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A busca começa nas chamadas bacias sedimentares.

São depressões na superfície da terra ou no fundo


do mar que, durante milhares de anos, foram sendo preenchidas por vários tipos de materiais, inclusive
restos orgânicos, e que dão origem ao petróleo. Além disso, para que ele se acumule, deve haver rochas
porosas, capazes de absorver o óleo, cercada por rochas mais sólidas para evitar que ele escape. São
usados três métodos principais para detectar se o tipo de pedra de uma região facilitaria a formação do
combustível. O primeiro são imagens de satélite. Por meio delas é possível, entre outras coisas, ver quais
são os limites da bacia sedimentar e se há falhas na crosta terrestre. Essas falhas são áreas em que as
placas que formam a superfície do planeta se afastaram umas da outras. Elas abrigam a maior parte do
petróleo que resta. Geralmente as informações de satélite precisam ser confirmadas. Os geólogos vão até
o local de onde foram tiradas as imagens e recolhem amostras de rochas e fluídos para serem analisadas
em laboratório.

O segundo método chama-se gravimetria. É usado um instrumento em forma de pêndulo capaz de medir
a força de gravidade. O campo gravitacional da Terra é quase constante, mas pode variar um pouco
quando há formações rochosas curvas dentro da crosta terreste. Nessas regiões geralmente encontram-
se as formações porosas que abrigam petróleo.

A terceira forma de investigação é chamada método sísmico. Os técnicos abrem um furo de cerca de um
metro na terra e colocam cargas de dinamite. Em regiões próximas, colocam microfones supersensíveis.
Cerca de seis segundos depois da dinamite ser detonada, os equipamentos são capazes de captar os
ecos da explosão em regiões mais profundas. Esses ecos são gravados e levados para um computador
capaz de dizer qual o tipo de solo existente na região.
Esse é o principal método usado para pesquisar em regiões marítimas. No mar, são usados canhões de
ar para provocar a explosão. Mas, nem depois de aplicar todas essas técnicas é possível saber se
realmente há óleo em um local. “Dos poços exploratórios que instalamos, apenas entre 15 e 30% têm
realmente petróleo”, diz o geógrafo Giuseppe Bacóccoli, da Petrobrás.
“Mesmo assim vale a pena fazer essa investigação porque ela representa apenas 25% do custo total da
exploração”.
O petróleo é encontrado em bolsões profundos em terra firme e abaixo do fundo do mar. Para realizar a
sua exploração são necessários basicamente três passos importantes:

1º Prospecção: é a localização de bacias sedimentares por meio de análise detalhada do solo e do


subsolo.
O geólogo que determina a probabilidade de haver rochas-reservatório com petróleo aprisionado pode
fazê-lo de diversas maneiras, como por meio de imagens de satélites. Ele também utiliza alguns
equipamentos; veja alguns deles:

 Gravímetro: detecta sutis variações na gravidade que indicam o fluxo subterrâneo do petróleo;
 Magnetômetros: mede minúsculas mudanças no campo magnético, também causadas pelo fluxo do
petróleo;
 Sniffers (farejadores): narizes eletrônicos que detectam a presença de hidrocarbonetos (constituintes
do petróleo);
 Sismólogos: esses aparelhos criam ondas de choque que passam pelas rochas e depois são refletidas
para a superfície. Essas ondas podem ser criadas por canhões de ar comprimido, que disparam pulsos
de ar na água e, por meio de hidrofones, captam as ondas refletidas. Também é possível utilizar
detonações com cargas explosivas no solo ou caminhões impactadores que golpeiam chapas pesadas
dispostas no solo.

