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THM

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SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO

17.1 - SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO E SEUS INSTRUMENTOS


17.1.1. PRINCÍPIO OPERACIONAL DOS INSTRUMENTOS
17.1.2. COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO

17.2 - AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT


17.2.1. REDUÇÃO AUTOMÁTICA DA POTÊNCIA DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT COM A AERONAVE NO SOLO
17.2.2. COMPONENTES DO CIRCUITO ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT
17.2.3. OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT
17.2.4. COMANDOS E CONTROLES DO SISTEMA DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT

17.3 - COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO COM O 3º TUBO PITOT


17.3.1. CIRCUITO ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DO 3º TUBO PITOT

17.1
THM

17.1 - SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO E SEUS INSTRUMENTOS

17.1.1. PRINCÍPIO OPERACIONAL DOS INSTRUMENTOS


INDICADOR DE VELOCIDADE
Os instrumentos do sistema anemobarométrico in- VELOCÍMETRO ALTÍMETRO VERTICAL
dicam:
- a altitude do helicóptero: ALTÍMETRO,
- a velocidade relativa do helicóptero em relação ao
ar: VELOCÍMETRO,
- a velocidade vertical do helicóptero: INDICADOR
DE VELOCIDADE VERTICAL.

A figura representa o princípio operacional destes


instrumentos: Vácuo
- o velocímetro mede a pressão dinâmica do ar PD parcial
= PT - PS
- o altímetro mede a pressão estática PS.
- o indicador de velocidade vertical mede a Tubo
variação PS - PS1, em função da velocida- capilar
de vertical da aeronave.

1
2

1 - Tubo pitot PT - Pressão total PS - Pressão estática


2 - Tomada de pressão estática PS1 - Pressão estática retardada pelo tubo
capilar

17.1.2. COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO

SISTEMA DO
PILOTO Ar da cabine
(Ps)

SISTEMA DO
CO-PILOTO

Ar da cabine
(Ps)

1 - Tubo pitot 8 - Válvula de emergência "estática do co-piloto"


2 - Válvula de dreno (evacuação da água de condensação) 9 - Válvula de corte da pressão estática
3 - Velocímetro 10 - Microswitch (informação de velocidade para indi-
4 - Indicador de velocidade vertical cação de "trem de pouso não baixado")
5 - Altímetro 11 - Válvula de corte da pressão total
6 - Válvula de emergência "estática do piloto" 12 - Módulo anemobarométrico do P.A. (BARAN)
7 - Tomada de pressão estática

17.3
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17.1.2. COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO (Continuação)

SISTEMA DE PRESSÃO ESTÁTICA

2.3 Parede atrás do banco


do co-piloto 8

5
1 - Tomadas estáticas (2 do lado direito e 2 do
lado esquerdo)
2 - Válvula de emergência "estática do co-piloto"
6 7 3 - Válvula de emergência "estática do piloto"
4 - Mola
5 - Esfera (tomada da válvula de sangria)
As válvulas de emergência (2) e (3) dos circuitos de pres-
6 - O-ring
são estática possibilitam a medição da pressão estática
7 - Válvula de sangria da tubulação estática
dentro da cabine no caso de uma obstrução ou vazamen-
8 - Válvula de corte de pressão estática
to nas tubulações estáticas normais.
A válvula de corte (8) permite isolar, em caso de vaza-
mento, o circuitos de pressão estática em direção ao mó-
3
dulo anemobarométrico BARAN.
NOTA: As válvulas (2), (3) e (8) são mantidas na posição "normal" por um arame de freno.
3
INSTRUMENTOS 2
1 - Indicador de velocidade vertical
2 - Velocímetro 2
3 - Altímetro
1
2 3
1 1

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17.1.2. COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO (Continuação)


SISTEMA DE PRESSÃO TOTAL

1 1 - Tubos pitot
2 - Drenos dos tubos e do sistema
3 - Módulo BARAN
4 - Microswitch
5 - Válvula de corte de pressão total

2 3 4

Resistência de aquecimento
(auto-regulada)

