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Traduzido do original em Inglês

For What, And How We Are To Pray & The Necessity Of Secret Prayer
By Thomas Boston

Via: Monergism.com & Ilyston.wordpress.com

Tradução e Capa por William Teixeira


Revisão por Camila Almeida

1ª Edição: Dezembro de 2014

As citações bíblicas usadas nesta tradução são da versão Almeida Corrigida Fiel | ACF
Copyright © 1994, 1995, 2007, 2011 Sociedade Bíblica Trinitariana do Brasil.

Traduzido e publicado em Português pelo website oEstandarteDeCristo.com, sob a licença Creative


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Por Thomas Boston

Por Que e Como Devemos Orar

Devemos orar pelas coisas agradáveis à vontade revelada de Deus, e por essas coisas
somente: “E esta é a confiança que temos nele, que, se pedirmos alguma coisa, segundo
a sua vontade, ele nos ouve” (1 João 5:14). Nós não podemos apresentar a Deus os desejos
ilícitos, nem petições em favor de nossa concupiscência (Tiago 4:3). Estas necessidades
devem ser uma abominação, e uma afronta ousada para um Deus santo. E, de fato coisas
más são tanto mais perversas ao serem trazidas ou endereçadas a um Deus santo.

O assunto de nossas orações deve ser regulado pela Palavra de Deus, onde Ele mostrou
o que Lhe agrada, e o que não agrada. O significado da boa vontade e prazer de Deus no
que diz respeito aos benefícios a serem concedido aos homens, e as nossas orações, de-
vem se restringir aos limites da vontade de Deus. Portanto, vejamos que tudo pelo que nós
oramos esteja dentro do compasso do mandamento ou da promessa de Deus.

Tais são todas as coisas que tendem para a glória de Deus: “Portanto, vós orareis assim:
Pai nosso, que estás nos céus, santificado seja o teu nome” (Mateus 6:9). “Orai pela paz
de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam” (Salmos 122:6). Para o nosso próprio
bem, temporal, espiritual ou eterno: “Se vós, pois, sendo maus, sabeis dar boas coisas aos
vossos filhos, quanto mais vosso Pai, que está nos céus, dará bens aos que lhe pedirem?”
(Mateus 7:11). “Faze bem, ó Senhor, aos bons e aos que são retos de coração” (Salmos
125:4).

Mas como devemos orar, se quisermos orar retamente e de modo aceitável?

1. Com entendimento; compreendendo o que dizemos (1 Coríntios 14:15). Portanto, nossas


orações devem ser feitas em uma língua conhecida. E, pois pronunciar palavras diante de
Deus, enquanto nós não sabemos o que falamos nunca pode, de fato, ser uma oração.

2. Com reverência: “Guarda o teu pé, quando entrares na casa de Deus; porque chegar-se
para ouvir é melhor do que oferecer sacrifícios de tolos, pois não sabem que fazem mal”
(Eclesiastes 5:1). Devemos manter uma reverência na expressão exterior, voz e gestos,

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uma vez que na oração estamos diante do grande Deus. E especialmente no que se refere
ao interior, tenhamos uma apreensão terrível da majestade de Deus diante de quem nós
comparecemos, Salmo 89:7: “Deus é muito formidável na assembleia dos santos, e para
ser reverenciado por todos os que o cercam”. Hebreus 12:28: “Por isso, tendo recebido um
reino que não pode ser abalado, retenhamos a graça, pela qual sirvamos a Deus agradável-
mente, com reverência e piedade”. Temor e tremor acometem uma criatura, muito mais
uma criatura culpada, diante de um Deus santo. E o dirigir-se a Deus com presunção e
destemor é o resultado de um coração duro.

3. Humildemente: “Senhor, tu ouviste os desejos dos mansos; confortarás os seus corações;


os teus ouvidos estarão abertos para eles” (Salmos 10:17); com um profundo senso de nossa
própria indignidade e pecaminosidade em nossos espíritos. Na oração, chegamos a mendi-
gar, e não a comprar ou exigir nosso direito e, portanto, devemos ser sensíveis à nossa in-
dignidade: Menor sou eu que todas as beneficências, e que toda a fidelidade que fizeste ao
teu servo; porque com meu cajado passei este Jordão, e agora me tornei em dois bandos”
(Gênesis 32:10), e quanto mais graça, mais indignos seremos aos nossos próprios olhos:
“E respondeu Abraão dizendo: Eis que agora me atrevi a falar ao Senhor, ainda que sou pó
e cinza” (Gênesis 18:27). E indo para Deus, devemos voltar nossos olhos para nosso interi-
or, com o publicano (Lucas 18:14) para as nossas próprias maldades do coração e da vida.

