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Ação antioxidante: Estudos clínicos têm comprovado que a curcumina exerce um efeito
antioxidante muito poderoso. Assim ela é capaz de neutralizar os radicais livres, substâncias
químicas que causam danos às células.
Bom para o cérebro: Os resultados de um estudo recente, publicado em 2014 na revista Stem
Cell Research & Therapy, mostram que o açafrão-da-terra pode ajudar a reparar o cérebro
após uma lesão e também pode ser usado para tratar doenças neurodegenerativas. Para
examinar os efeitos da cúrcuma em células cerebrais, os cientistas banharam as células-tronco
do cérebro adulto em um extrato contendo turmerona, um polifenol encontrado no açafrão-
da-terra. O crescimento de células-tronco foi superior a 80% quando comparado com o
controle.
Ajuda na perda de peso: Um estudo publicado pelo Journal of Nutrition mostrou a ação da
cúrcuma na inibição da lipogênese, produção de gordura pelo corpo. O tempero reduziu o
percentual de gordura corporal no grupo que ingeriu o condimento. A dose usada no estudo
foi de cinco gramas por dia, equivalente a uma colher de chá rasa.
Outros estudos sinalizam que a ação anti-inflamatória da curcumina é um dos mecanismos que
ajudam na perda de peso. Uma pesquisa publicada no European Journal of Nutrition sugere
que curcumina pode ser útil no tratamento e prevenção de doenças crônicas relacionadas com
a obesidade porque a curcumina interage em vários caminhos metabólicos capazes de reverter
a resistência à insulina (pré-diabetes), hiperglicemia (açúcar alto no sangue), hiperlipidemia
(colesterol elevado) e outros sintomas inflamatórios associados a obesidade.
Bom contra a acne: Cúrcuma é eficaz no tratamento de acne devido a suas propriedades
antissépticas e antibacterianas: ela combate espinhas, controla a oleosidade e proporciona um
brilho saudável para a pele. Para obter este benefício a orientação é a aplicação tópica do
açafrão-da-terra, converse com seu médico sobre a melhor maneira de utilizá-lo.
Quantidade recomendada
Caso compre a raiz inteira utilize uma ou duas rodelas por dia. Se for ingerir o pó de açafrão a
orientação é uma colher de chá, cerca de 5 gramas, diariamente caso exista algum problema
de saúde. Pessoas saudáveis podem usar o quanto considerarem mais conveniente, o
importante é a regularidade, que o açafrão-da-terra faça parte da rotina alimentar.
Como usar
Quando a pessoa adquire a raiz inteira a orientação é usar as rodelas no suco, ralado na salada
ou na preparação de outros pratos. Use o tempero em pó à vontade em sopas, pães, bolos,
biscoitos, omeletes, tapiocas, e também em aves, carnes e cozidos, legumes, arroz, feijão,
ervilha, etc. A versão em pó também pode ser utilizada em sucos.
Por ser um pó, não é bom consumir o açafrão a seco, polvilhado na salada, por exemplo. Isto
porque há maior risco de engasgue. Ele pode ser misturado em qualquer tipo de líquido, como
no preparo dos alimentos ou na confecção de molhos para salada. Vale misturar com azeite,
óleo de coco, maionese, leite, iogurte, manteiga, etc.
Combinações
É interessante combinar a cúrcuma com a pimenta do reino a fim de aumentar a
biodisponibilidade (absorção). A pimenta do reino é rica em um flavonoide chamado piperina,
que aumenta a absorção de outros nutrientes. O curry é feito com cúrcuma e pimenta, e
também pode ser incorporado no dia a dia.
Cuidados ao consumir
Não há efeitos colaterais no consumo da cúrcuma e ainda não foram descobertos problemas
no consumo em excesso do tempero.
Fontes consultadas
Curcumin inhibits the activation of NF-kappaB, a regulatory molecule that signals genes to
produce inflammatory molecules (including TNF, COX-2 and IL-6) that promote cancer cell
growth. Biochemical Pharmacology 2005
Turmeric compound boosts regeneration of brain stem cells. Stem Cell Research Therapy 2014
Efficacy and safety of curcumin in major depressive disorder. Phytotherapy Research 2013
New mechanisms and the anti-inflammatory role of curcumin in obesity and obesity-related
metabolic diseases. European Journal of Nutrition 2011
Turmeric Extract Suppresses Fat Tissue Growth in Rodent Models. The Journal of Nutrition
2009.