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Introdução

A musica eletrônica e a musica que criada ou modificada através


de uso de um equipamento .A musica eletrônica foi criada em
1850ª1940 mas Apesar da música eletrônica ter começado nas
ramificações da composição clássica, após alguns anos ela foi
adotada pela cultura popular. Um dos primeiro exemplos é o tema
para televisão do seriado Doctor Who, em 1963. No final da
década de 1960 Wendy Carlos popularizou a música de sintetizador com os dois
notáveis álbuns, Switched-On Bach e The Well-Tempered Synthesizer, que
reproduziram peças de J. S. Bach usando o O equipamento gerava somente um nota
por vez, então para gerar a composição Carlos teve que sobrepor as gravações em
um amplo trabalho de estúdio. As primeiras máquinas também eram bastante
instáveis, e perdiam a afinação com facilidade. Apesar disso, muitos músicos como
Keith Emerson do Emerson Lake and Palmer começaram a usar os equipamentos,
inclusive em turnê. Assim que a tecnologia evoluiu e os sintetizadores tornaram-se
mais baratos, foram sendo adotados por várias bandas de rock, tais como The Silver
Apples e Pink Floyd, usando os equipamentos como substitutos ao órgão. Os novos
tipos de sons eletrônicos contribuíram para a formação da música industrial,
começada por grupos como Throbbing Gristle em 1975, Wavestar e Cabaret Voltaire.
Artistas como Nine Inch Nails em 1989, KMFDM e Severed Heads usaram as
inovações da música concreta e aplicaram à música dance e rock. Durante esse
tempo, artistas de dub como Tackhead gravaram composições com modelos da
música industrial que pavimentaram o interesse a bandas como Meat Beat Manifesto e
produtores de downtempo e trip hop como Kruder & Dorfmeister.
Música eletrônica
Música electrónica (AOS 1990: Música eletrónica/eletrônica) é toda música que é
criada ou modificada através do uso de equipamentos e instrumentos electrónicos,[1]
tais como sintetizadores, gravadores digitais, computadores ou softwares de
composição. Os softwares são desenvolvidos de forma a facilitar a criação.

Por sua história passou de uma vertente da música erudita (fruto do trabalho de
compositores visionários) a um elemento da música popular, primeiramente bastante
relacionado ao rock e posteriormente discernindo-se como um gênero musical próprio
(principalmente relacionado com a música popular nos sub-estilos considerados
dançantes tais como o techno, acid, house, trance e drum 'n' bass, desenvolvidos a
partir do auge da música disco no final da década de 1970). Actualmente existem
várias ramificações do estilo, tanto eruditas como populares.

Originalmente relutada por ter sua tecnologia evoluída muito mais rapidamente que
sua estética, só passou a ter princípios e tradição após a Segunda Guerra
Mundial,com o trabalho de franceses na música concreta e de alemães na
Elektronische Musik.

Década de 1850 a 1940: os primeiros artistas e


equipamentos

A habilidade de gravar sons é absolutamente necessária para a produção de música


eletrônica, e é certamene bastante útil. O primeiro precursor do fonógrafo foi inventado
em 1857 quando Leon Scott gravou pela primeira vez impressões de som em cilindros
revestidos em carbono. Duas décadas depois, em 1878 Thomas A. Edison patenteou
o fonógrafo, que utilizava cilindros similarmente ao dispositivo de Scott. Apesar do
mecanismo ter se mantido inalterado por um tempo, Emile Berliner desenvolveu o
fonógrafo em disco em 1897.

Data de 1897 o mais antigo instrumento musical electroacústico. Foi uma invenção de
Thaddeus Cahill, conhecida como dinamofone ou telarmónio. A máquina consistia num
dínamo eléctrico, associados a indutores electromagnéticos capaz de produzir
diferentes frequências sonoras. Estes sinais eram comandados por um teclado e um
painel de controlos e difundidos pela linha telefónica, cujos terminais estavam
equipados com amplificadores acústicos, colocados em locais públicos. Veio a
verificar-se que a emissão musical interferia com as chamadas telefónicas, o que era
insustentável. O instrumento tinha a capacidade de sintetizar sons com os timbres
desejados, por sobreposição de parciais harmónicos. O sistema que permitia este
desempenho tornava a máquina extremamente complexa e de dimensões
gigantescas. O compositor Ferrucio Busoni mostrou interesse pela invenção,
potencialmente geradora de novos conceitos harmónicos, não tendo no entanto
apoiado directamente o projecto. A tecnologia foi posteriormente usada para o
desenvolvimento do órgão Hammond. Entre 1901 e 1910, Cahill desenvolveu três
versões maiores e mais complexas que o original, a primeira pesando sete toneladas,
e a última, acima de duzentas. Com a queda do interesse público, em 1912 a empresa
de Cahill estava falida.

