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Neste capítulo 7, temos: I.

Cristo confirmando a teoria que havia pregado no capítulo anterior,


com dois milagres gloriosos - a cura de alguém à distância, que era o servo de um centurião
(vv. 1-10), e a ressurreição de alguém que estava morto, o filho da viúva em Naim, vv. 11-18. II.
Cristo confirmando a fé de João - que estava agora na prisão - e de alguns de seus discípulos,
ao enviar-lhe um breve relato dos milagres que realizou, em resposta a uma pergunta que
recebera dele (vv. 19-23). O Senhor também acrescenta um testemunho honroso a respeito de
João, e uma crítica justa aos homens daquela geração pelo desprezo que tinham por ele e pela
sua doutrina, vv. 24-35. III. Cristo confortando uma pobre penitente que recorreu a Ele,
totalmente em lágrimas em devota tristeza pelo peca do. O Senhor lhe assegurou que os seus
pecados foram perdoados. Ele também explicou o motivo do tratamento preferencial que
demonstrou a ela, diante das críticas de um fariseu arrogante, vv. 36-50.

A maior parte deste capítulo 8 é uma repetição de diversas passagens da pregação e dos
milagres de Cristo, os quais vimos antes em Mateus e Marcos; todos eles são de tamanha
importância, que vale a pena repeti-los, e assim eles são repetidos, de for ma que não pela
boca de apenas uma, mas de três testemunhas, cada palavra possa ser estabeleci da. Aqui
temos: I. Um relato geral da pregação de Cristo, e de como Ele teve a subsistência para si
mesmo e sua numerosa família pelas contribuições caridosas de pessoas boas, vv. 1-3. II. A
parábola do semeador, e os quatro tipos de terra, com a sua explicação, e algumas inferências
disto, vv. 4-18. III. A preferência que Cristo deu aos seus discípulos obedientes, antes de seus
parentes mais próximos segundo a carne, vv. 19-21. IV Je sus apazigua uma tempestade no
mar, com uma palavra falada, vv. 22-25. V Jesus expulsa uma legião de demônios de um
homem que foi possuído por eles, vv. 26-40. VI. A cura da mulher que tinha um fluxo de
sangue, e a ressurreição da filha de Jairo, vv. 41-56.

Neste capítulo 9 temos: I. A comissão que Cristo entregou aos seus doze apóstolos para saírem
por algum tempo para pregar o Evangelho, e confirmá-lo com milagres, vv. 1-6. II. O terror de
Herodes à grandeza crescente do nosso Senhor Jesus, vv. 7-9. III. A volta dos apóstolos a Cristo,
o seu retiro com eles em um lugar de isolamento, a grande afluência de pessoas a eles apesar
disso, e a alimentação de cinco mil homens com cinco pães e dois peixes, vv. 10-17. IV O
discurso de Cristo com os seus discípulos a respeito de si mesmo e de seus próprios
sofrimentos por eles, e os sofrimentos deles por Ele, vv. 18-27. V A transfiguração de Cristo, vv.
28-36. VI. A cura de um j ovem lunático, vv. 37-42. VII. O repetido aviso que Cristo deu aos seus
discípulos sobre seus sofrimentos iminentes, vv. 43-45. V III. A censura sobre a ambição de
seus discípulos (vv. 46-48), e por eles tentarem monopolizar o poder sobre os demônios para si
mesmos, vv. 49,50. IX. A repreensão que Ele lhes deu por um ressentimento excessivo de uma
afronta que lhe foi feita por uma aldeia de samaritanos, vv. 51-56. X. A resposta que o Senhor
deu a vários que estavam inclinados a segui-lo, mas não com uma inclinação atenciosa, zelosa,
e sincera, vv. 57-62.