2º Perfuração: uma vez descobertas as jazidas de petróleo, realiza-se a marcação com coordenadas GPS
e boias marcadoras sobre a água do mar. Se for na terra, realiza-se a perfuração do solo de um primeiro
poço. Se realmente existir o petróleo, outros poços são perfurados e analisa-se se a extração é viável
economicamente.
Mapa Mental: Petróleo
Para baixar o mapa mental em PDF, clique aqui!
Essa perfuração, que pode atingir profundidades de 800 a 6.000 metros, é feita em terra por meio
de sondas de perfuração e no mar com plataformas marítimas (imagem). As torres de
perfuração podem ter uma broca simples com diamantes industriais; ou um trio de brocas interligadas
com dentes de aço.
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Note, na imagem abaixo, que são necessários uma bomba de lama (2) e um tanque de lama (5). Isso
ocorre porque uma lama especial resfria as brocas durante a perfuração. Além de lubrificar o sistema, ela
traz para a superfície rochas que serão analisadas.
3º Extração: na terra, o petróleo é encontrado acima de água salgada e embaixo de uma camada gasosa
em alta pressão. Assim, quando o poço é perfurado, o petróleo pode jorrar espontaneamente até a
superfície em razão da pressão do gás. Quando essa pressão diminui é necessário o uso de equipamentos
(como o “cavalo de pau” mostrado na figura a seguir) que bombardeiam o petróleo para a superfície.
Se o petróleo for muito denso é preciso injetar vapor de água aquecido sob pressão por meio de um
segundo poço cavado no reservatório. O calor do vapor diminui a viscosidade do petróleo e a pressão
ajuda a empurrá-lo para cima no poço.

No mar, essa extração é mais difícil, sendo feita com a utilização de equipamentos especiais de
perfuração e extração por meio de bombas em plataformas e navios-sonda. Há varios tipos de plataformas
para exploração de petróleo em alto-mar, veja as principais:

Por Jennifer Fogaça


Graduada em Química
Para realizar a exploração do petróleo, são necessários basicamente três passos: prospecção, perfuração e
extração.

Plataforma marítima de exploração do petróleo.


Gostaria de fazer a referência deste texto em um trabalho escolar ou acadêmico? Veja:

FOGAçA, Jennifer Rocha Vargas. "Exploração e extração do petróleo"; Brasil Escola. Disponível em
<https://brasilescola.uol.com.br/quimica/exploracao-extracao-petroleo.htm>. Acesso em 06 de setembro
de 2018.

Teste seus conhecimentos


Questão 1

Os geólogos são profissionais habilitados para realizar o estudo de áreas com o objetivo de encontrar reservatórios de petróleo por meio da análise do
solo ou subsolo, seja em áreas terrestres, seja marítimas. A fase da exploração do petróleo na qual o trabalho do geólogo é essencial é chamada de:
a) Destilação
b) Extração
c) Prospecção
d) Perfuração
e) Refinamento
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Por Erica Airosa Figueredo
Especialista (MBA) em Gestão da Qualidade Total (UFF, 2013)
Graduada em Química, Tecnóloga (Unigranrio, 2011)
Graduada em Ciências Biológicas (Unigranrio, 2006)

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A prospecção de petróleo é uma das etapas que antecedem sua exploração. As
realizações de vários estudos são necessárias, com o objetivo de identificar se em uma
determinada região contém ou não acumulação proveitosa do combustível fóssil, e
assim avançar na sua exploração.

Existem vários estudos para a determinação das condições auspiciosas do óleo bruto e
do gás natural, que podem ser geofísicos ou geológicos. Na área da geofísica podem ser
realizados métodos elétricos, gravimétricos, sônicos, sísmicos, magnéticos, de imagem
e ressonância, que oferecem dados específicos e de qualidade. Esses métodos são
responsáveis pela detecção da presença, posição e organização das estruturas geológicas
em subsuperfície.

O estudo sísmico é a metodologia mais utilizada e consiste na análise por refração ou na


análise por reflexão. Essa metodologia irá depender do objeto de estudo. Caso seja
realizado no mar (offshore), são utilizados canhões de ar comprimido e o som
constatado por hidrofones. Em terra (onshore), o estudo é realizado por meio de
dinamite ou canhões de vibração, e o som detectado por meio de geofones. No Brasil, o
estudo sísmico apresentou-se como o precursor essencial nos estudos offshore,
principalmente durante a exploração do pré-sal.

