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Montevideo
5-9 Agosto 2013
Introdução
Balanço metalúrgico é um item essencial em
todas as plantas de beneficiamento.
As três razões principais são:
- determinar distribuição dos diversos produtos;
- suporte para decisões operacionais;
- auxiliar decisões econômicas.
Introdução
Introdução
Requisitos essenciais para um sistema de
contabilidade e controle ser considerado BOM:
1) Amostragem e pesagem representativas e
eficientes;
2) Medidas (análises) químicas e físicas acuradas.
OBS: controle por computador: é ótimo, mas não
“vale nada” se os itens 1 e 2 forem deficientes.
Introdução
As duas medidas mais freqüentes:
-Determinação de umidade B.M.* é em b.s.*
-Determinação de teor (m.v.*) sem teor não há
B.M., só balanço de massas totais**.
Obs.:
* as abreviaturas estão nas anotações;
** para tal é preciso uma balança.
Introdução
1. Umidade
Introdução
Definição de umidade.
Introdução
2. Teor
Procedimentos usados são muitos, e serão
detalhados com exemplos no decorrer do curso.
Importante: uma grande responsabilidade recai
sobre uma massa de material muito pequena !
E daí *?
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY 9
UFRGS - DEMIN - BRASIL
Capítulo 3 – Controle em plantas de processamento
Introdução
2. Teor
Sempre que possível amostras para teor devem
ser coletadas quando o sólido está no menor
tamanho* consistente com o processo e sempre
minimizar variabilidades antes de amostrar.
E.g.: é melhor e mais fácil amostras uma polpa do que a
corrente de entrada a um britador primário.
1 2 3 4 5 6
Fluxo de material
AMOSTRAR TODO O FLUXO PARTE DO TEMPO.
Quanto maior a
freqüência na tomada
I I I I I dos incrementos e
1 2 3 4 5
quanto menor a
Amostra: E = IN Estoque: S
massa destes
incrementos, mais
acurada a amostra
final.
1. Amostradores lineares
3. Amostradores Vezin
Fluxo
2 1
1. Corrente principal
2. Corrente secundária
Incremento Fluxo
W > 3DN
Vista de topo
v
r
v’
r’
Amostra
Figura 5- Amostrador Vezin. Corrente principal
1. Cone e quarteamento
2. Paleado alternado
3. Divisor Jones (de riffles)
4. Divisor de amostras rotativo
Cone e quarteamento
Procedimento correto
- Cone simétrico
- Torta fina e de mesma espessura
- Cruzeta corta a toda torta verticalmente ao mesmo tempo
-A=B=C=D E qual é a amostra final ?
A B
D
Figura 6- Esquema de divisão por cone e quarteamento.
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY 21
UFRGS - DEMIN - BRASIL
Capítulo 3 – Controle em plantas de processamento
Todo o material é
divido em n porções
(pilhas) iguais até a
obtenção da massa
desejada.
Qual é a amostra final ?
A, B, C D ou E ?
E1
Lote L
E2
E5
E3
E4
Taxa de amostragem ?
E
Lote L
Perspectiva 32
subamostras
explodida
Figura 11- Divisor rotativo radial para finos (esq.) e grossos (dir).
UNIVERSIDADE DE LA REPUBLICA – URUGUAY 27
UFRGS - DEMIN - BRASIL
Capítulo 3 – Controle em plantas de processamento
2
1
PSA: tubulação
LSA: tubulação sem pressão. com pressão.
strain gauge
Eletrodos
Bobinas
D: distância
entre os
eletrodos
V: velocidade
do fluxo
Ue = B.L.Vf
Q = A.Vf
Disco
indicado
r