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curso de engenharia de computação

orientações gerais para o projeto


integrador do 11o e 12 o bimestre

Ferramentas
computacionais para
laboratórios de cursos
de engenharia

1. Contextualização
Com os atuais desafios da sociedade atual, o perfil em-
preendedor pode fazer a diferença na carreira dos enge-
nheiros. Dentro deste contexto, o movimento “criador”
(maker) tem ganho especial destaque pela sua caracte-
rística que fomenta o empreendedorismo1. O movimen-
to maker tem também um papel importante no proces-
so de aprendizagem (Papavlasopoulou, Giannakos and
Jaccheri, 2017) principalmente na área de engenharia
(Tan, Yang and Yu, 2016). Especificamente para a área
de educação, um movimento relacionado é o “aprender
fazendo” (learn by doing) que busca melhorar o processo
de aprendizagem com atividades práticas de desenvolvi-
mento e criação de artefatos concretos, com diferentes
exemplos apresentados na literatura, como o caso des-
crito por Cifredo-Chacõn, Quirõs-Olozábal e Guerrero-
-Rodríguez (2015).
O movimento maker2,3,4 pode ser entendido como uma
evolução de um movimento anterior chamado faça-você-
-mesmo (Do-It-Yourself – DIY). Ambos movimentos partem
do princípio que qualquer pessoa pode inventar novos
dispositivos com suas próprias mãos, ou mesmo alterar
e melhorar dispositivos já existentes. O resultado final é
que algo concreto seja construído, mesmo que na versão de protótipo, e
não apenas uma proposta ou um modelo conceitual.
Existem diversos exemplos5,6 , de projetos e artefatos construídos con-
siderando esse movimento maker, para diferentes áreas de interesse e
aplicação. Exemplos de resultados do movimento maker podem ser en-
contrados, por exemplo, em produção de alimentos, educação autônoma,
agricultura urbana, jogos, biologia sintética, entre diversos outros.

2. Objetivos do Projeto Integrador


Este Projeto Integrador (PI) visa posicionar os alunos no contexto de “fer-
ramentas computacionais para laboratórios de cursos de engenharia” e
propiciar que eles desenvolvam competências e habilidades de prototi-
pação de soluções que gerem benefícios a diferentes cursos na área de
engenharia, seguindo o movimento maker acompanhado do movimento
de “aprender fazendo”.
Cada grupo deve definir um tema específico para seu PI, com base nos
seguintes passos:

1. Identificar um problema relacionado ao contexto alvo, ou seja, insti-


tuições com cursos da área de engenharia (podendo incluir qualquer
curso da área de engenharia, não necessariamente engenharia da
computação) que necessitam de aulas práticas de laboratório para
o processo de aprendizagem;
2. Construir um protótipo para a solução do problema, ou seja, algum
dispositivo a ser usado como ferramenta computacional (podendo
incluir tanto hardware quanto software) para ser usada em aulas
práticas de laboratório para algum curso da área de engenharia.

Para a identificação do problema, os grupos devem realizar estudos ex-


ploratórios ou estudos de caso (Gerhardt e Silveira, 2009; Yin, 2015) nas
instituições escolhidas. A prototipação pode ser realizada usando diferen-
tes tipos de recursos (tais como os exemplificados na seção 1 deste do-
cumento), de forma isolada ou combinada, representando uma solução
nova ou adaptada. O protótipo desenvolvido deve representar algo con-
creto, executável e verificável. Um exemplo ilustrativo é a fabricação de
um microscópio com o uso de um smartphone7.
Para a escolha do tema específico de cada grupo, os quatro aspectos
abaixo devem ser considerados. Esses quatro aspectos estão descritos de
forma genérica sob o ponto de vista do método usado para o PI, e devem
ser mapeados para o contexto específico deste semestre, ou seja, institui-
ções de ensino que possuem cursos da área de engenharia.

