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LIVRO 1 | FÍSICA 4

Resoluções das Atividades


Sumário
Módulo 1 – Introdução ao estudo da Física................................................................................................................................................................................................. 1
Módulo 2 – Vetores e cinemática vetorial.................................................................................................................................................................................................... 2
Módulo 3 – Movimento uniforme e movimento uniformemente variado................................................................................................................................................... 5

sava ser conhecida, pois uma simples análise dimensional


Módulo 1 Introdução ao estudo da Física ajuda a prever seu formato. Dessa forma, sendo F dado
em kg · m/s2, e b dado em kg/m, temos que fazer aparecer
m no numerador, o que se faz multiplicando a unidade de
b por m2, e s2 no denominador. Precisamos de m2/s2 , que
Atividades para Sala é a unidade de velocidade v(m/s) elevado ao quadrado.
Portanto, a opção correta é o item A.
01 C
A informação contida nos três primeiros itens faz alusão
06 D
ao valor 8.600 MW, o qual, ao ser escrito em notação cien- F
tífica, é expresso por 8,6 · 103 . Se usarmos os critérios de Fazendo-se o isolamento do K na equação, temos: K = .
v2
arredondamento para se determinar a ordem de gran-
deza, o valor 8,6 será arredondado para 10 e, dessa forma, Sendo [F] = kg · m/s2 e [v2] = m2/s2· [K] =
kg ⋅ m / s 2

=
kg
.
( )
a ordem de grandeza será 104. Não necessitando fazer os
2
m /s 2
m ( )
outros itens, posto que já fora encontrada a opção correta.

02 E Atividades Propostas
Os valores citados no texto 1 (2 milhões = 2 · 106) e no
texto 2 (1,5 milhão = 1,5 · 106) possuem a mesma ordem de 01 B
grandeza, pois 2 e 1,5 são menores que 10, isto é, serão, Observe que:
de acordo com as normas técnicas, arredondados para 1.
4,5 · 109 anos — 365 dias
4,5 · 106 anos — x
03 B
Fazendo os cálculos, temos:
A partir da análise da fórmula citada, usando os conceitos
x = 365 · 10–3 dias = 365 · 10–3 · 24h ≅ 8,76h.
de grandezas diretamente e inversamente proporcionais,
temos: sendo o mesmo meio (k constante) e a mesma Como 8,76 > 10, ≅ 3,16
carga (Q constante), V e d caracterizam-se como grande- O.G. = 10 horas.
zas inversamente proporcionais. Para tal, o produto das
mesmas é sempre o mesmo, portanto, para satisfazer as 02 A
condições dadas, temos que x vale 8.
Se o hotel tem 200 apartamentos e cada um consome 100
litros de água por dia, o consumo diário é de:
04 A 200 · 100 = 20.000 litros/dia, porém, o pedido foi feito em m3.
Embora, aparentemente, tenhamos um complicado texto Fazendo a transformação, temos:
sobre magnetismo, a abordagem da questão é em cima 20.000 litros = 20.000 dm3 = 20 m3 = 2 · 101m3.
da comparação de prefixos. Portanto, se foram dados:
BCMS = 4 teslas; BTerra = 30 microteslas = 30 · 10–6 tesla, Conclusão: ordem de grandeza: 10.
temos que a razão é:
BCMS 4 03 C
= = 133.333.
BTerra 30 ⋅ 10 −6 100.000h ≅ 4.166 dias e 4.166 dias ≅ 11 anos
24h 365 dias
05 A Sendo 11 anos ≅ 1 decênio (1 década), concluímos que a
Uma questão clássica de análise dimensional. Embora unidade de tempo que tem a ordem de grandeza adequada
não seja uma fórmula convencional, a mesma não preci- para representar o que se pede é o decênio.

