resultado da multipolarização ou
globalização;
 Reconhecimento do socialismo como forma de governo;
 Identificação das possíveis causas para a existência de movimentos
separatistas mundiais.
 Reconhecimento dos graus de desenvolvimento dos países do velho mundo;
 Relação dos aspectos físicos condizentes ambientais e suas conseqüências
mundiais;
 Relações de poder no espaço geográfico mundial;
 Análise das causas dos problemas ambientais e suas conseqüências
mundiais;
 Elaboração e interpretação de gráficos;
 Produção de textos dissertativos e descritivos.

91
BIBLIOGRAFIA

ADAS, Melhem. Geografia. 3. ed. São Paulo, Moderna, 1994.

BRASIL. Lei n.º. 9.394 de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da


Educação Nacional. Brasília: Senado Federal, 1997.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental: Geografia. Brasília, MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais:


primeiro e segundo ciclos do ensino fundamental: Geografia. Brasília, MEC/SEF, 1998.

CENPEC - Centro de Estudos e Pesquisa em Educação, Cultura e Ação Comunitária.


Proposta Pedagógica, 1998.

COTRIM, Gilberto. História e Reflexão. Vol. 1 a 4 – 1º Grau. São Paulo, Saraiva, 1995.

KOZEL, Salete; FILIZOLA, Roberto. Didática de Geografia. O espaço vivido. São


Paulo, FTD, 1996.

MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANA, Ilza Martins. Por que Planejar? Como


Planejar? Currículo – Área-Aula. Petrópolis, Vozes, 1992.

PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. São Paulo,


Ática, 1998.

VICENTINI, José William. Geografia Crítica. 12. ed. São Paulo, Ática, 1997.

92
CIÊNCIAS NATURAIS
VISÃO DA ÁREA

“Os conhecimentos que pelo currículo são selecionados, sistematizados,


distribuídos e avaliados derivam de uma cultura concreta e ultrapassam os
denominados “conhecimentos científicos” que, por definição encontram-se
expressos nos conteúdos próprios das diversas disciplinas. Trazem por isso
– por serem culturais – representações do que pode ser considerado
conhecimento válido e não-conhecimento. Transmitem, assim, para além do
“conhecimento científico”, um modo de ver e classificar o mundo.”
(PEDRA, 1993, P. 33)

Numa sociedade em que se convive com a supervalorização do conhecimento cientifico


e com a crescente intervenção da tecnologia no dia-a-dia, não é possível pensar na
formação de um cidadão crítico à margem do saber científico.

Mostrar a ciência como um conhecimento que colabora para a compreensão do mundo e


suas transformações, para reconhecer o homem como parte do universo e como
indivíduo, é a meta que se propõe para o ensino da área na escola fundamental.

A apropriação de seus conceitos e procedimentos pode contribuir para o questionamento


do que se vê e ouve, para a ampliação das explicações acerca dos fenômenos da
natureza, para a compreensão e valoração dos modos de intervir na natureza e de utilizar
seus recursos, para a reflexão sobre questões éticas implícitas nas relações entre ciência,
sociedade e tecnologia.

É importante que se supere a postura “cientificista” que levou durante muito tempo a
considerar-se ensino de Ciências como sinônimo da descrição de seu instrumental
teórico ou experimental, divorciado da reflexão sobre o significado ético dos conteúdos
desenvolvidos no interior da ciência e suas relações com o mundo do trabalho.

Durante os últimos séculos, o ser humano foi considerado como o centro do universo. O
homem acreditou que a natureza estava à sua disposição. Apropriou-se de seus
processos, alterou seus ciclos, redefiniu seus espaços. Hoje, quando se depara com uma
crise ambiental que coloca em rico a vida do planeta, inclusive a humana, o ensino de

93
Ciências Naturais pode contribuir para uma reconstrução da relação homem-natureza
em outros termos.

O conhecimento como sobre a natureza se comporta e a vida se processa contribui para


o aluno se posicionar com fundamentos acerca de questões bastantes polêmicas e
orientar suas ações de forma mais consciente. São exemplos dessas questões: a
manipulação gênica, os desmatamentos, o acúmulo na atmosfera de produtos resultantes
da combustão, o destino dado ao lixo industrial, hospitalar e doméstico, entre muitas
outras.

Também é importante o estudo do ser humano considerando-se seu corpo como um


todo dinâmico, que interage com o meio em sentido amplo. Tanto os aspectos da
herança biológica quanto aqueles de ordem cultural, social e afetiva refletem-se na
arquitetura do corpo. O corpo humano, portanto, é uma maquina e cada ser humano é
único como único é seu corpo. Nessa perspectiva, à área de ciências pode contribuir
para a formação da integridade pessoal e da auto-estima, da postura de respeito ao
próprio corpo e ao outros, para o entendimento da saúde como um valor pessoal e
social, e para a compreensão da sexualidade humana sem preconceitos.

94
CIÊNCIAS NATURAIS
6° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Universo - O Ambiente -Universo: Galáxias, estrelas, planetas e
Maior satélites;
- A Via Láctea
- O Sol
- O Planeta Terra
- A Lua
Os Seres Vivos e o - O Sistema Solar
Ambiente -Os nove planetas
- Onde a vida acontece
- A transferência de energia e da matéria
num ecossistema
- As relações entre os seres vivos
- Distribuição da vida na Biosfera
- Biomas Brasileiros
- O ser humano e o ambiente
- Desequilíbrios Ambientais

Segundo A água e o Ar no - Existência e composição da água


Ambiente - A água na natureza (estados físicos)
- Propriedades da água
- Água potável e saneamento básico
- Preservar a água do planeta
- Atmosfera – A camada gasosa que
envolve a Terra.
- Os componentes do ar
- Propriedades do ar
- Previsão do Tempo
Terceiro A Terra por dentro e por - Da superfície ao centro da Terra
fora - As Rochas
- Minérios e Jazidas

95
- O Solo
- Preservando o solo
- O que se pode fazer para evitar
problemas no solo?

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressão, organização, registro e comunicação oral, através de perguntas,
suposições e conclusões que respeitem diferentes opiniões, justificando idéias;
 Análise e interpretação de fatos e idéias;
 Registro escrito através de desenhos, listas, textos, quadros, esquemas, tabelas e
gráficos;
 Formulação de perguntas e hipóteses, estabelecimento de relações, utilizando
informações de dados para validação de uma idéia.
 Interpretação das informações por intermédio do estabelecimento de relações de
semelhança, diferença, de seqüências de fatos de regularidades, da relação de
causas e efeitos;
 Confrontação das suposições individuais e coletivas com informações obtidas,
para justificar suas idéias;
 Valorização da disseminação de informações socialmente relevantes aos
membros de sua comunidade.

CIÊNCIAS NATURAIS
7° ANO
BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Diversidade da vida na - Investigação Científica
Terra - Reconhecendo um ser vivo
- A origem da vida
- A evolução dos seres vivos
- Biodiversidade e classificação
- Vírus – seres sem organização celular
Segundo Os seres vivos - Classificação dos seres vivos
- Os cinco reinos

96
- Reino das Moneras
- Reino dos Protistas
- Reino dos Fungos
- Algas pluricelulares
- Briófitas
- Pteridófitas
- Gimnospermas
- Angiospermas (aspectos gerais, raiz,
caule, folha, flor, fruto-semente)
- Reino dos Animais Invertebrados
- Poríferos e Celenterados
- Platelmintos e Nematelmintos
- Anelídeos e Moluscos
- Artrópodes
- Equinodermos
Terceiro Os Seres Vivos - Reino dos Animais Vertebrados
- Peixes
- Anfíbios
- Répteis
- Aves
- Mamíferos

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressão, organização, registro e comunicação oral, através de perguntas,
suposições e conclusões que respeitem diferentes opiniões, justificando idéias;
 Análise e interpretação de fatos e idéias;
 Registro escrito através de desenhos, listas, textos, quadros, esquemas, tabelas e
gráficos;
 Formulação de perguntas e hipóteses, estabelecimento de relações, utilizando
informações de dados para validação de uma idéia.
 Interpretação das informações por intermédio do estabelecimento de relações de
semelhança, diferença, de seqüências de fatos de regularidades, da relação de
causas e efeitos;

97
 Confrontação das suposições individuais e coletivas com informações obtidas,
para justificar suas idéias;
 Flexibilização de idéias;
 Valorização da disseminação de informações socialmente relevantes aos
membros de sua comunidade.