As novas tecnologias como o uso de satélites, os sistemas de posicionamento, estudos


sísmicos tridimensionais (3D) e de quatro dimensões (4D), fornecem informações mais
precisas e em tempo real. Essas técnicas auxiliam na diminuição do impacto ambiental e
em uma maior eficiência durante a perfuração de um poço, visto que as técnicas
sísmicas utilizadas nas prospecções offshore podem prejudicar os animais marinhos,
principalmente os mamíferos.

Os estudos geológicos são responsáveis pela identificação da estrutura, textura, matéria


e alterações da crosta terrestre. Os mapas geológicos são os resultados dessas
investigações. Uma vez que o petróleo é encontrado em bacias sedimentares, os estudos
geológicos avaliam as rochas reservatórios, o reservatório, o selo (rocha selante com
baixa permeabilidade), o trapa (“aprisionam” o petróleo após a sua formação), o tempo,
a maturação e a sua migração.

A análise da rocha fonte é essencial para verificar a presença de material orgânico. É


realizada através de estudos de estratigrafia, paleogeografia e sedimentologia. A análise
do reservatório é importante para examinar as características do material,
principalmente a permeabilidade da rocha e a sua porosidade, que são características
importantes para a exploração.

Os estudos geoquímicos complementam a prospecção, identificando com base na


composição química das águas, a presença de gases e de matéria orgânica dissolvidos.
Quanto maior as suas concentrações, mais próximo da jazida se encontra.

As várias metodologias que auxiliam na prospecção de petróleo podem aumentar a


confiabilidade da perfuração. No entanto, a confirmação das reservas só é possível com
a perfuração do poço. Desse modo, a prospecção é uma forma de diminuir as falhas e as
incertezas durante as explorações dos poços, e assim, diminuindo os poços exploratórios
e garantindo menor impacto ambiental.

Fontes:

http://www.uff.br/geofisica/index.php/geofisica-de-petroleo

http://www.galpenergia.com

https://petrogasnews.wordpress.com/2011/03/14/geologia-do-petroleo/

http://www.gazprominfo.com/articles/prospecting/

https://www.eia.gov/energyexplained/index.cfm?page=oil_environment

http://geofisicabrasil.com/http://geofisicabrasil.com/quero-ser-geofisico/oquee/93-
primpassos/60-metodos-utilizados.html
Como encontrar petróleo!

Como encontrar petróleo!


1. Antigamente, o óleo era coletado na superfície.
2. No século 19, eram perfurados poços de algumas dezenas de metros de
profundidade.
3. Hoje, os poços atingem vários milhares de metros.
Desde os tempos antigos, na Mesopotâmia, o óleo que exudava para a superfície era
coletado para uso medicinal e também usado como combustível para iluminação e
impermeabilização de barcos. Depois de termos extraído óleo de reservatórios acessíveis por
150 anos, hoje está cada vez mais difícil encontrar rochas impregnadas por hidrocarbonetos.
Os exploracionistas atuais precisam olhar centenas e até milhares de metros abaixo do solo.
A tarefa do geólogo é observar, explorar e meticulosamente registrar todas as pistas da
possível presença de hidrocarbonetos abaixo do solo. Geólogos são pessoas de ação e
naturalistas. Eles examinam rochas e levam amostras para comprovar sua natureza e
registrar a camada de onde foi retirada. Eles então procurarm reconstituir o cenário que
pode ter sido desenhado há bilhões de anos.

