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E
UTILIDADES FARMACÊUTICAS
MAIO 2011
Normas e Resoluções
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Normas e Resoluções
Normas e Resoluções
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RDC 17/2010
TÍTULO I
RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
Produção: todas as operações envolvidas no preparo de
determinado medicamento, desde o recebimento dos
materiais do almoxarifado, passando pelo
processamento e embalagem, até a obtenção do
produto terminado;
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RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
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RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
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RDC 17/2010
CAPÍTULO III
DEFINIÇÕES
RDC 17/2010
TÍTULO II
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RDC 17/2010
CAPÍTULO II
RDC 17/2010
CAPÍTULO II
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
Art. 17. A qualificação e a validação devem estabelecer e
fornecer evidências documentadas de que:
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO X
TREINAMENTO
Art. 86. O fabricante deve treinar as pessoas
envolvidas com as atividades de garantia da qualidade,
produção, controle de qualidade, bem como todo pessoal
cujas atividades possam interferir na qualidade do
produto, mediante um programa escrito e definido.
Art. 91. As equipes de consultores e de contratados
devem ser qualificadas para os serviços de treinamento
que prestam. Devem ser incluídas evidências da
qualificação nos registros de treinamento.
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RDC 17/2010
CAPÍTULO XII
INSTALAÇÕES
Art. 102. As instalações devem ser localizadas,
planejadas, construídas, adaptadas e mantidas de forma
que sejam adequadas às operações a serem
realizadas.
Art. 103. O projeto deve minimizar o risco de erros e
possibilitar a limpeza e manutenção, de modo a evitar
a contaminação cruzada, o acúmulo de poeira e sujeira
ou qualquer efeito adverso que possa afetar a qualidade
dos produtos.
RDC 17/2010
CAPÍTULO XII
INSTALAÇÕES
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RDC 17/2010
CAPÍTULO XII
INSTALAÇÕES
Art. 106. As instalações utilizadas na fabricação de
medicamentos devem ser projetadas e construídas de
forma a possibilitar a limpeza adequada.
Art. 107. As instalações devem ser mantidas em bom
estado de conservação, higiene e limpeza.
Parágrafo único. Deve ser assegurado que as operações
de manutenção e reparo não representem qualquer
risco à qualidade dos produtos.
.
RDC 17/2010
CAPÍTULO XII
INSTALAÇÕES
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RDC 17/2010
CAPÍTULO XII
ÁREAS AUXILIARES
RDC 17/2010
CAPÍTULO XIII
EQUIPAMENTOS
Art. 139. Os equipamentos devem ser projetados,
construídos, adaptados, instalados, localizados e
mantidos de forma que sejam compatíveis com as
operações a serem realizadas.
Parágrafo único. O projeto e a localização dos
equipamentos devem minimizar os riscos de erros,
permitirem limpeza e manutenção adequadas, de
maneira a evitar a contaminação cruzada, acúmulo de
poeira, sujeira e evitar efeito negativo na qualidade dos
produtos.
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RDC 17/2010
CAPÍTULO XIII
EQUIPAMENTOS
Art. 141. A tubulação fixa deve ser claramente
identificada, conforme legislação vigente, para indicar o
conteúdo e, quando aplicável, a direção do fluxo.
Art. 147. Os equipamentos utilizados na produção não
devem apresentar quaisquer riscos para os produtos.
Parágrafo único. As partes destes equipamentos em
contato direto com o produto não devem ser reativas,
aditivas ou absortivas de forma a interferir na qualidade
do produto.
RDC 17/2010
CAPÍTULO XIII
EQUIPAMENTOS
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RDC 17/2010
CAPÍTULO XV
DOCUMENTAÇÃO
RDC 17/2010
TÍTULO III
PRODUTOS ESTÉREIS
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RDC 17/2010
CAPÍTULO V
ESTERILIZAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO V
ESTERILIZAÇÃO
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RDC 17/2010
SEÇÃO IV
INSTALAÇÕES
Art. 401. Todas as instalações, sempre que possível,
devem ser projetadas de modo a evitar a entrada
desnecessária do pessoal de supervisão e de controle.
RDC 17/2010
SEÇÃO IV
INSTALAÇÕES
Art. 409. As áreas limpas devem ter um sistema de
ventilação que insufle ar filtrado e que mantenha uma
pressão positiva das áreas em relação às zonas
circundantes.
§ 1º A ventilação deve ser eficiente e adequada às
condições exigidas.
§ 2º As salas adjacentes de diferentes graus devem
possuir uma pressão diferencial de aproximadamente 10 -
15 pascais (valor de referência).