CIÊNCIAS NATURAIS
8º ANO
BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro A organização do - O Organismo Humano: Uma visão geral
corpo humano - Citologia:
- Célula
- Tecido
- Divisão celular (núcleo).
- Genética:
- Cromossomos e genes
- Descobertas de Mendel
- Transmissão das características
hereditárias
- Engenharia Genética
- Reprodução
- Os gametas masculinos e femininos
- O ciclo Menstrual
- A fecundação
- Sistema genital e saúde
- Desenvolvimento e puberdade
Segundo Ser humano e saúde - Nutrição:
- Composição dos alimentos

- A importância dos alimentos


- Alimentação saudável
- Sistema Digestório:

98
- Digestão
- Sistema Respiratório:
- A célula e a produção de energia
- Trocas gasosas
- Ar no nosso corpo
Terceiro Ser humano e saúde - Sistema Circulatório:
- Circulação do sangue
- Coração
- Fluxo sanguíneo
- A composição e as funções do
sangue
- Sistema Urinário:
- Excreção
- Locomoção:
- Os ossos
- Movimentos: músculos e ossos
interligados
- Sistema Nervoso:
- Controle por meio de impulsos
elétricos
- Os Órgãos Dos Sentidos:
- O paladar
- O olfato
- Audição
- A Visão
- Sistema Endócrino:
- A ação dos hormônios

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressão, organização, registro e comunicação oral, através de perguntas,
suposições e conclusões que respeitem diferentes opiniões, justificando idéias;

99
 Análise e interpretação de fatos e idéias;
 Registro escrito através de desenhos, listas, textos, quadros, esquemas, tabelas e
gráficos;
 Formulação de perguntas e hipóteses, estabelecimento de relações, utilizando
informações de dados para validação de uma idéia.
 Interpretação das informações por intermédio do estabelecimento de relações de
semelhança, diferença, de seqüências de fatos de regularidades, da relação de
causas e efeitos;
 Confrontação das suposições individuais e coletivas com informações obtidas,
para justificar suas idéias;
 Flexibilização de idéias;
 Valorização da disseminação de informações socialmente relevantes aos
membros de sua comunidade.

CIÊNCIAS NATURAIS
9° ANO
BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Conceitos básicos de - Matéria e Energia:
Física e de Química - Medições e Unidades de Medida
- Matéria: Estados Físicos e
propriedades
- Estudo da Física:
- Movimento
- As Leis de Newton
- Gravitação Universal
- Trabalho das Máquinas e Energia
Mecânica:
- Trabalho
-Energia Mecânica
- Eletricidade e Magnetismo:
- Transformações químicas e energia
elétrica – as pilhas
- Corrente Elétrica

100
- A transformação da energia elétrica
- O magnetismo
- O eletromagnetismo

Segundo Estudo da Física -Temperatura e Calor:


- A medida de temperatura
- Transferência de calor
- Dilatação dos corpos
- Relação entre quantidade de calor,
massa e variação de temperatura
- Calor específico
- Mudanças de estado físico
- As Ondas e o Som:
- Geração e propagação de ondas
- Ondas sonoras
- As Ondas e a Luz
- Instrumentos Ópticos:
- Espelhos planos
- Espelhos esféricos
- Lentes esféricas
Terceiro Estudo da Química - Química:
- O átomo
- Características do átomo (Isótopo,
Isóbaro e Isótonos)
- Mecânica Quântica
- Números Quânticos - Principal
- Secundário
- Magnético
- Spin
- Diagrama de Pauling
- Distribuição pelo Diagrama
- Organização dos elementos a
classificação periódica:

101
- Tabela Periódica
- As Ligações Químicas:
- A estabilidade dos gases
- A ligação iônica
- A ligação covalente
- A ligação metálica
- Substâncias e Misturas:
- O que é uma substância
- As misturas
- Separando os componentes de uma
mistura
- Funções Químicas
- Ácidos e Bases
- Sais e Óxidos
- Reações Químicas:
- Representando reações químicas
- Balanceando equações químicas

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressão, organização, registro e comunicação oral, através de perguntas,
suposições e conclusões que respeitem diferentes opiniões, justificando idéias;
 Análise e interpretação de fatos e idéias;
 Registro escrito através de desenhos, listas, textos, quadros, esquemas, tabelas e
gráficos;
 Formulação de perguntas e hipóteses, estabelecimento de relações, utilizando
informações de dados para validação de uma idéia.
 Interpretação das informações por intermédio do estabelecimento de relações de
semelhança, diferença, de seqüências de fatos de regularidades, da relação de
causas e efeitos;
 Confrontação das suposições individuais e coletivas com informações obtidas,
para justificar suas idéias;
 Flexibilização de idéias;

102
 Valorização da disseminação de informações socialmente relevantes aos
membros de sua comunidade.

BIBLIOGRAFIA
PILETTI, Nelson. Estrutura e Funcionamento do Ensino Fundamental. 23 ed. São

Paulo, Ática, 1998.

PEDRA, José Alberto. Currículo e Conhecimento: níveis de seleção de conteúdo.

Brasília, Em Aberto, 1993.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental:

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:

ciências naturais de 1.ª à 4.ª série. Brasília, MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental:

Parâmetros Curriculares Nacionais: terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental:

ciências naturais de 5.ª à 8.ª série. Brasília, MEC/SEF, 1998.

OLIVEIRA, Nyelda Rocha; YKROTA, Jordelina Lages. Ciências Descobrindo o

Ambiente. Belo Horizonte, Formato, 1990.

OLIVEIRA, Isabel Maria Martins Barros de, Maria da conceição Ferreira; VIMIEIRO,

Maria das Graças Monteiro; SCHWENCK, Terezinha do Carmo. Ciências Crítica e

Ação. São Paulo, Editora do Brasil, 1989.

BARROS, Carlos; PAULINO, Wilson Roberto. Ciências. São Paulo, Ática, 1997.

BARROS, Carlos. Ciências – Coleção Quero Aprender. São Paulo, Ática, 1995.

LOPES, Plínio Carvalho. Vamos Aprender Ciências. São Paulo, Saraiva, 1993.

103
CENTRO DE PESQUISAS PARA A EDUCAÇÃO E CULTURA/ Secretaria de

Educação do Estado do Paraná. Ensinar e Aprender, v. 4. CENPEC. São Paulo, 1998.

EDUCAÇÃO FÍSICA
6° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Jogo, esporte e  Jogos e atividades que, na sua
ginástica. execução, permitam vivenciar diferentes
formas de corridas e saltos, envolvendo os
elementos de atletismo:
- corridas
- saltos;
- arremessos;
- circuitos.
 Ginástica: vivência das diferentes
formas ginásticas (aeróbicas, com
aparelhos, etc.);
 Reconhecimento da importância da
ginástica para manutenção da saúde;
- respeito ao seu limite corporal;
- análise e discussão sobre os modismos e
valores lançados pelas academias de ginástica
(vestuário, padrões de beleza, estética, etc.).
 Construção do movimento expressivo a
partir da:
- percepção do próprio ritmo;
- percepção do ritmo grupal.
Jogos e Expressão Desenvolvimento da noção
Corporal espaço/tempo vinculada ao estímulo musical
(diversos), ao silêncio, com relação a si mesmo
e ao outro.

104
HANDEBOL
 Manejo de bola, drible, passe,
arremesso, condução de bola.
 Adaptação de regras, materiais e espaço
na realização dos jogos, visando à
inclusão do outro a partir da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.

FUTSAL
Condução, passe, recepção (domínio), chute,
drible.
 Adaptação de regras, materiais e espaço
na realização dos jogos, visando à
inclusão do outro a partir da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.
 Vivência de variados papéis assumidos
no contexto esportivo:
- goleiro, defensor, atacante, técnico,
torcedor, juiz.

Primeiros Socorros  Noções básicas de Primeiros Socorros.

Segundo Jogos e Expressão VÔLEI


Corporal  Toque.
 Manchete.
 Saque.

105
 Introdução à cortada.
 Adaptação de regras, materiais e espaço
na realização dos jogos, visando à
inclusão do outro a partir da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.
DAMAS
 Regras.
Jogos e Expressão  Iniciação às técnicas.
Corporal  Combinações.
 Domínio das técnicas.
 Atividades alternativas que possam ser
desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex: vareta, peteca,
etc.
 Participação na organização de
campeonatos dentro do contexto
escolar.

 Identificação das funções orgânicas


relacionadas com a atividade motora:
- tensão e relaxamento;
Conhecimento sobre o
- freqüência cardíaca;
corpo
- freqüência respiratória;
- alongamentos.

 Noções básicas de Lutas.

Primeiros Socorros
 Noções básicas de Primeiros Socorros

106
.
Atividades rítmicas e  Danças folclóricas e regionais:
expressivas - compreensão do contexto sociocultural de
onde se desenvolvem;
- vivência dos movimentos;
- apresentação para a escola e/ou
comunidade.

Terceiro BASQUETE
 Manejo de bola, drible, passe,
arremesso, bandeja.
 Adaptação de regras, materiais e espaço
na realização dos jogos, visando à
inclusão do outro a partir da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.
 História dos esportes
institucionalizados:
- características, semelhanças e diferenças.

XADREZ
 Regras básicas: tabuleiro, peças,
movimentos e capturas, xeque e xeque-
mate, movimentos especiais, empate.
 Atividades alternativas que possam ser
desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex.: vareta, peteca,
etc.
Conhecimento  Exercícios respiratórios;
sobre o corpo
 Alongamentos.

107
 Controle sobre as funções orgânicas
relacionadas com a atividade física (FC
e FR).

 Percepção dos limites corporais e


criação de coreografias em grupo com
Atividades rítmicas e conteúdos relacionados à realidade
expressivas social dos alunos e da comunidade.

