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9o Princípio: A M O R FEBRAE

GRUPO DE APOIO EXIGENTE


Regional de
Porto Alegre

Prezado(a) Companheiro(a):
Nesta página você tem a proposta de cronograma para utilização do conteúdo da
apostila. Está prevista uma META COMUM semanal, para todos: Que os textos sejam
estudados em casa previamente. Sugerimos, também, uma seqüência de atividades durante
as reuniões semanais do Grande Grupo (Grupão) e dos Pequenos Grupos (Subgrupos).

Na reunião da primeira semana: Enfocar o “EU” interior e o “EU” exterior de si mesmo.


No Grande Grupo:
- Partilhar o entendimento do 9. Princípio pelo livro texto e de como viver sua proposta.
No Pequeno Grupo (subgrupo permanente):
- Rever a Meta Individual da reunião passada. Partilhar a vivência da semana passada.
- Apostila pág.2 - Reflexão para 1a Semana: Responder e escolher nova meta individual.
Meta Comum para todos - durante a próxima semana em casa:
- Estudar as páginas 2 e 3 da apostila. Trazer questões para a próxima reunião.

Na reunião da segunda semana: Enfocar “A FAMÍLIA - O OUTRO”


No Grande Grupo:
- Partilhar o entendimento sobre o estudo feito em casa das páginas 2 e 3 da apostila.
No Pequeno Grupo (subgrupo permanente):
- Rever a Meta Individual da reunião anterior. Partilhar a vivência do AE na semana.
- Apostila pág.4 - Reflexão para 2a Semana: Responder e escolher nova meta individual.
Meta Comum para todos - durante a próxima semana:
- Estudar as páginas 4, 5 e 6 da apostila.

Na reunião da terceira semana: Enfocar “A Sociedade”


No Grande Grupo de Familiares:
- Partilhar o entendimento sobre o estudo feito em casa da página 4, 5 e 6 da apostila.
No Pequeno Grupo (subgrupo permanente):
- Rever a Meta Individual da reunião anterior. Partilhar a vivência do AE na semana.
- Apostila pág.7 - Reflexão para 3a Semana: Responder e escolher nova meta individual.
Meta Comum para todos - durante a próxima semana:
- Estudar as páginas 7 e 8 da apostila. Refletir e Questionar.

Na reunião da quarta semana: A Ética dentro e fora do Grupo de Amor-Exigente.


No Grande Grupo de Familiares:
- Partilhar o entendimento sobre o estudo feito em casa das páginas 7 e 8 da apostila.
No Pequeno Grupo (subgrupo permanente):
- Rever a Meta Individual da reunião anterior. Partilhar a vivência do AE na semana.
- Escolher a meta individual para vivenciar o Amor-Exigente durante a próxima semana.
Meta Comum para todos - durante a próxima semana:
- Estudar o 10° Princípio pags. 33, 57, 92 pelo livro texto “O Que é Amor-Exigente”.
Refletir sobre seus significados. Trazer questionamentos e interpretações para a
reunião.
- Procure ler também sobre o 9° Princípio nos livros “Mostrar Caminhos” de José Neube
Brigagão, “Só por hoje, Amor-Exigente” de Beatriz Silva Ferreira e “Amor-Exigente,
espiritualidade, uma nova vida” de Marina e Helio Caetano Drummond.

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Responsáveis: Cláudio e Arlete Lugo - Fone/FAX (51) 3225-2768, Av. Borges de Medeiros 453 Cj. 36, Centro, Porto Alegre, RS, CEP 90.020-023
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GRUPO DE APOIO EXIGENTE
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Amor-Exigente é um misto de FILOSOFIA e AÇÃO que dá certo quando
se vive a proposta que se quer ensinar. Ensinar pelo próprio exemplo.

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Reflexões para a Primeira Semana: Enfoque "O Indivíduo - Eu"
1) Quais os Grupos de Apoio com quem eu conto? Quem são?
2) Como me ajudam?
3) Quando me ajudam?

