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eficiência
(CLAE ou HPLC)
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Aplicações da CLAE de acordo com a polaridade das espécies
Reservatório de FM
Bomba
Injetor (manual)
Detector
Coluna
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www.agilent.com
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Um cromatógrafo líquido é composto basicamente por:
Reservatório de FM
Módulo de controle
Desgaseificador
Bomba
Injetor
Coluna
Detector
HPLC Agilent 1100 Series
HPLC Agilent 1200 Series 5
http://www.team-cag.com/
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Sistemas de Bombeamento
A bomba tem a função de enviar um fluxo contínuo e reprodutível de FM à
coluna. Requisitos para uma bomba de cromatografia líquida:
Gerar pressões de 0,1 a 350 bar;
Vazão contínua sem pulsos ou, se pulsando, utilizar amortecedor de pulsos;
Vazões reprodutíveis na faixa de 0,1 a 10 mL/min;
Resistência à corrosão por uma grande variedade de solventes.
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Sistema de Injeção da Amostra
Injeção manual ou automática com auto-amostradores.
Válvula de injeção com alça de amostragem intercambiável → é possível a
escolha do volume da amostra (10 – 5000uL)
Seringa Seringa
Alça de amostragem
Alça de amostragem Alça de amostragem
Para coluna Para coluna Entrada do solvente
Entrada do solvente
Posição de carregamento Posição de injeção
Colunas
As colunas cromatográficas são geralmente
construídas de tubos de aço inoxidável com
comprimento de 5 a 30 cm e diâmetro interno entre
1 e 5 mm.
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Fonte: www.allcrom.com.br
www.agilent.com.br
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Colunas
B
H = A + + (C FE + C FM )u x 11
ux
Fonte: HARRIS, D.C. Quantitative Chemical Analysis. 8ª ed. Editora LTC, 2010.
Colunas
O tipo mais comum de recheio para a cromatografia líquida é preparado a
partir de partículas de sílica microporosa:
A sílica nua pode ser utilizada como FE → cromatografia por adsorção;
A sílica é usada como suporte, o qual é recoberto com filmes orgânicos
quimicamente ligados à sua superfície → cromatografia por partição.
Exemplo da reação de ligação covalente do filme orgânico com a sílica:
FE protegida por
A ligação Si-O-SiR grupos isobutil:
hidrolisa em pH<2: ligação Si-O-Si
Faixa util 2 < pH < 8 menos acessível
ao ataque pelo
H3O+
Superfície da sílica
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Fonte: HARRIS, D.C. Quantitative Chemical Analysis. 8ª ed. Editora LTC, 2010.
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O processo de eluição
Em cromatografia de adsorção,
moléculas do solvente competem com as
moléculas de soluto por sítios ativos na FE.
Uma série eluotrópica classifica os
solventes pelas suas capacidades relativas
para deslocar solutos a partir de um dado
adsorvente.
Quanto maior for a força eluente, mais
rapidamente os solutos serão eluídos da
coluna.
Série eluotrópica
e comprimentos de
onda no UV para
solventes usados na
cromatografia de
adsorção sobre sílica
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40% B 35% B
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Separação isocrática por HPLC de uma mistura de compostos aromáticos a 1,0 mL/min em uma
coluna Hypersil ODS (C18 em 5µm de sílica) de 0,46 x 25 cm. FM: tampão aquoso pH 3,5 (A)
e acetonitrila (B). OBS: a notação "90% de B" no primeiro cromatograma significa 10% v/v de
A e 90% v/v de B. Fonte: HARRIS, D.C. Quantitative Chemical Analysis. 8ª ed. Editora LTC, 2010.
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Eluição isocrática : a composição da FM permanece constante durante a eluição.
A FM é composta por um único solvente ou por uma mistura de solventes, cuja
composição é constante → Menor custo, simples, repetitividade das análises.
Ex:FM: ACN:H2O na proporção 70:30 (v/v)
Eluição por gradiente: a composição da FM é alterada continuamente ou em uma
série de etapas a fim de aumentar a força eluente da FM → Útil para eluir solutos
fortemente retidos e quando a amostra consiste de um mistura de compostos com
características químicas variadas (logo diferem bastante na retenção)→
geralmente melhora a eficiência da separação e menor tempo de análise.
Detecção
Um detector ideal deve:
Ser sensível a baixas concentrações das substâncias analisadas;
Fornecer uma resposta linear;
Ser insensível à alterações da temperatura e da composição do solvente.
Apresentar um volume morto pequeno de forma a minimizar o alargamento de
banda extra coluna.