Observação:

Os temas Transversais deverão ser inseridos no decorrer dos quatro bimestres de acordo com
a realidade escolar e as urgências detectadas além de outros temas importantes a serem
trabalhados em sala de aula:
 Ética;
 Pluralidade cultural;
 Saúde:
- distúrbios e doenças crônico-degenerativas e sua relação com o esporte e a atividade
física;
- os perigos da obesidade e sedentarismo.
 Trabalho e consumismo.
A cultura afro-brasileira deverá ser inserida nos quatro bimestres abordando a questão
do corpo e a participação dos negros no esporte.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Participação em atividades de natureza relacional, reconhecendo e respeitando suas
características físicas e de desempenho motor, bem como a de seus colegas, sem
discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais. A apropriação
das situações relacionais, aplicando-as com discernimento em situações – problemas
que surjam no cotidiano;
 Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos
jogos, lutas e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não violenta,
pelo diálogo, prescindindo da figura do árbitro;

108
 Conhecimento dos diferentes contextos: amador, recreativo, escolar e profissional,
identificando e evitando o caráter excessivamente competitivo em quaisquer destes
contextos;
 Conhecimento apreciação e vivência de algumas das diferentes manifestações da
cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos e discriminações
por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecimento das diferenças de
desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive dessas mesmas
diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionamento da diversidade de
manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros com o contexto em
que são produzidas e valorizadas;
 Aprofundamento no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio corpo
de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades corporais com
autonomia e valorizá-las como recurso para a melhoria de suas aptidões físicas.
Aprofundamento das noções conceituais de esforço, intensidade e freqüência por
meio do planejamento e sistematização de suas práticas corporais. Busca de
informações para seu aprofundamento teórico de forma a construir e adaptar alguns
sistemas de melhoria de sua aptidão física;
 Organização e prática de atividades corporais, valorizando-as como recurso para
usufruto do tempo disponível, bem como ter a capacidade de alterar ou interferir nas
regras convencionais com o intuito de torná-las mais adequadas ao momento do
grupo, favorecendo a inclusão dos praticantes. Análise, compreensão e manipulação
dos elementos que compõem as regras como instrumentos de criação e
transformação;
 Análise de alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no
cotidiano e compreensão de sua inserção no contexto sociocultural em que são
produzidos, despertando para o senso crítico e relacionando-os com as práticas da
cultura corporal de movimento;
 Conhecimento organização e interferência do espaço de forma autônoma, bem
como reivindicações dos locais adequados para promoção de atividades corporais e
de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do
cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.

109
EDUCAÇÃO FÍSICA
7° ANO
TRIMESTRE EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Jogo, esportes, lutas e  Jogos e atividades que, na sua
ginástica. execução, permitam vivenciar
diferentes formas de corridas e
saltos, envolvendo os elementos do
atletismo, sendo:
- corridas;
- saltos;
- arremessos.
 Circuitos.
 Vivência as diferentes formas de
ginásticas (aeróbica, com
aparelhos):
- conhecimento de sua importância para
manutenção da saúde;
- respeito ao seu limite corporal
- análise e discussão sobre os modismos
e valores lançados pelas academias de
ginástica (vestuário, padrões de beleza,
estética, etc.)
- elaboração de projetos individuais e
coletivos de prática/exibição de ginástica na
escola e/ou comunidade
 Jogos que na sua execução
permitam criar estratégias de defesa
(ao gol, à cesta, à área do gol), armar
oportunidades de ataque e partir de
uma situação de ataque para uma de
defesa, envolvendo os fundamentos
dos esportes institucionalizados:

110
HANDEBOL
 Drible, passe, arremesso, condução
de bola.
 Adaptação de regras, materiais e
espaço na realização dos jogos,
visando à inclusão do outro a partir
da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.
FUTSAL
 Condução, passe, recepção
(domínio), chute, drible.
 Adaptação de regras, materiais e
espaço na realização dos jogos,
visando à inclusão do outro a partir
da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.
 Participação na organização de
campeonatos dentro do contexto
escolar.

Conhecimento sobre o
corpo  Alongamento e relaxamento.
 Noções básicas do exercício físico
e seus benefícios.

Atividades rítmicas e
 Construção do movimento
expressivas
expressivo a partir da:

111
- percepção do próprio ritmo;
- percepção do ritmo grupal.
 Desenvolvimento da noção
espaço/tempo vinculada ao
estímulo musical (diversos), ao
silêncio, com relação a si mesmo e
ao outro.
Segundo Jogo, esportes, lutas e VÔLEI
ginástica.  Toque.
 Manchete.
 Saque.
 Introdução à cortada.
 Adaptação de regras, materiais e
espaço na realização dos jogos,
visando à inclusão do outro a partir
da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.

DAMAS
 Regras.
 Iniciação às técnicas.
 Combinações.
 Domínio das técnicas.
 Atividades alternativas que possam
ser desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex: vareta,
peteca, etc.
 Participação na organização de

112
campeonatos dentro do contexto
escolar.

 Aquecimento:
Conhecimento sobre o - Fundamentos e formas de aquecimento
corpo como preparação para atividades físicas.

 Jogos dramáticos.
Atividades rítmicas e  Representação de cenas do
expressivas cotidiano.
 Criação de seqüências de
movimentos em grupo, partindo de
um tema relacionado à realidade
social.
Terceiro Jogo, esportes, lutas e BASQUETE
ginástica.  Manejo da bola, drible, passe,
arremesso, bandeja.
 Adaptação de regras, materiais e
espaço na realização dos jogos,
visando à inclusão do outro a partir
da:
- identificação da situação/problema;
- proposta de mudança/adaptação;
- experimentação;
- avaliação dos resultados obtidos.

XADREZ
 Regras básicas: tabuleiro, peças,
movimentos e capturas, xeque e
xeque-mate, movimentos especiais,
empate.
 Atividades alternativas que possam
ser desenvolvidas conforme a

113
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex.: vareta,
peteca, etc.
 Conhecimento sobre os efeitos da
atividade física sobre o organismo e
saúde: benefícios e riscos.
Conhecimento sobre o  Danças folclóricas e regionais:
corpo - compreensão do contexto sociocultural
de onde se desenvolvem;
- vivência dos movimentos;
Atividades rítmicas e - apresentação para a escola e/ou
expressivas comunidade.

 Atividades alternativas que possam


ser desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex.: vareta,
peteca, etc.
Conhecimento sobre o  Reconhecimento dos principais
corpo grupos musculares e estruturas
articulares relacionados com os
movimentos e envolvidos no
equilíbrio postural.
Atividades rítmicas e  Percepção dos limites corporais e
expressivas criação de coreografias em grupo
com conteúdos relacionados à
realidade social dos alunos e da
comunidade.

Observação:
Os temas Transversais deverão ser inseridos no decorrer dos quatro bimestres de
acordo com a realidade escolar e as urgências detectadas além de outros temas
importantes a serem trabalhados em sala de aula:
 Ética;

114
 Pluralidade cultural;
 Saúde:
- distúrbios e doenças crônico/degenerativas e sua relação com o esporte e a atividade
física;
- os perigos da obesidade e sedentarismo.
 Trabalho e consumismo.
A cultura afro-brasileira deverá ser inserida nos quatro bimestres abordando a questão
do corpo e a participação dos negros no esporte.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Participação em atividades de natureza relacional, reconhecendo e respeitando
suas características físicas e de desempenho motor, bem como a de seus colegas,
sem discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sociais. A
apropriação das situações relacionais, aplicando-as com discernimento em
situações – problemas que surjam no cotidiano;
 Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos
jogos, lutas e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não
violenta, pelo diálogo, prescindindo da figura do árbitro;
 Conhecimento dos diferentes contextos: amador, recreativo, escolar e
profissional, identificando e evitando o caráter excessivamente competitivo em
quaisquer destes contextos;
 Conhecimento apreciação e vivência de algumas das diferentes manifestações da
cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos e
discriminações por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecimento das
diferenças de desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive
dessas mesmas diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionamento da
diversidade de manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros
com o contexto em que são produzidas e valorizadas;
 Aprofundamento no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio
corpo de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades
corporais com autonomia e valorizá-las como recurso para a melhoria de suas
aptidões físicas. Aprofundamento das noções conceituais de esforço, intensidade
e freqüência por meio do planejamento e sistematização de suas práticas

115
corporais. Busca de informações para seu aprofundamento teórico de forma a
construir e adaptar alguns sistemas de melhoria de sua aptidão física;
 Organização e prática de atividades corporais, valorizando-as como recurso para
usufruto do tempo disponível, bem como ter a capacidade de alterar ou interferir
nas regras convencionais com o intuito de torná-las mais adequadas ao momento
do grupo, favorecendo a inclusão dos praticantes. Análise, compreensão e
manipulação dos elementos que compõem as regras como instrumentos de
criação e transformação;
 Análise de alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no
cotidiano e compreensão de sua inserção no contexto sociocultural em que são
produzidos, despertando para o senso crítico e relacionando-os com as práticas
da cultura corporal de movimento;
 Conhecimento organização e interferência do espaço de forma autônoma, bem
como reivindicações dos locais adequados para promoção de atividades
corporais e de lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e
um direito do cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.

EDUCAÇÃO FÍSICA
8° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Jogo, esportes, lutas e  Jogos que na sua execução
ginástica. permitam criar estratégias de
defesa (ao gol, à cesta, à área do
gol), armar oportunidades de
ataque e partir de uma situação
de ataque para uma de defesa,
envolvendo os fundamentos dos
esportes institucionalizados:

HANDEBOL
 Drible em várias direções.

