Beruflich Dokumente
Kultur Dokumente
Itapeva - SP
2018
RAMON DIAS PENTEADO
Dr.Antonio
Orientador: Prof. Dr. Xxxxxxxxxx
Xxxxxxxxxx
Francisco Savi
Itapeva - SP
2018
A Ficha Catalográfica será elaborada pela Biblioteca.
Para solicitar, acesse:
http://www.itapeva.unesp.br/#!/biblioteca/ficha-catalografica/
AGRADECIMENTOS
Este trabalho não deve ser considerado resultante somente de um esforço individual.
Ele nasce de grandes contribuições que recebi durante o meu trajeto até este
momento, seja no âmbito profissional, pessoal, acadêmico e como cidadão, ao
respeitar pessoas e instituições que foram fundamentais para isso. Este
agradecimento será feito a todos os que, de alguma forma, contribuíram direta e
indiretamente para a realização deste trabalho.
Agradeço aos meus colegas de trabalho, por me passarem suas experiências,
conhecimentos, oportunidades de muito aprendizado e por confiarem em mim e na
minha capacidade de solucionar os mais variados problemas. Em especial, agradeço
ao Wilson, ao Wesley, à Rosimary, à Rosimeire, ao Joeli, ao Célio e ao Jeremias.
Agradeço à UNESP, faculdade acolhedora e de grandes acervos de conhecimento,
em que me preparei para alcançar o reconhecimento de profissional capacitado ao
mercado, bem como a todos os funcionários e colaboradores que acabei conhecendo
nesta trajetória.
Agradeço aos meus professores, cujos ensinamentos estarão registrados na memória
juntamente com grande carinho e admiração. Especialmente, agradeço ao Antonio
Francisco Savi por acreditar no meu potencial, pela confiança em mim depositada e
por me orientar para a realização deste trabalho. Agradeço à Elen Martines Morales,
pelas conversas, oportunidades e conselhos recebidos durante essa fase da minha
vida dentro da universidade. Agradeço ao Carlos de Oliveira Affonso por me oferecer
oportunidades de aprendizado que me capacitaram a construir e continuar construindo
o que sou.
Agradeço à minha família, por me apoiarem nas horas em que mais precisei, por
comemorarem comigo minhas conquistas e por me darem conselhos em momentos
de necessidade. Em especial, agradeço à minha mãe Luciane, à minha irmã Helena,
ao meu pai Paulo e à minha avó, dona Nair.
“Vencer a si próprio é a maior das vitórias.”
Platão
RESUMO
The development of Production Planning and Control (PPC) systems for small sawmills
is poorly explored, making such tools of production control, for this type of industry, to
be misused or non-existent, which negatively affects the efficiency and production. This
paper aims to describe a PPC routine used in a small sawmill in the city of Itapeva,
São Paulo, its characteristics and the problems found when using it. Then, present
improvements for the routine and its application in the sawmill daily acitivities. The
methodology used was the practical-action research in a case study applied to the
industrial environment in question, addressing qualitative aspects of the industry and
the PPC system. The results were a more efficient stock and raw material invetory
control system, more agility in ordering records by clients and sizing of production
needs, with clearer information for a better decision making by the manager. In
conclusion, the development of the production planning and control system for small
sawmills can be implemented using spreadsheets, benefiting the production. This work
may contribute to further researches related to the development of production control
systems for small sawmills, regarding efficiency as an objective of production without
waste.