Detector UV
UV--Vis
Os detectores mais amplamente empregados em
cromatografia líquida são baseados na absorção da radiação
ultravioleta ou visível → muitos solutos absorvem radiação
nesta região.
☺ Ampla faixa linear (até cinco ordens de grandeza da
concentração de soluto) e compatíveis com eluição por
gradiente empregando solventes que não absorvem.
No caso de espécies que não absorvem → Pode-se realizar uma derivatização
(ligação ao analito de um grupo que abosrve – cromóforo).
Múltiplos comprimentos de onda (VWD): monitora até cinco comprimentos de
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onda ao mesmo tempo.
Arranjos de fotodiodos (DAD): registram um espectro completo à medida que o
analito deixa a coluna. Fonte: SKOOG et. al. Fundamentos de Química Analítica. 8ª ed., 2006
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Detector de fluorescência
Detectores eletroquímicos
É sensível a analitos que podem ser oxidados ou reduzidos.
☺ Seletivos
☺ Alta sensibilidade (LD: 0,01 a 1 ng);
Incompatível com eluição por gradiente
Alta seletividade, uma vez que picos não-resolvidos podem ser isolados
monitorando-se somente um valor de massa selecionado.
A técnica de CL-MS pode fornecer uma impressão digital de um eluato em
particular em vez de recorrer ao tempo de eluição, como na CLAE
convencional.
Informação qualitativa e quantitativa.
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Aplicações
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Cromatografia a gás
(CG ou GC)
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Cromatografia a gás (CG )
Regulador
de vazão
Computador
Coluna
Detector
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GC/MS marca SHIMADZU (GCMS-
(GCMS-QP2010 plus
plus)) com injetor
automático PALM
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Gás de arraste
As impurezas no gás de arraste podem degradar a fase estacionária → gás
de arraste com alta pureza (>99,999%)
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Colunas capilares
Fonte: www.agilent.com.br
Coluna capilar com parede Coluna capilar com Coluna capilar com
recoberta (WCOT) suporte recoberto (SCOT) camada porosa (PLOT)
Fonte: HARRIS, D.C. Quantitative Chemical Analysis. 8ª ed. Editora LTC, 2010.
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“Semelhante dissolve semelhante”
Fase Estacionária Polaridade T máxima (ºC) Aplicações
Esteróides, PCBs,
Polidimetilsiloxano Apolar 350 hidrocarbonetos aromáticos,
polinucleares.
Éteres metílicos de ácidos
5% fenil-
Apolar 350 graxos, alcalóides, drogas,
polidimetilsiloxano
compostos halogenados
50% fenil- Polaridade Drogas, esteróides, glicóis,
250
polidimetilsiloxano intermediária pesticidas
Ácidos livres, glicóis,
Polietileno glicol Polar 250 alcoóis, éteres, óleos
essenciais,
50% cianopropil- Polaridade Ácidos livres, álcoóis, ácidos
240
polidimetilsiloxano intermediária graxos poliinsaturados
Exemplo de FE sólidas:
Alumina: cromatografia de adsorção →
hidrocarbonetos; 27
Peneiras moleculares: exclusão
molecular → H2O, H2, O2, N2, CO2, CH4.
Polidimetilsiloxano
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Injeção da Amostra – Modo com divisão de fluxo (Split
Split))
Fluxo da coluna
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Injeção da Amostra – On Column
Fluxo da coluna 31
Temperatura da coluna
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Efeito da temperatura na cromatografia a gás
Isotérmico a 45ºC
Isotérmico a 145ºC
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Fonte: SKOOG et. al. Fundamentos de Química
Analítica. 8ª ed., 2006
Detecção
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Detector de condutividade térmica (TCD)
Baixa sensibilidade.
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Detector de captura de elétrons (ECD)
Quando o gás de arraste atinge o detector ele é ionizado por partículas beta
emitidas por uma fonte de 63Ni, sendo coletados por um anodo, gerando uma
corrente que é monitorada. Quando moléculas do analito, com alta afinidade
por elétrons, atingem o detector, elas capturam os elétrons, resultando numa
diminuição da corrente.
☺ Alta sensibilidade;
☺ Responde seletivamente aos compostos orgânicos halogenados (pesticidas e
bifenilas policloradas), peróxidos, grupos nitro (nitrilas, nitratos),
organometálicos;
Faixa linear (102);
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Produzem fragmentos →
quebra as ligações químicas O analisador serve para
das moléculas da amostra. selecionar os íons de acordo
com seus valores m/z
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O espectro de massas é extremamente sensivel e fornece informações
qualitativa e quantitativa.
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Quantificação
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