116
 Passe.
 Progressão – 3 passos.
 Marcação individual.
 Compreensão, discussão e
construção de regras aplicadas
aos jogos e esportes:
- compreensão das transformações
das regras e sua relação com o
desenvolvimento do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras
ao nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.
 Vivência de variados papéis
assumidos no contexto
esportivo:
- goleiro, defensor, atacante, técnico
torcedor, juiz.
 Vivência às diferentes formas
de ginásticas (aeróbica, com
aparelhos):
- conhecimento de sua importância
para manutenção da saúde;
- respeito ao seu limite corporal
- análise e discussão sobre os
modismos e valores lançados pelas
academias de ginástica (vestuário,
padrões de beleza, estética, etc.)
- elaboração de projetos individuais e
coletivos de prática/exibição de
ginástica na escola e/ou comunidade.
Conhecimento sobre o
corpo  Condicionamento físico e
desenvolvimento das

117
capacidades físicas:
- conceitos, princípios e sistemas
para seu desenvolvimento, abordando o
nível das capacidades físicas pessoais
para a aplicação concreta de sistemas
de desenvolvimento dessas
capacidades, segundo necessidades e
características individuais.
 Vivência de alongamentos e
conscientização da ação sobre a
musculatura diretamente
relacionada ao equilíbrio
postural.
Atividades rítmicas e
expressivas  Desenvolvimento da noção
espaço-temporal vinculada ao
estilo musical (diversos), ao
silêncio, com relação a si
mesmo e ao outro:
- expressão corporal.
FUTSAL
 Passes.
 Recepção.
 Chute.
 Condução.
 Drible.
 Posicionamento e função dos
jogadores.
 Compreensão, discussão e
construção de regras aplicadas
aos jogos e esportes:
- compreensão das transformações
das regras e sua relação com o

118
desenvolvimento do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras
ao nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.

Segundo Jogo, esportes, lutas e VOLEIBOL


ginástica.  Toque.
 Manchete.
 Saque.
 Cortada.
 Posicionamento.
 Sistema de ataque.
 Compreensão, discussão e
construção de regras aplicadas
aos jogos e esportes:
- compreensão das transformações
das regras sua relação com o
desenvolvimento do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras
ao nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.

DAMAS
 Combinações com damas.
 Tomando as damas.
 Tomando pela maioria.
 Escolha múltipla.
 Lance livre – o ganho de tempo.
 Lei da maioria.
 História da inclusão e exclusão
da mulher em determinados
esportes, em determinados

119
momentos históricos.
 Atividades alternativas que
possam ser desenvolvidas
conforme a disponibilidade de
material e local existente na
escola. Ex.: vareta, peteca, etc.
 Alongamento e relaxamento;
 Noções básicas do exercício
físico e seus benefícios;
 Identificação das funções
orgânicas relacionadas com a
atividade motora:
- contração muscular: tensão e
relaxamento;
- circulação cardiovascular:
freqüência cardíaca.
 Danças folclóricas e regionais:
- compreensão do contexto
sociocultural de onde se desenvolvem;
- vivência dos movimentos;
- apresentações para a escola e/ou
comunidade.
Conhecimento sobre o
corpo

Atividades rítmicas e
expressivas

120
Terceiro Jogo, esportes, lutas e BASQUETEBOL
ginástica.  Dribles em várias direções e
ritmos utilizando obstáculos.
 Passes de diferentes distâncias
 Bandeja:
- esquerda;
- direita;
- frente.
 Drible e bandeja.
 Marcação por zona e marcação
individual.
 Arremessos.
 Análise de uma competição de
basquete (outra série, vídeo, em
outra escola), identificando:
- habilidades motoras básicas
contidas nos gestos esportivos;
- capacidades físicas necessárias no
movimento;
- principais regras e estratégias.
 Compreensão, discussão e
construção de regras aplicadas
aos jogos e esportes:
- compreensão das transformações
das regras e sua relação com o
desenvolvimento do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras ao
nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.
- utilização e adaptação das regras
ao nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.
Conhecimento sobre o
XADREZ

121
corpo  Princípios gerais do jogo:
- na abertura;
- no meio do jogo;
- no final.
 Anotação da partida.
 A história das Olimpíadas
(condições e apoio ao esporte
nos diversos países).
 Atividades alternativas que
Atividades rítmicas e possam ser desenvolvidas
expressivas conforme a disponibilidade de
material e local existente na
escola. Ex.: vareta, peteca, etc.

 Análise dos movimentos e


posturas no cotidiano a partir de
elementos socioculturais e
biomecânicos (trabalho, esporte,
riscos de lesões, esforço):
- Percepção do próprio corpo e
consciência de posturas e movimentos
não-prejudiciais no dia-a-dia.
- Alongamentos e relaxamento.

 Jogos dramáticos.
 Representação de cenas do
cotidiano:
- Criações de seqüências de
movimentos em grupo a partir de um
tema relacionado à realidade social.

TÊNIS DE MESA
 Utilização de diversas formas

122
de recepção.
 Ataque e defesa.
 Percepção do “efeito” imposto
pela raquete.
 Utilização e adaptação das
regras ao nível da capacidade
do grupo, do espaço e dos
materiais disponíveis.
 História da inclusão e exclusão
do negro nos esportes em
determinados momentos
históricos.
 Atividades alternativas que
possam ser desenvolvidas
conforme a disponibilidade de
material e local existente na
escola. Ex.: vareta, peteca, etc.

Conhecimento  Efeitos das atividades físicas


sobre o corpo sobre o organismo e a saúde.
- elaboração de programas de
condicionamento físico para
manutenção do desenvolvimento das
capacidades físicas.
 Alongamento e relaxamento;
 Noções básicas do exercício
físico e seus benefícios;
 Reconhecimento e apropriação
dos princípios básicos para
Atividades rítmicas e
construção de desenhos
expressivas
coreográficos simples.
 Utilização dos princípios
básicos na construção de

123
desenhos coreográficos.

Observação:
Os temas Transversais deverão ser inseridos no decorrer dos quatro bimestres de acordo
com a realidade escolar e as urgências detectadas além de outros temas importantes a
serem trabalhados em sala de aula:
 Ética;
 Pluralidade cultural;
 Saúde:
- distúrbios e doenças crônico/degenerativas e sua relação com o esporte e a atividade
física;
- os perigos da obesidade e sedentarismo.
 Trabalho e consumismo.
A cultura afro-brasileira deverá ser inserida nos quatro bimestres abordando a questão
do corpo e a participação dos negros no esporte.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Participação em atividades de natureza relacional, reconhecendo e respeitando suas
características físicas e de desempenho motor, bem como a de sues colegas, sem
discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sócias. A apropriação das
situações relacionais, aplicando-as com discernimento em situações – problemas que
surjam no cotidiano;
 Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos
jogos, lutas e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não violenta,
pelo diálogo, prescindindo da figura do árbitro;
 Conhecimento dos diferentes contextos: amador, recreativo, escolar e profissional,
identificando e evitando o caráter excessivamente competitivo em quaisquer destes
contextos;
 Conhecimento apreciação e vivência de algumas das diferentes manifestações da
cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos e discriminações
por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecimento das diferenças de
desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive dessas mesmas
diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionamento da diversidade de
manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros com o contexto em
que são produzidas e valorizadas;

124
 Aprofundamento no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio corpo
de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades corporais com
autonomia e valorizá-las como recurso para a melhoria de suas aptidões físicas.
Aprofundamento das noções conceituais de esforço, intensidade e freqüência por
meio do planejamento e sistematização de suas práticas corporais. Busca de
informações para seu aprofundamento teórico de forma a construir e adaptar alguns
sistemas de melhoria de sua aptidão física;
 Organização e prática de atividades corporais, valorizando-as como recurso para
usufruto do tempo disponível, bem como ter a capacidade de alterar ou interferir nas
regras convencionais com o intuito de torná-las mais adequadas ao momento do
grupo, favorecendo a inclusão dos praticantes. Análise, compreensão e manipulação
dos elementos que compõem as regras como instrumentos de criação e
transformação;
 Análise de alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no
cotidiano e compreensão de sua inserção no contexto sociocultural em que são
produzidos, despertando para o senso crítico e relacionando-os com as práticas da
cultura corporal de movimento;
 Conhecimento organização e interferência do espaço de forma autônoma, bem como
reivindicações dos locais adequados para promoção de atividades corporais e de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do
cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.

EDUCAÇÃO FÍSICA
9° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Jogo, esportes, lutas e  Jogos que na sua execução permitam
ginástica. criar estratégias de defesa (ao gol, à
cesta, à área do gol), armar
oportunidades de ataque e partir de
uma situação de ataque para uma de
defesa, envolvendo os fundamentos

125
dos esportes institucionalizados:

HANDEBOL
 Arremessar com progressão.
 Sistema de ataque.
 Sistema de defesa.
 Compreensão, discussão e construção
de regras aplicadas aos jogos e
esportes:
- compreensão das transformações das
regras e sua relação com o desenvolvimento
do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras ao nível
da capacidade do grupo, do espaço e dos
materiais disponíveis.
 Vivência às diferentes formas de
ginásticas (aeróbica, com aparelhos):
- conhecimento de sua importância para
manutenção da saúde;
- respeito ao seu limite corporal
- análise e discussão sobre os modismos e
valores lançados pelas academias de ginástica
(vestuário, padrões de beleza, estética, etc.)
- elaboração de projetos individuais e
coletivos de prática/exibição de ginástica na
escola e/ou comunidade.
Conhecimento sobre o
corpo  Utilização de algumas relações das
funções orgânicas (freqüências
cardíacas e respiratórias como
indicadores da intensidade e do
esforço).
 Alongamento e relaxamento.