A vivência do Grupo de Apoio na prática

O QUE SE VÊ NA CULTURA ATUAL:


- COMPETITIVIDADE
O Que DIMINUIR: - INDIVIDUALISMO O Que AUMENTAR
(-) - “SEGURANÇA DE UNS . . .
INSEGURANÇA DE TODOS”
(+)
• Isolamento - O OUTRO: AMEAÇADOR E NÃO ALIADO • Coletividade
• Insegurança • Amparo
• Doença • Companheirismo
• Fragilidade “As famílias precisam dar e • Reivindicação
• Incapacidade • Solidariedade
• Constrangimento
receber apoio em sua própria • Força
• Frustração comunidade para que possam • Reflexão
• Impotência mudar sua atitude” • Solução
• Disponibilidade

Ainda sobre o Grupo de Apoio


 Grupo de Apoio é o lugar certo onde se reaprende a dialogar. Você é visto, é ouvido, é compreendido
e se torna capaz de ver, ouvir e compreender.
 Ao se engajar em um grupo de apoio a família sente diminuir a sua carência, o seu medo, a sua
impotência e a sua vergonha. A comunidade do grupo passa a ser um referencial, um ponto de
equilíbrio e aconchego, um grupo em que não se precisa vestir máscaras, ocultar ou mentir para se
sentir melhor ou se proteger.
 O grupo me serve de espelho, no qual posso me ver. É um espelho mágico, pois me mostra,
inclusive, o que eu, sozinho, não consigo ver. Tudo isso com muito respeito, carinho e disposição de
ajudar, pois os membros dos grupos de apoio são, geralmente, pessoas que já passaram ou estão
passando por dificuldades similares. É o encontro de pessoas unidas pelo sofrimento e pela
esperança.
 O grupo dá as mãos, sugere novos rumos, modera os impulsos, encoraja, assume tarefas, acompanha,
alegra-se com os sucessos de seus membros, transforma-se em família, mostra que as grandes
modificações são produto de pequenas, sucessivas e constantes mudanças.
 O grupo deve ter paciência, empatia e compreensão, ao mesmo tempo em que deve ser fator para
estimulo da ação , da assertividade e do confronto respeitoso.
 Nesse apoio da comunidade não incentivamos e também não aceitamos culpas ou culpados.
Ajudamos na fixação dos limites, na tomada de atitudes e conseqüente precipitação da crise. Depois,
também no controle da crise, dando-lhes coragem para não desanimarem até atingirem o alvo
desejado, ajudando, ainda, a encontrarem ou descobrirem uma fé cheia de entrega e de esperança.

Fonte: Cursos da FEBRAE e “Mostrar Caminhos” de Neube J. Brigagão

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REFLEXÕES
SOZINHOS SENTIMO-NOS PERDIDOS,
UNIDOS ENCONTRAMOS NOSSA FORÇA

Q U A L Q U E R U M M A TA U M A V E S PA, M A S
NINGUÉM PÕE A MÃO NUM VESPEIRO

O que norteia a CONDUTA dos participantes


SOBRIEDADE UNIÃO SERVIÇO

Como devem SENTIR-SE os participantes


RESPONSÁVEIS SOLIDÁRIOS DISPONÍVEIS

Como se divide o tempo da reunião


ESPIRITUA- ESTUDO PARTILHA METAS
LIDADE DO TEMA VIVÊNCIA NOVAS

O que se pratica nas reuniões do Grupo


- O código de ética – Sigilo e respeito à pessoa humana;
- Adotar o A.E. para mim antes de tentar aplicá-lo em outrem;
- Reconhecer e partilhar sentimentos com autenticidade;
- Conhecer e reavaliar minha atual escala de valores;
- Confrontos cheios de amor e firmeza;
- Identificar e aceitar meus próprios limites;
- Descobrir necessidades de mudanças pessoais, familiares, etc.;
- Partilhar metas pessoais, dificuldades e progressos alcançados;
- Avaliar o Plano de Ação antes de tomar atitudes na prática;
- Desenvolver o autoconhecimento e a autoconfiança;
- Alcançar e preservar a sobriedade plena;
- Ser meu próprio terapeuta e o terapeuta dos meus companheiros;
- Assiduidade, fidelidade e perseverança na proposta do A.E.
- Estender o apoio mútuo para além das reuniões, até alcançar o pleno controle;
Antes de Responder ou Tomar uma Atitude:
CONHECER REFLETIR QUESTIONAR POSICIONAR-SE

Com muito AMOR RESPONSÁVEL,


RESPEITO, COERÊNCIA e VERDADE
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Reflexões para a 2° Semana - Enfoque: "O Outro - a Família"
1) De quem me proponho ser apoio?
2) Como ser apoio?
3) Em que momentos posso ajudar?

