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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO

BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO

NOME

EMPRESA “BLUE JEANS”

CIDADE
2018
NOME

EMPRESA “BLUE JEANS”

Trabalho de apresentado à Universidade Pitágoras


Unopar, como requisito parcial para a obtenção de média
semestral na disciplina de Análise de Custos, Mercado
de Capitais, Administração Financeira e Orçamentária.

Orientador: Renato José da Silva; Valdeci da Silva


Araujo; Wellington Bueno

Cidade
2018
SUMÁRIO

1
INTRODUÇÃO........................................................................................................Erro
! Indicador não definido.
2
DESENVOLVIMENTO............................................................................................Erro
! Indicador não definido.
2.1 PREVISÃO DE VENDAS ........................................................................................................4

2.2 RECEITAS PROJETADAS.........................................................................................6


2.3 ORÇAMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA..................................................................6
2.4 GASTOS VARIAVEIS..............................................................................................................7
2.5 GASTOS FIXOS.......................................................................................................................8
2.6 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO......................................................9
2.7 A ABERTURA MERCADO DE CAPITAL............................................................................10

3 CONCLUSÃO...............................................................................................................17
REFERÊNCIAS................................................................................................................18
4

1 INTRODUÇÃO

Este trabalho tem como objetivo abordar as disciplinas de Análise de


Custos, Mercado de Capitais, Administração Financeira e Orçamentária.

Para medir a eficácia gerencial e o desempenho financeiro, os


orçamentos administrativos são frequentemente analisados em busca de tendências
ou padrões. Uma técnica popular compara o plano (ou orçado) com os resultados
reais do negócio. Aqui, um analista de negócios pode identificar o que está
funcionando e o que não está. Em teoria, a administração pode alocar recursos para
seus usos mais eficazes.
5

2 DESENVOLVIMENTO

2.1 PREVISÃO DE VENDAS

Tabela 1- Previsão de Vendas (em unidades)


OUT NOV DEZ TOTAL
CALSA LOOSE 3.500 3.850 4.235 11.585
CALSA SLIM 4.800 5.280 5.808 15.888
CALSA SKINNY 2.350 2.585 2.843,5 7.778,5
TOTAL 10.650 11.715 12.886,5 35.251,5
6

2.2 RECEITAS PROJETADAS

Tabela 2 – Receitas projetadas

OUT NOV DEZ


Preço de Quant. Subtotal Quant. Subtotal Quant Subtotal Total
vendas .
CALSA LOOSE 21,00 3.500 73.500 3.850 80.850 4.235 88.935 243.285
CALSA SLIM 20,50 4.800 98.400 5.280 108.240 5.808 119.064 325.704
CALSA SKINNY 33,00 2.350 77.550 2.585 85.305 2.843,5 93.835,5 256.690,5
RECEITA OPERACIONAL
- - 249.450 - 274.395 - 301.835 825.680
BRUTA
IMPOSTO SOBRE
7,2 - 17.960,4 - 19.756,44 - 21.732,12 59.448,96
VENDAS
RECEITA OPERACIONAL
LIQUIDA
- - 231.489,6 - 254.638,56 - 280.102,88 766.231,04

2.3 ORÇAMENTO DE CAPACIDADE PRODUTIVA

Tabela 3 – Orçamento da capacidade produtiva


OUT NOV DEZ
Hora/Maquina (HM consumo Horas) Quant.(Un.) Total (horas) Quant.(Un.) Total (horas) Quant.(Un.) Total (horas)

Calça loose 0,35 3.500 1.225 3.850 1347,5 4.235 1.482,25


Calsa slim 0,42 4.800 2016 5.280 2.217,6 5.808 2.439,36
Calça Skinny 0,48 2.350 1.128 2.585 1.240,8 2.843,5 1.364,88
Total (Horas) - 4.369 5.805,9 5.286,49
Custo (Por hora) - - 3,65 - 3,72 - 3,85
Custo HM (R$) - - 15.946,85 21.598,00 20.353,00