ATO Assemple-to-Order
BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social
ERP Enterprise Resource Planning
ETO Engineer-to-order
MPS Planejamento Mestre da Produção
MRP Planejamento das Necessidades de Materiais
MTO Make-to-Order
MTS Make-to-Stock
PCP Planejamento e Conrole da Produção
ROB Receita Operacional Bruta
S&OP Planejamento de Vendas e Operações
ST Metro estéreo
VBA Visual Basic for Aplications
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO ....................................................................................................... 12
2 OBJETIVOS ........................................................................................................... 15
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA .................................................................................. 16
3.1 Introdução .......................................................................................................... 16
3.2 Planejamento e Controle da Produção ............................................................ 17
3.2.1 Sistemas de produção ...................................................................................... 19
3.2.2 Atividades do PCP ........................................................................................... 21
3.3. Rendimentos de produção em serrarias ........................................................ 23
3.4. Prioridades na gestão de estoques de uma serraria..................................... 23
3.4.1. Ponto de ressuprimento .................................................................................. 24
3.4.2. Estoque de segurança..................................................................................... 24
3.4.3. Estoque máximo .............................................................................................. 25
3.4.4. Classificação ABC ........................................................................................... 25
3.4.5. Classificação XYZ ........................................................................................... 26
3.5. Planilhas eletrônicas ........................................................................................ 26
5 MATERIAIS E MÉTODOS ..................................................................................... 28
5.1 Metodologia científica ....................................................................................... 28
5.2 Descrição da serraria de pequeno porte ......................................................... 30
5.3 Descrição da rotina PCP atual ......................................................................... 32
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO ............................................................................ 37
6.1 Controle de estoque de produção e produção diária..................................... 38
6.2 Planejamento e Controle da Produção ............................................................ 41
6.3 Controle de estoque de toras ........................................................................... 47
7 CONCLUSÃO ........................................................................................................ 49
REFERÊNCIAS ......................................................................................................... 51
12
1 INTRODUÇÃO
A administração da produção requer os mesmos conjuntos de atividades
para qualquer tamanho das indústrias. Na prática, porém, empresas de grande porte
se diferenciam das de pequeno porte por possuírem seus conjuntos únicos de
problemas. Para Dagnoni (2008), tais empresas podem apresentar as mesmas
questões de administração e planejamento da produção, mas apresentam
dificuldades em isolar esses problemas de outras questões organizacionais. O
processo decisório também é afetado negativamente à medida em que as
informações se sobrepõem.
Segundo dados do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social – BNDES (2018), as empresas são classificadas em micros, pequenas, médias
e grandes de acordo com a sua Receita Operacional Bruta (ROB) anual ou do grupo
econômico a qual ela pertença. Para ser classificada como microempresa, o seu ROB
anual deve ser menor ou igual a R$ 360 mil. A pequena empresa tem seu ROB anual
entre R$ 360 mil e R$ 4,8 milhões. Médias empresas giram em torno de R$ 4,8 milhões
até R$ 300 milhões. Já as grandes empresas operam com receitas maiores que R$
300 milhões ao ano.
Independente de quão grande é considerada a empresa, como resultado
da mudança do ambiente de negócios e por tornar-se mais complexo, a capacidade
analítica e a velocidade na tomada de decisões são cada vez mais exigidas dos
gestores. O processo de decisão precisa de suporte para que gere resultados
satisfatórios e do uso de ferramentas para apoiá-lo (HEINRICH, 2010).
Miranda, Almeida e Simão (2012) destacam a contabilidade gerencial como
uma ferramenta para auxiliar os gestores na tomada de decisão, utilizando métodos
de custeio. Heinrich (2010) Explica sobre a simulação de dados e de como este
processo auxilia as decisões dos gestores. Dagnoni (2008) utiliza o MRP (Material
Requeriment Planning) como ferramenta para elaborar um sistema de previsão de
demanda, auxiliando os gestores no que diz respeito ao desperdício de materiais,
compra de matéria-prima, planejamento de estoque e recursos financeiros, auxiliando
na tomada de decisão.
13
2 OBJETIVOS
O objetivo deste trabalho é caracterizar a produção de uma serraria de
pequeno porte localizada no município de Itapeva/SP e determinar suas necessidades
de planejamento e controle através de ferramentas que englobam os setores de
produção. A partir disto, propor melhorias e elaborar rotinas de um Planejamento e
Controle da Produção (PCP) mais conciso a ser implementado na rotina da indústria.
Como objetivos específicos, cita-se:
• Pesquisar, na literatura, as características que definem um sistema de
PCP e o funcionamento entre estas.