Um modelo das Ondas Martenot

O teremim e o movimento futurista

Com o final da Primeira Guerra Mundial os primeiros avanços foram no sentido de


tornar os equipamentos mais económicos e compactos. Uma dessas invenções foi o
teremim, desprovido de teclado, munido de dois detectores de movimento que
controlavam o volume e a altura do som a partir do movimento livre das mãos do
executante. Um outro exemplo de instrumento é o Ondas Martenot, inventado em
1928 por Maurice Martenot[4] e usado em obras como "Turangalîla" e "Trois Petites
Liturgies" de Olivier Messiaen. Mais tarde surgiram instrumentos polifónicos como o
Givelet e o órgão Hammond, cujos potenciais foram imediatamente reconhecidos e
explorados. O Givelet tinha a capacidade de ser programado, o que foi mais tarde
largamente ultrapassado pelos sintetizadores e pelos computadores que viriam a
surgir cerca de 25 anos mais tarde. Produzido por Laurens Hammond a partir da
fundação de sua empresa em 1929, o órgão Hammond era baseado nos princípios do
telarmónio junto com outras tecnologias como as primeiras unidades de reverberação

Novos equipamentos magnéticos

Darius Milhaud e Percy Grainger utilizaram a capacidade de gravação e reprodução


em vinil para deformar sons gravados através da variação da velocidade de leitura.
Hindemith interessou-se especialmente pela capacidade de reproduzir os sons dos
instrumentos acústicos electronicamente, ideia que Varèse conseguiu contornar. Na
década de 1930, os principais avanços foram nos sistemas de gravação. Depois de
tentado um sistema de gravação óptica, revelou-se mais vantajosa a gravação em
suporte magnético. O maior avanço ocorreu na Alemanha em 1935, com a invenção
do magnetofone, que utilizava fitas plásticas impregnadas de partículas de ferro. A fita
magnética não permitia no entanto a visualização por meio de gráficos do som,
desvantagem que teve pouca importância. Até 1945, as principais linhas de
desenvolvimento foram na concepção do som musical, no interesse pelos princípios
da acústica, que permitiram o avanço no campo da música electrónica.

Música computacional

Surge o conceito da música computacional, gerada ou composta como o auxílio de um


computador. É também um ramo de estudo que examina tanto a teoria quanto a
aplicação de tecnologias na área de música. Muito do trabalho nessa área está na
relação entre a teoria musical e a matemática. A primeira composição de computador
foi gerada na Austrália por Geoff Hill no computador CSIRAC[11]. Posteriormente,
Lejaren Hiller usou um computador na década de 1950 para produzir trabalhos que
eram então executados por músicos convencionais. Ele é o compositor da Suite Illiac
(1956), a primeira inteiramente automática e programada.[12] O trabalho de Max
Mathews nos Laboratórios Bell resultaram no influente programa de computador
MUSIC I. Pierre Barbaud, que já havia proposto em 1950 a introdução da matemática
na composição musical, fundou o grupo de música algorítmica em 1958 junto com
Roger Blanchard.

Década de 1960 e 1970: sintetizadores pessoais e a


música popular
Minimoog Voyager, um sintetizador analógico
Devido à complexidade em compor com um sintetizador ou computador, a maioria dos
compositores continuava a explorar a música eletrônica usando o música concreta
ainda na década de 1960. Mas como tal estilo não era gracioso, alguns compositores
iniciaram pesquisas para melhorar a tecnologia nesse sentido, levando a três times
independentes buscando o desenvolvimento do primeiro sintetizador pessoal.

Adoção pela música popular

Apesar da música eletrônica ter começado nas ramificações da composição clássica,


após alguns anos ela foi adotada pela cultura popular. Um dos primeiro exemplos é o
tema para televisão do seriado Doctor Who, em 1963.

No final da década de 1960 Wendy Carlos popularizou a música de sintetizador com


os dois notáveis álbuns, Switched-On Bach e The Well-Tempered Synthesizer, que
reproduziram peças de J. S. Bach usando o Moog

Década de 1980 a 2000: a música eletrônica para o grande


público
Conectores MIDI em um aparelho eletrônico

No final da década de 1970 e início da década de 1980 houve grande interesse na


inovação em instrumentos de música eletrônica, amplamente pela substituição dos
sintetizadores analógicos por versões digitais, além dos primeiros samplers. Na época
os samplers eram, tal qual os primeiros sintetizadores, espaçosos e caros, mas em
meados da década de 1980 foram desenvolvidos para tornarem-se mais disponíveis
aos músicos.
Similarmente aos samplers, a música eletrônica foi amplamente difundida a partir da
década de 1980 através da popularização dos computadores pessoais. A partir de
então era possível emular as funcionalidades de instrumentos musicais ou de
sintetizadores através da criação, manipulação e apresentação virtual de som.
Percebeu-se que diferentes equipamentos não conseguiam comunicar-se entre si
devido à diferenças em suas tecnologias. Para solucionar o problema foi criado o
MIDI, um protocolo de comunicação destinado a comunicação, controle e
sincronização de informações de aúdio entre dispositivos como teclados,
sintetizadores e processadores de som.[19] Concebido em 1980, proposto para
padronização em 1981 e introduzido de fato em agosto de 1983 (versão 1.0), o MIDI
tornou-se um dos padrões mais notáveis da indústria da informática e atualmente é
aceito na maioria dos equipamentos de aúdio e instrumentos musicais eletrônicos. O
advento dessa tecnologia permitiu que um simples comando ativasse qualquer
dispositivo do estúdio remotamente e em sincronia, respondendo de acordo com as
condições predeterminadas pelo compositor.

