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XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica

Geotecnia e Desenvolvimento Urbano


COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

Avenida Governador Agamenon Magalhães – Recife: da


Formação Geológica ao Uso e Ocupação.
Raíza Silva Bezerra
Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, rbraizabezerra@gmail.com

Silvio Romero de Melo Ferreira


Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, sr.mf@hotmail.com

Ariane da Silva Cardoso


Universidade de Pernambuco, Recife, Brasil, ariane_cardoso@hotmail.com

Karlla de Albuquerque Souza Cavalcante


Universidade Federal de Pernambuco, Recife, Brasil, karlla.a.s.c@hotmail.com

RESUMO: Devido a demanda da população recifense e a falta de espaço para construções


horizontais, Recife vai tomando forma verticalmente com edificações cada vez mais esbeltas. A
Avenida Governador Agamenon Magalhães é considerada o coração da cidade ligando Recife à
Olinda. Com o objetivo de analisar aspectos de uso e ocupação, que são de extrema importância
para o seu bom funcionamento e para a construção de novos edifícios, foi realizado um estudo
geotécnico na vizinhança da Avenida. Foram contabilizadas as edificações que possuem no mínimo
3 pavimentos e calculado o índice de esbeltez conforme Fontes et al (2005). Foram analisados 5
perfis geotécnicos os quais foram classificados de acordo os perfis tipos de Ferreira (1986) e
Oliveira (2015). Durante a análise de esbeltez, foi constatado que todas as edificações são de
esbeltez baixa, exceto uma edificação com esbeltez média. As análises dos perfis mostraram que o
solo apresenta diversos materiais como areia, arenito, argila e até turfas. A classificação mais
abundante foi a IA que indica uma camada de areia, uma camada de argila com espessura menor
que 10 metros, outra camada de areia e uma camada de argila com espessura menor que 10 metros.

PALAVRAS-CHAVE: Perfil Geotécnico, Esbeltez, Geologia, Recife.

1 INTRODUÇÃO (nono lugar) e Rio de Janeiro (vigésimo quinto


lugar) segundo o site Emporis. Com isso,
A cidade do Recife apresenta um grande surgem cada vez mais edificações esbeltas sobre
desenvolvimento econômico atraindo um vasto solos com baixa capacidade de suporte.
fluxo de atividades e consequentemente A formação geológica da metrópole é em
pessoas. Devido à necessidade para comportar grande parte atribuída ao acúmulo de
tais atividades, a demanda da população sedimentos trazidos do mar e dos rios.
recifense e a falta de espaço para construções Apresenta um fragmento relevante de planície
horizontais, atribuídas em grande parte a um aterrada e um nível de água muito próximo da
crescimento desordenado da cidade, a capital cota zero. O solo não é favorável a grandes
pernambucana vai tomando forma cargas, contudo, pertinentemente ao avanço
verticalmente. Ocupando o trigésimo lugar entre tecnológico, é possível ensaiar este solo e
as cidades com maior número de edifícios no melhorá-lo para utilizá-lo em grandes
mundo e no Brasil só perdendo para São Paulo construções. A Avenida Governador Agamenon
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Magalhães é considerada o coração do Recife Beberibe, cujos arenitos e areias quartzosas,