1. Levantamento aéreo
2. Levantamento por satélite
Combinando fotografias aéreas e de satellites as observações do geólogo servem para
formular a hipótese inicial. Sim, pode haver óleo em baixo do solo e poderá valer a pena
pesquisar com mais profundidade.
Agora é a vez do geofísico estudar as propriedades físicas do subsolo. Diversos métodos são
utilizados nessa fase e uma comparação dos resultados serve para enriquecer as conclusões
dos geólogos. A Gravimetria mede o campo gravitacional e fornece alguma idéia da natureza
e da profundidade das camadas, dependendo de sua densidade. A Magnetometria (técnica
geralmente executada pelo ar) mede as variações do campo magnético. Ela fornece uma
idéia da distribuição da profundidade de terrenos cristalinos que não apresentam nenhuma
chance de conter óleo.

1. Sinal emitido por caminhão vibrador ou exploções com dinamite de forma


controlada
2. Ondas refletidas são recebidas por geofones ( sensores terrestres )
3. Dados transmitidos ao laboratório-móvel
Um choque na superfície gera uma onda sonora que é refratada e refletida no subsolo. O
modo como as ondas se propagam varia conforme elas passam através das diferentes
camadas. Por meio de um microfone altamente sensível, conhecido como geofone, o
geofísico escuta e registra o eco dessas ondas.
Os registros sísmicos do geofísico são processados por poderosos computadores. O terreno é
mapeado por meio de pontos ligados em linhas isócronas no solo no qual as ondas levam
exatamente o mesmo lapso de tempo para serem refletidas de volta à superfície. Esse
método produz imagens bi e tri-dimensionais das camadas do subsolo e os mapas sísmicos
daí resultantes contribuem para inferir se alguma camada poderá conter hidrocarbonetos.

No jargão petroleiro, a exploração e a produção no mar é chamada de "offshore." Devido ao


fato de ser impraticável pesquisar o terreno no fundo do mar, os métodos sísmicos são
usados sistematicamente. Já que os barcos podem navegar facilmente em qualquer direção,
os levantamentos sísmicos são, de fato, mais fáceis de serem realizados no mar do que em
terra.

O geofísico pode portanto obter mais dados offshore do que em terra e imagens
tridimensionais mais precisas, uma vez que os dados tenham sido processados.

Todos esses resultados são reunidos e estudados. Geólogos e geofísicos, em conjunto com
engenheiros de perfuração, produção e reservatório, fornecem dados aos economistas e
analistas financeiros. Pela comparação de números, parâmetros e probabilidades eles
buscam uma estratégia para o desenvolvimento do reservatório, no caso de confirmação da
presença dos hidrocarbonetos.

Cada membro da equipe de exploração contribui para executar a missão. Ao se reunirem e


compararem suas experiências, conhecimentos e descobertas, sua conclusão final é o
resultado do esforço conjunto de uma equipe e são anunciadas resumidamente:

Não: as chances de resultados são mínimas; ou...

Sim: o "prospecto", isto é, esse reservatório é altamente promissor, vale apostar nele. O
grupo vai “pagar para ver” e decide pela perfuração.

Geólogos, geofísicos e engenheiros de reservatório concluíram que há um “prospecto” ou


uma possível área de produção. Mas para descobrir se ali de fato existem hidrocarbonetos
cativos na rocha, eles terão que perfurar até aquela região.

É comum a perfuração ser ajustada diretamente sobre a camada mais grossa de hidrocarbonetos.

Alguns campos estão posicionados a profundidades equivalentes a 12 vezes a Torre Eiffel...

O posicionamento da sonda de perfuração é baseado no conhecimento existente das


condições de subsolo e da topografia do terreno. Geralmente, esse ponto é situado
verticalmente acima da parte mais espessa da camada do estrato que supostamente contém
hidrocarbonetos. A operação de perfuração é geralmente realizada sobre condições difíceis.
Um buraco inicialmente pequeno, com um diâmetro entre 20 e 50 centímetros, desce a uma
profundidade entre 2.000 e 4.000 metros. Em alguns casos poderá ir além e chegar a mais de
6.000 metros. Há casos que a perfuração já atingiu a profundidade de 10 quilômetros.