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04 B forma, trabalho e torque ou momento angular represen-


Se y e x são inversamente proporcionais, então o produto tam as grandezas procuradas. Nas outras opções, vemos
de seus valores é uma constante. Assim, das relações apre- que: pressão é a razão entre uma força e área de aplicação
5 da força, ou seja, não são grandezas dimensionalmente
sentadas, y · x = 5 ou y = é a única que satisfaz. homogêneas. Potência é a rapidez de execução de um tra-
x
balho, portanto também não é dimensionalmente homo-
gênea. Torque é o resultado da ação de uma força em
05 D
um deslocamento paralelo a ela, portanto também não é
Foi dado no enunciado que os cientistas esperam elevar a ener-
gia a 40 trilhões de eV = 40.000.000.000.000 eV = 4,0 · 1013 eV. dimensionalmente homogênea.
Dessa forma:
4,0 · 1013 · 1,6 · 10–19J = 6,4 · 10–6 12 C
O.G. = 10 · 10 = 10 eV.
–6 –5
V=H⋅L
m
=H⋅ m
06 C s
Sendo ω e T inversamente proporcionais, temos que: H = 1 Logo, a unidade de H é o inverso do tempo.
ω · T = constante. s
Em outras palavras: p ⋅ 2 = 0,5p ⋅ 4 = 0,8p ⋅ T = 2p ⇒
2 20
T= ⇒ = 2, 5. Módulo 2 Vetores e cinemática vetorial
0, 8 8

07 E
Fazendo uma regra de três com os dados, temos: Atividades para Sala
8 s — 10 km
–2 2

01 B
32 · 106 s — n km2
Grandezas escalares são definidas com valor numérico e
32 ⋅ 10 6 ⋅ 10 −2 ⇒ n = 4 · 104 km2 = 40.000 km2
n= unidade.
8

08 D 02 A
     
Calorias corresponde a unidade de energia, que no SI é A resultante de VC com VT é VR , ou seja, VC + VT = VR .
  
medida em joules (J). Logo VT = VR − VC
  
VT = VR + ( − VC )
09 B
De acordo com o texto, temos: 
− VC
Um nanômetro equivale a um milímetro dividido em um 
milhão de partes, ou seja: 1 nm = 1 milésimo de um milio- VR
nésimo de metro = 10–3 · 10–6 = 10–9
2 gigahertz, ou seja, 2 bilhões de vezes por segundo, ou
seja:
2 · 109 hertz

yoctogramas (um septilhão de um grama), ou seja: VT

1/ 1.000.000.000.000.000.000.000.000 = 10–24
03 B
10 B O objetivo da questão é verificar se o aluno sabe calcular
o módulo da resultante. Para tal, calcularemos, a título de
O único item que faz referência à energia é o item B, por-
revisão, os cinco módulos.
tanto, a unidade em questão é o joule.
figura 1: R2 = 22 + 22 ⇒ R = 2 2
figura 2: R = 2 + 2 ⇒ R = 4
11 A
figura 3: R2 = 42 + 42 + 2 · 4 · 4 · cos 120º ⇒
Essa questão demanda uma análise item por item. Tor-
1
que e trabalho possuem, na sua definição, as grandezas R2 = 16 + 16 + 32  −  ⇒ R = 4
força e distância ou deslocamento (aqui não vem ao caso  2
a diferença entre elas e sim a unidade utilizada). Dessa figura 4: R2 = 22 + 22 ⇒ R = 2 2

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1 08 D
figura 5: R2 = 22 + 52 + 2 · 2 · 5 · cos 60º → R2 = 4 + 25 + 20  
 2 Embora a estória seja um pouco longa, a questão é sim-
⇒ R = 39
ples. Exige atenção, de fato. Primeiro, lembre-se: vetor
Embora as figuras 1 e 4 também tenham mesmo módulo, deslocamento liga o ponto de partida ao de chegada, e
não temos item com essa opção. como é ele que se quer, e na presente história vai e volta
ao mesmo lugar, seu módulo será zero. Já a distância total
04 A
percorrida, convenhamos, com a distância São João-Con-
Como pode ser observado na figura a seguir, se a acele- gonhas dada, logo na primeira frase, fica bem simples con-
ração é inclinada de 45°, as suas componentes vertical e cluir que, se a viagem foi ida e volta, teremos duas vezes
horizontal têm mesma intensidade. 135 km, portanto 270 km.

ay

a 09 E
Se fecharmos um triângulo retângulo, partindo de P e des-
45º cendo até a linha horizontal que contém Q e fizermos do seg-

ax mento de reta PQ, a hipotenusa, observamos que o cateto
que ficou na vertical terá 12 quadradinhos. Mas de acordo
com escala isso corresponderá a 4 m. Já o cateto horizontal
Portanto: ay = ax = 6 m/s2. Ou ainda:
terá 9 quadradinhos, o que corresponderá a 3 m. Fica fácil
ay ay concluir que a hipotenusa PQ terá módulo 5 m.
tg45° = ⇒ 1= ⇒ ay = 6 m/s2.
ax 6

