Sie sind auf Seite 1von 194

Fundações

STEEL FRAMING
Tipos

Critérios de Seleção:

•Tipo de terreno;
•Preço;
•Tipologia da edificação;
•Conservação energética;
•etc..
Radier Sapata Corrida
Tipo de Fundação mais Tipo de Fundação
comum utilizado em terrenos
com inclinação
acentuada ou por
solicitação de projeto.

FUNDAÇÕES
Radier

Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.

Substitui a primeira laje em Steel Framing, porém é necessário que as


instalações elétricas e hidráulicas sejam executadas juntamente com a
concretagem e com precisão milimétrica.

FUNDAÇÕES
Fundações e Lajes

Laje sem contra-piso Laje com contra-piso

FUNDAÇÕES
Fundações e Lajes- Isolamento

FUNDAÇÕES
Fundações e Lajes- Chumbadores

FUNDAÇÕES
Sapata Corrida
Sapata Corrida Viga

Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.

A primeira laje em Steel Framing ou em concreto podem ser opções nesta


solução. Outra vantagem é a utilização do espaço para as instalações e
ainda isolar o térreo do terreno.

FUNDAÇÕES
Sapata Corrida

FUNDAÇÕES
Porão

Seguir o dimensionamento de cálculo e as recomendações de projeto.

Apesar de permitir a utilização do porão, necessita que o isolamento do


terreno seja feito neste nível.

FUNDAÇÕES
Painéis
- FRAMES -

STEEL FRAMING
Produção . slitter

PERFIS CONFORMADOS A FRIO


Produção . perfiladeira

PERFIS CONFORMADOS A FRIO


Produção . perfiladeira

PERFIS CONFORMADOS A FRIO


Produção . perfis

PERFIS CONFORMADOS A FRIO


Nomenclatura

PERFIS CONFORMADOS A FRIO


Generalidades

As Cargas Verticais são transferidas pelos montantes. Estes


devem estar alinhados.
A separação entre montantes é definida pelo carregamento e
pelas placas de fechamento interno e externo.

PAINÉIS
Elementos básicos
Montantes:
Montante invertido para ligação
Perfil “U” enrijecendo
90 / 140 / 200 mm Guia Superior
400 ou 600 mm

Guias:
Perfil “U” simples
90 / 140 / 200 mm
Montante

Painéis portantes.
Painéis não portantes.
Guia Inferior
Painéis cegos.
Painéis com vãos. Parafuso

PAINÉIS
Encontros

Quina:
Dois Montantes
unidos pela alma

Encontro em “T”:
Três Montantes. O
central rolacionado
90° em relação aos
outros.

PAINÉIS
Encontros
Encontro em cruz:
Quatro
Montantes; os
centrais
rotacionados 90°
em relação aos
outros, gerando
uma superfície
para fixação dos
montantes dos
outros painéis.

PAINÉIS
Vãos
Painéis portantes:
Devem transferir as
cargas transmitidas
pelos montantes.

Painéis não portantes:


Não existe transferência
de cargas

PAINÉIS
Painel Portante

Abertura em Painel Portante

PAINÉIS
Verga

PAINÉIS
Verga

PAINÉIS
Verga

PAINÉIS
“Efeito Cortina”

PAINÉIS
Ombreira

PAINÉIS
Detalhes das aberturas

PAINÉIS
Detalhes das aberturas

PAINÉIS
Aberturas em painéis não-portantes

PAINÉIS
Estabilização

PAINÉIS
Estabilização
Tesouras

Carga lateral
na direção do plano
Carga lateral das tesouras
perpendicular ao plano
das tesouras
Montantes

Deslocamento devido a
Contraventamento capaz cargas laterais
de absorver a cargas laterais

PAINÉIS
Contraventamento

PAINÉIS
Contraventamento
A chapa de contraventamento deve estar esticada e fixada por parafusos
estruturais definidos em projeto. Além de estabilizar, sua função é ligar a
construção aos chumbadores e estes à fundação.

PAINÉIS
Estabilização

PAINÉIS
Diafragma de estabilização

Quando se utilizam Placas ao invés de contraventamentos metálicos


como estabilizadores da edificação, a resistência horizontal, além das
Características da Placa, depende:

• Tipo, medida e separação dos parafusos de fixação;


• Relação altura e largura da parede;
• Características dos perfis que formam o painel;
• Tipo, localização e quantidade de conectores e chumbadores.

