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Call of Cthulhu Adventure - As Máscaras de Nyarlathotep

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Índice
● Sessão #1 - 12/05/2014
● Sessão #2 - 19/05/2014
● Sessão #3 - 26/05/2014
● Sessão #4 - 16/06/2014
● Sessão #5 - 24/06/2014
● Sessão #6 - 30/06/2014
● Sessão #7 - 7/7/2014
● Sessão #8 - 14/7/2014
● Sessão #9 - 21/7/2014
● Sessão #10 - 28/07/2014
● Sessão #11 - 04/08/2014
● Sessão #12 - 01/09/2014
● Sessão #13 - 08/09/2014
● Sessão #14 - 15/09/2014
● Sessão #15 - 06/10/2014
● Sessão #16 - 20/10/2014

Sessão #1 - 12/05/2014
Dani, Pedro, Bruno e Felipe - Link para todas as Pistas da Sessão aqui

Nova Iorque, 10 de Janeiro, 1925

Marius é um jovem muito rico com algumas curiosidades particulares; recebe ele um estranho
radiograma de um amigo seu, Jackson Elias (tudo que Marius sabe sobre Jackson está aqui, os
demais ainda não o conhecem tão bem).

Jackson diz que ele precisa de um time de investigação confiável - Marius procura primeiro por
Laverne Johnson, conhecida mulher investigadora que ele atribuía certa curiosidade por
estranhos acontecimentos com ocultistas voodoos de Nova Iorque - coisa incomum para aquela
cidade, uma mulher investigadora, ainda que fosse aspirante. Vai ele até a delegacia da cidade
procurar pela mulher e é recebido com surpresa pelo policial em ofício no balcão - Marius diz
que precisa ver Laverne, ao passo que oficial grita de sua própria mesa para a moça descer
(ela recusa alegando não ser mera secretária, mas acaba descendo sabendo que alguém a
procura no balcão). Ela desce para atender Marius, enquanto alguns poucos meliantes são
presos por posse de bebidas - por cima do balcão, ao ouvido de todos, ele pede a ajuda de
Laverne reconhecendo suas qualidades e chamando ela para uma investigação 'sobrenatural'.

1
A conversa acaba chamando a atenção de muitas pessoas próximas ao balcão, em que
Laverne sugere algo mais discreto - o ricaço, sem tato, acaba derrubando todas as coisas do
balcão numa cena de autoridade e deixa o seu cartão com um número de telefone para que ela
entrasse em contato com ele. Isso para desespero do dono da mesa que, diante de tamanha
arruaça, ordena a prisão de Marius. Um oficial chega para abordar Marius, mas acaba não
resistindo à autoridade de sua preoptência que acaba rechaçando a prisão simplesmente
mencionando seu nome. Seu longo nome. Marius deixa a delegacia.

No final do dia, Laverne liga para Marius. Ele a convida para ir à sua casa, mas ela está
reticente pois não está muito claro qual a compensação daquele convite, visto que ela tem um
emprego a manter - chegam em comum acordo sobre a compensação em dinheiro e Laverne
vai até seu casarão.

Antes da chegada da aspirante a investigadora, Enzo Tartarini, padre da Catedral St. Patrick é
recebido na casa de Marius que aceitou vê-lo depois de muitos pedidos do padre recém
chegado da Itália - Enzo achou o casarão muito bonito e extremamente bem cuidado, ao passo
que Marius definiu suas paredes da casa como 'muito opressoras'. Antes de apresentar sua
proposta, a campainha toca e o mordomo vai atender Laverne.

Com a entrada de Laverne, Marius pede para que Enzo continue com sua apresentação,
Laverne é sua 'amiga' e nada tem para esconder dela. Enzo explica que veio do Vaticano a
mando e financiado da igreja para investigar obscurantismos em alguns cultos africanos
residentes das cidades satélites de Nova Iorque e está entrando em contato com vários
contatos da igreja afim de angariar fundos para a igreja por conta disso.

Marius diz que Enzo, e Laverne, não podiam ter chego em momento melhor e acaba dizendo a
história do telegrama que ele entrega ao padre italiano para melhor leitura. Diz Jackson no
telegrama que ele possui mais informações sobre a Expedição Carlyle, que Enzo lembra-se de
ter ouvido falar, ainda na Itália sobre seu sumiço na África. Jackson chegará no dia 15 e após
uma discussão entre os três, especialmente sobre como serão compensados, combinam todos
de se reencontrarem, possivelmente com mais informações sobre aquela expedição e o
homem do telegrama, naquela mesma casa. É compartilhado que Marius ainda contataria o
renomado Professor Gore.

Enzo e Laverne levantam recortes de jornais em suas pesquisas sobre a expedição Carlyle
cujas informações, resumidamente, são como seguem:

Carlyle Expedition: sumiu alguns anos atrás uma expedição no meio da África.

● 4/4/19: Roger Carlyle, figurão da noite, saiu para visitar tumbas do Egito sob muita
desconfiança da mídia.

2
● 5/4/19: Roger, 24 anos, embarca para Inglaterra no barco Imperial Standard. Ao
contráro do que diziam, ele vai pesquisar em Londres antes de ir para o Egito sob a
batuta da Fundação Penhew. Foram com ele:
○ Sir Aubrey Penhew, egyptologist
○ Dr. Robert Hudson, psicológo freudiano
○ Miss Hypatia Masters, fotógrafa
○ Mr. Jack Brady, íntimo de Roger
● 3/7/19: De CAIRO, Egito: Roger está mal por causa do trabalho ao forte sol e quem
falou com a imprensa foi Sir Aubrey Penhew, negando terem encontrado pistas da
lendária Mina do Rei Salomão e de seus tesouros. Partiriam breve para o leste da
África.
● 24/7/19: De MOMBASA, Quênia: Chegam e são recebidos no Quênia pelo secretário
Royston Wittington. Sir Aubrey Penhew fica em evidência graças ao seu intelecto.
Partiriam no dia seguinte para Nairobi para caça.
● 15/10/19: de MOMBASA, Quênia: A expedição desaparece. Após partir para Nairobi
dizendo ir fazer safári (embora rumores falam de terem ido atrás de tesouros bíblicos).
Faz dois meses sem dar notícias. Queriam explorar o Great Rift Valley.
● 11/03/20: de MOMBASA, Quênia: Erica Carlyle, irmã de Roger, chega em Mombasa a
bordo do Fount of Life. Os vilões de Kikuyu alegam terem recebidos alguns relatos de
brancos massacrados perto da floresta Aberdare. Ela quer encontrar seu irmão de
qualquer jeito. Foi com Victoria Post, núcleo de uma grande expedição.
● 24/5/20: de NAIROBI, Quênia: Massacre da expedição confirmado; as autoridades
culpam a tribo Nandi pelo massacre. Descoberta aconteceu após Erica ir atrás de seu
irmão e contou com a ajuda da tribo Kikuyu, embora tenham sido os policiais que
encontram os corpos enterrados na floresta. Roger, Aubrey, Hypatia e Jack continuam
desaparecidos.
● 19/6/20: de NAIROBI, Quênia: Cinco tribalistas de Nandi foram enforcados após um
rápido julgamento culpados pelo massacre da Expedição Carlyle. Os líderes recusam
em revelar onde estão enterrados os líderes. Mr. Harvis, acusador (?) defendeu que o
crime teve cunho racial. Erica deixou o Quênia sem encontrar seu irmão, mas
confortada com a justiça.

Fotos dos recortes: [1] [2] [3] [4]

Enquanto Laverne e Enzo investigavam a Expedição, Marius foi ter com o editor de Jackson
Elias na Prospero Press. Marius, ao finalmente conseguir encontrar-se com Jonah, pergunta a
respeito de Jackson. O editor revela saber apenas que Jackson viajou para a África com o
objetivo de reunir mais informações para o seu novo livro. Suas pesquisas incluem a
investigação de um culto chamado "Culto da Língua Sangrenta". Jonah acrescenta ainda que
recebeu um telegrama de Jackson dizendo que chegaria em Janeiro, mas o telegrama não
parece conter qualquer informação a respeito da Expedição Carlyle. Por um instante Marius
menciona uma expedição, mas ao perceber que o editor talvez não seja confiável, diz que
Jackson comentou sobre alguma expedição da qual participaria.

3
Nova Iorque, 15 de Janeiro, 1925

(Neve na cidade, consequência de um curioso inverno rigoroso até mesmo para os padrões de
Nova Iorque.)

No dia do encontro, Marius liga tanto para Laverne como para Enzo mudando os planos do
encontro, iriam ter com Jackson Elias no Chelsea Hotel às 6:30PM, ele enviaria um automóvel
para pegá-los antes de partirem e assim é feito.

No meio do caminho, o automóvel quebra, ao passo que levaria muito tempo para trocarem os
pneus e o ricaço Marius convence (com dinheiro) uma carruagem a levarem todos até o hotel.

Chegando lá, eles vão até o quarto 410 que encontra-se trancado - tanto Enzo como Laverne
escutam barulhos de algo caindo e vidro se quebrando. Tanto o padre como Laverne juntam
forças e derrubam a porta do hotel para encontrar um vulto sumindo pela janela e o corpo
ensanguentado de Jackson Elias na cama do hotel. Estava morto.

Continua…

Sessão #2 - 19/05/2014
Dani, Pedro, Bruno, Felipe e Caio - Link para todas as pistas da sessão aqui

O quarto está todo bagunçado, sinais de luta. Enzo se aproxima do corpo para examiná-lo
enquanto Laverne saca a arma e se dirige à janela tentando ver o assassino; Marius
desespera-se loucamente como uma garotinha.

Enzo vê que o corpo de Elias Jackson está todo cortado (ele perde 1 de sanidade) e o lençol
vermelho-sangue. Quando Marius se aproxima do corpo fica ainda mais chocado com aquela
cena horrível (perde 4 de sanidade). Também notam que o cadaver tem um símbolo
desenhado na testa com tinta (foto) e parece ser algo cultista.

Enquanto isso, Laverne vê duas pessoas descendo rapidamente pelas escadas de emergência;
ordena que os dois parem por força da polícia de NY, mas eles continuam sua fuga. Laverne
decide perseguir os dois meliantes e acaba se cortando profundamente no vidro da janela
quebrada; ela desce, a escada parece quase querer ceder e descolar-se da parede, mas ela
consegue ir até o final. Um deles desce com estardalhaço do metal e um carro encosta no final
do beco para a fuga de ambos, Laverne está em linha de tiro com o segundo homem. Ela atira.

Os dois tiros varam a noite e passam por cima do carro sem atingir o alvo, Laverne, ao menos,
consegue registrar o modelo do carro - falhando em conseguir a placa: um Black Hudson
Touring Roadster a placa é definitivamente de NY.

4
No quarto, Enzo revista o corpo do cadáver e encontra um cartão da Emerson Imports (foto1 e
foto2) assinado por Silas e uma caixa de fósforos muitíssimo diferente do que ele conhece -
motivos chineses (foto1 e foto2). Muito provavelmente, Jackson precisava de algo da
importadora (talvez um pedido?) e potencialmente é um frequentador do bar chinês (talvez um
ponto de encontro?).

Laverne tira Enzo para que não contamine a cena do crime, ao passo que ela mesma encontra
uma foto embaixo de um livro jogado (com a imagem de um iate e barcos chineses no qual é
possível ver as primeiras letras DAR - pista aqui).

Passam alguns minutos, a polícia chega - o detetive Martin Pool reconhece Laverne e está
surpreso de vê-la na cena do crime. Após encontrar a carteira do falecido, reconhece o morto
como Jackson Elias - no qual Laverne revela ser um famoso escritor e jornalista. Martin
finalmente lembra-se de quem é ele, e deixa escapar que está investigando casos similares.
Laverne é ordenada a ir buscar os isolamentos da área, mas antes dela descer - um jornalista
fotógrafo está tentando arrancar um furo com as pessoas do andar sendo enxovalhado pela
policial.

Saído de um quarto no mesmo andar, coincidentemente, Professor Gore acha esquisito todo o
rebuliço em seu hotel e vai até o local do crime querer saber mais, mas tem a porta fechada na
cara.

-/-

Durante os eventos na cena do crime, Marius foge do hotel levando consigo a mala de Elias
para seu apartamento, dá uma larga gorjeta para o homem da carruagem, esperando que ele
se cale caso o crime venha à tona. Na mala, encontra uma carta endereçada a Elias de Miriam
Atwright, de Harvard (foto).

● A carta diz que o livro procurado por Elias não está mais disponível na coleção de
Harvard, mas a informação que ele procura pode estar em outros volumes. Ela diz que
pode ajudá-lo se ele entrar em contato ao voltar de viagem. A carta foi enviada de
Harvard, no dia 7 de Novembro de 1924.

-/-

Laverne reaparece no andar com o legista Dr. White, que viera da delegacia para averiguar o
corpo; ao chegar no quarto - o legista reconhece Professor Gore no corredor, que havia dado
aula para ele em seus tempos de faculdade e, a pedido deste último, permite que o acompanhe
para dentro da cena do crime. Todos entram, Enzo continua do lado de fora.

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A oficial acaba sendo assaltada pela ideia de verificar as gavetas do quarto - em que encontra
uma carta para Mr. Carlyle (foto) e também um cartão da Penhew Foundation - um dos
investigadores também retira um flyer de dentro do livro que Jackson Elias estava lendo (foto).