A REUNIÃO DO PROGRAMA AMOR-EXIGENTE

ESPIRITUA- NO GRUPÃO:
- Espiritualidade breve, pluralista, que leve as pessoas à
TUALIDADE transcendência, à abertura mental, a sentir-se maior
10 Minutos que sua individualidade física.
- Ao final, avisos de interesse geral do grupo.

AINDA NO GRUPÃO:
ESTUDO Leitura, Reflexão e Partilha sobre o entendimento do Princípio
REFLEXÃO e/ou Tema em Estudo
Enfoque Na 1ª: Indivíduo (Eu);
30 minutos conforme a Na 2ª: Família (O Outro);
semana Na 3ª: Sociedade;
do mês: Na 4ª: Ética do Grupo de AE

PARTILHA NOS SUBGRUPOS (Separados):


- Relato sobre a vivência individual recente.
VIVÊNCIA - Pratiquei/Atingi minha Meta? Objetividade!
+ METAS - Análise em grupo sobre Questões Individuais e
ATUAIS Posicionamento diante de fatos novos.
- Externar e Interpretar os próprios sentimentos que
65 minutos
serviram de motivação para as atitudes e
comportamentos praticados na última semana.

AINDA NOS PEQUENOS GRUPOS:


NOVA - Metas pessoais espontâneas.
META - Fruto do Aprendizado, da Reflexão, do
Questionamento e do Novo Posicionamento.
P/PRÓXIMA - Compromisso de Ação/Mudança Pessoal, Familiar
SEMANA ou Social para a semana seguinte.
15 minutos - Algo prático e concreto, de execução possível,
ponderado e discutido com o grupo de apoio.

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Pequenas variações são admissíveis em função de particularidades locais e interesses do grupo.
Normas de Conduta no Local das Reuniões Grupo de A-E

1 Cumprir o Código de Ética do Amor-Exigente


2 Cumprir as Normas do Grupo e Metodologia da FEBRAE
3 Ser assíduo às reuniões e evitar justificar suas ausências
4 Respeitar os horários das reuniões para início, intervalo e término
5 Não exceder seu tempo limite de partilha e respeitar o dos demais
6 Ser objetivo e não falar de assuntos fora do tema
7 Permanecer em silêncio durante a fala ou partilha dos demais
8 Deixar de lado as autodefesas, justificativas e racionalizações
9 Participar com mente aberta, honestidade, verdade e boa-vontade
10 Ser seu próprio terapeuta e dos demais membros
11 Ser assertivo nas partilhas e retornos
12 Dirigir-se a todos com respeito e cordialidade, membros ou não
13 Manter clima de harmonia e aceitação mútua
14 Estar disponível para ajudar, mesmo fora da reunião
15 Não avaliar pessoas, mas seus comportamentos
16 Ter sempre como objetivo maior a Mudança do Estilo da Sua Vida
17 Praticar o Amor-Exigente antes de criticar ou comparar
18 Evitar polêmicas, disputa de poder e criação de facções
19 Se houver algo a criticar, fazer diante de todos, na própria reunião
20 Responsabilizar-se por seus próprios atos, fazendo reparações
21 Trazer seu livro do “Amor-Exigente” e um “caderno de anotações”
22 Não fazer uso de cigarro, comidas ou bebidas na reunião
23 Não ir à reunião sob efeito de substância psicoativa (álcool, drogas)

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UM GRUPO É M ADURO Q UAN DO:


1 Progride com eficiência em direção ao objetivo comum
2 Gasta o mínimo de tempo com detalhes irrelevantes
3 Despende o mínimo de esforço organizando o trabalho
4 Consegue o máximo de realizações tipicamente grupais
5 Melhora a participação de seus membros pela prática da auto e mútua-ajuda no grupo
6 Adquire as limitações do processo democrático renunciando à manipulação
7 Permite ampla liberdade de expressão de ponto de vista e os respeita
8 Permite que cada um tenha seu próprio comportamento pela espontaneidade
9 Mostra alto grau de comunicabilidade levando todos a participar
10 Identifica com facilidade os objetivos e fins, caminhando em linha reta
11 Age com método e estabelece regras intelectuais e de relacionamento
12 Sabe encontrar soluções para os impasses com imaginação e originalidade
13 Enfrenta a realidade e trabalha com fatos, separando o subjetivismo
14 Permite a liderança dos mais aptos, fazendo variar a coordenação
15 Distribui metas pessoais de acordo com as aptidões de cada membro do grupo
16 Cuida de cada um de seus membros como se fosse condição de sobrevivência do grupo
17 Equilibra a produtividade com o bem-estar do grupo, sem exagerar nenhum pólo
18 Sabe modificar as regras para melhor progredir, possuindo flexibilidade
19 Evita as situações que destruam a unidade do grupo
20 Supera com decisão os impasses da vida grupal

Co mo Mat ar um Gr up o d e S erv iç o s
1. Não compareça às reuniões, e se o fizer chegue atrasado.
2. Se o tempo não estiver bom, nem pense em aparecer. Você poderá se resfriar.
3. Quando solicitado a auxiliar, diga que o trabalho deve ser feito pela diretoria.
4. Se não assistir as reuniões, critique o trabalho dos que compareceram.
5. Nunca aceite um cargo de responsabilidade. É mais fácil criticar do que trabalhar.
6. No entanto, "fique queimado" se não lhe pedirem para fazer parte de alguma comissão e, se for
lembrado, não assista a nenhuma reunião e não mova uma palha.
7. Quando solicitado pelo coordenador a opinar sobre assunto de importância, responda-lhe que nada
tem a dizer. Depois da reunião, discuta com qualquer pessoa, como deveria ser feito.
8. Nada mais faça do que o estritamente necessário. Mas quando os outros companheiros meterem
mãos à obra, e com toda a boa vontade e zelo trabalharem, grite bem alto dizendo que a
"PANELINHA" quer mandar e desmandar.
9. NÃO DÊ a sua contribuição financeira, não compre nem venda ingressos de promoções, ou rifas
espontaneamente. Se for feita a solicitação generalizada publicamente, PENSE que o recado É
PARA O VIZINHO de cadeira "que pode mais", e depois, quando vierem solicitar a sua
colaboração, desculpe-se com a falta de cobranças ou de avisos.
10. Para arranjar novos colaboradores e voluntários, deixe os "trouxas" trabalharem.

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Reflexões para a 3a Semana - Enfoque: "A Sociedade"
1) A que tipos de grupos tenho acesso?
2) Como posso ser apoio? E Quando?

SOB RE GAN S OS E G RUPO S DE APO IO

Quando você vê Gansos voando em “Formação V”, você pode ficar curioso com as razões pelas
quais eles escolhem voar dessa forma.
A seguir, algumas descobertas feitas pelos pesquisadores:
1 – FATO – À medida que cada ave bate suas asas, ela cria uma sustentação para a ave seguinte.
Voando em “formação V”, o grupo inteiro consegue voar pelo menos 71% a mais do que cada ave
voando isoladamente.
VERDADE – Pessoas que compartilham um objetivo comum com senso de equipe, alcançam-no
mais depressa e facilmente, porque elas se apóiam na confiança umas das outras.
2 – FATO – Sempre que um ganso sai fora da formação sente, de repente, a resistência do ar e a
dificuldade de tentar voar só. Rapidamente ele retorna à formação, para tirar vantagem do poder de
sustentação da ave imediatamente à sua frente.
VERDADE – Existe força, poder e segurança no grupo, quando rumando na mesma direção,
compartilhando um mesmo objetivo.
3 – FATO – Quando o ganso líder se cansa, ele reveza, indo para a traseira do “V”, enquanto outro
qualquer assume a ponta.
VERDADE – É vantajoso o revezamento de coordenadores de grupo quando se necessita fazer um
trabalho árduo.
4 – FATO – Os gansos de trás grasnam para encorajar os da frente a manterem o ritmo e a velocidade.
VERDADE – Todos necessitamos ser reforçados com apoio ativo e encorajamento constante.
5 – FATO – Quando um ganso adoece ou se fere e deixa o grupo, dois outros gansos saem da
formação e o seguem para ajudá-lo e protegê-lo. Eles o acompanham até a solução do problema e
então reiniciam a jornada só os três, juntando-se a outra formação até encontrarem seu grupo
original.
VERDADE – Precisamos ser solidários nas dificuldades de cada um, estendendo nossa ajuda para
além do momento e do local de reunião do grupo de apoio.