Hora/Homem (HH) Consumo (horas) Quant.(Un.) Total (horas) Quant.(Un.) Total (horas) Quant.(Un.) Total (horas)
Calça loose 0,45 3.500 1.575 3.850 1.732,5 4.235 1.905,75
Calsa slim 0,52 4.800 2.496 5.280 2.745,6 5.808 3.020,16
Calça Skinny 0,58 2.350 1.363 2.585 1.499,3 2.843,5 1.649,23
Total (Horas) - - 5.434 - 5.977,4 - 6.575,14
Custo (Por hora) - - 4,95 - 5,08 - 5,72
Custo HM (R$) - - 26.898,3 - 30.365,192 - 37.609,80
7

2.4 GASTOS VARIAVEIS

Tabela 4- Gastos Variaveis

Calsa Loose OUT NOV DEZ


Matéria Prima Unidade Custo Consumo Subtotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo
2
Tecido Metro 2,50 1,90 4,75 3.500 16.625 3.850 18.287,5 4.235 20.116,25
2
Ziper Metro 1,68 0,18 0,30 3.500 1.050 3.850 1.155 4.235 1.270,5
Entretela Metro2 1,82 0,06 0,10 3.500 350 3.850 385 4.235 423,5
Outros 3.850 4.235
Conjunto 0,70 1 0,7 3.500 2.450 2.695 2.964,5
aviamentos
24.774,75
Total MP - - - 5,85 - 20.475 - 22.522,50 -
Embalagens Unidade 1,30 1 1,30 3.500 4.550 3.850 5.005 4.235 5.505,5
Custo HM - - - - 1.225 - 1347,5 - 1.482,25
Custo HH - - - - - 1.575 - 1.732,5 - 1.905,75
Despesas
- - - - - 2.120,00 - 2.132,72 - 2.145,52
Variáveis
Gastos
- - - - - 9.470 - 10.218 - 11.039,02
Variáveis
Gastos Variáveis
(Unitário) - - - - 29.945 - 32.740,5 - 35.813,77

Calsa Slim OUT NOV DEZ


Matéria Prima Unidade Custo Consumo Subtotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo
Tecido Metro2 2,60 1,90 4,94 4.800 23.712 5.280 26.083,2 5.808 28.691,52
Ziper Metro2 1,82 0,18 0,32 4.800 1.536 5.280 1.689,6 5.808 1.858,56
Entretela Metro2 1,88 0,06 0,11 4.800 528 5.280 580,8 5.808 638,88
Outros
Conjunto 1,58 1 1,58 4.800 7.584 5.280 8.342,4 5.808 9.176,64
aviamentos
Total MP - - - 6,95 - 33.360 - 36.696,00 - 40.365,60
Embalagens Unidade 0,80 1 0,8 4.800 3.840 5.280 4.224 5.808 4.646,4
Custo HM - 0,42 - - - 2.016 - 2.217,6 - 2.439,36
Custo HH - 0,52 - - - 2.496 - 2.745,6 - 3.020,16
Despesas
- - - - - 2.098,00 - 2.110,59 - 2.123,25
Variáveis
Gastos
- - - - 10.450 - 11.298 - 12.229,17
Variáveis
Gastos Variáveis
(Unitário) - - - 43.810 - 47.994 - 52.594,77