126
 Higiene.
Atividades rítmicas e  Alimentação x Alimentação.
expressivas  Atividade física x saúde.
 Reconhecimento e apropriação dos
princípios básicos para construção de
desenhos coreográficos.
Segundo Jogo, esportes, lutas e VOLEI
ginástica.  Toque.
 Manchete.
 Saque.
 Cortada.
 Bloqueio.
 Sistema de ataque.
 Organização de campeonatos e/ou
gincanas.
 Observação de uma competição oficial
analisando:
- capacidades físicas necessárias na
execução dos gestos esportivos;
- principais regras estratégicas;
- influência da mídia nas alterações das
regras.
- utilização e adaptação das regras ao nível
da capacidade do grupo, do espaço e dos
materiais disponíveis.

DAMAS
 Combinações com damas.
 Tomando as damas.
 Tomando pela maioria.
 Escolha múltipla.
 Lance livre – o ganho de tempo.
 Lei da maioria.

127
 Atividades alternativas que possam ser
desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex.: bozó, vareta,
peteca, etc.

 Intensificação das funções orgânicas


relacionadas com a atividade motora:
- contração muscular: tensão e relaxamento;
Conhecimento sobre o - circulação cardiovascular: freqüência
corpo cardíaca;
- captação de oxigênio: freqüência
respiratória;
- utilização de algumas relações
(freqüências cardíaca e respiratória) como
indicadores da intensidade e do esforço.
 Alongamento e relaxamento.

 Danças folclóricas, regionais e


manifestação cultural:
- compreensão do contexto sociocultural de
onde se desenvolvem;
Atividades rítmicas e - vivência dos movimentos;
expressivas - apresentação.

Terceiro Jogo, esportes, lutas e BASQUETE


ginástica.  Drible/arremesso.
 Passe/bandeja/corta-luz.
 Marcação individual.
 Passes de diferentes distâncias
 Bandeja
- esquerda;
- direita;

128
- frente.
 Arremessos.
 Análise de uma competição oficial,
identificando:
- a relação patrocinador e o esporte
(influência e controle).
 Compreensão, discussão e construção
de regras aplicadas aos jogos e
esportes:
- compreensão das transformações das
regras e sua relação com o desenvolvimento
do nível técnico;
- utilização e adaptação das regras ao nível
da capacidade do grupo, do espaço e dos
materiais disponíveis.
- utilização e adaptação das regras ao nível
da capacitação do grupo, do espaço e dos
materiais disponíveis.
XADREZ
 Princípios gerais do jogo:
- na abertura;
- no meio do jogo;
- no final.
 Anotação da partida.
 Organização de campeonato e/ou
gincanas.
 Jogos Para-olímpicos:
- conhecimento (origem e histórico).
 Atividades alternativas que possam ser
desenvolvidas conforme a
disponibilidade de material e local
existente na escola. Ex.:, vareta, peteca,
etc.

129
 Alongamentos:
Conhecimento sobre o - Reconhecimento dos principais grupos
corpo musculares e articulares relacionados com os
movimentos.

Atividades rítmicas e  Construção de coreografias a partir de


expressivas temas relacionados à realidade social.
Jogo, esportes, lutas e .
ginástica. TÊNIS DE MESA
 Utilização de diversas formas de
recepção.
 Ataque e defesa.
 Percepção do “efeito” imposto pela
raquete.
 Utilização e adaptação das regras ao
nível da capacidade do grupo, do
espaço e dos materiais disponíveis.
 História da inclusão e exclusão do
negro nos esportes em determinados
momentos históricos.
Conhecimento sobre o  O dopping no esporte (pesquisa,
corpo análise e discussão).
 Elaboração de programas de
condicionamento físico para
manutenção e desenvolvimento das
Atividades rítmicas e capacidades físicas.
expressivas
 Construção de coreografias a partir de
tema afro-brasileiro.

Observação:
Os temas Transversais deverão ser inseridos no decorrer dos quatro bimestres de acordo
com a realidade escolar e as urgências detectadas além de outros temas importantes a
serem trabalhados em sala de aula:

130
 Ética;
 Pluralidade cultural;
 Saúde:
- distúrbios e doenças crônico/degenerativas e sua relação com o esporte e a atividade
física;
- os perigos da obesidade e sedentarismo.
 Trabalho e consumismo.
A cultura afro-brasileira deverá ser inserida nos quatro bimestres abordando a questão
do corpo e a participação dos negros no esporte.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Participação em atividades de natureza relacional, reconhecendo e respeitando suas
características físicas e de desempenho motor, bem como a de sues colegas, sem
discriminar por características pessoais, físicas, sexuais ou sócias. A apropriação das
situações relacionais, aplicando-as com discernimento em situações – problemas que
surjam no cotidiano;
 Adoção de atitudes de respeito mútuo, dignidade e solidariedade na prática dos
jogos, lutas e dos esportes, buscando encaminhar os conflitos de forma não violenta,
pelo diálogo, prescindindo da figura do árbitro;
 Conhecimento dos diferentes contextos: amador, recreativo, escolar e profissional,
identificando e evitando o caráter excessivamente competitivo em quaisquer destes
contextos;
 Conhecimento apreciação e vivência de algumas das diferentes manifestações da
cultura corporal, adotando uma postura despojada de preconceitos e discriminações
por razões sociais, sexuais ou culturais. Reconhecimento das diferenças de
desempenho, linguagem e expressividade decorrentes, inclusive dessas mesmas
diferenças culturais, sexuais e sociais. Relacionamento da diversidade de
manifestações da cultura corporal de seu ambiente e de outros com o contexto em
que são produzidas e valorizadas;
 Aprofundamento no conhecimento dos limites e das possibilidades do próprio corpo
de forma a poder controlar algumas de suas posturas e atividades corporais com
autonomia e valorizá-las como recurso para a melhoria de suas aptidões físicas.
Aprofundamento das noções conceituais de esforço, intensidade e freqüência por
meio do planejamento e sistematização de suas práticas corporais. Busca de

131
informações para seu aprofundamento teórico de forma a construir e adaptar alguns
sistemas de melhoria de sua aptidão física;
 Organização e prática de atividades corporais, valorizando-as como recurso para
usufruto do tempo disponível, bem como ter a capacidade de alterar ou interferir nas
regras convencionais com o intuito de torná-las mais adequadas ao momento do
grupo, favorecendo a inclusão dos praticantes. Análise, compreensão e manipulação
dos elementos que compõem as regras como instrumentos de criação e
transformação;
 Análise de alguns dos padrões de beleza, saúde e desempenho presentes no
cotidiano e compreensão de sua inserção no contexto sociocultural em que são
produzidos, despertando para o senso crítico e relacionando-os com as praticas da
cultura corporal de movimento;
 Conhecimento organização e interferência do espaço de forma autônoma, bem como
reivindicações dos locais adequados para promoção de atividades corporais e de
lazer, reconhecendo-as como uma necessidade do ser humano e um direito do
cidadão, em busca de uma melhor qualidade de vida.

BIBLIOGRAFIA

BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física: ensino de primeira à quarta série.
Brasília, MEC/SEF, 1997.

______ Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental.


Parâmetros Curriculares Nacionais: educação física: ensino de quinta à oitava série.
Brasília, MEC/SEF, 1997.

COLETIVO DE AUTORES. Metodologia de Ensino de Educação Física. 3.ª ed. São


Paulo, Editora Cortez, 1996.

132
DIEM, Lisolott. Brincadeiras e Esporte no Jardim de Infância. Rio de Janeiro, Ao
LivroTécnico, 1981.

DIETRICH, Knut; DURRWACHTER, Gerhard e SCHALLER, Hans-Jurgen. Grandes


Jogos- Metodologia e Prática. Rio de Janeiro, Ao Livro Técnico, 1984.

FREIRE, J. B. Educação de Corpo Inteiro. São Paulo,Scipione, 1989.

FLINCHUM, B. M. Desenvolvimento motor das criança. Rio de Janeiro,


Interamericana, 1981.

GALLARDO, J.S.P.; OLIVEIRA, A.A.B.; ARAVENGA, C.J.O. Didática de Educação


física: a criança em movimento – jogo, prazer e transformação. São Paulo, FTD, 1998.

SÁ, A.V.M.; TRINDADE, S.H.S.; LIMA FILHO, A.B.A. Xadrez: cartilha. Brasília:
Ministério da Educação e do Desporto, 1993.

TAFFAREL, C.N.Z. Criatividade nas aulas de Educação Física. Rio de Janeiro, Ao


Livro Técnico, 1985.

ARTES
VISÃO DE ÁREA

133
O homem necessita de alguma forma, registrar seu conhecimento, suas emoções, sua
maneira de ver o mundo, para deixar o registro da história para seus descendentes. E foi
registrando através do desenho e da pintura que passou todas essas informações para
outras gerações e essas tiveram acesso à história de seus antepassados.

A arte é uma manifestação particularmente humana. A capacidade de criar, inventar,


construir, viver emoções, transformar o mundo criando nas formas de expressão formas
perceptíveis de sensibilidade e criatividade é exclusivamente humana.

“Nos tempos atuais, com as mudanças de paradigmas, a arte também abre perspectiva
para que o homem tenha, como teve o homem das cavernas”, liberdade para criar e
registrar sua visão de mundo e tentar mudar sua realidade, buscando um mundo melhor
dentro de uma visão crítica e mutante. A arte também ensina que a experiência gera
movimento de transformação permanente que é preciso reordenar referências a cada
momento; portanto ser flexível é fundamental.

O processo criador do aluno pode vir à tona independentemente da previsão, mas se


esse aluno é estimulado, se a arte começar a fazer parte do seu universo, ele será
incentivado a consumir arte, gostar da arte, perceber que a arte está no seu entorno e é
necessária para que ele extravase seus sentimentos.