4. Com sensibilidade: estando profundamente afetados com um senso de nossas necessi-


dades, como o filho pródigo: “E, tornando em si, disse: Quantos jornaleiros de meu pai têm
abundância de pão, e eu aqui pereço de fome! Levantar-me-ei, e irei ter com meu pai, e dir-
lhe-ei: Pai, pequei contra o céu e perante ti; já não sou digno de ser chamado teu filho; faze-
me como um dos teus jornaleiros” (Lucas 15:17-19). Ai! do que aproveita ir a Deus com um
coração insensível, sentar-se à Sua mesa sem fome espiritual, chegar à Sua porta rica e
cheia de bens, em nossa própria vaidade!? Tais são mãos vazias. Por isso humildade é
uma parte da preparação mui necessária para a oração, portanto, olhemos para os nossos
desejos, antes de irmos para a oração.

5. Com fé: “E, tudo o que pedirdes em oração, crendo, o recebereis” (Mateus 21:22). Quem
ora de maneira aceitável deve ser dotado de fé salvadora (Hebreus 11:6). Um incrédulo
não pode orar de modo aceitável: Como, pois, invocarão aquele em quem não creram? e
como crerão naquele de quem não ouviram? e como ouvirão, se não há quem pregue?”
(Romanos 10:14). Disso segue-se que as orações do homem não-regenerado estão todas
perdidas em relação à aceitação graciosa. Além disso, o crente deve estar no exercício da
fé na oração, pois a oração deve ser misturada com a fé.

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É preciso ter uma fé particular, e confiança na oração, quanto às coisas pelas quais oramos:
“Por isso vos digo que todas as coisas que pedirdes, orando, crede receber, e tê-las-eis”
(Marcos 11:24). Pois onde a fé está completamente ausente, a oração nunca pode ser
aceita: Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando” (Tiago 1:6), visto que você estaria
desonrando a Deus grandemente por vir a Ele para pedir, sem qualquer expectativa ou
confiança de receber o que se pede.

Pergunta: Como alguém pode ter fé? Resposta: Ao recorrer às promessas e acreditar nelas.
Se as coisas são absolutamente necessárias, a promessa assegura essas mesmas coisas
àqueles que vêm a Deus através de Cristo por elas, coisas tais como a paz, o perdão e etc.
[...].

6. Sinceramente. “Perto está o Senhor de todos os que o invocam, de todos os que o


invocam em verdade” (Salmos 145:18). A hipocrisia e a dissimulação na oração — quando
o coração não acompanha os lábios — estraga a aceitação das orações. Há lábios enga-
nosos (Salmo 17:1) quando as afeições não seguem o ritmo das palavras da oração; quan-
do o pecado é confessado, mas o coração não está humilhado sob a confissão; quando as
petições são apresentadas, mas nenhuma vontade sincera existe pelas coisas que são
pedidas. “E buscar-me-eis, e me achareis, quando me buscardes com todo o vosso cora-
ção” (Jeremias 29:13)

7. Fervorosamente: “Confessai as vossas culpas uns aos outros, e orai uns pelos outros,
para que sareis. A oração feita por um justo pode muito em seus efeitos” (Tiago 5:16).
Orações frias, sem vida e formais não recebem o selo de aprovação. Devemos, como em
um assunto mui severo, ser fervorosos (Romanos 12:11). Importunação na oração é muito
agradável a Deus, mas esta não consiste em uma infinidade de palavras (Mateus 6:7), mas
de uma seriedade sagrada do coração que anela ser ouvido (Salmo 143:7) suplicando ao
Senhor, por argumentos admissíveis, como alguém que é profundamente sincero (Jó 23:4).
Um coração aquecido por uma brasa viva do altar de Deus produzirá isso.

8. Com vigilância; vigiando em oração, como no texto. Cuidando do nosso espírito para que
não vacile. Pensamentos vagueantes em oração estragam as orações. Eles vêm como as
aves sobre a carcaça, e a devorarão se não forem expulsos. A estrutura de um coração
carnal é a mãe destes pensamentos vagueantes [...]. Nesse caso, a pessoa deve ser como
os construtores do muro, tendo a espátula em uma mão e a espada na outra, para com
resolução resistir a pensamentos vãos, e rechaça-los. Ou melhor, gire o canhão em direção
ao inimigo, considere-os como proporcionando uma nova oportunidade de humilhação, e
uma ocasião clara de se aproximar do trono da graça. Se eles se esforçarem contra, eles
não vão estragar a sua aceitação, mesmo que intentem isso.