Calsa Skinny OUT NOV DEZ


Matéria
Unidade Custo Consumo Subtotal Quant. Custo Quant. Custo Quant. Custo
Prima
Tecido Metro2 2,42 1,88 4,5 2.350 10.575 2.585 11.632,5 2.843,5 12.795,75
2
Ziper Metro 1,68 0,15 0,25 2.350 587,5 2.585 646,25 2.843,5 710,8
2
Entretela Metro 1,81 0,06 0,10 2.350 235 2.585 258,5 2.843,5 284,35
Outros
Conjunto 0,75 1 0,75 2.350 1.762,5 2.585 1.938,75 2.843,5 2.132,6
aviamentos
Total MP - - - 5,6 - 13.160 - 14.476,00 - 15.923,50
Embalagens Unidade 1,38 1 1,38 2.350 3.055 2.585 3.360,5 2.843,5 3.924,03
Custo HM - - - - 1.128 - 1.240,8 - 1.364,88
Custo HH - - - - - 1.363 - 1.499,3 - 1.649,23
Despesas
- - - - - 3.012,00 - 3.030,07 - 3.048,25
Variáveis
Gastos 9.986,39
- - - - - 8.558 - 9.130,67 -
Variáveis
Gastos Variáveis
(Unitário) - - - - 21.718 - 23.606,67 - 25.909,89
8

OUT NOV DEZ


CALSA LOOSE 29.945 32.740,5 35.813,77
CALSA SLIM 43.810 47.994 52.594,77
CALSA SKINNY 21.718 23.606,67 25.909,89
Gasto variavel total 95.473 104.341,17 114.318,43

2.5 GASTOS FIXOS


Tabela 5 – Gastos Fixos

CUSTOS FIXOS OUT NOV DEZ TOTAL


EPI 1.250,00 1.325,00 1.404,5 3.979,50
Materiais de Limpeza 1.530,00 1.621,8 1.719,1 4.870,90
Manutenção de equipamentos 2.230,00 2.363,8 2.505,6 7.099,40
Depreciação 4.400,00 4.664,00 4.943,84 14.007,84
Energia Eletrica - Produção 11.890,00 2003,4 2.123,6 16.017,00
Mão de Obra 22.400,00 23.744,00 25.168,64 71.312,64
Materiais Auxiliares 3.700,00 3.922,00 4.157,32 11.779,32
Alimentação 2.400,00 2.544,00 2.696,64 7.640,64
Total despesas fixas 49.800,00 42.188,00 44.719,24 136.707,24

DESPESAS FIXAS OUT NOV DEZ TOTAL


Salários ADM 3.300,00 3.498 3.707,88 10.505,88
Frete e Carretos 1.200,00 1.272,00 1.348,32 3.820,32
Prólabore 3.220,00 3.413,2 3.618 10.251,20
Segurança e Monitoramento 1.060,00 1.123,6 1.191 3.374,60
Telefone e Internet 530,00 561,8 595,5 1.687,30
Água e Esgoto 432,00 557,92 485,39 1.475,31
Materiais diversos 1.080,00 1.144,8 1.213,48 3.438,28
Energia Elétrica -ADM 2.040,00 2.162,4 2292,14 6.494,54
Total Despesas Fixas 12.862,00 13.734 14.451,71 41.047,71
9

2.6 DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO

TABELA 6 – DRE PROJETADA

DRE OUT NOV DEZ TOTAL


Receita Operacional Bruta 249.450 301.835 825.680 1.376.965
(-) Impostos sobre vendas 17.960,4 19.756,44 21.732,12 59.448,96
(=) Receita Operacional Líquida 231.489,6 282.078,56 803.947,88 1.317.516,04
(-) Gastos Variaveis 95.473 104.341,17 114.318,43 314.133
(=) Margem de Contribuição 136.016,6 177.737,39 689.629,45 1.003.383,44
(-) Gastos Fixos
Custos Fixos 12.862,00 13.734 14.451,71 41.047,71
Despesas Fixas 49.800,00 42.188,00 44.719,24 136.707,24
(=) Resultado do Exercício 73.354,6 121.815,39 630.458,5 825.628,49
(-) Imposto Sobre o Lucro (5%) 3.667,73 6.090,76 31.522,9 41.281,39
(=) Resultado Líquido 69.686,87 115.724,6 598.935,57 784.347,04
10