● A carta vem de Cairo, de Faraz Najir e consiste em uma tentadora oferta de itens raros
que podem interessar muito à Carlyle referente ao seu recente interesse em Cairo e em
sua investigação. Mediante um bom pagamento.
● O flyer é de uma palestra sobre o Culto das Trevas na Polinésia com o Professor
Anthony Cowles.

Laverne e Gore vão para NYU para ver a palestra do flyer, mas ela não acontece há dias. Enzo
tenta entrar em contato com Marius, mas não consegue falar com ele em sua mansão Manfred
não sabe onde o jovem está e retorna mais tarde com a informação de que ele está em
Manhattan, no seu apartamento, ao passo que o padre volta para sua catedral para passar a
noite.

16 de Janeiro de 1925

No dia seguinte, Marius está em seu apartamento iluminado por velas, jogado na depressão
com bebidas ao redor e roupas do falecido Jackson espalhados pelo apartamento. Enzo,
Laverne, Gore e o recém adquirido Dr. White estão presentes.

Debatem tudo que sabem até agora e começam a delegar a investigação de forma mais
inteligente. Enzo decide ir até Emerson Imports, cujo cartão estava no bolso do falecido;
Laverne volta para delegacia afim de encontrar mais informações sobre crimes relacionados e
mais evidências do próprio crime interessado; Marius e Dr. White voltaram até a editora
Prospero para falar com o editor Jonah novamente. Professor Gore ficou para fazer ligações
para seus contatos.

-/-

Na Editora Prospero, Marius em sua conversa descobre que Jonah sabia que Elias estava
investigando a Expedição Carlyle, tema de seu próximo livro - Marius insiste, precisando do Dr.
White para acalmá-lo, o editor parece ceder e entrega uma carta de Jackson para Jonah,
exatamente sobre pistas sobre os culpados do massacre da Investigação Carlyle (essa pista
não está com as outras!). Marius, enlouquecido, joga todas as coisas da mesa do editor pro
chão - e entre elas, Dr. White repara em um envelope grosso com algumas inscrições: "Para
meu editor, Jonah...", mas Marius ainda estava fora de si culpando Jonah pela morte de Marius.

O editor finalmente revela que Jackson Elias passou pela editora no dia 14 de Janeiro deixando
um envelope, aquele mesmo que o doutor havia reparado e entregue para ele - cheio de folhas,
cartas e anotações de Jackson. Junto disso, um bilhete com escritas completamente

6
desconexas e irreconhecíveis (foto). Marius, em um último desesperado ato, vira a mesa do
editor e os dois finalmente saem da editora para o frio congelante de Nova Iorque.

Continua…

Sessão #3 - 26/05/2014
Bruno, Caio e Felipe - Não houveram pistas na sessão (=/)

Uma investigação mais minuciosa do envelope revelam muitos documentos, que seguem
abaixo em certa ordem cronológica (ainda refere-se sobre pistas descobertas na Sessão #2):

● 26/7/1924, Nairobi, Quênia - Carta de Jackson Elias logo que chega em Nairobi e dá
entrada no Hotel Hampton House, do qual Kensington (Jonah) é esperado pagar.
Basicamente reporta seus contatos no país e como alguns deles não são cooperativos
e, além disso, acredita que a história do massacre da Expedição Carlyle não se
fundamenta e será um ótimo tema para seu próximo livro. (Foto)
● 29/7/1924, Ndovu Village - Primeiro relato de Jackson já na vila Ndovu, antes de seguir
viagem pela Floresta Aberdare indo atrás do lugar onde a Expedição Carlyle parece ter
sido massacrada, curiosamente a Floresta é muito bonita. Segue sozinho, pois o guia
de Jackson não tem coragem de seguir junto com ele. Chegando na clareira onde é dito
ter acontecido o massacre, Jackson percebe que nada habita o lugar, nem animais e é
tudo muito escuro. (Foto)
● 30/7/1924, Local do Massacre - Jackson relate dormir muito mal e que compreende a
crendice dos vilões, pois nada cresce no local e respirar deixa um gosto amargo na
boca. (Foto)
● 31/07/1924, Vila do Ndovu - Jackson volta para a vila e, com a ajuda do guia, faz
algumas perguntas para os vilões - entre elas, eles mencionam que o lugar é guardado
por uma entidade chamada de Deus do Ventos Negro que vive no topo de uma
montanha próxima. (Foto)
● 04/08/1924, Nairobi - Compilação resumida da entrevista com Mr. Johntstone Kenyatta,
um folclorista e agitador político de Nairobi. É da opinião de Kenyatta que o massacre
aconteceu a mando do Culto da Língua Sangrenta, baseado nas montanhas do norte
(as mesmas mencionadas pela tribo de Ndovu, mas que não fizeram menção a culto
nenhum). Diz ele também que o culto é liderado por uma feiticeira que é 'parte do da
Montanha do Vento Negro’. Jackson é surpreso por Kenyatta ser tão bem articulado em
inglês, mas principalmente por demonstrar tamanha crendice em 'magia negra'. (Foto)
● 06/08/1924, Nairobi - Jackson confirma que o culto a que Kenyatta se refere é de
conhecimento público e causa extremo pavor nas pessoas de Nairobi. É dito que
crianças são raptadas para uso em sacrifícios terríveis e a figura de uma criatura de
asas de couro é frequentemente mencionada - talvez o que chamam de Vento Negro.
(Foto)
● 06/08/1924, Nairobi - Nota pessoal perguntando-se o que a Expedição Carlyle foi parar
em Nairobi posto que os eventos não parecem se comunicar. Desconfia de alguma

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descoberta em Cairo por Roger e pretende voltar lá (potencialmente relacionado à carta
que Roger recebera de Faraz Najir, em 1919) (Foto)
● 07/08/1924, Nairobi - Compilação resumida da entrevista com Lt. Mark Selkirk, chefe da
comitiva que encontrou os corpos da Expedição Carlyle. Tiveram problemas para
encontrar o local do massacre, pois embora o cheiro de carniça fosse forte, o vento não
ajudava. Ao encontrarem, até mesmo o oficial mais tarimbado da comitiva passou mal,
tamanho o terror dos corpos desmembrados, mas ainda inteiriços - o que causou
curiosidade, visto que parecia que o próprio tempo não chegara ali para decompor os
corpos em curioso estado de conservação. Selkirk ainda confirma que apenas corpos
dos integrantes negros da expedição de Carlyle foram encontrados e nenhum sinal dos
'homens brancos' jamais foi vista. E que o envolvimento da tribo Nandi parecia certo
para Selkirk, mas o enforcamento de seus líderes parecia prática comum de
acobertamento de crimes similares. (Foto)
● 07/08/1924, Nairobi - Importante nota de Jackson sobre encontrar um mercenário
chamado 'Nails' Nelson que diz que encontrou Jack Brady (íntimo de Roger e
desaparecido da Expedição) em Hong Kong em 1923 em um bar chamado Yellow Lily,
na Rua Wan Shing. Jackson está super excitado e planeja ir lá depois do Quênia.
● 08/08/1924, Nairobi - Carta de Jackson para seu editor Jonah adiantando algumas
novidades (como envolvimento cultistas confirmados por pessoas comuns, mas negado
pelas autoridades) e como isso provavelmente os deixaria rico. (Foto)
● 08/08/1924, Nairoi - Rascunho da estrutura preliminar do livro de Elias. Contendo uma
introdução, as pessoas envolvidas (Carlyle, Masters [Hypatia], Huston [Robert], Penhew
[Aubrey], Brady [Jack] e Anastasia [possível amante de Roger], o Itinerário, Mídia, O
que aconteceu, Os motivos, Língua Negra e Conclusão. (Foto)
● Por fim, uma nota de Jackson Elias sem data e de uma escrita enlouquecida,
parcialmente transcrita abaixo (Foto):

Cartinha horrível
Many names, many forms
but all the same and towards
one end -
need help -
Too big, too ghostly them dreams,
- Dreams like Carlyle's -
Check that psychoanalysis files -
All of them survived!
They will open the gates. Why? -
so the power and the danger is
real. They -
Many threats beginning -
The books are in Carlyle’s safe -
Coming for me. Will this ocean
protect? -

8
Ho ho no quitters. now must tell
and make readers believe, should
I scream for them,
let's scream together
16 de Janeiro de 1925

Enquanto Marius e Dr. White tiraram a manhã na editora Prospero, Enzo acorda na Catedral St.
Patrick e vai até o prédio da Emerson Imports. O prédio fica exatamente em frente ao Rio
Hudson, e o padre sofre com o frio metropolitano. Um prédio baixo, com diversas caixas de
entrega fora, alguns carros de carga estacionados na frente e um certo movimento
característico de porto menor.

Não tem entrada no térreo, de forma que o escritório da Emerson Imports fica no segundo
andar; o padre sobe uma escada de ferro até a porta de madeira com a inscrição na janela de
vidro. Enzo entra no ambiente e um amigável Emerson o recebe - embora sua amabilidade
acabe se tornando pura suspeita a despeito das perguntas de Enzo Tartarini, que se coloca
como um enviado de seu 'amigo' Jackson Elias (sem nunca mencionar sua terrível recente
morte), principalmente no que tange à uma certa entrega (sem saber de sua existência real) de
alguma encomenda do falecido junto à empresa. Mas nada consta, embora Emerson conheça
Elias. Enzo menciona o nome de Silas alguma-coisa, grafado no verso do cartão - e somente
então o dono reconhece que recentemente foi entregue uma encomenda para Silas N'Kuane -
para o qual Emerson anotou o endereço de sua pequena Juju House, no Harlem: 1 Ramsoms
Court NY, para onde a encomenda já foi enviada.

O resto do dia, o trio debruça-se sobre as pistas da editora e combinam encontrar-se no dia
seguinte para irem ao Harlem. Assim que se despedem, Dr. White e Enzo descem as escadas
do apartamento de Marius para flagrarem um carro escuro saindo em disparada - em clara
sensação de estarem sendo vigiados. Dr. White decide voltar ao apartamento e passa a noite
em Marius, enquanto Enzo, crente em seu senhor, atravessa as ruas da ilha de Manhattan com
segurança, embora muito medo, para a Catedral St. Patrick.

17 de Janeiro de 1925

Após encontrarem-se novamente no apartamento de Marius, os três, sob o volante de Manfred,


capataz de Marius, vão até a Juju House.

O bairro é pobre e o endereço indicado é, na verdade, uma quadra de único acesso e saída da
rua entre três prédios. As únicas portas ali são a da Juju House e a porta dos fundos de uma
outra loja. Muitas janelas dos pequenos apartamentos ao redor da quadra.

A loja, com adereços e símbolos africanos, conforme Marius observa, tem uma placa de
madeira tosca escrito: Juju House. Entram. E assim que a porta se abre, o guizado de bambus
soa na pequena sala, chamando a atenção de dois clientes que já estavam dentro da loja, um

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homem negro, alto, magro e bem vestido ao lado de uma senhora, também negra, de cabelos
grisalhos e vestindo roupas sugerindo berloques e penduricalhos muito comuns à algumas
tribos africanas. Atrás do balcão, um senhor de muita idade, óculos de meia-lua, grisalho e já
bastante decrépito os chamava a se aproximarem.

Um lugar sujo, empoeirado, cheio de artefatos e máscaras africanas e diversos artigos


percussivos e relacionados ao povo africano (dentre eles, uma cabeça de girafa empalhada
logo na entrada, entre outros animais). Armas africanas, mas todas para exibição apenas.

Pouca luz, ambiente abafado. O Dr. White entabula conversa com o dono do local, pedindo
informações irrelevantes e um pacote de velas. Enzo percebe que um dos clientes prestava
atenção na conversa dos dois, enquanto fingia olhar algumas estatuetas de madeira - Enzo
aproxima-se do homem e pergunta curiosidades sobre os itens, ao passo que ele acaba
dizendo algo em sua língua africana e, ao que pareceu inquieto, deixou da loja.

Dr. White, por outro lado, sem sucesso enrola-se com o velho dizendo que o conhecia por
Silas, ao passo que o velho responde ser ele mesmo Silas N'Kuane - Enzo e Marius precisam
se segurar para não rir da péssima investida do legista. A conversa se adianta e Dr. White
menciona Jackson Elias e um símbolo (que o velho desconhece) e que ele talvez estivesse
aguardando uma encomenda do velho - mas após consultar um livro muito grande, o dono da
loja nega veementemente (sem disfarçar, no entanto, seu excesso de zelo pelos registros).

Enzo aproxima-se do balcão apostando em outra abordagem, uma mais direta, vendo que
aquilo não levaria a nada. Como claramente ele tinha sotaque distante, o padre arrancou que o
velho, na verdade, era do Quênia, e há tempos mudara-se para NY. Enzo então tirou do bolso
duas notas de cinquenta dólares, apoiou na mesa e contou que Elias estava morto, fora
assassinado brutalmente, aquele símbolo escrito em sua testa, mencionou a expedição Carlyle
e, embora o velho tentasse inventar verdades para ganhar o dinheiro, Enzo desiste por nada
interessar. Mas ao pé de ir embora, faz uma nova investida: o que saberia aquele velho sobre o
Culto da Língua Sangrenta (mencionado nos relatos de Jackson Elias)?

