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PRÉ-VESTIBULAR
LIVRO DO PROFESSOR
Esse material é parte integrante do Aulas Particulares on-line do IESDE BRASIL S/A,
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© 2006-2008 – IESDE Brasil S.A. É proibida a reprodução, mesmo parcial, por qualquer processo, sem autorização por escrito dos autores e do
detentor dos direitos autorais.
ISBN: 978-85-387-0576-5
CDD 370.71
Disciplinas Autores
Língua Portuguesa Francis Madeira da S. Sales
Márcio F. Santiago Calixto
Rita de Fátima Bezerra
Literatura Fábio D’Ávila
Danton Pedro dos Santos
Matemática Feres Fares
Haroldo Costa Silva Filho
Jayme Andrade Neto
Renato Caldas Madeira
Rodrigo Piracicaba Costa
Física Cleber Ribeiro
Marco Antonio Noronha
Vitor M. Saquette
Química Edson Costa P. da Cruz
Fernanda Barbosa
Biologia Fernando Pimentel
Hélio Apostolo
Rogério Fernandes
História Jefferson dos Santos da Silva
Marcelo Piccinini
Rafael F. de Menezes
Rogério de Sousa Gonçalves
Vanessa Silva
Geografia Duarte A. R. Vieira
Enilson F. Venâncio
Felipe Silveira de Souza
Fernando Mousquer
Projeto e
Produção
Desenvolvimento Pedagógico
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Estática Um caso bastante interessante pode ser obser-
vado na rotação de uma roda em torno de seu eixo e
este eixo sofre translação.
A
Com este tópico pretendemos conceituar o mo-
mento de uma força em relação a um ponto ou um eixo, A
bem como, exprimi-lo matematicamente; estudaremos O O
também as unidades de momento e as aplicações prá-
ticas dessa grandeza física.
Estática é a parte da Mecânica que estuda as
forças em equilíbrio.
Vamos considerar, inicialmente, os movimentos
Momento de uma força
clássicos de um corpo.
A resultante de um sistema de forças é a gran-
Consideremos o corpo rígido M da figura abaixo, deza física responsável pelo movimento de translação
no qual marcamos um segmento de reta AB; se ele acelerada.
sofre um movimento, onde ocupa posições sucessivas
Momento de uma força (ou torque) é a gran-
representadas pelas figuras M1 e M2, e se observamos
deza física responsável pelo movimento de rotação
que o segmento de reta mantém posições paralelas
do corpo.
entre si, dizemos que esse corpo M apresenta movi-
mento de translação. O momento de uma força é uma grandeza veto-
rial e a soma de momentos deve obedecer as regras
da soma vetorial.
A A A
→
Vamos considerar um ponto fixo P e uma força
F cuja direção não contenha o ponto P.
B B B
M M1 M2 →
M
Se marcarmos nesse corpo um ponto P, por exem- 90°
plo, num de seus vértices, e o movimento ocupa as → P
posições sucessivas representadas pelas figuras M3 F d
e M4, e se observarmos que os pontos extremos do 90°
segmento AB giram em torno de P, dizemos que esse
corpo M apresenta movimento de rotação.
M
→
O módulo do momento da força F em relação ao
A ponto P será dado pelo produto do módulo da força
pela distância d , que é chamada braço de alavanca;
B
M3 observe que o braço de alavanca é a menor distância
entre o ponto P e a direção da força.
P
A
de alavanca.
M4 O sentido é dado pela regra da mão direita
A
A B
→
F2
→
F1
a b
→
– F1
A B
No caso de forças coplanares usamos apenas → →
Teorema de Varignon
Continuaria valendo a relação entre forças: O momento total de um sistema de forças em
relação a um ponto qualquer é igual ao momento
F1 = b e b – a = da resultante desse sistema em relação ao mesmo
F2 a ponto, excetuando-se o caso em que a resultante
seja nula (binário). Teorema das três forças para um
corpo extenso.
Nesses dois casos apresentados, a barra esta-
ria sofrendo movimento de translação e também de Se um corpo extenso em equilíbrio estiver sub-
rotação. metido a apenas três forças, estas necessariamente
passam por um único ponto (retas concorrentes) ou
Um caso particular, bastante usado praticamen-
são paralelas.
te, é o caso de duas forças paralelas, de sentidos
opostos, tendo módulos iguais: tal sistema é chama-
do de binário, conjugado ou par de forças.
