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Em 1808, o Brasil abriu os portos ao mundo.

Porém, ainda em 1823, o direito comercial


era apenas um direito de negociantes, um direito de classes. Era um direito meramente
empírico, sem construção doutrinária. Só em 1843 que a ideia de uma legislação
comercial veio a aparecer no Brasil. Doutrinariamente, em 1827, havia o estudo do direito
mercantil e marítimo, demonstrando, assim, a futura autonomia do direito comercial.
Então, narra Mendonça o longo caminho da PRIMEIRA FASE, que é esta fase
rudimentar e preparatória.
A SEGUNDA FASE é de 1850, surgimento do Código, até 1890, momento em que a
parte terceira do Código sofre uma reforma. A TERCEIRA FASE é de 1890 em diante,
de modo que Mendonça detalha os acontecimento de cada uma delas.
Título III – Das fontes do direito comercial brasileiro

Existem dois grupos: as FONTES PRIMÁRIAS e as SUBSIDIÁRIAS. Das fontes


primárias, temos o CÓDIGO COMERCIAL e as LEIS SUBSEQUENTES que o
complementam. Por isso, a principal fonte é a própria lei. Das subsidiárias, temos as LEIS
CIVIS, os USOS COMERCIAIS e a JURISPRUDÊNCIA. Nega Mendonça que o
contrato seja fonte. Isso porque o contrato é, na verdade, o fato que é regulado pela lei –
e ela sim é fonte. Até mesmo os tratados internacionais de caráter econômico poderiam
vir a fazer lei.
O CÓDIGO COMERCIAL é composto por três partes: comércio em geral, comércio
marítimo e ‘das quebras’. Ele, que é nosso interesse por agora, será estudado no decorrer
do livro.
Título IV – Da eficácia das leis comerciais em relação ao tempo e ao espaço

Por ser tratar de igualdade entre aquilo que estudamos no Direito Civil, não será
necessário. O comportamento das leis processuais assemelha-se ao das leis civis.
Título V – Da interpretação das leis comerciais

Segue-se a mesma lógica do Direito Civil.


Título VI – Do direito comparado e do direito estrangeiro

Mendonça defende a cientificidade do método de Direito Comparado. A sua missão é


maior; ele investiga, conscienciosamente, como as instituições jurídicas dos diversos
povos nascem e se desenvolvem, se adaptam, especialmente, realizam progressos
práticos. O meio, a arma que emprega para a conquista dos seus princípios e a
vitória dos seus ideais, é a comparação, como indica o seu qualificativo. É um modo
que permite aperfeiçoar o direito nacional sem o sacrifício do cunho impresso pela sua
história. Direito estrangeiro não se confunde com direito comparado. Isso porque estamos
a falar de um método de aplicação, e não de um ordenamento jurídico. É, para ele, um
subsídio indispensável para o estudo do Direito Comercial.
Título VII – Da divisão do comércio nas suas relações com o direito comercial

Aqui, temos uma classificação que, no momento, não nos será útil.
Título VIII – Da liberdade da indústria comercial e suas restrições

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