Sie sind auf Seite 1von 8

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO

Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

wwwRoteiro 6: Dilatação Linear.................................................-


data: ......../........./............
Nome. email
Alessandro Perez
Marcus Vinicius Cordeiro Ferreira
Murilo Diaz Mente

Objetivo

- Determinar o coeficiente de dilatação linear de metais.

Introdução Teórica

Seja lo o comprimento de um tubo cilíndrico oco na


temperatura θ o e l o seu comprimento na temperatura θ > θ o . O
aumento de comprimento do tubo é, portanto ∆ l = l - lo, o qual corresponde
à variação de temperatura ∆ θ = θ - θ o.
Em primeira aproximação pode-se considerar ∆ l proporcional a
lo e a ∆ θ .

Logo: (1) ∆ l = constante = α m

lo∆ θ

onde α m é denominado coeficiente de dilatação linear médio da


substância entre θ o e θ .
Re-escrevendo a equação 1 temos:

(2) ∆ l = lo . α m . ∆θ

Observação Importante: Dilatação Anômala da água

Os sólidos e líquidos, em geral, têm seu volume aumentado conforme


elevamos a temperatura. Entretanto existem algumas substâncias que em
determinados intervalos de temperatura, apresentam um comportamento
inverso, ou seja, diminuem de volume quando sua temperatura aumenta.
Assim essas substâncias têm o coeficiente de dilatação negativo nesses
intervalos.

Um exemplo destas substâncias é a água, que apresenta essa anomalia no


intervalo de 0ºC a 4ºC, isto é, neste intervalo de temperatura o volume da
água diminui após 4ºC ela se dilata normalmente como todos os líquidos. À
isso chamamos de dilatação anômala da água.

1
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

Se medirmos 1 litro de água em diferentes temperaturas, vamos obter o


seguinte gráfico, volume x temperatura:

Fig. 01: volume da água versus temperatura

É por este motivo que, em alguns países onde o inverno é rigoroso, os lagos
e rios se congelam apenas na superfície, enquanto que, no fundo, encontra-
se a água de máxima densidade, isto é, água a 4ºC. Este fato é fundamental
para a preservação da fauna e flora destes lugares. Se a água não
apresentasse esta irregularidade na dilatação, os rios e lagos se congelariam
totalmente, causando danos irreparáveis as plantas e animais aquáticos.

Para saber mais sobre as características da água clique no link abaixo


http://www.giltonepedro.com.br/docs/artigo03_variacao_densidade.pdf

Pesquisar e acrescentar ao
relatório:

1. Variação do coeficiente α com a


variação de θ .
A media que eh maior a variacao θ diminui.

2. Mostre matematicamente que o


coeficiente de dilatação volumétrica é

2
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

da ordem de 3 vezes o coeficiente de


dilatação linear
X=Xinicial*(1 + α ∗ ∆ T) ----- x*y*z =Xi*Yi*Zi(1 + α ∗ ∆ T)^3
Y=Yinicial*(1 + α ∗ ∆ T) ----- V = Vinicial(1+3α∗ ∆ T+3α ^2
+ 3 α ^2 ∆ T^3)
Z=Zinicial*(1 + α ∗ ∆ T) ----- e finalmente : Vi( 1 + Ψ * ∆ T)

OBS: Ψ = 3 α

Equipamento Utilizado

1- Termômetro de mercúrio
2- Dilatômetro
3- Trena
4- Barras cilíndricas ocas de latão, alumínio e cobre
5- Micrômetro

Procedimento Experimental

Descreva abaixo o procedimento experimental

1. Medição do comprimento das barras cilíndricas ocas de alumínio,


cobre e latão.
2. Encaixe das barras no dilatômetro.
3. Aquecer a água a fim de chegar a ebulição até o vapor de a água passar pela
mangueira
4. Esperar um tempo para ocorrer à dilatação da barra
5. Medir a dilatação da barra (DeltaT)

Esquema do Equipamento:

3
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

Faça abaixo um esquema do equipamento utilizado

Dados e Cálculos

1- Leitura da temperatura ambiente

θ amb = 22°C

4
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

2- Ponto do Vapor (temperatura corrigida para a pressão em São Paulo) –


Utilizar os roteiros anteriores para obter o valor desta temperatura

Pressão atmosférica lida no barômetro= Hat= 684,8 mm de Hg

Pressão atmosférica corrigida= Hc= 681,2 mm de Hg

e= 96,81°C

3- Preencher a tabela de dados para cada barra e calcular o valor médio


para o coeficiente de dilatação linear obtido a partir dos dados de
todos os grupos da turma.