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9. Com perseverança; vigiando nisto com toda a perseverança como no texto. Quando
apresentamos a nossa petição diante do trono, não devemos deixá-la cair, antes devemos
perseverar nela (Lucas 18:1). Uma oração deve vir logo após outra, até que seja concedida
(Isaias 62:1). “E não nos cansemos de fazer bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não
houvermos desfalecido” [Gálatas 6:9].

Finalmente, com dependência; espere no Senhor com humilde submissão à Sua santa von-
tade, e à procura de uma resposta: “Eu, porém, olharei para o Senhor; esperarei no Deus
da minha salvação; o meu Deus me ouvirá” (Miquéias 7:7). Temos que esperar em depen-
dência de Deus. Não admira que essas orações não sejam descuidadas, e que não estejam
preocupados com a resposta.

Mas todas as pessoas que oram assim são aceitas, ouvidas e respondidas?

1. Um homem não-regenerado não pode, portanto, orar, nem as orações de pessoas como
estas são aceitas a qualquer momento: “O sacrifício dos ímpios é abominável ao Senhor,
mas a oração dos retos é o seu contentamento” (Provérbios 15:8), “Deus não ouve a peca-
dores” (João 9:31).

2. O próprio povo de Deus nem sempre ora assim, nem todas as suas orações são aceitas.
Pois, diz o salmista: “Se eu atender à iniquidade no meu coração, o Senhor não me ouvirá”
(Salmos 66:18).

3. Mas todas essas orações, sendo o fruto do Espírito de Deus nos santos, são apresentadas
pelo Mediador; e são aceitas, ouvidas e respondidas pelo Pai, embora Ele possa não
responder imediatamente (Salmo 22:2), contudo elas devem ser respondidas no devido
tempo, seja por concessão da própria coisa desejada, E, se sabemos que Ele nos ouve em
tudo o que pedimos, sabemos que alcançamos as petições que Lhe fizemos” (1 João 5:15);
ou algo tão bom quanto: “E disse Abraão a Deus: Quem dera que viva Ismael diante de teu
rosto! E disse Deus: Na verdade, Sara, tua mulher, te dará um filho, e chamarás o seu nome
Isaque, e com ele estabelecerei a minha aliança, por aliança perpétua para a sua descen-
dência depois dele” (Gênesis 17:18-19). “Acerca do qual três vezes orei ao Senhor para
que se desviasse de mim. E disse-me: A minha graça te basta, porque o meu poder se
aperfeiçoa na fraqueza. De boa vontade, pois, me gloriarei nas minhas fraquezas, para que
em mim habite o poder de Cristo” (2 Coríntios 12:8-9).

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A Necessidade da Oração Secreta

A oração secreta não é necessária no que diz respeito ao mérito, como se pudéssemos
adquirir o céu por meio dela. O único fundamento da esperança de vida eterna nas mansões
de felicidade é a justiça de um Redentor crucificado. Mendigos não pagam dívidas, mas
confessam a sua insuficiência, dizendo com o profeta: “Pecamos, e cometemos iniquida-
des, e procedemos impiamente, e fomos rebeldes, apartando-nos dos teus mandamentos
e dos teus juízos” (Daniel 9:5). Mas a oração secreta é necessária,

1. No que diz respeito ao mandamento de Deus. Ele, por um comando simples e expresso
a exige; e este mandamento a obriga como um dever necessário em relação a nós. Negli-
genciá-la, portanto, é uma violação direta do mandamento do grande Deus e Legislador; e
esteja consciente de que este é um ato de obediência necessário e adequado à vontade
Divina.

2. Para dar a Deus a glória de Sua Onisciência e Onipresença. Quando oramos ao nosso
Pai em secreto, nós claramente declaramos que acreditamos que Ele sabe e vê todas as
coisas, que as trevas e a luz são iguais para Ele; e que Ele é a testemunha e inspetor de
todas as nossas ações, e nos chamará a prestar contas por todos os nossos pensamentos,
palavras e ações, os quais são bem conhecidos por Ele.

3. Para evidenciar a nossa sinceridade, que não é para sermos vistos pelos homens que
oramos; que não somos movidos por motivos de ostentação e vanglória, mas de respeito à
ordem Divina, e um desejo sincero de servir a Deus; embora na verdade Ele não espera
que todos os que oram em segredo sejam, de fato, sinceros; pois, infelizmente! os homens
podem ser muito assíduos neste dever, e ainda estar longe de serem Cristãos sinceros, ou
aceitos por Deus quando o praticam.

