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1. CUSTOS DE PRODUÇÃO
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O termo custo de oportunidade frequentemente é definido como !
sendo “o que se deixa de ganhar” se utilizasse o fator de produção da
melhor maneira alternativa possível. Por esse motivo, os custos de
oportunidade também são chamados de custos alternativos ou custos
implícitos. A nomenclatura “implícitos” deve-se à particularidade de tais
custos (de oportunidade) não envolverem desembolso monetário. Essa
característica faz com que os custos de oportunidade sejam, na maioria
das vezes, estimados de forma um tanto quanto subjetiva.
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Sabemos que esta afirmação é um tanto estranha. Vamos explicar !
melhor isto. Lucro normal é a quantia mínima de lucro necessária para
manter os recursos empregados e a firma funcionando. Para
esclarecermos a questão, vamos apresentar um exemplo em que a
empresa obtém lucro econômico igual a zero. Suponha que esta empresa
é dona das instalações, do capital de giro e o seu dono trabalha como
administrador/gerente. Logo, haverá custos de oportunidade (custos
implícitos) referentes ao aluguel, juros e salários que se deixam de
ganhar:
Tabela 01:
Item Lucro contábil Lucro econômico
Receita total 100 100
Custos explícitos 70 70
Custos implícitos - 30
- Salários - 10
- Juros - 10
- Aluguel - 10
Lucro 30 0
Custo irreversível é um custo que foi feito e que não poderá ser
recuperado ou revertido. Como não podem ser recuperados, os custos
irreversíveis não deveriam ter nenhuma influência sobre as decisões da
empresa (na análise econômica, a visão dos economistas, ao contrário da
visão dos contadores, é voltada para o futuro. Como o custo irreversível
já foi realizado e não pode mais ser recuperado, então, não deve possuir
qualquer influência sobre as decisões).
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Suponha uma firma que gastou com a compra de um equipamento !
bem específico e que só tem utilidade no processo produtivo desta firma.
Assim, tal equipamento não poderá ser convertido para outro uso nem
poderá ser revendido no futuro. O gasto com este equipamento
caracteriza-se como custo irreversível. Como ele não tem uso alternativo,
seu custo de oportunidade é zero.
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!
COMENTÁRIOS:
Mesmo o prédio sendo de propriedade do Ministério da Justiça, a sua
ocupação será considerada um custo econômico.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Nesta situação, os custos de oportunidade serão representados pelo
salário que ele vai deixar de receber, no caso de pedir demissão.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Questão muito mais de Matemática do que de Economia. O custo de
oportunidade de jogar videogame, deixando de estudar, é de 3 pontos a
mais na prova.
GABARITO: ERRADO
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outro lugar nesse mesmo instante. !
COMENTÁRIOS:
Exatamente isso. Descrição correta da ideia do custo de oportunidade.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de desistir do curso são os ganhos que você
deixa de ganhar com tudo aquilo que o curso poderia lhe proporcionar.
No caso desta questão, não é possível mensurar esses ganhos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de 02 enfermeiros equivale a 0,4 médicos.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade da decisão de tirar férias é o que se deixou de
ganhar caso decidisse ficar trabalhando nas férias (um salário extra,
provavelmente). Como profissionais liberais bem sucedidos ganham mais
que funcionários públicos, para eles, o custo de oportunidade da decisão
de tirar férias é maior, pois eles deixam de ganhar mais dinheiro que os
funcionários públicos (na verdade, o custo de oportunidade de tirar férias
dos funcionários públicos é nulo, pois estes não deixam de receber
salário em virtude das férias. Que bom, não é mesmo! ☺).
GABARITO: ERRADO
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08. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) - 27 - O
custo de oportunidade de imóveis utilizados pelos seus donos
para sediar empresas de sua propriedade é nulo visto que,
nesses casos, não há pagamentos de aluguéis que onerem os
custos contábeis dessas empresas.