• Entender as características de uma serraria de pequeno porte.
• Coletar as características de uma empresa madeireira para a aplicação
de um sistema de PCP.
• Avaliar o sistema atual de controle de produção utilizado em uma
serraria de pequeno porte: o software empregado e suas
improdutividades.
• Propor um modelo de PCP que determine os parâmetros necessários
para a boa produção e atendimento dos clientes nos prazos
determinados sem rotinas improdutivas, de forma sucinta e que
entregue análises satisfatórias para o gestor responsável.
16
3 REVISÃO BIBLIOGRÁFICA
3.1 Introdução
A área de manufatura foi considerada, por muitos anos, como uma
consequência dos setores industriais de maior credibilidade, decidindo
estrategicamente os caminhos da indústria e ordenando que o setor de produção
realizasse os procedimentos a fim de alcançar os objetivos (GARCIA, 2016). Com o
passar do tempo, o mundo se tornou tão competitivo ao ponto de uma empresa de
pequeno porte, mas produtivamente bem estruturada, ser capaz de concorrer com
outras de grande porte em um cenário que fortalece os que conseguem realizar um
bom atendimento ao cliente e entregar o que se é pedido no prazo determinado.
Porém, para alcançar tal competitividade, a gestão de informações deve fluir dentro
da indústria de maneira que chegue clara e coerentemente aos seus destinos, a fim
de que gestores responsáveis possam tomar medidas corretas em relação aos
caminhos da produção.
Andrade (2007) discorre sobre as mudanças ocorridas no panorama
competitivo industrial e que elas levaram a uma crescente revalorização do papel da
manufatura para o alcance dos objetivos estratégicos das empresas. Algumas causas
para essas mudanças que ocasionam, a cada dia, o aumento da competitividade, são
a queda de importantes barreiras alfandegárias protecionistas, o desenvolvimento de
novas tecnologias de processos e gestão e o melhor entendimento do papel
estratégico que a produção deve exercer no sentido de atingir os objetivos de
crescimento organizacional.
Diminuir os prazos de recebimento de matéria-prima e o tempo de entrega
do produto, sem perdas em estoque e na produção, determina quão competitiva é a
empresa que opta por entrar no mercado de trabalho acirrado como é nos dias atuais,
e geralmente provêm de decisões do gestor da empresa, responsável por definir as
metas e determinar quais caminhos a indústria seguirá. De acordo com Oliveira
(2009), essa tomada de decisão vinda dos gestores vem de variadas fontes e formatos
e podem ser, ou não, fidedignas, mas ainda sim devem ser tomadas.
17
O médio prazo é definido pelo nível tático do controle de produção, atuando para
analisar e desdobrar o S&OP em um Planejamento Mestre da Produção (MPS), a fim
de mostrar informações mais detalhadas como quantidade dos produtos individuais
em períodos mais curtos como semanas ou meses. Também existem questões a
serem levantadas para a situação de médio prazo, sendo o tipo do sistema produtivo
utilizado, o fluxo e o período de produção.
A curto prazo, o PCP atua com o planejamento das demandas de
produções, ou seja, quantidade de colaboradores a serem empregados, quais
recursos serão utilizados e quais materiais serão produzidos, além de controlar o
desempenho da indústria através de indicadores de produção. Caso ocorram atrasos
de entregas, quebras de máquinas ou alteração dos pedidos feitos por clientes, cabe
ao PCP repassar as informações para os gerentes responsáveis para que sejam feitas
decisões que adaptem a indústria ao novo cenário. O curto prazo caracteriza-se por
ser um nível operacional onde ocorre a atuação do Planejamento das Necessidades
de Materiais (MRP) e deve apresentar soluções para situações como a escolha do
produto e a quantidade a ser produzido, os tempos e os meios de produção, bem
como a aquisição dos insumos e matérias-primas.
produção para estoque, é utilizado grandes recursos produtivos e são difíceis de terem
seus métodos de trabalho padronizados, o que ocasiona no aumento o valor final do
produto (JUNIOR et al, 2011).
