Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
A argamassa é formada pelo agregado miúdo e pasta, sendo a pasta composta por
hidrogel rígido e poros mais uma rede capilar preenchida com ar e água;
Figura 1 – Estrutura interna do concreto
f yk
f yd =
gs
2
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
3
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
4
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
5
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
e) Idade do concreto e
f) Quantidade de armação.
6
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
a) Aparecimento de fissuras nas superfícies das peças, que ocorre devido aos impedimentos
da retração das porções mais exteriores da peça pelas porções mais internas;
b) Aumento das flechas em peças fletidas porque ocorre aumento da deformação da zona
comprimida;
7
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
8
Fonte: (Leonhardt, 1972)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
A deformação imediata é aquela que surge assim que a tensão é aplicada. Podem surgir
deformação elástica ou deformação plástica.
9
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
Total
Descarregamento
Carregamento
f
c
Re-carregamento
1/3 fc
p
el
10
Fonte: (Rodriguês, 2009)
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
A deformação plástica somente pode ser percebido após o descarregamento. Ocorre devido
à destruição interna (micro-fissuração) promovida por tensões de tração perpendiculares à
tensão externa aplicada.
A deformação lenta ou fluência é deformação pode ser percebida em uma peça de concreto
submetida à tensão constante durante um intervalo de tempo. Não deve ser confundida com
a fadiga.
11
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
12
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
13
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
14
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
16
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
17
18
Os concretos utilizados em estruturas são classificados como: C9, C12, C15, C18, C21, C24,
C27, C30, C35 e C40, onde o número é a resistência característica em MPa.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
O valor máximo que pode ser adotado para as tensões de tração é igual à 0,85 x fcd, sendo
que 0,85 é o kmod, que busca prever as seguintes situações:
O efeito conjunto desses três fatores: k mod,1 = 0,75, kmod,2 = 1,20 e kmod,3 = 0,95 é
k mod =k mod,1 k mod,2 k mod,3
20
A maturação do concreto é o efeito inverso. Estima-se que à compressão normal é 20% maior
em relação à resistência aos 28 dias.
Relações fcj/fc:
21
Fonte: (Rodriguês, 2009).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
O diagrama tensão/deformação do concreto não possui nenhum trecho linear, porém, para
que a Lei de Hooke seja aplicável, como forma de aproximação, poderão ser utilizados os
seguintes módulos de elasticidade:
Módulo de Elasticidade Tangente;
Módulo de Elasticidade Secante.
Ambos podem ser calculados com base na resistência característica do concreto à
compressão:
σ b − σa
E ci =
εb − εa
24
25
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
Flexão de um prisma
27
Fonte: (Santinho, 2009).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
28
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
Ecs =4 . 700 √ f ck
29
30
Barras laminadas lisas ou corrugadas;
Fios e
Malhas soldadas (telas soldadas).
31
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
32
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
As barras possuem diâmetro nominal superior a 5 mm e são obtidos por laminação a quente
com ou sem encruamento a frio.
Os fios possuem bitola superior a 12,5 mm e são obtidos por trefilação ou processo
equivalente.
Diâmetros comerciais:
A capacidade de aderência é estimada por meio do coeficiente de conformação, sendo b = 1 em barras lisas
e b = 1,5 em barras de alta aderência.
Para que possa ser considerado igual a b = 1,5, os seguintes requisitos precisam ser atendidos:
1. Os eixos das nervuras transversais ou cristas devem formar com a direção do eixo da barra um ângulo
maior ou igual a 45o;
2. Devem ter duas nervuras longitudinais contínuas diametralmente opostas, exceto no caso em que as
nervuras transversais estejam dispostas de modo a evitar a rotação da barra no concreto;
3. A altura média das cristas ou a profundidade média das mossas deve ser maior ou igual a 4% de diâmetro
nominal;
4. O espaçamento médio, medido ao logo da mesma geratriz, das nervuras transversais, das cristas ou
mossas, devem estar entre 50% e 80% do diâmetro nominal; 34
5. As saliências devem abranger pelo menos 85% do perímetro nominal da seção transversal.
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
35
Fonte: (Rodrigues, 2009).
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO
GROSSO
UFMT INSTITUTO DE ENGENHARIA
ENGENHARIA DE TRANSPORTES
36
•
Ductilidade e homogeneidade;
•
Valor elevado da relação entre a tensão de ruptura e a de limite de escoamento;
Soldabilidade, e
•
Resistência razoável à corrosão.
f
f yd = γyk
s
•