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de imóveis utilizados pelos seus donos é o que
deixa de ser ganho caso o dono tivesse, por exemplo, locado seu imóvel
a terceiros. Neste caso, o custo de oportunidade seria o valor do aluguel
que não está sendo ganho pelo proprietário. Assim sendo, está incorreta
a assertiva pois o custo de oportunidade não é nulo (apenas o custo
contábil é nulo).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de cursar um MBA inclui tudo o que se deixa de
ganhar, caso tivesse decidido não cursá-lo. Assim, além dos próprios
gastos que serão incorridos para custear o MBA, dentro do custo de
oportunidade, há aquilo que se deixa de ganhar caso estivesse, por
exemplo, trabalhando e auferindo salários ou fazendo outro curso e
adquirindo outros conhecimentos.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O custo de oportunidade de se assumir um novo emprego é o que se
deixou de ganhar caso não tivesse tomado essa decisão. Assim, esse
custo inclui o salário do emprego antigo, bem como todos os seus
benefícios, entre os quais citamos, conforme está na assertiva, o menor
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tempo de transporte que era necessário para se chegar ao trabalho. !
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Os custos afundados não devem ser considerados nas tomadas de
decisão, pois seu custo de oportunidade é nulo, tendo em vista que os
custos incorridos não podem mais ser recuperados.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Conforme vimos, os custos afundados possuem custos de oportunidade
nulos. Sendo assim, a assertiva está errada.
GABARITO: ERRADO
Os custos dos fatores fixos são custos fixos (CF), e os custos dos
fatores variáveis são custos variáveis (CV). Assim, podemos dividir o
custo total em duas partes: custos fixos e variáveis.
CT = CF + CV
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Apesar dos exemplos colocados acima, não há uma definição
absoluta do que é fixo e do que é variável. Saber quais custos são
variáveis e quais são fixos depende do prazo com o qual estamos lidando.
Em um curto espaço de tempo (01 ou 02 meses, por exemplo), a maioria
dos custos é fixa. Isso ocorre porque, nesse período, a empresa não tem
muitas condições de alterar a sua estrutura de custos (em tão pouco
tempo, não há como reduzir os pedidos de matéria-prima, nem deixar de
pagar os funcionários, por exemplo). Por outro lado, em um longo período
de tempo (02 ou 03 anos, por exemplo), a maioria dos custos é variável.
Em um período maior, a empresa tem condições de alterar a sua
estrutura de custos: demitir/contratar trabalhadores, comprar
mais/menos matérias-primas, adquirir novas instalações, etc.
!∀#
!∀# !
!∀
!∀#
!∀# !
!∀
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Segue de forma algébrica o CTme (vamos utilizar apenas Cme):
!∀
!∀# !
!
Nós vimos que o custo total (CT) pode ser dividido em uma parte
fixa (CF) e outra parte variável (CV). O custo total médio (CTme) também
possuirá dois componentes: o custo fixo médio (CFme) e o custo variável
médio (CVme). Assim:
Fatores fixos são aqueles cuja quantidade não pode ser alterada
rapidamente, enquanto os fatores variáveis são aqueles cuja quantidade
pode variar mais facilmente.
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1.6. CUSTOS NO CURTO PRAZO
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Custo
em R$
600
= CV + CF
400 CV
200 CF
CF=180
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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!
Custo
em R$
-
180
120
60
CFme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
Custo
em R$
-
180
120
60 CVme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Curva de custo médio (Cme): o custo médio é a soma do custo fixo !
médio e do custo variável médio. Assim, a curva do Cme terá um
“pouquinho” de cada curva do CFme e do CVme. Inicialmente, ela inclina-
se para baixo em virtude da curva de custo fixo médio ser bastante
decrescente para baixos níveis de produção. Mas, em seguida, o custo
fixo médio perde importância e o custo variável médio começa a crescer.
A partir deste momento, em virtude do aumento do CVme, a curva do
custo total médio torna-se ascendente. Assim, a curva do Cme
apresentará também a forma de “U” (inicialmente decrescente devido ao
custo fixo médio e, em seguida, crescente devido ao custo variável
médio). Observe:
Custo
em R$ -
300
200
100 Cme
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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“U”) é o comportamento da produtividade média dos fatores de produção. !
Na aula 03, figura 02, nós vimos que, no curto prazo, com somente um
fator variável, a curva de produtividade média é inicialmente crescente e
depois decrescente.