O velho finalmente parece reagir às investidas e reconheceu o Culto como sendo algo terrível
de sua terra, ao passo que Enzo pressionou perguntando se nada havia sido encomendado
recentemente e, ao custo de cem dólares, ele confessou que uma máscara recém chegada,
com relação ao culto, fora entregue no dia anterior perto dali por um de seus garotos - e ao
custo de mais cinquenta dólares, compartilhou o endereço em um pedaço de folha tosco.
Deixaram o recinto e decidiram irem averiguar no mesmo dia aquele endereço próximo. Antes
de saírem, Marius viu outro homem sair da loja - mas como se aparentavam estar sozinhos?

Chegam enfim à uma rua sem saída onde, no final dela, quatro galpões definia seus limites -
um deles era o indicado pelo endereço. Descem do carro, o galpão está trancado, mas nada se
escuta lá de dentro. Antes, porém, de conseguirem entrar no galpão o som da aceleração e o
freio brusco de um carro se faz ouvir atrás deles. Estão cercados por três negros extremamente

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fortes. Um deles salta do carro armado de um facão, outro com um estiletto e um terceiro no
muque.

Enzo procura conversar, mas não há conversa. Imediatamente, o homem do facão ataca o
padre que consegue esquivar-se - o mesmo com Dr. White e seu atacante; nesse momento
Manfred, que os aguardava no carro, aperta a marcha ré com força e atropela o terceiro e
desarmado meliante, deitando-o ao chão. Marius foge até o carro, não sem antes desacordar
esse mesmo com um chute. Enzo consegue apenas esquivar-se dos golpes do maior entre
eles, enquanto Dr. White controla bem seu oponente largando vários golpes em sua cara.

Em um ato impensado, Marius ordena que Manfred acelere para cima dos atacantes, torcendo
para que seus amigos não fossem pegos pelo carro em velocidade. Dr. White consegue sair da
linha de frente do carro, assim como seu atacante; mas Enzo e seu oponente não têm maior
sorte, o negro é atingido em cheio caindo muitos metros à frente, morto, e o padre, embora não
de frente, é atingido e cai desacordado no meio fio. Aproveitando-se da situação, um dos
homens retorna ao carro e consegue fugir, ainda que Dr. White tenha tentado evitar.

Frustrado, o legista prontamente presta alguns primeiros socorros ao padre que estabiliza-se,
mas continua desacordado - Marius e Dr. White carregam o corpo do padre para o carro e
debatem rapidamente sobre o que fazer com o homem que ainda vive, agonizando e
procurando levantar-se - se matavam ou carregavam dali.

Não houve tempo de decidir. As sirenes da polícia ouviram-se, e os oficiais chegaram no local.

Continua…

Sessão #4 - 16/06/2014
Bruno, Caio, Pedro e Dani - Nenhuma pista física

16 de Janeiro de 25

Laverne está na polícia pesquisando crimes relacionados a Jackson Elias, acaba sendo
interrogada por seu próprio chefe acerca de seu envolvimento com a investigação e outros
aspectos do crime relacionado a Jackson. A marca na testa é comum a outros corpos e
após relatar a breve caçada a dois indivíduos fugitivos em um carro escuro, o chefe de Laverne
divide uma fotografia de um carro, o mesmo que Laverne havia visto. Fora encontrado horas
depois nas redondezas e pertencia a Thomas Whitherspoon, embora mediante investigação,
ele estava limpo de qualquer envolvimento, muito provavelmente vítima de um roubo de carro.
Seguindo adiante com as perguntas, Laverne descobre que algumas das vítimas apresentaram
um sintome em comum (mas não todas): o de se envolver e encontrar pessoas
desconhecidas, que até então não faziam parte de seu círculo próximo. Fica posto que
Laverne iria trazer o Prof. Gore para dar seu depoimento também.

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Terminada a entrevista, Laverne dirige-se à biblioteca de NYU para descobrir mais sobre
aquele estranho símbolo que aparecia tantas vezes dentre as vítimas. Passado mais tempo
pesquisando que deveria, ela consegue convencer a bibliotecária Miriam Right a deixá-la ficar
além do horário de visita para se aprofundar nos livros - a noite avança, uma chuva começa a
cair do lado de fora e a pouca iluminação da biblioteca é ajudada por relâmpagos no céu.
Laverne encontra mil referências de um culto baseado no Quênia, referente à Língua
Sangrenta tão mencionada nas notas de Elias. Um culto provavelmente formado no Egito
antigo, embora não se saiba porquê, migrara para o Quênia onde, nos dias de hoje, mantém
base formada nas montanhas do país. Cultos esses que são mencionados em dois livros de
Elias: Way of Terror e Master of Black Arts e também descobre que, sem sombra de dúvidas,
aquela marca na testa de todas as vítimas não é outro senão o símbolo do culto da Lingua
Sangrenta.

Enquanto isso, Professor Gore, entra em contato com Miriam Atwright da Biblioteca da
Universidade de Harvard para saber mais sobre o livro em que Elias estava tão interessado;
descobre se tratar de As Seitas Sombrias da África, um livro que sumira completamente dos
registros da biblioteca, não havia qualquer registro de retirada ou qualquer pista de seu
paradeiro. Mas talvez uma cópia ainda exista na Fundação Penhew.

Depois, gastou um pouco mais de tempo ligando para o Prof. Anthony Cowles, respnsável pela
palestra em NY que, aparentemente, Elias havia ido em uma passagem anterior sua em NY -
uma palestra sobre cultos obscuros da polinésia. Gore não consegue encontrar Cowles, nem
ele retorna ao final do dia. Em contato com seus amigos professores, descobre que o escritório
dele fica no prédio de Artes Liberales, na Universidade Miskatonic - entre outras coisas,
descobre que ele gosta de almoçar na Grafton Dinner, na Boston com Maine. Poucos de
seus contatos lembram-se do professor, mas muito mais de sua filha Eva que frequentemente o
visita.

17 de Janeiro de 25 - Sábado

Laverne vai para NYU conferir com a Administração a lista de nomes dos que compareceram à
fatídica palestra de Anthony Cowles. Consegue 3 ou 4 nomes e consegue entrevistá-los
brevemente - dizem ter sido uma palestra sobre cultos polinésios e entre os aborígenes da
Austrália em que se cultuavam morcegos a partir de sacrifícios humanos. É dito que uma
divindade iria aparecer e conquistar toda a humanidade, mas que fora extinto já há muito
tempo. Há uma música popular que fala sobre um lugar onde as criaturas gigantes se
encontravam no oeste da Austrália. Uma das alunas entrevistadas lembra-se da imagem de
um Morcego de Areia (nomeado Morcego dos Morcegos) em um duelo de inteligência
contra uma Serpente Arco-Íris (Rainbow Serpent).

Enquanto isso o trio Enzo, Marius e Dr. White são levados para a delegacia após serem
flagrados no Harlem - Enzo, encaminhado para o hospital com urgência, Marius e Dr. White na

12
colheita de depoimentos. O legista não convence e ficam os dois detidos até que a investigação
termine.

Chegam Gore e Laverne na delegacia, e Prof. Gore é, enfim, entrevistado e acaba dizendo
mais do que deveria, inclusive mencionando a investigação Carlyle (!) - o delegado, embora
muito interessado e feito várias anotações libera Gore, embora o considere um dos suspeitos
prováveis dessa onde de crimes.

Vão Prof. Gore e Dr. White para o hospital visitar o Padre Enzo, muito debilitado. Gore,
curiosamente, escuta passos distintos e percebe um negro de terno virando uma esquina do
hospital, desaparecendo. Dr. White, ao ficar sabendo, decide ir atrás do homem, mas não
chega a tempo de vê-lo entrar e descer por um elevador. White então desce os 3 andares pela
escada para flagrá-lo no térreo. Coisa que faz, posto que o negro sai do elevador por último e
White acaba acusando-o de roubo levando a guarda do hospital a segurar o homem e revistá-lo
- após tomar a carteira do negro, White descobre que seu nome é Jonathan Lowe, mas ao
certificar-se de que aquela carteira não era sua, ele se desculpa pelo ocorrido e deixam que o
negro saia do lugar. White consegue ver que, na saída, encosta um carro escuro e o negro
entra nele que dispara dali.

Sessão #5 - 24/06/2014
Bruno, Caio, Pedro, Dani e Felipe - Link da pista aqui

18 de Janeiro de 25

Professor Gore começa sua leitura de Way of Terror, de Elias; enquanto isso Dr. White vai
para a casa de Laverne no Brooklin de táxi - ele conta toda a história sobre o ataque no Harlem
e debatem sobre os próximos passos que deveriam dar, se é que dariam algum.

19 de Janeiro 25

Frio. Laverne está desde cedo na delegacia investigando as outras vítimas relacionadas ao
assassinato de Elias, todas elas com o símbolo do culto da Língua Sangrenta na testa - as
vítimas são das mais variadas; pessoas de todos os tipos, sexos, origens e classe sociais -
aparentemente nenhum elo entre elas. A maior parte do registro diz sobre serem pessoas
normais mundanas até começaram a se meter com pessoas de má índole e completamente
desconhecidas em seus círculos até meses antes de suas mortes (por motivos diversos, desde
dívidas até simples desentendimentos). Todos eles no entanto assassinados de forma violenta
e grosseira. Um deles, por um garrote.

Professor Gore vai até os registros de endereços dos correios tentar descobrir onde fica o Tiger
Bar que Jackson Elias frequentava, mas durante 3 dias de visitas, ele não encontra nenhum
lugar nos Estados Unidos e o acadêimco suspeita que aquele lugar fica, de fato, em Shanghai
e não nos Estados Unidos.

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Na delegacia, Dr. White acompanha o depoimento do queniano preso no local do crime, seu
nome é Jinaro Kwani, é queniano e diz ter recebido um dinheiro para pegar uns branquelos que
estavam no território deles; diz trabalhar para um americano chamado Richard Dick; limpo de
acordo com a polícia.

23 de Janeiro - Domingo

Enzo acorda. Todos se reunem na casa de Marius e debatem os próximos passos


aprofundados em tensão. Professor Gore vai para a Universidade Miskatonic ter com Cowles.

24 de Janeiro - Segunda

Professor Gore chega em Miskatonic. É super bem recebido por Cowles, um barba ruiva
efusivo. Gore pergunta sobre Elias, e Cowles lembra-se dele por conta de alguns livros já que
ambos leram as mesmas publicações - vão tomar um chá e encontram Eva, filha de Cowles,
trabalhando na cafeteria, ajudando a servir os fregueses.

Gore está interessado na palestra de Cowles sobre o obscurantismo na Polinésia e os


aborígenes. Cowles divide muitas informações e praticamente palestra sobre o assunto
novamente (pista de Cowles).

Na delegacia, Kwani está sendo liberado ao lado de um advogado muito conhecido chamado
August (http://goo.gl/sr0Wiu), conhecido principalmente por ser muitíssimo competente e caro;
ao lado dele um negro baixo e muito forte, cabelo curto - um empresário local, que atende por
senhor Midari (o primeiro nome permanecendo desconhecido). Kwani está sendo transferido
para a delegacia do Harlem. Muito conveniente.

O legista, enlouquecido, entra com raiva e vigor na sala do diretor, sendo enxovalhado logo
após não ter sucesso em ter respostas. Ele tenta encontrar Midari na lista de telefone, mas não
encontra nada semelhante; entra em contato com a delegacia do Harlem, o doutor começa a
inventar algumas verdades, mas a telefonista não compra a ideia e sua tentativa para por aí.

27 de Janeiro

Laverne ainda dentro de sua investigação interna descobre que um dos caras que morreu
violentamente trabalhava como segurança na mansão Carlyle (!!!). A história conta que ele
tentou invadir a mansão de noite, mas foi pego pelos outros seguranças - foi espancado,
despedido e dois dias depois apareceu com vermes na boca e um símbolo na testa.

Marius, com sua rede da alta sociedade, consegue contato com o advogado August e acabam
marcando uma audiência com o homem em um restaurante chique da cidade. Chegam, o
homem está já jantando suas lagostas e sendo um tremendo de um babaca com todos ao seu

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redor, ainda que muito convidativo para seus convidados. Sentam à mesa, e quase sem
delongas, o trio parte para o assunto principal: quem era aquele homem e para quem ele
trabalha. É dito que o advogado corre perigo e, em certo momento, Gore revela-se estar
espionando em uma mesa próxima e junta-se à mesa.

A conversa avança e Marius decide comprar o advogado, sem antes pedir que marque uma
audiência com Midari - as chances desse advogado acordar com vermes na sua boca são
grandes.

Sessão #6 - 30/06/2014
Bruno, Caio, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

29 de Janeiro - Quinta-feira

Professor Gore terminou de ler o Way of Terror (favor preencher Pedro) e decide começar a ler
The Master of Black Arts.

Laverne se aprofunda em uma investigação sobre as demais vítimas do crime que parece
pertencer à mesma natureza de brutalidade e marca do de Jackson Elias. Ela levanta alguns
nomes mais relevantes:

Walter Van Buysker, investigador particular contratado para achar alguém desaparecido;
Reverendo Eliah E. Johnson, padre do Harlem que era ativista contra cultos e sacrifícios;
Michael Connely, carregador das docas, relativamente trabalhava próximo a Emerson Imports;
Reacher Severick, ???? Vagabundo ???;
Roberta Barrow, ???? conexão ???;
Adolf Termond - Tinha se envolvido com pessoas erradas, falando com pessoas estranhas.