A Ét ica no s Gr up o s d e Am o r- Ex ig ent e
A palavra ÉTICA vem do grego “ethos”, que significa caráter. É o que está de acordo
com os padrões de conduta, com as normas morais do grupo, com os padrões
comportamentais de um dado grupo ou profissão.
ÉTICA é a ciência que estuda a moral, ou o comportamento moral dos homens em
sociedade; É A TEORIA DA MORAL.
MORAL é um conjunto de normas, aceitas livre e conscientemente, que regulam o
comportamento individual e social dos homens.

A MORAL pode existir nos planos NORMATIVO e FATUAL


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9o Princípio Ético do A M O R FEBRAE
GRUPO DE APOIO EXIGENTE
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Porto Alegre
a) NORMATIVO (prescritivo) - Constituído pelas normas ou regras de ação e pelos
imperativos (o que se “deve ser”);Leis, regulamentos, códigos escritos.
b) FATUAL (prático ou efetivo) - Constituído pelos atos humanos efetivos que podem ser
moralmente positivos (valiosos, desejáveis) ou moralmente negativos. Tradições.
Da necessidade de ajustar o comportamento de cada membro aos interesses da coletividade surge a
classificação dos comportamentos.

Bom ou Mau
(?)

BOM: Tudo o que contribui para MAU: Tudo o que contribui para
reforçar a união do grupo debilitar a união do grupo (egoísmo,
(solidariedade, ajuda-mútua, covardia, individualismo, inveja, ...)
disciplina, etc.)
TESTE DE ÉTICA para nossos comportamentos. Três perguntas devem ser feitas:
1a) É LEGAL? Estarei violando a LEI ou o Código de Ética (da profissão, federação ou atividade)?
2 a) É IMPARCIAL? É justa com todos os interessados?
Promove relacionamentos em que todos saem ganhando?
3 a) VOU ME SENTIR BEM COMIGO MESMO? Posso me orgulhar da minha decisão?
Como eu me sentiria se minha família soubesse?
Eu me sentiria bem se ela fosse publicada nos jornais?

9 o Pr incíp io Ét ic o do s G r up o s d e A- E:
NOT IFIC AR A FEB RAE SO B RE PRO N UN C IAM EN T OS
IN C OMPAT Í VEIS C O M A PRO PO S TA DO A- E.

- SEJA DE MEMBROS DE GRUPOS DE A-E QUANTO DE ESTRANHOS.


- FEITO EM REUNIÃO DE GRUPO DE APOIO A-E OU FÓRA DELA.
Lembrar que:
1) Antes do assunto chegar à FEBRAE deve primeiro ser discutido a nível de “Coordenação de Grupo” e
depois a nível de “Coordenação Regional” ou, pelo menos, dar-lhes ciência de que a comunicação
será feita. Agir sob sigilo, evitando atuação escandalosa e polêmicas públicas mais prejudiciais ainda.
2) Procurar por meio do diálogo e da negociação respeitosa o completo esclarecimento ao autor do
pronunciamento, para que ele efetue a correção do seu equívoco e a reparação quando for o caso.
3) Percebida a má fé, preparar a comunicação, que deve ser completa, relatando detalhadamente “o fato,
o autor, testemunhas e outras formas de comprovação, o pronunciamento integral, data, local, meio de
comunicação utilizado, audiência, desdobramentos e conseqüências negativas para o Amor-Exigente
já percebidos ou potenciais”.
4) Não se pode fazer comunicações sem comprovação, como aquelas baseadas no “ouvi dizer” ou “me
disseram que”. Elas abrem margem para caluniadores e manipuladores transformarem qualquer
membro em “inocente útil”, a serviço de causas perversas como fofoca, disputa de poder, cisânia e
perturbação da boa ordem nos grupos.

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