Produtividade
Custo
média
médio
Pme Cme
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!
Custo
em R$ -
150
Cmg
100
50
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
Produtividade
Custo
marginal
marginal
Cmg
PmgL
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1.6.3. Relação entre as curvas de custo médio e marginal
Custo
em R$
300
200
Cmg
100 Cme
B
CVme
A
25
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
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Quando o acréscimo de custo (Cmg) é maior que o custo médio !
anterior, é natural que este incremento no custo (Cmg) puxe a média
(Cme) para cima, fazendo com que a curva de Cme incline-se para cima.
Ou seja, quando Cmg>Cme, a curva do Cme é crescente ou
inclinada para cima. Esta situação acontece para os níveis de produção
localizados à direita do ponto B, uma vez que nesta região a curva de
Cmg está acima da curva de Cme.
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!
COMENTÁRIOS:
Na verdade, não. A lei dos retornos marginais decrescentes começa a
vigorar a partir do momento em que o Custo Marginal deixa de ser
decrescente e passa a ser crescente.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Na aula, vimos que o formato da curva de custo marginal reflete um
comportamento oposto à curva do produto marginal. Isto acontece
porque uma maior produtividade implica menores custos, e vice-versa.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
O aumento da produção (e a consequente redução do volume de
processos) somente vai acontecer se o acréscimo de servidores fizer com
que a produção aumente.
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produto marginal negativo geralmente é verificado quando o número de !
servidores (trabalhadores) é bastante alto.
Assim, a questão está errada pois ela diz “seja qual for o número de
servidores”.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A curva do custo marginal corta as curvas do custo variável médio e
custo médio em seus pontos de mínimo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Não existem custos fixos crescentes (os custos fixos são constantes).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Para a primeira unidade de produção, nós temos as seguintes
igualdades:
Cmg = CVme = CV
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!
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A curva de custo médio é crescente no seu trecho final em função do
aumento dos custos variáveis médios.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Na verdade, para os custos médios e os custos variáveis médios serem
crescentes, é necessário, respectivamente, que o custo marginal seja
superior ao custo médio e ao custo variável médio.
Assim, não basta que o Cmg seja crescente para que o Cme e o CVme
também sejam crescentes. É necessário que Cmg>Cme; e Cmg>CVme.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
É exatamente o que podemos verificar por meio da figura 08 da aula e
comentado exaustivamente no item 1.6.3.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Exatamente! A curva de custo marginal corta a curva de custo médio no
seu ponto mínimo.
GABARITO: CERTO
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23. (CESPE/Unb – Analista do MPU – 2010) - A distância vertical !
entre as curvas de custo total e de custo variável é igual ao custo
fixo.
COMENTÁRIOS:
Custo total (CT) é o custo de todos os fatores de produção que uma
empresa usa na produção. Alguns fatores de produção variam quando
aumentamos ou reduzimos a produção; outros se mantêm fixos. Os
custos dos fatores fixos são custos fixos (CF), e os custos dos fatores
variáveis são custos variáveis (CV). Assim, podemos dividir o custo total
em duas partes: custos fixos e variáveis.
CT = CF + CV
= CV + CF
A distância vertical
entre as curvas de
custo total e variável é CV
igual ao custo fixo.
CF
Quantidade
0 produzida (Q)
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Normalmente, conceitua-se o custo marginal como sendo o acréscimo no
custo total necessário para produzir 01 unidade a mais de produto. No
entanto, o custo total é dividido em custo fixo e variável, e o acréscimo
de 01 unidade de produto não faz mudar o custo fixo. Assim, todo o
acréscimo que ocorre no custo total em virtude da produção adicional é
sentida somente no custo variável, de tal forma que também é correto
conceituarmos o custo marginal como sendo o acréscimo de custo
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variável necessário para produzir uma unidade a mais de produto. !
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A assertiva está errada pelo uso da palavra “diminuição”, ao passo que o
correto seria “produção” ou “aumento”.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Esta é uma questão perigosa. Ela está errada, pois o custo total médio é
a soma do custo fixo médio e do custo variável médio. A soma dos custos
fixos e variáveis, como diz a assertiva, nos remete ao custo total, e não
ao custo total médio.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo variável é aquele que varia quando o nível de produção muda.