2.7 A ABERTURA MERCADO DE CAPITAL

A abertura de capital foi a estratégia adotada pela empresa para


melhorar a sua performance econômico-financeira e garantir novos investimentos para
o projeto de expansão de infraestrutura. No entanto, para esse processo de abertura
de capital, o Sr. Rui Barbosa possui dúvidas importantes, e será necessário esclarecer
algumas delas. Os questionamentos são:
Sistema financeiro nacional
O Sistema Financeiro Nacional (SFN) brasileiro é um conjunto de
órgãos e instituições responsáveis pela gestão da política monetária do governo
federal. Fazem parte do SFN instituições do governo e privadas ligadas ao mercado de
capitais, podendo, ou não, ser prestadoras de serviços financeiros. Esse é um assunto
complexo e por isso este texto abordará apenas o básico.
É composto por entidades normativas, supervisoras e por operadores
que atuam no mercado nacional.

Tipos de ações
Existem dois tipos de ação:
Ordinárias nominativas (ON) - Ação que proporciona participação nos
resultados econômicos de uma empresa. ...
Preferenciais nominativas (PN) - Ação que oferece a seu detentor
prioridades no recebimento de dividendos e/ou, no caso de dissolução da empresa, no
reembolso de capital.

1) Quais são os tipos de mercados de negociações de ações? Explique cada


uma.
As negociações de ações no mercado podem ser realizadas de duas
formas: à vista e a prazo. As operações à vista são aquelas em que os negócios são
realizados e liquidados à vista. As operações a prazo são aquelas realizadas para
liquidação em data futura. Ou seja, as duas formas diferem substancialmente pelo
prazo de liquidação acordado. As operações a prazo podem ser realizadas em três
diferentes mercados: mercado a termo, futuro e de opções, coforme características
específicas de cada um deles.
Mercado a Vista
No mercado à vista, o comprador realiza o pagamento e o vendedor
entrega as ações objeto da transação em D+3, ou seja, no terceiro dia útil após a
realização do negócio. Nesse mercado, os preços são formados em pregão em
negociações realizadas no sistema eletrônico de negociação Mega Bolsa.
11

Mercado a termo
No mercado a termo são negociados contratos para compra ou venda
de quantidade específica de ações, para liquidação em uma data futura, em prazo
determinado, a um preço fixado. Geralmente, os prazos dos contratos a termo podem
variar entre 16 e 999 dias corridos. Nesse mercado, os preços dependem do valor da
ação no mercado à vista e da taxa de juros esperado para o período do contrato.
Nos negócios a termo, o sistema de compensação e liquidação da bolsa exige um
depósito de garantia, que podem ser oferecidas na forma de cobertura ou margem. A
cobertura é o depósito, pelo vendedor a termo, do ativo objeto da operação como
garantia. Margem é um valor depositado, conforme regras do sistema de
compensação, que procura reduzir os riscos de liquidação da operação.
Nesse mercado, a liquidação pode ser por decurso de prazo, ou seja, no vencimento
do contrato, ou antecipada, antes da data do vencimento do contrato. Somente o
comprador pode liquidar a operação antecipadamente, se assim desejar, em um
modelo de contrato conhecido como “à vontade do comprador”. A liquidação pode ser
somente financeira, podendo ser solicitada até V-3, terceiro dia útil anterior ao
vencimento do contrato, mediante venda à vista, pelo comprador, das ações
compradas a termo.
Mercado Futuro
Assim como no mercado a termo, no mercado futuro são negociados
contratos para liquidação em data futura, a preço fixado. O preço é função do valor do
ativo no mercado à vista e da taxa de juros esperada para o período. Porém, os dois
mercados diferem em aspectos operacionais, especialmente no que diz respeito à
garantia e à liquidação.
Também no mercado futuro, há exigência de depósito de garantia, como cobertura ou
margem. Porém, os contratos sujeitam-se ao ajuste diário de perdas e ganhos. Nesse
processo, todas as posições em aberto são avaliadas diariamente em relação a um
preço de referência, conhecido como preço de ajuste diário. O preço de ajuste diário é
calculado pelo preço médio dos negócios realizados com o papel no mercado futuro no
período da tarde. Assim, a diferença, positiva ou negativa, entre os preços de ajuste
diário de dois pregões consecutivos ou entre o preço de ajuste e o preço do contrato
fechado no dia, será paga ou recebida pelos investidores com posição em aberto.
A liquidação dos contratos futuros é calculada pelo preço médio dos
negócios realizados com o ativo objeto no mercado à vista na data de vencimento.
Entretanto, o investidor que desejar pode sair de sua posição por meio de uma
operação oposta envolvendo o mesmo ativo objeto e mês de vencimento. Com isso, o
12