LATÃO

Medida lo(cm) ∆ T ( oC) ∆ l (cm) α ( oC-1 )


Grupo 1 79 74,8 1,1 1,74X10^-5
COBRE

Medida lo(cm) ∆ T ( oC) ∆ l (cm) α ( oC-1 )


Grupo 78,9 74,8 0,97 1,86X10^-5
ALUMÍNIO

Medida lo(cm) ∆ T ( oC) ∆ l (cm) α ( oC-1 )


Grupo 1 79,1 74,8 1,35 2,26X10^-5

Compartilhando os dados

Compartilhar seus dados na planilha disponível em:


http://spreadsheets.google.com/ccc?key=0AqYRUlKRU7Q-
dGxONG0yaFBwSENWTUNWbkRfdHFwV3c&hl=pt_BR

Selecione pelo menos 20 medidas da planilha acima e


calcule o valor médio e o desvio padrão da amostra para
cada um dos materiais. Cole abaixo as tabelas obtidas,
para cada material.
OBS: Mudei o DeltaT de mm para cm !!!!!!
-Alumínio
5
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

Valor médio: 2,25492E-05


Desvio padrão: 2,32775E-07

Tambien Delta l e(ebuliçã DeltaT


lo(cm) lo(mm) te (cm) o) ( °C) α ( oC-1 )medido

79,1 791 20 0,14 96,82 76,82 2,30397E-05


79,4 791 20,5 0,14 96,76 76,26 2,31212E-05
79 790 20 0,135 96,82 76,82 2,2245E-05
79,3 793 20,5 0,131 96,8 76,3 2,16508E-05
79,2 792 21 0,13 96,76 75,76 2,1666E-05
79,2 792 21 0,13 96,79 75,79 2,16574E-05
80,1 801 21 0,134 97,08 76,08 2,19888E-05
79,1 791 21 0,14 96,95 75,95 2,33036E-05
79 790 21 0,136 96,91 75,91 2,26784E-05
79,2 792 20 0,14 96,81 76,81 2,30136E-05
79 790 26 0,133 96,98 70,98 2,37186E-05
79,2 792 26 0,122 96,93 70,93 2,17172E-05
79 790 26 0,131 96,85 70,85 2,34048E-05
79,2 792 22 0,134 96,76 74,76 2,26313E-05
79,3 793 22 0,135 95,39 73,39 2,31966E-05
79,1 791 22 0,134 96,78 74,78 2,26539E-05
79 790 22 0,13 96,78 74,78 2,20055E-05
79,1 791 20 0,135 96,81 76,81 2,22198E-05
79,2 792 22 0,135 96,8 74,8 2,2788E-05
79 790 22 0,13 96,8 74,8 2,19996E-05
79 790 22 0,131 96,8 74,8 2,21688E-05
78,9 789 22 0,137 96,8 74,8 2,32136E-05

-Latão

Valor médio: 1,84192E-05


Desvio padrão: 2,69252E-07

Tambien Delta L e(ebuliçã DeltaT


lo(cm) lo(mm) te (cm) o) ( °C) α ( oC-1 )medido

79,1 791 20 0,117 96,82 76,82 1,92546E-05


79 790 20,5 0,09 96,76 76,26 1,49389E-05
79,1 791 20 0,113 96,82 76,82 1,85963E-05
79,4 794 20,5 0,107 96,8 76,3 1,7662E-05
79,3 793 21 0,1 96,76 75,76 1,66451E-05
79,1 791 21 0,0925 96,79 75,79 1,54296E-05
6
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

