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 Juntas verticais contínuos;

ALVENARIA  É obrigatória a utilização de armaduras longitudinais,


situadas na argamassa de assentamento, c/ dist. de 60
1) NBR 8545 – EXEC. DE ALV. S/ FUNÇÃO cm de altura.
ESTRUTURAL DE TIJ. E BLOCOS CERÂMICOS
PROPRIEDADE ESTADO VAR. DA CAL
Resistência a Compressão Endurecido I
1.1) DEFINIÇÕES Aderência Endurecido II
Escantilhão → régua de madeira (h = pé direito), pode Trabalhabilidade Fresco III
substituir o nível, permite controlar o nível das fiadas e das Retração na secagem Endurecido IV
juntas horizontais;
Retração na secagem Fresco V
Lã de Rocha → material de vedação, de resistência ao fogo.
I → decresce
II → decresce
1.2) CARACTERÍSTICAS
III → cresce
A alvenaria não deve servir de apoio direto p/ as lajes,
IV → decresce
deve usar uma cinta de amarração em C.A sob a laje e
V → decresce
sobre todas as paredes;
É obrigatório o uso de armaduras longitudinais na
argamassa de assentamento c/ dist. de 60 cm ao longo 3) BLOCOS CER. P/ ALV. DE VEDAÇÃO
da altura;
A ligação (alvenaria – estrutura: pilares) deve ser feita por POSIÇÃO DOS FUROS Fb (MPa)
meio de ferro-cabelo, com o objetivo de evitar fissuras; Blocos c/ furos na Horizontal ≥ 1,5
O pilar deve ser preparado c/ chapisco antes da fixação Blocos c/ furos na Vertical ≥ 3,0
da alvenaria;
A elevação da alvenaria deve ser feita do topo p/ base;  A resistência à compressão mín. do bloco vazado de
concreto simples deve ser de 2 MPa.
1.3) CUNHAMENTO
Preenchimento entre a alvenaria e a estrutura (Laje).
PISOS
 Preenchido c/ tijolos cerâmicos;
 Dispostos obliquamente;
DESGASTE
 H = 15 cm; ABRASÃO RESISTÊNCIA AMBIENTE
 Deve-se preencher o espaço após 7 dias;
APÓS
Grupo 0 100 ciclos - Não p/ pisos
PEI 1 150 ciclos baixa Banho / Quarto
s/ acesso p/
PEI 2 600 ciclos média
1.4) VERGAS E CONTRA-VERGAS fora
 Devem exceder a largura do vão em pelo menos 20 cm PEI 3 1500 ciclos médial alta Coz. / sacadas
de cada lado; Á.Comerciais,
 Quando forem maiores que 2,40 m, deve ser calculada PEI 4 12000 ciclos alta hoteis, show
como viga;
rooms
2) JUNTAS Á.Públicas /
> 12000
PEI 5 altissíma Shopping
ciclos
centers
.1) JUNTAS DE ASSENTAMEN TO
 Espessura ideal → e = 10 mm;
 Espessuras > 1,0 cm ocasionam a diminuição da 1) TIPOS DE PISOS
resistência da alvenaria.

 Quanto maior a espessura da junta menor a resistência da 1.1) PISO CERÂMICO NÃO VI DRADO
alvenaria.  Placa cer. q/ apresenta: composição, cor, textura.
 A argamassa é quem define a resistência da alvenaria.  Características determinadas pelas matérias-primas;
 O traço p/ argamassa de assentamento de alv. estruturais  Ex: porcelanato.
/ vedação é de cimento, cal e areia. PERMEABILIDADE ABSORÇÃO D'ÁGUA (%)
Impermeável ≤ 0,5%
2.2) JUNTAS DE AMARR AÇÃO Baixa absorção 0,5% ≤ X ≤ 3%
 Sistema de assentamento; Média absorção 3% ≤ X ≤ 6%
 Juntas verticais descontínuos; Alta absorção ≥ 6%