05 E Atividades Propostas
Se forem representados esses três vetores, que pelo enun-
ciado fica claro que possuem o mesmo módulo (tamanho 01 A
do ponteiro), especificamente nesses três horários o mos- São definidos pela razão entre grandezas de mesma
dimensão.
trador fica dividido em três partes iguais, caracterizando
ângulo de 120º entre esses ponteiros. De acordo com a
teoria, vimos que quando três vetores de mesmo módulo 02 A
formam 120º, o módulo da resultante é nula. Embora o enunciado peça o valor de distância percorrida,
esse valor será dado pela soma algébrica dos módulos dos
três deslocamentos. Se envolvermos cada um dos vetores
06 E em um triângulo retângulo nos quais eles sejam as hipote-
nusas, temos:
O vetor diferença é dado pela soma de um vetor com o
posto do outro. Fazendo-se a representação do que fora
d21 = 4 2 + 12 ⇒ d1 = 17 ≅ 4,1
dito, temos:

X1 d22 = 32 + 32 ⇒ d1 = 18 ≅ 4, 2
d22 = 72 + 22 ⇒ d1 = 51 ≅ 7,1

X2
Chamamos de d1 o deslocamento casa-trabalho, de d2 o
deslocamento trabalho-escola e de d3 o deslocamento
    escola-casa. Dessa forma d1 + d2 + d3 ≅ 15,4. Nos itens,
Dessa forma a X 2 − X1 = X 2 + ( − X1 ) aproximadamente 15,6.
Geometricamente, temos:
03 A
 
−X1 X2 S2 = a2 + b2 + 2 ⋅ a ⋅ b ⋅ cos 60”
1
S2 = 32 + 4 2 + 2 ⋅ 3 ⋅ 4 ⋅
Portanto, o módulo 2
 da diferença
 será 70, ou seja, a soma
dos módulos de X 2 e −X1 . S2 = 9 + 16 + 12 = 37
S = 37 ≅ 6,0
08
07 B
Como o piloto está se dirigindo para a direita, o vetor velo- 04 C
cidade tem que ser para a direita, posto que, no ponto Considere a praça a origem do par de eixos d1 = 2 km,
mais alto, nem está subindo, nem está descendo. Já a ace- d2 = 4 km e d3 = 5 km. Na figura, observe o triângulo retân-
leração, em qualquer ponto é a aceleração da gravidade. gulo destacado.

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N d = d12 + d22 − 2d1d2 cos120 o



d2
1
 d = (200 )2 + (250 )2 + 2 ⋅ 200 ⋅ 500 ⋅
O d1 L 2

0  d3 d = 390, 51 m
dR

10 D
S A definição de velocidade relativa, como podemos obser-
var, é uma diferença vetorial. Da definição
de diferença
  

  
vetorial, temos: VAB = VA − VB , ou ainda: VAB = VA + ( − VB ) .
dR2 = d22 + (d3 − d1 )2 Fazendo-se a representação, temos:

dR2 = 4 2 + 32 → dR = 5 km VA

05 E 
 −VB
De acordo com a cadeia formada pelos vetores citados, a VAB
resultante será nula, visto que ele voltou ao mesmo ponto
da partida.
Como podemos observar, a figura formada é um triângulo
retângulo e, dessa forma, os módulos se associam por
06 A meio do Teorema de Pitágoras. Substituindo os valores,

temos que o módulo de VAB vale 13.
De acordo como demonstramos na teoria deste capítulo,
quando dois vetores de mesmo módulo formam 120º entre 11 D
si, o módulo da resultante é igual a uma das componentes. No presente exercício, temos mais um exemplar de dife-
rença vetorial e, se fizermos a representação do vetor
resultante ∆V= V2 – V1 ou ainda ∆V= V2 + (–V1), temos:
07 C
–V1
No estudo do equilíbrio estático, o mais difícil é fazer a
decomposição. Dessa forma, para o equilíbrio das for-
ças ser verificado, os módulos dos vetores que agem na
mesma direção, porém em sentidos opostos, têm que ser V2
∆V
iguais. Sendo assim:
No bloco: T3 = P = 400 N
No nó: Direção vertical: T2 sen α = T3 ⇒ T2 · 0,8 = 400 ⇒
Substituindo os valores, temos que ∆V= 25 m/s. Lembre-se
T2 = 500N de que temos aqui uma diferença vetorial (um desenho) e
Direção horizontal: T1= T2 cos α ⇒ T1 = 500 · 0,6 · T1 = 300 N não uma diferença numérica.

