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COLEGAO “ESPACO” — 11 EDUCACAO OU TUTELA? Accrianga de 0 a 6 anos Consetho Faitoriat Selma Garrido Pimenta Helena Gemignani Peterosst Ivani Catarina Arantes Fazenda Maria Felisminda de Rezende © Fusari Copidesque ‘Marcos J. Marcionilo Revistio ‘Sitvana Cobucet ‘Amdlia Urst Para Tatiane, Aline, Edigbes Loyola ua 1822 n, Jullana Luiza, 04216 — Sto Paulo — SP Caixa Postal 42295 04299 — Sao Paulo — SP Tel: (011) 814-1922 nossas filhas. © Eiigdes Loyola, Séo Paulo, Brasil, 1988, 20 HERON, A, “Culdado © educagdo pré-escolar nos palses em de- ‘senvolvimento" In Cad. Pesq., Sdo Paulo, agosto de 1981, 38 (68-86). KRAMER, ., A politica do pré-escolar no Brasil: a arte do distarce, ‘Achlamé, Rio do Janoiro, 1981 KRAMER, S. & FILHO, A. L, Educagdo pré-sscolar: viabilidado de ume proposta metodolégica a servico das criangas das classes populares — ABT, XIV Semindrlo de Tecnologia Educacional, Flo de Janero, setembro de 1982. Ministero da Educag&o e Cultura, Secretaria de Ensino de 1.° & 28 Grave, Eduoagée pré-escolar — Programa Nacional, Brasilia, 1982, POPPOVIC, A. M., Implamtacdo de um sistema de atendimento educacional a0 pré-escolar no Brasil, agosto de 1982 (mimeo) . POZNER, L. P., “EI impacto del pre-escolar en los nifios de secto- Fes. populares’ in Cad. Posg., Sto Paulo, agosto de 1982, 42 (63-78) “O REI ESTA NU”: UM DEBATE SOBRE AS FUNCOES DA PRE-ESCOLA * Miriam Abramovay Sonia Kramer Escrever sobre “educagéo pré-escolar” & hoje, para nés, um imengo desafio: desaflo que agora nos colocamos. Analisamos em alguns trabalhos 0 interesse politico do Estado em expandir 0 atendimento ao pré-escolar. Temos apon- tado, aqui e ali, 0 risco de programas de massa, de cunho com- pensatério, que téo-somente aumentam os nimeros @ abdicam de oferecer uma pré-escola de qualidade que venha efetiva- mente beneficiar as criancas. Além disso, temos denunciado 9 discurso oficial que fundamenta tais programas, conferindo a pré-escola a solucdo para a evasdo © a repeténcia escolares. A retorica da “importancia do pré” escamotela a profunda e ecesséria reversdo que 0 ensino de 1° grau precisa sofrer, a fim de resolver esses problemas, quer em nivel de estrutura e funcionamento, quer em nivel de prética pedagégica, quer, ainda, no nivel das teotias que a embasam.* Mais recentemente, assistimos a incorporagao de nossas, criticas por parte do discurso oficial, sem que, no entanto, as “Trabalho publicade in Cadorno Codes, 9, Ed. Cortez © Autores As- sociados, S80 Paulo, 1983, pp. 27-38, 1. Ver S. Kramer, A politica do pré-escolar no Brasil: a arte do distarce, Ed. Achiamé, Rio ce Janeiro, 1982. aL

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