2.3) JUNTAS À PRUMO  Os porcelanatos do grupo BIA, apresentam absorção ≤


 Sistema de assentamento; 0,5 %.
1.2) PISO CERÂMICO VIDRADO II – W
III – Z
 Possui camada de vidro impermeável; IV – X
 Apresenta: composição, cor, textura;
 Características determinadas pelas matérias-primas e PISOS:
processos de fabricação utilizados.  VÍTREOS → Pastilhas e Ladrilhos;
 PEDRAS NATURIAS → Calcáreas, ardósias, gneiss, arenitos,
PERMEABILIDADE ABSORÇÃO D'ÁGUA (%) quartzos, mármores, rochas eruptivas, granitos e seixos;
Baixa absorção ≤ 4%  ARGAMASSAS DE CIMENTO:
 C/ agr. Finos → Ladrilho hidráulico;
Média absorção 4% ≤ X ≤ 15%
 C/ agr. Finos e grossos → Concreto, oxicret e
Alta absorção 15% ≤ X 20%
durobeton.
 CERÂMICA → Tijoleira, pastilhas, porcelanizadas, cerâmica
e cacos.
1.3) PISO BOX

Destinado a substituir o piso convencional 3.1) PISO CERÂMICO


impermeabilizado p/ área molhada.
Usar um solo bem permeável, compactado e, sobre ele,
 Assentamento sobre colchão de areia fina ou argamassa;
 Dispensa impermeabilização; aplicar uma camada de pedra britada.
 Dispensa caimento de piso; Costuma-se misturar, antes da compactação, areia a
 Dispensa revestimento cerâmico; camada superficial do solo, q/ evita a ascensão d’água
 Possui elevada resistência mecânica e química. por capilaridade.
Utiliza-se da boa compactação com a finalidade de evitar
1.4) PISOS VINÍLICOS – PVC problemas de recalque e infiltração.
Apresentam riscos de despigmentação e perda de adesão
quando submetidos à ação do sol e d’água.
Indicados p/ ambientes internos;

1.5) PISOS FLUTUANTE S


Requer prévia armação estrutural p/ seu suporte e
isolamento.

2) EXECUÇÃO DE CONTR APISO

SEQUÊNCIA DE ASSENTAMENTO → Método da Colagem.

I → Camada de Regularização;
II → Lastro de C.A;
III → Armadura;
IV → Lastro de Brita;
V → Solo Compactado.

3) PISOS P/ REVESTIM ENTO DE PAVIMENTO

1 → Placa cerâmica;
2 → Argamassa colante;
3 → Contrapiso;
4 → Pasta de cimento;
5 → Manta impermeável.
OBS: A manta impermeável fica entre a base e o contrapiso
(NBR 13.753).
A correlação é:
I–Y
4) TELA SOLDADA RETRAÇÃO DA BASE:
 Decorrente da evaporação;
 Posicionada à 1/3 da face superior da placa;  Retração rápida → fissuras;
 Recobrimento máx. de 5 cm;  Argamassas com alto teor de cimento estão mais
 Armadura dupla (solos não confiáveis). Sendo necessário o sujeitas à fissuração.
uso de uma tela adicional Q 138, posicionada a 3 cm da face
inferior da placa. ABSORÇÃO:
5) JUNTAS  Cap. de absorver deformações;

Juntas de: MASSA ESPECÍFICA ABSOLUTA:


 RETRAÇÃO → Transferência de carga entre as placas;  Não considera os vazios no volume de argamassa;
 SERRADAS → Retração na dir. transversal;
 ENCONTRO → Interseções entre pilares, paredes, MASSA ESPECÍFICA RELATIVA / UNITÁRIA:
baldrames, etc.;  Considera-se os vazios no vol. de argamassa. Quanto
 DESSOLIDARIZAÇÃO → Encontro entre (parede – piso), mais aumenta o teor de ar, mais a massa especifica
(cerâmica – cerâmica). Para separar o revestimento do piso relativa diminui.
p/ aliviar as tensões.
TEMPO DE SARRAFEAMENTO E DESEMPENO:
REVESTIMENTOS  Tempo em que a argamassa perde parte d’água de
amassamento e chega a uma umidade adequada.
1) ARGAMASSAS
1.1.3) REFORÇO DE EMBOÇO
 FINALIDADE → Evitar fissuras;
1.1) NBR 1328 – ARGAMASSA P/ ASSENTAMENTO E  APLICAÇÃO → No 1º pav. sobre pilotis e nos últimos;
REVESTIMENTO DE PAREDES E TETOS  TIPOS → Argamassa armada e Ponte de transmissão.
ARGAMASSA ARMADA
1.1.1) PROPRIEDADES  É colocada uma tela de aço galvanizada após chapar
a primeira camada da argamassa;
ESTADO FRESCO ESTADO EDURECIDO  Requer espessura mín. de 30 mm.
Teor de ar e massa PONTE DE TRANSMISSÃO
Aderência  A tela de aço galvanizada é fixada pelas bordas;
específica adequada
 Usa-se uma fita de polietileno na interface (concreto
Cap. de absorver
Trabalhabilidade – alvenaria).
deformações  A tela não deve entrar em contato com o
Aderência inicial Resistência mecânica revestimento;
Retenção de água Resistência ao desgaste  Requer espessura mín. de 20 mm.
Retração na secagem Durabilidade
1.1.4) ARGAMASSAS COLANTES
1.1.2) DEFINIÇÕES AC-I → P/ assentamento de rev. cer. em áreas internas, tanto
secas como molhadas;
RETENÇÃO D’ÁGUA:
 Não perde rapidamente a água de assentamento por
AC-II → P/ revestimento ext. de paredes, fachadas, pisos
evaporação ou absorção;
industriais ou área pública;
 Resistência mecânica;
 Absorve deformações;
 Durabilidade; AC-III → P/ assentamento de rev. cer. em fachadas, piscinas de
 Vedação. água quente, sauna e de placas maiores que 60x60 cm.

TRABALHABILIDADE:  Tempo em aberto → intervalo de tempo entre o


 Mantem-se coesa ao ser transportada; espalhamento da arg. sobre o substrato até o momento
 Distribui-se facilmente; em que o assentamento da placa cer., resultado em
 Preenche as reentrâncias da base; aderência média ≥ 0,5 MPa.
 Não endurece rapidamente ao ser aplicada.
 Dimensão máx. da AREIA na argamassa:
ADERÊNCIA:  Chapisco → 5 mm;
 Emboço → 3 mm;
 Ancoragem da argamassa na base;
 Entrada das pastas nos poros, reentrâncias e  Reboco → 1 mm.
saliências;
 Endurecimento progressivo.
1.2) NBR 13.749 – REV. DE PAR. E TETOS DE ARG .  Engobe de Proteção → aplicação nas saliências do Tardoz,
INORGÂNICA p/ permitir a movimentação das placas dentro do forro,
sem aderir os rolos.
ESPESSURA:
Revestimento Espessura 2.3.2) CHAPISCO
Parede Interna 5 mm ≤ x ≤ 20 mm Convencional;
Parede Externa 20 mm ≤ x ≤ 30 mm Rolado;
Tetos Int. e Ext. ≤ 20 mm Industrializado ou desempenado.
 P/ estruturas de concreto;
 Alta resistência;
1.3) NBR 8214 – ASSENTAMENTO AZULEJOS  Só é necessário adicionar água;
EXECUÇÃO DE REJUNTAMENTO:  Diminui perda de material;
 Aumenta a produtividade.
1. LIMPEZA → Limpar as juntar quando ficarem opacas
(perda de plasticidade, porém sem endurecer).
OBS: Uma limpeza prematura faz a remoção parcial do MADEIRA, MATERIAIS CERÂMICOS E VIDRO
rejunte. Uma limpeza tardia pode causar a deterioração
irreversível da superfície cerâmica. 1) DEFINIÇÕES
2. CURA → Após 3 dias.
 SECAGEM DA MADEIRA → Atingido o ponto de saturação
das fibras (U = 30%), evapora-se a água contida nas células
2) NBR 7200 – EXE. DE REV.DE PAR. E TETO S DE ocas. Na qual as paredes das células ainda estão saturadas,
ARGAMASSAS INORGÂNICAS porém a água no seu interior se evaporou.
 A madeira atinge o ponto “seca ao ar”, quando atinge
2.1) ESPAÇADORES um ponto de equilíbrio com o ar, variando entre 10%
 Colocados antes do lançamento da argamassa; e 20% da umidade relativa do ar.
 Retirada após a argamassa atingir uma consistência
apropriada;  UMIDADE PADRÃO DA MADEIRA → 12% (BR).
 Limpe as juntas e a superfície das peças enquanto a
argamassa ainda estiver fresca.  RETRAÇÃO OU INCHAMENTO → Ocorre c/ a variação da
 Retire os espaçadores e faça o rejuntamento, no mín. 24
umidade entre 0% e 30% (saturação das fibras).
horas após o término do assentamento.