Finda sua investigação, a policial sai para seu almoço e vê chegando uma mulher em pleno
desespero, seu nome é Sra. August - aparentemente esposa do advogado Raymond August.
Laverne vai até a mulher que está um pouco descontrolada dizendo que o seu esposo não
havia voltado para casa; desde que saíra para trabalhar ainda ontem não havia voltado desde
então. Ela não sabia de nada, disse que August foi jantar com um cliente e não voltou mais.
Suspeito. A moça está hesitante de aceitar a ajuda de Laverne para investigar por ser uma
mulher - mas acaba cedendo.

Chegam as duas até um escritório de advocacia extremamente fino; a recepcionista, no


entanto, não quer deixá-las entrar no escritório. Laverne decide entrevistar a secretária ali
mesmo sobre o paradeiro de August - a recepcionista telefone e a moça jovem, menos de 30
anos, muito bonita desce para receber a policial e a Sra. August. A mulher também está

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confusa com a falta do advogado no escritório. Não é comum. Ela menciona um cliente em
Long Island, em que Laverne desperta maior curiosidade - diante da desestabilidade de Sra.
August, fica combinado que a mulher do advogado voltaria para casa, caso ele retornasse
enquanto a policial levaria adiante sua investigação.

Laverne e a secretária vão para a copa, um pouco mais de privacidade - a mulher


genuinamente não sabe de nada, nem onde foi ou com quem foi se encontrar; Laverne
pressiona a secretária pela agenda, mas ela está reticente sobre assuntos privados não
poderem ser compartilhados. Laverne a julga sincera, mas continua pressionando. Ela
confessa que ele já fez isso outras veze, deixa escapar que ele enche a cara e geralmente
volta depois de uns dias. Fica combinado que após o almoço, ela compartilharia a informação
que precisasse, a agenda inclusive.

Passa o dia, Laverne encontra-se com Marius para dar par da situação, mas depois do almoço
Laverne finalmente tem acesso à agenda e vê que Raymond August havia visto Mundari duas
vezes naquela semana - fica claro que o advogado nunca voltou depois de ter visto Marius e os
outros.

Marius, por sua vez, sabe de uma festa beneficente grande em NY e ele sabe que Erica
Carlyle, irmão de Roger, estará lá. Se ele quer desvendar o que se passa por trás do
assassinato de seu amigo Elias, Erica é um bom contato.

30 de Janeiro - Sexta

August ainda não retornara, Laverne vai até a casa de sua mulher dar algumas notícias e
investigar o escritório do advogado. Não existe nenhum registro de Mundari, o que é muitíssimo
esquisito.

1 de Fevereiro - Domingo

É dia da festa beneficente, Marius consegue duas entradas - Professor Gore o acompanha. A
festa é muito chique e os dois chegam super cedo quando já estão servindo os comes e bebes
e a nata da cidade em breve marcará presença. Por volta das seis e meia, já um pouco mais
animado (musicistas tocando no fundo), os dois percebem Erica chegando no teatro - ela é
jovem ainda, 25 anos, um cabelo curto e loiro, usa uma roupa bonita e traz com ela duas
pessoas: um cara mais velho, Bradley Gray, advogado conselheiro da família Carlyle e um
guarda-costas gigante de terno preto (um dos fotógrafos é empurrado por ele para abrir
passagem). Branco, meio holandês.

Marius ensaia uma aproximação, Erica lembra-se dele do último evento em que estiveram
juntos (Marius não faz ideia qual); de cara, o jovem diletante erra: menciona uma última viagem
para o Egito, ao que ela automaticamente tranca o cenho e tenta desvencilhar-se da presença.

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É a vez de Professor Gore. Ela não o reconhece - mas Gore consegue arrancar de Erica o
nome de Roger mencionado por ser muito interessado em temas em comum - o trata como
‘seu irmão’. Seguem conversando. Gore percebe que ela está claramente contrariada de estar
lá, ele fala em alemão com a mulher e consegue chamar a atenção dela - embora acabe
tropeçando nas palavras em que ela parece entender que ele está tentando cortejá-la. E a
diferença de idade não ajuda.

Percebem que ela, jovem, não está tão interessada naquele misencénne como estaria em uma
festa propriamente dita - Marius finalmente acerta e chama a atenção de Erica com um convite
irrecusável para sair dali e buscar um fervo próximo dali. Ela topa, mas precisam convencer
Bradley também. Aí, falham miseravelmente.

2 de Fevereiro

Marius inventa de fazer uma mega festa em sua mansão com a única finalidade de convidar
Erica - aventam a possibilidade de, porque não, juntar também Mundari na festa entre muitos
outros figurões. A chance de dar ruim é gigantesca. O melhor amigo de Jackson Elias e sua
trupe de investigadores dando uma festa com a presença de Erica e aventando a possibilidade
de trazer o que então parece ser o cabeça daqueles crimes horrendos todos - a atenção que
isso chamará de quem quer que monitora essas investigações será gigantesca.

Laverne tenta descobrir o endereço de Mundari, e chega a um escritório no Harlem. Laverne


vai até o lugar e parece ter um escritório normal, nada chique, mas pessoas parecem estar
trabalhando lá dentro.

Durante a semana, Manfred percebe que algumas janelas da mansão foram forçadas, embora
não tenha evidência de que roubaram qualquer coisa. Chegam as confirmações, uns sim,
outros não. Mundari confirma. Erica também.

Chega, enfim, o dia da festa.

-/-

Num profundo esgoto longe ou não dali, cinco ou seis pessoas, todos vestindo trajes tribais -
uma faixa de pano na frente da cara, batucando tambores ritualísticos na profundeza de um
lugar profundo e tenso. No meio da sala tem um poço construído de tijolo tosco, coberto com
uma superfície de pedra. Ao lado do poço, amordaçado e preso, assustado, está o Sr. August.
O advogado. A música sobe cada vez mais até que entra um homem forte, com a cara toda
pintada de vermelho até o meio da barriga - vestindo um sobretudo de couro e acessórios e
colares tribaisi - um facão na mão. A frequência dos tambores aumenta, ele fala em uma língua
absurda, quase um cântico do inferno - o poço treme, e de dentro dele um urro alucinante
levanta-se como a voz de dezenas de pessoas em agonia. O homem abre o poço, e o cheiro
pútrido levanta como uma baforada, a voz do inferno levanta-se ainda mais alto e o homem, o

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advogado do diabo, é entregue aos demônios do inferno. É jogado para dentro do poço. A
música torna-se ainda pior.

Sessão #7 - 07/07/2014
Bruno, Caio, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

8 de fevereiro

É dia de festa. Enzo vai à mansão de Marius trajando seu melhor terno social, sem deixar seu
lado católico de lado. A festa está cheia, um monumento guardado por um grande lençol no
salão principal. Erica chega, todos se cumprimentam. Victoria também.

O legista White vai ter com Victoria. Entabulam conversa e o doutor está na verdade tentando
ajeitar Victoria para Marius - o leva para conhecer o anfitrião e sugerem ir para lugares mais
reservados para olhar a coleção de Marius. Victoria concorda, desde que Erica vá junto.

Eles descem até um dos quartos de Marius - é um lugar cheio de artefatos tribais, Victoria está
um pouco assustada, enquanto Erica mal liga. Interpelada sobre o que achava de cultos e etc.,
entre suas conversas, menciona um 'familiar que acabou se metendo com isso e não deu muito
certo para ele'. Ela diz que as pessoas traçam seu próximo destino e que isso não passam de
besteiras - Victoria concorda.

Erica pergunta, de forma muito enigmática, se alguém já havia tentado invadir a casa. Marius
enrola e acaba dizendo que sim - Erica diz que em sua também, provavelmente atrás de alguns
livros. Oferece a Marius que compre para que ela se livra dessas coisas, uma vez que alguns
crimes cultistas têm se espalhado pela cidade. Marius concorda e em três dias se viriam na
casa de Erica para avaliarem os itens - White tenta falar com Erica a fim de saber se ela não
está preocupada com os eventos criminosos da cidade; ela discorda, mas deixa escapar certa
preocupação.

Mokunga Midari, de Mombasa, chega à festa introduzido por Manfred - Marius introduz Enzo à
Mokunga e os dois conversam longamente sobre seus interesses - o homem parece
particularmente interessado em Enzo vir de Vaticano; talvez para exorcismo? O padre refuta,
mas consegue manter o interesse do homem. Conversam sobre Deus, Erica entra e diz que
não acredita, ao passo que o padre refuta dizendo que é nas horas difíceis que as pessoas são
postas à prova pelo Senhor. Midari diz ser pouco católico, preocupando-se mais com o lucro
que conseguia tirar de Mombasa e agora em NYC - nisso, entra o Prof. Gore oferecendo
bebida a todos na conversa, serve a todos e um copo de água batizado para Midari.

Quinze minutos depois, tempo suficiente para fazer efeito, Marius diz que quer mostrar aos
convidados uma nova obra que adquiriu recentemente; chama a atenção de todos e a descobre
no meio do salão revelando uma Serpente Arco-Íris com um Morcego na boca. Todos acham

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esquisito, mas Midari consegue agir com naturalidade, embora não consiga segurar uma
gigantesca gargalhada maligna ao final da lenda contada por Marius.

Percebendo que talvez tenha perdido um pouco o controle, Midari se retira apressado. Éle é
seguido por Dr. White fingindo preocupação e pouco breve por Enzo convidando Midari a
retornar para a festa - Dr. White tenta agarrá-lo na urgência de impedí-lo de sair da festa, não
consegue e acaba enfiando o dedo na cara de Midari acusando-o: "eu sei que você mandou
um capanga para me matar". Midari puxa o Dr. White e sussura no ouvido dele:

"Azatov, azatov, azatov!"

Dr. White fica meio confuso, mas mantém o foco. O Padre, por sua vez, tenta esfaquear Midari,
mas erra. O homem sai correndo para um bosque atrás da mansão de Marius e é seguido pelo
Dr. White e Padre Tartarini, pouco depois a Policial Johnson e Detetive Pool também parte ao
encalço dos três.

Quando o Padre e o Dr. White alcançam o Midari, ele está sem camisa em uma clareira em
posição de Lotus falando palavras muito loucas, Enzo e White chegam e o padre decide
armar-se de sua adaga e pular em cima do Midari gritando:

“Ainda que eu ande pelo vale da sombra da morte, não temerei mal nenhum, porque tu estás
comigo: a tua vara e o teu cajado me consolam.”

Embora consiga fazer com que Midari pare de fazer o que estava fazendo, aparentemente era
tarde demais. Enzo interpela Midari sobre o que havia feito, ele retruca, enigmático: "agora é só
esperar um pouco". Um urro infernal se faz ouvir, um grito agudo, fino e dissonante que não
parece pertencer a nenhuma criatura conhecida, também não se sabe precisar de onde vem
até que ela vem.

Descendo uma criatura alada impossível em que não se distingue cauda de cabeça, braço de
perna, asa de tronco. Uma figura impossível - Midari simplesmente monta na criatura e ambos
ganham céu da clareira fugindo em desparatado vôo.

Estão salvos. Por ora.

Sessão #8 - 14/07/2014
Bruno, Caio, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

8 de Fevereiro

Estão todos na mansão de Marius. Os policiais fazem perguntas aos convidados que nada
compreendem o que pode ter acontecido para tamanha confusão - Enzo e White são os

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principais alvos por terem ido mais fundo na floresta, mas ambos não entregam muito mais e
são bastante vagos sobre o que realmente aconteceu.

Para Laverne, Gore e Marius, no entanto, os dois são imperativos: ele fugira voando na
cacumba de uma criatura impossível e alada.

No bosque, nada é encontrado pela polícia; e com a dica de Laverne, uma batida até o
escritório de Midari revela um lugar completamente abandonado - como se fugidos
rapidamente.

9 de Fevereiro

Enzo vai para a igreja e leva consigo o Dr. White, Marius e Prof. Gore; usarão como esconderijo
e centro de investigação. Dr. White vai prestar queixa para que a cabeça de Midari fique pelo
menos a prêmio.

11 de Fevereiro - Quarta-feira, tarde

Marius e Gore vão até a mansão da família Carlyle, conforme combinado - muitos seguranças
do lado de fora, uma estradinha leva até a casa principal. O empregado os recebe e anuncia
que Erica os verá em breve.

Logo depois, Joe, guarda-costas, chega e passa a observar os dois - passam um tempo. Prof.
pede um cigarro - não há. Passa um tempo e Erica desce as escadas com Bradley Gray - ela
tem más notícias. Um outro consultor avaliou muitíssimo bem e ela pensou em fazer um leilão
do material, que Marius prontamente negou.

Querem saber quem deu o outro lance, mas Erica está resistente. Vão até a biblioteca avaliar o
material.

A biblioteca é vitoriana e muitos livros estão protegidos em estantes de vidros - seções de


clássicos, idiomas gerais e uma em especial dedicada ao Oculto. Na parte norte da biblioteca,
muita literatura inglesa e francesa - atrás de livros de Poe, ela aperta um botão que revela um
cofre escondido já aberto.