Classificação de acordo com o tipo de operação:
Produção contínua: é o tipo de produção que favorece a automação
industrial, quando a característica principal é a uniformidade na produção e na
demanda, além da dificuldade de os produtos serem identificados individualmente,
baixando os custos (JUNIOR et al, 2011).
Produção discreta: a produção pode ser isolada em um único produto ou
em lotes, sendo identificados individualmente. Dentro deste tipo de operação, ocorrem
subdivisões como produção repetitiva em massa, produção repetitiva em lote e
produção por projeto.
A produção repetitiva em massa tem o princípio de reduzir ao máximo os
custos de produção e assim baratear o produto, onde cada colaborador executa uma
pequena etapa do processo de fabricação, sem a necessidade de locomover-se do
seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção e redução dos
custos produtivos, sem a utilização de mão de obra capacitada (SANTOS, 2010).
A produção repetitiva em lote é caracterizada pela manufatura intermitente,
ou seja, quando um lote de produto é fabricado, outro toma o seu lugar na linha de
produção. A produção por encomenda também é chamada de produção por projeto e
diferencia-se bastante de modo a ser fabricado um produto único demandando
elevado tempo para tal (RANZEIRO & SACOMANO, 2006).
Classificação de acordo com o ambiente de produção:
Make-to-Stock (MTS): os produtos são feitos sem levar em conta a
necessidade de se ter um pedido sobre ele, ou seja, são produzidos a fim de gerar
certa quantidade em estoque pois há grandes possibilidades de que haja demanda
para a produção.
Make-to-Order (MTO): a produção só acontece após o recebimento do
pedido realizado pelo cliente, com prazos de atendimento. Não há o foco em estocar
os produtos, e sim enviá-los diretamente para o cliente.
Assemple-to-Order (ATO): definem-se como produtos cuja finalidade é a
montagem em outros produtos, variando de acordo com a necessidade do cliente.
21
𝑃𝑅 = (𝐶 ∗ 𝑇𝑅) + 𝐸𝑆 (Equação 1)
Sendo:
PR = Ponto de ressuprimento;
C = Consumo normal do material;
TR = Tempo de ressuprimento;
ES = Estoque de segurança.
𝐸𝑆 = 𝐾 ∗ 𝑇𝑅 ∗ 𝐶𝑀𝑀 (Equação 2)
Sendo:
ES = Estoque de segurança;
K = Fator de segurança;
TR = Tempo de ressuprimento;
CMM = Consumo médio mensal.
25
𝐸𝑚𝑎𝑥 = 𝐸𝑆 + 𝐿𝐶 (Equação 3)
Sendo:
Emax = Estoque máximo;
ES = Estoque de segurança;
LC = Lote de compra.
5 MATERIAIS E MÉTODOS
Após realizado todo o registro dos pedidos, o usuário deve lançar cada
produto na tela de PCP Diário (Figura 3), um módulo destinado ao registro da
produção por dia na serraria, levantando quantidades e necessidades para a indústria.
Essa função mostra-se muito importante, pois ajuda a planejar a fabricação das peças
de modo a compreender toda a necessidade de toras, funcionários e capacidades de
produção.
No caso em que, para o usuário, este módulo exige o registro de cada
produto do pedido do cliente. Mesmo já tendo registrado o pedido no Lançamento >
PCP, ainda é necessário registrá-lo novamente no Lançamento > PCP Diário,
informando os mesmos dados de produção (formação de grades, quantidade por
pacotes, quantidade de pacotes, índice de conversão e múltiplo).
6. RESULTADOS E DISCUSSÃO
produção por dia, como os produtos a serem produzidos e suas quantidades, como
pode ser visto na Figura 13.
Além deste relatório, também é possível gerar outro informando quais são
os produtos em estoque, os disponíveis para a venda e os utilizados para a produção
de pallets e outros fins.