O Brasil ainda não conta com Placas suficientemente certificadas e com


durabilidade para garantir este diafragma horizontal.

PAINÉIS
Diafragma de estabilização

As Placas exteriores, em geral, atuam como substratos para o revestimento;


porém para poder trabalhar como diafragma, devem possuir algumas
características estruturais:

– Ter capacidade para absorver tensões no plano, sem que os


parafusos que fazem a ligação entre elas e a estrutura (FRAMES) se
soltem.
– Não se quebre devido à tensões concentradas nos cortes e apoios.
– Resistir à ação do clima durante o processo de o montagem.
– Não fisurar durante o manuseio e transporte.
– Permitir cortes rápidos e precisos.

PAINÉIS
Diafragma de estabilização-regras básicas

Largura mínima 120 mm.

Sem uniões (juntas)


coincidentes com as
aberturas.

PAINÉIS
Diafragma de estabilização-regras básicas

A união (junta) das placas não deve coincidir com a união dos painéis.

PAINÉIS
Diafragma de estabilização-regras básicas

Os encontros nas quinas devem ser


feitos de modo que uma placa
sobreponha à outra.

ABERTURA
Distância máxima dos parafusos:
200 mm nos montantes
intermediários;
100 mm nos perímetro das placas.

PAINÉIS
Lajes

STEEL FRAMING
Estrutura

Montante

Soleira Inferior

Viga de laje: cuja


alma esta alienada com
a alma dos montantes

Guia da laje

Enrijecedor de alma:

Soleira superior

Montante do painel

Laje
Estrutura

Viga de Laje: Montante

Sistema rígido da alma:


recorte do montante

Guia de Laje

Viga de Tubo: verga corrida


para transmissão de carga das
vigas que apoiam diretamente

Painel do Montante • Quando difere a


modulação das vigas
dos montantes.
Soleira superior do painel

Laje
Estrutura
Viga Tubo: 2 vigas + 2 guias
Enrijecedor de alma
apoiados nas vigas

Guia de Laje

Viga de Laje

Vigas de Entrepiso
Guia
Modulação adotada Enrijecedor
Vigas cachão
Entre guia e viga

Laje
Estrutura

• Exemplo de vigas compostas para suportar cargas importantes

2 Vigas + 1 Viga + 2 Vigas +


2 Soleiras 1 Guia 2 Soleiras +
1 Enrijecedor

Viga Dupla Vigas Tubo

Laje
Estrutura

Lajes
Estrutura

apoio
apoio A
A apoio intermediário apoio B

Viga de Laje: perfil Ue, alinhado com


o montante do painel inferior

Guia de união:
2 perfis Ue

Parafusos confor-
me necessário
Viga 1 Viga 2 Soleira superior
ao painel portante
inferior: perfil U

Enrijecedor de alma
em apoios de viga

Montante painel portante


apoio
apoio A
A apoio intermediário apoio B inferior: perfil Ue

Laje
Vigas Continuas
apoio A apoio intermediário apoio B Viga de laje perfil Ue, alinhado com
o montante do painel inferior

Enrijecedor de alma
com apoio nas vigas

Soleira superior do
Viga continua painel portante
inferior: perfil U

Parafusos entre
soleira e montante

Montante do painel
portante inferior:
perfil Ue
apoio
apoio AA apoio intermediário apoio B

Laje
Peças Compostas

Soleira: perfil U Angulo L

Angulo L Parafusos conforme Parafusos com-


necessário forme necessário
Perfil “U”
de tapa

Perfil
Viga Tubo: Viga:perfil “C”
Viga:perfil “C”
2 perfis “C”

Perfil

Parafusos conforme
necessário Perfil
Perfil parafusado na
alma das vigas

Laje
Abertura
Vigas reforçadas para
receber cargas desviadas

Perfil “L” para apoio da viga


Novos Apoios:
Viga Tubo

Viga interrompida pelo vão


apoiada no novo apoio

Laje
Abertura
Viga interrompida pela abertura
apoiada sobre o painel portante Guia com borda na abertura

Viga Tubo ligada a escada

Enrijecedor de alma
com apoio nas vigas
Painel portante para apoio
das vigas interrompidas