Numa mesa perto, certamente os livros que estavam dentro do cofre. Quatro livros. O primeiro
deles, Manuscritos Pnacóticos de letras douradas e velhíssimo. Seleccions de Livre D'ivon, o
terceiro, tem uma cor esquisitíssima, costurado normal, mas o papel parece muito velho e todo
em francês - já o quarto é um diário, um livro de notas. Em uma capa que não parecia muito
normal.

Gore prepara-se para averiguar o material e abre o terceiro livro. People of the Monolith é o seu
nome, não tem autor, impresso e encapado com um material estranho. O diário é todo escrito à

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mão - propriedade de Montgomery Crompton, o título: Life as a God. Desenhos grotescos pelo
diário todo. Todo em inglês também. De 1805 éão uma das últimas entradas - 1815, talvez seja
exatamente a última entrada. A grafia está completamente ensandecida.

O primeiro livro, todo em inglês - parece uma tradução de um texto original em grafia
aparentemente sânscrita. O segundo livro é um enxerto de livros de Ivon. Nada mais é sabido
numa primeira avaliação.

Ela quer livrar-se rápido da coleção.

Avaliam e o material é ótimo, Marius não consegue comprar os livros e acaba saindo numa
última tentativa de convencê-la, não a convence e Marius leva um esporro de Gore. Marius
volta para dentro da casa de Erica e causa um alvoroço escandaloso. Mas acaba fazendo uma
proposta muito tentadora e Bradley acaba balançando, combinando de Marius trazer uma carta
comprovando o dinheiro.

Ele vai para o banco e acaba saindo do banco com uma carta para levar para a casa de Erica.
Chegando lá, ele acaba esperando muito e após convencer o guarda com sonoros dez dólares,
Bradley vai vê-los, mas nada acontece. Vão embora.

12 de Fevereiro

Por volta das nove e meia da noite… nada acontece.

Cinco da manhã, Manfred aparece na igreja e levam Gore e Marius para a casa de Erica - Joe
Corey e Bradley Gray estão na porta segurando um pacote. Gore deu um cheque para Bradley,
Gore pega os livros - está tudo em ordem. Se cumprimentam.

Gore faz um overview do Life of a God: artista inglês que foi pro Egito e virou um sacerdote
menor numa seita chamado Brotherhood of Black Pharaoh - sim a capa é feita de pele humana.
Cramptom já estava muito louco e conta sobre vários atos que ele fez para o faraó das trevas.
Em particular, ele descreve a sala do trono do Faraó - (pista).

Enzo folheia os Manuscritos Pnacóticos: é um livro do século XV e inglês, autor de tradução


são desconhecidos. Aparentemente o volume precursor dele, escrito em grego, chamado de
Pnacotica, escrito em grego clássico, conta a história dos Crinoides pré-humanos que existiam
antes dos homens. Enzo está um com uma insanidade temporária - acaba sempre lavando a
mão com a água benta. Continuará por tempo indeterminado.

Marius folheia o People of the Monolith encapado com apele de um ctônes e é sobre os ctônes.

Sessão #9 - 21/07/2014
Bruno, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

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13 de Fevereiro

Enzo e Gore pegam uma carruagem em Manhattan até a Mansão Carlyle. Ao chegarem,
dirigem-se até a guarita; Joe, o guarda não os deixa entrar e vai falar com a casa-grande
acerca daquela visita surpresa; finalmente não conseguem falar com Erica, mas conseguem o
cartão de Bradley Gray onde podem marcar um horário com ela.

Os dois dirigem-se até até a Gray & Gray Accounting para falar com Bradley e acabam sendo
recebidos pelo cuidadoso advogado - a conversa, no entanto, acaba saindo dos eixos e é dito
mais do que deveria ser dito por ambas as partes (Gore jura que o homem esconde algo) -
entre outras casas, nada é dito, Bradley aventa a possibilidade de sumir do país com Erica.

Na sacristia, Marius, no meio de sua leitura acaba pondo segundos olhos na nota enlouquecida
deixada por Jackson, e nela percebe mais detalhes: arquivos do analista, todos sobreviveram,
vão abrir o portal, porquê? O poder é real, o livro de carlyle, vindo pra mim, será que o oceano
vai me proteger. (anexar pista)

Laverne, na delegacia, levanta a ficha policial dos integrantes da Expedição Carlyle e de


quebra ainda consegue criar uma conexão entre os crimes recentes e o nome de Carlyle
(devido ao cadáver de McCoy, o segurança da mansão), dando-lhe, portanto, uma brecha para
fazer uma certa visita ao advogado recatado.

As fichas:

● Roger Vane Wortington Carlyle: nada


● Robert Huston: nada
● Sir. Aubrey Penhew:
○ O jovem Aubrey foi pego roubando um capacetinho de um policial em Oxford
● Jack Oriel Brady (Brass):
○ Jogos, suspeita de assassinato, assalto, vadiagem, bebida e enquanto esteve no
exército ganhou estrela de bronze e outras condecorações.
● Miss Hypatia Celestine Masters: nada
● Bradley Gray: nada

-/-

Laverne chega até o escritório de Bradley, o elevador está quebrado. A policial dirige-se até a
secretária, precisa falar com Gray. Sentam os dois, ela vai direto ao ponto: quer falar sobre
McCoy (o que o torna reticente e irritadiço por repetir-se) ela apresenta o símbolo do Culto da
Língua Sangrenta, e pergunta se Bradley conhece de algo; ele nega. Diz que nunca havia visto
nada semelhante. Laverne menciona que uma das vítimas estava escrevendo um livro sobre a
família Carlyle, Bradley não disfarça desgosto com a menção de Roger, diz que ele era um

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diletante rebelde que foi atrás de uma aventura - e encontrou uma maior do que poderia lidar.
As perguntas sobre McCoy vão emergindo e Bradley nega a todos os envolvimentos, inclusive
a coincidência dos crimes de Jackson, McCoy e os símbolos na testa.

Laverne, enfim, pergunta se havia um alvo específico na mente de McCoy na ocasião do


arrombamento e o advogado confessa que ele foi pêgo dando atenção maior à biblioteca. A
policial sugere que os assassinatos pode estar relacionado com pessoas que estudavam os
mesmos temas de Carlyle e se mais alguém pode ter conhecimento dessas coisas - ele nega.
A conversa se encerra.

-/-

Chega um Ford preto na igreja, dois policiais - Enzo atende e os policiais, muito comiserados e
tristes, querem falar com Marius. Houve uma invasão na mansão e Manfred infelizmente é
atacado e acaba não resistindo à caminho do hospital - está morto. Nenhum detalhe a mais é
dado; Marius está inconsolável.

Ele volta para a mansão com a polícia e acompanha a cena do crime; na cozinha, o sangue
ainda fresco de uma clara luta entre a vida e fatalmente a morte - a casa está toda revirada no
segundo andar; principalmente na biblioteca. Joias e dinheiro deixados para trás.

No necrotério, o corpo de Manfred está completamente dilacerado por lâmina.

-/-

Laverne fica sabendo de tudo por Marius que vai até a delegacia reportar o caso.

14 de Fevereiro, sábado

Laverne vai até a mansão de Marius averiguar a cena do crime; a arma é encontrada, uma
pranga (facão de abrir côco), nota-se que a porta dos fundos da cozinha foi forçada
(aparentemente o assaltante encontrou o mordomo na cozinha), seguiu-se uma luta onde
Manfred foi feriado mortalmente - o meliante subiu para assaltar a residência, revirando toda a
biblioteca com muito afinco (claramente em busca de livros). Ao descer, percebe que não havia
matado o mordomo que ainda conseguiu rastejar até a rua onde procurou e encontrou ajuda,
mas chegou já morto no hospital. Nenhum sinal de para onde o assaltante havia ido.

Retornando à igreja, ficam todos a par e chegam à conclusão de que o apartamento de Marius
seria o próximo alvo - Marius vai até a delegacia prestar queixa e apontar o próximo possível
alvo. Saem de lá com um guarda para escolta e averiguação.

Enquanto isso, Enzo e Gore vão até o apartamento observar se os assaltantes agiriam, Enzo
senta em um café em frente do prédio observando a janela apagada de Marius - Gore sobe até

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o nono andar e encontra a porta entreaberta - sem muitos cuidados, o professor entra no
apartamento e encontra-o completamente revirado - já invadido.

Chega a polícia, atrasada, e nada pode ser feito mais além de processar a cena do crime.
Novamente.

Voltam todos para a igreja - precisam fazer algo para proteger os livros. Ou ao menos suas
próprias vidas. Não se sabe quem sabe do paradeiro dos livros, mas ao que tudo indica, o
próximo alvo não é outro senão a própria catedral de St. Patrick. Seria possível?

Sessão #10 - 28/07/2014


Bruno, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

16 de Fevereiro, segunda-feira

Enzo e Marius decidem campeirar na soleira da casa do advogado Bradley para saber quem
mais poderia sobre aqueles livros; o motivo são os incessantes crimes cometidos por causa
deles. Bradley assusta-se, mas finalmente entrega o cartão da outra parte interessada: Aluisios
Marloner, um endereço no Brooklin. Justamente Justin Geoffrey que havia encaminhado esse
contato para Bradley, diante de sua desistência.

Retornam à casa de Laverna. Morre a noite.

17 de Fevereiro

A capa do jornal do dia dá como morto o colecionador Aluisios Marloner. Uma marca em sua
testa.

Diante do fato, Enzo decide ir até a redação do jornal ter com Justin Geoffrey, a última ponta do
cadáver. Justin estava interessado no People of the Monolith e chegou a oferecer 75 dólares no
livro, mas como Erica queria livrar-se de tudo de uma vez desistiu da compra. Sem antes
indicar o nome de Marloner (agora morto). A conversa avança perigosamente e a bem da
verdade, o padre Enzo acaba dizendo praticamente tudo sobre os assassinatos, a marca, a
esquisita coincidência com os Carlyle e um culto residente da cidade - não envolve nada com
seu nome, no entanto. Isso em troca de uma lista ordenada dos potenciais interessados no
livro.

Enquanto isso, na delegacia, por sorte Laverne descobre exatamente quem estava atrás do
livro: Coleman Preston Lloyd, que mora na Upper West Side - era o mandante da compra dos
livros, relacionado a Aluisios. Filho de uma família rica de Albany, seu tio é um juiz da suprema
corte, mas fora deserdado pela família por manter um estilo de vida incompatível; hoje gasta
tudo em festas. Tem ficha na polícia por comprar bebida alcóolica.

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Laverne e um outro tira vão até o prédio de Coleman (très chique), tem um elevador (novidade)
e um porteiro dormindo (normal). Após intimidar o porteiro com uma conversa típica de tiras, o
pobre coitado entrega conta que o jovem está ao lado tomando uma cachaça - num bar
proibido. Os policiais decidem entrar.

O sax de um jazz rola no fundo do bar, uma dezena de pessoas murmurando conversas baixas
e tomando café em xícaras - o cigarro liberado enterra o bar nessa névoa translúcida na luz
baixa. Um rapaz, em uma das mesas, está rodeado por garotas e parece se encaixar na
descrição. Laverne senta-se na frente dele, o distintivo afasta as garotas automaticamente e a
policial o convence a conversar sob pena de ser levado. Entrega-se ao reagir culpado das
acusações de trabalhar para Midari, que é o real interessado nos livros. Ainda assim, é levado
em custódia.

18 de Fevereiro,

No dia seguinte, Enzo e Marius, oblívios à informação da policial vão para o velório de Aluisios -
na ida, Enzo vê estampado na primeira página informações sobre uma rede de assassinatos
seriais relacionados à um culto. Ele era a fonte. E nada aconteceu no velório.

O padre decide passar o resto da tarde em uma escola de francês, onde da ajuda de
Mademoiselle Lafleur, consegue compreender um pouco melhor do que se trata aquele
incompreensível livro.

Gaspar du Nord tece vários comentários sobre o livro original - diz-se de criaturas bizarras e a
medida que o livro avança, seu conteúdo vai tornando-se cada vez mais estranho. Diz-se de
uma criatura chamada Hulkan Horrors, uma criatura composta de tentáculos capazes de voar
com apenas uma asa, feita completamente de dentes que vaga pela noite devorando almas. O
livro contém instruções detalhadas de como conjurar semelhante criatura.

Enzo retorna à delegacia para ter com todos e descobre toda a história de Lloyd, que acaba
sendo solto pela influência de seu advogado. Enzo e Marius, no entanto, decidem agir e vão à
perseguição de Coleman seguindo seu carro que, curiosamente, dirige-se ao norte. Ao Harlem.

Sessão #11 - 04/08/2014


Bruno, Pedro, Dani e Felipe - Não houveram pistas

Enzo e Marius continuam atrás de Lloyd, está frio, uma névoa fina cobre a noite do Harlem. Ele
para o carro a umas duas quadras de um local que Enzo reconhece como próximo à Juju
House - Enzo desce do carro e começa a seguí-lo até o beco inesquecível da pequena venda,
o padre ainda vê Lloyd indo na direção da Juju House - na tentativa de esgueirar-se mais
próximo ele acaba pisando em falso num bueiro que só não o entrega, porque Coleman
arrancara uma madeira à força cobrindo o descuido de Enzo. Ele entra. Enzo vai atrás: planta

25
os ouvidos na porta e escuta um canto tribal, tambores - mas o som parece cessar após um
leve aumento na frequência - até que um urro mortal se faz soar lá de dentro.