47
7 CONCLUSÃO
O gerenciamento das informações de estoque e produção tornaram-se
muito mais palpáveis ao usuário, dando-lhe a liberdade de buscar dados que até então
não se tinha conhecimento na serraria. Tais dados deram ao responsável pela
indústria uma nova visão de como sua serraria estava produzindo, além de tempos de
produção e entrega. Problemas como falta de direção da produção e a necessidade
de se produzir um item à outro foram respondidas através das novas telas que
passaram a auxiliar o planejamento da produção para atender os clientes no prazo e
com qualidade. O planejamento, até então idealizado somente pelo encarregado de
produção, agora está acessível para outros colaboradores, aumentando o acesso à
informação.
A velocidade com que o usuário consegue registrar os pedidos na tela do
PCP e no cadastro ou alteração, dependendo da necessidade, de novos produtos
tiveram grande aumento, pois o novo sistema imaginado para a serraria apresenta
funções simples e intuitivas, diferentemente do sistema antigo utilizado pela indústria.
Agora, o usuário digita o produto e o relatório já está pronto para ser impresso.
O fato de planejar a produção pelas telas proporcionadas pelo programa
Excel possibilita a atualização constante das rotinas de produção, podendo ser
alterados conforme a necessidade do usuário, sendo necessário apenas o
conhecimento em utilizar suas fórmulas corretamente. Esse fato possibilita ao usuário
criar fórmulas especificamente para realizar a função desejada, dando assim
possibilidade total de personalização das planilhas.
Muitos cadastros das mesmas informações agora não são mais
necessários, uma vez que o PCP em Excel trabalha com os dados cadastrados no
estoque. O apontamento de produção do PCP Diário ocorre na mesma tela do PCP,
além da utilização de uma Tabela Dinâmica para adaptar resultados em tempo real,
dependendo da necessidade da gerência ou do encarregado de produção.
As relações automáticas de cálculo de entrada e saída de produtos
possibilitaram o controle real de estoque, que até então não existia no programa
anterior. Com o controle preciso de quantidade produzida, é possível enviar aos
50
clientes interessados relatórios sobre estoques disponíveis para venda. O campo para
separação dos pedidos também foi um fator importante para a serraria, uma vez que
um produto separado deixa de aparecer nos relatórios de estoque, evitando
duplicação de venda dos produtos.
Além da elaboração de um PCP mais objetivo, as implementações dentro
do novo sistema trouxeram mais segurança e comprometimento com a produção,
como o Planejamento dos Recursos Semanal, o Sistema de Classificação ABC, o
Cálculo de Estoque de Segurança por Semana, o Planejamento da produção Diária,
entre outros relatórios possíveis de serem criados, dependendo da necessidade do
gerente ou outro colaborador.
Com isso, a ferramenta Excel mostra-se essencial na elaboração de
sistemas de controle de produção, facilitando a tomada de decisão dentro da indústria
e definindo as necessidades tanto de produção quanto de programação do sistema.
Para empresas de pequeno porte, como é o caso da serraria utilizada neste trabalho,
o Excel obteve excelentes resultados, o que o tornou uma ótima ferramenta de
controle e gerenciamento da produção.
51
REFERÊNCIAS
ANDRADE, J. H. Planejamento e controle da produção de pequena
empresa: estudo de caso de fatores intervenientes no desempenho de um
empreendimento metalúrgico da cidade de São Carlos-SP. 2007. 172 f. Dissertação
(Mestrado-Programa de Pós-Graduação em Engenharia de Produção e Área de
Concentração em Economia, Organização e Gestão do Conhecimento) - - Escola de
Engenharia de São Carlos da Universidade de São Paulo. São Carlos, 2007.
Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/18/18140/tde-29112007-
071559/pt-br.php>. Acesso em: 24 mar. 2018.
GAÚCHA, 2006, Porto Alegre. Anais... PUCRS. Porto Alegre, 2006. 21 p. Disponível
em: <https://www.fee.rs.gov.br/3eeg/Artigos/m07t03.pdf>. Acesso em: 23 mai. 2018.