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NORMATÉCNICA
Origem: Projeto NBR 6091:1998
CB-05 - Comitê Brasileiro de Automóveis, Caminhões, Tratores, Veículos
Similares e Autopeças
CE-05:011.08 - Comissão de Estudo de Cinto de Segurança
NBR 6091 - Road vehicles - Safety belt anchorages - Location and traction
resistance
Descriptors: Safety belt. Safety. Road vehicles
Esta Norma cancela e substitui a NBR 6090:1989 e substitui a NBR 6091:1989
Esta Norma foi baseada na ECE R 14
Copyright © 1999, Válida a partir de 30.09.1999
ABNT–Associação Brasileira de
Normas Técnicas
Printed in Brazil/ Palavras-chave: Cinto de segurança.
segurança. Segurança
Segurança.. Veículo 9 páginas
Impresso no Brasil rodoviário
Todos os direitos reservados
2 NBR 6091:1999
3.2 ancoragem efetiva: Ponto onde deve ser conside- 3.13 pontos L1 e L2: Ancoragens efetivas inferiores (ver
rada a fixação do cadarço no processo de determinação figura 1).
do posicionamento de cada componente do cinto em re-
lação ao ocupante, quando este estiver usando-o, seguin- 3.14 ponto C: Ponto situado 450 mm acima e na vertical
do o determinado na seção 5. Pode-se considerar como do ponto R. Entretanto, se a distância S, definida em
ponto efetivo de ancoragem, o ponto onde ocorrer dobra- 3.16, for maior ou igual a 280 mm e o valor alternativo da
mento/deformação de uma haste rígida e/ou guia, du- distância BR = 260 + 0,8.S, estabelecida em 5.3.2 b), for
rante o ensaio dinâmico. adotada pelo fabricante, a distância vertical entre os pon-
tos C e R deve ser 500 mm.
3.2.1 Quando um cinto de segurança inclui uma peça
rígida fixada a uma ancoragem inferior, a qual pode ser 3.15 ângulos α1 e Formados respectivamente por
α2:
fixa ou móvel, a ancoragem efetiva para todas as posições um plano horizontal e os planos perpendiculares ao plano
de regulagem do banco é o ponto onde o cadarço é fi- longitudinal vertical médio do veículo, passando pelo
xado àquela peça rígida. ponto R e pelos pontos L 1 e L2 (ver figura 1).
3.2.2 Quando existir um guia fixado à estrutura do veículo 3.16 distância S: Distância, em milímetros, entre a an-
ou do banco, o ponto médio do guia no ponto de saída do coragem efetiva superior e um plano de referência P, pa-
cadarço em relação ao ocupante do banco é considerado ralelo ao plano longitudinal vertical médio do veículo de-
como ancoragem efetiva. finido de acordo com 3.16.1 e 3.16.2.
3.2.3 Quando o cinto ligar diretamente o ocupante a um 3.16.1 Se o lugar do ocupante for
bem definido pela forma
retrator fixado à estrutura do veículo ou do banco sem do banco, o plano P é o plano médio do banco.
guia intermediário, deve ser tomado como ancoragem
efetiva o ponto de interseção do eixo do carretel de en- 3.16.2Se o lugar do ocupante não for bem definido pela
rolamento do cadarço com o plano que passa pelo eixo forma do banco:
longitudinal médio do cadarço sobre o carretel.
a) o plano P, para a posição do condutor, é um plano
3.3 assoalho: Parte inferior da carroçaria do veículo li- vertical passando pelo centro do volante da direção,
gando os painéis laterais deste. O assoalho inclui as no plano do aro, e se este for regulável, deve estar
nervuras e outros elementos de reforço, mesmo que estes na posição média;
estejam situados sob o assoalho, como, por exemplo, as
longarinas e travessas. b) o plano P, para o lugar externo dianteiro do pas-
sageiro, é simétrico ao plano P do condutor;
3.4 banco: Estrutura, fazendo ou não parte integrante da
estrutura do veículo, destinada à acomodação de um c) o plano P, para os lugares externos traseiros, é
ocupante adulto. Este termo se aplica tanto para um banco aquele especificado pelo fabricante do veículo, desde
com um lugar (individual), como para um banco com dois que a distância entre o plano longitudinal vertical
ou mais lugares. médio do veículo e o plano P seja igual ou superior a
200 mm, se o banco for concebido para dois lugares,
3.5 grupo de bancos: Banco ou bancos separados lo- e igual ou superior a 300 mm, se o banco for con-
calizados lado a lado, destinado a acomodação de um cebido para mais de dois lugares.