1 - Suporte do tubo pitot Luva de


2 - Tubulação de pressão total com resist. de aquecim. proteção
3 - Cabo de alimentação da resistência de aquecim.
4 -Terminal da tubulação
5 - Tubo de pressão total 3
6 - Orifício de dreno Tubulação de
7 - Resistência de aquecimento com isolamento de mica pressão total

7 6 5 4

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17.2 - AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT

Os tubos Pitot são muito sensíveis à formação de gelo. aquecimento. Em caso de pane de alimentação da
Para prevenir qualquer risco de formação de gelo, que resistência, uma luz de indicação se acende.
acarretaria a perda imediata da indicação de velocida-
de, os tubos são equipados com uma resistência de

17.2.1. REDUÇÃO AUTOMÁTICA DO AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT COM A


AERONAVE NO SOLO
A fim de que as resistências que equipam os sistemas a- cadas nos dutos de ar, na parte inferior de cada supor-
nemobarométricos (PITOTS) não se danifiquem no solo, te do tubo Pitot. Eles mantêm, em vôo e no solo, o in-
por superaquecimento, a informação "solo" dada pelo terior das tubulações permanentemente em uma tem-
circuito lógico do trem de pouso (77G) aciona a redução peratura positiva.
de metade da potência de aquecimento dos tubos Pitot.
Por outro lado, resistências de aquecimento são colo-

17.2.2. COMPONENTES DO CIRCUITO ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT

PITOT ESQUERDO PITOT DIREITO

Relés de
intensidade

TUBO PITOT ESQUERDO TUBO PITOT DIREITO


Solo Sinal
Vôo SOLO/VÔO

1 - S ubpainel de instrumentos (34α) 6 - R elés de intensidade(127F1, 127F2)


2 - Cartão lógico do trem de pouso (77G) 7 - Resistências adicionais (130F1, 130F2)
3 - Resistências de aquecimento (34F1, 34F2) 8 - Relés de controle de aquecimento (131F1, 131F2)
4 - Chaves de comando do aquecimento dos tubos 9 - Relés de comando (133F1, 133F2)
Pitot (43F1, 43F2)
5 - Resistências de aquecimento (126F1, 126F2)

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17.2.3.OPERAÇÃO DO SISTEMA ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT


( 1 ) Aeronave no solo ( 2 ) Aeronave em vôo
Com a aeronave energizada, chaves de comando em Nesta configuração, o circuito lógico do trem de pouso
"ON", os relés de comando (9) são alimentados. Os (77G) fecha o circuito dos relés (8) que, por seus
resistências (5) aquecem os dutos de ar. O cartão contatos "em trabalho",desligam as resistências (7). A
lógico do trem de pouso (77G) tendo detecta- resistência das linhas tendo diminuído, o aqueci-
do a posição "aeronave no solo" , abre o circuito dos mento é máximo. Os relés de intensidade (6) per-
relés (8) que, por seus contatos "em repouso", manecem excitados e as luzes se apagam.
colocam as resistências adicionais (7) em série no
circuito de aquecimento: o aquecimento é mínimo.
Os relés de intensidade (6), detectando uma pas-
sagem de corrente suficiente, são colocados "em tra- A figura mostra o circuito desenergizado.
balho". As luzes se apagam.

PITOT ESQUERDO PITOT DIREITO

Relés de
intensidade

TUBO PITOT ESQUERDO TUBO PITOT DIREITO


Solo Sinal
Vôo SOLO/VÔO

( 3 ) Corte da linha das resistências ( 4 ) Indicação de corte da alimentação das


de aquecimento resistências de aquecimento
No caso de uma ruptura acidental da linha de alimen- Durante a energização da aeronave, com as chaves
tação das resistências de aquecimento, a corrente de comando (4) em "OFF", as luzes PIT.LH e
que circula nos relés (8) é insuficiente para PIT.RH estão acesas, mas a luz PITOTS está apa-
manter o relé de intensidade (6) excitado. Este é gada.
desenergizado: as luzes PITOTS e PIT.LH (ou PIT. Esta luz só se acende em caso de corte de um cir-
RH) se acendem. cuito.
Após a indicação, deve-se apagá-la colocando a
chave de comando correspondente em "OFF".
Assim, ela permanece disponível para monitorar o
outro circuito.