investidor zera a sua posição e não precisa ir para a liquidação física. Assim, a data de
vencimento é a última data em que os negócios podem ser encerrados por meio da
realização dessa operação oposta. Do contrário, a liquidação deverá ser
obrigatoriamente física. Os contratos têm vencimentos todos os meses, sempre na
terceira segunda-feira.
Mercado de Opções
No mercado de opções são negociados contratos que garantem o
direito de compra ou de venda de uma determinada ação dentro de um prazo
estipulado, a um valor prefixado. Esse valor prefixado é conhecido como preço de
exercício ou, na sua expressão em inglês de strike price. Já o valor do contrato
negociado entre as partes, ou seja, o preço do contrato, é chamado de prêmio. Então,
prêmio é o preço pago pelo comprador da opção para ter o direito de comprar (opção
de compra ou call) ou vender (opção de venda ou put) determinada quantidade de
ações ao preço estipulado em contrato (preço de exercício) durante um certo período
de tempo (até o vencimento da opção).
Os compradores dos contratos de opção são conhecidos como titulares
da opção. Em uma opção de compra, ele adquire o direito de comprar e em uma opção
de venda ele tem o direito de vender, conforme as demais características do contrato e,
para isso, pagam o prêmio. Por outro lado, os vendedores dos contratos recebem esse
prêmio e assumem a obrigação de, caso o comprador exerça o seu direito, vender ou
comprar o ativo nas condições previamente estipuladas.

2) Qual metodologia matemática pode ser utilizada para mensurar o retorno


esperado pelo investidor ao comprar ações da “BLUE JEANS”
Os métodos ouantitativos de análise de investimentos
O estudo de avaliação de investimentos se refere basicamente às
decisões de aplicações de capital em projetos que prometem retornos por vários
períodos consecutivos.
Uma empresa, em determinado instante, pode ser vista como um
conjunto de projetos de investimento em diferentes momentos de execução. O seu
objetivo financeiro, ao avaliar alternativas de investimento, é o de maximizar a
contribuição marginal desses recursos de capital, promovendo o incremento de sua
riqueza líquida.
É importante ressaltar que o investimento de capital se apresenta
geralmente como uma parte (algumas vezes pequena) do processo de tomada de
decisões empresariais. Freqüentemente, objetivos estratégicos se apresentam como
13

fatores decisoriais relevantes na seleção de projetos de investimentos. Esta realidade


