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NÃO PARATIREOIDIANAS
Marcos Almeida
MR2 – Endocrinologia – HAM
Luiz Griz
Preceptor
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
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Bandeira et al(2009) Endocrinologia e Diabetes, cap 39 2ª Edição, MEDBOOK,Recife-PE
UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
Etiologia:
Cerca de 90% dos casos de hipercalcemia são causados pelo
hiperparatireoidismo primário ou por tumores malignos.
Os tumores são mais encontrados em pacientes
hospitalizados e o hiperparatireoidismo, em pacientes
assintomáticos.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia
Etiologia:
As outras causas são mais raras, como por exemplo:
-Doenças endócrinas: tireotoxicose, doença de Addison e
feocromocitoma;
-Doenças granulomatosas
-Hipercalcemia hipocalciúrica familiar
-Síndrome do leite alcalino
-Imobilização
-Medicamentos: lítio, vitaminas A e D, tiazídicos e teofilina.
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Insuficiência Renal
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Tireotoxicose
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Insuficiência Adrenal
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Feocromocitoma
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Imobilização
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Medicamentos – Lítio
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Medicamentos – Tiazídicos
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Medicamentos – Vitamina A
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Medicamentos – Vitamina D
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Sarcoidose
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Sarcoidose
Tuberculose
Hipercalcemia da Malignidade
Hipercalcemia da Malignidade
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
Metástases Osteolíticas:
Representam cerca de 20% dos casos de hipercalcemia da
malignidade.
A indução de osteólise local por células tumorais é comum
em alguns tumores sólidos que dão metastáses para osso e no
mieloma múltiplo.
O tumor sólido mais relacionado a hipercalcemia por este
mecanismo é o câncer de mama.
A destruição óssea observada nas metástases osteolíticas é
mediada principalmente pelos osteoclastos e não é um efeito
direto das células tumorais. Os tumores produzem fatores que
estimulam a produção e ativação dos osteoclastos.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
PTHrp:
A causa mais comum de hipercalcemia em pacientes com
tumores sólidos não metastáticos e em alguns pacientes com
linfoma não-Hodgkin.
É responsável por até 80% dos pacientes com hipercalcemia
de malignidade.
Estes na maioria das vezes têm carcinomas de células
escamosas (pulmão, cabeça e pescoço), renal, bexiga, mama e
ovário.
PTHrp é um produto genético normal, expresso em uma
ampla variedade de tecidos neuroendócrinos e derivados do
mesoderma e epiteliais.
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
PTHrp:
Nestes pacientes a secreção do PTH em si é suprimida pela
hipercalcemia mediada pelo PTHrp.
Assim, a concentração do PTH intacto é normalmente
suprimida ou muito baixa nestes pacientes
O PTHrp revelou alguma homologia com PTH,
particularmente no final amino-terminal, em que os primeiros 13
aminoácidos são quase idênticos. Devido a isso o PTHrp se liga
ao receptor de PTH-1 e leva a aumento da reabsorção óssea,
auemento da reabsorção tubular distal de cálcio e inibição
proximal do transporte tubular de fosfato.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
PTHrp:
Há divergência estrutural após os primeiros 13 aminoácidos
da molécula; assim é menos provável de ocorrer estimulação da
produção de 1,25-dihidroxivitamina D (encontada em níveis
normais ou baixos nestes casos)
Assim, o PTHrp não aumenta a absorção intestinal de cálcio.
Nestes pacientes há um desacoplamento da reabsorção e
formação óssea, resultando em um fluxo grande de cálcio dos
ossos para a circulação. Isto, em combinação com a reduzida
capacidade do rim para “limpar” o cálcio, resulta na
hipercalcemia.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
1,25-dihidroxivitamina D:
É a causa de quase todos os casos de hipercalcemia em
linfoma Hodgkin e aproximadamente um terço dos casos de
linfoma não-Hodgkin.
Também tem sido descrita em pacientes com disgerminoma
de ovário e granulomatose linfomatóide/linfoma angiocêntrico.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
1,25-dihidroxivitamina D:
Ocorre produção extra-renal de 1,25-OH-D por linfócitos
malignos, por macrófagos, ou por ambos; e essa produção
acontece independentemente do PTH.
A absorção intestinal de cálcio aumenta, sendo a
anormalidade primária; mas um aumento na reabsorção óssea
pode contribuir.
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Hipercalcemia da Malignidade
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UpToDate 19.2
Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Manifestações Clínicas
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Manifestações Clínicas
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Avaliação Diagnóstica
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Tratamento
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Tratamento
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Tratamento
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Tratamento
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Tratamento
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Hipercalcemias Não Paratireoidianas
Tratamento
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Tratamento
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Tratamento
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Tratamento
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Tratamento
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