Laje
Seca e Úmida

Laje
Laje Úmida

Contrapiso

Tela eletrosoldada

Fita de poliestireno

Isolamento acústico

Isolamento acústico

Chapa ondulada com


caixão perdido e
diafragma de rigidez

Viga de laje
Isolamento acústico
Isolamento acústico

Laje
Laje Úmida

Contrapiso de concreto

Tela eletrosoldada

Fita de polietileno

Painel de lã de
vidro compacto

Chapa ondulada como


forma perdida e
diafragma de enrijecimento

Viga de laje

• Fita de polietileno antes da colocação do concreto para evitar que se


umedeça a lã de vidro

Laje
Laje Úmida
Montante: perfil “Ue” alinhado Concreto
com as vigas da laje
Soleira inferior do painel portante Malha eletrosoldada
exterior: perfil “U”
Fita polietileno
Perfil _ borda e forma
Enrijecidor de alma com
apoio nas vigas
Guia

Viga de entrepiso: perfil”Ue”

Painel de lã de vidro
e=20mm e outros
Soleira superior do painel
portante exterior Chapa ondulada como forma
Montante painel portante perdida e diafragma horizontal
exterior Fita metálica c/ 1.50m para
evitar rotação das vigas

Laje
Laje Seca

Laje
Laje Seca

Laje
Fita

Laje
Bridging

Laje
Laje sobre alvenaria

Laje
Laje sobre alvenaria

Laje
Balanço

Laje
Balanço

Laje
Balanço

Laje
Laje sobre fundação

Laje
Laje sobre fundação

Laje
Direção coincidente com a parede

Laje
Coberturas

STEEL FRAMING
Tesouras

Pendural Central: Ue Contraventamento do Pendural Central: Ue

Diagonal: Ue Pendural Intermediário: Ue


Pendural Intermediário: Ue
Perna da Tesoura: Ue
Enrigecedor
Linha da Tesoura: Ue
Beiral

COBERTURAS
Tesouras Apoios

Perna da tesoura

Linha da tesoura

Enrigecedor da alma :
Recorte de Ue

Soleira superior do painel: U

Montante do Painel: Ue Viga Tubo: verga corrida para


transmitir a carga das tesouras
que não apoiam diretamente
nos montantes

COBERTURAS
Tesouras com e sem Beiral

Beiral: prolongamento
da perna
Perna : perfil “Ue” Perna : perfil “Ue”

Linha : perfil “Ue” Linha : perfil “Ue”

Enrijecedor Enrijecedor

Parafusos Parafusos
Soleira do painel: perfil “U” Soleira do painel:perfil “U”

Montante do painel: perfil “Ue” Montante do painel :


perfil “Ue”
Guia da borda
do beiral: U

COBERTURAS
Tesouras: ligações

Pernas com recorte


de mesa e alma para
permitir o encaixe

Pernas da
Tesoura

Linhas da
Tesoura

Parafusos

COBERTURAS
Tesouras : Projeto de Cobertura

COBERTURAS
Cobertura Plana
Soleira superior: perfil “U” Contrapiso de Concreto

Montante do painel de carga : perfil “Ue” Malha Eletrosoldada


alinhado com as vigas de entrepiso
Manta de Polietileno
Soleira inferior: perfil “U”
Enrijecedor da alma
nos apoios da viga
Guia: perfil “U”
Perfil “U”

Viga de entrepiso: perfil “Ue”

EPS
Soleira superior do painel
perfil “U”
Telha ondulada
Montante do painel
perfil “Ue” Fita de travamento

COBERTURAS
Cobertura Plana

Soleira superior: U
Perfil “L”

Montante do painel de carga : Ue Contrapiso de Concreto

Malha Eletrosoldada
Soleira inferior: U
Manta de Polietileno

Guia: U EPS

Isolamento
Enrijecedor da alma Acustico
recorte de Ue
Soleira superior do painel
perfil: U Telha ondulada
Montante do painel
perfil: Ue Viga de entrepiso: Ue

COBERTURAS
Caibros
Caibro: Ue

Enrijecedor da alma:
recorte de Ue

Cantoneira

Cumeeira: Viga tubo

Peça de ligação entre


Cumeeira e Caibro: Hanger

Soleira superior do painel: U

Montante do painel: Ue

COBERTURAS
Tímpanos

Painel do Tímpano

Soleira superior do Tímpano: U

Montante do Tímpano: Ue

Soleira Inferior do Tímpano: U

COBERTURAS
Beirais

Beiral na direção do plano da Tesoura


Pendural Vertical: Ue

Linha da Tesoura: Ue

Perfil Ue
Perna: Ue Perna da Tesoura: Ue Montante: Ue
Linha: Ue Soleira : U
Beiral: prolongamento
Enrijecedor da perna
Guia do beiral: U
Cantoneira
Soleira: U
Parafusos
Montante: Ue