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RDC 17/2010
SEÇÃO IV
INSTALAÇÕES
RDC 17/2010
SEÇÃO V
EQUIPAMENTOS
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Responsabilidades em
Qualificação de Equipamentos
Relatórios
Documentos de Relatórios
calibração
Qualificação DQ / IQ / OQ / PQ
Validação
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URS
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URS - User Requirement Specification
Parâmetros necessários (capacidades de produção,
turnos de trabalho);
Layout se possível;
Intervalos e limites aceitáveis (Temp., UR%,
Classificação das salas, tempos de processo, etc);
Interfaces ( homem/máquina, com outros sistemas,
etc.);
Relação com outros documentos (POP´s) e Normas;
Planos de Manutenção;
Cronograma
Especificação Funcional
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EF - Especificação Funcional
EF - Especificação Funcional
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EF - Especificação Funcional
Especificação Técnica
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ET - Especificação Técnica
ET - Especificação Técnica
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Testes de PQ
Requerimentos URS PQ
Testes de OQ
Especificações Funcionais OQ
Testes de IQ
Especificações Técnicas IQ
Desenvolvimento
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RDC 17/2010
TÍTULO V
VALIDAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO II
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RDC 17/2010
CAPÍTULO III
RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IV
QUALIFICAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO VII
I - objetivos do estudo;
II - local/planta onde será conduzido o estudo;
III - responsabilidades;
IV - descrição dos procedimentos a serem seguidos;
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RDC 17/2010
CAPÍTULO VII
RDC 17/2010
CAPÍTULO VIII
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IX
ESTÁGIOS DA QUALIFICAÇÃO
RDC 17/2010
CAPÍTULO IX
Qualificação de Projeto
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IX
Qualificação de Instalação
RDC 17/2010
CAPÍTULO IX
Qualificação de Operação
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RDC 17/2010
CAPÍTULO IX
Qualificação de Desempenho
Elaboração de
Controle de Mudanças
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CONTROLE DE MUDANÇAS
Toda não conformidade deve ser documentada e as
alterações e correções feitas através de um documento
chamado “Controle de Mudanças”.
Identificada a
Não conformidade
Execução da
Colaborador preenche Modificação
documento para
Modificação
Realização
Comitê de Validação
dos Testes
Analisa
NÃO
SIM Aprovado?
Aprovado?
NÃO SIM
Reavaliar o FIM
problema para nova
solução
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REVISÃO
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE PROJETO
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PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE INSTALAÇÃO
Documento de Base:
Especificação de Projeto (Técnica)
Principais Testes:
Materiais,
Utilidades,
Documentação,
Calibração,
Certificado dos materiais utilizados.
PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE OPERAÇÃO
Documento de Base:
Especificação Funcional
Principais Testes:
Alarmes,
Displays,
Relatórios,
Sistemas de controle,
Intertravamentos,
Mensagens de erros,
Interface com o operador, etc.
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PROTOCOLOS DE QUALIFICAÇÃO
QUALIFICAÇÃO DE DESEMPENHO
Documento de Base:
Requerimentos do Usuário (URS).
Principais Testes:
Tempos,
Eficiência,
Análises físico-químicas, microbiológicas;
Sistema trabalhando em situação normal de
operação.
ISPE
COMISSIONING AND QUALIFICATION
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ISPE
ISPE - COMISSIONAMENTO
O que é Comissionamento?
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ISPE - COMISSIONAMENTO
Comissionamento
Um programa de Comissionamento bem planejado e
executado fará:
Acelerar a partida;
Reduzir o tempo de validação;
Produzir documentação consistente;
Certificar que o produto é produzido de acordo com
as normas da GMP;
Utilidades.
Um programa de Comissionamento bem executado é
Boa Prática de Engenharia
ISPE - COMISSIONAMENTO
Aspectos do Comissionamento
As atividades de comissionamento devem incluir todos os
aspectos da fase de acabamento de qualquer prédio de
Utilidades.
Alguns dos aspectos devem incluir:
incluir:
Organização e planejamento;
Teste de aceitação de fábrica;
Teste estático (pré-comissionamento);
Treinamento de operação;
Etiquetagem;
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SISTEMAS DE HVAC
AQUECIMENTO,VENTILAÇÃO E
AR CONDICIONADO
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Sistema de Classificação do ar para
a produção de produtos estéreis:
G Em descanso Em operação
r Número máximo permitido Número máximo permitido
de partículas/m³ de partículas/m³
a Acima de 0,5 – 5,0µm Acima de
0,5 – 5,0µm ..
u. 5,0µm . 5,0µm
A 3.520 20 3.520 20
B 3.520 29 352.000 2.900
C 352.000 2.900 3.520.000 29.000
D 3.520.000 29.000 Não definido Não definido
Fonte: ANVISA RDC 17 de 16 de abril de 2010
Limites de
microcontaminação
biológica
Grau Amostragem Placas de sedim entação Placas de contato Luva
(Diâmetro 90mm) (Diâmetro 55mm) (5 dedos)
UFC / 4horas) (UFC / placa) UFC / luva
B 10 5 5 5
C 100 50 25 -
D 200 100 50 -
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Estágios de Estágios de desenvolvimento da Classificação do Estágios de qualificação
Aprovação instalação de uma sala limpa estágio de ocupação (cuidados com a saúde de uma
sala limpa))
Aprovação do projeto Projeto conceitual Qualificação Conceitual,
Desenho de projeto se necessário (modelo)
e especificações Condição de classificação
não-formal durante o Qualificação do projeto
Construção de uma projeto e construção
instalação
Aprovação da construção Instalação completa Qualificação de
instalação da sala limpa
Equipamentos
Aprovação funcional agregados em situ como construído
Anexo 2
Suplementary guidelines on good
manufacturing practices for heating,
ventilation and air-conditioning systems for
non-sterile pharmaceutical dosage forms.