 CREOSOTO → Tratamento q/ aumenta a resistência da


2.2) JUNTA DE MOVIMENTAÇÃO
madeira aos ataques de agentes biológicos e do fogo.
 Junta intermediária;
 Projetada p/ aliviar tensões provocadas pela
2) DEFEITOS DA MADEIRA
movimentação da parede e/ou do próprio revestimento.

 Revestimento argamassados em alvenaria (s/ função 2.1) NÓS


estrutural), deve ter pelo menos 14 dias de concluída p/
Imperfeições na madeira nos pontos dos troncos onde
aplicação da argamassa;
existiam galhos ocasionando redução na resistência à
tração.
 Materiais carbonáticos (fíler calcário) presentes no
cimento, aumentam a trabalhabilidade e diminuem a
permeabilidade e a capilaridade das argamassas.

2.3) NBR 13.753

2.3.1) DEFINIÇÕES
 BASE → Substrato de concreto simples/armado, ou laje
maciça;

 JUNTA → Espaço entre duas peças de materiais idênticos


ou não;

 JUNTA DE ASSENTAMENTO → Espaço entre duas placas


cer. Adjacentes;

 TARDOZ → Face da placa cer. q/ fica em contato com a


argamassa de assentamento;
2.2) FENDAS 2.7) ESMOADA / QUINA MORTA
Aberturas nas extremidades das peças, produzidas pela Canto arredondado. A quina morta significa elevada
secagem rápida da superfície. Pode evitar por meio da proporção de madeira branca (alburno).
secagem lenta e uniforme da madeira.

3) PROPRIEDADES DA M ADEIRA

3.1) RIGIDEZ / MÓD. DE ELASTICIDADE


1
2.3) GRETAS / VENTAS 𝐸𝑤90 = 𝐸
Separação entre os anéis, provocadas por tensões
20 𝑤0
internas devido ao crescimento lateral da árvore, ou por
𝐸𝑤90 → dir. normal às fibras
ações externas (flexão devida ao vento).
𝐸𝑤0 → dir. paralela às fibras

2.4) ABAULAMENTO
Encurvamento na direção da largura da peça.