frusta, em diversos momentos, posições mais teóricas de se identificar as melhores
alternativas a partir unicamente dos métodos quantitativos de avaliação de
investimentos. Outros fatores de importância são também considerados na avaliação,
permitindo incorporar um estudo de natureza qualitativa.
O segmento de investimento de capital é bastante complexo e amplo,
envolvendo inúmeros critérios e métodos de análise. O presente trabalho não tem o
intuito de abordar todas as suas partes. O objetivo básico é o de avaliar, dentro de um
posicionamento mais crítico, os principais aspectos dos métodos quantitativos mais
utilizados pelas empresas para análise de investimentos.
As informações mínimas necessárias são descritas, em seus aspectos
essenciais, a seguir.
a) Fluxo de Caixa Líquido
A avaliação de investimento é executada a partir de fluxo líquido de
caixa, medido, para cada período do intervalo de tempo, pela diferença entre os fluxos
de entrada e os de saída de caixa. Nestes fluxos são computadas somente os
movimentos efetivos de recursos, com reflexos financeiros sobre o caixa, desprezando-
se receitas e despesas de natureza eminentemente contábil (depreciação,
amortização, reavaliação patrimonial, entre outros resultados que não são pagos ou
recebidos em termos de caixa).
A análise de investimento é processada com base em fluxos de caixa,
sendo o dimensionamento desses valores considerado como o aspecto mais
importante da decisão. A representatividade dos resultados de um investimento é
bastante dependente do rigor e confiabilidade com que os fluxos de caixa foram
estimados.
A decisão de se avaliar projetos de investimento com base nos
resultados de caixa, e não a partir do lucro, é devida a uma necessidade econômica,
revelando a efetiva capacidade da empresa em remunerar o capital aplicado e
reinvestir os benefícios gerados.
Valores Incrementais
Os fluxos de caixa são computados em seus valores incrementais, ou
sejam, pelos fluxos de entrada e saída de caixa que se originam da decisão de
investimento em consideração. Isto equivale a concluir que, inexistindo o investimento,
os fluxos de caixa atribuíveis à proposta deixam de existir.
Taxa Mínima de Atratividade
Na seleção de investimento é necessária a definição prévia da taxa de
14

retorno exigida, isto é, a taxa de atratividade econômica do projeto.


Ao se trabalhar com métodos de fluxo de caixa descontado, a taxa de
atratividade constitui-se no parâmetro de avaliação dos projetos, a meta econômica
mínima a ser alcançada.
No método do valor presente liquido, a taxa de atratividade é o
percentual de desconto dos fluxos de caixa. Sendo o valor presente das entradas
menos o das saídas de caixa positivo, há indicação técnica de aceitação do
investimento. Em caso contrário, deve ser rejeitado.
No método da taxa interna de retorno, a taxa de atratividade é
comparada com o retorno calculado, indicando aceitação quando esta última for, pelo
menos, igual à taxa de desconto utilizada.
Outras Informações
Outras informações a respeito do processo de investimento devem ser
levadas em consideração na análise.
* Origens das Propostas: expansão, lançamento de novos produtos,
modernização, instalação, relocalização.
* Tinos de Investimentos: independentes, economicamente
dependentes, mutuamente excludentes, restrições orçamentárias.
Processo de abertura de capital de uma empresa

A abertura de capital é uma forma de atrair o dinheiro dos investidores


para as empresas, por meio da distribuição de valores mobiliários. Ações, bônus de
subscrição, debêntures, notas promissórias e partes beneficiárias são os principais
tipos de valores mobiliários
Pré-requisitos da abertura de capital
Para ser considerada uma empresa de capital aberto, a instituição
precisa ser cadastrada na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).
Uma oferta pública inicial ou IPO, como é mais comummente chamada,
é o processo pelo qual as empresas vão do privado ao público e vendem ações da
empresa. Os IPOs não acontecem durante a noite e exigem muito esforço para
acontecer. São através desses eventos que uma empresa faz a abertura de seu
capital. Porém, o capital também pode ser aberto a investidores específicos, em um
processo fechado e não necessariamente regulado. Mas vamos começar explicando
um pouco sobre o os IPOs.
O que é um IPO?
Se uma empresa quiser vender ações para o público em geral, ela
15