Certamente Lloyd não deve ter tido uma boa recepção.

Enzo busca sair dali o mais rápido possível, mas é surpreendido, na saída, por um negro alto,
forte - inquire o padre sobre o que fazia ali, o padre finge desconhecer a região e o negro saca
uma pranga claramente para atacá-lo - Enzo corre e Marius, do carro, saca seu rifle e atira na
direção do negro que, surpreso com o tiro no escuro, titubeia o suficiente para que Enzo
consiga chegar e ambos fugirem dali.

Direto à delegacia onde, em desespero, Enzo relata seu episódio exigindo uma batida imediata,
que fosse.

19 de Fevereiro

O padre e Gore voltam à delegacia logo de manhã para saber mais informações e descobrem
que a polícia fora até o local a procura de um invasor (e fica estabelecido que a entrada foi
realmente forçada), mas nada foi encontrado. Enzo suspeita de algo e convence o policial a
destacar alguém para escoltá-lo até a Juju House: Laverne.

Chegam todos até o Harlem, entram no beco - Gore trouxe consigo uma câmera de bolso.
Entram na Juju House, e está tudo realmente abandonado, mas dessa vez adiantam pela
entrada de miçangas até o estoque da casa. Laverne acende sua lanterna para iluminar o breu,
e muitas máscaras observam o grupo. Debaixo de um tapete descobrem um alçapão - Enzo
abre e de lá de dentro escutam claramente o desespero de alguém que parece amordaçado,
mas decidem cautela e Laverne vai até a viatura pedir reforços no rádio.

Com o retorno da policial, fica decidido que ela iria na frente, armada de sua lanterna e atenta a
tudo - a escada cai num túnel maciço de pedra, alguns símbolos e runas arcanas inscritos na
parede do qual ela não faz a menor ideia. Na base da escada, o corredor quebra para a
esquerda e uma lanterna de querosene apagada repousa pendurada na parede, direita uma
gigantesca porta de madeira com trancas muito grandes e um cadeado exagerado.

Com a luz, ela percebe se tratar de uma sala toda construída na pedra; nos cantos vários
tambores ficam espalhados, mas o que chama atenção mesmo é um poço circular e alto
cerrado com uma tampa de pedra mui grossa e, em cima dela, uma prancha de madeira na
diagonal presa no teto com um sujeito algemado a cordas num sistema de polias - amordaçado
e desesperado. Ao ver Laverne, e reagindo ao brilho da lanterna, seus olhos gritam socorro
para a policial.

26
Ele está completamente nu e com muitos cortes laterais - o suficiente para escorrer o sangue,
mas não para matá-lo. O sangue escorre pela tábua sem ainda tocar o tampo daquele fosso
terrível.

Gore e Enzo finalmente descem ao não receberem o chamado de Laverne, acendem a


lamparina repousada e encontram o homem amordaçado enquanto a policial averigua mais
adiante a porta entreaberta. E quanto Enzo decide tirar a mordaça do homem, Gore tira uma
foto do ambiente, mas o flash cega a todos - nesse vacilo do professor e na hesitação do
padre, uma gota de sangue cai por entre os furos do poço e um grito horroroso sobe do poço,
como mil vozes desesperadas, completamente fora da compreensão humana. Todos estacam
atônitos.

Em meio ao desespero, Enzo tenta romper a corda que prende o homem, mas consegue
apenas com a ajuda da policial - o rapaz tomba no chão e os dois precipitam-se para levantá-lo
(paralisado) e fugirem o quanto antes dali. Gore, por outro lado, fica para ver o que poderia
escalar e sair daquele fosso diabólico e pior: tirar uma foto do que quer que seja que iria
parecer; apenas Gore vê o horror que empurra o tampo do fosso e coloca seu corpanzil para
fora, ele consegue tirar uma foto. E em sua fuga desembestada, acaba esbarrando na mesma
lamparina que toca fogo no ambiente ao derramar o óleo.

Todos escapam.

A polícia chega. O homem está atônito, mas Gore e Enzo insistem em fazer-lhes perguntas
naquele estado mesmo - confessa que Midari foi embora e ele foi deixado ali, muitos cultistas
ao seu redor, o culto da Língua Sangrenta, Chakota, uma palavra é repetida: Nyarlathotep,
Nyarlathotep.

23 de Fevereiro, segunda-feira

Enzo pesquisa e pesquisa, mas nada encontra sobre Nyarlathotep ou Chakota. Gore finalmente
pega as fotos de seu filme que revela um monstro saindo da bocarra do poço, a qualidade da
imagem está avariada pela queda da câmera, mas é possível ver que certamente não pertence
ao comum reino animal como conhecido - é certamente uma besta. Coleman Lloyd, após
tratamento médico, é transferido para um asilo para loucos.

Os três decidem pagarem-lhe uma visita, já que Gore, muito bem relacionado, tem a brilhante
ideia de solicitar uma sessão privada para hipnotizá-lo para tirar-lhe informações. Com
sucesso, o rapaz entrega alguns detalhes importantes:

O ritual, o ritual da Língua Sangrenta. Midari está lá, ele tem o Juju, ele comanda, ele comanda
o ritual. Eles vão sacrificar, eles vão sacrificar o advogado, o advogado pra Chakota. O
Mokunga está de robe, um robe de penas, garras de leão, põe o símbolo na testa deles. Eles
chamam Chakota com os tambores.

27
Entre outras coisas: tiram a roupa, fazem o cara sangrar, e ele usa uma máscara e jogam o
cara no poço e faziam o ritual todo mês. Da primeira vez ele queria sair, mas ninguém sai do
culto.

Entrou por pura curiosidade ao desconhecido; convidado por um membro da alta sociedade,
um dos já mortos pelo culto. A influência fora muito pequena em seu início, quango Mokunga e
uma mulher vieram do Quênia, mas desde que essa última foi embora, a influência cresceu
demais.

Entrega que o grupo foi embora para algum outro lugar, para fazer outro Chakota - todo mês,
sacrificam alguém.

Nada sabia sobre a expedição Carlyle.

Largam o homem no asilo, mas de lá mesmo todos têm a impressão de que a principal ameaça
na cidade não apresentava mais perigo, havia deixado o lugar. Ou não.

rolar 1d4 -1 pra recuperar sanidade

Sessão #12 - 01/09/2014


Bruno, Pedro, e Felipe - Não houveram pistas

Londres, 18 de Março 1925

Marius, Gore e Enzo finalmente chegam a Liverpool, e de lá pra Londres. Muito nublado, e na
parte da manhã um nevoeiro cobre a cidade. Muita umidade.

Decidem ficar em um hotel bom, no centro da cidade. Vão para Penhew Foundation e passam
pelo Soho e alguns lugares encravados no coração de Londres, onde ficam putas, fábricas,
muita fuligem, chineses e muita sujeira.

Chegam à Fundação Penhew, é um prédio bem desenhado e um pouco antigo - resistente a


bombardeios. Prédio vitoriano de poucos andares, um pé direito muito grande e dentro dele é
um lugar bastante opulento. Um porteiro que abre o local para o grupo.

Uma secretária arrumada espera pela gente, seu nome é Emilia.

Gore se apresenta e diz que precisa falar com o diretor Edward Gavigan, conseguem marcar.
Meia hora depois são recepcionados por um homem soberbamente vestido, impecável - terno
de risca de giz, um cravo - gravata de seda azul. Ele tem um relógio de pulso, parece realmente

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bem sucedido. Por volta dos seus cinquenta anos, um nariz destacado e cabelos levemente
grisalhos - nem de perto, um velhinho, no entanto.

Gore apresenta a todos e explica que estão atrás de um livro chamado As Seitas Sombrias da
África - ele pede um momento em aparente confusão. Menciona que a última vez que foi
retirado, foi justamente retirado por Sir Aubrey Penhew antes de ser morto.

Aubrey achou alguns sítios secundários a oeste da piramide de Giza (trincheiras de dashur[?]),
alguns itens emprestados para o British Museum, alguns ainda sendo catalogados no Egito. Ele
oferece para mostrar alguns artefatos que vieram direto para a fundação.

Nos vitrais, ele vai mostrando pedaços de pedra, potes quebrados, estátuas sem nariz,
esculturas em baixo relevo, pontas de flechas. Enzo repara que tudo está realmente
consistente, mas nada muito inacreditável. Enzo pergunta o que aconteceu para mudarem o
rumo para o Quênia; a expedição era seguida por uma moça africana, um caso de Carlyle, e
quando chegaram ao Egito, essa moça garfou a grana de todos, mais de 3500 libras esterlinas,
e sumiu; Carlyle ficou chateado com a moça. Hypatia Masters sugeriu que fossem para o
Quênia, que era mais fresco (?), mas também poderia tirar mais fotos da paisagem, mas
infelizmente acabaram entrando em um território muito hostil.

Enzo joga a bomba. E compartilha sobre Jackson Elias e o real motivo pelo qual estavam ali.
Gore começa a explicar com seus maneirismos. Ele sugere que vai revisar as
correspondências e em 3 dias, encontrariam-se novamente.

Enzo decide comprar um jornal, pega uns dois ou três; nesse momento, Marius lembra-se de
um tabloide chamado The Scoop, do qual Jackson Elias geralmente comentava conhecer o
editor. Pegam os jornais, todos põem-se a ler, mas nada emerge com atenção - com exceção
de uma nota sobre um assassinato brutal, com uma arma de concussão e o coração perfurado.

Decidem ir embora e vão atrás de um taxi, mas não encontram; entram em um ônibus até o
palácio de Buckingham, parecem seguidos por dois homens que descem no mesmo ponto e
continuam seguindo eles. Mesmo após solicitarem ajuda de policiais. Seguem viagem. A dupla
continua seguindo, eles param no hotel e a dupla segue - eles decidem, então seguir os
caçadores e acabam sendo atacados na esquina.

Ninguém se fere, e os indianos acabam fugindo. Fazem um BO e voltam pro hotel.

19 de Março de 1925

Decidem ir atrás de uma segurança e um motorista. Conseguem um apartamento e decidem ir


até a editoria do The Scoop - Mahoney é o editor.

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Um rapaz fortinho, com charuto na boca, um chapeuzinho de boina xadrez, está ficando
careca, mas ainda tem tufos ruivos na cabeça - sobrancelhas pesadas. Sr. Mahoney. Entram
todos pra conversar com Mahoney. Elias era um amigo e ficou triste com sua morte. Bebem
whisky.

Elias nunca falou sobre cultos específicos, mas da última vez que esteve aqui, prometeu a
história de um culta que operava em Londres. Nunca falou nada sobre, mas estava interessado
em alguns artigos do arquivo do Scoop.

O monstro de Derbyshire, Massacre no Soho e A Serpente do Soho

Uma secretária começa a datilografar uma cópia para eles.

Soho!

Marius pergunta sobre o caso do assassinato, e ele dá um jornal da época em que tem a
imagem do corpo todo aberto na primeira página.

Sessão #13 - 08/09/2014


Bruno, Pedro, e Felipe - Não houveram pistas

19 de Março de 1925

Sobre a matéria

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Reprodução do The Scoop

Bairro residencial, com sobrados e cortinas cerradas. Não conseguimos ver dentro. É um bairro
bom de se morar. Não é que se diga “Ai meu Deus”, mas é uma boa morada.

Enzo bate na porta, uma velhinha abre - ele está ocupado, mas Enzo diz que querem comprar
um quadro. Ela concorda em deixá-los entrar. Eles entram, sentam. Cheiro de velho na casa,
tudo muito escuro, cortinas fechadas um cheiro velho. Casa não tem muita decoração, super
simples. Alguns quadros de MIles Shipley.

Marius percebe que a arte de Miles é bem fuleira e pouquíssimo talentosa. Natureza morta,
estudos.

Sra. Shipley (Berta) retorna, dizendo que ele está indisposto - Gore entabula conversa. Marius
consegue enrolar Berta dizendo que queria negociar e comprar algumas obras de arte.

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Sobem para o ateliê e veem um velho pintando. Está pintando um desenho louco e bizarro,
parecendo uma cidade aparentemente maia, mas meio Atlântida. Quando entramos, ele parece
fazer um barulho. Ele está pilhado, parece ter usado cocaína, no relaxo, barbudo.
Ele está tremendo. Lentamente olha para nós.

Gore repara que ele está claramente sofrendo de um tipo de psicose. Quando olhamos ao
redor, há imagens de cidades antigas, monumentos, carruagens sem cavalos.

Gore vê como um tema recorrente umas coisas meio dinossáuricas, reptilianas, cobras,
lagartos.
Quando perguntamos sobre o que ele pinta, ele diz coisas desconexas. Rola uma vergonha
alheia. Ele parece que está bem drogado, sob o efeito de algum tipo de alucinógeno.

Enzo está insistindo em dar uma vasculhada na sala junto com Simon, o segurança. Vai para a
cozinha. O que mais chama a atenção é que praticamente não tem comida ali. Há apenas chá.
Não há muitos utensílios, e há muitas facas. Inclusive há um grande cutelo que mais chama a
atenção.