4. No que se refere ao fato de que ninguém sabe do nosso caso tão bem como nós mesmos,
e, portanto, embora o pai da família ore em família, contudo devemos orar por nós mesmos,
a fim de darmos a conhecer o nosso caso em particular e desejos a Deus, visto que ninguém
pode saber ou pedir por essas bênçãos e misericórdias de Deus como nós mesmos, como
as que necessitamos e que são adequadas às nossas circunstâncias.

5. No que diz respeito a averiguarmos se conhecemos os nossos próprios corações. Não


podemos deixar de ter algo a dizer ao Senhor, que não podemos, nem seria de todo conve-
niente dizer diante dos outros, no que diz respeito tanto à confissão dos pecados quanto à
súplica por misericórdia. Daí a noiva diz em Cantares 7:11-12: “Vem, ó amado meu,
saiamos ao campo, passemos as noites nas aldeias. Levantemo-nos de manhã para ir às

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vinhas, vejamos se florescem as vides, se já aparecem as tenras uvas, se já brotam as
romãzeiras; ali te darei os meus amores”.

6. No que diz respeito aos nossos desejos recorrentes, continuamente a nos rodear diaria-
mente, e as tentações de hora em hora, estes podem convocar este exercício, quando não
é possível orar em família. Que homem é tão bem provido, tanto com bênçãos temporais
quanto espirituais, como a não ter ocasião para pedir suprimentos do alto? O homem é uma
criatura carente e pobre em todos os aspectos; como uma criatura que vive nas bênçãos
da providência, e como Cristão na graça que há em Cristo Jesus; e, portanto, ele deve
recorrer diariamente ao trono da graça pelos suprimentos necessários. E como estamos
diariamente cercados de tentações, e não temos forças para resisti-las ou repeli-las,
devemos buscar a força de Deus em Cristo por meio da oração, para que não caiamos e
venhamos a ser vencidos pelas tentações em nosso caminho.

Assim, evidencia-se a partir destas considerações que a oração é um dever necessário a


todos. E, certamente, todos os que provaram que o Senhor é misericordioso estarão consci-
entes que este exercício é importante e útil.

Sola Scriptura!
Sola Gratia!
Sola Fide!
Solus Christus!
Soli Deo Gloria!

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— Sola Fide • Sola Scriptura • Sola Gratia • Solus Christus • Soli Deo Gloria —
2 Coríntios 4
1
Por isso, tendo este ministério, segundo a misericórdia que nos foi feita, não desfalecemos;
2
Antes, rejeitamos as coisas que por vergonha se ocultam, não andando com astúcia nem
falsificando a palavra de Deus; e assim nos recomendamos à consciência de todo o homem,
3
na presença de Deus, pela manifestação da verdade. Mas, se ainda o nosso evangelho está
4
encoberto, para os que se perdem está encoberto. Nos quais o deus deste século cegou os
entendimentos dos incrédulos, para que lhes não resplandeça a luz do evangelho da glória
5
de Cristo, que é a imagem de Deus. Porque não nos pregamos a nós mesmos, mas a Cristo
6
Jesus, o Senhor; e nós mesmos somos vossos servos por amor de Jesus. Porque Deus,
que disse que das trevas resplandecesse a luz, é quem resplandeceu em nossos corações,
7
para iluminação do conhecimento da glória de Deus, na face de Jesus Cristo. Temos, porém,
este tesouro em vasos de barro, para que a excelência do poder seja de Deus, e não de nós.
8
Em tudo somos atribulados, mas não angustiados; perplexos, mas não desanimados.
9 10
Perseguidos, mas não desamparados; abatidos, mas não destruídos; Trazendo sempre
por toda a parte a mortificação do Senhor Jesus no nosso corpo, para que a vida de Jesus
11
se manifeste também nos nossos corpos; E assim nós, que vivemos, estamos sempre
entregues à morte por amor de Jesus, para que a vida de Jesus se manifeste também na
12 13
nossa carne mortal. De maneira que em nós opera a morte, mas em vós a vida. E temos
portanto o mesmo espírito de fé, como está escrito: Cri, por isso falei; nós cremos também,
14
por isso também falamos. Sabendo que o que ressuscitou o Senhor Jesus nos ressuscitará
15
também por Jesus, e nos apresentará convosco. Porque tudo isto é por amor de vós, para
que a graça, multiplicada por meio de muitos, faça abundar a ação de graças para glória de
16
Deus. Por isso não desfalecemos; mas, ainda que o nosso homem exterior se corrompa, o
17
interior, contudo, se renova de dia em dia. Porque a nossa leve e momentânea tribulação
18
produz para nós um peso eterno de glória mui excelente; Não atentando nós nas coisas
que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se
não veem são eternas. Issuu.com/oEstandarteDeCristo

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