F3
N
→ T
F2
F1 F2
A B P
O
→
F1
Equilíbrio de uma partícula
→
Dizemos que uma partícula está em equilíbrio
A resultante será R = F1 + F2 e terá módulo nulo, quando a resultante do sistema de forças que atua
EM_V_FIS_011
isto é, a barra não sofre translação; o momento total sobre ela é nulo.
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y
F=0 ⇒R=0
Rx = 0 e Ry = 0 p1
Como a partícula é considerada um ponto ma-
terial, todas as forças aplicadas sobre ela têm suas CG p2
linhas de ação concorrentes nela, já que um ponto p3
material é considerado sem dimensão.
pn
Equilíbrio de um
x
corpo rígido P
São duas as condições para equilíbrio de um Sejam p1 , p2 , ... , pn os pesos das partículas
corpo rígido: consideradas; podemos escrever:
1. A resultante de todas as forças que agem
xCG p1x1 + p2x2 + ...+ pnxn
sobre esse corpo tem que ser nula: isso implica que =
p1+ p2+ ...+ pn
o corpo não pode ter translação acelerada; se ele
tiver translação, esta só poderá ocorrer com vetor
yCG p1y1 + p2y2 + ...+ pnyn
velocidade constante. =
p1+ p2+ ...+ pn
2. O momento total deve ser nulo: isso implica
que o corpo não pode sofrer rotação.
O item 1 nos mostra que podemos considerar onde x1 , x2 , ... , xn e y1 , y1 , ... , yn representam as
dois tipos de equilíbrio: o estático, quando o corpo coordenadas das partículas e xCG e yCG representam
está parado e o dinâmico, quando o corpo está em as coordenadas do centro de gravidade, ou seja, o
movimento retilíneo e uniforme. ponto de aplicação da força peso.
Portanto, para equilíbrio, teremos sempre: Se tivermos um corpo homogêneo e simétrico
o centro de gravidade coincide com seu centro de
F=0 ⇒R=0 simetria.
M = 0 ⇒ Mtotal = 0
Corpos apoiados
Centro de gravidade Para que haja equilíbrio de um corpo rígido
apoiado em um plano, é condição necessária que a
Consideremos um corpo de massa m. A força
perpendicular sobre esse plano, baixada do centro de
gravitacional da Terra atua em cada partícula desse
gravidade, passe pelo polígono da base de apoio.
corpo, tendo direção vertical e sentido para o centro
da Terra; como o centro da Terra está muito distante Podemos considerar três tipos de equilíbrio:
do corpo, podemos considerar que as forças sobre as 1. Estável: quando o corpo afastado ligeira-
partículas são paralelas e com isso, somar algebrica- mente da posição de equilíbrio a retoma espontane-
mente as forças e determinar sua resultante teórica : amente.
essa resultante é chamada peso do corpo. 2. Instável: quando o corpo afastado ligeira-
O peso do corpo está aplicado em um ponto mente da posição de equilíbrio não a retoma espon-
teórico chamado centro de gravidade. taneamente.
Podemos determinar esse ponto associando ao 3. Indiferente: quando o corpo afastado ligei-
corpo um par de eixos cartesianos e considerar, para ramente da posição de equilíbrio, toma, espontane-
cada partícula, suas coordenadas x e y. amente, outra posição de equilíbrio.
EM_V_FIS_011
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Exemplos: A máquina é chamada de máquina simples quando é
constituída de um único sistema rígido. Nessas máqui-
nas consideramos somente duas forças aplicadas: a
força motora, força potente ou potência (aquela que
aciona a máquina) e a força resistente ou resistência
(a força que a máquina deve vencer) .
Definimos vantagem mecânica de uma máquina
a razão entre a força resistente e a força potente.
Estável Instável Indiferente
FP B
FR
A
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FP A A roldana móvel se comporta como uma alavanca
inter-resistente onde o braço da potência vale o dobro
do braço da resistência e, portanto, sua VM é 2.
Podemos considerar as roldanas associadas em
B grupos de fixas e móveis:
apoio
Talha, cadernal ou moitão:
FR
O
B O A →
FP
FR FP
FP
→
FR
B O A
FR
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Talha exponencial: Sarilho ou cabrestante
Consta de um cilindro solidário a uma mani-
vela; uma corda é enrolada no cilindro e levanta um
peso.