Pois bem, o pagamento de horas extras serve justamente para variar
(aumentar) o nível de produção, na medida em que serve para incentivar
os funcionários a trabalhar mais e, por consequência, aumentar a
produção. Assim, podemos entender sim que o pagamento de horas
extras faz parte do custo variável.
GABARITO: CERTO
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subsequentes. !
COMENTÁRIOS:
Se você visualizar a figura 08, verá que na região onde os custos
variáveis estão aumentando (são crescentes), os custos marginais são
superiores aos custos variáveis médios (e não necessariamente aos
custos médios).
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
O custo fixo médio decresce quando a produção aumenta. Quem
permanece constante quando a produção aumenta é o custo fixo.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Quando a produção é igual a zero, o custo marginal é zero, e o custo
variável também é zero. Na primeira unidade de produção (Q=1), o
acréscimo de custo variável será igual ao próprio custo variável. Como
sabemos, o acréscimo de custo variável é igual ao custo marginal. Então,
na primeira unidade de produção (Q=1), o custo marginal e o custo
variável são iguais. Para uma melhor visualização, veja os dados da
tabela 02, na página 11.
GABARITO: CERTO
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Assim, no longo prazo, caso a empresa queira aumentar a produção, ela !
pode pensar tanto em aumentar a mão-de-obra quanto o fator capital
(construindo novas instalações, por exemplo).
O longo prazo também pode ser visto, para fins didáticos, como um
horizonte de planejamento. Ou seja, é um período de tempo para o qual a
firma planeja suas instalações do tamanho mais adequado (planeja o
nível mais adequado de capital) em relação a um planejado nível de
produção. Uma vez concluídas as novas instalações, a firma passa a
operar no curto prazo (não há alteração das instalações). Na realidade,
nós podemos dizer que a produção ocorre mesmo é no curto prazo (com
o capital fixo), enquanto o planejamento ocorre no longo prazo (dois
fatores variáveis).
Quantidade
Q1 Q2 Q’2 Q3 produzida (Q)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
∃
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A curva CmeCP1 representa a curva de custo médio de curto prazo,
considerando um tamanho pequeno de fábrica; CmeCP2 refere-se à curva
de custo médio considerando um tamanho médio de fábrica e, por fim, a
CmeCP3, consideramos uma fábrica de tamanho grande. A curva CmeLP
representa a curva de custo médio de longo prazo da empresa, onde ela
poderá escolher qualquer tamanho de fábrica, uma vez que pode variar o
fator de produção capital.
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existem. Por exemplo, se a firma adotar um tamanho médio de fábrica3 e !
quiser produzir Q’2, seu custo médio será aumentado de 100 para 110.
Entretanto, deve haver outra curva de custo médio de curto prazo ali
dentro (e que representa outro tamanho de fábrica) em que é possível
produzir Q’2 a um custo menor que 110.
Devemos ressaltar que você deve ficar atento a escala ótima (custo
médio mínimo de longo prazo) é a única situação em que o mínimo da
curva de custo médio de longo prazo coincide também com o mínimo da
curva de custo médio de curto prazo. Observe que, nos outros pontos
de tangência, isso não ocorre.
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!
O formato em “U” da curva de longo prazo é explicado pelas
economias de escala e deseconomias de escala.
Assim, temos:
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
∆
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!
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consigo a conclusão de que a firma minimiza o custo médio de longo !
prazo no ponto em que sua escala de produção apresenta retornos
constantes de escala.
Custo
Retornos constantes de C
escala: custo médio não
se altera com o aumento
de produção.
Deseconomias de escala:
Economias de escala: custo médio cresce com
custo médio decresce o aumento de produção.
com o aumento de
produção. Quantidade
0 produzida (Q)
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
As economias de escala, situação onde, à medida que o produto !
cresce, o custo médio tende a cair (trecho descendente da CmeLP), são
explicadas pelos seguintes motivos:
!∀#
!∀# !∀
!∀# ! ! !∀ ! ! !!
!∀ !∀ !
!
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!