A torre de perfuração é a parte visível do poço. É uma torre metálica bem alta que serve
para abaixar as colunas de perfuração verticalmente no subsolo. Essa coluna, de fato, é um
conjunto de tubos aparafusados uns nos outros pelas pontas. Na perfuração rotativa, esses
cabos movimentam a ponta da broca de perfuração (drill-bit) e, à medida que a operação
avança, elas canalizam a lama para o fundo do poço.
O sistema de perfuração consiste em haste, cabo de perfuração, alavanca direcional e broca
de perfuração (drill-bit). A broca mais comum consiste em três cones feitos de aço
extremamente resistente capaz de penetrar no interior da rocha. Quando esta é muito dura,
é utilizada uma broca tipo monobloco com ponta de diamante.

Uma lama especialmente formulada e preparada sob a supervisão do engenheiro de poço é


injetada através da cavidade do cabo de perfuração para resfriar a broca e consolidar as
paredes do poço. A lama auxilia também a prevenir que o óleo, gás ou água espirrem até a
superfície. E por fim, a lama limpa o fundo do poço e carreia o resíduo de rocha resultante da
perfuração pelo tubo até a superficie. O geólogo analisa estas amostras para entender a
natureza das rochas e detectar sinais de hidrocarbonetos.

Quando uma certa profundidade é atingida, a equipe de exploração realiza uma série de
medições conhecidas como well-logging (perfilagem de poço). Um sensor eletrônico é
baixado no poço para medir as propriedades físicas das rochas poligonais. Estas medições
verdadeiras podem confirmar ou não a hipótese formulada antes da perfuração e
geralmente provê dados mais acurados. As laterais do poço são então consolidadas por meio
de tubos de aço aparafusados uns nos outros e o revestimento de proteção é cimentado ao
terreno a fim de manter os estratos separados uns dos outros.

Os fragmentos de rochas trazidas à superfície não fornecem informações suficientes para


uma compreensão mais detalhada das rochas poligonais: é aí que os testemunhos
desempenham importante papel. A broca de perfuração é substituida por uma broca oca
chamada de ferramenta de cortar testemunhos, que extrai amostras cilíndricas da rocha de
vários metros de comprimento. Um estudo dos testemunhos produz informações sobre a
natureza da rocha, sua declividade, estrutura, permeabilidade, porosidade, fluidez, presença
de fósseis, etc.

Neste exemplo, um poço a cada cinco perfurados encontra óleo.

A perfuração avança gradualmente, a uma velocidade de alguns metros por hora, reduzindo
para um metro por hora quando tiver atingido os 3.000 metros abaixo da superfície.
Obstáculos são encontrados de tempos em tempos e toda a coluna de perfuração tem que
ser puxada para cima a fim de proceder a troca da ponta da broca.

Um poço exploratório leva de três a seis meses para ser perfurado. Quatro de cada cinco, ou
até mesmo seis de cada sete poços em áreas de fronteira exploratória, fracassam na questão
da viabilidade comercial do óleo ou gás. Ás vezes, porém, a broca atinge uma rocha
impregnada de hidrocarbonetos, a partir daí a equipe de perfuração intensifica a pesquisa e
a perfilagem do poço para descobrir mais óleo.

A fase exploratória foi um sucesso: um reservatório foi identificado como prospecto de uma
produção lucrativa. Baseado em projeções dos preços futuros de óleo e gás, o próximo
passo é determinar se as vendas da produção explotada do reservatório serão suficientes
para cobrir os elevados custos dos estudos, desenvolvimentos, construção e financiamento,
assim como os custos de produção apropriados. Colocar o reservatório em produção requer
uma decisão importante, já que o desembolso de investimentos pode representar diversas
centenas de milhões, até bilhões de dólares.
Postado por Valdson Vercellotti às 11:23

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Sou Químico Indústrial,formado pelo Mackenzie de SP,atualmente sou professor de Petróleo e Gás Natural e Gestão
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