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Resumo
1 INTRODUÇÃO
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procedimentos tornaram-se indispensáveis para os proprietários que precisavam salvaguardar
seus investimentos da expropriação de agentes.
Já no Brasil, segundo Ricardino (2004), as atividades de auditoria evoluíram
proporcionalmente ao comportamento das atividades econômicas e negócios desde o século
passado, mas não existem registros históricos para esses trabalhos. Com o passar dos anos, os
diversos casos de escândalos contábeis fizeram com que o mercado se tornasse mais atento às
informações contábeis e, consequentemente, aos trabalhos do auditor.
Existe certa inclinação dos usuários e até mesmo de quem fornece as informações
contábeis de que o trabalho contábil e de auditora se limita à aplicação de metodologias pré-
definidas. A auditoria de demonstrações contábeis busca confirmar as informações
apresentadas pelas empresas, reunindo evidências para concluir se foram elaboradas de
acordo com um framework aplicável. Nesse processo, o auditor é responsável por assegurar,
razoavelmente, se as demonstrações se encontram livres de distorções materiais.
De acordo com o Financial Accounting Standards Board (FASB), relevante é a
maginitude de uma omissão, erro ou classificação indevida de informação que possa impactar
o entendimento do usuário daquelas informações. Sendo assim, definir os critérios de
materialidade, exige julgamento profissional e alto grau de ceticismo do auditor, uma vez que
depende da percepção do mesmo sobre as necessidades dos usuários. Apesar de ter um
aspecto operacional, a materialidade tem interpretações e definições subjetivas, que
incorporam diversas variáveis que englobam informações que passam pelo tipo de negócio no
qual a entidade opera até as individualidades do próprio auditor.
Conforme a ISA 320, o conceito de materialidade é aplicado pelo auditor na fase de
planejamento, na fase de execução e na avaliação das distorções identificadas. Além disso,
define-a como “o valor ou valores fixados pelo auditor, inferiores ao considerado relevante
para as demonstrações contábeis como um todo, para adequadamente reduzir a um nível baixo
a probabilidade de que as distorções não corrigidas e não detectadas em conjunto, excedam a
materialidade para as demonstrações contábeis como um todo.
Com base nos conceitos e normatizações sobre materialidade, nota-se como aspecto
primordial a sua relação com os impactos da informação sobre a opinião do seu usuário.
Dessa forma, é importante que se desenvolvam pesquisas que abordem esse tema e
aprofundem o conhecimento sobre a percepção do usuário e da importância do trabalho e dos
parâmetros definidos em auditoria. Essa importância se deve ao fato de que a materialidade é
aplicada pelo auditor, mas o usuário não tem conhecimento sobre o critério adotado para
defini-la.
Dentro desse contexto, o presente trabalho tem o objetivo analisar se a quantificação da
materialidade e do nível de asseguração podem impactar na tomada de decisão do usuário ao
precificar ações no mercado.
Destaca-se o fato de que essas são informações não disponíveis, portanto, esta pesquisa
será realizada por meio de um experimento com discentes do curso de graduação em Ciências
Contábeis da Universidade de Brasília, com a simulação de operações no mercado de capitais,
na qual os alunos desempenharão o papel de investidores e receberão diferentes informações
durante os períodos de negociação.
Além dessa seção inicial, para contextualização do tema e definição do objetivo dessa
pesquisa, o trabalho contempla: uma revisão teórica e normativa dos conceitos de
materialidade (seção 2), a definição dos procedimentos metodológicos necessários à
consecução do objetivo (seção 3), análise dos resultados obtidos no experimento (seção 4), e a
conclusão do estudo relacionando os resultados da pesquisa com os fundamentos teóricos
(seção 5).
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2 REFERENCIAL TEÓRICO
2.1. Materialidade: Aspectos conceituais
Conforme Gitman (2006), o retorno financeiro pode ser interpretado como o montante
de perdas ou ganhos vinculados a um ativo dentro de um intervalo de tempo específico. Dessa
forma, o investidor atribui o aumento ou diminuição de sua riqueza ao retorno gerado pelo
ativo. Sendo assim, o mais importante para quem investe é a rentabilidade futura e, por isso, é
necessário que ele tenha uma estimativa dos retornos futuros que não, necessariamente, se
realizarão, mas que serão suportes para tomada de decisão na alocação de seu capital.