3.2) GRAU DE UMIDADE (U)


𝑃𝑖 − 𝑃𝑠
𝑈 (%) = 𝑥 100
𝑃𝑠

𝑃𝑖 − 𝑃𝑠 → Peso seco da madeira;


𝑃𝑖 → Peso inicial da madeira;
2.5) ARQUEADURA 𝑃𝑠 → Peso saturado da madeira.
Encurvamento na direção longitudinal. 3.3) CONDIÇÕES DE REFERÊNCIA
Correção de resistência.
3(𝑈% − 12)
𝑓12 = 𝑓𝑈% [1 + ]
100

𝑓𝑈% → tensão de compressão paralela às fibras num


determinado grau de umidade;
2.6) FIBRAS REVERSAS 𝑈% → grau de umidade.
Fibras não paralelas ao eixo da peça, reduzindo a Correção de Rigidez.
resistência da madeira. 2(𝑈% − 12)
𝐸12 = 𝐸𝑈% [1 + ]
100
3.4) NBR 7190 PINTURA
𝑋𝑘
𝑋𝑑 = 𝐾𝑚𝑜𝑑 1) TINTAS
Υ𝑤

𝑋𝑑 → tensão de cálculo resistente à tração paralela às 1.1) CONSTITUIÇÃO


fibras;  PIGMENTO → Substâncias minerais / orgânicas
𝐾𝑚𝑜𝑑 → coeficiente de modificação; responsáveis pela cor, brilho, etc;
𝑋𝑘 → tensão de característica resistente à tração
paralela às fibras;  FILLERS → Minerais / pigmentos q/ melhoram a
Υ𝑤 → coeficientes de ponderação. consistência e a cap. de duração das tintas;

𝐾𝑚𝑜𝑑 = 𝐾𝑚𝑜𝑑,1 . 𝐾𝑚𝑜𝑑,2 . 𝐾𝑚𝑜𝑑,3  VEÍCULO (ÓLEO / RESINA) → Película volátil e não volátil;
 Parte Volátil → Solventes e diluentes;
Υ𝑤 → coeficientes de ponderação.  Parte Não Volátil → Filme e secantes;

 1,4 p/ tensões de compressão paralela às fibras;  SOLVENTES E DILUENTES (Fabricação / aplicação) →


 1,8 p/ tensões de tração paralela às fibras; Dissolvem as resinas. O diluente é menos volátil que os
 1,8 p/ tensões de cisalhamento paralelo às fibras. solventes.

 ADITIVO → Secante, plastificante, antimofo, etc.


4) DIMENSIONAMENTO D AS VIGAS DE MADEIRA

1.2) PROPRIEDADES
4.1) ESTADO LIMITE ÚLTIMO (ELU)  Estabilidade;
 Usa-se o diagrama tensão x deformação, até a sua  Rendimento;
ruptura;  Aplicabilidade;
 Dispensa-se a verificação da segurança quando os  Durabilidade;
apoios de extremidade da viga impedem a rotação de  Lavabilidade.
suas seções extremas em torno do eixo longitudinal
da peça.
1.3) APLICAÇÃO

4.2) ESTADO LIMITE D E SERVIÇO (ELS) 1.3.1) EM SUBSTRATOS DE ARG. / CONCRETO


 Deformações excessivas;  Superfícies muito porosas;
 Danos, em decorrência de deformações da estrutura;  Primeiro aplicar a tinta de fundo.
 Vibrações excessivas.
1.3.2) SOBRE MASSA CORRIDA
 Área mín. das seções transversais das vigas principais de
 As paredes e peças de concreto devem ser
madeira → e = 50 cm²
preparadas: chapisco → massa grossa → massa fina.
 Área mín. das seções transversais das vigas secundárias
de madeira → e = 18 cm²
 Flecha efetiva (carga permanente + acidental) → ≤ 1/200 1.3.3) FUNDOS
dos vãos.  Fundo preparador de Paredes → P/ superfícies pouco
firmes, como: argamassas sem resistência, caiação,
repinturas e superfícies c/ gesso.
4.3) EXCENTRICIDADE ACIDENTAL
É considerada devido as imperfeições geométricas das  Fundo p/ Aderência em Superfície ñ metálica → P/
peças. superfícies de baixa aderência, como: azulejos,
𝑙0 cerâmicas, cimento queimado e pastilhas.
𝑒𝑎 =
300
 Fundo Nivelador → Indicado p/ uniformizar a absorção
nas superfícies de madeira nova.
4.4) ÍNDICE DE ESBELTEZ