12 D
08 B
Fazendo a decomposição dos vetores nas direções i e j,
O valor mínimo é a diferença: |18 – 12| = |6 N|. vem:
O valor máximo é a soma |18 + 12| = |30 N|.         
a = a1 + a2 b = b1 + b2 c = c1 + c 2
     
a1 = 2 i b1 = 0 i c1 = 1i
09 E      
a2 = 3 j b2 = 2 j c 2 = −2 j
A distância d da bandeira ao coqueiro é o módulo do vetor
diferença dos vetores d2 e d1. Logo, todas as expressões são corretas.

d 13 D



  
d2  

d1
120º 60º 60º
  
  

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Para os três vetores superiores, temos: Cálculo de aceleração centrípeta na curva:


2 =  V2 V2 80 2
acp = ⇒ 0 ,1 ⋅ g = ⇒ 0,1 ⋅ 10 =
1 = 3 = cos60º =  R R R
2 R ≅ 6.400 m
VR1 = 1 + 2 + 3 =  +  +  = VR1 = 2
2 2 17 B
Para os três vetores inferiores “figura omitida”, por sime- Se os corpos partiram e chegaram no mesmo ponto, o
tria, temos: deslocamento é o mesmo para ambos.
VR2 =  +  +  = VR2 = 2
2 2    18 A
O vetor resultante VR = VR + VR , logo: VR = 4
1 2
Conforme estudamos na teoria, sempre que um corpo
O espaço percorrido é dado por ∆s = 6 está em uma trajetória retilínea, não temos a presença da
∆s componente aceleração centrípeta. Porém, se fizermos
Vescalar ∆t ∆s 6 3 uso dos freios, o automóvel terá a componente aceleração
=  =  = = tangencial, a qual tem mesma direção e sentido oposto ao
Vvetorial d d 4 2
do vetor velocidade.
∆t

14 A
O espaço percorrido (distância percorrida) pelo avião será
Módulo 3
a medida da linha direta destacada na figura. Movimento uniforme e movimento uniformemente
100 km D
variado
100 km

d
Atividades para Sala
B 800 km 01 B
C
a) (F) Ele está a 120 km/h em relação às árvores presas
nas laterais da pista, por exemplo. Velocímetro
de carro não acusa velocidade em relação a outro
A móvel.
b) (V) Uma aplicação clássica de movimento relativo.
600 km
c) (F) A palavra voltar está mais correta associada à inver-
são de sentido e não de direção, pois podemos
mudar de sentido, sem mudar de direção, basta a
x = AB + BC + CD trajetória ser retilínea.
x = 400 + 600 + 400 ⇒ x = 1.400 km d) (F) A velocidade de uma árvore fixa na terra, em rela-
 ção à terra, será sempre nula, independentemente
O deslocamento (d) tem módulo: de quanto acusar o velocímetro do veículo.
d = ( 600 )2 + (800 )2 ⇒ d = 1.000 km e) (F) Se um corpo se movimenta em relação a outro,
haverá reciprocidade, ou seja, o outro se movi-
menta em relação ao primeiro também.
15 B
Para termos um movimento curvilíneo e retardado, temos 02 D
que ter as duas componentes da aceleração, lembrando I. (V) O detentor da maior velocidade média fez o per-
apenas que, a componente aceleração centrípeta tem que curso no menor tempo possível.
ser perpendicular ao vetor velocidade e, como o movi- II. (F) Não necessariamente.
mento é retardado, a componente aceleração tangencial III. (V) No 1o percurso o tempo gasto na ida foi menor do que
tem que ficar no sentido oposto ao do vetor velocidade. A na volta e os percursos tinham o mesmo tamanho.
única opção que satisfaz essas condições é a opção B. IV. (F) Sendo o percurso com mesmo tamanho e se os
tempos fossem os mesmos, as velocidades médias
seriam iguais.
16 E
Cálculo do intervalo de tempo e do espaço percorrido 03 A
pelo trem-bala: Se às 10h faltavam 80 km para chegar a Reduza, e 15 min
∆t = 1 h 25 min ⇒ ∆t = 85 min ⇒ ∆t = 5.100 s 1
depois, ou seja, de hora faltavam 50 km para chegar a
∆S = 403 km ⇒ ∆S = 403.000 m 4
Cálculo da velocidade do trem: 1
Reduza, significa dizer que ele percorreu 30 km em h, isto
4
∆S 403.0 00 é, teve uma velocidade média de 120 km/h, entre esses dois
V= ⇒V= ⇒ V = 79, 01 m/s ≅ 80 m/s
∆t 5100 instantes.