“A aprendizagem em arte acompanha o processo de desenvolvimento geral do aluno


que observa sua participação nas atividades do cotidiano social e estão nas
regularidades, acordos, construções e leis que reconhece na dinâmica social e da
comunidade à qual pertence, pelo fato de se perceber como parte constitutiva desta.
PCN – Parâmetros Curriculares Nacionais”.

A escola também é incumbida de preservar a autonomia do aluno favorecendo o seu


contato sistemático com os conteúdos: arte como comunicação; acesso às formas
artísticas; modelos de articulação formal; técnicas; materiais e procedimentos na criação
em artes; acesso à cultura regional, nacional e internacional; identificação da arte como
fato histórico, respeitando e podendo observar as produções no entorno; exploração e
experimentação das possibilidades de cada linguagem artísticas; produção de artes e
respeito a produções dos colegas; valorização das manifestações artísticas de outros

134
povos e culturas de diferentes épocas e locais, incluindo a arte contemporânea e a arte
brasileira.

Quanto à avaliação, poderá ser feita dentro da própria situação de aprendizagem, no


momento em que o professor observa como o aluno interage com os conteúdos e
transforma seus conhecimentos. A avaliação pode se dar também ao término de um
conjunto de atividades que está dentro de uma unidade didática para analisar como a
aprendizagem aconteceu (avaliação processual), pode-se avaliar também com o intuito
de diagnosticar o nível de conhecimento artístico e estético dos alunos (portanto deverá
ser feita antes de uma atividade).

AS LINGUAGENS ARTÍSTICAS

TEATRO

O teatro tem grande importância no conjunto de recurso e elementos que favorecem o


crescimento do indivíduo sendo uma arte coletiva onde a matéria é o corpo (presença
psicofísica do ser humano), traz um arsenal de elementos dentro do aspecto intelectual e
criativo, ajudando a reorganizar e reconstruir novas idéias, estabelecendo relações entre
o indivíduo e o coletivo.

Experimentar, rir de si mesmo, dos outros, trabalhar do ponto de vista de situações


conflitantes, buscar soluções imaginárias: eis a essência do TEATRO!

Utilizá-lo desde as primeiras séries do ensino fundamental, conforme os diversos níveis


dos alunos é auxiliá-los na construção da identidade cultural, na sua consciência crítica,
é contribuir para o processo de formação do homem não como ser isolado, mas
concebido como ser histórico e social.
E para que isso aconteça a escola deve viabilizar o acesso do aluno ao estudo, produção
e fruição.

É necessário, “compreender o teatro em suas dimensões artísticas, estéticas, histórica,


social e antropológica; improvisar com os elementos da linguagem teatral, pesquisar e

135
otimizar recursos materiais disponíveis na própria escola e na comunidade para a
atividade teatral e linguagem teatral. Empregar vocabulário apropriado para a
apreciação e caracterização dos próprios trabalhos, dos trabalhos de colegas e de
profissionais de teatro; conhecer e distinguir diferentes momentos da história do teatro,
os aspectos estéticos predominantes, a tradição dos estilos e a presença dessa tradição na
produção teatral contemporânea; estabelecer relação de respeito, compromisso e
reciprocidade com o próprio trabalho e com o trabalho de colegas na atividade teatral na
escola; reconhecer a prática do teatro como tarefa coletiva de desenvolvimento da
solidariedade social” (PCN).

ARTES VISUAIS

“A Arte é também invenção, ela é um tal fazer que, enquanto faz, inventa o por fazer e o
modo de fazer” (Lugi Pareyson). Assim, todo fazer artístico revela uma leitura
particular de mundo.

O professor tem a possibilidade de explorar o universo criativo do aluno, mobilizando e


despertando dentro dele possibilidades de crescimento pessoal. Essa sensibilização parte
dos primeiros contatos com o fazer artístico que deve estar ligado ao apreciar e conhecer
a arte, dentro do universo cultural.

Os conceitos em arte poderão ser construídos pelos alunos se forem explorados nas
próprias produções, na obras artísticas que lhe forem apresentadas em sala: livros,visitas
a museus, etc... Se as atividades de leitura visual forem trabalhadas com o objetivo de
exercitar e analisar os modos de ver, olhar e observar poderá auxiliar no domínio da
decodificação visual do cotidiano. Fazendo, criando e inventando formas que
entenderão melhor as manifestações artísticas visuais, conseqüentemente poderão
compreendê-las dentro do seu universo cultural.
As artes visuais podem ajudar a “Expressar, representar idéias, emoções, sensações por
meio da articulação de poéticas pessoais, interagir com variedades de materiais;
reconhecer diversas técnicas; identificar a diversidade e inter-relações de elementos da
linguagem visual, que se encontram em múltiplas realidades, perceber e analisá-los
criticamente desenvolvendo trabalhos individuais e grupais”. (PCN)

136
DANÇA

No dia-a-dia, o corpo e o movimento estão sempre presentes. É importante que o corpo


não seja tratado simplesmente como “instrumento” ou veículo da dança; o corpo é
conhecimento, emoção, comunicação, expressão. O corpo somos nós e nós somos o
corpo. Portanto o corpo é a nossa dança e a dança é o nosso corpo.

“Os alunos podem, por meio da dança, reforçar seus laços de amizade, trabalhar e
conhecer o grupo, assim como conhecer a si próprios de outra maneira, dando
importância à questão da auto-estima. Também podem desafiar o corpo físico, criar
danças que fazem sentidos para eles, aprender bastante para poder mostrar e
experimentar novas formas de expressão que não são possíveis por meio de palavras”.

A dança possibilita “aos alunos a construção de uma relação de cooperação, respeito,


diálogo e valorização das diversas escolhas, possibilidades de interpretação e de criação
em dança, que ocorre em sala de aula e na sociedade; aperfeiçoar a capacidade de
discriminação verbal, visual e sinestésica e o preparo corporal adequado em relação às
danças criadas, interpretadas e assistidas; situar e compreender as relações entre o
corpo, dança e sociedade, principalmente no que diz respeito ao diálogo entre a tradição
e a sociedade contemporânea; buscar e saber organizar, registrar e documentar
informações sobre dança em contato com artistas, documentos, livros etc., relacionados
às suas próprias experiências pessoais como criadores, intérpretes e apreciadores de
dança.” (PCN).
MÚSICA

A Educação Musical deve partir por caminhos que considera o conhecimento e


experiências que o aluno traz do seu cotidiano.

É preciso estimular no aluno sensibilidade para ouvir, ver e apreciar música de vários
gêneros. Tudo vai depender de como o professor irá direcionar as aulas, tendo em vista
os alunos, suas vivências e o meio ambiente.

137
Os alunos podem por meio da música: “alcançar progressivo desenvolvimento musical
melódico, harmônico, tímbrico nos processos de improvisar, compor, interpretar e
apreciar; desenvolver a memória musical; pesquisar, explorar, improvisar, compor e
interpretar sons de diversas naturezas e procedências desenvolvendo autoconfiança,
senso estético e crítico; trabalho em equipe e com respeito mútuo; interpretar e apreciar
músicas do próprio meio sócio cultural e as nacionais e internacionais que fazem parte
do patrimônio da humanidade; adotar atitudes de respeito à variedade de manifestações
musicais, refletindo suas respectivas estéticas e valores; valorizar as diversas culturas
musicais, especialmente as brasileiras, estabelecendo relações entre a música produzida
na escola, as veiculadas pela mídia e as que são produzidas individualmente e/ou por
grupos musicais da localidade e região; procurar participar nem que seja somente como
ouvinte em eventos musicais; refletir os vários aspectos das relações comunicacionais
dos alunos com a música produzida pelos tecnológicos contemporâneos (que trazem
novos paradigmas receptivos e novas relações, tempo/espaço), bem como com mercado
cultural (indústrias de produção, distribuição e formas de consumo).” (PCN)

ARTES
6° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro O homem e sua relação - O homem e sua relação com as artes
com as artes plásticas plásticas.
- História da Arte:
- Da Pré-história a Idade Média
- Apreciação de obras greco-romanas
(afrescos, esculturas, arquitetura gótica)
- Cores primárias e secundárias.
- Cores quentes, frias e neutras.
- Luz e sombra.
- Patrimônio Histórico e Artístico.
Segundo Qualidades sonoras na - Audição de músicas brasileiras de

138
realidade várias vertentes, considerações e análise
sobre a influência que hoje se estabelece
entre elas e as músicas internacionais,
realizando reflexões sobre as respectivas
estéticas.
- Interpretação de músicas existentes
vivenciando um processo de expressão
individual ou grupal.
- Seleção e organização de movimentos
para a criação de pequenas coreografias.
- Discutir e criticar a discriminação de
gênero, etnia e minorias.
- Músicas folclóricas
- Criação de Paródias
- Gilvan Samico - xilogravura
Terceiro Ação dramática na - Compreensão do teatro como atividade
escola que favorece a identificação com outras
realidades socioculturais.
- Organizar ações dramáticas partindo de
histórias e lendas brasileiras, temas do
folclore regional e nacional.
- A contribuição de Monteiro Lobato
- Criação de fantoches dos personagens
do folclore brasileiro para encenação das
lendas
- Formas Geométricas:
- Tangram
- Confecção de mosaico
- Colagem Cômica

Obs.: Relacionar as expressões artísticas à diversidade étnico-racial.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:

139
 Interação com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (artes
visuais, música, teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-
los nos trabalhos pessoais;
 Construção de uma relação de autoconfiança na produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas o
percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
 Identificação, relacionamento e compreensão das diferentes funções da arte, do
trabalho e da produção dos artistas;
 Articulação de percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
 Desenvolvendo trabalhos individuais e grupais, expressando idéias, emoções e
sensações;
 Construção, expressão e comunicação em artes plásticas e visuais, articulação da
percepção, imaginação, memória da sensibilidade e reflexão;
 Adoção de atitudes de respeito diante do número variado de manifestações
musicais e análise das interpretações que se dão entre elas, refletindo suas
estéticas e valores.