FP
FP r1
r2
FR
r1
r2
FP
F R1 F R2
2
Teremos VM = 1
2 SEN
2
FR
→
1. (Cesgranrio) Uma força F , de módulo 1,0 . 10–4 N,
Nessa associação temos: VM =r12r – r2 onde r1 é
1
está aplicada em um ponto A, que dista 10cm de outro
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→
F
A B
→
Sabendo-se que a perpendicular à força F , baixada
pelo ponto B, encontra a mesma
→
em um ponto situado
a 6,0cm de A, o momento de F em relação ao ponto B
vale, em m . N:
a) 8,0 x 10 –4 figura 2
b) 6,0 x 10 –4 Supondo que este segundo parafuso esteja tão apertado
c) 8,0 x 10 –6 quanto o primeiro, e levando em conta as distâncias
indicadas nas figuras, verifique se a moça consegue
d) 6,0 x 10 –3 soltar esse segundo parafuso. Justifique sua resposta.
e) 3,0 x 10 –6 `` Solução:
`` Solução:. Mrapaz = F x d como d = 0,20m
→
C será o ponto sobre F no pé da perpendicular Mrapaz = 75 x 0,20 Mrapaz =15m kgf
AC = 6cm AB = 10cm BC = 8cm = d Mmoça = F x d como d = 0,30m
→ → —
MF = F . BC
→ Mmoça = 51 x 0,30 Mmoça =15,3m kgf
MF =1,0 . 10–4 . 8 . 10–2
→ A moça encontra maior facilidade para soltar o parafuso
MF =8,0 . 10–6 N . m
porque está exercendo momento maior.
2. (UFRJ) Um jovem e sua namorada passeiam de carro
por uma estrada e são surpreendidos por um furo num
dos pneus. O jovem, que pesa 75 kgf, pisa a extremidade
de uma chave de roda, inclinada em relação à horizon-
tal, como mostra a figura 1, mas só consegue soltar o
parafuso quando exerce sobre a chave uma força igual
a seu peso. 3. (Cesgranrio) Querendo-se arrancar um prego com
um martelo, conforme mostra a figura, qual das forças
indicadas (todas elas de mesmo módulo) será mais
eficiente, na posição indicada?
figura 1
e) E RA + RB = 30 + 20 + 50 = 100N
Como a barra também não sofre rotação, o momento
`` Solução: total, em relação a qualquer ponto deve ser nulo; vamos
O momento será máximo quando a força estiver considerar o momento em relação ao ponto A;
perpendicular ao braço de alavanca; total = RA + RB + 20 + 30 + 50
20N e) 30N
1,0m
30N `` Solução:
Como o exercício pede a força mínima, deveremos
considerar o braço de alavanca máximo; para a roda
50N galgar o degrau, ela girará em torno do ponto O (con-
tato entre a roda e o degrau) e o braço de alavanca
Determine as reações nos apoios A e B. máximo, em relação a esse ponto, será o diâmetro
da roda.
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total = R cotovelo + Fm + Pesfera
F
O momento gerado pelo apoio do cotovelo é nulo
C (braço de alavanca = 0), o momento gerado pelo
bíceps é positivo (sentido anti-horário) e o momen-
R
y 50 to gerado pelo peso da esfera é negativo (sentido
x O horário)
P 20
0 = 0 + Fm x 4 – 60 x 32 ou
Admitindo-se a situação limite que é o equilíbrio, po- Fm x 4 = 1 920 e portanto
demos dizer que | MF | = | Mp| e portanto F . 2R = Fm = 1 920 ou Fm = 480
P . x ou F . 2 . 50 = 100 . x; observa-se pela figura acima 4
que y = 50 – 20 = 30cm e no triângulo retângulo de R, y Como um dos dados foi apresentado com um alga-
e x; R2 = y 2 + x 2, portanto 502 = 302 + x2 ou x = 40cm. rismo significativo Fm = 5 x 102N.
a) |R | = 0 e |Q| = 0
4cm Fg
b) |R | ≠ 0 e |Q| ≠ 0
32cm
c) |R | ≠ 0 e |Q| = 0
0,20m
a) F 1
c) 200N
b) F 2
d) 300N
c) F 3
e) 500N
d) F 4
5. (PUC) Qual das grandezas abaixo é dimensionalmente
e) F 5
homogênea ao momento de uma força?
8. (UFF) Para derrubar o poste da figura, qual dentre os ho-
a) Velocidade.
mens, puxando sozinho, executaria o menor esforço?
b) Aceleração.
c) Trabalho.
d) Força.
e) Volume.