por ligar as cidades de Recife e Olinda, foi a siltitos e outros sedimentos mais finos
primeira perimetral da capital construída em armazenam profundidade, e só afloram ao norte
meados dos anos 60. da cidade, em Passarinho, às margens do Rio
O artigo analisa alguns aspectos que são de Beberibe, onde foram estudadas por Kegel
extrema importância para o bom funcionamento (1958) e Beurlen (1967). (GUSMÃO FILHO,
e para a construção de novos edifícios na 1998).
Avenida Governador Agamenon Magalhães, A Formação Gramame, que lhe é superposta,
considerando a geologia, geotecnia e índice de foi depositada durante o período de avanço ou
esbeltez das edificações do entorno da Avenida. transgressão marinha, que afogou os sedimentos
continentais de origem fluvial da Formação do
1.1 Formação Geológica do Recife Beberibe. É constituída de sedimentos finos,
calcáreos dolomíticos de coloração creme. Está
Recife está situada na planície flúvio-marinha restrita em sub-superfície à porção leste e
formada pela junção dos rios Capibaribe e nordeste da cidade, onde também aflora
Beberibe, e se desenvolve entre a praia e os pontualmente, recobrindo o arenito da formação
morros na sua periferia. O embasamento Beberibe (ALHEIROS et al., 1987).
cristalino sofreu falhamento de gravidade na Durante a regressão marinha que se seguiu e o
direção NNE, com afundamento na direção da basculamento para leste da borda do continente
atual linha de costa. Formou-se assim, uma com o mar bastante recuado, deu-se a deposição
bacia de sedimentação que passa a ser da Formação de Barreiras, no limite do
depositária dos sedimentos cretáceos continente. Esse período abrange o fim do
(GUSMÃO FILHO, 1998), conforme demonstra Terciário e início do Quaternário. Na grande
a Figura 1. maioria de suas ocorrências, em toda a faixa
continental, estes sedimentos são caracterizados
por uma mistura de areias e argilas com
horizontes de pedregulhos, onde foram
identificadas as faces de leque aluvial, fluvial e
fluvio-lagunar, em razão dos sucessivos
avanços e recuos do mar durante o Quaternário
(GUSMÃO FILHO, 1998, p.20).
Os sedimentos recentes completam a coluna
estratigráfica. São constituídos por terraços
marinhos, mangues, turfeiras, meandros
abandonados, terraços fluviais e aluviões,
formando a unidade geomorfológica da Planície
Figura 1. Formação Geológica do Recife, Gusmão (1998) do Recife. ” (GUSMÃO FILHO, 1998).
O Quadro 1 demostra a estratigrafia da área
O pacote sedimentar começa pela Formação do Recife relacionando as idades geológicas
do Cabo, constituída de sedimentos mais com unidades litoestratigráficas e litologias.
grosseiros e variegados em granulometria,
devido ao próprio tectonismo. Apresentam-se
como arenitos feldspáticos conglomeráticos
como arcósios, com até 3 m de espessura,
intercalados a camadas argilosas menos
espessas (ALHEIROS et al., 1987).
Segue-se a deposição da Formação do
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Quadro 1. Coluna estratigráfica da área do Recife, torno de 120000 anos B.P. Com a regressão do
Alheios et. al., (1990). mar, originaram-se estes terraços.
UNIDADES
IDADES LITOESTRA- LITOLOGIAS
Os terraços mais recentes são os terraços
TIGRÁFICAS marinhos holocênicos e se estendem da linha da
areias quartzosas costa por toda a planície do Recife. Os terraços
Aluvião acidentadas, intercaladas holocênicos correspondem à transgressão
com argilas marinha, identificada como tendo 2 a 4 m de
Terraço
HOLO- elevação do nível médio atual do mar, a partir
Marinho areias quartzosas
CENO de 7000 anos B.P. OS terraços anteriores
Holocêntrico brancas, com conhas
argilas/siltes cinza- desapareceram afogados pelo mar. Com a
Mangues escuro, com matéria regressão que se seguiu, o mar foi deixando um
orgânica rastro de lagoas e pântanos, e no litoral deu
Terraço areias quartzosas origem a um novo terraço. (GUSMÃO FILHO,
PLEIS-
Marinho brancas com matéria
TOCENO
Pleistocênico orgânica na base 1998).
areias feldspáticas No interior da Planície, após sucessivas
PLIO-
avermelhadas transgressões e regressões marinhas, o Rio
CENO Fornação de
intercaladas a argila Capibaribe deixou terraços fluviais, meandros
PLEIS- barreiras
variegadas: areias abandonados depois cheios por sedimentos
TOCENO
feldspáticas amareladas
Formação calcarenitos e calcários
finos, bancos de areia, e uma foz depositária de
CRETÁ- Gramame dolomíticos creme/cinza toneladas de sedimentos trazidos para o mar e
CEO areias quartzosas cremes retirados pelos arrecifes à frente do continente.
SUPE- Formação a esbranquiçadas e (GUSMÃO FILHO, 1998, p.24). A Figura 2
RIOR Beberibe siltitos/ argilitos cinza, representa graficamente as unidades geológicas
fossilíferos
do Recife.
arcósios
CRETÁ-
conglomeráticos
CEO
Formação Cabo esverdeados
INFE-
intercalados a argilitos
RIOR
verde/vermelhos
PRÉ –
Embasamento
CAM- gnaisses graníticos e
Cristalino
BRIANO cataclasitos

