Sie sind auf Seite 1von 5

Tipos de Software

Software de Sistema

É o responsável pelo funcionamento pelo próprio computador


e todo o Hardware (ex.: sistemas operativos – Windows, os
MAC, e o Linux).

Sistema Operativo

É o programa mais importante de um computador


indispensável para o arranque e funcionamento da máquina.
Serve também para correr aplicações. O sistema operativo
controla a actividade do CPU, gere as memórias e assegura a
interacção com o utilizador. Organização da informação
através do sistema operativo.

Software de aplicação
É constituído por uma variedade de programas que nos
permitem realizar variadíssimas tarefas relacionadas com os
nossos trabalhos e lazer.

Software de Aplicação

Processador de texto: processamento e tratamento de texto.


(ex.:Microsoft Word)

Folha de cálculos: normalmente utilizada para realizar


cálculos numéricos e elaborar gráficos. (ex.:Microsoft Excel)

Sistemas de gestão de base de dados: aplicações que


permitem elaborarem ficheiros com informações devidamente
catalogados e ordenados. (ex.:Microsoft Access)

Apresentação gráfica: utilizada para criar conjuntos


automatizados de slide shows, que podem incluir efeitos
sonoros e visuais. (ex.: Microsoft PowerPoint)

Browsers: é um programa de navegação na Internet. (ex.:


Microsoft Internet Explorer)

Jogos: programas para lazer. Existem jogos de vários tipos


como por exemplo: estratégia (Age of Mythology), first person
shooter (Medal of Honor), third person shooter (Max Payne),
etc.…
Tipos de softwares (freeware, shareware, open source…)

Para os mais leigos, as licenças de software sempre foram motivo


para diversos questionamentos. Freeware, shareware, open
source, além de vários outros tipos confundem os mais
desavisados com suas peculiaridades e nomenclaturas pouco
explicativas.
O conceito “licença de software” surgiu em meados dos anos 80,
mas popularizou-se com o advento das revistas que traziam
consigo um encarte contendo algum tipo de mídia (geralmente
CDs). Nessas mídias geralmente eram distribuídos diversos
programas pré-selecionados pelos editores, cedidos pelas
empresas que os desenvolveram, sob alguma condição
estabelecida (no caso, as licenças).
Basicamente, uma licença de software tem o propósito de
formalizar a forma de distribuição de um programa. Poderíamos
simplesmente generalizar, categorizando-as com gratuitas ou não,
mas o assunto é mais complexo do que parece.
Veja abaixo as principais licenças que encontramos hoje em dia:

Freeware
Programas amparados por essa licença oferecem seus executáveis
gratuitamente, sem qualquer limitação ou cobrança posterior. É o
popular “software gratuito”, e muitas vezes são utilizados como
estratégia de marketing (o desenvolvedor oferece uma versão free
e outra paga, a qual apresenta mais recursos que a gratuita). Vale
lembrar que somente os executáveis estão disponibilizados, e não
seu código-fonte. Como exemplo, imagine que a Coca-Cola irá
oferecer gratuitamente seu refrigerante aos consumidores, mas
mesmo assim ninguém saberá como ela é feita. Isso porque a
empresa não liberaria a fórmula do produto. Nesse exemplo, a
fórmula da Coca-Cola seria o código-fonte.

Adware
Trata-se de um tipo de licença mais recente, popularizado com o
surgimento da internet. Os softwares liberados sob ela são
gratuitos, porém trazem junto consigo algum tipo de publicidade.
Dependendo o software, o desenvolvedor também pode oferecer
uma versão paga, sem as propagandas embutidas.

Shareware
Nessa licença estão categorizados os softwares que apresentam
algum tipo de limitação. A idéia é justamente de mostrar ao
usuário como o software trabalha, para que o mesmo adquira a
versão completa (mediante pagamento), caso haja interesse.
Baseadas nas limitações, podemos encontrar duas sub-categorias
principais:

 Trial – Os programas oferecem todos os seus recursos, mas


por um tempo limitado (geralmente de 15 a 30 dias);
 Demo – Alguns recursos estão completos, sendo necessário
pagar para usufruir dos restantes. Os jogos geralmente são
divulgados sob essa licença.

Open Source (Software livre)


Sem sombra de dúvidas, trata-se da licença que mais gera
comentários atualmente, dividindo a opinião dos desenvolvedores
de softwares. Isso porque tanto os programas quanto seus
respectivos códigos-fontes são totalmente gratuitos, disponíveis
para quem os quiser. Embora sejam encontradas aqui diversas
ramificações, basicamente todo o software open source pode ser
copiado livremente, sendo possível modificá-lo e até mesmo
reutilizar o código já existente para a criação de outros programas.
As empresas e/ou comunidades que mantêm os softwares
disponibilizados sob essa licença baseiam-se na ajuda mútua para
agregar novas funcionalidades, bem como a correção de
problemas que são encontrados no decorrer das versões.

Lembra do exemplo da Coca-Cola que mencionei anteriormente?


Utilizando-o novamente, pense que a empresa resolveu liberar os
refrigerantes, e juntamente a fórmula por trás do produto. Com
isso, além de usufruir das Coca-Colas que desejar, ainda poderia
fazer um novo refrigerante baseado na famosa marca.
Interessante, não?
Ainda existem muitas nomenclaturas (algumas sendo apenas
modismos, outras pouco conhecidas) que não citei no artigo, as
quais poderiam facilmente ser atribuídas às principais licenças
mencionadas. Também expressei minha própria opinião em
algumas classificações, como por exemplo, na categorização das
licenças Trial e Demo como sendo Sharewares (alguns poderiam
discordar desse meu ponto de vista). Mas no geral, acredito que o
artigo seja de grande ajuda àqueles que ainda possuíam dúvidas
em relação às licenças de softwares.

Das könnte Ihnen auch gefallen