B D E
6. (PUC) Para se conseguir girar a porca no parafuso, na A C
situação esquematizada na figura, é necessário aplicar
a) A
b) B
c) C
d) D
m
e) E
30
a) 10N
b) 20N
c) 30N
d) 40N
e) 50N
11. (Associado) Um quadro pesado deve ser suspenso por
meio de uma corda cujas extremidades se prendem a dois Podemos afirmar que as intensidades de N e F valem,
pontos A e B de lados opostos do quadro distanciados respectivamente :
de 1m. a) N = 80 3 N, F = 100N
b) N = 100 3 N, F = 150N
c) N = 500N, F = 200 3 N
d) N = 400 3 N, F = 50 3 N
e) N = 100N, F = 80 3 N
1m
14. (AFA) Considere sistema abaixo, onde o corpo suspenso
está em equilíbrio
a) A
contra uma parede, com duas forças que atuam sobre
c) C
d) D
e) E
2. (Vunesp) Justifique por que uma pessoa, sentada con-
forme a figura, mantendo o tronco e as tíbias na vertical
e os pés no piso, não consegue se levantar por esforço
próprio.
F3 = 100N
A figura acima ilustra uma prensa para fabricação caseira 9. Muitas lesões no joelho, ocorrem, principalmente no
de queijo. Sabendo-se que o queijo deve ser prensado futebol, quando um jogador é “calçado” por trás. Nesse
na forma com uma força de 30kgf, quanto deve valer o momento, são aplicadas inúmeras forças. Entretanto,
peso do objeto P ? (Despreze o peso da barra). serão consideradas apenas duas forças de mesma in-
tensidade (uma nos artelhos e outra no calcanhar, local
a) 10kgf
do ‘calço’), paralelas e de sentidos contrários. Supondo
b) 15kgf o pé em sua extensão, como um segmento de reta
EM_V_FIS_011
Me + Md
b) 2
c) Me . Md
M2e + M2d
d) 2
11. (EN) Um cilindro homogêneo de peso igual a 100N
apoia-se sobre uma parede vertical lisa (sem atrito) e so- 14. (EN) A barra AB é uniforme, pesa 80N e tem 12m
bre um plano inclinado de 60º em relação à horizontal. de comprimento. O bloco D pesa 50N e dista 10m
de A. A distância entre os pontos de apoio da barra é
AC = 8m. O módulo da reação do apoio A, em newtons,
é igual a :
c) 200 3 b) 7,5
d) 120 3 c) 20
e) 100 3 d) 32,5
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18. (Fuvest) Uma escada de peso P = 80N e comprimento
6 metros, encontra-se apoiada pelas suas extremidades
sobre dois planos, um horizontal (rugoso) e outro (per-
feitamente liso), conforme a figura.
a) 10
20 3
b)
3
40 3
c)
3
Determine:
d) 20 3 a) as reações normais de apoio nos pontos A e B;
e) 60 b) a força de atrito no ponto B.
16. (Elite) Uma barra homogênea de peso 100N é articulada 19. (F. CARLOS CHAGAS) O coeficiente de atrito estático
em A e é mantida em equilíbrio por meio do fio BC. Em entre um bloco homogêneo e um plano inclinado vale
B é suspenso um peso de 200N. 0,80. O bloco é colocado em repouso sobre o plano,
cuja inclinação vai sendo aumentada a partir de 10°
com a horizontal.
AC.
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Sendo BC = 2m e o comprimento da barra AB = 4m,
podemos afirmar que o comprimento da corda vale,
aproximadamente:
a) 5,3m
b) 4,3m
c) 6,3m
d) 3,3m
e) 7,3m
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16. B
1. C
2. D
1. C
3. C
2. Com as tíbias na vertical, a normal N1 de apoio no solo
4. E não pode exercer momento no joelho (figura 1). Esse
5. C momento só pode existir com as pernas flexionadas
(figura 2).
6. C
7. C
b
8. E
9. D
fig 1
10. E P b
11. E
N1
12. A
P
13. B fig 2
14. C N1
EM_V_FIS_011
15. D a
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3. P
F= 2R h – h2
2R
a) Traça-se F1 sobre F2 e F2 sobre F1 e unem-se as ex-
tremidades. O ponto de intersecção F1 determina a 11. E
posição da resultante.
12. B
13. C
A B
14. B
15. C
19. D
l O
O
A Nparede
B R
9. Mres = 20 (5 2 – 3 3 )m.N no sentido horário. = |Nparede|, donde concluímos que se | F atrito chão| = 0 não
há equilíbrio.
10. A menor força acontecerá quando o braço de alavanca
for máximo, isto é, a força deverá ser aplicada no ponto
Atendendo à 2.ª condição: no eixo y | F atrito parede| + |Nchão|
diametralmente oposto ao ponto de contato do degrau;
R–h
EM_V_FIS_011
y
P h
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