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que 1 e temos deseconomias de escala. Quando os custos aumentam !
proporcionalmente com o produto (∆CT/CT = ∆Q/Q), ECP=1, e temos
retornos constantes de escala.
Note também que ∆C/∆Q é o nosso curto marginal (Cmg), enquanto
CT/Q é o custo médio (Cme). Assim:
!∀#
!∀# ! !
!∀#
Custo
CTCP3
CTCP2
CTCP1
Quantidade
0 produzida (Q)
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
!
No curto prazo, nós vimos que a curva de custo marginal é
inicialmente decrescente e depois crescente. Ela também corta a curva de
custo médio em seu ponto de mínimo. No longo prazo, a situação é igual.
A única diferença está no fato de que a curva de custo marginal de longo
prazo cortará a curva de custo médio de longo prazo em seu ponto
mínimo. Observe:
Custo
CmgLP
Quantidade
0 produzida (Q)
60#73(9/:/0(/(>/40#(((((((((((((((((((∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!55!∀#!23!
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
!
Custo
CmeCP CmgCP
C
CmgLP
O Na escala ótima, os custos
marginais e médios de curto
e longo serão iguais.
Quantidade
0 produzida (Q)
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
terem o mesmo escopo (mesma finalidade), ou ainda se a produção de !
um produto for de alguma forma conflitante com a produção do segundo
produto7.
Comentários:
A lei dos rendimentos decrescentes é aplicável somente ao curto prazo.
!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
Ξ
!Ψ+!8/.∀4,.!8.∀#−!8./!#Λ#+8∗.−!#Λ∋7∋/!≅)0,)&,#!()8∋,)∗!Ο+1Γ4∋&)0Π−!).!8)00.!Γ4#!.4,/.!8.∀#!0#/!
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.0! ∀.∋0! 8/.∀4,.0! ),6! 8.∀#+! ,#/! .! +#0+.! #0(.8.−! +)0! )! 8/.∀43Ε.! (.&Ν4&,)! ∀.0! ∀.∋0! 0#/1!
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!
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Gabarito: Errado !
COMENTÁRIOS:
A curva de custo médio de longo prazo é a envolvente inferior das curvas
de custo médio de curto prazo, mas não necessariamente ela é formada
pelos pontos de mínimo destas últimas curvas.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A assertiva está errada, pois trata do conceito de economias de
escopo, e não do conceito de economias de escala.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Conforme comentado e visto na figura 13, está correta a assertiva.
Apenas segue a observação que a banca considerou que a palavra
“marginais” estivesse subentendida na segunda parte da sentença.
Assim, o mais claro seria:
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!
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!
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Em presença de economias de escala, a CmeLP é descendente. Ela será
horizontal que houver a presença de retornos constantes de escala.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
Em primeiro lugar, saiba que quando um livro ou uma questão de prova
menciona custo unitário (CT/Q), isto quer dizer o mesmo que custo
médio (Cme), ok?! O custo médio não se altera com o nível de produção
quando tivermos a presença de retornos constantes de escala. Se
tivermos a presença de economias de escala (rendimentos crescentes), o
custo unitário decresce com o aumento de produção.
GABARITO: ERRADO
COMENTÁRIOS:
A curva de custo médio de longo prazo corresponde à envoltória inferior
das curvas de custo médio de curto prazo. Observe a figura abaixo e veja
que o fato de curva de longo prazo ser a envoltória inferior não implica
que ela passa pelo ponto mínimo de todas as curvas de curto prazo. Isso
acontecerá apenas na escala ótima de produção, onde a curva de longo
prazo passa pelo ponto mínimo da curva de curto prazo.
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!
Custo CmeCP1
Médio CmeCP3
CmeCP2
CmeLP
COMENTÁRIOS:
Quando o supermercado abre uma nova filial, possivelmente, ele terá
condições de reduzir o custo médio de produção. Por exemplo, com
apenas 01 supermercado operando, há que se contratar todo um setor
administrativo para cuidar de diversos aspectos ligados à administração
da empresa (contabilidade, setor financeiro, setor de RH, etc). Com a
abertura de mais 01 supermercado, provavelmente, não há necessidade
de dobrar a quantidade de funcionários do setor administrativo, de tal
forma que o acréscimo de produção proveniente da abertura de um novo
supermercado será proporcionalmente superior ao acréscimo de custo, se
levarmos em conta essa questão do setor administrativo. Esta situação é
condizente com a presença de economias de escala (custo médio
decresce com o aumento de produção).
