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Novembro/2016
Itapeva-SP
LUÍS FERNANDO DINIZ FOGAÇA
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Coordenador
BANCA EXAMINADORA:
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Orientador
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Prof.
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Prof.
DEDICATÓRIA
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................................................. 9
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA........................................................................................................ 11
2.1 A CONSTRUÇÃO CIVIL ......................................................................................................... 11
2.1.1 Conhecendo a Construção Civil ..................................................................................... 11
2.1.2 Qualidade na Construção Civil ....................................................................................... 12
2.1.3 Da Implantação dos Indicadores nas empresas de Construção Civil ...................... 15
2.2 QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA AO TRABALHO ................................................. 16
2.3 SEGURANÇA E SAÚDE DO TRABALHADOR .................................................................. 18
2.2.2 Revisão do Decreto Lei 155/95 ...................................................................................... 26
2.2.3 NR 15 E IBUTG ................................................................................................................ 28
2.2.4 Comissão Interna de Prevenção de Acidentes ............................................................ 30
CONSIDERAÇÕES FINAIS ............................................................................................................. 31
REFERÊNCIAS .................................................................................................................................. 32
FOGAÇA, L. F. D.: Segurança e Prevenção de Acidentes Na Construção Civil.
trabalho de conclusão de curso (Engenharia Civil) - Faculdade de Ciências Sociais e
Agrárias, Associação Cultural e Educacional de Itapeva.
RESUMO
1 INTRODUÇÃO
2 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
2.2.3 NR 15 E IBUTG
Onde:
tbn = temperatura de bulbo úmido natural
tg = temperatura de globo
tbs = temperatura de bulbo seco.
As medições devem ser efetuadas no local onde permanece o trabalhador, à
altura da região do corpo mais atingida.
A NR 15 –Anexo 03, determina a utilização do IBUTG para avaliação da
sobrecarga térmica, através da combinação das leituras dos termômetros de globo,
bulbo úmido e seco, correlacionando a carga térmica ambiental com a carga
metabólica do tipo de atividade exercitada pelo trabalhador.
Sendo aplicável para os ambientes internos (sem carga solar) e externo
(com carga solar proveniente dos termômetros). Não há dúvidas da aplicação deste
método para avaliação de exposições a fontes naturais, mas contrariando a
avaliação técnica a Portaria MTPS 491 (10/09/95), anterior a portaria 3.214/78,
determina que a caracterização da insalubridade por calor ficasse restrita a
ambientes com fontes artificiais, não levando em conta a exposição à radiação solar.
Quanto ao Calor do corpo e o calor do ambiente a medida que o ar quente
sobe, o ar frio ocupa seu lugar, completando assim o seu ciclo de convecção. Se a
temperatura do ar for exatamente igual à temperatura de superfície do corpo, não
haverá troca térmica por esse processo. Se a temperatura do ar for mais elevada do
que a superfície do corpo, o ar cederá calor para o corpo invertendo o mecanismo.
Uma pessoa num ambiente está continuamente emitindo e recebendo calor
radiante, o diferencial entre energia recebida e emitida é que define se o corpo é
aquecido ou resfriado por radiação. Dessa forma, se as temperaturas das paredes
de um ambiente forem inferiores ao da pele de um homem, este perderá calor por
radiação. Se as paredes estiverem mais quentes que a pele, a temperatura do corpo
aumentará por efeito da radiação. (RUAS, 1999).
Na regulação térmica o organismo humano se faz necessário a manutenção
da temperatura interna na ordem de 37ºC, em ambientes cujas condições termo
higrométricas são as mais variadas e variáveis, essa manutenção se faz por
intermédio de seu aparelho termorregulador, que administra a redução dos ganhos
ou o aumento das perdas de calor através de alguns mecanismos de controle.
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
REFERÊNCIAS
IIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. 8. ed. São Paulo: Edgard Blücher Ltda,
2002.