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Apresentação: O desenvolvimento de competências sociocognitivas

Chapter · June 2013

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2 authors:

Antonio Roazzi Tania Mara Sperb


Federal University of Pernambuco Universidade Federal do Rio Grande do Sul
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Aprendizagem
O desenvolvimento de
competências sociocognitivas
Novas perspectivas
António Roazzi
Tânia Mara Sperb
(Organizadores)
O estudo das competências sociocognitivas ocupa um lugar central nu In-
vestigação do desenvolvimento sociocognitivo e é nojo um Ho1, tf») íleos de
pesquisa mais produtivos da psicologia contemporânea
Os temas abordados apresentam como característica comum um HlucOo
da interação social como propulsora dos diversos aspectos do dos»
mento sociocognitivo. Assim, a aquisição e o desenvolvimento do l
gem, em especial em seus aspectos pragmáticos; a evolução da
cidade de representar a si e aos outros como seres dotados do n-.ltido1.
mentais; a capacidade e o desenvolvimento precoces do julgamento moml
autónomo; e a importância da empatia como construto que inlorlkui o1, <r.
pectos cognitivos e afetivos presentes na sociocognição atestam oslu [iro
ferência teórico-epistemológica.
Os autores esperam que os trabalhos apresentados promovam a troca
entre pesquisadores de várias áreas sobre o tema das competências so-
ciocognitivas e suscitem novas e produtivas investigações, tornando este
livro uma ferramenta útil para a consulta de psicólogos, pesquisadores e
estudantes, tanto de graduação como de pós-graduação, que têm interesse
no atendimento clínico e educacional das crianças.
O desenvolvimento
NOVAS PERSPECTIVAS
António Roazzi e Tânia Mara Sperb
(Organizadores)

O desenvolvimento
de competências sociocognitívas
NOVAS PERSPECTIVAS

1a edição
2013

EDITORA PSICO-PEDAGÕGICA UDA.


Rua Cubatão 48 - CEP 04013-000 - SP
««ora Tel. Ill] 3146-0333 - Fax. (Ill 3146-0340
www.vetoreditora.com.br vendas@vetoreditora.com.br
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) Sumário
(Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil)

O Desenvolvimento de competências sociocognitivas : novas


perspectivas / António Roazzi e Tânia Mara Sperb (organiza-
dores). - 1. ed. -- São Paulo : Vetor, 2013.

Bibliografia
Apresentação: O desenvolvimento de competências
1. Cognição 2. Cognição em crianças 3. Crianças - Aspectos sociocognitivas
sociais 4. Crianças - Desenvolvimento 5. Interação social 6. Psicolo- António Roazzi, Tânia Mara Sperb .7
gia do desenvolvimento I. Roazzi, António. II. Sperb, Tânia Mara.
1. Aspectos sociocognitivos no desenvolvimento inicial da
linguagem: input linguístico, interação social, atenção conjunta
CDD-155.413 e emoção
13-03759
Luciana Fontes Pessoa, Deise Maria Leal Fernandes Mendes,
índices para catálogo sistemático: Maria Lúcia Seidl-de-Moura 13
l. Desenvolvimento de competências
sociocognitivas : Psicologia infantil
2. Contos e narrativas infantis: análise das lógicas de
155.413
organização narrativa
Luciane De Conti, Isabella Giordano Bezerra 37
ISBN: 978-85-7585-698-7
3. Leitura mediada com enfoque sociocognitivo: subsídios
teórico-práticos
Projeto gráfico e capa: Lindiana Valença
Marisa Cosenza Rodrigues 63
Revisão: Vetor Editora
4. Coerência e teoria da mente no discurso narrativo infantil
Greicy Boness de Araújo, Tânia Mara Sperb 95

5. Efeitos da linguagem materna na compreensão de estados


mentais em crianças autistas
Eliana Cristina Gallo-Penna, Maria Regina Maluf. 121

© 2013 - Vetor Editora Psico-Pedagógica Ltda. 6. Pragmática da linguagem e representação de crença


É proibida a reprodução total ou parcial desta publicação, por qualquer meio existente Sara Del Prete Panciera, Simone Ferreira da Silva Domingues 143
e para qualquer finalidade, sem autorização por escrito dos editores.
7. O papel da teoria da mente no desenvolvimento da Apresentação:
compreensão de ironia
Débora de Hollanda Souza, Nádia Villa 167 O desenvolvimento de
competências sociocognitivas
8. Empatia: desafios conceituais e relações com a moralidade
António Roazzi \ Mara Sferb
e o comportamento pró-social
António Roazzi, Franciela Félix de Carvalho Monte,
Leonardo Rodrigues Sampaio 189