“Essa velhinha é muito mais que uma velhinha.” - Felipe Freire

Na cozinha há uma janela para uma dispensa. Tem um cadeadozinho. Está trancado. Quando
ele começa a abrir a portinha começa a fazer um puta barulho. Ele para.
Depois vai para a porta do basement. Está trancado.

Enquanto isso, na sala do Shippley…


Marius cumprimenta o pintor.
O quadro mais bizarro é o que ele está pintando. No ateliê está com pouca agressividade nos
quadros, como se ele tivesse escolhido apenas os que eram mais simples. Marius tenta falar
maluquês. Não consegue.

Gore menciona Chakota e Nyarlathotep, mas não consegue nada. Tenta dizer que gostaria de
ver as “verdadeiras obras”. Após Gore mostrar o dinheiro, Miles os leva até o depósito de obras
de arte. Miles possui um molho de chaves, além da usada para abrir a sala.

Ao chegar lá, eles verificam que é uma sala também bastante vazia, com pinturas finalizadas.
Cada uma delas é difícil de se ver, pois são caóticas e bizarras, detalhando criaturas e lugares
abomináveis, que fogem da compreensão. São cores malignas, nojentas, estranhas. Isso faz
com que Marius e Gore tenham dificuldade de ver algumas pinturas.

Gore vê o primeiro tier de imagens. Há 6 pinturas. Gore vê todas e perde 2 pontos de


sanidade. Marius perde 3 pontos.
Uma das imagens é uma montanha. Parece com uma reigÃo montanhosa, onde há várias
criaturas de humanozinhos perto de uma construção parecida com um templo. Estão adorando

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uma divindade. Cada uma destas figuras usa uma pena vermelha sobre sua cara que parecem
com as “red pieces” no basement da Juju House. Atrás destas montanha há uma criatura
monstruosa e bizarra, com um tentáculo gigante que há uma língua vermelha e sangrenta. Na
hora lembra o culto da língua sangrenta.
Miles não se lembra do que trata este quadro.
“Espaço ao redor da gente, o luar, ouro de mina”
Gore olha o próximo quadro do tier 2. É uma criatura reptiliana. Gore perde 3 pontos de
sanidade. Os outros 3 são quadros que ele não consegue associar com nada.
Gore vê o últim quadro e não tem nada demais.

Enzo tenta abrir a porta com cautela. Falha miseravelmente. Gore e Marius escutam o barulho
e Marius disfarça o barulho tossindo.

Enzo consegue abrir a porta e vê muitas samambaias. Há muros muito altos, e muito sol bate
apesar de ter muitas plantas. O que lhe chama a atenção instantaneamente (e passa no teste
de sanidade, tanto ele quanto Simon) é como se fosse a pele de um humanoide, como se fosse
a troca de pele de um réptil. Enzo chega mais perto e só há ali.

Marius e Gore tentam negociar o preço. 110 libras.

A velha desce, Enzo tenta conversar e acaba subindo as escadas onde há um entrevero entre
Miles, Gore e Marius - a velha chega, Gore rouba a chave,

Gore abre a porta e vê um quadro coberto. Área pantanosa cheia de serpentes. Pequena ilha
no meio com um altar de pedra. É tão perfeito que parece tridimensional. Quanto mais tempo
vê a pintura, mais 3D ela fica.

A velhinha serpente dá uma mordida no Simon. Causa 2 de dano e dá poison. Ele revira os
olhos e morre na hora.

Gore pega o quadro. Ele e Marius pulam da janela e correm pro carro. Enzo pega a arma de
Simon e também corre para o carro.

Sessão #14 - 15/09/2014


Bruno, Pedro, e Felipe - Não houveram pistas

A turma decide ir embora da casa, para não serem pegos pela polícia. Voltam para o Hotel,
mas no caminho, Gore escreve no caderno de notas o plano para fazer o motorista olhar para o
quadro a fim de saber se é um portal. Vão para um distrito da luz vermelha e lá, Gore faz
psicologia reversa com o motorista, que finalmente olha e acaba sendo transportado para
dentro do quadro.

Saem do lugar deixando o carro no distrito vermelho

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20 de Março de 1925

Primeira página do The Scoop: assalto seguido de roubo, choca o bairro de Miles Shipley. O
artista é o principal suspeito.

A trupe decide ir até o Lesser-Edale encontrar-se com Constamble Tumwell (alega ter atirado
no monstro) e Harold Short (ferido pela criatura), nada acontece.

21 de Março de 1925

Encontrar-se com Penhew.

A turma chega de manhã, a secretária recebe a turma. Há um movimento, alguns estudantes,


professores e a secretária fala que o Sr. Edward Gavigan deixou um bilhete. Recado diz:
estarei ocupado com algo que não conseguiu cancelar. Às 19h.

Às 19h, a fundação está vazia. Tudo meio escuro. Névoa nas ruas de Londres. Clima sombrio.
Um segurança apenas. Os três sobem para o escritório.

Entram na sala, está tudo meio escuro - o que chama atenção é que a sala está toda iluminada
com velas - ele estava o aguardando. Alguém havia aparecido na fundação fazendo perguntas
semelhantes: Jackson Elias.

Mas, ao contrário de Jackson Elias, voces não foram espertos o suficientes pra deixar Londres,
aí escutamos um barulho vindo de um dos cantos. Não conseguimos compreender, algo
arranhando o chão e aí ele olha pra escuridão e fala: mate os 3.

Enzo atira, mas erra Gavigan e estilhaça a vidraça atrás, jogando vidro pras ruas e deixando o
vento. O monstro pisa na luz e sua forma horrorosa deixa Gore estupefato, o levando a ficar em
posição fetal - o monstro tenta atacá-lo, mas não consegue. Enzo, com sucesso, tira o cetro de
Gavigan, mas o monstro consegue acertar o padre, deixando-o inconsciente. Gavigan, puto,
esmaga o crânio do padre com o cetro. Enzo morre.

Marius retorna, pega a arma e perde todas as balas. Nesse meio tempo, Gore sai de seu
torpor. E tenta morder o pescoço do cultista, não conseguindo - nesse momento é atacado pelo
monstro. Gore está morto. Marius foge.

Fica encurralado pelo monstro que o segue na névoa. Decide pular para dentro do rio.

22 de Março

O corpo de Marius é encontrado boiando no Tâmisa.

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Sessão #15 - 06/10/2014
Bruno, Pedro, e Felipe - Não houveram pistas

21 de Março

Noite. Laverne e Khaled chegam e pegam um trem até Londres.

22 de Março

Vêem na banca um jornal sobre um corpo boiando no Tâmisa - Laverne reconhece Marius III.
Os dois vão na polícia. Laverne é direcionada para o Inspetor Barrington - um homem beirando
os cinquenta anos, aba baixa, sobrancehas espessas e brancas. Um pequeno caderninho nas
mãos, super concentrado.

Ele nos convida a ir para um lugar mais privado. Ele está investigando uma série de
assassinatos - um deles, inclusive, foi meu predecessor. Por isso ele está investigando. A
conversa sobe o tom e Barrington está muito interessado no que Laverne sabe (principalmente
sobre os motivos do porquê Marius tinha informações sobre os assassinatos em NY).

Ele menciona a Penhew Foundation e sobre eles estarem ajudando com algumas
investigações, menciona Jackson Elias e um tal de Culto da Morte do Egito, Irmandade do
Faraó Negro. Menciona Edward Gavigan, que não considerava Elias um cara sério, apenas
afim de ir atrás

Um clube mencionado Pirâmide Azul, no SoHo. Várias das vítimas frequentava o clube.

Última pessoa que ele entrevistou, sem sucesso, foi um mercador de especiarias Telfiq
Alsayed, guia de uma expedição egípcia para a Fundação Penhew. Fica no centro, costuma
frequentar o clube da piramide. Uma das pessoas encontradas vivas, Hotep (de acordo com
Havigan, descanso, paz).

Dia 23 de Março

Laverne e Khaled vão par ao hotel 1, não descobrem nada. Laverne decide ir até o Penhew
Foundation, Khaled fica num café across the street.

Eles vão até o The Scoop. Mickey Mahoney é o editor-chefe, encontram com ele, na Fleet
Street. Penalisado com a morte de Marius, lembra-se de todos eles.

Um homem usando um FEZ, bigodon, sem barba, uns quarenta anos. Ele parece esconder
coisas, Khaled

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De noite, ele vai para o Blue Pyramid. Tudo tranquilo.

Dia 24 de Março

De dia, Khaled vai à fundação, mas não consegue nada. Laverne descobre que ouve uma
irmandade no egito antigo, um culto sobre uma divindade invisível, sombria como a noite como
estava em todos os lugares e lugar nenhum. Durante um período, tentou controlar os farós e o
povo.

Sessão #16 - 20/10/2014


Bruno, Pedro, e Felipe - Não houveram pistas

Dia 25 de Março de 1925

Khaled e Laverne vai até o Scoop falar com Mahoney, ele indica Harold, um repórter que
também estava investigando as coisas do Elias, inclusive acompanhando Enzo e seus amigos -
até a morte de

Eles marcam um encontro, Harold aparece com duas pessoas, um chinês traficante e o filho de
Professor Gore, Albert, querendo saber o que havia acontecido. Harold sabe que estavam em
um hotel e estavam com medo, fora contratado seguranças.

Todos se encontram e vão para o hotel. Chegando lá, conseguem acesso ao lugar - estava
tudo pago, Albert dá uma carteirada, é confirmado a relação com seu pai e consegue uma
cópia da chave. Todos entram e lá eles pegam as anotações.

Eles debatem no quarto.

De noite. Eles entocaiam Alsayed esperando que ele saia de casa. Bate um certo horário, ele
sai de casa, olha ao redor, desconfiado ele dá uma olhada, mas percebe que ele percebeu
Laverne. Laverne e Khaled levantam-se e vão para a Pirâmide Azul.

Harold não consegue abrir a porta, mas consegue quebrar o vidro da janela e entrar. Acaba no
quarto, pouca luz ilumina o lugar – cama baixa, uma mesa baixa e vários travesseiros; um
narguillé no fundo. Um pequeno corredor leva até duas portas laterais e uma sala no fundo; as
portas levam a uma pequena cozinha improvisada, alguma louça suja e um banheiro do outro
lado.

Ele vai pra sala, ele vê um aquecedor a óleo, apagado, mas ainda emitindo um pouco de calor .
Harold vê várias mesinhas num canto da sala, tem uma cópia de um livro com uma página
vermelha. Numa das paredes, há um espelho com um enquadramento dourado. É uma borda

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toda assimétrica, mas não é possível ver os detalhes na escuridão e uma escrivaninha. Harold
pega todos os receipts, coloca dentro do livro e entrega para Tiger, o chinês.

A escrivaninha, ele não consegue abrir, pois não tem um puxador, mas de alguma forma não é
possível simplesmente puxá-la, aparentemente parece que é necessário uma forma especial.

Ele desiste, mas desce o andar pra ver a loja. Nada muito específico. Nenhum porão. Nada.

Gordão está lá, mandando em tudo, aparentemente; Alsayed também está lá. Laverne e
Khaled entram na pirâmide. Está cheia. Abdul, o gordo, é o dono do local. Ele prefere ser
chamado de Awisha. Laverne e Khaled comentam a respeito dos crimes de cultistas em Nova
York e mencionam Jonathan Elias [sic].

Alsayed sai apressadamente no meio da conversa e não quer ser seguido. Laverne e Khaled
saem também e pegam um carruagem em direção à Penhew Foundation, ao notar que Alsayed
segue nesta direção. Eles o esperam próximos da entrada e ele de fato se aproxima.

Enquanto isso, Harold quebra a gaveta e tem acesso ao seu conteúdo:

- 2 Frascos com algo que não parece líquido (areia);


- Capuz com Ankhs invertidos;
- Robe de Ceda;
- Ankh invertido na corrente de metal;
- 2 cetros de metal (um metal escuro, o mesmo da corrente).
- 1 pergaminho;

Além disso, eles roubam:

- Um livro (Corão)
- Notas de importação (Khaled não tem nada)

Harold abre o pergaminho, papiro antigo. Cheio de hieróglifos antigos.

Dia 26 de Março

Sync.

Na Penhew Foundation, nada acontece.

Albert descobre o que está escrito no pergaminho, e é uma descrição sobre como invocar uma
magia – um ritual chamado Body Warping of Gorgoroth. Várias frases que você tem que usar e
você invoca uma criatura chamado Nyarlanthotep.

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Sessão #17 - 3/11/2014
Bruno, Pedro, Caio - Não houveram pistas

Dia 26 de Março

Khaled é atacado na biblioteca após ser seguido até lá, depois de muitos socos, o agressor
desmaia e Khaled recolhe um Ankh invertido que ele usava.

Dia 27 de Março

Tiger vai na Penhew Foundation ficar de olho, acabou de chegar da China e tinha coisas pra
vender para a Fundação, não tem nada a ver. Deixa seu cartão, mas eles não sabem nada.

Quando ele está saindo, chama a atenção um caminhão deixando os fundos da Fundação
porque tem um motorista muito chinês. Tiger chama a atenção dele, o caminhão para e eles
começam a falar — Tiger é expulso pelo chinês. Ele vai até a loading dock do fundo da
fundação, mas não escuta nada.

Ele bate no portão, sai correndo, sai um inglês e ninguém sabe de nada. Bate novamente, o
homem fala com ele, onde o irmão chinês foi: Limehouse. !!!

