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1.

O que é direito Positivo

O direito positivo é essencialmente o conjunto de regras (que pode assumir a forma de


Constituição, Leis, Regulamentos, Decretos, Diplomas, Circulares, Portarias) escritas,
emanadas pelos órgãos do Estado com vista a organizar a vida em sociedade.

Exemplo: Constituição da República de Moçambique, Lei 7/2012 de 8 de Fevereiro – Lei Base


de Organização e Funcionamento da Administração Pública; Decreto n° 14/93 de 21 de Julho
– Regulamento da Lei de Investimentos.

2. O que o grupo percebeu ao investigar esse tema

É que o direito positivo, é caracterizado pela formalidade, terminologia própria (com termos
como derrogação, revogação, Hermenêutica Jurídica entre outros), normas legais
hierarquicamente estruturadas, emanadas em consonâncias com a vontade política e com a
possibilidade de mutação em função de evolução da realidade social.

3. Qual é a relação entre funções do Estado e Funções da AP

É uma relação de complementaridade, é que o Estado tem Funções Jurídicas (Legislativa,


executiva e judicial) e as Funções Não Jurídicas (Política e Técnica) e a Administração Pública
possui as Principais e as Auxiliares.

A complementaridade reside no facto de que o exercício das funções do Estado são servirem
de base para o exercício da Administração Pública. Vejamos com o um exemplo A função
executiva do Estado é feita pelo Governo, mas o braço do governo encarregue de implementar
os seus manifestos (que geralmente são apresentados em forma de plano) é a Administração
Pública. Então de forma sintética, pode-se dizer que as funções de Estado são a base do
exercício das funções da Administração Pública.

4. Quem cria as leis do Estado

Em Estados Democráticos de Direito (em que há supremacia da Lei), essas são amparadas pela
constituição da república, isto é, porque independentemente do Governo do Dia, essas
disposições devem ser observadas com o mesmo grau de cuidado.

5. Quais são as funções legislativa, executiva e política

As Funções Legislativa e Executiva fazem parte das funções jurídicas do Estado, a Função
Legislativa é feita pela Pela Assembleia da República, Presidente da República e pelo Governo.
Essencialmente nesta função, a actividade é fundamentalmente normativa, isto é, a sua
actuação é fundada da lei, e em alguns casos, como o Assembleia, a sua vida, centra-se na
produção de legislação para orientar o decurso da vida dentro de um certo território. O lado
executivo do Governo, é visto na materialização de actividades, então o nível executivo do
governo é passível de mensurar por via da provisão de bens e serviços que a administração é
capaz de prover. A função política é composta pelo arcabouço de actividades que moldam e
regulam todos os movimentos políticos com vista a ascensão, exercício e manutenção no poder
político. Assim sendo elementos como gestão do processo eleitoral, comporta um exemplo
claro das funções políticas do do Estado

6. A Administração Pública é uma actividade neutra que é vinculada a lei e a técnica


(explicar a afirmação)

Ela é neutra porque os recursos humanos que materializam a actividade administrativa de


gestão públicas, não são escolhidos com base em cor, raça, filhação partidária, ou outras
características discriminatórias, a base para o acesso à administração é o mérito e esse possível
aferir através das capacidades técnicas dos indivíduos que compõe a máquina administrativa.

7. Enumerar as funções Principais da AP

As principais são Soberania, Económicas, Sociais, Educativas e Culturais.

As auxiliares são Gestão de Recursos Humanos, Logística, Estatística, Documentação e


Arquivo, Contencioso.

8. Caracterizar as funções auxiliares da AP

Todas as funções principais dependem de funções auxiliares. Ou seja para que decorra todo o
processo de construção da legitimidade de um Estado perante os outros (essência da soberania)
é feito pelos cidadãos que são de um determinado território. A questão da logística é visível no
terreno, especialmente no que tange a componente social, é visível na alocação de infraesturas
públicas para receber pessoas deficientes (rampas de acesso), ou simplesmente na construção
de asilo para os cidadãos que perderam a capacidade de contribuir para o Estado com o
trabalho. A estatística é importante no desenho das políticas públicas, no momento de definição
do grupo que será afectado por essa política, essa função permite a precisão milimétrica dos
dados dos para se inventariar os recursos necessários para a provisão de determinado bem ou
serviço. A Documentação e Arquivo são importante para análise da forma de procedência em
casos anteriores, também permite decisões atempadas.
9. Características Fundamentais da AP

Das Funções Principais

Soberaina – São aquelas que decorrem da independência perante outros Estados.

Económicas – Garantir o ambiente para que os particulares sejam capazes de desenvolver suas
actividades económicas dentro do território.

Socias – Criar condições para que a Administração Pública em primeira instância seja capaz
de olhar para o grupos mais carenciados da sociedade (como por exemplos idosos, crianças
órfãs) de modo a aproximar-se ao conceito de justiça.

Educativas – A Administração Pública deve permitir que o ensino chegue às zonas mais
recônditas, e também trabalhar arduamente para que, haja massificação do ensino superior.

Culturais – Consiste na elevação dos hábitos dos cidadãos, com vista a estabelecer uma
identidade que o país ser reconhecido a nacional e a nível internacional.

10. Importância do Privilégio de Execução Prévia para a actividade administrativa

Privilégio de execução prévia é uma faculdade que a administração tem para impor aos
administrados decisões unilaterais, mas enquanto de discute a legalidade ou ilegalidade do acto
pela instância que fiscaliza a Administração Pública (Tribunal Administrativo), o administrado
deve seguir as instruções que lhe forma impostas pela Administração.

O privilégio de execução prévia, tem um carácter visível no momento em que, a Administração


vê-se na necessidade de prejudicar alguns para beneficiar um grupo ainda maior, é visível no
momento de reassentamento dos cidadãos, o privilégio de execução prévia é que responsável
por permitir a Administração remover os cidadãos da zona onde se pretende atravessar a estrada
ou a ponte (por exemplo), independentemente da vontade dos administrados.

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