Os estudos geológicos permitem correlacionar


as flutuações do nível do mar, durante o
Quaternário, com importantes unidades de
depósitos na Planície do Recife.
São testemunha de flutuações do nível do
mar, durante o Quaternário, a presença de
bancos de arenitos aflorando nas praias do
Recife em maré vazante (MABESOONE,
1967). Vários trabalhos identificaram dois
conjuntos de terraços marinhos arenosos (LIMA
FILHO E ALHEIROS, 1989). Os mais antigos Figura 2. Unidades Geológicas do Recife, Alheios et. al.,
são os mais elevados e se encontram aflorando (1990).
na zona sul da cidade. São os terraços marinhos
pleistocênicos e corresponderiam à penúltima 1.2 Considerações Geotécnicas
transgressão, que se elevou um máximo de 8 a
10 m acima do nível médio atual do mar, em As areias mais superficiais encontradas na
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planície do Recife são quase sempre de


granulometria média a fina, fofa a pouco Os arenitos fracamente cimentados produzirão
compacta como regra geral, de acordo com solos arenosos, enquanto arenitos duros
Gusmão (1998). O Quadro 2 é uma síntese do produzirão solos de textura de argila silte
perfil do subsolo da planície do Recife. Nele arenosa ( Gusmão Filho, 2002).
observamos a presença de areia em três níveis. E por fim, as conchas, apresentando-se tanto
De acordo com Gusmão (1998) 68% da em camadas bem definidas quanto misturadas a
cidade do Recife tem a possibilidade de outros sedimentos grosseiros como areia e silte
apresentar argila de dois a cada três furos de na planície do Recife e podem se apresentar
sondagem. E segundo Ferreira (1982), mais de como fragmentos de dimensões variadas ou
cinquenta por cento da sua região metropolitana parcialmente dissolvidos pelo ataque da água
é constituída de solos argilosos moles com subterrânea ( Gusmão Filho e Amorim Junior,
matéria orgânica e que, devido ao elevado 1998).
crescimento populacional, cada vez mais se
realizam construções sobre este tipo de 1.3 Perfis Típicos do Recife e Seus
material. Dada a elevada cota do lençol freático Parâmetros Geotécnicos
em muitos pontos da cidade, os solos argilosos
orgânicos encontram-se, na maioria das vezes, O Quadro 3 representa uma adaptação da
abaixo do nível d’água e podem chegar a ter classificação de Ferreira et. al. (1986) por
espessuras maiores que 25 metros. Oliveira (2015) após analisar 187 perfis típicos
As turfas são encontrada sempre em bolsões de Recife.
de variados tamanhos, distribuídos ao acaso em Ferreira realizou observações sobre as
presença da argila orgânica ou não (Teixeira, espessuras das camadas dos solos verificando a
1972). caracterização de dois perfis geotécnicos típicos
( IA, IB e II). Oliveira posteriormente
Quadro 2. Coluna estratigráfica da área do Recife, encontrou mais perfis distintos.
Alheios et. al., (1990).
FÁCEIS DE CARACTE- Quadro 3. Perfis Tipo Observados, Oliveira et. al. (2015).
NÍVEL DO PROF. MATERIAIS RIZAÇÃO
IA IB-1 IB-2 IIA IIB-1
PERFIL (m) NO NÍVEL GEOTÉCNICA
ARGILA
Aterro - ARGILA
AREIA AREIA AREIA e<=
Argila e > 10m
10m
orgânica, Muito mole a
SUPER- ARGILA
0 A 15 Turfas mole ARGILA ARGILA
FICIAL e<= AREIA AREIA
Areias médias, e < = 10m e > 10m
10m
finas, siltosas Fofa a mediana
ARGILA ARGILA
Arenito Compacto
AREIA AREIA AREIA e<= e<=
Areias siltosas Fofa a mediana 10m 10m
Areias siltosas
ARGILA
com ARGILA ARGILA
e<= AREIA AREIA
pedregulho Compacta e < = 10m e > 10m
10m
Areias, siltes e
INTERME- 10 A
conchas Fofa IIB-2 IIIA IIIB IV V
DIÁRIO 40 M
Argilas ARGILA
ARGILA ARGILA
arenosas, e<= AREIA ARGILA
e < = 10m e > 10m
siltosas Mole a rija 10m
Argilas siltosas Muito mole a AREIA AREIA AREIA - -
orgânicas mole
ARGILA
Areia grossa, - - - -
e > 10m
BASAL >40 média e fina Compacta
AREIA - - - -
Argila arenosa Dura
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1.4 Avenida Governador Agamenon definir o coeficiente de esbeltez de acordo com


Magalhães a Equação 1:

A Avenida Governador Agamenon Magalhães λ x,y = H / l x,y (1)


foi construída por volta de meados da década
60, sendo a primeira perimetral da capital Sendo :
pernambucana. H – altura total da edificação;
Antes de sua construção existia apenas obras l x,y = largura média segundo as direções
de contenção e o canal. Isso trouxe uma imensa X e Y;
concentração ao seu redor, e, os bairros se Adotando-se como critério para classificação:
multiplicaram, aumentando significativamente a λ x,y ≤ 4 -------- edifício de pequena
quantidade de construções e de veículos. esbeltez
Podemos considerar ela como a espinha dorsal 4< λ x,y ≤ 6 -------- edifício de média
do Recife, já que liga as cidades de Recife a esbeltez
Olinda. A Figura 3 mostra a Avenida nos Anos λ x,y > 6 -------- edifício de alta
60 e a Figura 4 nos anos de 2000. esbeltez
Este parâmetro é um importante indicador
estrutural, principalmente quanto às
dificuldades de estabilidade da estrutura,
relativamente ao carregamento proveniente da
ação do vento segundo as direções principais X
e Y.

2 METODOLOGIA

Foi realizado em campo um levantamento de


todos os edifícios a partir de 3 pavimentos da
Figura 3. Avenida Governador Agamenon Magalhães nos
Avenida Governador Agamenon Magalhães –
Anos 60, Fonte Google (2016).
Recife/PE nos dois sentidos da Avenida:
Sentido Torreão – Paissandu e sentido Ilha do
Leite Santo Amaro e fotografados para auxiliar
no levantamento de suas dimensões
posteriormente para o cálculo de esbeltez.
Após o levantamento fotográfico, utilizou-se o
programa Google Earth Pro para obter as
dimensões em metros dos edifícios (largura,
comprimento e altura). Posteriormente foram
calculados os índices de esbeltez conforme item
1.5 deste presente trabalho, o qual considera o
índice de esbeltez a razão entre a altura da
Figura 4. Avenida Governador Agamenon Magalhães nos edificação sobre a média da largura e do
Anos 2000, Fonte Google (2016). comprimento.
Foram obtidos e analisados os seguintes
1.5 Índice de Esbeltez perfis:
1- Avenida Governador Agamenon
De acordo com Fonte et al. (2005), podemos Magalhães (Canal);
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2- Walmart – Clube Português (Paralelo a