Música eletrônica dançante

O estilo passou então de uma mera ferramenta para os músicos diversificarem e


desenvolverem novos sons e timbres musicais apoiando-se em outros estilos musicais
para ganhar uma cena própria. Com o sucesso da música disco, que atingiu seu auge
entre 1977 e 1979 em parte devido ao filme de 1977 "Saturday Night Fever", a década
de 1980 e décadas seguintes na música eletrônica foram marcadas pelo surgimento
da música eletrônica dançante, levando ao desenvolvimento de novas ramificações
como o techno, o house e o trance. A música eletrônica torna-se a partir de então,
além de um estilo musical, um estilo de vida marcado pelas raves (eventos sociais de
elevação de consciência baseados em música eletrônica[20]) e pelos DJs (músicos
que utilizam instrumentos musicais eletrônicos para executar composições).

O desenvolvimento do techno em Detroit e house music em Chicago na década de


1980, além do acid house no Reino Unido no início da década de 1990 aceleraram o
desenvolvimento e a aceitação da música eletrônica na indústria da música,
introduzindo a música eletrônica dançante às casas noturnas. A composição eletrônica
pode seriar ritmos mais rápidos e precisos que os criados pela percussão tradicional,
além de oferecer a possibilidade de misturas e adição de outros elementos como
instrumentos musicais tradicionais e vocais. O estilo desenvolveu-se de tamanha
maneira a tornar-se comercialmente acessível que mesmo artistas pop chegaram a
compor usando o estilo, como nos álbuns Believe da cantora Cher e Ray of Light da
cantora Madonna. Destaque para os álbuns Music for the Masses de Depeche Mode e
Power, Corruption and Lies de New Order, que se tornaram álbuns chaves no
desenvolvimento da música eletrônica em geral.

Raves

Um elemento importante para o desenvolvimento da música eletrônica dançante foi o


desenvolvimento das raves. Tais festas de música eletrônica começaram como uma
reação às tendências da música popular, a cultura de casas noturnas e o rádio
comercial. Seu objetivo primordial era a interação entre pessoas e elevação da
consciência (uma fuga da realidade) através de diversas formas de arte. A música
eletrônica teve papel fundamental em tais festas na medida em que proporciona
através das batidas repetitivas e progressivas um efeito hipnótico nos participantes,
potencializado pela utilização de entorpecentes. A partir do desenvolvimento do estilo
eletrônico na década de 1980 foram promovidos eventos em regiões rurais destinados
a reunião de pessoas, dança e utilização de ecstasy. De forma análoga, o movimento
hippie da década de 1960 pregava a reunião das pessoas e a utilização de drogas
(especialmente o LSD) como forma de elevação de consciência. Mesmo com a reação
negativa da mídia em relação a tal cultura o estilo foi se desenvolvendo, resultando em
um estilo de vida para os participantes. Outros gêneros musicais presentes em raves
incluem o drum and bass e a música ambiente. A partir do final da década de 1990 o
termo caiu em desuso pelos seus participantes na Europa devido à massificação e
desvirtualização do uso.
Sumario
Música eletrônica

Década de 1850 a 1940: os primeiros artistas e equipamentos

O teremim e o movimento futurista

Novos equipamentos magnéticos

Música computacional

Década de 1960 e 1970: sintetizadores pessoais e a música popular

Adoção pela música popular

Década de 1980 a 2000: a música eletrônica para o grande público

Música eletrônica dançante

Raves
Conclusão

Neste trabalho eu cheguei a uma conclusão que a musica eletrônica não e só mixar no
computador ela vai além de modificar as musica, sim melhorar os estilos de musica
para que todas as pessoa possa se identificar com a musica . Apesar da música
eletrônica ter começado nas ramificações da composição clássica, após alguns anos
ela foi adotada pela cultura Popular. Os equipamentos passou por muita evolução ate
os dia de hoje .As musicas eletrônicas dançantes daí a música eletrônica torna-se a
partir de então, além de um estilo musical, um estilo de vida marcado pelas raves
(eventos sociais de elevação de consciência baseados em música eletrônica.
Bibliografia
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%BAsica_eletr%C3%B4nica
E.E.Confade Antônio Pedro de castro

Trabalho
de artes

Nome:

Tu r m a :

Prf:

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