COBERTURAS
Flambagem
Cargas

Comprimento de
Flambagem

Perfil que permite diminuir


o Comprimento de Flambagem

COBERTURAS
Diafragmas de Enrigecimento

Diafragma de Enrijecimento

COBERTURAS
Contraventamentos

Tesouras

Contraventamentos

Travessas longitudinais que ligam as tesouras


entre si e aos nós rígidos

COBERTURAS
Telha Metálica
Perfis longitudiais para
enrijecimento e fixação
das Telhas

Contraventamentos

Perna da Tesouras

Linha da Tesouras

Estabilização entre Tesouras

Telhas

COBERTURAS
Panelização

Vigas e Caibros em Forma Tradicional


Painéis de Teto pré-armados

COBERTURAS
Panelização

COBERTURAS
Tesouras sobre Alvenaria

Perna da Tesoura: Ue

Linha da Tesoura: Ue

Enrijecedor: recorte Ue

Cantoneira em aço galvanizado

Ancoragem química ou
bucha expansiva

Viga Dintel de Concreto

Parede de Alvenaria

COBERTURAS
Fixação,
Chumbadores
e Ferramentas
STEEL FRAMING
Fixação
Embora não seja o único método de fixação, os parafusos são o mais usual.
Estes parafusos são autoperfurantes, autoatarrachantes e possuem proteção
contra corrosão.
As características básicas dos parafusos para o Sistema Steel Framing são:

CABEÇA

ROSCA

BROCA

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Tipo de Parafusos

AÇO / AÇO: Parafuso com cabeça larga para


assegurar uma perfeita ligação entre as chapas e
chata, com perfil baixo, facilitando a instalação das
Placas se causar-lhes um empenamento excessivo.
É utilizado para ligação entre Guias e Montantes.

AÇO / AÇO: O Perfil de sua cabeça dificulta sua


utilização em locais onde serão instaladas placas de
fechamento; porém esta mesma espessura
possibilita ligações estruturais. É utilizado nas
ligações de Contraventamento, entre Painéis e
Cobertura.

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Tipo de Parafusos

OSB / AÇO: Parafuso com cabeça cônica, facilita a


compressão da placa para fixação. Possui aletas nas
pontas para cortar a placa e não permitir que se faça
rosca nesta. Ao perfurar o aço estas aletas são
descartadas e a rosca é feita no perfil metálico.

Placa Cimentícia / AÇO: Possui as mesmas


características do parafuso anterior porém sua
cabeça apresenta ranhuras para desgastar a placa e
permitir que a cabeça fique totalmente embutida,
facilitando o acabamento.

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Tipo de Parafusos

GESSO / AÇO: Parafuso com cabeça tipo Trompete


que permite entrar na placa sem perfurá-la por
completo, comprimindo-a permitindo sua fixação.

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Fixação temporária

Os FRAMES devem estar perfeitamente ligadas à fundação


através dos chumbadores; porém, para facilitar a montagem, os painéis
térreos devem ser fixados provisoriamente através de pinos
acionados por pólvora.

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Chumbadores
As ancoragens definitivas dos FRAMES acontece através dos
chumbadores. A escolha destas peças se devem à projeto, dificuldades
de montagem e tipo de fundação.
Existem chumbadores instalados durante a concretagem as
fundações (são menos usuais devidos as dificuldades de execução e
em garantir uma fixação solicitada em projeto) e os colocados
posteriormente.

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Chumbadores

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Chumbadores

FIXAÇÕES, CHUMBADORES E
FERRAMENTAS
Montagem

STEEL FRAMING
Generalidades

Sistema de montagem um-a-um


Os perfis chegam à obra desmontados e não cortados. Os painéis são
montados in loco. É um processo lento e requer maior experiência e
conhecimento dos montadores

Sistema em painéis
Os painéis são pré-armados fora da obra, seguindo projeto detalhado
previamente fornecido. Essa montagem ocorre em mesas, onde é
possível manter precisão das medidas e alinhamentos. Na maior
parte dos casos, essa opção é mais conveniente.