Rua Dr. Bandeira Filho e perpendicular à
Avenida Agamenon);
3- Colégio Contato – Hospital da
Restauração (Paralelo a Rua Joaquim
Nabuco e perpendicular à Avenida
Agamenon);
4- Banco Itaú – Real Hospital Português
(Paralelo a Rua Jornalista Trajano Chacon
e perpendicular à Avenida Agamenon);
5- Colégio Americano Batista – Tribunal
Eleitoral Regional (Paralelo à Avenida
Rui Barbosa e perpendicular à Avenida
Agamenon. Figura 5. Índice de Esbeltez dos Edifícios da Avenida
Para descrever e identificar os perfis com seus Governador Agamenon Magalhães, Autores (2016).
respectivos furos foi utilizada a nomenclatura
de “perfil X.Y” onde: Verifica-se que na Avenida todos os prédios
X = número do perfil (perfis descritos acima); possuem índice de esbeltez menores que 4,
Y = posição do furo da sondagem do perfil x; exceto o Empresarial Charles Darwin que
Por exemplo: O perfil 1.2 representa o perfil 1 possui índice de esbeltez igual a 5,5 sendo
(Agamenon Magalhães (Canal)) e o 2 indica o classificado como esbeltez média. Os demais
segundo furo de sondagem neste perfil. As edifícios são classificados como pequena
distâncias entre os furos de sondagem variam de esbeltez.
perfil para perfil assim como a quantidade. Os empresariais: Renato Dias (73 metros de
Todos estes dados serão mostrados em altura), Charles Darwin (138 metros de altura),
resultados. Isaac Newton ( 94 metros de altura), Thomas
Os perfis foram descritos de acordo com o Edison ( 70 metros de altura) e Nassau (70
material que foi encontrado na sondagem: metros de altura) mesmo com uma altura
aterro, areia, argila, turfa e arenito e suas considerável não obtêm classificação alta de
respectivas espessuras. esbeltez por terem uma lâmina (comprimento x
Posteriormente foram classificados de acordo largura) grande.
com o item 1.3 Perfis Tipos de Recife de
Ferreira et al (1986) e Oliveira (2015) todos os 3.2 Perfis Típicos da Agamenon e Seus
perfis. Algumas sondagens não obtiveram Parâmetros Geotécnicos
classificação.
O Quadro 4 demonstra o perfil analisado com
12 furos de sondagem com camadas de
3 RESULTADOS diferentes tipos de materiais e suas respectivas
espessuras, além da classificação do perfil tipo.
3.1 Índice de Esbeltez A numeração que aparece em “localização”
representa a distância em relação ao furo
A Figura 5 demostra a quantidade de edifícios anterior. O perfil foi dividido em 2 partes por
(total de 55) e seus respectivos índices de esbeltez questões de formatação.
nos intervalos: de 0 a 1,0; de 1,1 a 2,0; de 2,1 a
3,0; de 3,1 a 4,0 e de 5,1 a 6,0
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Quadro 4 – Perfil tipo 1 - Agamenon Magalhães – parte I Quadro 4 – Perfil tipo 1- Agamenon Magalhães – parte II
REF. PROFUN- ES- PER REF.
PROFUN- ES-
PER
LOCA- DIDADE PES- -FIL LOCA- DIDADE PES-
ATUA- PER- ATUA- PER- -FIL
LIZA- SU- LIZA- SU-
LIZA- FIL INÍ- TI- LIZA- FIL INÍ- TIP
ÇÃO FIM RA PO ÇÃO FIM RA
DA CIO DA CIO O
(M) (M)
Aterro Aterro
Ag. - Areia 0 3,5 3,5 - Areia 0 0,8 0,8
Maga- Perfil Ag.
e Silte IV e Silte
lhães - 1.1 Maga- Perfil
Areia 3,5 7 3,5 lhães - 1.8 Areia 0,8 3,2 2,4 IB-1
0,0
Areia 7 13,5 6,5 2300,0 Argila 3,2 16,4 13,2
Aterro Areia 16,4 16,7 0,3
- Areia 0 0,6 0,6 Aterro
Ag.
e Silte - Areia 0 1,1 1,1
Maga- Perfil
Areia 0,6 8 7,4 IA e Silte
lhães - 1.2 Ag.
200,0 Argila 8 12,6 4,6 Maga- Perfil Areia 1,1 2,7 1,6 IA
lhães - 1.9
Areia 12,6 16,6 4 Argila 2,7 9,4 6,7
2700,0
Aterro Argila 9,4 13,1 3,7
Ag. - Areia 0 3,3 3,3 Areia 13,1 17,5 4,4
Maga- Perfil e Silte IIIB-
lhães - 1.3 1 Aterro
Argila 3,3 16,2 12,9 - Areia 0 0,8 0,8
500,0 Ag.
Areia 16,2 19,5 3,3 e Silte
Maga- Perfil
Aterro Areia 0,8 2 1,2 IB-1
lhães - 1.10
Ag. - Areia 0 1,5 1,5 3012,0 Argila 2 13,1 11,1
Maga- Perfil e Silte IB-1 Areia 13,1 17,5 20,6