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→→ Desejabilidade: o tema escolhido precisa ser, em algum nível, de
interesse de alguma parte da sociedade. Preferencialmente, a comu-
nidade local deve ter interesse. Um tema é desejável se seu desen-
volvimento satisfaz alguma meta ou responde perguntas abertas,
provenientes do ambiente em que se insere. Assim, não se espera
que o tema seja definido de forma artificial como objetivo exclusivo
da realização do PI em questão.
→→ Viabilidade: o tema escolhido precisa abranger um problema que
pode ser resolvido pelo grupo proponente dentro do contexto deste
PI. Ou seja, o PI deve ser possível de ser tratado considerando limi-
tações de: conhecimento requerido, tempo disponível e recursos ne-
cessários para desenvolvimento e avaliação do protótipo. A atuação
na comunidade local pode favorecer a viabilidade do PI.
→→ Praticabilidade: o tema escolhido deve ser possível de ser tratado
na prática, por exemplo por meio de uma intervenção em um seg-
mento da sociedade. A prática do PI pode ocorrer no momento de
sua execução ou em momento futuro. Caso os grupos não possam
por em prática o PI, no momento de sua execução, por questões de
viabilidade, deve ser possível praticá-lo em oportunidade futura.
→→ Interdisciplinaridade: como principal objetivo do PI, ele deve tratar
de forma interdisciplinar os diferentes conhecimentos previamente
adquiridos no curso, de forma integrada e inter-relacionada, e não
cada um deles isoladamente. Para isso, espera-se que os conteúdos
das disciplinas do 7º e 8º bimestres sejam prioritariamente tratados.
Além disso, é desejável que conteúdos de disciplinas do 1º ao 6º bi-
mestres e do 9º e 10º bimestres também sejam considerados. A in-
terdisciplinaridade deve ser vista como um ponto fundamental do
tema a fim de explorar os benefícios no uso conjunto de diferentes
ciências e áreas de conhecimento.

3. Materiais e métodos
O desenvolvimento do PI deve ser baseado em metodologias ativas de
aprendizagem, incluindo as abordagens Design Thinking e Aprendizagem
baseada em Problemas e por Projetos (PPBL8). Essas abordagens são
estudadas e definidas na literatura especializada sob uma perspectiva multi
e interdisciplinar, constituindo-se como metodologias que propõe proces-
sos de estímulos a análises e releituras de situações-problema complexas.
Além disso, as características do movimento maker descritas na seção 1
deste documento também devem embasar o desenvolvimento do PI.
Design Thinking, especificamente, pode ser visto como uma abordagem
cuja principal preocupação é o atendimento de necessidades de pessoas,

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a partir de soluções inovadoras e criativas, pautadas no que é tecnologi-
camente factível e, preferencialmente, propostas a partir da observação
e colaboração dos próprios agentes que dela se beneficiarão (Cavalcanti,
2015). É importante que nesse processo, os adpetos do Design Thinking
ouçam e, mais do que isso, saibam ouvir. Dentro dessa perspectiva centra-
da em pessoas e pautada em factibilidade tecnológica, presume-se como
resultado a prototipação de soluções, na forma de modelos (expressos na
forma gráfica) ou de artefatos funcionais, sempre passível de verificação
e validação por meio de análise visual, tátil ou experimental. O processo
proposto para Design Thinking é organizado em uma estratégia cíclica que
permite a evolução gradativa da solução como um todo, conforme sugere
a figura 2, proposta por Cavalcanti (2015).
Complementarmente, PPBL prima por enfrentar e estudar problemas
do cotidiano do entorno do aluno, de forma coletiva e colaborativa, vi-
sando construir um projeto no qual se propõe uma solução com base no
conteúdo e conhecimento que se espera que o aluno adquira. No contex-
to do ensino superior e profissionalizante, espera-se que o problema e a
solução apresentada estejam intimamente ligados ao contexto profissio-
nal no qual os alunos deverão atuar no futuro. Em PPBL, o aluno é visto
como o principal agente responsável por seu próprio aprendizado, e o uso
de problemas e projetos serve tanto para estimulá-lo quanto para fazê-lo
cada vez mais responsável pelo seu próprio aprendizado, à medida que
se envolve com o problema e com a elaboração da solução via execução
de um projeto.

Figura 2: Ilustração
para o processo cíclico
e evolutivo sugerido implementar ouvir
(Deliver) (hear)
para Design Thinking. testar
entender

Fonte: Cavalcanti
(2015). observar
prototipar

definir
idear

CRIAR
(Create)

A adequabilidade de PPBL no ensino de engenharia é discutida por Casale


(2013). Com base na leitura de diferentes estudos, a autora localiza essa
abordagem dentro da área de engenharia, destacando a necessidade de
promover o desenvolvimento de competências e habilidades que, por ve-
zes, são preteridas em favor da premente necessidade da oferta do ensino