ou mais ocupantes adultos.
3.17 categoria do veículo: Conforme definido na
3.6 banco com dois ou mais lugares: Estrutura, fazendo NBR 13776.
ou não parte integrante da estrutura do veículo, destinada
a acomodar dois ou mais ocupantes adultos. 3.18 sistema de deslocamento: Dispositivo que permite
um deslocamento ou uma rotação, sem posição inter-
3.7 banco escamoteável: Banco complementar, previsto mediária fixa do banco ou de uma de suas partes, para
para uso ocasional e que normalmente está dobrado. facilitar o acesso ao espaço localizado atrás do banco
em questão.
3.8 ancoragem do banco: Sistema para a fixação do
conjunto do banco à estrutura do veículo, incluindo as 3.19 sistema de travamento: Dispositivo que assegura
partes correspondentes da estrutura do veículo. o ajuste do banco e de suas partes em qualquer posição
de uso, e que compreende os mecanismos para trava-
3.9 dispositivo de regulagem do banco: Dispositivo que mento do encosto em relação ao banco e do banco em
permite regular o banco ou partes dele, para melhor relação ao veículo.
adaptá-lo ao ocupante. Este dispositivo pode permitir
deslocamento longitudinal, vertical ou angular. 4 Condições gerais
3.10 ponto H: Ponto de referência definido na NBR 6055 4.1 As ancoragens dos cintos de segurança devem ser
e determinado segundo a NBR 6059. projetadas, construídas e localizadas de forma a aten-
derem às condições de 4.1.1 a 4.1.5.
3.11 ponto R: Ponto de referência definido na NBR 6055
e determinado pelo fabricante do veículo. 4.1.1 Permitir a instalação de um cinto de segurança
apropriado. Se as ancoragens forem apropriadas para
3.12 linha de torso: Linha de referência definida na somente certos tipos de cintos, estes tipos devem ser
NBR 6055. indicados.
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4.1.2 Reduzir ao mínimo o risco de escorregamento do ângulos α1 e α2 for constante em todas as posições
cinto, quando corretamente utilizado. normais de uso, este ângulo deve ser (60 ± 10)° (por
exemplo, ancoragem fixada no banco).
4.1.3 Reduzir ao mínimo o risco de deterioração do
cadarço por contato com partes rígidas contundentes da 5.2.4 Banco traseiro e banco especial dianteiro ou traseiro
estrutura do veículo ou do banco. em veículos que não pertençam à categoria M 1
As duas exigências angulares são válidas para as posi- - RZ: um segmento da linha do torso, medido no sen-
ções normais de uso dos bancos dianteiros. Se no mínimo tido para cima, com 530 mm de comprimento a partir
um dos ângulos α1 e α2 em todas as posições de uso for do ponto R;
constante (por exemplo, em uma ancoragem fixada no
banco), o valor do ângulo deve ser de (60 ± 10)°. Em - ZX: um segmento perpendicular ao plano longitu-
bancos reguláveis com um dispositivo de regulagem con- dinal médio do veículo, medido a partir do ponto Z
forme 3.9 e um ângulo de inclinação para o encosto no sentido da ancoragem e com 120 mm de compri-
com menos que 20°, o ângulo α2 pode ser menor do que mento;
o prescrito (30°), desde que α2, em qualquer posição de
uso normal, não seja menor que 20°. - XJ1: um segmento perpendicular ao plano definido
pelos segmentos RZ e ZX, medido no sentido para a
5.2.2 Banco traseiro em veículos da categoria M 1 frente com 60 mm de comprimento a partir do pon-
to X.