GABARITO: CERTO
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
COMENTÁRIOS: !
Uma maior escala de operações (empresas grandes, com muitas
máquinas, fábricas, instalações, etc) permite à firma trabalhar com
tecnologias mais avançadas, mais caras, com maior capacidade. Ou seja,
quando se trabalha em grande escala, há maior flexibilidade na
combinação dos fatores de produção, e a firma pode investir na compra
de mais máquinas (isto é chamado de produção de capital-intensivo, ou
seja, com grande uso do fator de produção capital, em vez do fator de
produção mão-de-obra). Isto é um dos motivos que ocasiona a presença
de economias de escala, ou rendimentos crescentes de escala (para rever
os motivos que provocam as economias de escala, veja a página 30).
Assim sendo, está correta a assertiva.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Quando temos economias de escala (rendimentos crescentes de escala),
é melhor apenas uma empresa operar no mercado, pois ela terá
condições de reduzir o custo unitário à medida que aumenta sua
produção. Nós veremos no estudo dos monopólios que isto é um dos
fatores que explicam a própria existência dos monopólios e que,
consequentemente, é também justamente um dos motivos que enseja a
regulação econômica do governo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
A fusão de Brahma e Antártica em uma única empresa pode fazer com
que os custos conjuntos de produção possam ser reduzidos. Ou seja, tal
situação é condizente com a ideia básica das economias de escala:
redução de custos médios à medida que se aumenta a produção.
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
conceitos são bem parecidos e podemos ter os dois ao mesmo tempo, !
como também não podemos ter. Assim, podemos ter uma produção que
tenha ao mesmo tempo economias de escala e economias de escopo; ou,
ainda, tenha ao mesmo tempo economias de escala mas tenha também
deseconomias de escopo (ou seja, não há qualquer relação de
incomptabilidade entre os conceitos).
GABARITO: CERTO
......
Agora, para variar, vejamos uma questão da ESAF, pois ela traz de forma
bem clara e objetiva o conceito de Economias de escopo:
COMENTÁRIOS:
Conforme explicado nos dois últimos parágrafos do item 1.7.4:
GABARITO: C
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
43. (CESPE/Unb – Economista – Ministério da Saúde – 2009) - Há !
economia de escopo quando o custo de produção de dois bens de
uma empresa é menor do que os custos de produção conjuntos de
duas empresas diferentes, cada uma produzindo um único
produto.
COMENTÁRIOS:
É a definição exata (uma delas!) das economias de escopo.
GABARITO: CERTO
COMENTÁRIOS:
Exatamente como afirmamos na nota dos comentários da questão 40,
não existe incompatibilidade entre as economias/deseconomias de escala
e as economias/deseconomias de escopo. Assim, podemos ter uma
produção com economias de escopo e, ao mesmo tempo, economias de
escala.
Veja, então, que não existe necessariamente uma relação direta entre
economias de escala e economias de escopo. Uma empresa fabricante de
dois produtos pode ter vantagens decorrentes de economias de escopo,
mesmo que seu processo produtivo envolva deseconomias de escala.
GABARITO: CERTO
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!