9. A construção do conhecimento social na infância: pesquisas


recentes e novas perspectivas para a psicologia do O indivíduo, logo ao nascer, caracteriza-se por ter a necessidade de
desenvolvimento sociomoral conhecer a realidade na qual está inserido - constituída em larga parte
Leonardo Rodrigues Sampaio, António Roazzi, por outros indivíduos -, com a finalidade de orientar as próprias ações
Franciela Félix De Carvalho Monte 223 de forma adaptativa ao ambiente em que vive.
O problema do conhecimento da realidade, ou em termos psico-
Sobre os autores. 251 lógicos, o interesse pelos processos sociocognitivos e as competências
subjacentes a eles, que possibilitam a compreensão do que caracteriza
o ambiente em que as pessoas estão inseridas torna-se, assim, uma
importante área de conhecimento da Psicologia. Esse conhecimento
tem apresentado interessantes mudanças nas últimas décadas.
As competências da criança, até o final da década de 1960, eram
concebidas em termos de aculturação, aquisição do controle das pulsões
ou treinamento de papéis, de acordo com perspectivas centradas nos
processos de aprendizagem ou no papel de modelagem desempenhado
pelo adulto. Na sequência, o desenvolvimento sociocognitivo começou
a ser enfatizado, ressaltando-se, especialmente, o entendimento do re-
cém-nascido desde o início como um ser social, que tem um papel ativo
no processo evolutivo e que age, cada vez mais, de forma consciente e
competente. Nesse processo de desenvolvimento, a função mediadora,
ou de interlocução, desempenhada pelos adultos é crucial para organizar
uma série de competências e capacidades que são construídas desde os
primeiros meses de vida. A própria capacidade de diferenciação do self,
que faz o sujeito se reconhecer como diferente e independentemente
dos outros, depende dessas relações estabelecidas em nível interpessoal.
ANTÓNIO ROAZZI | TÂNIA MARA SPERB APRESENTAÇAO

Nessa perspectiva sociocognitiva, aceita-se que a socialização se dá mento social advindo dessas interações faria que a afetividade infantil
por meio de um processo gradual, durante o qual o desenvolvimento fosse reestruturada em níveis cada vez mais sociais e intergrupais.
de habilidades cognitivas e afetivas é fomentado pelas interaçóes so- Este livro tem por objetivo tratar dessa renovada perspectiva que
ciais, ao mesmo tempo em que estas permitem à criança estabelecer considera: 1) a importância, no desenvolvimento da criança, dessa ca-
relações cada vez mais complexas com os outros. Ademais, assume-se pacidade de compreender os outros como entidades separadas, dotadas
também que o desenvolvimento das competências sociocognitivas de características específicas, diferentes das próprias; 2) a compreensão
fundamenta-se na compreensão de que as pessoas são dotadas de das estruturas cognitivas e dos processos que fundamentam a capaci-
estados internos, emoções, pensamentos, intenções, escopos que dade de construção de representações mentais do mundo por parte
orientam o comportamento e as relações com os outros e com o das pessoas e; 3) a concepção da pessoa como um indivíduo ativo,
sistema de normas e valores sociais. capaz de elaborar as informações oriundas do ambiente de tal forma
Mesmo quando as crianças são ainda desprovidas da função sim- que possa orientar adaptativamente as próprias ações, tendo como
bólica, competências de origem filogenética possibilitam as interações base a relação entre elementos cognitivos, afetivos, sociorrelacionais,
sociais que, por sua vez, levam os bebés a serem capazes de imitar, comunicacionais e linguísticos, entre outros.
reconhecer e reagir às expressões emocionais das pessoas à sua volta. Em decorrência dos pontos anteriormente levantados, as ques-
Essas capacidades se constituiriam como os primórdios da empatia tões que norteiam este livro são: qual a sociogênese dos processos
humana, sendo, portanto, fundamentais para a vida em sociedade. sociocognitivos? Quais as características individuais, familiares e, de
Portanto, as relações sociais iniciais da criança desempenham um modo mais geral, contextuais que desempenham um papel relevante
papel fundamental para a aquisição da linguagem e para o próprio no desenvolvimento social? Como esse construto vem sendo avalia-
desenvolvimento cognitivo-afetivo na primeira infância. do? Como elementos afetivos e cognitivos se relacionam durante
Os fundamentos dessa perspectiva epistemológica podem ser o processo de socialização na infância? Qual o papel da linguagem
encontrados na filosofia de Kant, segundo a qual os processos de na constituição de habilidades cognitivo-afetivas que permitem às
conhecimento são adquiridos de forma subjetiva. É a mente que crianças interagirem com seus pares e outros adultos? Por que a ca-
ativamente organiza os dados recolhidos por meio dos processos pacidade de tomada de perspectiva (role-taking) e a empatia devem
sensoriais, construindo uma realidade que vai além da informação ser considerados instrumentos de adaptação social?
dada. Não é somente a percepção humana que registra os dados da A seguir, apresentam-se os capítulos que compõem este livro.
realidade, mas procura também as conexões entre os vários elementos O capítulo l, de Luciana Fontes Pessoa, Deise Maria Leal Fernandes
do objeto a ser conhecido de tal forma que possa atribuir um sentido Mendes e Maria Lúcia Seidl-de-Moura, numa perspectiva sociocultural,
a eles. No âmbito interpessoal e social, essa tendência à organização do traz resultados de pesquisas que mostram a importância das interações
conhecimento levaria a criança a construir teorias sobre o que se passa sociais precoces para o desenvolvimento emocional e sociocognitivo
nas mentes das outras pessoas. Isso lhes possibilitaria, gradualmente, dos bebés, em especial da linguagem e da afetividade. Nesse percurso,
assumir o ponto de vista do outro e prever as suas açóes, modificando examinam a importância das crenças e práticas dos cuidadores para esse
seu próprio comportamento em função do conhecimento construído desenvolvimento e as diferentes formas que assumem dependendo das
nesses processos de tomada de perspectiva. Além disso, o conheci- condições ecológicas e culturais em que estão inseridos.
ANTÓNIO ROAZZI | TÂNIA MARA SPERB APRESENTAÇÃO