Os ângulos α1 e α2 dos bancos traseiros devem estar
entre 30° e 80°. Se os bancos forem reguláveis, estes 5.3.2 A ancoragem efetiva superior (ver figura 1) deve
valores são válidos para todas as posições de uso. estar situada:
5.2.3 Banco dianteiro em veículos que não pertençam à
categoria M1
a) abaixo do plano FN perpendicular ao plano P e
formando um ângulo de 65° com a linha do torso;
para os bancos traseiros, este ângulo pode ser re-
Os ângulos α1 e α2 devem estar entre 30° e 80° para duzido a 60°. O plano FN é colocado de forma a
todas as posições de uso normal dos bancos dianteiros. cortar a linha do torso em um ponto D, tal que
Nos casos de bancos dianteiros de veículos com massa DR = 315 + 1,8 S; entretanto, quando S ≤ 200 mm,
total máxima não excedendo 3,5 t, se pelo menos um dos DR é igual a 675 mm;
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b) atrás de um plano FK perpendicular ao plano P e atender aos requisitos estabelecidos em 5.3.2 c), d)
cortando a linha do torso sob um ângulo de 120°em e e), devendo estar localizadas em um campo obtido
um ponto B, tal que BR = 260 + S; entretanto, quando pelo deslocamento na direção vertical de 80 mm do
S ≥ 280 mm, pode-se utilizar BR = 260 + 0,8 S, a plano FN para cima e 80 mm do plano FK para baixo.
critério do fabricante; Os planos FN e FK são definidos em 5.3.2 a) e b),
respectivamente, como mostrado na figura 1.
c) a uma distância S do plano P como definido em
3.16, não inferior a 140 mm; 5.3.4Se existirem ancoragens superiores previstas para
cintos tipo suspensório, estas devem estar localizadas
d) atrás de um plano vertical perpendicular ao plano acima do plano horizontal que passa pelo ponto C, atrás
P e passando pelo ponto R; de um plano perpendicular ao plano longitudinal médio
e) acima do plano horizontal que passa pelo ponto do veículo passando pela linha do torso e ainda:
C, definido em 3.14. a) no caso de uma ancoragem única, estar localizada
5.3.3Em adição à ancoragem superior que atende o es- na área comum entre dois diedros definidos pelas
tabelecido em 5.3.2, outras ancoragens efetivas su- verticais passando pelos pontos J 1 e J2 (definidos
periores podem ser instaladas, desde que seja atendida em 5.3.1) e cujas seções horizontais estão definidas
uma das seguintes condições: na figura 3;
a) as ancoragens adicionais atendem os requisitos b) no caso de duas ancoragens, devem estar loca-
estabelecidos em 5.3.2; lizadas dentro dos diedros definidos em 5.3.4 a) e
também na figura 3, desde que sejam simétricas em
b) quando as ancoragens adicionais puderem ser relação ao plano P (definido em 3.16) e a distância
utilizadas sem o auxílio de ferramentas, estas devem entre as ancoragens seja menor ou igual a 50 mm.
Dimensões em milímetros
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Dimensões em milímetros
NOTA - O ponto J 2 é um ponto simétrico ao ponto J 1, em relação ao plano longitudinal vertical passando pela linha do torso.