realiza um IPO. Ao fazê-lo, uma empresa passa do status de privada (sem acionistas)
para pública (uma empresa com acionistas).
As empresas privadas podem ter acionistas, mas são poucos em
número e eles e a empresa não estão sujeitos a regulamentação do Governo. Isso
muda dramaticamente com um IPO, como veremos mais adiante. Um IPO geralmente
leva três a quatro meses desde o início até o primeiro dia de negociação em uma Bolsa
de Valores.
Abertura de capital: o significado de tornar sua empresa pública
A abertura de capital é simplesmente um movimento para ganhar
dinheiro. A ideia é levantar fundos e ter mais liquidez ou dinheiro na mão vendendo
ações publicamente. O dinheiro pode ser usado de várias maneiras, como para
reinvestir na infraestrutura da empresa ou expandir o negócio.
Um benefício adicional de emissão de ações é que eles podem ser
usados para atrair candidatos da alta administração através da oferta de benefícios
como planos de opções de ações.
Outra vantagem do benefício público é que as ações podem ser
usadas em negócios de fusão e aquisição como parte do pagamento. Há também os
direitos de prestigio para algumas empresas ao serem listadas em uma grande bolsa
de valores.
Passo a passo para abertura de capital
A empresa vai contratar um banco de investimento ou bancos, para
lidar com o IPO. É possível que uma empresa venda ações por conta própria, mas, na
realidade, isso nunca acontece.
Os bancos de investimento podem trabalhar sozinhos ou em conjunto
em um IPO, com um assumindo a liderança. Geralmente, eles formam um grupo de
bancos ou investidores para espalhar o financiamento – e o risco para o IPO.
Os bancos enviam propostas para as empresas publicarem quanto
dinheiro a empresa fará no IPO e com o que o banco irá tirar nesse lançamento. O
processo de um banco de investimento que gerencia um IPO é chamado de
subscrição.
Quando um banco de investimento eventualmente é contratado, a
empresa e o banco de investimento falam sobre quanto dinheiro eles pensam que eles
vão aumentar a partir do IPO, o tipo de títulos a serem emitidos e todos os detalhes no
acordo de subscrição.
Depois que a empresa e o banco de investimento concordarem com
um acordo de subscrição, o banco junta uma declaração de registro a ser arquivada
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nos órgãos de fiscalização.


Esta declaração contém informações detalhadas sobre a oferta e as
informações da empresa, tais como demonstrações financeiras, histórico gerencial,
quaisquer problemas legais, onde o dinheiro deve ser usado e quem possui ações
antes que a empresa se torne pública.
Os órgãos de fiscalização investigarão a empresa para se certificar de
que todas as informações enviadas são corretas e que todos os dados financeiros
relevantes foram divulgados.
Se tudo estiver bem, a fiscalização trabalhará com a empresa para
definir uma data para o IPO. Após a aprovação para o IPO, o subscritor deve reunir um
prospecto; ou seja, todas as informações financeiras sobre a empresa que está
fazendo o IPO para finalmente, poder dar início ao processo de IPO na Bolsa de
Valores.
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3 CONCLUSÃO
Com a analise e produção deste trabalho podemos concluir que um
orçamento administrativo é um plano financeiro detalhado e oficial para um período de um
negócio. Um orçamento administrativo geralmente é preparado em uma base anual ou
trimestral e identifica os custos da execução de uma operação que não está vinculada à
produção de um produto ou serviço. Os custos podem incluir aqueles associados com folha de
pagamento, depreciação , amortização , consultoria, vendas, encargos e taxas de não
produção e supervisão, honorários legais e marketing, aluguel e seguro. O orçamento permite
que a administração exerça o controle das atividades cotidianas do negócio.
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REFERÊNCIAS
BOLSA DE VALORES DE SÃO PAULO. Mercado de Capitais. Disponivel em: <
https://www.coinvalores.com.br/sites/5109700b11b36b30d7000004/content_entry51141
21911b36b1265000113/5127c5db42142a5aa8000128/files/guia_mercado_capitais.pdf
>. Acesso em 26 de ago. 2018

GRANJEIRO, J. Wilson. Administração Orçamentaria. 12. ed. Brasília: Vestcon,


2006.
KARKOTLI, Gilson et al. Administração financeira. Curitiba: Camões, 2008

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