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técnico. Tais habilidades, como capacidade de comunicação, cooperação
e articulação entre usuários, e problemas e proposição de solução são
essenciais em um processo de ensino-aprendizagem contemporâneo.
No entanto, as abordagens aqui apresentadas não se configuram como
um método para desenvolvimento do relatório científico e tampouco su-
gerem o formato para sua elaboração. A fim de construir um PI que aten-
da também ao rigor acadêmico e assim maximize a qualidade, veracidade,
abrangência e reprodutibilidade dos resultados produzidos, procedimen-
tos metodológicos devem ser aplicados, considerando, por exemplo, os
discutidos por Gerhardt e Silveira (2009). Como um resumo de questões
que devem ser consideradas, principalmente no que diz respeito às infor-
mações que devem estar organizadas no relatório científico, destaca-se:

→→ O uso de procedimentos técnicos, tais como pesquisa bibliográfica,


pesquisa documental, estudo de caso, pesquisa participante, teoria
fundamentada em dados (grounded theory), ciência de projeto (de-
sign science research), etc;
→→ A seleção das fontes de informação (campo, laboratório ou bibliogra-
fia) que devem embasar o desenvolvimento das atividades constan-
tes do processo de Design Thinking e PPBL;
→→ A seleção de técnicas e/ou instrumentos de coleta de dados a se-
rem usados nas visitas ao local escolhido para estudo do ambiente
e na observação e escuta de problemas dos usuários, incluindo por
exemplo, medições, questionários, entrevistas, grupos focais;
→→ A seleção das técnicas de análise de dados (estatística descritiva,
análise de discurso, etc.).

Informações apropriadas sobre esses diferentes aspectos a serem trata-


dos como metodologia de pesquisa, que devem apoiar as abordagens de
Design Thinking e PPBL, podem ser encontrados em literatura especializa-
da, tal como realizado por Gerhardt e Silveira (2009).
Considerando PI para os quais se espera a resolução de um problema,
é necessário valorizar a opinião de especialistas no tema específico es-
colhido assim como a opinião institucional das instituições diretamente
envolvidas com o tema. Essa valorização deve se manifestar durante a
execução do PI e deve estar presente também na apresentação formal do
relatório científico.
Para esse PI, é primordial a consulta a trabalhos relacionados disponí-
veis em bibliografia especializada. Para isso, diferentes bases de dados
podem ser consultadas, incluindo:

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→→ Bases de Teses e Dissertações da USP – http://www.teses.usp.br;
→→ Bases de Teses e Dissertações da Unicamp – http://www.
bibliotecadigital.unicamp.br;
→→ Scielo – http://www.scielo.br;
→→ Portal de Periódicos Capes – http://www.periodicos.capes.gov.br;
→→ Google Acadêmico – http://scholar.google.com.br;
→→ Portal do Instituto Nacional de Propriedade Intelectual – http://www.
inpi.gov.br/portal.

4. Relação com as disciplinas


As disciplinas que oferecem motivação e apoio para o desenvolvimento
do PI são todas aquelas que fazem referência a métodos ou tecnologias
que podem ser usados no desenvolvimento de ferramentas computa-
cionais para laboratórios de cursos de engenharia, com ênfase nas dis-
ciplinas cursadas no 5º semestre do curso (ou seja, 9º e 10º bimestres) e
também nas disciplinas sendo atualmente cursadas no 6º semestre (11º e
12º bimestres). As seguintes disciplinas já cursadas, ou em curso, enqua-
dram-se nessa categoria:

→→ Disciplinas relacionadas a software: Informática, Programação de


computadores, Sistemas de informação, Estrutura de dados, Bancos
de dados, Fundamentos matemáticos da computação, Sistemas ope-
racionais, Programação orientada a objetos;
→→ Disciplinas relacionadas a hardware: Instalações elétricas, Resis-
tência dos materiais, Circuitos elétricos, Eletrônica aplicada, Circuitos
lógicos, Organização de computadores, Eletrônica digital, Projeto di-
gital, Microeletrônica;
→→ Disciplinas básicas motivadoras: Física I, Física II, Física III, Mecâni-
ca geral, Química Ciência dos materiais, Fenômenos de transporte.