Neste capítulo 10 temos: I. A grande comissão que Cristo deu aos setenta discípulos para
anunciar o Evangelho, e para confirmá-lo por milagres; e as instruções completas que o Senhor
lhes deu sobre como agirem na execução de suas comissões, e grandes estímulos nesse
particular, vv. 1-16. II. O relatório que os setenta discípulos fizeram ao seu Mestre do sucesso
de sua missão, e sua conversa logo em seguida, vv. 17-24. III. A conversa de Cristo com um
doutor da lei a respeito do caminho para o céu, e as instruções que o Senhor lhe deu através
de uma parábola, sobre quem era seu próximo. Devemos oferecer bondade a quantos
pudermos, e receber a bondade de todos aqueles que quiserem nos fazer o bem, vv. 25-37. IV
A estada de Cristo na casa de Marta, a censura que Ele fez a ela sobre os seus cuidados com as
coisas do mundo, e o seu elogio a Maria pelo cuidado que tinha para com sua alma, 38-42.

Neste capítulo 11: I. Cristo ensina seus discípulos a orar, e os incentiva e encoraja a serem
frequentes, urgentes e insistentes na oração, vv. 1-13. II. Ele responde plenamente as
imputações blasfemas dos fariseus, que o acusavam de expulsar os demônios em virtude de
uma aliança e associação com Belzebu, o príncipe dos demônios, e mostra o absurdo e a
maldade disto, vv. 14-26. III. Ele mostra que a honra dos discípulos obedientes é maior que
aquela de sua própria mãe, vv. 27-28. IV. Ele repreende os homens daquela geração por sua in
fidelidade e obstinação, não obstante todos os meios de convicção que lhes foram oferecidos,
vv. 29-36. V. Ele reprova severamente os fariseus e as consciências daqueles que se submetiam
a eles, e, por odiarem e perseguirem aqueles que testemunhassem contra a maldade deles, v.
37-54.

Neste capítulo 12, temos diversos discursos excelentes de nosso Salvador sobre várias
ocasiões, muitas das quais possuem o mesmo significado que ti vemos em Mateus, ao se tratar
de ocasiões semelhantes. Porque podemos supor que nosso Senhor Jesus pregou as mesmas
doutrinas, e impôs os mesmos deveres, várias vezes, na presença de vá- rias pessoas. Em nossa
opinião, é possível que al gum dos evangelistas as tenha tomado como tendo sido entregues
em momentos diferentes. Por tanto, precisamos ter preceito sobre preceito, li nha sobre linha.
Aqui: I. Cristo adverte os seus discípulos a se guardarem da hipocrisia, e da covardia ao
professarem o cristianismo e ao prega rem o bendito Evangelho, vv. 1-12. II. O Senhor alerta
contra a cobiça, por ocasião de uma investi da contra si, e ilustra esta advertência através de
uma parábola sobre um homem rico que foi repentinamente interrompido pela morte em
meio aos seus projetos e esperanças terrenas, vv. 13-21. III. Ele encoraja os seus discípulos a
lança rem todo o seu cuidado sobre Deus Pai, e viverem tranquilos em uma dependência de
sua providência, e os exorta a fazerem da religião a sua principal atividade, vv. 22-34. IV Ele os
incita à vigilância pela vinda de seu Mestre, da consideração da recompensa daqueles que
então forem achados fiéis, e o castigo daqueles que forem achados in fiéis, vv. 35-48. V Ele os
avisa que poderão esperar dificuldades e perseguições, vv. 49-53. VI. O Senhor adverte o povo
a observar e aproveitar o dia de suas oportunidades, e a fazer a paz com Deus a tempo, vv. 54-
59.

Neste capítulo 13 temos: I. O bom aproveitamento que Cristo fez da notícia que lhe levaram a
respeito de alguns galileus, que haviam sido recente mente massacrados por Pilatos, quando
estavam sacrificando no templo de Jerusalém, vv. 1-5. II. A parábola da figueira estéril, pela
qual somos ad vertidos a gerar frutos, após o arrependimento ao qual o Senhor havia nos
conclamado na passagem anterior, vv. 6-9. III. A cura que Cristo deu a uma mulher enferma em
um sábado, e a sua justificativa, vv. 10-17. IV Uma repetição das parábolas do grão de
mostarda e do fermento, vv. 18-22. V A resposta do Senhor Jesus à pergunta sobre o nú- mero
de salvos, vv. 23-30. VI. A desconsideração que ele coloca sobre a maldade e as ameaças de
Herodes, e o destino de Jerusalém, vv. 31-35.