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17.2.4. COMANDOS E CONTROLES DO SISTEMA DE AQUECIMENTO DOS TUBOS PITOT


PITOTS
44F1
44F2
36F2

ANTI-ICING
WDSCR.LH PIT.LH ANTI-ICING
PIT.RH WDSCR.C WDSCR.RH

ON ON
ON ON ON

OFF OFF
OFF OFF OFF

43F1 43F2 36F1


34F1 - Resistência de aquecimento do tubo pitot esquerdo - 43F1 Chave antigelo do pitot esquerdo
34F2 - Resistência de aquecimento do tubo pitot direito - 43F2 Chave antigelo do pitot direito
36F1 - R elé de monitoramento esquerdo - 44F1 Luz âmbar PIT.LH (Pitot esquerdo)
36F2 - Relé de monitoramento direito - 44F2 Luz âmbar PIT.RH (Pitot direito)

17.3 -COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO COM O 3º TUBO PITOT


As aeronaves equipadas com piloto automático com aco- no sistema anemobarométrico:
plador de 4 eixos (arfagem, rolagem, guinada e coletivo) - um tubo Pitot instalado próximo do tubo esquerdo,
necessitam de um acréscimo dos seguintes elementos - um segundo módulo anemobarométrico (BARAN).

SISTEMA
DO PILOTO Ar da cabine
(Ps)

SISTEMA DO
CO-PILOTO

Ar da cabine
(Ps)

1 - Tubo pitot 8 - Válvula de emergência "estática do co-piloto"


2 - Válvula de dreno (evacuação de água de conden.) 9 - Válvula de corte da pressão estática
3 - Velocímetro 10 - Microswitch (informação de velociade para indi-
4 - Indicador de velocidade vertical cação de "trem de pouso não baixado")
5 - Altímetro 11 - Válvula de corte da pressão total
6 - Válvula de emergência "estática do piloto" 12 - Módulo anemob. do piloto automático (BARAN)
7 - Tomadas de pressão estática 13 - Segundo módulo anemob. (BARAN) do piloto
automático de 4 eixos

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17.3 - COMPONENTES DO SISTEMA ANEMOBAROMÉTRICO COM O 3 o TUBO


PITOT (Continuação)
PITOTS
Relé 131F3

Dreno do 3º
sistema de pressão estática

ANTI-ICING
WDSCR.LH PIT.LH
3 a tomada estática
ON ON

Dreno do 3º sist. de pressão total


OFF OFF

3º tubo pitot
17.3.1. CIRCUITO ELÉTRICO DE AQUECIMENTO DO 3º TUBO PITOT
A filosofia do circuito é idêntica à da versão básica (2 Com a chave 43F1 na posição "ON", o relé de comando
tubos Pitot). 133F1 está excitado. A potência de aquecimento é fun-
O comando de aquecimento deste tubo Pitot é comum ção do estado dos relés 131F1, portanto, do sinal VÔO/
ao do tubo esquerdo (chave 43F1 e relé de comando SOLO proveniente do cartão lógico do trem de pouso
133F1). 77G.
Para a chave
PITOT DIREITO
(43F2)

PITOT ESQUERDO

Relé de
intensidade

Relé de
intensidade

Para 131F2
(PITOT DIREITO)

Resistência de aquecimento Resistência e aquecimento Sinal


126F1 126F3 SOLO/VÔO
77G ou 100G
Resistência de aquecimento 34F1 Resistência de aquecimento 115F

TUBO PITOT ESQUERDO TUBO PITOT DO 2º MÓDULO ANEMOBAROMÉTRICO

Em caso de ruptura da linha das resistências de aquecimento de um ou outro


tubo, as luzes PITOTS e PIT.LH se acendem.

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