Além disso, como já requerido no desenvolvimento dos PI de semestres


anteriores, as demais disciplinas do curso devem ser revisitadas a fim de
apoiar e possibilitar a realização de PI cada vez mais robustos, em semes-
tres subsequentes. Conteúdos abordados em disciplinas anteriores po-
dem ajudar na reflexão tanto sobre o tema a ser estudado e o problema
a ser abordado quanto sobre o desenvolvimento do protótipo e sobre
as análises a serem apresentadas. O contexto geral de cada uma dessas
disciplinas e as possíveis relações com o tema central deste PI são apre-
sentados a seguir.
A disciplina Metodologia científica oferece apoio para a pesquisa a ser
desenvolvida em termos de procedimentos metodológicos. As disciplinas

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de Produção de textos e Inglês são úteis para elaboração do relatório
científico e para pesquisa e análise de artigos em língua estrangeira.
As disciplinas de Matemática, Cálculo I, Cálculo II, Cálculo III e Ge-
ometria analítica e álgebra linear apoiam a formalização matemática,
e seus conteúdos podem ser usados como ferramentas de apoio à pro-
totipação de soluções. A disciplina de Métodos numéricos e Estatística
são base para análise e prototipação de soluções e sistemas. A disciplina
Expressão gráfica serve para a proposição de layouts a serem usados
como estratégia para a prototipação em questão.
Questões vinculadas a questões de responsabilidade social e sustenta-
bilidade podem ser geradas a partir dos conteúdos das disciplinas Higiene
e segurança do trabalho, Economia, Engenharia econômica, Ciência
do ambiente e Sociedade e cultura. As disciplinas da área de negócios,
tais como Administração I, Estratégia e planejamento de empresas e
Empreendedorismo e gestão de empresas podem auxiliar para o perfil
empreendedor associado ao movimento maker.
As ementas dessas disciplinas estão disponíveis em: https://goo.gl/
cAGHTG

Cronograma base
No quadro a seguir, é apresentada o esquema geral de cronograma para
o desenvolvimento das atividades relacionadas a este PI.

semana sugestão para o desenvolvimento do pi


Aproximação ao tema central “Ferramentas
computacionais para laboratórios de cursos de
engenharia”;
20 de
Definição da instituição de ensino à qual o PI estará
1 fevereiro a
relacionado;
04 de março
Visita à instituição escolhida para estudo do ambiente e
observação e escuta de problemas dos usuários, visando
definir o tema específico de cada grupo.
Definição do tema específico a ser tratado pelo grupo, o qual
deve estar relacionado a alguma ferramenta computacional
para laboratórios de cursos de engenharia;
06 a 11 de
2 Nova visita à instituição escolhida para aprofundamento do
março
estudo do ambiente e da observação e escuta de problemas,
visando o levantamento de possíveis soluções com base na
opinião dos usuários.
Definição do problema a ser tratado por cada grupo;
Definição do plano de ação, incluindo metas e objetivos,
13 a 18 de
3 considerando os dados coletados na observação e na escuta
março
dos usuários, e organizando-os sob a temática “Ferramentas
computacionais para laboratórios de cursos de engenharia”.
20 a 25 de Desenvolvimento de estudos e pesquisas;
4
março Formulação de um protótipo preliminar.

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semana sugestão para o desenvolvimento do pi
27 a 01 Continuação do desenvolvimento de estudos e pesquisas;
5
de abril Refinamento e finalização do protótipo preliminar.
03 a 08
6 Preparação para a sessão de Fishbowl.
de abril
Sessão de Fishbowl: discussão sobre os protótipos
10 a 15
7 (considerando os problemas que eles visam resolver),
de abril
a ser realizada com mentores convidados.
Semana de provas presenciais;
17 a 22 Entrega do relatório sobre a sessão de Fishbowl,
8
de abril apresentando o protótipo preliminar, conforme estrutura
prevista na seção 6 deste documento.
Retomada do PI com refinamento do plano de ação,
08 a 13
9 considerando as discussões realizadas com os mentores
de maio
para consolidar as melhorias no protótipo.
Nova visita à instituição escolhida para aprofundamento no
estudo do seu ambiente;
15 a 20 Obtenção da opinião de usuários sobre melhorias do
10
de maio protótipo em desenvolvimento;
Se possível, experimentar o protótipo e analisar seus
efeitos in loco.
Redefinição do plano de ação, considerando: o feedback
29 a 03
11 coletado com os usuários ou informações adicionais
de junho
advindas da observação do ambiente.
05 a 10 de Desenvolvimento de estudos e pesquisas;
12
junho Formulação do protótipo final.
12 a 17 de Desenvolvimento de estudos e pesquisas;
13
junho Formulação do protótipo final.
19 a 24 Desenvolvimento de estudos e pesquisas;
14
junho Formulação do protótipo final.
26 de junho Finalização do protótipo, envolvendo o problema em
15
a 01 julho estudo, desenhos e estrutura da solução elaborada.
Semana de provas presenciais;
29 a 03
16 Entrega do relatório final, conforme estrutura prevista na
de junho
seção 6 deste documento.