Neste capítulo 14 temos: I. A cura que nosso Senhor Jesus operou em um homem hidrópico,
em um sábado, e sua justificativa a esse respeito contra aqueles que se ofenderam por Ele ter
feito um milagre nesse dia, vv. 1-6. II. Uma lição de humildade dada àqueles que eram
ambiciosos, desejando os lugares de maior destaque, vv. 7-11. III. Uma lição de caridade
àqueles que jantavam com os ricos, e que não alimentavam os pobres, vv. 12-14. IV O sucesso
do Evangelho não predito na parábola dos convidados que foram chamados a uma ceia,
significando a rejeição dos judeus e de todos os outros que colocavam os seus corações neste
mundo, e a festa dos gentios e de todos os que vêm para serem satis feitos com Cristo, vv. 15-
24. V A grande lei do discipulado é estabelecida, com uma advertência a todos os que serão
discípulos de Cristo para se incumbirem deliberadamente e com consideração, e
particularmente aos ministros, para que retenham o seu sabor, vv. 25-35.

15 Maus modos, dizemos, geram boas leis. Assim, neste capítulo, a murmuração dos escribas e
fariseus pela graça de Cristo, e pelo favor que Ele demonstrou aos publicanos e pecadores, deu
oportunidade para uma descoberta mais plena desta graça, do que talvez do contrário
deveríamos ter tido nestas três parábolas contidas neste capítulo. O escopo de todas é o
mesmo: mostrar, não que Deus havia dito e jurado no Antigo Testamento, que Ele não sentia
prazer na morte e destruição dos pecadores. Mas, que tinha muito prazer no seu retorno e
arrependimento, e se regozija no acolhimento misericordioso que lhes dá em razão disso. Aqui
está: I. A indignação que os fariseus sentiram por Cristo ter conversado com homens pagãos e
publicanos, e pregado o seu Evangelho a eles, vv. 1,2. II. A justificativa do Senhor. O plano do
Senhor e a tendência das pessoas; muitos tinham sentido o seu efeito, que era levá-los ao
arrependimento e a uma mudança de vida. E não deve ria haver um serviço mais agradável e
mais aceitável a Deus. O Senhor Jesus o mostra nas parábolas: 1. Da ovelha perdida que foi
levada para casa com alegria, vv. 4-7. 2. Da dracma perdida que foi achada com alegria, vv. 8-
10. 3. Do filho perdido que havia sido pródigo, mas que retornou à casa de seu pai, e que foi
recebido com grande alegria, em bora o seu irmão mais velho, como estes escribas e fariseus,
tenha ficado ofendido com isso, vv. 11-32.

16 O objetivo do discurso de Cristo neste capítulo é despertar e estimular a todos nós a


usarmos este mundo e não abusarmos dele, de forma a administrarmos todos os nossos bens
e prazeres aqui, para que eles possam nos favorecer e não agir contra nós no outro mundo;
porque eles farão uma coisa ou outra, de acordo com a maneira como os usarmos agora. I. Se
fizermos o bem com eles, e dispusermos do que tivermos em obras de piedade e caridade,
iremos colher o benefício disso no mundo por vir; e isto o Senhor mostra na parábola do
mordomo infiel, que nego ciou de forma tão justa os bens de seu senhor que, quando foi
dispensado de sua mordomia, pode se valer de uma vida confortável. Na parábola em si temos
(vv. 1-8) sua explicação e sua aplicação (vv. 9-13), e também o desprezo que os fariseus
expressaram pela doutrina que Cristo lhes pregou, pelo qual Ele os reprovou veementemente,
acrescentando algumas outras palavras importantes, vv. 14-18. II. Se, em vez de fazermos o
bem com nossos prazeres terrenos, os tornamos o alimento e o combustível de nossas
concupiscências, de nossa luxúria e sensualidade, e negarmos o alívio aos pobres, certamente
pereceremos eternamente, e as coisas deste mundo, que foram assim abusadas, apenas nos
acrescentarão infelicidade e tormento. Isto o Senhor mostra em outra parábola, a do homem
rico e Lázaro, que tem igualmente mais uma intenção, que é despertar a todos nós para que
levemos a sério a advertência que nos foi dada pela palavra escrita, e não esperemos
mensagens imediatas do outro mundo, vv. 19-31.