ARTES
7° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro O homem e sua relação - Características Musicais:
com as artes plásticas - Carnaval (marchinhas)
- Patrimônio Artístico:
- Histórico- cultural (inventário cultural do
município)
- História da Arte:
- Renascimento, Barroco, Neoclássico,
Realismo e Aleijadinho.
- Caravaggio, Velásquez e Aleijadinho
- Patrimônio Histórico Mundial

140
Segundo Música e sua - Formação de habilidades específicas para
contribuição para a a escuta e o fazer musical:
formação do homem - Improvisando e Interpretando.
- Características musicais.
- Elementos do som.
- O Samba
- Elemento de linguagem:
- Cor – cores primárias e secundárias.
- Oficina de painéis de tecidos – minha terra
tem...ilustrando o cotidiano.

Terceiro A dança em nossa vida - Dimensões histórico-sociais e culturais da


dança e seus aspectos estéticos.
- Aperfeiçoamento e compreensão dos
elementos do movimento, partes do corpo,
dinâmicas do movimento uso do espaço e das
ações.
- A Dança e os Povos:
- Da capoeira ao frevo.
- Danças Regionais.
- Seleção de gestos e movimentos observados
em dança, imitando, recriando, podendo
chegar à improvisação e criação de uma
seqüência de movimentos.

Obs.: Relacionar as expressões artísticas à diversidade étnico-racial.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Conhecimento de artistas brasileiros (vida, obra e período);

141
 Interação com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (artes
visuais, dança, música.), experimentando-os e conhecendo-os de modo a utilizá-
los nos trabalhos pessoais;
 Construção de uma relação de autoconfiança na produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas o
percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
 Identificação, relacionamento e compreensão das diferentes funções da arte, do
trabalho e da produção dos artistas;
 Compreensão da arte como fato histórico, observando as produções presentes no
entorno, como também do patrimônio cultural e do universo natural, percebendo
as diferenças de padrões estéticos;
 Articulação de percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
 Construção, expressão e comunicação em artes plásticas e visuais, articulação da
percepção, imaginação, memória da sensibilidade e reflexão;
 Conhecimento da capacidade de discriminação verbal, visual e sinestésica e de
expressão corporal adequada em relação às danças criadas, interpretadas e
assistidas;
 Conhecendo, apreciando e adotando atitudes de respeito diante da variedade de
manifestações musicais e analisando as interpretações que se dão
contemporaneamente ente elas, refletindo sobre suas respectivas estéticas e
valores;
 Compreensão dos papeis sociais em relação aos gêneros (masculino e feminino)
e contextos específicos como etnias, diferenças culturais, de costumes e crenças.

ARTES
8° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS

142
Primeiro O homem e sua relação - Papel da música na nossa sociedade (A era do
com as artes plásticas rádio, Tropicalismo, Os festivais, Bossa Nova e
Os reflexos sociais da vanguarda)
Papel da música na nossa - Arte Moderna:
sociedade - Artistas e Obras
- Modernismo no Brasil – Semana de arte
22
- Tarsila do Amaral, Di Cavalcanti,
Candido Portinari.

Segundo A dança como expressão - Reflexão e ação sobre o papel do corpo na


e reflexão dança e suas diversas manifestações artísticas.
- Edgar Degas.
- Criação de movimentos em duplas ou grupos
opondo qualidades de movimentos
(leve/pesado, rápido/lento, direto/sinuoso,
alto/baixo)
- Releitura através de tela-viva.

Terceiro Teatro na vida e na - Identificar e reconhecer a história do teatro


história brasileiro em diferentes épocas:
- Nelson Rodrigues
- Jean Francesco Guarnieri
- Maria Clara Machado
- Miguel Falabella
- Identificação e aprofundamento dos elementos
essenciais pra a construção de uma cena teatral:
atuantes/papéis, atores/personagens, estruturas
dramatúrgicas/peça, roteiro/enredo, cenário
(definido pela organização de objetos de cena
ou ainda pelo jogo de cena dos atuantes).
- Experimentação, pesquisa e criação dos meios
de divulgação do espetáculo teatral, como
cartazes, faixas, programas e outros.

143
Obs.: Relacionar as expressões artísticas à diversidade étnico-racial.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressando e sabendo comunicar-se em artes, mantendo uma busca pessoal
e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e
a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
 Conhecimento de artistas brasileiros (vida, obra e período);
 Interação com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (artes
visuais, dança, música, teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a
utilizá-los nos trabalhos pessoais;
 Construção de uma relação de autoconfiança na produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas o
percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
 Identificação, relacionamento e compreensão das diferentes funções da arte, do
trabalho e d produção dos artistas;
 Compreensão da arte como fato histórico, observando as produções presentes no
entorno, como também do patrimônio cultural e do universo natural, percebendo
as diferenças de padrões estéticos;
 Articulação de percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
 Representação de idéias, emoções e comunicação em artes visuais articulação da
percepção, imaginação, e memória, sensibilidade e reflexão;
 Conhecimento da capacidade de discriminação verbal, visual e cinestésica e de
expressão corporal adequada em relação às danças criadas, interpretadas e
assistidas;
 Discussão e reflexão sobre as preferências musicais e influências do contexto
sociocultural, conhecendo usos e funções da música em épocas distintas e as
participações diferenciadas de gêneros, minorias e etnias;
 Conhecimento e discernimento de diferentes momentos da história do teatro, dos
aspectos estéticos predominantes, da tradição dos estilos e da presença dessa
tradição na produção contemporânea.

144
ARTES
9° ANO
TRIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro O homem e sua relação - Arte Contemporânea e suas
com as artes plásticas manifestações artísticas:
- George Seurat – O pontilhismo
- Roy Lichtenstein
- Qualidades plásticas da forma e do
espaço.
- Pontos de vista:
- Um ponto de vista e/ou vários pontos
de vista. Van Gogh
- Arte conceitual:
- Performance, instalação, objeto,
intervenção e video-arte.
- O caleidoscópio da arte.
Segundo A música em nossa - A Música;
vida - Importância para a sociedade.
A dança e seu papel na - A música clássica
história - Mozart
- Apreciação e releitura, improvisação e
arranjos.
- Seleção de trilha sonora para enredo.
- Experimentação, investigação e
utilização de diferentes estímulos para
improvisações (instruções diretas,
descobertas guiadas, respostas selecionadas,
jogos, etc.) e para composição coreográfica
(notícia de jornal, poesia, quadros,
esculturas, histórias, elementos de
movimento, sons e silêncio, objetos
cênicos).

145
- Deborah Colker
Terceiro Ação dramática - Identificar e reconhecer a história do
cinema mundial e brasileiro em diferentes
épocas:
- Bertolt Brecht
- Glauber Rocha
- Construindo um taumatrópio.
- Animação – confecção de um flip-book
- Efeitos especiais – Alfred Joseph
Hitchcock

Obs.: Relacionar as expressões artísticas à diversidade étnico-racial.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Expressando e sabendo comunicar-se em artes, mantendo uma busca pessoal
e/ou coletiva, articulando a percepção, a imaginação, a emoção, a sensibilidade e
a reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;
 Conhecimento de artistas brasileiros e estrangeiros (vida, obra e período);
 Interação com materiais, instrumentos e procedimentos variados em artes (artes
visuais, dança, música, teatro), experimentando-os e conhecendo-os de modo a
utilizá-los nos trabalhos pessoais;
 Construção de uma relação de autoconfiança na produção artística pessoal e
conhecimento estético, respeitando a própria produção e a dos colegas o
percurso de criação que abriga uma multiplicidade de procedimentos e soluções;
 Identificação, relacionamento e compreensão das diferentes funções da arte, do
trabalho e produção dos artistas;
 Compreensão da arte como fato histórico, observando as produções presentes no
entorno, como também do patrimônio cultural e do universo natural, percebendo
as diferenças de padrões estéticos;
 Articulação de percepção, imaginação, emoção, investigação, sensibilidade e
reflexão ao realizar e fruir produções artísticas;

146
 Reconhecendo, diferenciando e sabendo utilizar com propriedades diversas
técnicas de arte, com procedimentos de pesquisa experimentando e comunicando
entre si;
 Conhecendo e distinguindo diferentes momentos da história do teatro, os
aspectos estéticos predominantes, à tradição dos estilos e da presença dessa
tradição na produção teatral contemporânea;
 Conhecimento da capacidade de discriminação verbal, visual e sinestésica e de
expressão corporal adequada em relação às danças criadas, interpretadas e
assistidas;
 Conhecendo, apreciando, adotando atitudes de respeito diante da variedade de
manifestações que se dão contemporaneamente, refletindo sobre suas respectivas
estéticas e valores.

BIBLIOGRAFIA

PARANÁ (Estado), Secretaria de Educação – Superintendência de Educação –


Departamento de Ensino de 1º Grau. Currículo Básico para a Escola Pública. Curitiba.