Figura 3 - Localização das ancoragens superiores para cintos de segurança tipo suspensório
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b) as janelas e portas podem ser montadas ou não e 7.3.5.1.1 Se o retrator não estiver fixado na ancoragem
fechadas ou não; inferior externa para o cinto ou se ele estiver fixado na
ancoragem superior, então as ancoragens inferiores dos
c) qualquer componente do veículo que possa con- cintos também devem ser ensaiadas de acordo com o
tribuir para a rigidez da estrutura pode ser montado; prescrito em 7.4.3.
d) os bancos devem ser montados e colocados na 7.3.5.1.2 No caso acima, os ensaios prescritos em 7.4.1 e
posição de condução ou de utilização escolhida co- 7.4.3 podem ser realizados em duas diferentes estruturas
mo sendo a mais desfavorável do ponto de vista de de veículos se o fabricante assim o requerer.
resistência. O ângulo do encosto com relação ao
banco, se o encosto for regulável, deve ser regulado 7.3.5.2 Para cintos traseiros laterais e todos os cintos cen-
conforme instruções do fabricante ou, na falta destas, trais, as ancoragens do cinto devem ser submetidas ao
de maneira a formar um ângulo efetivo o mais próximo ensaio prescrito em 7.4.2, no qual as cargas são transmi-
possível de 25° para veículos das categorias M1 e tidas por meio de um dispositivo reproduzindo a geometria
N1 e de 15°para todas as outras categorias. de um cinto de três pontos com retrator, e ao ensaio
prescrito em 7.4.3, no qual as cargas são transmitidas
7.2 Fixação do veículo para as duas ancoragens inferiores através de um dis-
positivo reproduzindo a geometria do cinto subabdomi-
7.2.1O método utilizado para fixar o veículo durante o nal. Os dois ensaios podem ser realizados em duas dife-
ensaio não deve ter por conseqüência o reforço das an- rentes estruturas, se o fabricante assim o requerer.
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7.3.5.3 Quando o fabricante fornece seu veículo com cintos 7.4.2.2 Simultaneamente, para veículos das categorias
de segurança, as correspondentes ancoragens podem, M1 e N1 aplicar a força de ensaio de (13 500 ± 200) N a
por solicitação do fabricante, ser submetidas a um único um dispositivo de tração (ver figura 4) ligado às ancora-
ensaio, no qual as cargas são transmitidas mediante um gens inferiores. No caso de veículos das demais catego-
dispositivo reproduzindo a geometria do tipo de cinto pre- rias, a força de ensaio é (6 750 ± 200) N, exceto para os
visto. veículos das categorias M 3 e N3, para os quais a força de
ensaio deve ser (4 500 ± 200) N.
7.3.6Se não houver ancoragens superiores para os lu-
gares laterais e centrais, as ancoragens inferiores devem 7.4.3 Ensaio de ancoragens para cinto do tipo subabdominal
ser submetidas ao ensaio prescrito em 7.4.3, no qual as
cargas são transmitidas a estas ancoragens através de Para veículos das categorias M 1 e N 1, aplicar a força de
um dispositivo reproduzindo a geometria de um cinto ensaio de (22 250 ± 200) N a um dispositivo de tração
subabdominal. (ver figura 4) ligado às duas ancoragens inferiores. No
7.3.7 Se o veículo for projetado para receber outros dispo- caso de veículos das demais categorias, a força de ensaio
sitivos que impeçam que os cadarços se liguem direta- é (11 100 ± 200) N, exceto para os veículos das categorias
mente às ancoragens sem a intervenção de roldanas, M3 e N3, para os quais a força de ensaio deve ser
etc., ou que necessitem de ancoragens suplementares, (7 400 ± 200) N.
o cinto de segurança ou um sistema de cabos, roldanas,
etc., que representem a forma de construção do cinto de 7.4.4 Ensaio de ancoragens localizadas na estrutura do
segurança deve ser fixado por este dispositivo às anco- banco ou distribuídas nas estruturas do veículo e do banco
ragens do veículo e estas devem ser submetidas aos
ensaios prescritos em 7.4, conforme o caso. 7.4.4.1 Os ensaios descritos em 7.4.1, 7.4.2 ou 7.4.3 devem
ser realizados de forma que, ao mesmo tempo, seja apli-
7.3.8Métodos de ensaio diferentes dos descritos em 7.3 cada para cada banco ou para cada grupo de bancos
são admissíveis, desde que seja demonstrada a sua uma carga adicional correspondente ao descrito em
equivalência. 7.4.4.2.