RESUMÃO DA AULA
Tipos de custos
$ ∀#∃%&!∋(&)∗+,(&−!!∀#∃%∀&%∋()∗∃%(%∋+,∗(%−∀%(.(/∗+)0−∃−∀%1∋+,∗(%∃!∗∀/)∃∗0#(%(+%0&.!2∋0∗(34%
$ ∀#∃%&!(&)%./,0−!!∀#∃%∀&%∋()∗∃%(%.∃5∃&∀)∗(%(+%∃%+∗0!06∃78(%−(,%9∃∗(/∀,%−∀%./(−+78(:%;8(%!∀#∃%∀&%
∋(),0−∀/∃78(%(%∋+,∗(%−∀%(.(/∗+)0−∃−∀:%<(,,+0%+&∃%∃=(/−∃5∀&%&∃0,%/∀∗/(,.∀∋∗0#∃4%
$ ∀#∃%&!1,2&−%;>?%≅ΑΒΧΑ∆%∋(&%(%)2#∀!%−∀%./(−+78(:%%
$ ∀#∃%&!345,.6∋0−%≅ΑΒΧΑ∆%∋(&%(%)2#∀!%−∀%./(−+78(%
$ ∀#∃%&!7&%40−!Ε+,∗(%Φ0Γ(,%Η%Ε+,∗(,%≅∃/0Ι#∀0,4%
$ ∀#∃%&!+89,&−!Ε+,∗(%∗(∗∃!%−0#0−0−(%.∀!(%)2#∀!%−∀%./(−+78(4%
$ ∀#∃%&! 1,2&! +89,&−% ϑ0&0)+0% Κ% &∀−0−∃% Λ+∀% ∃% ./(−+78(% ∃+&∀)∗∃:% 1Ε+0−∃−(% .∃/∃% )8(% ∋()9+)−0/%
∋+,∗(%90Γ(%∋(&%∋+,∗(%90Γ(%&Μ−0(3:%
$ ∀#∃%&!345,.6∋0!+89,&−%Φ(/&∃%−∀%ΝΟ%./0&∀0/(%−∀∋/∀,∋∀%∀%−∀.(0,%∋/∀,∋∀:%
$ ∀#∃%&! +45:,)40−! ∃+&∀)∗(% −∀% ∋+,∗(% ./(#(∋∃−(% .∀!∃% ./(−+78(% −∀% +&∃% +)0−∃−∀% ∃−0∋0()∃!% −∀%
./(−+∗(:!
!∀# !∀#
!∀# ! !
!∀ !∀
%
$ Α,%∋+/#∃,%−∀%./(−+78(%∀%−∀%∋+,∗(%∗∀/8(%∋(&.(/∗∃&∀)∗(%,)6∋5∃&:%
300
200
Cmg
100 Cme
B
CVme
A
25
Quantidade
0 1 2 3 4 5 6 produzida (Q)
60#73(9/:/0(/(>/40#(((((((((((((((((((∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!64!∀#!23!
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
% A curva do Cmg passa sobre o ponto mínimo tanto da curva de custo variável !
quanto da curva de custo médio.
% A curva de custo fixo médio é decrescente em toda a sua extensão.
% O custo marginal representa as inclinações das curvas de custo total e custo
variável
Quantidade
Q1 Q2 Q’2 Q3 produzida (Q)
$ Α%∋+/#∃%−∀%∋+,∗(%&Μ−0(%−∀%!()5(%./∃6(%Μ%∃%∀)#(!∗Π/0∃%0)9∀/0(/%−∃,%∋+/#∃,%−∀%∋+,∗(%&Μ−0(%
−∀%∋+/∗(%./∃6(:%
$ ;∃%∀,∋∃!∃%Π∗0&∃Ο%(,%(#∃%&∃!+45:,)4,∃!∋!+89,&!9∋!(#5%&!∋!0&):&!;54<&!∃∋5=&!!∀#∃!%:%
60#73(9/:/0(/(>/40#(((((((((((((((((((∀∀∀#∃%&∋(&∃)∗(+,−+.∋%,%#+,/#0∋!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!65!∀#!23!
!∀#∃#%&∋()∗(+,!−.,(
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!
60#738(9/:/0(,∋0;∋<=#(/(>/40#(,#?4&∃=#(≅(Α?<∋(ΒΧ(
!
Custo
Retornos constantes de C
escala: custo médio não
se altera com o aumento
de produção.