MONTAGEM
Generalidades

MONTAGEM
Generalidades

MONTAGEM
Generalidades

MONTAGEM
Generalidades

MONTAGEM
Execução da Fundação

A primeira etapa da
montagem consiste da
locação da construção
no terreno, executando
os movimentos de solo
necessários para
nivelamento e eliminação
da primeira camada de
terra, imprópria para
sustentar a fundação.

MONTAGEM
Execução da Fundação
São locadas e escavadas as
vigas de fundação, e o
terreno é compactado.
Recobrimento com lona,
para isolamento
hidráulico da escavação.
Instalação das armações.
Instalação dos pontos de
esgoto e elétricos.
Concretagem da laje e das
vigas de fundação.
Execução e nivelamento do
contrapiso

MONTAGEM
Fabricação dos painéis

MONTAGEM
Fabricação dos painéis

A montagem dos painéis segue basicamente a seguinte ordem:


Os montantes e as demais peças dos painéis são cortados. O corte e a
montagem são sincronizadas de modo que, enquanto um operário faz os
cortes outros 2 a 3 montam os painéis.

MONTAGEM
Fabricação dos painéis

Os painéis são montados em uma mesa. Ao se finalizar um painel, e


antes de movê-lo do local, ele é travado.

MONTAGEM
Fabricação dos painéis

MONTAGEM
Painéis

MONTAGEM
Painéis

MONTAGEM
Painéis

MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 1°pavimento

MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 1°pavimento

MONTAGEM
Lajes

MONTAGEM
Lajes

MONTAGEM
Painéis

MONTAGEM
Laje seca

MONTAGEM
Laje seca

MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento

MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento

MONTAGEM
Instalação dos Painéis - 2°pavimento

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Cobertura

MONTAGEM
Isolamentos

STEEL FRAMING
Concepções Gerais

Nas construções tradicionais, o


isolamento baseia-se no uso de materiais de
grande massa e grandes espessuras.

A evolução dos materiais e dos sistemas


construtivos conduz a uma mudança inevitável
nessa concepção.

ISOLAMENTOS
Barreira de água e vento

O fluxo de ar é uma das principais formas de perda térmica


em uma construção. E é através dele que há entrada de
umidade na mesma.
Assim, para que a construção seja energeticamente
eficiente é essencial a existência de uma membrana que
envolva o prédio, funcionando como barreira de água e
vento.
Essa membrana deve ter as seguintes características:
- Reduzir o fluxo de ar através das paredes exteriores
- Evitar a formação de umidade no interior da construção e
dentro da parede externa, deixando o conjunto “respirar”
- Evitar a penetração de água pelo exterior da parede
- Proteger a estrutura e os demais materiais da ação do
tempo durante a construção

ISOLAMENTOS
Barreira de água e vento

ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico

O objetivo do isolamento térmico é garantir o conforto ambiental para os usuários da


edificação com o mínimo de gasto para condicionamento artificial.

Existem diversos materiais que podem ser utilizados para se fazer o isolamento térmico em
uma edificação. A densidade do material a se adotar em cada aplicação depende do
Balanço Térmico em questão.

ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico

ISOLAMENTOS
Isolamento Térmico

ISOLAMENTOS
Condicionamento acústico
O condicionamento acústico consiste em impedir a propagação
do som da fonte para o ouvinte. Se emissor e receptor estão no
mesmo ambiente, o condicionamento ocorre pela absorção do
som. Se esses estão em locais diferentes, o condicionamento se
dá por isolamento.
Sistema Massa-Mola-Massa
Se uma parede de massa “m” é dividida em duas partes com
massa total igual a da primeira, e essas partes são separadas
a uma distância “d”, o conjunto possui desempenho acústico
superior a da parede simples de mesma massa total.
Esse sistema pode ser otimizado ainda com a instalação de
um elemento de material diferente entre as duas peças da
parede.

ISOLAMENTOS
Condicionamento Acústico

ISOLAMENTOS
Sotão ventilado
Quando uma casa é adequadamente ventilada, é criado um fluxo de ar que permite à
construção respirar e ajuda a impedir o acúmulo de umidade.

Em climas quentes a ventilação adequada do sótão impede a transferência de calor do


telhado para as áreas ocupadas. No clima frio, essa ventilação impede que a umidade se
condense sob o telhado.