7.4 Prescrições específicas para os ensaios
7.4.4.2 Às cargas indicadas em 7.4.1, 7.4.2 e 7.4.3 deve
7.4.1 Ensaio de ancoragens para cinto de segurança de ser adicionada uma força igual a 20 vezes a massa total
três pontos com retrator e um guia alterador fixado à correspondente a cada banco, aplicada longitudinalmen-
ancoragem superior te na estrutura do banco e alinhada ao centro de gravidade
do mesmo. No caso de veículos das categorias M 2 e N 2,
7.4.1.1 Montar na ancoragem superior um guia especial esta força deve ser igual a 10 vezes a massa do banco
para o cabo ou cadarço, tendo as características dese- correspondente. No caso de veículos das categorias M 3
jadas para transmitir os esforços provenientes do disposi- e N 3, esta força deve ser igual a 6,6 vezes a massa do
tivo de tração ou o guia indicado pelo fabricante. banco correspondente.
7.4.1.2 Para veículos das categorias M 1 e N1, aplicar a 7.4.5 Ensaio de ancoragens de tipos específicos de cinto
força de ensaio de (13 500 ± 200) N a um dispositivo de
tração (ver figura 5) ligado às ancoragens de um mesmo
cinto por meio de um dispositivo que reproduza a geome- 7.4.5.1Uma carga de ensaio de (13 500 ± 200) N deve
tria do cadarço superior (do torso) deste cinto. No caso ser aplicada por um dispositivo de tração (ver figura 5)
de veículos das demais categorias, a força de ensaio é fixado às ancoragens de um cinto de segurança através
(6 750 ± 200) N, exceto para veículos das categorias M 3 e de um dispositivo reproduzindo a geometria do cadarço
N 3, para os quais a força de ensaio deve ser diagonal sobre o torso.
(4 500 ± 200) N.
7.4.5.2 Simultaneamente, uma força de tração de
7.4.1.3 Simultaneamente, para veículos das categorias (13 500 ± 200) N deve ser aplicada por um dispositivo de
M1 e N1, aplicar a força de (13 500 ± 200) N a um dispo- tração (ver figura 4) fixado às duas ancoragens inferiores.
sitivo de tração (ver figura 4) fixado às duas ancoragens
inferiores. No caso de veículos das demais categorias, a 7.4.5.3Para veículos que não pertençam às categorias
força de ensaio é (6 750 ± 200) N, exceto para os veículos M1 e N 1, esta força de tração deve ser (6 750 ± 200) N,
das categorias M3 e N 3, para os quais a força de ensaio exceto para os veículos das categorias M 3 e N 3, para os
deve ser (4 500 ± 200) N. quais a força de ensaio deve ser (4 500 ± 200) N.
7.4.2 Ensaio de ancoragens para cinto de três pontos sem
7.4.6 Realização do ensaio, no caso de bancos orientados
retrator ou com retrator fixado na ancoragem superior
no sentido contrário ao de marcha
7.4.2.1 Para veículos das categorias M 1 e N1, aplicar a
força de ensaio de (13 500 ± 200) N a um dispositivo de 7.4.6.1 O ensaio dos pontos de ancoragens deve ser rea-
tração (ver figura 5) ligado à ancoragem superior e à an- lizado conforme 7.4.1, 7.4.2 ou 7.4.3. No entanto, a força
coragem inferior oposta do mesmo cinto, utilizando um de ensaio deve, em cada caso, corresponder à força
retrator fixado à ancoragem superior, se for o caso. No prevista para os veículos das categorias M 3 ou N3.
caso de veículos das demais categorias, a força de ensaio
é (6 750 ± 200) N, exceto para os veículos das catego- 7.4.6.2A força de ensaio deve ser dirigida a frente, em
rias M3 e N3, para os quais a força de ensaio deve ser relação ao banco em questão, de acordo com o proce-
(4 500 ± 200) N. dimento descrito em 7.3.
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