lhães - 1.4
Areia 1,5 2,8 1,3
890,0 Aterro
Argila 2,8 28,6 25,8 - Areia 0 0,8 0,8
Aterro Ag. e Silte
Ag. - Areia 0 1,7 1,7 Maga- Perfil Silte 0,8 13,3 12,5 IA
Maga- Perfil e Silte lhães - 1.11
IB-1 Areia 13,3 15,1 1,8
lhães - 1.5 3373,0
Areia 1,7 11 9,3
1200,0 Argila 15,1 25,1 10
Areia 11 35,5 24,5
Areia 25,1 27,5 2,4
Ag. Aterro
- Areia 0 0,9 0,9 Aterro
Maga- Perfil
e Silte V - Areia 0 0,8 0,8
lhães - 1.6 Ag.
e Silte
1500,0 Argila 0,9 23 21,9 Maga- Perfil
Areia 0,8 8,7 7,9 IA
lhães - 1.12
Aterro
3740 Argila 8,7 10,9 2,2
- Areia 0 0,3 0,3
Ag. e Silte Areia 10,9 15,5 4,6
Maga- Perfil Argila 0,3 2 1,7 IIB-
lhães - 1.7 2 O Quadro 5 demonstra o perfil 2 com 7 furos
Areia 2 9,7 7,7
1900
Argila 9,7 22,9 13,2 de sondagem nos quais encontramos distintos
Areia 9,7 27,4 17,7 tipos de solos entre eles areia, arenito, argila e
pedregulho. Os furos tiveram a profundidade
A classificação do perfil tipo foi bem distinta, em média de 32 metros. Também é apresentado
apresentando 6 tipos de perfis. Os perfis com em 2 partes.
maior frequencia foram os tipos IA e IB,
representando ambos 33% cada.
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Quadro 5 – Perfil tipo 2 – Walmart – Clube português – Quadro 5 – Perfil tipo 2 – Walmart – Clube português –
parte I parte II
REF. PROFUN- ES- REF. PROFUN- ES-
PER PER
LOCA- ATU DIDADE PES- LOCA- ATU DIDADE PES-
-FIL -FIL
LIZA- A- PERFIL SU- LIZA- A- PERFIL SU-
INÍ- TI- INÍ- TI-
ÇÃO LIZA- FIM RA ÇÃO LIZA- FIM RA
CIO PO CIO PO
DA (M) DA (M)
Aterro - Aterro -
Areia, Areia,
1,5 6 4,5 1,5 4,2 2,7
argila e argila e
Wal- pedreg. pedreg.
mart - Areia 6 10 4 Wal- Areia 4,2 5,8 1,6
Clube Perfil Argila 10 17,6 7,6 mart - Argila 5,8 18,8 13
IA Clube Perfil
Portu- 2.1 Areia 17,6 23,6 6,04 Areia 18,8 18,9 0,1 IA
guês - Portu- 2.5
Argila 23,6 25 1,36 Argila 18,9 19,2 1,3
0,00 guês -
Arenito 25 26,3 1,3 Areia 19,2 19,8 0,6
118,00
Argila 26,3 30 3,7 Argila 19,8 25,6 5,8
Areia 30 31,7 1,74 Arenito 25,6 27,5 1,9
Aterro - Argila 27,5 30,8 3,3
Areia, Areia 30,8 31,9 1,08
1,9 5 3,1 Aterro -
argila e
Wal- pedreg. Areia,
0,8 3,8 3
mart - Argila 5 16,9 11,9 argila e
Clube Perfil Areia 16,9 18,8 1,9 pedreg.
IIIB Wal-
Portu- 2.2 Argila 18,8 20 1,2 Areia 3,8 6,3 2,5
mart -
guês - Areia 20 20,6 0,6 Argila 6,3 9,2 2,9
Clube Perfil
20,00 Argila 20,6 25 4,4 Areia 9,2 13,3 4,1 IA
Portu- 2.6
Arenito 25 27,2 2,2 guês - Argila 13,3 14,1 0,8
Argila 27,2 30,9 3,7 147,50 Areia 14,1 20,8 6,7
Areia 30,9 31,4 0,5 Argila 20,8 25 4,2
Aterro - Arenito 25 27,5 2,5
Areia, Argila 27,5 29,6 2,1
1,9 3,7 1,8
argila e Areia 29,6 32,1 2,5
Wal- pedreg. Aterro -
mart - Argila 3,7 11,7 8 Areia,
0,2 1 0,8
Clube Perfil Areia 11,7 14,3 2,6 Wal- argila e
IIA pedreg.
Portu- 2.3 Argila 14,3 18,2 3,9 mart -
guês - Areia 18,2 19,1 0,9 Clube Perfil Areia 1 5,8 4,8
27,60 Argila 19,1 23,9 4,8 Portu- 2.7 Argila 5,8 10 4,2 IB-2
Arenito 23,9 26,7 2,8 guês - Areia 10 13,8 3,8
Argila 26,7 31,7 5 180,00 Argila 13,8 24,2 10,4
Areia 31,7 31,9 0,2 Arenito 24,2 27,1 2,9
Aterro - Argila 27,1 30,4 3,3
Areia,
1,7 4,7 3
argila e O perfil tipo mais encontrado foi o IA
Wal- pedreg.
mart - representando 57%.
Areia 4,7 5 0,3
Clube Perfil Argila 5 13,5 8,5 O Quadro 6 representa o perfil com 5 furos
IA
Portu- 2.4 chegando até a cota de 35 metros. Encontramos
Areia 13,5 20 6,5
guês - areia, arenito e argila. Não foi encontrado
110,00 Argila 20 25,4 5,4
Arenito 25,4 27,6 2,2 pedregulhos.Observa-se uma camada variável
Argila 27,6 31,1 3,5 de aterro, chegando a até quase 2 metros. Essa
Areia 31,1 31,7 0,6 camada jamais deverá ser desconsiderada em
obras geotécnicas.
XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Geotecnia e Desenvolvimento Urbano
COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

