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O óleo de rícino é extraído da planta de mamona. Antigamente era conhecido por seu poder laxante, mas hoje
leva a fama pelos benefícios que traz aos cabelos, pele e unhas. Inclusive já é encontrado em vários produtos
de beleza sob o nome de "castor oil", sua denominação em inglês.
Por ser um óleo, ele não se mistura com a rícina, componente tóxico da mamona, e por isso sua extração e
uso é segura.
Entre seus componentes estão os ácidos graxos, sendo o principal o ácido ricinoleico, exclusivo dessa planta.
Ele contém também o ácido oleico (parcela do ômega 9), ácido linoleico e ácido linolênico (parcelas do ômega
6), ácido palmítico e ácido esteárico, além de sais minerais e vitamina E.
Contraindicações
A ingestão do óleo de rícino é contraindicada para:
Gestantes Lactantes Crianças e pacientes que apresentem sintomas compatíveis com
obstrução intestinal Doenças inflamatórias intestinais Cólon irritável Doença de Crohn Colite
ulcerativa
Qualquer outra doença intestinal conhecida ou suspeita.
Já seu uso tópico também não costuma ser considerado seguro para gestantes, lactantes e crianças com
menos de 12 anos, mas faltam estudos comprovando se ele pode causar efeitos nestes grupos.
Além disso, ele não deve ser aplicado em mucosas, como boca, olhos e orelhas.
Efeitos colaterais
Entre os efeitos colaterais do óleo de rícino inclui-se:
Desconforto e dor abdominal Cólicas Diarreia Náuseas
Desidratação Alergia por contato na pele.
ÓLEO DE RÍCINO: 37 Benefícios Para Pele, Cabelo e Saúde
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