TAMANHO DAS PEÇAS ÍNDICE DE ESBELTEZ  Fundo p/ Aderência em Metais ñ ferrosos → P/


Curtas λ ≤ 40 promover adesão de acabamentos sobre metais não
ferrosos.
Medianamente esbeltas 40 < λ ≤ 80
Esbeltas λ > 80
1.4) TIPOS DE TINTAS
OBS: P/ as peças curtas dispensam-se a consideração de  Pintura Intumescentes → destinam-se a proteger
eventuais efeitos de flexão. substratos do tipo metálico e de madeira contra altas
temperaturas, por até 2h.
1.5) UTILIZAÇÃO DOS TIPOS DE TINTAS 2.3) EFLORESCÊNCIA
São manchas esbranquiçadas;
para
Tipo de Tinta: Ocorre quando a tinta foi aplicada sobre reboco úmido
Pintar: ou devido a infiltração.
Alvenaria
Latex PVA Acrílica
/ Reboco
Cer.
Porosa Acrílica
(piso)
Cimentad
Acrílica
os (piso)
Cer. /
Esmalte
Azulejo
Ferro /
Óleo Esmalte 2.4) MOFO, BOLOR OU FUNGOS
Aço
Lavar a superfície c/ (água + água sanitária),
Fibra de
Esmalte molhando constantemente a superfície durante 6h,
vidro deixar secar e repintar e realizar o lixamento da
Gesso Latex PVA Acrílica Verniz superfície e aplicar o selador corrigindo as
Madeira Óleo Latex PVA Verniz Esmalte imperfeições.
Madeira
Verniz
(piso)
Papel Verniz
Reboco c/
Latex PVA Acrílica
cal
Tij. / Conc.
Acrílica Verniz
(apar.)

2) PATOLOGIAS EM PIN TURAS 2.5) PELE DE JACARÉ


Rachaduras;
Ocorre quando houve aplicação de filme
2.1) DESAGREGAMENTO
extremamente duro ou rígido (esmalte alquídico),
É o deslocamento da pintura da superfície; sobre uma camada mais flexível (selador a base
Ocorre quando a tinta é aplicada sobre a superfície de d’água).
reboco novo não curado ou quando há infiltração de
umidade.

2.2) DESCASCAMENTO
Ocorre quando a pintura for executada diretamente
sobre superfícies pulverulentas, como: caiação, partes
soltas, reboco novo não selado ou gesso.
ESQUADRIAS 3) ESQUADRIAS METÁLI CAS

1) PORTAS
3.1) MONTAGEM
 Usa-se um sistema unitizado, dividindo-se a coluna em
duas partes;
 Pode-se usar espuma de poliuretano expandido;
 Pode-se usa parafusos e buchas de náilon.

4)ESQUADRIAS DE ALUMÍNIO

4.1) INSTALAÇÃO
1. Determinação do vão;
2. Locação do vão;
3. Acabamento do vão;
4. Posicionamento do contramarco no vão;
5. Chumbamento do contramarco e acabamento da
alvenaria;
6. Fixação da esquadria no contramarco;
7. Pintura final;
8. Arremate da esquadria.
1.1) COMPONENTES
 Batente ou Marco; 4.2) VANTAGENS
 Alizar ou Guarnição;
 Leveza;
 Folha.
 Durabilidade;
 Acabamento bonito.
 Porta Pronta → kits (batentes, guarnições,
dobradiças e fechadura) montado na fase final da 5) ESQUADRIAS DE PVC
obra. Para a instalação dos marcos pode-se usar
parafusos, buchas ou poliuretano expandido.
 A umidade da madeira da porta, no ato da entrega 5.1) VANTAGENS
não pode ser maior que 18%.  Não propaga chamas.
2) JANELA

2.1) TIPOS

I → Guilhotina;
II → Maxim-air;
III → de Correr;
IV → Pivotante;
V → Basculante.

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