Neste capítulo 17 temos: I. Alguns discursos específicos que Cristo dirigiu a seus discípulos, nos
quais Ele os ensina a tomarem cuidado para não escandalizarem, e para perdoarem aqueles
que pecassem contra eles (vv. 1-4), os estimulam a orar pelo aumento de sua fé (vv. 5,6), e
então os ensina a humildade, a despeito de qualquer que fosse o serviço que eles prestassem a
Deus, vv. 7-10. II. A cura de dez leprosos, e o agradecimento que Ele recebeu de apenas um
deles, sendo este um samaritano, vv. 11-19. III. Seu discurso aos discípulos - por ocasião de
uma pergunta dos fariseus - sobre quando o Reino de Deus deveria vir, vv. 20-37.
Neste capítulo 18 temos: I. A parábola da viúva insistente, criada para nos ensinar o fervor na
oração, vv. 1-8. II. A parábola do fariseu e do publicano, criada para nos ensinar a humildade, e
a humilhação pelo pecado, em oração, vv. 9-14. III. O favor de Cristo a crianças que foram
levadas até Ele, vv. 15-17. IV O teste de um jovem rico que tinha a in tenção de seguir a Cristo;
se ele amava mais a Cristo ou suas riquezas; sua reprovação neste teste; e o discurso de Cristo
aos seus discípulos nesta ocasião, vv. 18-30. V. A predição de Cristo de sua própria morte e
sofrimentos, vv. 31-34. VI. A restauração da vista a um cego, vv. 35-43. E, já tivemos estas
quatro passagens anteriormente, em Mateus e Marcos.

Neste capítulo 19, temos: I. A conversão de Zaqueu, o publicano de Jericó, vv. 1-10. II. A
parábola sobre as minas que o rei confiou a seus servos, e sobre seus cidadãos rebeldes, vv.
11-27. III. A entrada triunfal de Cristo (pois foi um triunfo) em Jerusalém; e sua lamentação em
antecipação à destruição daquela cidade, vv. 28-44. IV Seu ensino no Templo, e a expulsão dos
que ali vendiam e compravam, vv. 45-48.

Neste capítulo 19, temos: I. Resposta de Cristo aos principais dos sacerdotes a respeito de sua
autoridade, vv. 1-8. II. Parábola da vinha, arrendada aos lavradores injustos e rebeldes, vv. 9-
19. III. Res posta de Cristo à pergunta que lhe fizeram a res peito de ser lícito pagar tributo a
César, vv. 20-26. IV Sua defesa daquela grande doutrina fundamental das instituições judaicas
e cristãs: a ressurreição dos mortos e a condição futura, diante das críticas tolas dos saduceus,
vv. 27-38. V O desconcerto que Ele causou aos escribas, com uma pergunta a respeito de o
Messias ser o Filho de Davi, vv. 39-44. VI. O conselho que Ele deu aos seus discípulos, para que
se guardassem dos escribas, vv. 45-47. Todas estas passagens, nós já lemos antes nos
Evangelhos de Mateus e Marcos e, por este motivo, não necessitamos estudá-las aqui, exceto
os de talhes que não havia naqueles textos.

Neste capítulo 20, temos: I. Resposta de Cristo aos principais dos sacerdotes a respeito de sua
autoridade, vv. 1-8. II. Parábola da vinha, arrendada aos lavradores injustos e rebeldes, vv. 9-
19. III. Res posta de Cristo à pergunta que lhe fizeram a res peito de ser lícito pagar tributo a
César, vv. 20-26. IV Sua defesa daquela grande doutrina fundamental das instituições judaicas
e cristãs: a ressurreição dos mortos e a condição futura, diante das críticas tolas dos saduceus,
vv. 27-38. V O desconcerto que Ele causou aos escribas, com uma pergunta a respeito de o
Messias ser o Filho de Davi, vv. 39-44. VI. O conselho que Ele deu aos seus discípulos, para que
se guardassem dos escribas, vv. 45-47. Todas estas passagens, nós já lemos antes nos
Evangelhos de Mateus e Marcos e, por este motivo, não necessitamos estudá-las aqui, exceto
os de talhes que não havia naqueles textos.