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04 D ∆S1 1 ∆S2
3= + +
Pelo gráfico, percebe-se que o motorista imprudente é o V1 3 V2
condutor do veículo A, que recebe acelerações e desace- 100 1 100
3= + +
lerações mais bruscas. 60 3 V2
V2 = 100 km/h
De 10 s a 20 s: |a(I)| = 30 − 10 = 20 ⇒ |a(I)| = 2,0 m/s2.
20 − 10 10
03 A
De 30 s a 40 s: |a(II)| = 0 − 30 = −30 ⇒ |a(II)| = 3,0 m/s2.
40 − 30 10 Dados: vm = 800 km/h
Ds = 1.480 km
05 A ∆s 1.480
vm = ⇒ 800 = ⇒
Fazendo-se uso da equação de Torricelli a partir dos valo- ∆t ∆t
res da tabela, temos: (usamos os dois primeiros valores): 1.480
∆t = ⇒ ∆t = 1, 85 h = 1 h + 0, 85 ( 60 min)
v2 = v02 + 2 · a · DS ⇒ 102 = 02 + 2 · a · 10 ⇒ a = 5 m/s2 800
∆t = 1 h 51 min

06 B
O gráfico sugere: movimento progressivo acelerado (cor- 04 A
rida para pegar o ônibus); repouso (espera no ponto); I. (F) Os conceitos de repouso e de movimento depen-
movimento uniforme regressivo (volta para casa); novo dem do referencial adotado.
repouso (espera pelo táxi) e, finalmente, movimento pro- II. (V) Reciprocidade da classificação.
gressivo uniforme (movimento do táxi). III. (V) Definição.

05 A
Atividades Propostas Se observarmos, a solução da questão encontra-se na
informação do sinal do ∆S. Se o mesmo é negativo, o
01 D movimento é retrógrado. Em todas elas o valor encon-
trado para a velocidade escalar será –5m/s, e somente a
• Se um corpo realiza movimento progressivo, significa opção A, traz esse valor.
que o vetor velocidade está no mesmo sentido da tra-
jetória.
06 C
• Se um corpo realiza movimento retrógrado, significa que
o vetor velocidade tem sentido contrário ao da trajetória. Analisando o gráfico: No instante t = 30 min, Tânia está
passando pelo km 12, onde fica a igreja. Ângela passa por
A partir dessas definições dos tipos de movimento e das esse marco no instante t = 40 min, isto é, 10min após o
descrições das características dos movimentos dos corpos telefonema. No instante t = 40 min, Tânia está no km 16,
X, Y e Z, feitas no enunciado, podemos construir uma ilus- ou seja, 4 km à frente de Ângela.
tração.
  
distância (km)

Vy Vz Vx 20
y z x
s 16 Tânia
15
0
12
10
Agora, analisando as alternativas:
Ângela
a) (F) X e Y nunca se encontrarão.
b) (F) Y e Z nunca se encontrarão. 5

c) (F) Não é certo que Z alcance X.


d) (V) Essa é a condição para que Z alcance X. 0
0 10 20 30 40 50
e) (F) Y e Z nunca se encontrarão. tempo (minutos)

02 C
07 C
O tempo total é dado por:
Não é um exagero admitir que alguém caminhe dando um
∆S 1 passo a cada segundo tendo cada passo 1 metro de com-
∆t = ∆t1 + ∆t2, em que: ∆t = e 20 min = h
V 3 primento, concorda?