O investidor foca em melhores oportunidades e precisa de informações que possam lhe
dar suporte suficiente para identificar empresas boas ou ruins para aplicar seu dinheiro.
Hendriksen e Van Breda (1999) ressaltam que a informação contábil é importante, pois tem o
papel de reduzir a assimetria dessas informações, que minimizam riscos e incertezas.
Existem diversas pesquisas que relacionam o preço de ativos e fatores que o
influenciam. Macedo, da Silva, Ayub e Pacheco (2014), por exemplo, em uma pesquisa
empírico-positivista analisaram a influência da auditoria na relevância e na tempestividade da
informação contábil para o mercado brasileiro de capitais e, concluíram que os dados são
relevantes e podem justificar o comportamento do preço das ações das empresas no mercado
de capitais.
Werneck, Nossa, Lopes e Teixeira (2010) comparam o modelo de precificação de ativos
de Ohlson (1995) e o ranking de empresas criado com base em índices da análise
fundamentalista de Piotroski (2000), a fim de verificar se existe igual performance dos
retornos futuros dessas empresas pelas duas propostas. Eles concluem que, para os dados
brasileiros, o portfólio de Ohlson apresenta performance superior ao portfólio de Piotroski
quando é considerada a classificação dos modelos, mas a afirmação não se confirma quando
são utilizadas classificações de tamanho de empresa, liquidez em bolsa e endividamento.
A pesquisa feita por Besarria, Paula, Araújo, Alves, Almeida e Monteiro (2014), por sua
vez, verificou se a qualidade das informações divulgadas e a ampliação dos diretos societários
reduziam o risco de investimento e, após obtenção dos resultados, a hipótese foi confirmada.
Outra pesquisa, dessa vez experimental de campo, realizada por Lima, Rodrigues, Silva
e da Silva (2012), com o objetivo de analisar se o nível de divulgação de informações de uma
entidade pode impactar na percepção de risco do usuário e, por consequência, no processo de
precificação de ações, concluindo que os dados influenciam nas expectativas dos usuários que
podem intervir no processo de precificação.
Em suma, o investidor relaciona o retorno gerado pelo ativo à variação de sua riqueza e,
portanto, a rentabilidade futura é o fato mais relevante para quem investe, uma vez que será o
alicerce para que seu capital seja alocado. Dessa forma, aquele que investe busca melhores
oportunidades com base nas informações divulgadas. Nesse contexto, pesquisas que
relacionem o comportamento dos investidores com o grau de divulgação de dados financeiros
são relevantes para que se avance nesse tema.
3 PROCEDER METODOLÓGICO
Para atingir o objetivo proposto, foi simulado um mercado de capitais com precificação
de ações. Os participantes dessa simulação foram discentes do curso de graduação em
Ciências Contábeis, que estavam cursando a disciplina de Auditoria II na Universidade de
Brasília no segundo semestre de 2016. A amostra foi por conveniência, uma vez que a
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pesquisa exige conhecimentos de contabilidade, auditoria e mercado financeiro e, conforme o
fluxo do curso, os alunos já cursaram disciplinas que desenvolvem essas temáticas.
O experimento foi dividido em duas etapas, a distância e presencial, para que os
participantes tivessem tempo suficiente para analisar as informações que seriam divulgadas.
Em um primeiro momento, utilizando a plataforma de ensino Moodle, os alunos
receberam instruções de que seria realizado um experimento relativo ao processo de
precificação de ações em sala de aula e, como incentivo para a participação dos mesmos,
ficou estabelecido que o aluno que obtivesse melhor desempenho na atividade seria premiado.
Juntamente com as instruções foram encaminhadas as demonstrações contábeis auditadas
referentes ao exercício de 31 de dezembro de 2015 de uma empresa fictícia, Cruzeiro do Sul
S.A. e um vídeo disponível em um link que destacava as informações sobre o papel dos
investidores no mercado de capital e financeiro. Adicionalmente, a empresa responsável pela
auditoria dessas demonstrações contábeis foi denominada de Brasil Auditores Independentes
e também se tratava de uma empresa hipotética. Entre as informações que compuseram esse
documento, foram divulgados dados adicionais sobre lucro projetado para o exercício
seguinte (2016), o lucro líquido por ação, o valor contábil da empresa, o valor de mercado da
empresa e a relação entre eles. Dessa forma, o preço das ações da Cruzeiro do Sul S.A. era
conhecido pelos participantes e estava cotado, ao fim do exercício de 2015, em R$ 31,00.