Neste capítulo 21, temos: I. Uma viúva pobre atraindo a atenção de Cristo, e sendo elogiada
por Ele por lançar duas moedas na arca do tesouro, vv. 1-4. II. Uma predição de eventos
futuros, a seu próprio respeito, em resposta às perguntas dos discípulos, vv. 5-7. 1. Uma
predição daquilo que iria acontecer entre a sua época e a destruição de Jerusalém - o
surgimento de falsos cristos, guerras sangrentas e perseguições aos seguidores de Cristo, vv. 8-
19. 2. Predição da destruição propriamente dita, vv. 20-24. 3. Predição da segunda vinda de
Jesus Cristo, para julgar o mundo, sob o tipo e a figura da sua primeira vinda, vv. 25-33. III.
Uma aplicação prática, sob forma de advertência e conselho (vv. 34-36), e um relato da
pregação de Cristo e da presença do povo na sua pregação, vv. 37,38.

Todos os evangelistas, mesmo quando omitem algo, nos dão um relato particular da morte e
ressurreição de Cristo, porque Ele morreu por nossos pecados, e ressuscitou para a nossa
justifica ção; este evangelista narra este relato de maneira tão completa como os outros, e
inclui muitas circunstâncias e passagens que não lemos antes. Neste capítulo 22, temos: I. O
plano para prender Jesus, e a participação de Judas nele, vv. 1-6. II. A refeição de Páscoa de
Cristo com seus discípulos, vv. 7-18. III. A instituição da Ceia do Senhor, vv. 19,20. IV O sermão
de Cristo aos seus discípulos depois da Ceia, sobre alguns deles, vv. 21-38. V A sua agonia no
jardim, vv. 39-46. VI. A prisão de Cristo, com a ajuda de Judas, vv. 47-53. VII. A negação de
Pedro, vv. 54-62. V III. Os insultos feitos a Cristo por aqueles que o tinham em custódia, e seu
julgamento e a condenação, no tribunal eclesiástico, vv. 63-71.

Este capítulo 23 continua e conclui a história dos sofrimentos e da morte de Cristo. Aqui
temos: I. A sua apresentação diante de Pilatos, o governador romano, vv. 1-5. II. Seu
interrogatório diante de Herodes, que era tetrarca da Galileia, igualmente sujeito aos
romanos, vv. 6-12. III. A luta de Pilatos com o povo, para libertar Jesus, os seus repetidos
testemunhos a respeito da inocência dele, mas, finalmente, a sua rendição à insistência do
povo, condenando Jesus a ser crucificado, vv. 13-25. IV Um relato do que aconteceu enquanto
Jesus era levado para ser crucificado, e as suas palavras às pessoas que o seguiam, vv. 26-31. V
Um relato do que aconteceu no local da execução, e as indignidades feitas a Ele, vv. 32-38. VI.
A conversão de um dos ladrões, enquanto Cristo estava na cruz, vv. 39-43. V II. A morte de
Cristo, e os prodígios que a acompanharam, vv. 44-49. V III. O seu sepultamento, vv. 50-56.

Nosso Senhor Jesus desceu gloriosamente à mor te, apesar da maldade dos seus inimigos, que
fizeram tudo o que podiam para tornar a sua morte desonrosa; mas Ele ressuscitou, ainda mais
gloriosamente, e neste capítulo temos um relato de sua ressurreição - e as provas e evidências
da ressurreição de Cristo são mais detalhadamente relata das por este evangelista do que
foram por Mateus e Marcos. Neste capítulo 24 temos: I. A certeza, dada por dois anjos, às
mulheres que visitaram o sepulcro, de que o Senhor Jesus tinha ressuscitado, conforme sua
própria palavra, da qual os anjos as lembram (vv. 1-7), e o relato aos apóstolos, vv. 8-11. II. A vi
sita que Pedro fez ao sepulcro, e o que ele descobriu ali, vv. 12. III. O encontro de Cristo com
os dois discípulos que iam para Emaús, e seu ato de fazer-se conhecido a eles, vv. 13-35. IV Sua
aparição aos onze discípulos, no final do mesmo dia, vv. 36-49. V O adeus que Ele lhes deu, a
sua ascensão ao céu e a alegria e o louvor dos seus discípulos, que Ele deixou para trás, vv. 50-
53.

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