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Considerando isto, a distância de 10 km proposta na ques- (F) Ainda do gráfico, temos que o ratinho ficou na mesma
tão (equivalente a 10.000 m) seria percorrida com 10.000 posição entre os instante t = 5 s e t = 6 s, portanto
passos, em um tempo de 10.000 s (equivalente a 2,8 h, estava em repouso.
mais ou menos). (F) Se o movimento do ratinho fosse sempre retilíneo e
O gráfico mostrado na questão poderia, portanto, com uniforme, o gráfico s × t seria uma reta inclinada e não
certa aproximação, representar a caminhada considerada. um conjunto de curvas.
(V) No instante em que o gato começa a se movimentar, o
ratinho estava na posição 9 m e o gato na posição 14 m.
08 E (V) Se observarmos no gráfico, o ratinho por duas situações
Do enunciado, temos: “Todo guiador profissional deveria ficou na mesma posição durante um pequeno intervalo
aprender nos cursos de direção defensiva, que a distância de tempo (repouso).
necessária para a completa parada de um veículo, é, man- (F) O gato percorreu uma distância maior, mas em um
tidas as mesmas condições de freagem, diretamente pro- tempo maior também, e por isso não alcançou o rato.
porcional ao quadrado da velocidade que o veículo tem no
∆S ∆S 12 C
início da freagem”. Portanto: 21 = 22 . Ou seja, se dobrar a
v1 v1 I. (V) O valor da velocidade aumenta de 0 a t1 e diminui
velocidade, a distância necessária será o quádruplo. de t2 a t3.
II. (F) De t4 a t5 o taxista acelera, não freia. O valor da
velocidade aumenta, não diminui. O sinal de menos
serve para indicar que o movimento agora é no sen-
09 D
tido oposto ao que era no início.
Na primeira situação, para o cálculo da aceleração do III. (V) A velocidade aumenta de 0 m/s a 15 m/s de t4 a t5
carro com a pista seca, temos: e diminui até zero novamente de t6 a t7 (sempre em
V2 = V02 + 2 · a · ∆S ⇒ 02 = 102 + 2 · a · 5 ⇒ a = –10 m/s2. movimento retrógrado).
Por sua vez, no cálculo da aceleração do carro com a pista IV. (F) Exatamente o contrário. O taxista freia entre os ins-
molhada, temos: tantes t2 e t3 e acelera entre os instantes t4 e t5.
100 25 V. (V) A velocidade permanece constante entre os instan-
V2 = V02 + 2 · a · ∆S ⇒ 02 = 102 + 2 · a · 6 ⇒ a = − =− m/s2. tes t1 e t2 e também entre t5 e t6.
12 3
VI. (V) Entre t3 e t4 a velocidade é nula, indicando repouso.
Na segunda situação, para o cálculo da distância percor-
rida com a pista seca, temos:
V2 = V02 + 2 · a · ∆S ⇒ 02 = 302 + 2 · (–10) · ∆S ⇒ ∆S = 45 m.
Por sua vez, para o cálculo da distância percorrida com a
pista molhada, temos:
 25 
V2 = V02 + 2 · a · ∆S ⇒ 02 = 302 + 2 ·  −  · ∆S ⇒ ∆S = 54 m.
 3
Ou seja, a distância a mais é igual a d = 54 – 45 = 9 m.

10 C
A análise do tempo e da velocidade a partir da tabela per-
mite calcular dois valores distintos de aceleração ao longo
do movimento. De 0 s a 3 s a velocidade cresce 6 m/s a cada
segundo (aceleração de 6 m/s2). Depois, de 3 s a 6 s, a veloci-
dade aumenta menos a cada segundo, apenas 2 m/s (acele-
ração de 2 m/s2).
Quanto maior o declive do terreno, maior a aceleração;
quanto menor o declive, menor a aceleração.
O valor constante da aceleração indica que o terreno é plano
(inclinado, óbvio), não curvo (o que exclui a alternativa D).
Comparando os dois intervalos identificados na tabela,
vemos que são duas inclinações no terreno. A primeira,
maior do que a segunda.

11 A
(V) Do gráfico, temos que o ratinho chegou à toca de volta
no instante 15 s e o gato no instante 16 s.

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