No segundo capítulo, Luciane de Conti e Isabella Giordano No quinto capítulo, Eliana Cristina Gallo-Penna e Maria Regi-
Bezerra descrevem os resultados de um estudo que teve como foco na Maluf tratam da relação entre teoria da mente e linguagem em
investigar a relação entre diferentes lógicas de organização narrativa crianças autistas. Para tal, descrevem um estudo que objetiva inves-
presentes nos contos infantis e as lógicas de organização das narrativas tigar os efeitos de um procedimento, baseado em linguagem, sobre a
produzidas por crianças entre 6 e 8 anos num contexto de contação de habilidade de crianças autistas atribuírem estados mentais ao outro,
histórias. Partindo de uma posição teórica que entende que o universo assim como o desempenho destas em tarefas de teoria da mente. O
das narrativas infantis é composto por mediações simbólicas, que procedimento em linguagem envolve o uso de narrativas nas quais as
seriam recursos disponíveis na cultura que propiciam tanto o desen- mães explicam os estados mentais dos personagens das histórias. Os
volvimento cognitivo quanto emocional, as autoras analisam alguns resultados indicam que as habilidades linguísticas estão relacionadas
contos infantis em busca das diferentes matrizes narrativas que, no à teoria da mente também em crianças autistas.
decorrer dos anos, serão apropriadas pelas crianças para comporem No sexto capítulo, Sara Del Prete Panciera e Simone Ferreira da
suas narrativas pessoais e faccionais Silva abordam as relações entre a habilidade da criança de representar
No terceiro capítulo, Marisa Cosenza Rodrigues relata um progra- crenças (teoria da mente) e as suas experiências conversacionais, dando
ma de intervenção que focaliza a exploração sociocognitiva da leitura ênfase à dimensão pragmática da linguagem e à tomada de perspectiva
de histórias infantis com crianças entre 5 e 7 anos de idade. O progra- conversacional. As autoras fazem uma revisão dos principais estudos
ma é delineado para aprimorar o processamento de informação social que tratam do tema em questão, salientando o papel da conversação,
e, consequentemente, a capacidade infantil de compreender emoções, ou seja, das trocas conversacionais, como propiciadora da tomada de
intenções, pensamentos e desejos próprios e dos outros. Utiliza para perspectiva conversacional, que, por sua vez, sustentaria, pelo menos
tal a leitura mediada de livros infantis que abordam diferentes temas em parte, a organização cognitiva de representar estados mentais de
que permitem o compartilhamento por professores e seus alunos de crença e a consequente aprendizagem de que as pessoas diferem em
sentidos amplos e complexos da realidade. O trabalho mostra que o seus pontos de vista sobre o mundo.
livro de história infantil pode ser um recurso fértil para desenvolver Débora de Hollanda Souza e Nádia Villa, no Capítulo 7, lidam com
vários aspectos do desenvolvimento infantil. o desenvolvimento sociocognitivo, em especial a relação entre teoria
O capítulo quatro, de Greicy Boness de Araújo e Tânia Mara da mente e linguagem, de crianças em idade escolar. Há evidências de
Sperb, aborda a relação entre teoria da mente e linguagem, mais es- que nessa faixa etária aspectos mais sofisticados da teoria da mente e
pecificamente, a coerência narrativa, com crianças de 4 e 5 anos em da linguagem, em especial a compreensão da ironia, começam a surgir.
interação com suas mães, no contexto de contação de histórias. Os Para mostrar a importância desses aspectos para a Psicologia do Desen-
resultados do estudo realizado mostram que o emprego de termos de volvimento, as autoras revisam a literatura sobre compreensão da ironia
estados mentais, indicadores de teoria da mente, pelas crianças em suas e apresentam dados de um estudo com crianças escolares brasileiras
histórias e as medidas de coerência narrativa utilizadas relacionam-se que utiliza os mesmos procedimentos de um estudo similar canadense.
no desenvolvimento da criança. O estudo evidencia a importância da No capítulo 8, António Roazzi, Franciela Félix de Carvalho e
interação social e da prática de contação de histórias para o desen- Leonardo Rodrigues Sampaio apresentam e discutem questões rela-
volvimento do discurso narrativo infantil e para a teoria da mente. cionadas ao estudo da empatia, em especial as definições conceituai