Deseconomias de escala:
Economias de escala: custo médio cresce com
custo médio decresce o aumento de produção.
com o aumento de
produção. Quantidade
0 produzida (Q)
$ >(&)&+,4∃!9∋!∋∃(404!;&9∋+!∃∋5!∋2;0,(494∃!;&5Θ%ϑ0#0,8(%∀%∀,.∀∋0∃!06∃78(%−(%∗/∃=∃!Ρ(4%./∀7(%−(,%
9∃∗(/∀,% −∀% ./(−+78(4% 9!∀Γ0=0!0−∃−∀% )∃% ∋(&=0)∃78(% −(,% 0),+&(,4% Χ)−0#0,0=0!0−∃−∀% −∀% (.∀/∃7Σ∀,%
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$ ?∋∃∋(&)&+,4∃! 9∋! ∋∃(404! ;&9∋+! ∃∋5! ∋2;0,(494∃! ;&5−% Τ∀,∗8(% ∃−&0)0,∗/∃∗0#∃4% </∀7(% ∋/∀,∋∀)∗∀% −(,%
9∃∗(/∀,%−∀%./(−+78(:%
!
!
Economia de escala interna à empresa: custo médio da empresa depende do
tamanho da empresa.
Economia de escala externa à empresa: custo médio da empresa depende do
tamanho do setor/indústria em que ela opera, da especialização da mão-de-obra, da
concentração geográfica dos produtores, da existência de fornecedores especializados,
etc.
!
Economia e deseconomias de escopo
$ &∋()(∗!∃%+,−+−%∋(.(%Μ%∃%,0∗+∃78(%∀&%Λ+∀%∃%./(−+78(%∋()Υ+)∗∃%−∀%+&∃%ς)0∋∃%∀&./∀,∃%Μ%&∃0(/%
Λ+∀%∃,%./(−+7Σ∀,%(=∗0−∃,%.(/%−+∃,%∀&./∀,∃,%−09∀/∀)∗∀,:%1ΩΓ∀&.!(Θ%Γ∃&.+%∀%∋()−0∋0()∃−(/3!
!
$ /−%−∋()(∗!∃%+,−+−%∋(.(%(∋(//∀&%Λ+∃)−(%+&∃%∀&./∀,∃%∃./∀,∀)∗∃%+&∃%./(−+78(%∋()Υ+)∗∃%Λ+∀%
,∀Υ∃%&∀)(/%−(%Λ+∀%∃%(=∗0−∃%.(/%∀&./∀,∃,%,∀.∃/∃−∃,:%Χ,∗(%.(−∀%(∋(//∀/%)(%∋∃,(%−∀%∃,%./(−+7Σ∀,%
,∀.∃/∃−∃,%)8(%∗∀/∀&%(%&∀,&(%∀,∋(.(%1&∀,&∃%90)∃!0−∃−∀3Ο%(+%∃0)−∃%,∀%∃%./(−+78(%−∀%+&%./(−+∗(%
9(/%−∀%∃!5+&∃%9(/&∃%∋()9!0∗∃)∗∀%∋(&%∃%./(−+78(%−(%,∀5+)−(%./(−+∗(!
%
%
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!∀#∃#%&∋()∗(+,!−.,(
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LISTA DAS QUESTÕES APRESENTADAS
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08. (CESPE/Unb – Ciências Econômicas – UEPA – 2008) - 27 - O custo de !
oportunidade de imóveis utilizados pelos seus donos para sediar
empresas de sua propriedade é nulo visto que, nesses casos, não há
pagamentos de aluguéis que onerem os custos contábeis dessas
empresas.
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18. (CESPE/Unb - Economista – TJ/AL – 2012) - O custo variável médio e !
o custo marginal da primeira unidade produzida são idênticos.
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28. (CESPE/Unb – Técnico Municipal – Economia – Pref. Vila Velha – !
2008) - Na região da curva onde os custos variáveis médios estão
aumentando, os custos marginais são superiores aos custos médios.
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da abertura de uma nova filial é compatível com a existência de !
economias internas de escala dentro dessa empresa.
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GABARITO
01 C 02 E 03 E 04 C 05 E 06 E 07 E
08 E 09 C 10 C 11 E 12 E 13 E 14 C
15 E 16 C 17 E 18 C 19 E 20 E 21 C
22 C 23 C 24 C 25 E 26 E 27 C 28 E
29 E 30 C 31 E 32 E 33 E 34 C 35 E
36 E 37 E 38 C 39 C 40 C 41 C 42 C
43 C 44 C
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