ISOLAMENTOS
Sotão ventilado
Efeitos de vento
A ventilação no sótão pode ser garantida naturalmente de duas formas: pela pressão
gerada pelos ventos externos sobre o edifício e pelo efeito térmico do ar quente que se
eleva no interior da construção.
Conhecendo esses efeitos, é possível otimizar a ventilação com entradas de ar nos locais
de pressão positiva e saídas nos locais de pressão negativa.

ISOLAMENTOS
Isolantes

ISOLAMENTOS
Acabamentos
Internos
STEEL FRAMING
Placas de gesso

Devido a suas propriedades e à facilidade de instalação, as placas de gesso acartonado são o


material mais comumente usado em fechamento interno de paredes e forros nas construções do
sistema Steel Framing.
Em linhas gerais, a utilização das placas de gesso acartonado como acabamento interno nas
construções do sistema Steel Framing apresenta as seguintes vantagens:
Resistência Física
A dureza natural do gesso, aliada às placas de cartão que o envolvem (atuando com uma armadura
de tração), confere às placas a solidez desejada.
Isolamento Térmico
Apresenta um coeficiente de condutibilidade térmica = 0,38 Kcal/m hºC.
Isolamento Acústico
As paredes de gesso acartonado apresentam excelente comportamento acústico comparado com
outros materiais, levando-se em conta seu peso reduzido.
Resistência à Combustão
As placas de gesso acartonado são incombustíveis.

ACABAMENTOS INTERNOS
Tipos de placas de gesso

1. Placas Normal (Padrão ou Standard): são chapas de gesso e cartão comuns, para
emprego em divisórias sem exigências específicas de desempenho.

2. Placas Resistentes a Umidade (Hidrófuga ou Placa verde): são placas para emprego
em paredes internas da edificação sujeitas à ação de umidade (áreas molháveis).

3. Placas resistentes ao fogo (Placa Vermelha): são indicadas para divisórias com
exigências especiais para resistência ao fogo.

As dimensões típicas de placas de gesso acartonado são 1200mm de largura, por


comprimentos entre 2400 e 3000mm e espessuras de 12,50mm, 15mm e 18mm.

ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso

ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
Placa de fechamento interno
Guia superior de gesso acartonado

Errado

Errado

Certo

Parafuso de
fixação da placa

Montante

Guia inferior

ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso
Junta - 2ª placa

Junta - 1ª placa

Montante

ACABAMENTOS INTERNOS
Placas de gesso

ACABAMENTOS INTERNOS
Instalação de placas de gesso
Placa de fechamento interno
Perfuração nos em gesso acartonado
montantes para
passagem de
mangueiras elétricas Guia superior

Tubulação
Interruptor de de água
eletricidade

Montante
Canaleta de
eletricidade
Guia Inferior

ACABAMENTOS INTERNOS
Instalação de placas de gesso

Os marcos das esquadrias


podem ser metálicos ou de
madeira. Eles devem ser
fixados aos montantes
laterais dos painéis em
pelo menos três pontos.
O marco da esquadria
metálica deve ser instalado
sobre o emplacamento de
gesso, enquanto o de
madeira conta com alisares
para fazer o acabamento.

ACABAMENTOS INTERNOS
Suporte de cargas

Pequenas cargas (entre 3 e 5Kg) utiliza-se fixação diretamente na placa.

Cargas médias (até 30Kg para paredes e no máximo 15Kg para forros) utiliza-se
fixações metálicas de expansão ou basculantes.

PAREDE FORRO PAREDE FORRO

Fixação na
Fixação direta na
estrutura do forro
placa

Fixação 45º

ACABAMENTOS INTERNOS
Suporte de cargas
Grandes cargas (mais de 30Kg), deve-se acrescentar uma peça horizontal, ligada aos
montantes da estrutura, e aparafusar os elementos a serem fixados nesta peça.

PAREDE FORRO

Fixação na
estrutura

Peça de reforço
Estrutura
da laje
Montante

ACABAMENTOS INTERNOS
Colocação de artefatos

ACABAMENTOS INTERNOS
Colocação de artefatos

ACABAMENTOS INTERNOS
Acabamento
externo

Steel Framing
Concepções gerais

Uma das características que diferencia


o sistema Steel Framing dos demais sistemas
construtivos é a liberdade de acabamentos
externos. O sistema admite qualquer tipo de
acabamento externo, não apenas os
tradicionais com alvenaria e reboco.