10 n
ANTÓNIO ROAZZI | TÂNIA MARA SPERB

e operacional e sua relação com a moralidade e comportamento pró- Aspectos sociocognitívos no


-social. São apresentadas evidências empíricas, tanto favoráveis como
desenvolvimento inicial da linguagem:
contrárias à asserção de que a empatia é um elemento essencial à vida
em sociedade, em virtude de seu papel mobilizador de comportamen-
1 input linguístico, interação social,
tos pró-sociais e inibidor de condutas danosas ao outro. Em razão da
dificuldade de comparar os resultados dos vários estudos realizados,
atenção conjunta e emoção
em função de diferentes definições e instrumentos utilizados, os au- Luciana Fontes Pessoa \ Maria Leal Fernandes Mendes
tores assinalam a necessidade de novas perspectivas de investigação. Maria Lúcia Seidl-de-Moura
No capítulo 9, Leonardo Rodrigues Sampaio, António Roazzi e
Franciela Félix de Carvalho Monte tratam do desenvolvimento socio-
moral. Apresentam evidências empíricas que sugerem que as crianças
podem ser mais autónomas em seus julgamentos sobre a realidade social
do que propunham as teorias clássicas do desenvolvimento sociomoral. Resumo: Interaçóes sociais precoces são fundamentais não apenas à
Adicionalmente, que as crianças são capazes de avaliar as características sobrevivência de bebés humanos, mas também para seu desenvolvi-
das pessoas à sua volta, por meio do uso de heurísticas relacionadas tanto mento emocional e sociocognitivo. Essas interações têm características
ao contexto imediato quanto a eventos passados. Assim, já desde cedo, de sincronia, contato mútuo e assumem diferentes formas dependen-
as crianças exibem competências sociocognitivas que lhes permitem do do contexto e das características do bebé e de seus cuidadores. As
processar ativamente as informações oferecidas pelos adultos. crenças e práticas dos cuidadores, construídas em resposta às suas
Os capítulos apresentam como característica comum a aceitação condições ecológicas de vida e como parte de sua cultura, têm con-
da interação social como propulsora dos diversos aspectos do desen- sequências sobre o desenvolvimento dos bebés. Durante esse desen-
volvimento sociocognitivo. Assim, a aquisição e desenvolvimento da volvimento inicial, os pais são os agentes sociais mais indicados para
linguagem, em especial em seus aspectos pragmáticos; a evolução da procurar entender as intenções das crianças, atribuindo significações
capacidade de representar a si e aos outros como seres dotados de esta- aos comportamentos delas e, portanto, são capazes de prover o apoio
dos mentais; a capacidade e desenvolvimento precoces do julgamento adequado de que elas necessitam. Com isso, pensando no desenvolvi-
moral autónomo; e a importância da empatia como construto que mento de algumas competências sociocognitivas e emocionais como
interliga os aspectos cognitivos e afetivos presentes na sociocognição a linguagem e a afetividade, não podemos deixar de considerar o
atesta esta preferência teórico-epistemológica. A presença de pesquisas papel dessas interações iniciais. Outras capacidades, como a atenção
que mostram, de um lado, como esses aspectos se desenvolvem no conjunta entre os parceiros da díade, precisam ser discutidas para
decorrer do tempo, e, do outro, as intervenções passíveis de serem tentarmos compreender a ontogênese dos referidos processos, a partir
realizadas quando isso não ocorre, tornam este livro uma ferramenta de uma perspectiva sociocultural. Este capítulo trará resultados de
útil para a consulta de psicólogos, pesquisadores e estudantes, tanto investigações que indicam a importância das interações iniciais mãe-
de graduação como de pós-graduação, que têm interesse nos atendi- -bebê e do afeto presente nessas interações desde etapas precoces do
mento clínico e educacional das crianças. desenvolvimento para a aquisição e o desenvolvimento da linguagem.

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