Quadro 6 – Perfil tipo 3 – Contato – Restauração O perfil tipo mais encontrado foi o IA
REF. PROFUN- ES- representando 60%.
LOCA PER
ATUA DIDADE PES-
-
- PERFIL SU-
-FIL O Quadro 7 representa o perfil 4 com 5 furos
LIZA- INÍ- TI- de profundidade máxima de 33 metros. Os ma
LIZA- FIM RA
ÇÃO CIO PO
DA (M) terias basicamente se alternam entre argilas e
Aterro - areias. Foi encontra uma camada de aterro com
Contat Areia e 1,9 6,9 5 espessura de 5,40 metros.
o- argila
Perfil IIB- O perfil tipo obteve uma classificação estável
Restau Argila 6,9 17,5 10,6
3.1 1 com todos os perfis IA.
-ração Areia 17,5 27,5 10
- 3,10 Argila 27,5 30 2,5
Areia 30 34,1 4,1 Quadro 7 - Perfil tipo 4 – Itaú – RHP
Aterro - REF. PROFUN- ES- PER
Areia e 1,6 4 2,4 LOCA- ATU DIDADE PES- -FIL
argila LIZA- A- PERFIL SU-
INÍ- TI-
Areia 4 7,8 3,8 ÇÃO LIZA- FIM RA PO
Contat DA CIO (M)
Argila 7,8 14,1 6,3
o– Aterro –
Perfil Areia 14,1 18,4 4,3 2 5 3
Restau IA Arenoso
3.2 Argila 18,4 21,9 3,5 Itaú -
-ração Perfil Areia 5 11 6
Areia 21,9 23,1 1,2 RHP - IA
- 42,50 4.1 Argila 11 15 4
Argila 23,1 24,7 1,6 0,00
Arenito 24,7 25,6 0,9 Areia 15 30 15
Argila 25,6 28,7 3,1 Argila 30 33 3
Areia 28,7 33,7 5 Aterro –
1,4 6,8 5,4
Aterro - Arenoso
Areia e 1,2 4,4 3,2 Itaú - Areia 6,8 11 4,2
Perfil
argila RHP - Argila 11 15 4 IA
4.2
Contat Areia 4,4 8,1 3,7 65,00 Areia 15 21,6 6,6
o– Argila 8,1 14,1 6 Areia 21,6 32,8 11,2
Perfil
Restau Areia 14,1 18,4 4,3 IA Argila 32,8 33 0,2
3.3
-ração Argila 18,4 21,2 2,8 Aterro –
- 55,00 1,2 5,4 4,2
Areia 21,2 22,8 1,6 Arenoso
Areia 5,4 11 5,6
Argila 22,8 25 2,2 Itaú -
Perfil Argila 11 15,8 4,8
Areia 25 35 10 RHP - IA
4.3 Areia 15,8 26,6 10,8
Aterro - 92,50
Argila 26,6 29,4 2,8
Areia e 0,9 5 4,1
argila Areia 29,4 31,2 1,8
Contat
Argila 31,2 33,2 2
o– Areia 5 7,2 2,2
Restau Perfil Argila 7,2 15,6 8,4 Aterro –
IA 1,6 5 3,4
-ração 3.4 Areia 15,6 22,5 6,9 Itaú - Arenoso
Perfil
- Argila 22,5 22,8 0,3 RHP – Areia 5 12 7 IA
4.4
126,00 Areia 22,8 23,4 0,6 182 Argila 12 15 3
Arenito 23,4 25 1,6 Areia 15 33,2 18,2
Areia 25 33,1 8,1 Aterro –
2,4 3,6 1,2
Aterro - Itaú - Arenoso
Contat Perfil
Areia e 1,2 5 3,8 RHP Areia 3,6 12 8,4 IA
o– 4.5
argila 244 Argila 12 14 2
Restau Perfil Areia 14 33 19
Argila 5 14,4 9,4 IIA
-ração 3.5
Areia 14,4 20,9 6,5
-
143,70 Argila 20,9 24,4 3,5 O Quadro 8 demonstra o perfil 5 com 5 furos
Areia 24,4 33,1 8,7 de sodagem com uma cota de até 41,6 metros.
Também encontramos uma razoável camada de
aterro com espessura máxima de 3,2 metros.
XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Geotecnia e Desenvolvimento Urbano
COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
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Além de areia e argila também foram aos edifícios possuírem sua lâmina (largura
encontradas camadas de arenito. vezes comprimento) espessa, dando uma maior
estabilidade as contruções.
Quadro 8 - Perfil tipo 5 – Americano Batista – TRE O solo da Avenida Governador Agamenon
REF. PROFUN- ESP- PER Magalhães é composto em grande volume por
LOCA- ATU DIDADE ES-
LIZA- ALI PERFIL SU-
-FIL areia, argila e arenito seguindo essa ordem.
INÍ- TI- Também foram encontradas camadas de arenito
ÇÃO ZA- FIM RA PO
DA CIO (M) e turfas.
Aterro – A classificação de perfil tipo mais encontrada
2 2,4 0,4