6. Apresentação dos resultados


Para a primeira parte do PI (semanas 1 a 8), cada grupo deve entregar um
relatório sobre os resultados alcançados com a sessão de Fishbowl, com a
seguinte estrutura mínima:

1. Capa;
2. Resumo;
3. Introdução (incluindo: definição, motivação e justificativa do tema
específico sendo tratado);

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4. Apresentação do problema e objetivos (incluindo objetivo geral e ob-
jetivos específicos);
5. Materiais e métodos sendo empregados, incluindo procedimentos
de Design Thinking, PPBL e movimento maker;
6. Apresentação do protótipo preliminar;
7. Descrição da sessão de Fishbowl realizada, incluindo análise dos re-
sultados, feedbacks recebidos e planejamento dos próximos passos;
8. Referências bibliográficas preliminar.

Para a segunda parte do PI (semanas 9 a 16), cada grupo deve entregar


um relatório científico completo sobre a realização do PI, com a seguinte
estrutura mínima:

1. Capa (incluindo: link para vídeo de 10 a 15 min apresentando o pro-


tótipo final);
2. Resumo;
3. Abstract;
4. Introdução (incluindo: definição, motivação e justificativa do tema
específico tratado);
5. Apresentação do problema e objetivos (incluindo objetivo geral e ob-
jetivos específicos);
6. Fundamentação teórica (conceitos básicos usados encontrados em
bibliografia especializada; e conceitos advindos de disciplinas usadas
para entendimento do problema e desenvolvimento do protótipo,
sem a necessidade de que todas as disciplinas sejam cobertas);
7. Materiais e métodos empregados, incluindo procedimentos de De-
sign Thinking, PPBL e movimento maker;
8. Apresentação do protótipo final;
9. Análise dos dados e discussão de resultados;
10. Considerações finais;
11. Referências bibliográficas.

O trabalho deve ser redigido conforme recomendações do manual “Di-


retrizes para elaboração de teses e dissertações. Escola Politécnica, Uni-
versidade de São Paulo. Divisão de Biblioteca. 4ed. São Paulo: USP-EP-DB,
2013”, disponível em: http://goo.gl/k4Frtx

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referências
Casale, A. Aprendizagem Baseada em Pro- in Engineering Education, Vol. 23, Num. 3,
blemas – desenvolvimento de compe- 2015, pp. 464-470.
tências para o ensino em engenharia. Gerhardt, T. E.; Silveira, D. T. M
 étodos de
Tese de Doutorado. Universidade de São Pesquisa. Editora da UFRGS - Universidade
Paulo, São Paulo, 2013. 162p. Federal do Rio grande do Sul, 2009. 120 p.
Cavalcanti, C. M. C. Contribuições do Design Papavlasopoulou, S., Giannakos, M. N., Jac-
Thinking para concepção de interfaces cheri, L., Empirical studies on the Maker
de Ambientes Virtuais de Aprendizagem Movement, a promising approach to le-
centradas no ser humano. Tese de Douto- arning: A literature review, Entertainment
rado. Universidade de São Paulo, São Paulo, Computing, Vol. 18, 2017, pp. 57-78.
2015. 253 p. Tan, M., Yang, Y., Yu, P., The influence of the
Cifredo-Chacõn, M. D. L. A., Quirõs-Olozábal, maker movement on engineering and
A., Guerrero-Rodríguez, J. M., Computer technology education, World Transactions
architecture and FPGAs: A learning- on Engineering and Technology Education,
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notas
1. h t t p s : / / w w w . e n t r e p r e n e u r . c o m / 4. h
 ttp://blog.fazedores.com/
article/234775 5. h
 ttp://blog.fazedores.com/categoria/
2. h t t p : / / w w w . t e c h s h o p . w s / projetos/
images/0071821139%20maker%20 6. http://makerfaire.com/
movement%20manifesto%20sample%20 7. h
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chapter.pdf Inovacao/noticia/2014/10/aprenda-como-
3. h t t p : / / p 2 p f o u n d a t i o n . n e t / M a k e r _ transformar-seu-smartphone-em-um-
Movement microscopio-caseiro.html

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