ACABAMENTOS EXTERNOS
Concepções gerais
O sistema de fechamento externo precisa de uma base, ou substrato, para ser montado. Para isso,
são montadas placas externas à estrutura de aço, que podem ser:

Placas estruturais: aquelas que colaboram para a rigidez estrutural

Placas não estruturais: aquelas que têm função apenas de base para o acabamento externo

ACABAMENTOS EXTERNOS
Reboco
Reboco

O sistema Steel Framing permite acabamento externo em reboco, como nos sistemas
tradicionais, porém, com particularidades na execução.

ACABAMENTOS EXTERNOS
Aplicação do EPS

ACABAMENTOS EXTERNOS
Reboco - Encontros

Encontro com Fundação

Encontro com Esquadria

ACABAMENTOS EXTERNOS
Reboco - Encontros

Cobertura inclinada com beiral inclinado Cobertura inclinada com beiral horizontal

ACABAMENTOS EXTERNOS
Reboco - Encontros

Cobertura Plana

ACABAMENTOS EXTERNOS
Siding

O Siding é um acabamento externo muito


utilizado com o sistema Steel Framing.

Atualmente o Siding pode ser feito de vários


materiais, como madeira maciça, madeira
compensada, material cimentício e vinílico.

O Siding Vinílico é um sistema muito


interessante para se trabalhar com o Steel
Framing pelo seu custo de instalação, custo de
manutenção, resistência física e facilidade de
manipulação.

ACABAMENTOS EXTERNOS
Siding - Acessórios

ACABAMENTOS EXTERNOS
Siding - Encontros

ACABAMENTOS EXTERNOS
Alvenaria

O acabamento em alvenaria se
diferencia dos apresentados
anteriormente em um ponto
fundamental: a não necessidade
de um substrato para execução,
uma vez que essa parede é
montada de forma independente,
ligando-se ao Steel Framing, ao
invés de se apoiar nele.

A vantagem desse sistema é a


possibilidade de se criar uma
câmara de ar entre o painel
estrutural e a parede de
acabamento.

ACABAMENTOS EXTERNOS
Alvenaria - Encontros

ACABAMENTOS EXTERNOS
Projeto

STEEL FRAMING
Coordenação Modular

MALHAS REGULADORAS
Coordenação Modular

MALHAS REGULADORAS
Coordenação Modular

CENTRE POMPIDOU . 1976


Coordenação Modular

GUGGEMHEIM BILBAO . ‘2000


Arquitetura Original

PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing

PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing

PROJETO
Arquitetura adaptada ao Steel Framing

PROJETO
Sub-Sistemas

PROJETO
Detalhes construtivos

PROJETO
Detalhes construtivos

PROJETO
Detalhes construtivos

PROJETO
Detalhes construtivos

PROJETO
Obras

Steel Framing
Obras Argentina

STEEL FRAMING
Obras Argentina

STEEL FRAMING
Obras Argentina

STEEL FRAMING
Obras Estados Unidos

STEEL FRAMING
STEEL FRAMING
Obras Brasil . RJ

Condomínio
Ilhas Virgens
Angra dos Reis

Edifícios de
Médio Padrão
para Veraneio

STEEL FRAMING
Obras Brasil . MG

Clínica Dia
Anglo Gold
Nova Lima

500 m² em
45 dias

STEEL FRAMING
Obras Brasil . SP

Condomínio
Jardim das Paineiras

Granja Vianna
Cotia

Casas de
alto padrão

STEEL FRAMING
Obras Brasil . SP

Residência de
Alto Padrão

São Paulo

Hospital . USECOVILLE
Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . PR

Casa de Alto
Padrão

Curitiba - PR

Residência
Obras Brasil . PR

Faculdades
Evangélicas

Curitiba - PR

Hospital . USHospital
Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . SP
CSD
STEEL FRAMING . OBRAS

Edifícios de 4
pavimentos

Bragança
Paulista - SP

Habitações
Populares
Obras Brasil . MG

Casa de Campo
Condomínio
Ipê Amarelo
Sete Lagoas -
MG

Hospital . USReforma
Home
Curitiba . PR
Obras Brasil . SP

Solução
Complementar

São Paulo

Sistema de
Coberturas
Senai Paulo de tarso
Steel Framing

Das könnte Ihnen auch gefallen