Harold está na fundação tirando fotos de quem entre e quem sai, Alsayed reaparece com algo
embrulhado - parece um quadro. Ao final do dia, o caminhão volta, o caminhão sai novamente.

De noite, Harold joga um tijolo na janela de vidro, estoura todos os vidros — ao tentar entrar,
ele leva um tiro de carabina. Vai para o Scoop, e de lá pro hospital. Tiger vai junto com ele.

Dia 28 de Março

Khaled e Tiger vão até Penhew foundation, mas nada aconteceu.

Khaled pesquisa sobre Ankh invertido = culto da morte egípcio, irmandade do faraó negro.

2 Frascos com uma espécie de cerâmica avermelhada.

Ele abre, é um pó preto (cristais difícil de descrever). O outro é uma substância vermelha que
parece um mel. Khaled experimenta levemente - nada acontece até então, é doce.

Albert vai até uma faculdade e para analisar uma amostra de cada coisa.

Dia 29 de Março

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Harold descobre um depósito suspeito. Com frequencia tem carregamentos só a noite, e todos
os caras são forçudos (meio capanguistas), eles apontam o local. Decidem ir de carro até lá.
Batem na porta, ninguém atende, reparam um movimento no teto, mas não conseguem nada.
Decidem esperar até de noite com um carro mais longe, enquanto Harold estava mais perto.

O caminhão passa as 10 da noite, começam a descarregar uma caixa muito grande.

3 dias depois

Não há resultado, nada é de deus. Não sabe o que é, pois não existe.

Tiger foi pra Pirâmide, Alsayed aparece lá, Tiger vai falar com o gordão, entabula conversa com
uma dançarina e depois de convencê-la, ela diz ter medo e combina com Tiger de conversar
com ele à meia-noite.

Ele chega no horário, ela diz que o povo desse local são cultistas, de uma irmandade, o
namorado foi morto por eles e ela quer se vingar, uma vez por mes, um caminhão aparece e
duas dúzias entram no caminhão, alguns não voltam, outros são residentes normais.

Albert lendo o livro francês, ficará pronto depois de 20 semanas dias a partir do dia 21
Khlaed está lendo people of th emonolith depois de 15 dias a partir do dia 21

5 de Abril

Depois de dias entocaiando, o grupo consegue ver o caminhão chegando. Começam a seguir,
o caminhão vai a direção de Essex. Passam por várias mansões.

Chegam enfim até um lugar onde o caminhão passa e entra em uma mansão ao longe. Vários
guardas no portão.

Albert, Harold e Tiger entram no terreno. É uma mansão gigante no meio do mato, um pouco
mais distante, tem um obelisco de pedra, em volta dele várias fogueiras e as pessoas se
organizando em círculos. Tambores tocando.

Harold se aproxima pelos arbustos e ele vê um movimento muito confuso. Vários cultistas de
robes dançando uma música relacionada ao oriente médio. Gavigan e Teufiq estão lá. Várias
pessoas ao redor, algumas delas vendadas e ajoelhadas no chão.

Uns 15 cultistas, Gavigan parece o líder. A música aumenta, Gavigan chega perto de um cara
vendado (outros o imitam) e aí Gavigan dá na cabeça de um cara vendado jogando sangue
para todos os lados. Sangue espirrando pra todos os lados, a música aumentando. Batem até
ficar uma pasta de carne no chão. 3 cultistas vem de trás com uma indumentária diferente (toda

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púrpura). Da base do obelisco vem uma névoa que vai aumentando e de dentro da névoa vê
saindo três criaturas.

As 3 criaturas abocanham as vítimas do culto, um raio sobe aos céus e abre um círculo azul.
Os 3 púrpura montam nas criaturas aladas e atravessam por lá.

Tiger e Harold entram na casa e se separam. Tiger sobe as escadas e comeca a verificar o
andar de cima, ao que parece sao todos quartos de hospedes, nada chama muita atencao ate
o momento. Harold entra na sala de jantar. De lá, chega à cozinha, onde encontra pilhas e mais
pilhas de carne. Para o outro lado da casa, chega à biblioteca, onde encontra a coleção
completa de livros de Jackson Elias.

Tiger consegue encontrar relatos e dados (documentos, fotos, nomes, cara tem uma pasta com
papel timbrado de empresa de advocacia) de pessoas envolvidas com o Culto do Faraó Negro.

Caro Aubrey, já resolvemos o problema de Elias em Nova Iorque. Você precisa parar Brady. É
estupefante que ele tenha fugido de nós por tanto tempo. Este homem virou um obstáculo para
nosso grande senhor. Se você desejar, eu irei [...].

Recibo de notas de tudo que foi enviado e recebido pela Penhew Foundation. Houve diversos
envios e recebimentos, mas principalmente de Darwin (Australia - RANDOLPH SHIPPING), NY,
Egito, Shangai (HO FONG IMPORTS), RJ etc. O principal é para Shangai e o segundo para a
Australia.

Sessão #18 - 17/11/2014


Bruno, Pedro, Caio - Não houveram pistas

10 semanas a viagem até Shanghai.

6 de Abril

A turma parte para Shanghai num cargueiro sem comodidades, a viagem durará 10 semanas.
Previsto para chegar 15 de Junho SE NADA DER ERRADO.

20 de Abril

Khaled termina o People of the Monolith, 1 sanidade e 3 Cthullu Mythos.

27 de Abril

Todos precisam trabalhar no navio, estamos todos dividindo duas cabines. Limpando convés,
descascando batatas. Tiger tenta conversar com os outros estivadores sobre outros.

40
10 de Maio

Harold termina o People of the Monolith, 1 sanidade e 3 Cthullu Mythos.

27 de Maio

15 de Junho

Tiger termina de ler Life as a God, menciona um local, descrições gráficas de assassinatos e
sacrifícios. Algumas mencionam tacapes e maças com pontas afiadas para amassar a cabeça
assim como descrito pelo People of the Monolith.

16 de Junho

Chegam a Hong Kong. Ainda é uma colônia britânica forte, mas com pouca influência chinesa;
Tiger conversa com o capitao do navio e pergunta sobre a Ho Fong Imports. Aparentemente
este local e administrado pela mafia chinesa. O capitao da para eles o nome de um bairro onde
acha que fica a Ho Fong, mas nao sabe se esta correto.

Não encontramos um barco atracado com as iniciais DAR. Harold, Tiger e Albert perguntam
sobre Nails Nelson, mas nada - e que tal Jack Brady.

17 de Junho

Harold e Khaled foram para o Yellow Lilly descobrir boatos sobre assassinatos, sacrifícios,
violência. Nada encontram de

18 de Junho

Novamente no Yellow Lilly, tentando encontrar Brady, Nails Nelson aparece e começam a falar
com ele. Khaled fica de longe.

Ele diz que Brady estava muito louco e pediu para Nelson quebrar um galho, que nem
conseguiu, por isso ele foi embora. Procurando um lar de velhinhos. Conseguem forjar um
documento (faltando selo de governo), mas dão 100 dólares pra velhinha. Conseguem passar
enfim.

O dia está bonito, pássaros cantam. Sentado numa cadeirinha, ao lado de uma enfermeira,
com um babador e olhando pra frente, perdido. ROGER CARLYLEEEEEEE.

Listas do que se fazer - NYC

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Ir até Emerson Imports - Enzo
Ir até a Juju House
Ir até o Endereço dado por Silas
Ligar para Harvard e Miskatonic - Gore
Descobrir o significado do símbolo na testa de Jackson (Biblioteca ou até mesmo contatar o
palestrante de NYU ou a bibliotecária de Harvard)
Cuidar de não deixar o padre Enzo ser morto no hospital (ou não =))
Cuidar de não serem emboscados pelos quenianos de NYC
Descobrir quem são esses homens e para quem trabalham na cidade - evidentemente são os
mesmos por trás da morte de Elias (porque querem calar sua investigação?)
Descobrir mais sobre o homem que foi apreendido pela polícia
Descobrir quem é o senhor Midari e o que ele tem a ver com o ataque ao grupo e à morte de
Elias.
Descobrir quem mandou matar Jackson Elias (Marius) e descobrir que fins obscurantistas são
esses que pairam em NYC e até onde vai sua extensão (Enzo)
Por que querem calar todos que chegam perto desse culto da Lingua Sangrenta? Que segredo
eles escondem e até onde vai esse mistério (Enzo)

Listas do que se fazer - NYC

Ir até a Penhew Foundation


Procurar nos jornais, relatos de crimes brutais recentes (nova Chakota)

Pessoas de Interesse:

● Jackson Elias: viajante, contatou Marius por telegrama sobre a Expedição Carlyle, foi
encontrado morto no hotel Chelsea no dia 15 de Janeiro
● Roger Carlyle: 24 anos, playboy, partiu para o Egito - está desaparecido desde então
● Sir Aubrey Penhew, egiptologista, partiu para o Egito - está desaparecido desde então
● Dr. Robert Hudson, psicológo freudiano, partiu para o Egito - está desaparecido desde
então
● Miss Hypatia Masters, fotógrafa, partiu para o Egito - está desaparecido desde então
● Mr. Jack Brady, íntimo de Roger, partiu para o Egito - está desaparecido desde então
● Erica Carlyle: irmã do líder da expedição, encontrou parte da expedição no Quênia e
voltou depois dos acusados terem sido executados (pode estar em NY?)
● Royston Wittington, secretário do Quênia, recebeu Aubrey e Roger quando chegaram a
Nairobi
● Victoria Post, amiga de Erica Carlyle, foi ao Quênia e voltou com a amiga
● Mr. Harvis, acusador (?) do julgamento dos vilões de Nandi
● Jonah, editor de Jackson Elias
● Silas N'Kwane, Juju House
● Emerson, da Emerson Imports

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● Faraz Najir, comerciante do Cairo - comunicou-se com Jackson sobre itens históricos
que poderiam ajudá-lo em sua investigação. Por um bom preço.
● Professor Anthony Cowles, deu uma palestra sobre o Culto das Trevas, que Jackson
Elias foi
● Mr. Johntstone Kenyatta, folclorista queniano
● Thomas Whiterspoon, dono do carro roubado em que fugiram os assassinos de Elias,
está limpo de acordo com NYPD
● Jonathan Lowe, negro suspeito de terno que rondava o hospital em que Enzo estava
internado, fugiu em um carro preto
● Jinaro Kwani, um dos quenianos envolvidos no ataque ao trio
● Senhor Midari, negro responsável pela transferência de Jinaro
● Dr. Raymong August, advogado pago por Midar e envolvido na transferência de Jinaro
Kwani
● Sra. August, aparentemente viúva o advogado Raymond
● Walter Van Buysker, investigador particular contratado para achar alguém desaparecido
● Reverendo Eliah E. Johnson, padre do Harlem que era ativista contra cultos e sacrifícios
● Michael Connely, carregador das docas - perto da Emerson Imports, nem tanto.
● Reacher Severick, ???? Vagabundo ???
● Roberta Barrow, ???? conexão ???
● Edward McCoy, um dos seguranças da mansão Carlyle
● Adolf Termond - Tinha se envolvido com pessoas erradas, falando com pessoas
estranhas.
● Inspetor Jameson, da delegacia de Laverne
● Joe Cory, segurança de Erica
● Bradley Gray, conselheiro de Erica
● Montgomery Crompton, autor do People of the Monolith
● Aluisios Marloner, outra parte interessada nos livros, potencialmente relacionado aos
assaltos
● Sr. Coleman Preston Lloyd, moleque preso no bar - contato direto com Midari
● Harold Short, atacado por uma criatura esquisita em Midlands, The Peak
● Mr. Miles Shipley, trabalhador que virou pintor surrealista recentemente. Pinta
massacres sobrenaturais inspirado por visões de outros mundos onde criaturas
poderosas existem.
● Constable Tumwell

Eventos de Interesse:

● 08/1919 - Expedição Carlyle desaparece


● 15/01/1925 - Jackson Elias é encontrado morto no Chelsea Hotel
● 17/01/1925 - Enzo, Dr. White e Marius são atacados por quenianos no Harlem
● 8/2/1925 - Festa de Marius, Midari aparece e sai voando nas costas de um Byakhee

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Locais de Interesse:

● Nova Iorque, US
○ Emerson Imports
○ Stumbling Tiger Bar (?)
○ Juju House
○ Marius Mansion
○ St. Patrick Cathedral
○ NYPD
○ Chelsea Hotel
● Londres, UK
● Cairo, Egito
○ Najir's Store
● Nairobi, Quênia
○ Vila Ndovu
○ Montanhas do Norte
● Mombasa, Quênia
● China (?)
○ Porto
○ Bar Yellow Lily
● Austrália
○ University of Sydney

Novas fichas
Harold McCallister (Pedro)
Tiger (Caio)

https://docs.google.com/a/google.com/spreadsheets/d/1gLTGGNQ5_4WhiOi45gdfCCQwytDjerq
F-_QDQm6Ko9Y/edit#gid=0

Livros

Manuscritos Pnacóticos (45 semanas) - Harold


Seleccions de Livre D'ivon (10 semanas) - Albert, final da viagem ele termina o livro
People of the Monolith (2 semanas) - Khaled leu antes da semana
Life as a God - Gore (lido)

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