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WHO 937,2006
1. INTRODUÇÃO
WHO
937,2006
GMP MANUFACTURING
ENVIRONMENT
SYSTEMS
SYSTEM VALIDATION
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HVAC
Teste de Estanqueidade e
Integridade com PAO
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Sistemas de Tratamento de Ar
Fluxo de ar
Fluxo de ar
Teste turbulento ou Descrição
unidirecional
misto
Pressão diferencial nos
2 2 1 = Como construído
filtros
Pressão diferencial na (utilizado para QI)
N/A 2, 3
sala
Velocidade e
uniformidade do fluxo 2, 3 Opcional 2 = Em descanso
de ar (utilizado para QO)
Volume do fluxo de ar /
2 2
rate
3 = Em operação
Paralelismo 2 N/A (utilizado para QD)
Sentido de fluxo de ar 2 3
Sistemas de Tratamento de Ar
Fluxo de ar
Fluxo de ar
Teste turbulento ou Descrição
unidirecional
misto
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WHO 937,2006
8. COMISSIONAMENTO, QUALIFICAÇÃO E
MANUTENÇÃO
8.1 Comissionamento
QUALIFICAÇÃO DE SISTEMAS
DE
AR COMPRIMIDO
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CLASSIFICAÇÃO DA QUALIDADE DO AR
COMPRIMIDO NA NORMA ISO 8573-
8573-1
Qualidade do Ar de Acordo com a ISO 8573-1
Sólido Óleo
Classe Residual Residual de Água Residual
Ponto de
Orvalho
mm mg/m³ (°C) g/m³ mg/m³
1 0,1 0,1 -70 0,003 0,01
2 1 1 -40 0,11 0,1
3 5 5 -20 0,88 1
4 15 8 3 6 5
5 40 10 7 7,8 25
6 NA NA 10 9,4 NA
Vapor de água:
água 67 ppm máx. v/v (Ponto de orvalho: - 45,5º C, referido a
pressão atmosférica).
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EXEMPLO DE INSTALAÇÃO
EXEMPLO DE INSTALAÇÃO
WS – Separador de condensado
AO – Filtro coalescente 1 micron AAR – Filtro de alta eficiência para
AA – Filtro coalescente 0,01 micron remoção de poeira
AR – Filtro para remoção de poeira do OVR – Oil vapor removal filter / Steril Air filter
secador 1 micron ACS – Filtro carvão ativado
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INSTRUMENTOS
Dräger Aerotest
•Água;
•Óleo;
•CO;
•CO2;
•NOx;
•SO2
INSTRUMENTOS
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INSTRUMENTOS
INSTRUMENTOS
NOx
SO2
49
INSTRUMENTOS
PONTO DE ORVALHO O2
INSTRUMENTOS
O2
MiniCapt.
Portable Microbial Sampler
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SISTEMAS DE GERAÇÃO E
DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA
PURIFICADA (PW) E ÁGUA PARA
INJETÁVEIS (WFI)
Consumo PW
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Consumo WFI
Filtros multi-meios e
Abrandador
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Deionizador
Osmose Reversa
53
Sala de Geração e Distribuição
ISOMÉTRICO LOOPING
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MAPA DE SOLDA
Decapagem e Passivação
Passivação em Sistemas de Água
Ambientes críticos e corrosivos.
Formação efetiva de camada passiva.
Maior resistência a corrosão (menor formação de Rouge).
Superfícies extremamente limpas (pureza dos produtos).
Garantia contínua do sistema pela minimização de
impurezas e contaminantes gerados na superfície de
contato.
Otimização na limpeza e sanitização preventiva.
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Decapagem e Passivação
Passivação em Sistemas de Água
Decapagem e Passivação
56
Decapagem e Passivação
Rouge
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WHO 937,2006
Considerações Gerais
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ABREVIAÇÕES
60
ABREVIAÇÕES
ISO - International Standard Organization
ISPE - International Society for Pharmaceutical Engineering
NBR - Norma Brasileira Registrada
RBC - Rede Brasileira de Calibração
RDC - Resolução da Diretoria Colegiada
RN - Recomendação Normativa
RP - Recommended Practice
SBCC - Sociedade Brasileira de Controle de Contaminação
ULPA - Ultra Efficiency Particulate Air
WHO - World Health Organization
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