Ameri- Arenoso foi o IA que indica uma camada de areia, uma
cano Areia 2,4 11,8 9,4
Perfi Argila camada de argila com espessura menor que 10
Batista - 11,8 15,4 3,6 IA
TRE
l 5.1
Areia 15,4 24,4 9 metros, outra camada de areia e uma camada de
0,00 Arenito 24,4 25 0,6 argila com espessura menor que 10 metros.
Areia 25 32 7 Contudo é um perfil de forma generalizada
America Aterro - bastante distinto o qual necessita de muita
1,8 5 3,2
no Arenoso cautela para contruções devido as suas
Perfi
Batista - Areia 5 9,6 4,6 IA características heterogêneas.
l 5.2
TRE Argila 9,6 15 5,4
80,00 Areia 15 32,4 17,4
Aterro -
1,8 4,4 2,6 REFERÊNCIAS
America Arenoso
no Areia 4,4 8,6 4,2
Perfi ALHEIROS, M. M. (1987). Caracterização
Batista - Argila 8,6 19,4 10,8 IB-1
l 5.3 Sedimentológica da Formação Cabo – Pernambuco.
TRE Areia 19,4 23,6 4,2
198,00 Arenito 23,6 29,4 5,8 Recife, Dissertação de Mestrado. Curso de Pós-
Areia 29,4 32,4 3 Graduação em Geociências/UFPE.
Aterro - EMPORIS. https://www.emporis.com/buildings .
America 2 3,6 1,6 Acessado em 10/05/18.
Arenoso
no FERREIRA, S. R. M. ; AMORIM JÚNIOR, W. M.;
Perfi Areia 3,6 8,6 5
Batista - IA COUTINHO, R. Q. . Argila Orgânica Mole do Recife
l 5.4 Argila 8,6 18,2 9,6
TRE - Banco de Dados . In: VIII Congresso Brasileiro de
Areia 18,2 24,4 6,2
206,00 Mecânica dos Solos e Engenharia de Fundações -
Arenito 24,4 32,4 8
ABMS, 1986, Porto Alegre. VIII Congresso
Aterro - Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia de
1,8 5 3,2
Arenoso Fundações - ABMS. v. 1. p. 183-197.Ehrlich, M,;
Areia 5 8 3 Silva, L.F.M. (1992). Sistema de Contenção de solos
America Argila 8 10,4 2,4
no reforçados, conferência Brasileira sobre Estabilidade
Perfi Areia 10,4 14,6 4,2 de Encosta, COBRAE, ABMS, Rio de Janeiro, v.1,
Batista - IA
l 5.5 Areia 14,6 20 5,4 p.35-45
TRE
Argila 20 21,4 1,4 FONTE, A. O. C. et al. Características e parâmetros
238,50
Areia 21,4 21,8 0,4 estruturais de edifícios de múltiplos andares
Arenito 21,8 24,4 2,6 em concreto armado construídos na cidade
Areia 24,4 41,6 17,2 do Recife. Anais do 47º Congresso Brasileiro do
Concreto, Volume XII - Projetos de Estruturas de
Concreto Trabalho 47CBC0059 - p. XII274-285,
A classificação IA obteve 80 % de frequencia.
2005.
GUSMÃO FILHO, J. A. (1998). Fundações do
Conhecimento Geológico à Prática de Engenharia.
4 CONCLUSÕES Ed. Universitária da UFPE, Recife – PE, pp.345.
GUSMÃO FILHO, J. A. Solos- da formação geológica
ao uso na engenharia. Recife: Editora Universitária
A Avenida Governador Agamenon Magalhães
UFPE, 2002
apesar de apresentar muitas edificações, não LIMA FILHO, M. F.; ALHEIROS, M. M. ; FERREIRA,
apresenta edifícios com esbeltez alta, devido M da G. V. X. (1989). Formação Cabo em Recife
XIX Congresso Brasileiro de Mecânica dos Solos e Engenharia Geotécnica
Geotecnia e Desenvolvimento Urbano
COBRAMSEG 2018 – 28 de Agosto a 01 de Setembro, Salvador, Bahia, Brasil
©ABMS, 2018

(PE): Limite setentrional da Bacia Sergipe – Alagoas.


Simpósio de Geologia do Nordeste, 13, 1989.
Fortaleza: SBG.
MABESOONE, J. M. (1967). Origin and age of sanstone
reefs of Pernambuco (Northeastern Brasil). Journ.
Sedim. Petrol., 34: 715-726.
OLIVEIRA, M. S. Solos da Planície do Recife – uma
Visão panorâmica. Universidade Católica de
Pernambuco, 2015

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