Para a realização da segunda etapa da pesquisa, os alunos foram segregados em três
diferentes mercados (1, 2 e 3), que receberam diversas informações adicionais, mas não
tiveram conhecimento dessa divisão para evitar interferências ou trocas de informações
durante o experimento. Essa etapa foi realizada durante o horário de aula e de forma
presencial em sala. Sendo assim, antes do início das atividades, os alunos foram distribuídos
em seis fileiras com números semelhantes de alunos para facilitar a entrega das fichas e dos
novos dados e, cada mercado, foi composto por duas fileiras. Adicionalmente, foram
informados de que o experimento seria dividido em cinco períodos, para os quais seriam
utilizados novos dados. Em seguida, todos os alunos receberam uma ficha de precificação a
ser preenchida com seus dados pessoais, nome e matrícula, e com o preço das ações em cada
período. A ficha trazia uma informação que já havia sido divulgada, na primeira etapa
(disponibilizada na plataforma Moodle), referente à cotação das ações no período anterior, ou
seja, o preço inicial era de R$ 31,00. Além disso, para facilitar a análise dos dados após o
experimento, as fichas tinham uma discreta indicação do mercado ao qual o aluno pertencia
com o número do período em negrito. Por exemplo, caso o aluno fosse do mercado 1,
receberia uma ficha de precificação com o período 1 em negrito. Dessa forma, para o
participante a indicação não teria nenhuma influência, mas para a tabulação dos dados foi uma
forma de classificação.
Posteriormente, os cinco períodos foram iniciados e, no começo de cada um, os
participantes recebiam outra ficha com informações iniciais. O mercado 1 recebeu fichas que
continham as seguintes informações: o período em andamento, a faixa de preço das ações, o
lucro projetado e o lucro líquido por ação. Já o mercado 2 recebeu as mesmas informações
que o mercado 1, mas foi adicionada às suas fichas, o valor da materialidade da auditoria
(distorção tolerável). Enquanto o mercado 3, este recebeu as mesmas informações que o
mercado 2 e foram adicionadas as informações quanto aos níveis de asseguração da auditoria
(nível de confiança). A faixa de preço das ações foi a mesma para todos os períodos, variando
de R$ 20 a R$ 40.
Todos os períodos tiveram a duração média de 20 minutos/cada, que correspondia ao
tempo de distribuição das informações, análise das mesmas e atribuição dos preços. Ao final
do quinto e último período, as fichas foram recolhidas para análise dos dados. Quanto à
premiação, o critério de escolha do vencedor foi para o aluno que obteve seus valores de
precificação mais próximos do valor médio das ações nos períodos. Ressalta-se que, os
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discentes não foram informados durante o experimento sobre qual seria o critério de escolha
do ganhador.
Para análise dos dados obtidos durante o experimento, foi realizado um teste de
regressão para verificar a relevância estatística das variáveis apresentadas. Sendo assim, foi
utilizado um programa de estatística geralmente utilizado para análise econométrica chamado
EViews.
Além das análises gerais baseadas nos comportamentos visuais das variáveis, foi
realizado o teste de regressão para avaliar a relevância estatística de cada variável – lucro
projetado, materialidade e nível de confiança – no comportamento do preço das ações. Isto é,
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era esperado que o teste confirmasse as expectativas, mediante relevância estatística das
variáveis e que a variação do preço médio fosse afetada diretamente pela variação do lucro
projetado, ou seja, o resultado esperado ao correlacionar as duas variáveis era de perspectiva
positiva.
Posteriormente, seria incluído uma nova variável ao teste, a materialidade, para a qual
era esperado uma relação inversa entre sua variação e a variação do preço médio. Em outras
palavras, se a materialidade variasse positivamente, esse efeito poderia gerar uma certa
desconfiança no investidor e, consequentemente o preço da ação diminuiria. E caso variasse
negativamente, o efeito seria inverso.
Por fim, foi incluída mais uma variável ao teste, o nível de confiança, para qual era
esperada a mesma relação com a variação do lucro projetado, uma relação direta. Se o nível
de confiança aumentasse, geraria uma maior certeza e maior confiança no investidor e, em
consequência, o preço médio também deveria aumentar. Caso o nível de confiança
diminuísse, o processo seria inverso.