79,2 792 21 0,112 97,08 76,08 1,85876E-05


79 790 21 0,108 96,95 75,95 1,79999E-05
79 790 21 0,092 96,91 75,91 1,53413E-05
78,8 788 20 0,11 96,81 76,81 1,81739E-05
79 790 26 0,11 96,98 70,98 1,96169E-05
79,1 791 26 0,93 96,93 70,93 0,000165759
79 790 26 0,102 96,85 70,85 1,82236E-05
79,3 793 22 0,113 95,39 73,39 1,94164E-05
78,9 789 22 0,108 96,76 74,76 1,83095E-05
79,2 792 22 0,107 96,78 74,78 1,80665E-05
78,7 787 22 0,107 96,78 74,78 1,81812E-05
79 790 20 0,11 96,81 76,81 1,81279E-05
79 790 22 0,11 96,8 74,8 1,8615E-05
79 790 22 0,107 96,8 74,8 1,81074E-05
79 790 22 0,105 96,8 74,8 1,77689E-05
79 790 22 0,108 96,8 74,8 1,82766E-05

-Cobre

Valor médio: 1,60944E-05


Desvio Padrão: 7,46705E-08

Tambien delta e(ebuliçã DeltaT


lo(cm) lo(mm) te L(cm) o) ( °C) α ( oC-1 )medido

79,1 791 20 0,108 96,82 76,82 1,77735E-05


79 790 20,5 0,085 96,76 76,26 1,4109E-05
78,8 788 20 0,101 96,82 76,82 1,66848E-05
79,3 793 20,5 0,09 96,8 76,3 1,48746E-05
79 790 21 0,092 96,76 75,76 1,53717E-05
79 790 21 0,1 96,79 75,79 1,67017E-05
78,9 789 21 0,097 97,08 76,08 1,61594E-05
79 790 21 0,097 96,95 75,95 1,61665E-05
79 790 21 0,096 96,91 75,91 1,60083E-05
78,5 785 20 0,097 96,81 76,81 1,60873E-05
79 790 26 0,092 96,98 70,98 1,64068E-05
79 790 26 0,086 96,93 70,93 1,53476E-05
79 790 26 0,079 96,85 70,85 1,41143E-05
79,1 791 22 0,098 95,39 73,39 1,68816E-05
78,9 789 22 0,097 96,76 74,76 1,64447E-05
78,8 788 22 0,094 96,78 74,78 1,5952E-05
79 790 22 0,103 96,78 74,78 1,74351E-05
78,9 789 20 0,097 96,81 76,81 1,60058E-05
78,9 789 22 0,094 96,8 74,8 1,59276E-05
7
marisac@pucsp.br
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO
Laboratório de Física 1 – Engenharia de Produção

Profa. Marisa Cavalcante e Profa. Cristiane Rodrigues Caetano Tavolaro

79 790 22 0,099 96,8 74,8 1,67535E-05


78,9 789 22 0,098 96,8 74,8 1,66053E-05
78,9 789 22 0,096 96,8 74,8 1,62664E-05

4- Compare percentualmente os valores médios obtidos e os valores


tabelados para o coeficiente α :

α médio α médio Desvio D%(desvio Precisão obtida na medida


tabelado medido padrão da percentual (desvio padrão/valor
amostra em relação médio)*100
ao valor
esperado)
Latão 1,88 x 10-5 oC- 1,8 x 10-5 oC-1
1
2,7 x 10-7 1,45
o
C-1
Cobre 1,62 x 10-5 oC- 1,6 x 10-5 oC-1 7,5 x 10-8 oC-1 0,46
1

Alumín 2,22 x 10-5 oC- 2,4 x 10-5 oC-1 2,3 x 10-7 1,05
io 1 o
C-1

Outros materiais e o coeficiente linear de expansão térmica clique no link


abaixo
http://www.engineeringtoolbox.com/linear-expansion-coefficients-d_95.html

8
marisac@pucsp.br

Das könnte Ihnen auch gefallen