RIO GRANDE DO SUL (Estado). Educação para Crescer. Porto Alegre. 1991-1995.

BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais.


Arte, 1ª a 8ª séries. Brasília, MEC/SEF, 1998.

BRASIL. Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade - SECAD.


Orientações e Ações para a Educação das Relações Étnico-raciais. Brasília. MEC/SEF.
2006.

FUNDAÇÃO LOWTONS DE EDUCAÇÃO E CULTURA. Proposta Pedagógica.

FISCHER, Ernst. A necessidade da arte. Trad. Leandro Konder. Rio de Janeiro, Zahar,
1979.

147
REVERBEL, O. Teatro na sala de aula. São Paulo, Perspectiva, 1984.

PRENÇA, G. História da Arte. São Paulo, Ática, 1990.

ENSINO RELIGIOSO
VISÃO DE ÁREA

O ser humano, na busca de sobreviver e dar significação para sua existência ao longo da
história, desenvolver as mais variadas formas de relacionamento consigo próprio, com a
sociedade, com a natureza. Na tentativa de superar sua limitação, sua finitude, diante da
complexidade tecnológica, industrial, urbana, do racionalismo, da secularização, surge o
seguinte desafio:
Quem sou?
De onde vim?
Para onde vou?
O homem, em toda sua história, tentou compreender o mundo, a sua origem, através da
religião. O sagrado não se dirige ao intelecto, mas ao coração do homem.
A religião desperta emoções e sentimentos. Através desses elementos a experiência
religiosa desenvolve nos indivíduos e nas comunidades, um olhar que revela essa
relação e a compreensão de todo processo (acolhido ou rejeitado).
A institucionalização é manifestada através do poder que estabelece autoridades
detentoras do saber; estas transmitem o conhecimento em forma de doutrina, atualizada
através de legislações específicas.

148
Toda a discussão relacionada ao fenômeno religioso ocorre na sociedade que é
pluralista; portanto assume uma perspectiva polêmica. Conforme a cultura e a postura
que os participantes de cada tradição religiosa assumem em relação a sua opção em
relação a outras tradições acontece o proselitismo que não é a proposta do Ensino
Religioso.
Esta disciplina na escola pretende decodificar esse fenômeno de forma sistemática,
contribuindo na formação do cidadão. Por esse motivo os Parâmetros não pretendem
responder o que é, mas por que e para que.
Culturas de tradições religiosas estão intimamente relacionadas e marcam o
estabelecimento do cotidiano das comunidades. A forma como vemos o mundo é a que
favorece a forma que lidamos com este mesmo mundo. A religião interfere e interage
nesse universo cultural; assim, na raiz de toda a criação cultural esta a Transcendência.

No Brasil, a culturas e tradições religiosas:


 Povos indígenas – concepções diferenciadas sobre a vida e a morte;
 Grupos de origem negra – tradições através de seus Orixás
organizaram o candomblé, depois a umbanda;
 Cristianismo – catolicismo e, posteriormente, as Igrejas Evangélicas.
O Ensino Religioso, na Lei 4.024/61, acentuava o repasse dos conteúdos; na Lei
5.692/71, era entendido com transformação da sociedade e, portanto, operacionalizado
no método: VER – JULGAR – AGIR, com os conteúdos retirados da vivência dos
discentes.
No Ensino Religioso atual, conforme a nova redação do artigo 33, da Lei 9.475/97, na
Lei 9394/96 exige-se uma competência profissional docente; o professor, a partir o
substrato religioso presente nas culturas, fará uma releitura do fenômeno religioso, na
escola, de toda a experiência a partir do pessoal até a sua institucionalização, com o
método: Observar – Refletir – Informar, portanto com tratamento diferenciado das
propostas anteriores, dessa forma, exige conteúdos específicos e novos pressupostos de
avaliação.
Assim, nos Parâmetros Curriculares Nacionais surge algo novo: a avaliação como
elemento integrador entre a aprendizagem do educando e a atuação do educador na
construção do conhecimento. (Ela é compreendida, portanto como um conjunto de
atuação, com a função de alimentar, sustentar, orientar e adequar a intervenção
pedagógica, verificando o grau de aprendizagem que foi atingido pelo educando).

149
O Ensino religioso tem como referencial a capacidade de perceber as diferenças das
tradições religiosas, surgindo o diálogo; na convergência dar-se-á a construção e a
reconstrução do conhecimento do fenômeno religioso.

ENSINO RELIGIOSO
6° e 7° ANO
BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Ética e Conhecimento - Conhecendo e respeitando o outro
(diferenças, idéias, atitudes);
- Solidariedade;
- O que eu penso, digo e faço (IMORAL
ou LEGAL?)

- O que eu sei?
- O que eu preciso saber?
- O conhecimento é importante para a
minha vida/
- Por que e para quê estudar?
- Dia internacional da mulher – 08 de
março.
- Páscoa.
Trabalho - Como trabalhavam nossos
antepassados?
- O desemprego e suas conseqüências.
- A capacidade para o trabalho.
- O trabalho e a desigualdade social.
- O cooperativismo dentro das relações
pessoais.
- Dia das Mães.

150
Segundo - Meio ambiente.
Cultura e Política - O que é cultura?
- Culturas e Tradições Religiosas
(mito/rito)
- Contra-cultura.
- Cultura e política.
- O ser político.
- Democracia.
- Pátria e patriotismo.

Terceiro Ciência - O que é ciência?


Escrituras sagradas e - Ciência e ética.
Tradições orais - História das narrativas sagradas
- Teologias: divindades
- Ethos/valores e limites.

INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:


 Aprendendo o respeito às diferenças;
 Reconhecimento do valor da socialização entre os seres humanos, independente
da sua cultura;
 Apropriar-se de conceitos como: igualdade, respeito, solidariedade, cooperação,
cumprimento dos deveres e exigência por seus direitos;
 Descobrir a relação de interdependência entre os seres humanos e os outros seres
da Natureza;
 Destacar a importância do homem e mulher conviverem como companheiros de
igual dignidade.

ENSINO RELIGIOSO
8° e 9° ANO
BIMESTRES EIXOS TEMÁTICOS NOÇÕES E CONCEITOS
Primeiro Ética e Conhecimento -“Conhece-te a ti mesmo”: auto-imagem,

151
autoconceito e auto-estima.
- Autoconhecimento: um processo.
- Contradições e negação da vida:
hábitos e vícios (drogas, aborto,
discriminação).
- Sujeito histórico.
- O sentido da vida: um projeto em
construção (nascer, crescer, reproduzir
e morrer: o ciclo da vida).
- Dia Internacional da Mulher – 08 de
março.
- Páscoa.
- Os amigos na adolescência liderança e
amizade.
- Namoro, gravidez e contracepção.

- Solidariedade e interdependência:
precisamos uns dos outros.
- Dia das Mães.
Segundo Política e Trabalho - Meio ambiente.
- Política.
- O exercício da cidadania: o direito e
dever de todos.
- Cuidando dos bens privados e
públicos.
- O direito ao trabalho, ao descanso e
ao lazer.
- Pátria e patriotismo.
Terceiro Fenômeno religioso - O que é religião
- O sentido da religião para o ser
humano
- Principais religiões do mundo

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INDICADOR DE DESEMPENHO E APRENDIZAGEM:
 Respeitar as diferentes tradições religiosas (oral e escrita) das diversas culturas;
 Descoberta do valor de sua própria vida e da vida de seu semelhante, identificando
os contra-valores e aprendendo os limites;
 Valorização da cultura da vida;
 Perceber-se como sujeito histórico consciente de sua própria identidade;
 Conscientizar-se da importância do auto-conhecimento para a realização pessoal,
analisando as influências externas, na construção da personalidade de cada um;
 Constatar e valorizar a amizade como forma de evoluir na maturidade humana,
refletindo sobre a liberdade e identificando meios para fazer opções saudáveis;
 Identificar o namoro como uma relação de compromisso com o outro;
 Reconhecer a importância das relações sociais significativas para a solidificação dos
princípios que norteiam a vida;
 Analisar questões ambientais emergentes e da bioética, posicionando-se em defesa
da vida.

BIBLIOGRAFIA

ASSOCIAÇÃO INTERCONFISSIONAL DE EDUCAÇÃO DE CURITIBA –


ASSINTEC. Ensino Religioso.

MELLO. Maria de Lourdes Trujillo; BATTAZZA, Maria Helena Ferrini (orgs). Projeto
para Ensino Religioso para Escolas Públicas. Cadernos Pedagógicos (1 a 8 – tema
gerador) subsídios de 1ª a 8ª séries. São Paulo, Paulus, 1998.

MAIA, Lúcia da Silva (Elab.) Proposta Curricular para Ensino Fundamental de 1ª a 4ª


série, da Comunidade Baha’i de Manaus - Escola Vocacional Masrour. ADCAM.

BASIL. Fórum Nacional Permanente de Ensino Religioso. Parâmetros Curriculares


Nacionais: Ensino Religioso. 2. ed. Embu (SP). Ave – Maria, 1997.

153
SALETTE, Ir. Maria. Programa de Educação Religiosa. Congregação das Escravas do
Divino Coração, 2000.

TERESINA. Fórum Nacional Permanente do Ensino Religioso e pela Universidade


Federal do Piauí (UFPI) e com apoio da secretaria Estadual de Educação do Piauí.
Resenha do 5º Seminário de capacitação profissional do Ensino Religioso. FNPR (não
publicado)

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