Para esse fim, foi elaborado um modelo matemático (Modelo 1). Essa análise de
regressão é uma técnica que explora e relaciona uma variável dependente, no caso o preço
médio, com variáveis independentes explicativas, o lucro projetado, a materialidade e o nível
de asseguração (nível de confiança). O teste por meio de regressão possibilita examinar, no
conjunto das informações, o defeito de cada variável no preço médio.
4 ANÁLISE DE DADOS
4.1. Análise das expectativas
Para que a comparação das expectativas formuladas com os dados do experimento fosse
realizada, as informações obtidas nas fichas de precificação foram tabuladas. E, a partir dessa
base, foram calculadas as estatísticas descritivas, conforme Tabela 2, organizadas por
mercado e por período para que fossem analisados sob a perspectiva dos comportamentos
esperados.
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Tabela 2 – Medidas de distribuição, por período e por mercado.
Mercado Período Média Mediana Máximo Mínimo Desvio Padrão
1 32,00 32,05 33,00 31,05 0,63
2 33,54 33,26 37,51 31,21 2,09
1 3 30,47 30,78 34,50 24,49 3,25
4 34,38 34,51 38,80 31,25 2,63
5 31,81 31,13 36,64 27,59 3,08
a) Mercado 1
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Figura1 – Relação entre lucro projetado e preço médio do Mercado 1
b) Mercado 2
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Ao confrontar os preços médios nos períodos 2 e 3, foi apurada uma redução de 25%.
Conforme já definido como comportamento esperado, o preço deveria ser influenciado apenas
pela variação da projeção do lucro, pois a materialidade permaneceu nos dois períodos,
correspondendo às expectativas de que o preço médio reduziria nesse intervalo.
Entre os períodos 3 e 4, houve um aumento de 40% no preço médio das ações. Nesse
intervalo, houve um aumento do lucro projetado e da materialidade que influenciariam o
preço médio de formas inversas. De maneira sintética, era esperado que o preço médio não
sofresse grandes variações, mas a expectativa não foi confirmada pelos dados reais obtidos.
No último intervalo, período 4 e 5, houve uma redução de 22% no PM2 e também não
correspondeu ao comportamento esperado. Para esses períodos, a expectativa era de que o
preço médio também não sofresse grandes variações, pois apesar da redução do lucro
projetado, a materialidade teve seu valor reduzido. Foram apresentados na Figura 2, as
variações do lucro projetado, da materialidade e do preço médio do mercado 2.
Para o mercado 2, as expectativas não se confirmaram em todos os períodos como
ocorreu para o mercado 1. Sendo assim, não foi possível concluir dessa forma se houve
influência da materialidade na tomada de decisão do investidor desse mercado.
c) Mercado 3
Figura 3 – Relação entre lucro projetado, materialidade, nível de asseguração e preço médio
do Mercado 3
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Dessa forma, existiam duas variáveis influenciando o aumento do preço médio e apenas uma
influenciando sua queda.
Entre os períodos 2 e 3, o PM3 reduziu 31% e também atendeu às expectativas pré-
definidas. Durante esse intervalo, a única variável que exercia influência sobre o mercado era
a projeção de lucro, pois a materialidade e o nível de confiança permaneceram iguais.
Nos períodos 3 e 4, o lucro e a materialidade variaram positivamente, enquanto o nível
de confiança não se alterou, fazendo com que tivessem uma variável influenciando o aumento
do preço médio; outra, a redução do preço médio e uma variável com influência nula. Assim,
era esperado que o PM3 não sofresse alteração significativa, mas pelo resultado obtido,
percebe-se uma variação positiva de 40%.
Para o último intervalo, entre os períodos 4 e 5, haviam duas variáveis influenciando o
aumento de PM3, a materialidade e o nível de confiança, e uma variável indicando a redução
de PM3. De acordo com os resultados obtidos, PM3 reduziu 22% e isso não correspondeu às
expectativas iniciais. As variações dos preços médios do mercado 3 e o comportamento das
variáveis nos períodos 0 ao 5 foram evidenciadas na Figura 3.
Com as análises das expectativas e dos dados obtidos pelo experimento, para o mercado
3, também não foi possível estabelecer se houve ou não influência da materialidade e do nível
de confiança na decisão do usuário da informação por meio dessa análise de comportamento.
4.2. Teste de Regressão
Conforme Modelo 1 definido e com a base de dados coletada durante o experimento, foi
realizado o teste de regressão do qual foram obtidos os resultados sobre a relevância
estatística das variáveis no conjunto das amostras, apresentado na Figura 3.
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